Estar ao lado do cooperado valorizando a cafeicultura regional
Ser uma ferramenta de difusão da cafeicultura regional é nosso dever. Por isso, estamos sempre ao lado dos cooperados, trocando ideias, promovendo encontros e debates para nos alinharmos com nossos associados, levando mais conhecimento e informações a eles.
Pensando nisso, realizamos uma rodada de Dias de Campo levando novas tendências sobre a cafeicultura aos cooperados. Durante os eventos ocorridos em todas as regiões de atuação da Cocapec, os produtores puderam participar de um circuito de informações promovidos por grandes fornecedores, além de acompanhar uma apresentação sobre os novos rumos da cooperativa.
Recentemente, participamos de diversos eventos que contribuem com a propagação da cafeicultura regional, um deles ocorrido na cidade de Ibiraci/MG, o Icafest, incentivando o café da cidade e levou diversos cafeicultores ao stand Cocapec que divulgou a cooperativa e a união com a Mahindra Tratores.
O ESG – (sigla em inglês para Environmental, Social and Governance) é uma ferramenta que está se difundindo por todo o mundo e o cooperativismo tem diversas semelhanças com esse conceito que busca trazer melhorias em três fatores essenciais, o ambiental, o social e a governança das empresas. A Cocapec possui um comitê para acompanhar e estabelecer metas que presam pela sustentabilidade, campanhas sociais e ações ambientais para estar de acordo com o ESG.
O Simcafé 2023 foi lançado em evento de sucesso, mais de 80% dos espaços já foram comercializados e os fornecedores puderam conhecer as melhorias para o próximo ano do Simpósio. O Simcafé já tem tradição de mais de 13 anos, proporcionando informação, oportunidades e conhecimento aos cooperados e produtores da região da Alta Mogiana.
A Cocapec busca trazer inovações e novas tendências que possam fortificar o agronegócio do café, viabilizando sempre o melhor aos nossos cooperados e estando ao seu lado em todas as etapas para que juntos sejamos cada mais fortes e hábeis para difundir a cafeicultura da região.
Carlos Yoshiyuki Sato Diretor Presidente - CocapecÓrgão informativo da Cocapec e Credicocapec, destinado a seus cooperados.
Diretoria Executiva Cocapec
Carlos Yoshiyuki Sato – Diretor Presidente
Saulo de Carvalho Faleiros – Diretor Vice-Presidente José de Alencar Coelho Júnior – Diretor Secretário
Conselho Administrativo Cocapec
Murilo Rodrigues da Silva Mateus Henrique Cintra
Giane Bisco
Juscelino Amancio de Castro Erásio de Grácia Júnior Niwaldo Antônio Rodrigues
Conselho Fiscal Cocapec
Cyro Antônio Ramos João José Cintra
José Carlos Peixoto
Cocapec Franca www.cocapec.com.br
Avenida Wilson Sábio de Mello, 3100 CEP 14406-052 – Franca/SP Fone (16) 3711-6200
Núcleos
Capetinga (35) 3543-1572 Claraval (34) 3353-5257
Cristais Paulista (16) 3711-7406 Ibiraci (35) 3544-5000 Pedregulho (16) 3171-1400 São Tomás de Aquino (35) 3535-1287
Diretoria Executiva Sicoob Credicocapec
Ednéia A. Vieira Brentini de Almeida – Diretora Presidente
Hiroshi Ushiroji – Diretor Administrativo e Financeiro Douglas de Souza Cintra – Diretor de Negócios
Conselho Administrativo Sicoob Credicocapec
Maurício Miarelli – Presidente
Carlos Yoshiyuki Sato – Vice-Presidente
Bernardo Antônio Salomão – Conselheiro Vogal
Murilo Rodrigues da Silva – Conselheiro Vogal
Giane Bisco – Conselheira Vogal
Rene Antônio de Andrade – Conselheiro Vogal
João Nocera Neto – Conselheiro Vogal
Conselho Fiscal Sicoob Credicocapec
Juscelino Amâncio de Castro Zita Cintra Toledo
Juscelino Batista Borges
Sicoob Credicocapec
Fone (16) 3712-6600 Franca/SP
PA Capetinga (35) 3543-1572
PA Claraval (34) 3353-5359
PA Ibiraci (35) 3544-2461
PA Pedregulho (16) 3171-2118
credicocapec@credicocapec.com.br www.credicocapec.com.br
Revista Cocapec
Coordenação Setor de Comunicação Fone: (16) 3711-6203 revista@cocapec.com.br
Redação
Julia Maria Oliveira Cintra
Diagramação Marcelo Rodrigues de Siqueira
Revisão Ortográfica Nathalia Maria Soares
Missão
“Atender com eficiência competitiva às necessidades dos cooperados,
Fábio de Assis Coelho
Dedicação por tudo o que faz
Vitalidade e paixão por tudo o que faz, Sr. Fábio de Assis Coelho, proprietário da Fazenda Santa Amélia, no município de Cristais Paulista/SP, nos recebeu com um sorriso contagiante no rosto e muito carisma. Filho de Francisco Coelho e Aretuza Cintra Coelho, tem 83 anos de muito amor e dedicação a tudo que se compromete a fazer. “Minha infância toda passei aqui, desde os 7 anos, antes eram terras do meu avô.” Cafeicultura está na história desde o início, “tudo começou com meu pai, antes era pouco café, depois que passei a cuidar que ampliei a área, hoje tenho 40 hectares e arrendo mais 40.” Conta Sr. Fábio.
A casa em que vive com o irmão Antônio de 73 anos, foi construída pelo avô e possui mais de um século. “Essa casa tem 120 anos, aqui também tinha uma escola onde eu comecei a estudar, todas as crianças da região vinham para cá.” Cita Fábio. Ele também conta com muito amor sobre os cinco irmãos e fala com carinho do irmão mais jovem, Antônio que vive com ele. “Nós combinamos muito, desde sempre fomos eu e ele.”
Sr. Fábio conta que estudou em Franca/SP e após concluir o curso de contabilidade se mudou para São Paulo com o tio, onde ficou por 10 anos. “Aqui não tinha muita oportunidade de trabalho, então fui com meu tio para São Paulo e era difícil, cidade grande, era muito diferente.”
Sr. Fábio cita que se associou a cooperativa logo no início, “depois que voltei de São Paulo, passei a trabalhar em um escritório de uma fazenda e o proprietário me pediu para cuidar do local, logo depois disso resolvi retornar para as terras do meu pai e plantar mais café, isso já vai fazer uns 40 anos. A cooperativa foi uma alternativa que encontrei para me ajudar e ainda continua me auxiliando, sem ela não sei como seria. Acredito muito na cooperativa e fiz parte do Conselho Fiscal também.”
A evolução dos tratos culturais está diferente do que há 40 anos atrás, quando Sr. Fábio decidiu focar no café. “Hoje em dia é muito mais fácil, os implementos ajudam bastante, desde que comecei aqui já instalei as máquinas de benefício para facilitar e temos todos os equipamentos que ajudam no dia a dia.”
Pai e filho cuidam juntos da fazenda
Outra paixão do Sr. Fábio é a criação de gados e de suínos, “além do café, tenho um pouquinho de gado e 80 matrizes de porcas.” Ele nos leva para conhecer a maternidade, lugar em que ficam os porcos recém nascidos e as matrizes. “Aqui nós temos a maternidade e o berçário, onde ficam os porcos desmamados, todos já saem daqui terminados. Hoje eu vendo também para faculdades realizarem pesquisas.” É nítido o entusiasmo que o Sr. Fábio possui pelos suínos, ele nos conta com todos os detalhes como é a criação. “Tenho cerca de 80 matrizes, e cada uma dá por cria de 12 a 13 porquinhos.”
Sr. Fábio conta que tem 2 filhos e quatro netos. “Um dos meus filhos mora em Passos/MG e o outro mora em Franca/ SP e vem todo dia para cá cuidar da fazenda, eu fico mais na administração, fazendo as contas.”
Sr. Fábio é um homem de muita vitalidade e percorre sua propriedade nos mostrando com orgulho o cafezal e o quintal que é repleto de frutas como mangas, jabuticabas, uvaias, amoras e muitas outras. Sua paixão é estar em seu lar.
Contamos um pouco da história do Sr. Fábio, agradecemos a ele por ter aberto as porteiras de sua propriedade para nos receber com muito carinho e hospitalidade.
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Ana Márcia Diniz – Vinhos & Cafés Finos
AAlta Mogiana é conhecida por seus cafés, pela boa altitude e terras férteis e este solo também se tornou o cenário de outra cultura: a uva. Fomos visitar a Fazenda Água Limpa / Ana Diniz, propriedade herdada por Ana Márcia Diniz dos pais José Altino e Elir, onde a cooperada começou uma nova história por meio da viticultura.
Ana nos revela que já tinha vontade de morar na fazenda após seus 50 anos. Depois de 25 anos de carreira como psicóloga e neuropsicóloga decidiu retornar as raízes, e em 2019, ela e seu marido, Rogério Abreu assumiram a fazenda e iniciaram uma série de reestruturações da propriedade. “Nasci aqui, fiquei até meus quatro anos de idade e depois me estabeleci em Franca/SP, onde trilhei caminhos distantes da agricultura, porém sempre a fazenda fez parte da minha vida como momentos de lazer. É no contato com a natureza que me energizo.”
Em 2020 com o incentivo e motivação do amigo viticultor, Fernando Bizanha e sócio proprietário juntamente com Maurício Orlov da Arcano, marca de vinho da região, Ana vislumbrou a possibilidade de encarar o desafio e investir no cultivo de uvas. Já que uma parte da fazenda não era utilizada para a plantação de café, o terreno foi preparado e iniciou-se assim, o vinhedo ANA DINIZ.
No vinhedo são produzidas três variedades de uvas que possuem características para produção de vinhos finos de qualidade, são elas: Syrah, Marselan e Touriga Nacional. “Já estamos estudando a próxima variedade a ser plantada para a ampliação do vinhedo.” Cita a cooperada. As videiras são cultivadas sob o manejo da dupla poda, técnica que consiste em duas podas: uma em setembro para iniciar o ciclo de formação dos ramos e se retiram todos os cachos e outra poda em fevereiro quando se inicia o ciclo de produção, a maturação dos cachos ocorre no inverno frio e seco da Alta Mogiana (maio a agosto), condição favorável à colheita de uvas com alta qualidade para produção de vinhos finos.
Uva e café, culturas que se assemelham nas diferenças: A uva e o café são culturas aparentemente bem diferentes que exigem cuidados de manejo distintos, mas, segundo Ana e Rogério, eles conseguem conciliar as duas culturas facilmente. “Um dos fatores motivadores para encararmos esse projeto é que usamos praticamente os mesmos equipamentos e conseguimos conciliar os períodos.” Cita Ana. Com o procedimento de duas podas ao ano, uma delas é realizada em agosto e a outra em fevereiro. “A poda de agosto é realizada para desacelerar o processo vegetativo e em fevereiro realizamos a poda para produção. Novamente temos o processo de desbrota e nos últimos meses,
que antecedem a colheita da uva, que requerem menos manutenção, estamos envolvidos com a colheita do café, o que facilita muito conciliar as 2 culturas”. Nos conta Rogério. De acordo com os produtores é muito mais fácil um cafeicultor ser viticultor do que iniciar do zero. “Muitos maquinários são os mesmos e até conseguimos conciliar alguns produtos”, explicam o casal.
O terroir da Alta Mogiana: Já ouviu falar nesse termo? Surgido na França, a expressão denomina o DNA da terra, e é influenciado por clima, geologia, pedologia, drenagem, topografia e intervenção humana.
O clima da Alta Mogiana é favorável para o cultivo de videiras e produção de vinhos finos de alta qualidade pois temos na região, boa amplitude térmica no período de maturação das uvas, com dias quentes e noites frias. Antes de iniciarem o plantio das videiras, Ana e Rogério realizaram estudos para entender o processo de cultivo e buscaram orientação profissional da equipe técnica FLOENO, empresa de consultoria em viticultura e enologia. A equipe de agrônomos especialistas em viticultura, acompanha o projeto desde o início com a escolha da área, implantação do vinhedo e mensalmente visita a fazenda auxiliando nas tomadas de decisão com o manejo das videiras. De acordo com Ana: “Foram realizadas análises de solo, adequação do terreno e foi um procedimento longo até a plantação.”
A uva, cultivo que une: A uva e o vinho unem amigos, famílias e amores desde a Grécia Antiga, trazendo emoções e confraternizações e no caso de Ana e Rogério não foi diferente. Segundo eles, na 1ª Vindima (colheita da uva) vários familiares e amigos foram reunidos para ajudar.
Em 2023, a família irá experimentar o primeiro vinho de sua produção e com certeza isso permitirá vários momentos de degustação. “Pretendemos que as vendas dos nossos vinhos sejam acompanhadas de uma surpreendente experiência no mundo do café e do vinho.” Cita Ana Diniz.
Para o casal, que sempre admirou a cultura da uva, ser viticultores é uma grande oportunidade pois sempre apreciaram um bom vinho junto com os amigos e agora essa paixão tem cada vez mais aumentado por meio dos estudos e conhecimentos na área. “A uva é uma cultura linda, presente na história da humanidade há muito tempo, que une e traz alegrias e com certeza está nos trazendo muita felicidade.” Afirma a cooperada.
Agradecemos a Ana e Rogério por terem nos recebido com tanto carinho e por nos mostrarem um pouco mais desse universo que é o cultivo de uvas.
Lançamento do Simcafé é marcado por sucesso de vendas de stands
O Simcafé é um evento de difusão da cafeicultura e do cooperativismo
Foi dada a largada ao maior evento de difusão da cafeicultura e do cooperativismo da Alta Mogiana, o Simcafé. O evento em 2023 ocorrerá de 06 a 08 de março.
O lançamento que ocorreu em setembro para os fornecedores, foi um sucesso e gerou mais de 80% de vendas dos espaços. A oportunidade foi marcada pelas falas do Diretor Comercial, José de Alencar Coelho Junior, pelo Diretor de Negócios, Ricardo Lima de Andrade e pelo Gerente Comercial, Fabrício Andrian David. Todos citaram a importância da feira para expor marcas e fortalecer produtos e estar próximo do produtor, além disso também apresentaram as melhorias estruturais para o 14º Simcafé.
“O Simpósio do Agronegócio da Alta Mogiana é um evento de difusão da cafeicultura e do cooperativismo pela nossa região, é de extrema importância para o produtor e para a exposição de sua marca, feira que conta com a tradição de anos e sempre busca trazer inovação, novas tecnologias de manejo e conta com a presença de importante figuras da cafeicultura”, disse Ricardo Lima de Andrade, Diretor de Negócios Cocapec.
O evento reuniu diversos fornecedores e mais de 80% dos espaços do Simcafé já foram vendidos no lançamento.
Sobre o Simcafé:
O Simcafé tem tradição de mais de 13 anos levando informação, oportunidades de negócios e conhecimento aos cooperados e produtores da região. Na última edição contou com mais de 90 empresas participantes e recorde de público em 3 dias de evento.
Pilares do ESG e as semelhanças com os princípios do cooperativismo
Asigla que em inglês significa ambiente (Environmental), social (Social) e governança (Governance) reúne os três pilares para uma operação com análises ambientais, sociais e de governança, o ESG representa uma forma de empresas aturarem de maneira mais consciente com a sociedade e com o meio ambiente.
À medida que a pegada sustentável tem se tornado um fator de destaque devido às crises climáticas e à necessidade de humanização nas empresas se transformado em uma pauta presente, o ESG tem sido cada vez mais presente em todo o mundo.
O que é ESG?
ENVIRONMENTAL / AMBIENTAL: é referente às práticas de uma empresa relacionadas à conservação do meio ambiente. Isso incluindo, assuntos como a redução da poluição do ar e das águas, ajuda para o fim do desmatamento e do aquecimento global, entre outros assuntos.
SOCIAL / SOCIAL: é relacionada ao modo como as empresas lidam com a comunidade ao seu redor, ou seja, diversidade na equipe, engajamento de funcionários, respeito à legislação trabalhista, apoio a comunidade.
GOVERNANCE / GOVERNANÇA: tem ligação com a administração de uma empresa, sua conduta corporativa em relação à remuneração, se existe um canal de denúncia, à composição de conselhos, estrutura de comitês entre outros fatores.
Princípios do cooperativismo:
As cooperativas já são modelos em relação ao ESG pois dentro dos seus valores estão a ajuda mútua, responsabilidade, democracia, igualdade, equidade e solidariedade. O cooperativismo possui sete valores que compõem sua filosofia. São eles:
1) ADESÃO LIVRE E VOLUNTÁRIA: as cooperativas estão de portas abertas, sem discriminações de gênero, social, racial, política ou religiosa. Este princípio salienta o valor da igualdade e de que todos podem fazem parte de uma cooperativa.
Cocapec participa de importantes eventos para a cafeicultura
Recentemente a Cocapec participou de diversos eventos de difusão da cafeicultura e do cooperativismo. Em Franca/SP, Saulo de Carvalho Faleiros foi palestrante durante o 2º Exporta Franca que debateu os assuntos relacionados à exportação na cidade e falou sobre as tendências e oportunidades para o café.
O Encoffee, Encontro de Gestão dos Cafeicultores, ocorrido em Uberlândia/MG, contou com a participação do vicepresidente Saulo de Carvalho Faleiros, que discutiu no painel sobre desafios logísticos para a exportação.
Outro importante evento que contou com a presença de diversos colaboradores, da diretoria e principalmente de cooperados, foi o Icafest ocorrido em Ibiraci/MG. A feira teve duração de três dias e a Cocapec estava presente com seu stand onde era possível ter mais informações sobre os serviços prestados e conhecer a linha de tratores Mahindra.
Os visitantes também conheceram o espaço Senhor Café, onde foi lançado o Senhor Café Edições – linha drip coffee, bebida deliciosa que pode ser provada pelos produtores no evento. Além disso, o gestor de operações de café Adilson Machado Junior ministrou a palestra Mercado de Café e Suplay Chain, falando sobre o mercado de café e seus desafios.
Cocapec levou os tratores Mahindra para o Icafest em Ibiraci/MG Adilson Machado Junior ministrou a palestra Mercado de Café e Suplay Chain no Icafest Durante o Icafest foi lançado o Senhor Café Edições drip coffee no Espaço Senhor CaféImportância do recadastramento: realize já o seu!
Manter seu cadastro de dados pessoais e de sua propriedade sempre atualizado na cooperativa é fundamental, através dele é possível obter mais vantagens e benefícios. Dessa maneira a cooperativa é capaz de realizar um planejamento assertivo para melhorias em relação aos serviços prestados. Além disso, possuindo o cadastro atualizado o atendimento pode ser mais ágil e prático.
Como fazer seu recadastramento:
1) Acesse sua área restrita no site Cocapec;
2) Preencha o formulário de recadastramento;
3) Entregue ao setor de cadastro ou núcleo mais próximo;
4) Pronto, você já estará em dia com sua cooperativa.
Para casos em que não tenha atualizado seu cadastro há mais de dois anos é fundamental levar suas documentações pessoais e da propriedade como ITR, CCIR e inscrição para renovação no setor de cadastro. É de extrema importância
informar seu e-mail e cadastrar seu número de WhatsApp para receber os informativos e estar alinhado com a cooperativa.
Além dessas vantagens, o recadastramento está diretamente ligado ao recebimento das sobras, por isso é fundamental que ele seja atualizado anualmente, além disso o cooperado deve estar em dia com outros processos para recebê-las.
Vale mencionar que esse procedimento é realizado dentro da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), ou seja, todos os dados coletados não são compartilhados e são mantidos sigilosamente, sendo utilizados somente para cumprimento de obrigações estatutárias e legais.
Dias de Campo Cocapec levam conhecimento e inovação aos cafeicultores
Ocorreu em toda a região de atuação da cooperativa o Dia de Campo Cocapec, evento que levou inovação, novas tecnologias, muita informação e conhecimento aos cooperados e produtores.
A rodada se abriu com um grande dia na Porteira da Pedra, em Claraval/MG, logo em seguida foram as vezes das cidades de Ribeirão Corrente/SP, São Tomás de Aquino/MG, Pedregulho/SP, Ibiraci/MG e Capetinga/MG.
Durante os Dias de Campo além do circuito com as diversas empresas também ocorreu uma apresentação realizada pelo gerente comercial, Fabrício Andrian David, que demonstrou a função de cada um dos setores e apresentou as lojas Cocapec. Além disso foi ressaltado o trabalho do departamento técnico e os produtores puderam conhecer os benefícios dos tratores Mahindra.
Os cooperados puderam conhecer as vantagens dos tratores Mahindra durante os eventos
O Presidente da Cocapec, Sr. Carlos Yoshiyuki Sato, falou sobre a importância do evento e de estar ao lado do cooperado. “Após vivermos momentos difíceis para a cafeicultura estar presente nos Dias de Campo foi fundamental, uma oportunidade para celebrarmos juntos com os cooperados, a importância do café, levar informação e conversar com eles.”
Em Pedregulho/SP os cooperados se informaram sobre os novos manejos para a cafeicultura
O produtor da região de Ribeirão Corrente/SP, Rafael Stefani Mendes do Sítio Santa Maria, cita: “Acho super importante, pois é uma maneira de vermos os resultados na lavoura, além de agregar informações e poder conhecer novas tendências e também é uma forma de trocarmos ideias com os outros produtores.” Para o cooperado, Leonel Stefani, a Cocapec levar até o produtor novas soluções é muito importante: “É interessante, traz muita coisa nova, trocar informações ajuda muito.”
Os Dias de Campo são uma maneira da cooperativa estar presente ao lado do cooperado e ir ao seu encontro, levando informação e conhecimento. Contamos com a parceria de diversos fornecedores que se prontificaram a apresentar novas tendências para a cafeicultura.
Nosso agradecimento a todos os cooperados que compareceram aos Dias de Campo e em especial àqueles que cederam sua propriedade para o acontecimento do evento, vocês são fundamentais para o desenvolvimento da cafeicultura na região.
município de Ibiraci/MG os cooperados puderam conhecer as novas tecnologias para o café
Especulação penaliza o produtor de café brasileiro
do Selo de Pureza que comprova a certificação de seus produtos”, diz o site da associação.
O Selo de Pureza atesta que o produto é PURO, ou seja, não possui adulterações ou misturas, portanto, a integralidade do produto é constituída de 100% Café, o que garante a segurança dos alimentos e respeito ao consumidor. Assim, sugerimos que os consumidores busquem cafés que contam com esse Selo de Pureza.
Aqualidade do café produzido no Brasil é reconhecida mundialmente. Especialistas de todos os lugares do planeta ressaltam várias características que tornam a bebida de origem brasileira, única. No entanto, nos últimos dias algumas publicações colocaram em xeque o nível de excelência dos cafés Tradicionais e Extrafortes – os tipos mais consumidos no país - em relação aos Gourmets ou Especiais.
Imediatamente, de forma acertada, a Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) emitiu um artigo em que defendeu a qualidade da bebida tradicional e extraforte, ressaltando que “a distinção diz respeito somente ao perfil sensorial do café”. O Conselho Nacional do Café (CNC) concorda integralmente com a colocação da ABIC.
Não podemos confundir gosto com qualidade. Cada paladar é atendido e agradado de forma diversa. Para falarmos de excelência temos que olhar para os programas de desenvolvimento do setor cafeeiro como um todo.
Desde 1989, o Programa Permanente de Controle da Pureza do Café (PPCPC), criado pela ABIC, tem impulsionado o consumo através da melhoria da qualidade do café ofertado no mercado nacional. “O PPCPC é um programa de autorregulamentação voluntário, onde as empresas associadas da ABIC aceitam participar para serem fiscalizadas segundo as regras estabelecidas pelo regulamento do programa, em atendimento as regras exigidas, é concedida às empresas a autorização ao uso
Outro ponto a ser ressaltado está no fato do nível de cuidado dos produtores, independentemente do tipo de café produzido, se Arábica ou Conilon. Cada lavoura recebe tratamento especial com foco na qualidade dos grãos. Todo o processo, da escolha do terreno (terroir), perpassando pela definição da muda a ser plantada, depois o manejo especial dedicado para o crescimento e produtividade da planta, vindo a colheita e o momento de pós-colheita. Cada um desses pontos é acompanhado por produtores preocupados com o produto que oferecerão ao mercado, independentemente se interno ou para exportação.
Cumpre analisar que as experiências de consumo são diferentes: a pessoa que tem o costume de beber um café extraforte ou tradicional quando consome um produto gourmet ou especial tende a acha-lo mais fraco. Já aqueles acostumados com os especiais, julgam ser os tradicionais mais amargos.
É fundamental reiterar as palavras de Celírio Inácio, Diretor executivo da ABIC, que assim explica a questão: “Cada consumidor tem predileção por diferentes sensações com o café. Apontar essas categorias como de baixa qualidade por apresentarem paladar mais amargo é desinformar o consumidor, e vai contra os ideais da Associação”.
Por fim, convidamos os consumidores a conhecerem os projetos e programas de difusão das experiências de consumo, promovidos pelas associações, conselhos e demais órgãos. Sugerimos o acesso ao site da ABIC que traz informações sobre o método correto de preparo de cada tipo de café, dicas importantes, a relação que a bebida tem com a saúde humana, entre outros. Temos a convicção de que a experiência de consumo pode mudar a maneira como muitos enxergam a qualidade do café consumido no Brasil.
Protagonismo da mulher no agro
No agronegócio, espaço tradicionalmente masculino, a participação feminina vem crescendo gradativamente.
As transformações sociais ocorridas nas últimas décadas desencadearam profundas mudanças, inclusive a redefinição do papel das mulheres, que aos poucos deixaram de se limitar à esfera doméstica e ocupam diferentes funções na sociedade brasileira.
No agronegócio, espaço tradicionalmente masculino, a participação feminina também vem crescendo gradativamente, seja na gestão, no campo, operando máquinas, liderando equipes, as mulheres estão conquistando cada vez mais espaço, elas estão deixando os bastidores para assumirem o protagonismo no agronegócio.
Segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), de 2004 a 2015, a quantidade de trabalhadoras nos setores de insumos, agropecuária, agroindústria e agrosserviços passou de 24,1% para 28% do total.
Dentre as indiscutíveis habilidades transversais femininas, algumas são extremamente úteis no setor do agronegócio, como a constante busca por conhecimento e atualizações, a multifuncionalidade, a dedicação ímpar, a atenção aos detalhes e o desejo de impactar o mundo da melhor maneira possível.
Mesmo com essas habilidades a nosso favor, grandes desafios estão presentes no dia a dia da mulher no agro. Como agrônoma posso dar um breve relato sobre a minha realidade e como foi o processo até a conquista do meu espaço e reconhecimento.
Dizem que o começo é sempre mais difícil, realmente, os maiores desafios que enfrentei nesse período de transição entre a formatura e o primeiro emprego. Foi uma caminhada com muitas provações, fui desacreditada, assediada, ignorada, questionada de minha própria capacidade intelectual e técnica e por alguns momentos comecei a desacreditar no meu potencial e pensei até em desistir.
No entanto, como eu sou uma mulher com propósitos bem definidos, eu busquei forças maiores e comecei a usar um mantra que me ajudou a passar por esses obstáculos de forma menos dolorosa, que fala que “mais importante do que aquilo que acontece com você, é como você reage ao que te acontece”. E foi com esse pensamento que eu fui ressignificando os desafios e usando-os a meu favor, digamos que eles foram grandes propulsores na minha jornada profissional e hoje eu sei que cada desafio que enfrentei foi pra me tornar uma profissional mais forte.
Por fim, vale ressaltar que eu só tive a possibilidade de passar por esses desafios, porque tiveram pessoas que acreditaram no meu potencial e me abriram as primeiras portas pro crescimento. No percurso tiveram desafios sim, mas não posso deixar de falar também da grande rede de apoio masculina que eu tive e tenho até hoje, das incontáveis vezes que fui ajudada, acolhida, respeitada e reconhecida, seja por empresas, cooperativas, clientes, consultores, colegas, enfim a proporção de experiências positivas é gigantesca e com certeza sou muita grata a tudo isso.
Hoje posso dizer que me sinto realizada profissionalmente, consegui o meu espaço, provei minha competência com meus resultados e sou respeitada e tratada como qualquer outro profissional do mesmo segmento.
Para as mulheres que pretendem entrar nessa área, fiquem tranquilas, os desafios vão sim existir, mas aos poucos o campo tem aprendido a lidar e acolher as mulheres que decidem se destacar, atingir posições de liderança e ir além. Além dessa maior aceitação, as mulheres estão se unindo em movimentos que estão dando voz e força pro protagonismo feminino, como por exemplo o Congresso Nacional das Mulheres no Agronegócio.
Esse evento começou em 2016 e desde então vem ganhando forças. Na 1ª edição algumas participantes do encontro falaram sobre a presença feminina no campo e são relatos inspiradores, confira:
Maria Thereza Rezende, destaca: “Nosso olhar é bem minucioso e caprichoso, o que é uma grande vantagem na atividade. Acredito que nossa maior sensibilidade nos leva a desenvolver excelentes habilidades, quase inatas, na liderança e gestão de pessoas.”
Marielle Assis, outra participante do encontro, gestora na Fazenda L.A. em Carmo de Minas/MG, afirma: “Tenho conhecido muitas mulheres no setor do agronegócio, e cada vez mais admiro a seriedade do trabalho que está sendo realizado no campo. Somos persistentes, detalhistas
e buscamos o aprimoramento constante, o que faz com que os negócios tenham sucesso e prosperem.
“A relevância na constante busca do conhecimento técnico, a visão inovadora, o olhar cuidadoso e o bom relacionamento com colaboradores também são citados como diferenciais do trabalho feminino no campo”
Finalizando, gostaria de deixar uma mensagem para todas as mulheres que querem ser protagonistas no agronegócio. Mulheres confiem no potencial de vocês e trabalhem arduamente em prol daquilo que vocês acreditam, pois o indicador universal da sua capacidade, são seus resultados!
“É fundamental que as mulheres confiem no seu potencial e trabalhem em prol daquilo que acreditam”
A importância do setor técnico para o cafeicultor
OSetor Técnico possui uma relação muito próxima com o cooperado, auxiliam na gestão da propriedade desde o plantio até a colheita, preservando a qualidade, aumentando a produtividade e ajudando o produtor a tomar decisões mais assertivas.
A equipe técnica constantemente realiza visitas para acompanhar a lavoura e desenvolver juntamente com o cooperado os melhores métodos de trato cultural para as lavouras. Além das questões técnicas como monitoramento de pragas e doenças, orientação de plantio, variedades, etc., prestam uma verdadeira consultoria ao cooperado auxiliando-o também na gestão dos negócios. Exemplos deste trabalho estão nas orientações para aquisição de insumos e investimentos em maquinários, tudo é analisado e recomendado de acordo com os objetivos e a realidade de cada produtor.
Os profissionais desta área sempre pesquisam por novas tecnologias e operam em conjunto com fornecedores que possam oferecer soluções ideais aos cooperados, garantindo uma das melhores produtividades da região.
Para dar o suporte aos mais de 2.800 cooperados, o setor conta com colaboradores internos e 19 profissionais de campo, entre engenheiros agrônomos e técnicos agrícolas, que dão todo o apoio aos produtores diretamente em suas propriedades. A gestão dessa equipe é feita pelo setor técnico. Além disso, possuem ferramentas como o Serviço de Georrefenciamento (GIS) e o Laboratório Cocapec, sendo essenciais para a equipe fornecer resultados assertivos aos cooperados.
De acordo com William César Freiria, gestor comercial, o setor técnico é fundamental para o cooperado, “os profissionais da área atuam diretamente com os cooperados, realizando o suporte técnico e de gestão, oferecendo soluções de manejo e novas tendências de mercado.”
Em toda sua a região de atuação a Cocapec conta com assistência agronômica de campo que orientam o cooperado na gestão de sua propriedade, oferecendo soluções para conduzir sua lavoura de maneira sustentável.
Entre em contato com o Setor Técnico pelo número (16) 3711-7419 e saiba mais sobre os serviços oferecidos.
Tumor de mama em cadelas
O câncer é uma doença devido a vários fatores, reunindo componentes genéticos, hormonais, nutricionais e ambientais, caracterizado como um crescimento desordenado de células no organismo. No caso dos tumores mamários, essa multiplicação celular se dá nas glândulas mamárias do animal.
Em geral, o câncer de mama ocorre mais em cadelas idosas ou acima dos seis anos de idade, não sendo comum a incidência em cadelas jovens. Sobrepeso e obesidade também contribuem para o surgimento desses tumores.
Os sinais mais comuns são:
Caroços na região das glândulas mamárias; inchaço ou dilatação das mamas; dor ou incômodo frequente; mudança de comportamento, como agitação ou até mesmo apatia; presença de secreções nas mamas com odor desagradável. Ao acariciar sua cadela, ou no dia do banho, faça sempre uma inspeção na barriga e mamas. Suspeitando de algo anormal, o recomendado é procurar imediatamente o médico veterinário. Ele tem todo o conhecimento para indicar um exame minucioso.
Os tumores podem ser benignos ou malignos. O tratamento geralmente é cirúrgico, removendo a glândula mamária afetada ou toda a cadeia de glândulas mamárias. Os tumores malignos podem gerar metástase (novo tumor) em outros órgãos.
Ocâncer de mama em cadelas é uma das principais neoplasias nesses animais. De acordo com o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), ele atinge cerca de 45% das fêmeas caninas. Enquanto que em gatas essa taxa é em torno de 30%. Além disso, uma das maiores influências na causa do câncer de mama em cadelas são os anticoncepcionais, hormônios aplicados debaixo da pele, erroneamente chamados pela população de vacina para não engravidar.
Um fator de risco, é a disfunção hormonal – de estrógeno e progesterona, denominado gravidez psicológica (pseudociese), também acomete grande número de cadelas não castradas podendo desencadear o tumor de mama.
A quimioterapia, se necessária, deve ser orientada por um profissional competente.
Quanto mais cedo a remoção completa dos tumores maior a possibilidade de cura.
Procure seu veterinário e cuide da sua amiguinha!
Cooperativismo: conheça o ramo da saúde
Ocooperativismo, desde o seu nascimento, tem o propósito de unir pessoas em prol de um objetivo em comum, dividir responsabilidades, compartilhar desafios e resultados. A partir de sua criação são milhões de pessoas representando a mesma filosofia.
Você sabia?
Em 2021, o Brasil possuía 18,8 milhões de cooperados, representando 8% da população do país. O número é 10% maior que no ano anterior, mais uma demonstração que o cooperativismo cresce cada vez mais. Um dos ramos com mais cooperados é o da saúde, criado com a missão de promover e cuidar da saúde humana, esse ramo é brasileiro é referência para todos os países que desejam avançar no setor a partir do modelo de negócio cooperativo.
Demonstrando seu crescimento em 2021, o ramo da saúde somou 767 cooperativas e mais de 318 mil cooperados, um aumento de 9% em relação a 2020. Além disso, gerou mais de 126 mil empregos, levando mais desenvolvimento para todas as regiões do Brasil.
Segmentos do ramo:
O ramo da saúde pode ser dividido em seis segmentos: cooperativas médicas operadoras de planos de saúde, odontológicas, trabalho e especialidades médicas e prestadoras de serviço (médico, odontológico, cooperativas formadas por outros profissionais da saúde como fisioterapeutas, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas e entre outros).
As cooperativas de saúde estão presente em 85% do território nacional e são responsáveis pelo atendimento de 20 milhões de brasileiros. Isso reflete também no setor econômico, em 2021, as cooperativas desse ramo somaram R$ 53 milhões em ativos, um aumento de 9% em relação a 2020.
Promovendo a intercooperação, a Cocapec possui convênio com cooperativas de saúde para oferecer atendimento aos seus cooperados e colaboradores e assim possibilitar o bem estar de muitas pessoas.
Produtos
Relação de Troca de Café
Valores referente ao mês de Outubro de 2022
2,12
Ureia T R$ 4.650,00 R$ 4.770,00 3,58 3,67
Super Simples Gr T R$ 2.500,00 R$ 2.500,00 1,92 1,92 Adubo 21,00,21 T R$ 3.790,00 R$ 4.000,00 2,92 3,08 Nitrato de Amônio T R$ 2.850,00 R$ 3.050,00 2,19 2,35
Custo (R$/ha) por Produto
Produto
ABAMECTIN 72 0,25 R$ 120,00 R$ 30,00
ACTARA WG 1 R$ 229,00 R$ 229,00
ALION SC 500 0,15 R$ 2.427,60 R$ 364,14
ALLY 60 XP 0,01 R$ 1.090,25 R$ 10,90
ALTACOR 35 WG 0,09 R$ 137,56 R$ 12,38
ALTO 100 0,7 R$ 88,66 R$ 62,06
ASSIST 1 R$ 19,65 R$ 19,65
AUREO 2 R$ 23,00 R$ 46,00
AURORA 400 CE 0,1 R$ 650,00 R$ 65,00
CANTUS 0,15 R$ 533,00 R$ 79,95
CERCOBIN 875 wg 1 R$ 67,00 R$ 67,00
CLETODIM NORTOX 0,6 R$ 87,22 R$ 52,33
CLORIMURON NORTOX 0,1 R$ 118,99 R$ 11,90
COMET 0,7 R$ 127,00 R$ 88,90
CUPROZEB 2,25 R$ 48,76 R$ 109,71
CURYON 0,8 R$ 115,05 R$ 92,04
DANIMEN 300 0,3 R$ 126,00 R$ 37,80
DITHANE 4,5 R$ 26,00 R$ 117,00
ENVIDOR 0,3 R$ 495,00 R$ 148,50
ETHREL 0,8 R$ 215,25 R$ 172,20
FASTAC 0,22 R$ 55,00 R$ 12,10
FLUMYZIN 500 SC 0,1 R$ 450,00 R$ 45,00
GALIGAN 4 R$ 111,40 R$ 445,60
GOAL 4 R$ 122,85 R$ 491,40
IHAROL GOLD 1 R$ 18,44 R$ 18,44
IMPACT 125 SC 5 R$ 34,33 R$ 171,67
KARATE ZEON 0,1 R$ 150,00 R$ 15,00
KASUMIN 1,5 R$ 91,20 R$ 136,80
KLORPAN 1,5 R$ 39,60 R$ 59,40
KARATE ZEON 0,1 R$ 122,77 R$ 12,28
KASUMIN 1,5 R$ 91,20 R$ 136,80
Produto
Kg/L/ha Preço Unitário (Kg/L) Preço (R$)/ha
MANZATE WP 4,5 R$ 26,00 R$ 117,00
MATCH 0,3 R$ 74,14 R$ 22,24
METILTIOFAN 1 R$ 48,00 R$ 48,00
NOMOLT 0,25 R$ 171,00 R$ 42,75
NUFURON 0,01 R$ 642,00 R$ 6,42
OMITE 720 EC 1,5 R$ 76,18 R$ 114,27
OPERA 1,5 R$ 78,00 R$ 117,00
FUJIMITE - FRASCO 1 LI 1,5 R$ 70,00 R$ 105,00
POQUER 0,6 R$ 83,85 R$ 50,31
PRATICO 2,5 R$ 141,50 R$ 353,75
PREMIER PLUS SC 425 4 R$ 107,00 R$ 428,00
PREMIER WG 1 R$ 190,00 R$ 190,00
PRIORI XTRA 0,5 R$ 1.643,05 R$ 821,53
REDSHIELD 1,3 R$ 93,20 R$ 121,16
RIMON 0,3 R$ 156,41 R$ 46,92
ROUNDUP MAIS 480 2,3 R$ 90,80 R$ 208,84
ROUNDUP WG 3 R$ 109,00 R$ 327,00
SELECT 0,4 R$ 85,00 R$ 34,00
TALENTO 0,015 R$ 3.000,00 R$ 45,00
TENAZ 2,5 R$ 75,00 R$ 187,50
TILT 0,675 R$ 86,46 R$ 58,36
TUTOR 1,5 R$ 60,00 R$ 90,00
VERDADERO WG 1 R$ 398,30 R$ 398,30
VERTIMEC 0,4 R$ 53,00 R$ 21,20
ZAPP QI 3 R$ 71,50 R$ 214,50
VERTIMEC 0,4 R$ 53,00 R$ 21,20
ZAPP QI 3 R$ 71,50 R$ 214,50
*As informações dos produtos são apenas para conhecimento dos cooperados produtor, não tendo caráter de recomendação. Para isso, consulte sempre seu engenheiro agrônomo.
Média Mensal do Preço do Café Arábica - Comparativo dos últimos 5 anos (R$)
Média mensal do preço de Café Arábica* índice Esalq/BM&F
2021 2022
R$ US$ R$ US$
Janeiro 639,71 119,40 1482,00 268,00
Fevereiro 685,20 126,34 1485,00 286,00
Março 731,86 129,74 1284,00 258,00
Abril 744,13 133,81 1251,33 263,39
Maio 822,23 155,38 1261,08 255,04
Junho 850,96 169,35 1332,99 263,90
Julho 914,53 177,14 1318,78 245,76 Agosto 1033,92 196,96 1302,16 253,08
Setembro 1087,61 205,47 1297,93 248,13 Outubro 1222,2 220,77 1135,49 216,44
Novembro 1347,72 242,4 Dezembro 1452,15 256,6
Média Anual 961,02 177,78
*Saca de 60 kg líquido, bica corrida, tipo 6, bebida dura para melhor
Média mensal do preço* de Milho
2021 2022
R$ US$ R$ US$
Janeiro 83,64 15,61 96,04 17,38
Fevereiro 83,89 15,47 96,84 18,66
Março 91,15 16,22 99,69 20,07
Abril 97,15 17,46 88,77 18,69
Maio 100,71 19 87,35 17,66
Junho 92,09 18,32 85,64 16,95
Julho 97,48 18,81 81,97 15,27 Agosto 98,63 18,79 82,52 16,04 Setembro 92,44 17,46 84,05 16,07
Outubro 89,92 16,25 84,52 16,1 Novembro 84,19 15,14 Dezembro 88 15,56
Média Anual 91,61 17,01
Fonte: Índice Esalq/BM&F
CURTAS
Cocapec visita fábrica da Timac Agro na França
O gerente comercial, Fabrício Andrian David, visitou a fábrica da Timac Agro na França representando a Cocapec. Durante a viagem ele pode conhecer as instalações da fábrica e entender melhor a dinâmica da empresa. Para a cooperativa é fundamental poder estar ao lado de nossos fornecedores e conhecê-los a fundo para oferecer sempre o melhor aos nossos cooperados.
Nota de agradecimento!
Recentemente perdemos um grande cooperado, amigo e comunicador, Realindo Jacintho Mendonça Júnior, que foi responsável pela Revista Cocapec por muitos anos, além de fazer a assessoria de imprensa da cooperativa e como cooperado também tinha uma relação de muita confiança com a Cocapec. Com uma notável carreira como jornalista, radialista e apresentador de TV, foi um representante da comunicação na região de Franca/SP e atuou em diversos veículos como o Jornal Verdade e a Rádio 3 Colinas.
A ele nosso agradecimento pelos anos de parceria e à sua família nossos mais sinceros sentimentos!
Em setembro o Mapa determinou que produtores precisam ter seu cadastro ativo no ID Agro antes de realizar a compra de um trator usado ou novo. O cadastro pode ser realizado tanto para pessoa física como jurídica, devendo informar dados básicos pessoais. Ao efetuar a compra, a concessionária realiza o cadastro da máquina e vincula ao comprador. Fique atento!