Folha desportiva setembro 2017

n˚ 93 - SETEMBRO 2017 / EDIÇÃO: CM PÓVOA DE VARZIM

FUTEBOL POPULAR CAMPEONATO JÁ INICIOU A 35ª edição do Campeonato de Futebol Inter-Freguesias do Concelho da Póvoa de Varzim começou no fim de semana de 23 e 24 de setembro, com a realização dos jogos de quatro escalões: Sénior, Juvenil, Infantil e Escolinhas, começando mais para o final do ano, o escalão feminino.

No entanto, uma semana antes e cumprindo a tradição, a organização da Associação de Futebol Popular da Póvoa de Varzim levou a efeito as finais da Supertaça que teve os seguintes vencedores: Estela (sénior) Rates (juvenil), Balasar (infantil) e Navais (escolinhas).

Participam nos quatro campeonatos as seguintes equipas: Laúndos, Regufe, Argivai, Beiriz, Averomar, Navais, Rates, Matriz, Aguçadoura, Estela (não tem equipa de Escolinhas), Amorim, Terroso, Leões da Lapa e Balasar, numa iniciativa que percorre a 12 freguesias poveiras e que vai voltar a movimentar mais de 3000 pessoas, entre jogadores, técnicos, dirigentes, árbitros e organização.

VIDA ATIVA COM DESPORTO REÚNE 1000 SENIORES Este mês arranca a nova edição do projeto “Vida Ativa com Desporto”, programa em que o Município da Póvoa de Varzim tem como finalidade, o de proporcionar uma vida saudável e feliz dos seniores poveiros.

através de várias instituições de solidariedade social ou individualmente estão inscritos, sendo depois encaminhados para usufruírem do programa que permite melhorar o bem-estar de cada um dos participantes.

O projeto deste ano vai chegar a mais de 1000 pessoas, prolongando-se a atividade até ao final de julho, registando sempre um grande entusiasmo dos participantes.

Para Aires Pereira, Presidente da Câmara, este é “mais que um projeto de Desporto, é um projeto de Inclusão Social, onde damos às pessoas a oportunidade de se encontrarem, de fazerem alguma movimentação física, de utilizarem as nossas melhores instalações, desde as Piscinas Municipais, Estádio e Pavilhão, criando uma espécie de rede social e de proteção entre as pessoas. É que, hoje, os idosos estão muito sozinhos. Assim, criou-se uma rede de amizade em que as pessoas perguntam umas pelas outras e detetam logo se há alguém que falta e que se isola, ou que está com problemas. É preciso não esquecer que um dos principais problemas, hoje, é a solidão. E este acaba por ser um espaço de inclusão, que já vai com mais de 1000 pessoas. Vamos continuar a dar-lhe dimensão com os nossos técnicos de Desporto”.

O Programa “Vida Ativa com Desporto” é desenvolvido pelo Pelouro do Desporto da Câmara Municipal em parceria com a Varzim Lazer, proporcionando aos reformados e pensionistas ou pessoas socialmente inativas com mais de 65 anos a possibilidade de se exercitarem através da frequência de uma aula de Ginástica, pavilhão Municipal e outra de Hidro, nas piscinas municipais.

A iniciativa começou em 2005 com aproximadamente três dezenas de pessoas, mas, passados 12 anos, os números vão ultrapassar o milhar de “de jovens” que

PLANO DE ATLETISMO COM MAIS EQUIPAS E ATLETAS O Plano de Promoção de Atletismo (PPA), ainda sem data oficial para arranque, vai contar na nova época com a participação de mais duas equipas, Tricanas Poveiras e MAPADI que vão se juntar ao campeão CDC Navais, e também ao GCR Aguçadourense, Clube de Atletismo da Póvoa, Atlético da Póvoa, GREBonfim, CCD Terroso, GR Regufe e ADRA Belém.

O projeto vai continuar a percorrer as 12 freguesias do concelho poveiro, com outras tantas jornadas, divididas por 4 provas de Corta-Mato, 4 de Estrada e 4 de Pista).

“APOSTA NO DESPORTO PASSA POR TER PESSOAS A PARTICIPAR POR DIVERSÃO E PARA OCUPAREM OS SEUS TEMPOS LIVRES”

A cidade e o concelho desportivo é retratado por Luís Diamantino, vice-presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, e também o responsável pelo pelouro do Desporto, com a aposta que tem sido feita nas várias modalidades e na expansão elas

“FREGUESIAS SÃO UMA PEÇA DO PUZZLE QUE É O DESPORTO LOCAL” Se nós temos espaços requalificados e mais confortáveis nas freguesias, com certeza que isso vai aumentar o desejo de participar e de ser uma peça desse puzzle que é o desporto local.

O que sentimos é que há aqui um grande desejo de participação, e digo «participação» porque ‘participar’ é uma coisa e ‘só estar interessado em ganhar’ é outra. É preciso ter o desejo de participar, isto é o mais importante. E, com isso, também aprender, ter formação ao nível da arbitragem em todas as modalidades, ao nível dos treinadores e dos técnicos. Tudo isto é muito importante e parece fácil mas dá um trabalho imenso aos voluntários que estão à frente das associações, que dão mais do aquilo que têm para que o desporto de massas, comunitário, seja uma realidade no nosso concelho.

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têm conhecido nos anos mais recentes. O autarca considera que o objetivo não é, nem deve ser, formar atletas profissionais mas sim alargar a prática desportiva e fazê-la chegar ao maior número de pessoas possível, num modelo mais virado para a diversidade e de forma a direcionar os jovens e as pessoas para estilos de vida saudáveis.

Como é que a Póvoa de Varzim se encontra neste campo, numa perspetiva global?

Em termos de desporto, a Póvoa de Varzim tem sido, ao longo dos anos, um concelho que se tem afirmado.

Não só na formação dos jovens – que é a base de tudo isto e é uma aposta que a Câmara Municipal tem feito - mas também na ocupação dos tempos livres no desporto de massas. É isso que nos interessa essencialmente. É ter as pessoas a competirem em campeonatos, torneios amadores, e que seja um espaço de formação, tanto na área do futebol como no atletismo, ténis de mesa ou do BTT, em que temos as associações a participarem, porque elas são o grande motor deste espaço desportivo.

Nota maior expressão e crescimento em alguma modalidade?

Ao longo destes anos, temos sedimentado algumas vertentes, e estou-me a lembrar do atletismo, em que temos uma participação semanal, ao domingo, com muitas centenas de jovens atletas, e com o qual vamos a todas as 12 freguesias. Esse incremento do atletismo tem dado bons resultados, com marcas importantes a nível nacional. Têm aparecido clubes com muita força e que apostam na formação. No ténis de mesa, como no atletismo, temos cerca de meio milhar de praticantes. Aliás, a Associação de Ténis de Mesa do Porto afirma que a Póvoa tem mais atletas no Plano de Desenvolvimento de Ténis de Mesa do que Associação de Ténis de Mesa do distrito do Porto. Temos apostado também num grande torneio que traz à Póvoa os melhores executantes. Para além disso, há o futebol Inter-Freguesias, organizado não pela Câmara mas pela Associação de Futebol Popular da Póvoa de Varzim, e que tem dado frutos extraordinários. É uma referência a nível nacional - muitos outros campeonatos que surgiram tiveram este como base - que movimenta vários escalões,

como os séniores e o futebol feminino, que tem também dado imensos frutos. Mais recentemente temos o Plano de BTT, que já reúne centenas de ciclistas que têm percorrido zonas mais rurais do concelho e teve a particularidade de na última temporada já ter apresentado um escalão “Balance Bike”, para crianças de 3 e 4 anos, em que o objetivo passa por uma bicicleta de equilíbrio ou balance bike, que é uma bicicleta de duas rodas sem pedais que ensina as crianças tão jovens a equilibrar em duas rodas.

O objetivo não é, portanto, a profissionalização dos atletas mas sim fazer chegar o desporto ao maior número possível de praticantes?

O nosso interesse, em todo esse desporto de que falamos, não passa por ter profissionais. Isto não é desporto profissional, é amador, em que as pessoas participam por diversão e para ocuparem os seus tempos livres. Possivelmente, poderão depois sair daqui bons ou enormes atletas, mas não é esse o objetivo da Câmara Municipal. Nem deve ser. De resto, fica aqui o agradecimento a todas as coletividades que participam neste grande movimento associativo de desporto na Póvoa de Varzim, que têm um outro objetivo que é o de retirar jovens de outros caminhos e trazê-los para aqueles que nós achamos mais acertados.

Mas a vertente competitiva também está presente...

Há uma vertente desportiva mas sem com o espirito amador. Para competições federadas temos o Varzim ou o Clube Desportivo da Póvoa (CDP), que se dedicam de forma mais estratégica e mais direta a essa vertente, nas várias modalidades, além do Clube Naval Povoense (CNP), com o polo aquático, a natação, a vela, o surf, entre outros. E temos ainda o Clube de Andebol da Póvoa de Varzim, o Póvoa Futsal, o Atlético da Póvoa, o CDC Navais, todos eles cada vez mais sedimentados no nosso concelho.

O desenvolvimento dos Planos, os apoios às associações e aos clubes, e ainda os investimentos em diversas insfraestruturas na cidade e freguesias, revelam a atenção da autarquia à grandeza do trabalho ao nível desportivo?

“DESPORTO SÉNIOR É UMA FORMA DE SOCIALIZAÇÃO”

A prova do referido está no facto de, por exemplo, o andebol ter subido de divisão este ano, ou o futsal que tem estado nas principais divisões, clubes que apostam e muito na Formação de atletas poveiros.

O CNP fez também uma grande aposta e temos sentido isso a nível desportivo, e o próprio CDP tem feito muitas apostas no sentido de aumentar o leque de modalidades, ser mais variado e ter outras ofertas.

Penso que isto é importante para o concelho. Existe essa dinamica por parte dos clubes e das associações, e a Câmara Municipal está por trás a apoiar, não só com espaços mas também com a ajuda possível que vai dando força às várias entidades.

Quanto às instalações, há três de referência na Póvoa: Estádio Municipal, Pavilhão Municipal e as Piscinas. São equipamentos que além de apoiar os clubes locais, há uma perspetiva por parte do munícipio em atrair grandes eventos nacionais e internacionais?

Há com o desporto municipal a vertente turística, a do turismo desportivo. A Póvoa tem sabido agarrar com as presenças das seleções nacionais de Voleibol, seleções jovens de Basquetebol. No Futsal, decorreu na Póvoa a final da Taça de Portugal.

A federação e a associação de Natação têm aqui vários torneios, onde juntamos meetings internacionais, que ocupam as instalações desportivas e os nossos hotéis. Há o Boccia, por exemplo, que faz da Póvoa de Varzim a sua cidade de referência, porque é uma cidade com acessibilidades. Aliás, o Europeu que era para ser disputado em junho foi alterado para outubro, porque os hotéis estavam cheios. Temos sempre aqui o Europeu, e agora até virá o Mundial, salientando-se que todas estas provas acontecem não só no Pavilhão Municipal e no estádio mas também no pavilhão da Rocha Peixoto ou do Desportivo. Portanto, temos na cidade

uma rede de espaços que consegue albergar toda esta procura.

Estes torneios têm sido uma âncora importante para a economia local?

Exatamente. Nós pedimos sempre que seja feito na dita época baixa – que já nem há, época, baixa, na Póvoa – porque os hotéis estão quase sempre lotados. Isto é muito bom para a hotelaria, comércio e restauração. Nós temos apostado fortemente nesta vertente desportiva para trazer cada vez mais atletas à Póvoa de Varzim. Temos sempre grandes desafios por parte das federações, que querem trazer cá as seleções e grandes jogos. Temos apostado nisso e penso que a Câmara que vier terá que continuar a fazê-lo.

Esta cidade desportiva é algo que as associações poveiras têm sabido aproveitar a 100 por cento?

O Desporto Sénior vem na sequência daquilo que entendemos que devemos fazer. Temos apoiado a Universidade Sénior do Rotary Club da Póvoa de Varzim. Através da Câmara Municipal, eles têm acesso à natação ou à ginástica. O desporto sénior começou com 20/30 pessoas e neste momento temos para cima de 800. Todas as semanas têm natação e ginástica, tudo acompanhado por professores das áreas. Sem dúvida que é um momento único. Ainda recentemente estive reunido com eles no piquenique que é feito no final de cada época desportiva, no Parque da Cidade, e fizeram-me chegar que é realmente um momento único, porque sabem o que é sair de casa e estar com os amigos. Começa a tecer-se uma rede de solidariedade entre eles e, quando alguém falta, dão logo o alarme para se ir ver o que se passa. E isto é muito importante: ter um objetivo, sair de casa, praticar desporto, e depois fazer um jantar com os amigos; tudo isto são meios de socialização, formas de estarem acompanhados e, sobretudo, de fazerem amigos. Nunca é tarde para refazermos o nosso espaço desportivo. Isto é válido não só para as pessoas que estão nos centros de dia e nos lares, mas aquelas que estão em casa, sozinhas. Na Póvoa somos todos vizinhos, todos nos conhecemos e esta é uma forma estarmos todos juntos. Só quem assiste a isto é que dá valor, e só quem fala com eles é que dá valor ao valor que eles lhe dão.

Tenho a certeza disso. O resultado do que é o desporto amador na Póvoa de Varzim depende muito das associações e elas têm feito uma grande aposta.

Repare: as instalações são cada vez mais diminutas para o número de equipas e de atletas que temos no concelho. As instalações desportivas que existem – os campos de relva artifical, os pavilhões municipais, os pavilhões das escolas – tudo isso faz com que haja mais atletas. Mas temos aqui o outro lado da moeda, que é: havendo mais atletas, há a necessidade de ter mais espaços. E são necessários porque há horas de sobreocupação, (depois das aulas, a partir das 18h) e há horas em que os pavilhões estão vazios (no restante período). Portanto, é preciso ir encontrando esses espaços e melhorá-los, e é isso que está previsto com as obras que têm sido feitas e que estão projetadass, como na escola Flávio Gonçalves e na de Aver-o-Mar. Os projetos já estão prontos e agora vão arrancar.

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PÓVOA RECEBE TREINADORES DA ELITE DO BASQUETEBOL Nos dias 29 e 30 de setembro, o Pavilhão Municipal da Póvoa acolheu o CLINIC de Treinadores da Associação de Basquetebol do Porto, que contou com um painel de preletores, pessoas que partilharam vivências na modalidade, valorizando a formação de treinadores em várias áreas do conhecimento.

De Espanha esteve Angel Gonzalez, experiente treinador que passou muitas épocas da sua carreira ao serviço do Real Madrid, Carlos Gracia, especialista na área do treino da condição física especifica da modalidade. Como formadores nacionais o CLINIC contou com José Araújo. selecionador nacional Sub-20 Feminino e Jorge Jorge, consultor de vários clubes internacionais na área da otimização visual.

OPEN DE KARATE NO PAVILHÃO MUNICIPAL

PLANO DE TÉNIS DE MESA COMEÇA A 22 DE OUTUBRO O Pelouro de Desporto da autarquia da Póvoa de Varzim inicia o 27º Plano de Desenvolvimento de Ténis de Mesa (PDTM) no dia 22 de outubro, domingo, com o Campeonato de Pares, prova que terá lugar no Pavilhão Municipal da Póvoa.

A organização divulgou que a época vai contar, ao longo dos próximos 8 meses, com todos os torneios amadores locais que habitualmente constituem o programa da modalidade.

A expetativa da nova temporada é que as centenas de atletas das 11 coletividades participantes realizem cerca de 4500 jogos.

MAIS DE 3000 ALUNOS ENRIQUECEM CONHECIMENTOS CEB do concelho.

Para este ano letivo, os alunos do 1º e 2º ano têm duas aulas de 60 minutos por semana e os alunos dos Jardins de Infância e do 3º e 4º ano uma aula de 60 minutos por semana, num total de 130 turmas abrangidas e cerca 3250 alunos a praticar atividade física regular na sua escola.

No dia 8 de outubro, domingo, a partir das 9h, realiza-se, no Pavilhão Municipal da Póvoa, o Open Internacional de Karaté Póvoa de Varzim, organizado pelo Centro de Karaté Aguçadourense (CKA), competição que tem o apoio da Câmara Municipal.

O Open Internacional de Karaté Póvoa de Varzim inclui provas de Kata e Kumite, e a competir estarão todos os escalões etários (Pré-Infantis, Infantis, Iniciados, Juvenis, Cadetes, Juniores, Seniores e Veteranos). Na kata será ainda contemplada a vertente Trissomia 21 (Síndrome de Down).

Este encontro de Karaté na Póvoa de Varzim pretende ser uma referência de qualidade, quer no que diz respeito à organização, quer na exigência técnica e espetacularidade das provas, com o Centro de Karaté Aguçadourense a convidar o público, mesmo não sendo especialista, a assistir à competição.

Todas as escolas do 1º CEB do concelho estão preparadas e apetrechadas com material variado para a disciplina e com espaços devidamente destinados para o efeito (ao ar livre e cobertos).

O projeto de Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) do 1º CEB do Ministério da Educação engloba três áreas de atividade no concelho da Póvoa de Varzim - Atividade Física e Desportiva, Ensino do Inglês e Ensino da Música e a sua aplicação é da responsabilidade da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim. No que se refere à disciplina de Atividade Física e Desportiva (AFD), a coordenação está a cargo do professor Estêvão Liberal da Divisão de Desporto e Tempos Livres da autarquia, que conta com mais 17 professores especializados para levar e lecionar a disciplina em todas as escolas e turmas do 1º

A Póvoa de Varzim volta a ser escolhida pelos responsáveis internacionais de Boccia para a realização de uma prova internacional, o Campeonato Europeu, confirmando a cidade poveira como uma terra de inclusão social.

No fim de semana de 14 e 15 de outubro, o Pavilhão Municipal da Póvoa recebe uma prova de futsal organizada pela Delegação da Cruz Vermelha da Póvoa, que tem como objetivo a angariação de fundos para a Casa do Regaço.

Assim, entre os próximos dias 22 de outubro e 1 de novembro, o Campeonato da Europa de Boccia, organizado pela Paralisia Cerebral – Associação Nacional de Desporto (PCAND).

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No Dia Mundial da Criança, dia 1 de junho, este projeto proporciona todos os anos a estes alunos um dia de festa desportivo no Complexo de Campos Sintéticos do Estádio Municipal da cidade.

EUROPEU DE BOCCIA NA PÓVOA

FUTSAL SOLIDÁRIO A FAVOR DA CASA DO REGAÇO

Durante os dois dias vão participar equipas em representação de instituições, entidades e empresas poveiras, em que além do espirito competitivo, será um momento de muita partilha e convívio para com esta ação solidária.

Os professores com vários anos de experiência neste ciclo de aprendizagem, também prestam apoio e lecionam as mesmas atividades para os alunos com necessidades educativas especiais, sempre privilegiando o processo de inclusão, integração e socialização na turma e no meio e comunidade escolar.

Numa fase ainda prematura do novo ciclo paralímpico, os melhores jogadores, pares e equipas europeias, irão dar o seu melhor, uns para confirmar os bons resultados obtidos nos Jogos do Rio 2016 e outros para demonstrar que estão ao mesmo nível dos melhores.

A prova contará com a participação de 112 atletas, em representação de 22 países do continente europeu: Bélgica, Croácia, República Checa, Dinamarca, Espanha, Ilhas Faroé, França, Grã-Bretanha, Alemanha, Grécia, Hungria, Israel, Itália, Holanda, Polónia, Rússia, Eslováquia, Eslovénia, Suécia, Turquia, Ucrânia e Portugal.