CAPA
O MAPA DA
TRIBUTAÇÃO H
á anos, o setor farmacêutico trava uma árdua luta a favor da redução da carga tributária sobre os medicamentos no Brasil, considerada uma das mais altas do mundo. De acordo com o presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), João Eloi Olenike, ela é de 33,87%, embutidos no preço final pago pelos consumidores. Ainda que em maio, deste ano, tenha havido a redução da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre os genéricos, por meio da lei nº 16.005/2016, que diminui a tributação de 18% para 12% no estado de São Paulo, a trajetória parece ainda ser longa. Dados da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (PróGenéricos), apontam que o estado é responsável por 26,1% do faturamento do setor farmacêutico no país, que movimentou no mesmo período R$ 72 bilhões. O fato é que apesar de grandes avanços no setor farmacêutico brasileiro, especialmente com a introdução dos
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ABRADILAN EM REVISTA | EDIÇÃO 31
Como a cade cadeia eia de impostos tos imp impacta pacta os negócios gócios das indústrias dústria as farmacêuticas cêutica as e de HPC pelo o Brasil