Plan Municipal de Cultura Calera de Tango

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PLAN MUNICIPAL DE CULTURA CALERA DE TANGO

INFORME FINAL PLAN MUNICIPAL DE CULTURAL

Praxis Consultores Asociados Ltda. NOVIEMBRE 2014


PLAN MUNICIPAL DE CULTURA CALERA DE TANGO INFORME FINAL

Índice Introducción ............................................................................................................................................................. 6 1. Contexto Institucional de la Asesoría ........................................................................................................ 6 2. Objetivos del Estudio ................................................................................................................................ 7 2.1. Objetivo General ....................................................................................................................................... 7 2.2. Objetivos Específicos ................................................................................................................................. 8 3. Metodología de Investigación .................................................................................................................. 8 4. Capitulo Etapa N° I: Instalación, Generación de Condiciones Necesarias y Difusión del Proceso ......... 11 4.1. Inserción Comunal .................................................................................................................................. 11 4.2. Constitución Equipo Gestor y Ajuste Metodológico. ............................................................................. 11 4.3. Recolección de Información de Fuentes Primarias y Secundarias. ........................................................ 11 4.4. Evaluación Plan de Desarrollo Comunal Vigente. .................................................................................. 12 4.5. Recorrido e Involucramiento Comunal. ................................................................................................. 13 4.6. Reuniones Informativas – Objetivos y Alcances PMC. ........................................................................... 13 4.7. Diagnóstico Necesidades de Capacitación Actores Sociales Culturales. ................................................ 13 5. Conclusiones Especificas Etapa N° I ....................................................................................................... 15 6. Conclusión General Etapa N° I................................................................................................................ 17 7. Capitulo Etapa N° II: Diagnóstico Cultural Comunal ............................................................................... 19 8. Diagnóstico Global ................................................................................................................................. 19 8.1. Eje Creación Artística - Cultural ............................................................................................................. 19 8.2. Eje Patrimonio Cultural ......................................................................................................................... 21 8.3. Eje Participación Ciudadana .................................................................................................................. 24 9. Diagnóstico Institucional ....................................................................................................................... 30 10. Diagnóstico Participativo ...................................................................................................................... 35 10.1. Metodología de Trabajo ....................................................................................................................... 36 10.2. Presentación de los Resultados del Diagnóstico Participativo ............................................................. 37 10.3. Análisis Fortalezas Ámbito Comunal .................................................................................................... 39 10.3.1. Actores Claves y/o Relevantes: Fortalezas Comunales ........................................................................ 39 10.3.2. Cabildo Cultural Actores Sociales: Fortalezas Comunales .................................................................... 40 10.3.3. Matriz Integrada de Conceptos: Fortalezas Culturales Ámbito Comunal............................................. 41 10.4. Análisis Problemas / Debilidades Culturales Ámbito Comunal ............................................................ 42 10.4.1. Actores Claves y/o Relevantes: Problemas / Debilidades Comunales.................................................. 42 10.4.2. Cabildo Cultural Actores Sociales: Problemas / Debilidades Comunales ............................................. 43 10.4.3. Matriz Integrada de Conceptos: Problemas / Debilidades Ámbito Comunal ....................................... 44 10.5. Análisis Oportunidades Culturales Ámbito Comunal............................................................................ 45 10.5.1. Actores Claves y/o Relevantes: Oportunidades Culturales Comunales ............................................... 45 10.5.2. Matriz Integrada de Conceptos: Oportunidades Culturales Ámbito Comunal ..................................... 46 10.6. Análisis Amenazas Culturales Ámbito Comunal ................................................................................... 48 10.6.1. Actores Claves y/o Relevantes: Amenazas Culturales Comunales ....................................................... 48 10.6.2. Matriz Integrada de Conceptos: Amenazas Culturales Ámbito Comunal............................................. 49 10.7. Análisis Fortalezas Ámbito Organizacional / Municipal ........................................................................ 50 10.7.1. Actores Claves y/o Relevantes: Fortalezas Organizaciones / Municipio .............................................. 50 10.7.2. Cabildo Cultural Actores Sociales: Fortalezas Organizaciones / Municipio .......................................... 51 10.7.3. Matriz Integrada de Conceptos: Fortalezas Culturales Ámbito Organizacional / Municipal ................ 51 10.8. Análisis Problemas / Debilidades Culturales Ámbito Organizacional / Municipal ................................ 53 10.8.1. Actores Claves y/o Relevantes: Problemas / Debilidades Organizaciones y/o Municipio.................... 53 10.8.2. Cabildo Cultural Actores Sociales: Problemas / Debilidades Organizacional / Municipal .................... 54 10.8.3. Matriz Integrada de Conceptos: Problemas / Debilidades Ámbito Organizacional / Municipal .......... 54 10.9. Análisis Oportunidades Culturales Ámbito Organizacional / Municipal ............................................... 56 10.9.1. Actores Claves y/o Relevantes: Oportunidades Organizacional / Municipal ....................................... 56 10.9.2. Matriz Integrada de Conceptos: Oportunidades Culturales Ámbito Organizacional / Municipal ........ 57 Informe Final Plan Municipal de Cultura

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10.10. Análisis Amenazas Culturales Ámbito Organizacional / Municipal ...................................................... 58 10.10.1. Actores Claves y/o Relevantes: Amenazas Culturales Organizacional / Municipal ............................. 58 10.10.2. Matriz Integrada de Conceptos: Amenazas Culturales Ámbito Organizacional / Municipal ............... 59 11. Conclusiones Etapa N° II ....................................................................................................................... 60 11.1. Conclusiones Diagnostico Global ......................................................................................................... 61 11.1.1. Eje Creación Artística - Cultural ........................................................................................................... 61 11.1.2. Eje Patrimonio Cultural ....................................................................................................................... 61 11.1.3. Eje Participación Ciudadana ................................................................................................................ 62 11.2. Conclusiones Diagnostico Institucional ............................................................................................... 63 11.3. Conclusiones Diagnostico Participativo ............................................................................................... 63 11.4. Relación FODA Actores Culturales v/s Ejes de la Política de Cultura 2011 – 2016. ............................. 70 11.5. Conclusiones Generales o Ideas – Fuerza o Vocaciones de Desarrollo Cultural.................................. 72 12. Capitulo Etapa N° III: Definición de Imagen – Objetivo y Lineamientos Estratégicos ......................... 75 12.1. Ideas – Fuerzas, Necesidades, Potencialidades y Vocaciones de Desarrollo........................................ 75 13. Imagen – Objetivo (Visión de Futuro)................................................................................................... 76 13.1. Marco Conceptual ................................................................................................................................ 76 13.2. Visión de Futuro Cultural de Calera de Tango (2015 – 2017) ............................................................... 77 13.3. Misión Institucional .............................................................................................................................. 77 14. Lineamientos Estratégicos para el Desarrollo Cultural ......................................................................... 78 14.1. Profundización de los Lineamientos Estratégicos: El Método .............................................................. 79 15. Descripción de los Lineamientos Estratégicos. ..................................................................................... 81 15.1. Lineamiento Estratégico Nº 1: Fortalecer y Desarrollar la Creación Artística - Cultural ...................... 81 15.2. Lineamiento Estratégico Nº 2: Promover, Resguardar y Cautelar el Patrimonio Cultural ................... 82 15.3. Lineamiento Estratégico Nº 3: Fortalecer la Participación Ciudadana ................................................. 83 15.4. Lineamiento Estratégico Nº 4: Fortalecimiento de la Gestión Institucional......................................... 84 16. Capitulo Etapa N° IV: Plan de Inversiones y Plan de Acción 2015 - 2017 ............................................. 86 16.1. Matriz Iniciativas de Inversión .............................................................................................................. 87 16.2. Distribución de Iniciativas de Inversión por Lineamiento Estratégico y por Tipologías ....................... 88 17. Capitulo Etapa N° V: Sistema de Seguimiento, Evaluación y Actualización del Plan ............................ 92 17.1. El Rol de la Evaluación en el Plan Municipal de Cultura (PMC) ............................................................ 92 18. Implementación del Sistema de Seguimiento y Evaluación del Plan ................................................... 94 18.1. Organigrama: Estructura Institucional para la Implementación del Plan ............................................. 94 18.2. Descripción de los Niveles Operacionales del Organigrama ................................................................ 95 18.3. Funciones y Productos Esperados de la Estructura Institucional ......................................................... 96 18.4. Aspectos Prácticos de la Implementación del Sistema......................................................................... 98 19. Plan de Acción: Estrategia General de Implementación del Plan........................................................ 105 19.1. Objetivo General del Plan de Acción .................................................................................................. 105 19.2. Objetivos Específicos del Plan de Acción ............................................................................................ 106 ANEXOS: MEDIOS DE VERIFICACIÓN .................................................................................................................... 107 a. Inserción Comunal......................................................................................................................................... 108 b. Constitución Mesa Técnica............................................................................................................................ 109 c. Reuniones Informativas Actores Locales ....................................................................................................... 110 d. Cabildo Cultural ............................................................................................................................................. 111

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Tablas de Datos Tabla N° 1: Número de Participantes Reuniones Informativas ............................................................................. 16 Tabla N° 2: Tipos de Organizaciones y Actividad Artístico - Cultural ..................................................................... 20 Tabla N° 3: Aporte Financiero CNCA Red Cultura .................................................................................................. 34 Tabla N° 4: Resumen Actores Participantes Diagnóstico Cultural ......................................................................... 37 Tabla N° 5: Matriz de Conceptos: Fortalezas Culturales Ámbito Comunal ........................................................... 41 Tabla N° 6: Fortalezas Comunales Jerarquizadas .................................................................................................. 42 Tabla N° 7: Matriz Integrada de Conceptos Problemas / Debilidades Comunales ................................................ 44 Tabla N° 8: Problemas / Debilidades Comunales Jerarquizadas ........................................................................... 45 Tabla N° 9: Matriz Integrada de Conceptos Oportunidades Comunales ............................................................... 46 Tabla N° 10: Oportunidades Comunales Jerarquizadas ........................................................................................ 47 Tabla N° 11: Matriz Integrada de Conceptos Amenazas Comunales .................................................................... 49 Tabla N° 12: Amenazas Comunales Jerarquizadas ................................................................................................ 50 Tabla N° 13: Matriz Integrada de Conceptos Fortalezas Organizacional / Municipal ........................................... 51 Tabla N° 14: Fortalezas Culturales Ámbito Organizacional / Municipal Jerarquizadas ......................................... 52 Tabla N° 15: Matriz Integrada de Conceptos Problemas / Debilidades Ámbito Organizacional / Municipal........ 54 Tabla N° 16: Problemas / Debilidades Culturales Ámbito Organizacional / Municipal Jerarquizadas .................. 55 Tabla N° 17: Matriz Integrada de Conceptos Oportunidades Ámbito Organizacional / Municipal ....................... 57 Tabla N° 18: Oportunidades Culturales Ámbito Organizacional / Municipal Jerarquizadas ................................. 58 Tabla N° 19: Matriz Integrada de Conceptos Amenazas Culturales Ámbito Organizacional / Municipal ............ 59 Tabla N° 20: Amenazas Culturales Ámbito Organizacional / Municipal Jerarquizadas ......................................... 60

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Gráficos Gráfico N° 1: Necesidades de Capacitación Jerarquía N° 1 ................................................................................... 13 Gráfico N° 2: Necesidades de Capacitación Jerarquía N° 2 ................................................................................... 14 Gráfico N° 3: Necesidades de Capacitación Jerarquía N° 3 ................................................................................... 14 Gráfico N° 4: Diagrama de Flujo Proceso Elaboración PMC .................................................................................. 16 Gráfico N° 5: Condición Organizacional Actores Culturales Locales ...................................................................... 20 Gráfico N° 6: Áreas Artísticas - Culturales Actores Culturales Locales .................................................................. 21 Gráfico N° 7: Tramos Etarios ................................................................................................................................. 25 Gráfico N° 8: Nivel Educacional ............................................................................................................................. 25 Gráfico N° 9: Número de Personas en el Hogar .................................................................................................... 26 Gráfico N° 10: Total de Ingresos ............................................................................................................................ 26 Gráfico N° 11: Asistencia a Espectáculos Culturales.............................................................................................. 27 Gráfico N° 12: Hábitos de Consumo Cultural ........................................................................................................ 27 Gráfico N° 13: Compra de Productos Culturales ................................................................................................... 28 Gráfico N° 14: Formación y Práctica Cultural ........................................................................................................ 28 Gráfico N° 15: Equipamiento Cultural ................................................................................................................... 29 Gráfico N° 16: Presupuesto Corporación Cultural Periodo 2009 - 2012 ............................................................... 33 Gráfico N° 17: Resumen Actores Participantes Diagnóstico Cultural .................................................................... 38 Gráfico N° 18: Fortalezas Culturales Comunales ................................................................................................... 41 Gráfico N° 19: Problemas / Debilidades Culturales Comunales ............................................................................ 44 Gráfico N° 20: Oportunidades Culturales Comunales .......................................................................................... 47 Gráfico N° 21: Amenazas Culturales Comunales .................................................................................................. 49 Gráfico N° 22: Fortalezas Culturales Ámbito Organizacional / Municipal ............................................................. 52 Gráfico N° 23: Problemas / Debilidades Culturales Ámbito Organizacional / Municipal ...................................... 55 Gráfico N° 24: Oportunidades Culturales Ámbito Organizacional / Municipal .................................................... 57 Gráfico N° 25: Amenazas Culturales Ámbito Organizacional / Municipal ............................................................ 59

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Introducción La implementación de la asesoría en la elaboración del Plan Municipal de Cultura de Calera de Tango, constituye un ejercicio investigativo y proactivo, cuyo objetivo instrumental, es sentar las bases o directrices que permitan hacer realidad, las aspiraciones de desarrollo y/o fortalecimiento que tienen los actores culturales locales en un futuro mediato. Pero, para definir y construir este futuro mediato anhelado, se requiere necesariamente responder la siguiente interrogante y desde cuya respuesta se desplegaran las futuras estrategias y acciones: La interrogante es: ¿Cuál es el estado, contexto y/o escenario, en el que se encuentra la cultura en Calera de Tango en la actualidad? Para responder esta pregunta, se ha realizado un proceso de investigación de carácter exploratorio - descriptivo y cuya recolección de información, ha sido estructurada metodológicamente en función de los siguientes niveles investigativos, a saber:  Un primer nivel de: Investigación y recolección de datos de fuentes secundarias (archivos, bases de datos institucionales disponibles, información on-line, etc.) y  Un segundo nivel de: Investigación y recolección de datos de fuentes primarias (Entrevistas Dirigidas con Informantes Claves, Focus Group; FODAS y Juicio de Expertos, etc.) El resultado de este proceso de recolección y análisis de la información obtenida con su correspondiente conclusión general y específica, constituyen en esencia, el contenido del presente documento y que se expresa, en un Diagnóstico Cultural de la comuna de Calera de Tango. Los principales resultados, se exponen a continuación: 1. Contexto Institucional de la Asesoría El Consejo Nacional de la Cultura y las Artes, solicito mediante Licitación Pública, la contratación del Servicio de “Asesoría en Planes Municipales de Cultura” el cual debe realizarse entre el 21 de Julio al 15 de Diciembre de 2014 en la comuna de Calera de Tango, en el marco del Programa Red de Cultura y cuya asesoría debe contemplar los siguientes aspectos operacionales, a saber: i. ii. iii. iv. v. vi.

Pre – Diagnóstico. Diagnóstico Comunal. Implementación Curso para Artistas y Lideres Culturales Locales (Mínimo 3 sesiones). Elaboración Plan Municipal de Cultura (PMC). Socialización y Validación del PMC con el Actor Técnico (Cuerpo Directivo), el Actor Político (Sres. Concejales) y el Actor Social (COSOC). Integración Funcional y Operacional del PMC en el PLADECO actualmente vigente.

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A su vez, el Programa Red de Cultura tiene como objetivo contribuir a un mejor acceso y participación de la población al arte y a la cultura mediante el fomento y la descentralización de la oferta artística y cultural del país o través del fortalecimiento de la gestión cultural municipal y la participación ciudadana. Por ello el programa cuenta con tres componentes, a saber: a) Fomento al Desarrollo Cultural Local. b) Fortalecimiento a la G estión Cultural M unicipal y c) Apoyo a la Gestión de Infraestructura Cultural Municipal. Es bajo este contexto que la modalidad a ) Fortalecimiento a la Gestión Cultural Municipal, tiene el objetivo de contribuir al fortalecimiento de la planificación cultural municipal específicamente a través de los Planes Municipales de Cultura, (PMC), cuyos objetivos específicos son los siguientes:  Apoyar la elaboración de Planes Municipales de Cultura  Apoyar las estrategias participativas que pueden llevar a cabo el diseño y elaboración de PMC  Apoyar las PMC

estrategias municipales

de comunicación y

sociabilización de los

 Apoyar las presentaciones externas como internas del PMC  Apoyar las estrategias de puesta en marcha, implementación y seguimiento de las actividades del PMC. municipales en  Contar con una Mesa Técnica Municipal para decisiones ámbitos culturales, formado por las contrapartes especificadas por el municipio en la postulación a asesorías 2014 y finalmente  Fortalecer el Rol del Encargado/a de Cultura, a través de asesorías, capacitación e inclusión. 2. Objetivos del Estudio Nuestra consultora sintetiza el alcance del estudio en los siguientes Objetivo General y Objetivos Específicos, a saber: 2.1.

Objetivo General

“Articular significativa, proactiva, comprometida, estratégica y sinérgicamente al municipio de la comuna de Calera de Tango con los actores sociales culturales locales y viceversa”.

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2.2.

Objetivos Específicos

Por ende, los Objetivos Específicos a alcanzar, son los siguientes: a. Dotar al municipio de una estrategia de desarrollo y fomento de la cultura y las artes, cuya implementación instrumental, sea ampliamente elaborada, diseñada, validada y socializada por el conjunto de los actores locales involucrados durante el proceso de elaboración del PMC. b. Dotar al municipio de una guía para la acción en el ámbito cultural. c. Incorporar el Lineamento Estratégico “Desarrollo y Fomento de la Cultura” en el actual Plan de Desarrollo Comunal (PLADECO). d. Establecer un Plan de Acción y un Plan de Inversiones del Ámbito Cultural, en consenso con la comunidad y los actores culturales, articulado e integrado normativa y funcionalmente, al Plan de Acción y al Plan de Inversiones establecido en el actual PLADECO vigente. 3. Metodología de Investigación En consecuencia, para lograr el Objetivo General y los Objetivos Específicos anteriormente señalados, la Metodología de Investigación propuesta por Praxis Consultores Asociados Ltda., se describe a continuación: Dado que el objetivo instrumental, consiste en elaborar un Plan Municipal de Cultura en base a un proceso de Planificación Estratégica Participativa del Ámbito o Dimensión Cultural, es dable definir que el PMC es (operacionalmente) un “PLADECO acotado y que está referido sólo al Ámbito o Dimensión Cultural”. La sentencia antes señalada no es un aspecto menor, ya que en ella se encuentra implícita, la importancia instrumental que debe adquirir el PMC, así como, de los resultados y productos de calidad, en función de establecer una “correlación operacional” con el PLADECO vigente, ya que en esencia, un Plan Municipal de Cultura (PMC) y vinculación instrumental con el Plan de Desarrollo Comunal (PLADECO), reside en un riguroso análisis político – técnico y económico, por parte del municipio, respecto de la factibilidad real de implementar las soluciones de las diversas problemáticas señaladas por los distintos actores locales, para con esto, establecer el compromiso factible y la generación de falsas expectativas. Una vez realizado lo anterior, se programaran estas soluciones en un Plan de Acción con un horizonte temporal, cuya duración se determinara a partir de las sugerencias y análisis pertinentes. Por ende, en esta primera fase de asesoría en la elaboración del PMC orientado a establecer un Diagnóstico Cultural de la comuna, la metodología de trabajo ha consistido en la utilización de un modelo de Planificación Estratégica en base a la activa participación del Cuerpo Directivo del municipio ligado o relacionado al Ámbito Cultural (Actor Técnico), del Sr. Alcalde y el Concejo Municipal (Actor Político) y de la Dirigencia de las Organizaciones Culturales y Líderes Culturales Locales (Actor Social) y de los representantes del CNCA RM, en pos de su involucramiento significativo y vinculante.

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Como vemos, el objetivo implícito o gravitante de este estudio, es alcanzar un “Acuerdo o Compromiso entre los Actores Locales relacionados con la cultura, de carácter estratégico” respecto de un conjunto de iniciativas de inversión (Estudios, Programas, Proyectos) factibles y reales de implementar durante el periodo de vigencia del Plan, teniendo en consideración a priori, los recursos humanos y el presupuesto municipal disponible, así como, la capacidad de acceder y “competir” en fuentes de financiamiento externas ya sean estas de nivel central y/o sectorial. Es así como este instrumento, en primer lugar, adquirirá relevancia política, ya que constituirá un compromiso por parte de la máxima autoridad comunal frente a la comunidad y actores culturales locales; en segundo lugar, adquirirá relevancia técnica, ya que orientara y comprometerá la gestión del cuerpo directivo y las áreas del municipio relacionadas con la temática cultural; en tercer lugar, adquirirá relevancia social, ya que permitirá que los actores culturales locales organizados ejerzan un “Control Ciudadano” respecto del estado de avance del Plan y finalmente, orientará la labor colaboradora y/o fiscalizadora por parte del CNCA RM. Señalado lo anterior, a continuación se presenta el contenido relativo al informe “Diagnostico Cultural Comunal”.

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CAPITULO ETAPA N° I: INSTALACIÓN, GENERACIÓN DE CONDICIONES NECESARIAS Y DIFUSIÓN DEL PROCESO

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4. Capitulo Etapa N° I: Instalación, Generación de Condiciones Necesarias y Difusión del Proceso En términos generales, esta etapa preliminar de Instalación, Generación de Condiciones Necesarias y Difusión del Proceso de la asesoría, comprendió la implementación de las siguientes actividades / acciones, a saber: 4.1.

Inserción Comunal

Esta actividad, consistió en un primer encuentro, con el Encargado Municipal de Cultura, a fin de coordinar el inicio del proceso de la asesoría y conto con la presencia de las siguientes personas:        4.2.

Contraparte Técnica Municipal Sr. Marcos Cuevas Chávez. Contraparte Técnica Corporación de Cultura Sra. Patricia Barros D. Representante Municipal Sr. Marcos Cuevas Chávez. Coordinador General PMC Praxis Consultores Asociados Ltda., Dr. Ricardo Galaz S. Encargado Comunal PMC Praxis Consultores Asociados Ltda. Sr. Mario Hanna. Profesional Praxis Consultores Asociados Ltda., Sr. Rodrigo Hidalgo y Profesional Praxis Consultores Asociados Ltda., Srta. Luisa López. Constitución Equipo Gestor y Ajuste Metodológico.

Actividad realizada el día 26 de Agosto y que consistió, en primer lugar, en conformar el Equipo Gestor, integrado por los miembros de la Mesa Técnica (definidos en la Ficha de Postulación del municipio al CNCA) y los profesionales de primera línea de la consultora; en segundo lugar, presentar de manera formal, la propuesta metodológica a fin de obtener observaciones, modificaciones, sugerencias pertinentes; en tercer lugar, establecer acuerdos operacionales relativos a la calendarización de las actividades participativas. Los temas tratados fueron los siguientes:      4.3.

Presentación Institucional Praxis Consultores Asociados Ltda. Presentación Etapas del Proceso. Entrega Formulario Entrevistas Actores Claves. Solicitud de Requerimientos de Información Secundaria. Coordinación Equipo Gestor y Contraparte Técnica Municipal (CTM). Recolección de Información de Fuentes Primarias y Secundarias.

Actividad que consistió en diseñar, elaborar y aplicar Entrevistas a Actores Claves a fin de obtener información actualizada respecto del estado de la cultura en la comuna, como además, de solicitar información de carácter secundario (textos, documentos, informes, balances, organigramas, catastros, etc.) disponible a nivel municipal. Las acciones realizadas consistieron en:  Solicitud Información Secundaria (Digital): Pladeco, Catastro de Organizaciones Culturales, Planes de Gestión, Presupuesto del Área, Infraestructura Comunal, Recursos Humanos, Actividades Desarrolladas, etc.

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 Entrevistas Actores Claves y/o Relevantes (Sr@s. Concejales; Cuerpo Directivo, Representante CNCA RM) y  Cabildo Cultural con Actores Sociales. 4.4.

Evaluación Plan de Desarrollo Comunal Vigente.

Actividad consistente en establecer la existencia del Lineamiento Estratégico y Plan de Inversión en materia cultural, al interior del Plan de Desarrollo comunal Vigente. Al respecto se puede señalar que:  El Plan de Desarrollo Comunal de Calera de Tango, fue elaborado durante el año 2012, cuya vigencia es desde el año 2013 al año 2016.  La Misión Municipal es: “Administrar con eficiencia y eficacia la comuna, con el fin de satisfacer las necesidades de la comunidad local y asegurar su participación en el progreso económico, social y cultural”. Es decir, en la Misión Institucional se explicita el ámbito cultural, como uno de los principales objetivos de participación y progreso.  El documento constata la existencia de la Corporación Cultura de Calera de Tango y que es una entidad de derecho privado, sin fines de lucro, creada en el año 2002, cuyo principal objetivo es desarrollar actividades artísticas y educacionales que sean un aporte cultural para la comunidad de Calera de Tango. El espíritu de esta Corporación es ser una agrupación apolítica sin fines de lucro con los siguientes propósitos:  Rescatar y fomentar los valores culturales para todas las comunidades residentes en Calera de Tango.  Lanzar y proyectar actividades e iniciativas de desarrollo cultural, entretenimiento y educativas.  Colaborar con la Municipalidad en las iniciativas de orden artístico cultural.  Valorar y proteger el patrimonio histórico, arqueológico y cultural de la comuna.

 Independientemente de lo anterior, el PLADECO, desde la lógica operacional y gestión estratégica, sólo explicita, para el ámbito cultural, la necesidad de:

 Coordinar con el Sector Privado acciones conjuntas orientadas al desarrollo productivo, social y cultural de la Comuna.  No se constata la existencia de Lineamientos Estratégicos ni de Iniciativas de Inversión (Estudios, Programas y Proyectos) relacionados con el ámbito cultural a modo de gestión estratégica institucional para el periodo 2013 – 2016.

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4.5.

Recorrido e Involucramiento Comunal.

Actividad que consistió en la realización de un recorrido por la comuna, a modo de empoderamiento y/u observación participante para el levantamiento de información relativa a los Hitos Patrimoniales Culturales Comunales existentes. 4.6.

Reuniones Informativas – Objetivos y Alcances PMC.

Actividad consistente en difundir e informar respecto del proceso de elaboración del PMC, sus etapas, objetivos y productos esperados, a los Actores Técnicos, Políticos y Sociales comunales, a fin de que estos, visualicen sus roles, funciones y expectativas, pero por sobre todo, de su involucramiento significativo para cada etapa de trabajo.

4.7.

Diagnóstico Necesidades de Capacitación Actores Sociales Culturales.

Actividad consistente en detectar las necesidades de capacitación / formación de los actores sociales culturales formales e informales, a fin de programar las sesiones de capacitación pertinentes. Los resultados obtenidos son producto de la aplicación de una encuesta ad – hoc aplicada a 19 personas que asistieron en su oportunidad, son los siguientes: a. Necesidades de Capacitación Jerarquía N° 1

Gráfico N° 1: Necesidades de Capacitación Jerarquía N° 1 Fuente: Elaboración Propia

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b. Necesidades de Capacitación Jerarquía N° 2

Gráfico N° 2: Necesidades de Capacitación Jerarquía N° 2 Fuente: Elaboración Propia

c. Necesidades de Capacitación Jerarquía N° 3

Gráfico N° 3: Necesidades de Capacitación Jerarquía N° 3 Fuente: Elaboración Propia

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5.

Conclusiones Especificas Etapa N° I

En términos específicos, las actividades programadas por Praxis Consultores Asociados Ltda., para esta etapa inicial de instalación, generación de condiciones necesarias y difusión del proceso se cumplieron a cabalidad, obteniéndose los siguientes resultados, a saber: 5.1.

Inserción Comunal: Actividad Ejecutada, estableciéndose programación del proceso con la Encargada Comunal de Cultura.

5.2.

Constitución Equipo Gestor y Ajuste Metodológico: Actividad Ejecutada, en la cual se informa a los Funcionarios Municipales relacionados con el ámbito cultural respecto del proceso de la asesoría del Plan Municipal de Cultura y de los Objetivos, de los Deberes y Derechos, Condiciones de Logro y Expectativas a controlar frente a los distintos Actores Comunales.

5.3.

Recolección de Información de Fuentes Primarias y Secundarias: El proceso de recolección de información secundaria disponible en el municipio fue entregado en su oportunidad; además se recolectaron las siguientes Entrevistas a Actores Claves o Relevantes:                

Entrevista Entrevista Entrevista Entrevista Entrevista Entrevista Entrevista Entrevista Entrevista Entrevista Entrevista Entrevista Entrevista Entrevista Entrevista Entrevista

acuerdos

de

Sr. Alcalde Erasmo Valenzuela S. Sr. Álvaro Rodríguez P. Encargado Red Cultura CNCA RM. Concejal Sr. Juan Irarrázaval. Concejal Sr. Marcelo Riquelme. Concejal Sra. Carolina Saavedra. Concejal Sr. Marco Jofre M. Director DAEM. Contraparte Técnica Municipal PMC. Director Jurídico. Directora Finanzas. Jefe de Contabilidad / Presupuesto. Coordinador SENDA. Encargada Red Vínculos. Arquitecto DOM. Arquitecta DOM. Representante Corporación Cultural.

Además, como actividad de recolección de información de fuentes primarias se realizó el Cabildo Cultural en donde asistieron 19 personas a las cuales, mediante trabajo grupal, se aplicó un FODA acotado. 5.4.

Evaluación Plan de Desarrollo Comunal Vigente: Análisis de Gabinete del documento Plan de Desarrollo Comunal 2013 – 2017, en donde se constata la intencionalidad institucional respecto del ámbito de la cultura, ya sea en la Misión Municipal, en la Corporación Cultural y en la Política relacionada con la vinculación con el sector privado a objeto de fomentarla y fortalecerla. Pero, en rigor, en el documento de gestión estratégica propiamente tal, no se visualiza el lineamiento correspondiente, ni de una cartera de proyectos relacionados con la cultura.

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5.5.

Reuniones Informativas – Objetivos y Alcances PMC: Esta actividad de instalación, difusión e involucramiento respecto del proceso de elaboración del PMC por parte de los distintos actores locales, se implementó a cabalidad, empleándose presentaciones específicas para cada actor convocado.

PLAN MUNICIPAL DE CULTURA CALERA DE TANGO REUNIÓN INFORMATIVA ACTORES COMUNALES

¿EN QUE CONSISTE EL PLAN MUNICIPAL DE CULTURA? FORTALECER LA GESTIÓN DE LAS ORGANIZACIONES Y LIDERES CULTURALES

CON EL FIN DE MEJORAR EL ACCESO A LA CULTURA Y LAS ARTES POR EL CONJUNTO DE LA COMUNIDAD

FORTALECER LA GESTIÓN MUNICIPAL ÁREA CULTURA

IDENTIFICAR Y CONSENSUAR UN CONJUNTO DE PROYECTOS

PARA POSTULAR A FUENTES DE FINANCIAMIENTO

PLAN MUNICIPAL DE CULTURA (PMC)

PROCESO DE PLANIFICACIÓN PARTICIPATIVO

ACTOR TÉCNICO

ACTOR POLÍTICO

ACTOR SOCIAL

Gráfico N° 4: Diagrama de Flujo Proceso Elaboración PMC Fuente: Elaboración Propia

En consecuencia, la participación de los Actores Comunales en las Reuniones Informativas programadas y convocadas, fue la siguiente: Reuniones Informativas Actores Comunales Actor Comunal Número de Asistentes Actor Político (Alcalde y Concejales) 7 Actor Técnico 14 Actor Social 5 Totales Asistentes 26 Tabla N° 1: Número de Participantes Reuniones Informativas Fuente: Elaboración Propia Informe Final Plan Municipal de Cultura

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5.6.

Diagnóstico Necesidades de Capacitación Actores Sociales Culturales

Los Actores Sociales Culturales presentes en la Reunión Informativa, indicaron que desearían tener una capacitación cuyos contenidos pedagógicos estuviesen basados en los siguientes aspectos: a. Necesidad de Capacitación Jerarquía N° 1: Formulación / Elaboración de Proyectos Culturales y conocimiento de las fuentes de financiamiento disponibles. b. Necesidad de Capacitación Jerarquía N° 2: Liderazgo Organizacional y finalmente c. Necesidad de Capacitación Jerarquía N° 3: Gestión Cultural. 6. Conclusión General Etapa N° I A modo de Conclusión General de la Etapa, se pueden establecer los siguientes aspectos: a. Las actividades establecidas en el programa de trabajo se cumplieron a cabalidad. b. Los insumos necesarios para la implementación de las actividades estuvieron disponibles. c. El interés y compromiso demostrado por el Actor Político (Alcalde y Concejales) y Actor Técnico (Cuerpo Directivo y Encargados Municipales) permitiría a futuro, contar con un Plan Municipal de Cultura (PMC) validado normativamente al interior del Plan de Desarrollo Comunal (PLADECO). d. Quizás, la principal debilidad del PMC, reside en la baja o escaza de participación de los Actores Sociales Culturales en esta etapa, aspecto que deberá evaluado a fin de incorporar acciones de mitigación para su resolución operacional.

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CAPITULO ETAPA N° II: DIAGNÓSTICO CULTURAL COMUNAL

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7. Capitulo Etapa N° II: Diagnóstico Cultural Comunal El presente Diagnóstico Cultural Comunal, está elaborado en base a los antecedentes secundarios recolectados en su oportunidad, pero de manera esencial, en los antecedentes de carácter primario recabados mediante Entrevistas a Actores Claves o Relevantes y al Cabildo Cultural (FODA) implementado con los Actores Sociales Culturales. Los resultados obtenidos en esta etapa diagnóstica, se desarrollan a continuación: 8. Diagnóstico Global El Diagnostico Global, está enfocado a los componentes estructurales de la Política Cultural 2011 – 2016 del Consejo Nacional de la Cultura y las Artes, obviándose antecedentes cuantitativos tales como: Geomorfología, Hidrología, Clima, Demografía, Economía, Indicadores de Educación, Salud, Pobreza, Discapacidad, etc., etc., etc., ya que por su naturaleza no constituyen objeto de análisis. 1 En consecuencia, el Diagnostico Global, reside en el análisis comunal en base a los ejes de la Política Cultural 2011 – 2016, a saber: 8.1.

Eje Creación Artística - Cultural

 Definición: El eje de la promoción de la creación y difusión de las actividades artísticas y culturales contribuye decisivamente al desarrollo de las personas y al fortalecimiento de una ciudadanía cultural. En consecuencia, el Diagnostico Global relativo a la Creación Artística en la comuna de Calera de Tango, reside en la identificación de los actores culturales locales que han participado de manera efectiva durante el proceso de asesoría de elaboración del PMC. Los antecedentes recabados son los siguientes: Tipos de Organizaciones / Actividad Artístico - Cultural Nombre Organización Tipo Actor Cultural Actividad Artística Grupo Folclórico Los Caleritas de Tango Organización Folklor Grupo Folclórico Herencia Chilena Organización Folklor Grupo Folclórico Katari Organización Folklor Grupo Socarte Organización Multidisciplinaria Batucada Caleriña Organización Música Centro Social Pilficam Organización Danza Grupo Folclórico Danfochi Organización Folklor Grupo Folclórico Caltangó Organización Folklor José López Palomera Líder Cultural Artista Local Centro Cultural Colectivo Calera de Tango Organización Actividad Cultural Unión Comunal Adulto Mayor Organización Cultura Patricio Strahovsky Líder Cultural Actor Colectivo Cultural Organización Actividad Cultural 1

En el caso de querer ahondar en estos Antecedentes, remitirse al PLADECO 2013 – 2016 o a la Biblioteca Congreso Nacional.

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Tipos de Organizaciones / Actividad Artístico - Cultural Nombre Organización Tipo Actor Cultural Actividad Artística Amigo de La Cultura Organización Actividad Cultural Batucada Organización Música Amigos de la Cultura Organización Actividad Cultural Centro Cultural El Carmen Organización Actividad Cultural Junta Vecinos Santa Inés Organización Actividad Cultural Junta de Vecinos Villa Los Poetas Organización Actividad Cultural Total Actores Culturales participantes en el PMC 19 Tabla N° 2: Tipos de Organizaciones y Actividad Artístico - Cultural Fuente: Elaboración Propia

Los datos obtenidos son los siguientes, a saber:

Gráfico N° 5: Condición Organizacional Actores Culturales Locales Fuente: Elaboración Propia

El gráfico nos indica que los Actores Locales Culturales que han participado en el proceso de elaboración del PMC de Calera de Tango hasta la fecha, corresponden en primer lugar a la condición de “Organización” en un 89%; es decir, las personas se han agrupado en una instancia con Personalidad Jurídica de carácter formal y en segundo lugar, sólo un 11% indican ser “Lideres Culturales” adquiriendo un carácter de “actividad personal” en su quehacer cultural.

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Gráfico N° 6: Áreas Artísticas - Culturales Actores Culturales Locales Fuente: Elaboración Propia

El gráfico nos indica que los Actores Locales Culturales, las áreas artísticas – culturales que realizan, se concentran en un 39% en “Actividades Culturales” de índole general, un 28% en actividades relacionadas con el “Folklor” y un 11% en “Música”, siendo estas las principales frecuencias obtenidas.

8.2.

Eje Patrimonio Cultural

 Definición: El eje del patrimonio cultural tiene como función coordinar acciones en torno a la identificación, incremento, conservación y difusión del patrimonio cultural de la Nación tarea que se pretende llevar a cabo en estrecha colaboración con distintos organismos públicos como el Consejo de Monumentos Nacionales, Dibam y Sernatur entre otros. Al respecto, el municipio de Calera de Tango, dispone de una “Guía Patrimonial”, elaborada el año 2012 por la Universidad de Los Andes, la cual describe principales Hitos Patrimoniales ya sean Sitios Arqueológicos, Historia, Tradiciones y Costumbres, Personajes Ilustres y Festividades Locales existentes en la comuna.

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Guía Patrimonial Calera de Tango

Portada Guía Patrimonial Calera de Tango

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Principales Hitos Patrimoniales y Sitios Arqueolรณgicos

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De la “Guía Patrimonial de Calera de Tango” se destacan los siguientes puntos de interés cultural: a. b. c. d. e. f. g. h. i. j. k. l. m. n. o. p.

8.3.

San Agustín de Tango. Santa Filomena de Tango. Ex Fundo La Paz. San Nicolás de Tango. Chacra La Virgen. Lo Carvallo. Santa Inés. Ex Fabrica La Pólvora (Actual Edificio Municipal). Iglesia Los Bajos de San Agustín. Santo Domingo. Iglesia y Casa de Los Jesuitas. Ex Fundo El Recuerdo. Villorrio Agrícola Loreto. San Miguel de Tango. El Pucara de Chena y La Fiesta de Cuasimodo.

Eje Participación Ciudadana

 Definición: El eje de la participación tiene como función facilitar el acceso a las manifestaciones culturales, a las expresiones artísticas, al patrimonio cultural del país y al uso de las tecnologías que conciernen a la producción, reproducción y difusión de objetos culturales. El análisis de esta dimensión reside en la información disponible de la “III Encuesta de Consumo Cultural” elaborado por el Departamento de Estudios del Consejo Nacional de la Cultura y las Artes (CNCA) Diciembre año 2013. Los datos obtenidos en esta encuesta, están en base a una muestra de la población residente en la comuna de Calera de Tango cuyos principales resultados son los siguientes:

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Gráfico N° 7: Tramos Etarios Fuente: Elaboración Propia en base a datos de la III ENPCC 2012 - CNCA

El gráfico indica que las edades de la muestra de la población encuestada, pertenecen en primer lugar, a personas cuyas edades fluctúan entre los 15 y 29 años de edad, esto con el 47% del total, le sigue el tramo etareo de 45 a 59 años de edad con un 20%, el tramo de 60 años de edad a más con un 17% y finalmente el tramo etareo de 30 a 44 años de edad, con un 16% respecto del total.

Gráfico N° 8: Nivel Educacional Fuente: Elaboración Propia en base a datos de la III ENPCC 2012 - CNCA

El gráfico relativo al Nivel Educacional de la muestra de la población encuestada, indica que el Nivel Educacional se concentra en porcentajes relativamente similares, siendo el nivel “Educación Secundaria Científico – Humanista Completa” el principal dato estadístico con un 19% respecto del total. Informe Final Plan Municipal de Cultura

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Gráfico N° 9: Número de Personas en el Hogar Fuente: Elaboración Propia en base a datos de la III ENPCC 2012 - CNCA

El gráfico relacionado con el Número de Personas en el Hogar de la muestra de la población encuestada, nos indica que los hogares cuentan de manera predominante con un número de 4 personas por hogar, esto con el 36%, le siguen con 2 personas, con un 23% y 5 personas con un 19%.

Gráfico N° 10: Total de Ingresos Fuente: Elaboración Propia en base a datos de la III ENPCC 2012 - CNCA

Respecto del Total de Ingresos, de la muestra de la población encuestada, indica que el 31% de ellos, posee un Ingreso de $ 300.000, le sigue con $ 400.000 el 19%, siendo estos los principales datos estadísticos. Informe Final Plan Municipal de Cultura

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Gráfico N° 11: Asistencia a Espectáculos Culturales Fuente: Elaboración Propia en base a datos de la III ENPCC 2012 - CNCA

En relación al Índice N° 1: Asistencia a Espectáculos Culturales, el 56% de los encuestados, señalan que su asistencia es de carácter “Medio” , el 28% tiene una asistencia “Baja” y finamente, sólo el 16% tiene una asistencia de carácter “Alta” frente a los distintos espectáculos u ofertas culturales.

Gráfico N° 12: Hábitos de Consumo Cultural Fuente: Elaboración Propia en base a datos de la III ENPCC 2012 - CNCA

En relación al Índice N° 2: Hábitos de Consumo Cultural, el 69% de los encuestados, señalan su consumo es de carácter “Bajo, siendo este dato el principal resultado estadístico.

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Gráfico N° 13: Compra de Productos Culturales Fuente: Elaboración Propia en base a datos de la III ENPCC 2012 - CNCA

En relación al Índice N° 3: Compra de Productos Culturales, el 61% de los encuestados, señalan que su compra es de un nivel “Medio”, siendo este dato el principal resultado estadístico; le sigue la categoría “Alta” con un 25% y sólo un 14% indica que sus compras de productos culturales es de un nivel “Bajo”.

Gráfico N° 14: Formación y Práctica Cultural Fuente: Elaboración Propia en base a datos de la III ENPCC 2012 - CNCA

En relación al Índice N° 4: Formación y Práctica Cultural, el 49% de los encuestados, indican que su formación y/o práctica cultural es de un nivel “Medio”, siendo este dato el principal resultado estadístico; le sigue la categoría “Sin Formación” con un 27% y finalmente con “Formación Baja” con un 24% respecto del total.

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Gráfico N° 15: Equipamiento Cultural Fuente: Elaboración Propia en base a datos de la III ENPCC 2012 - CNCA

En relación al Índice N° 5: Equipamiento Cultural, relacionado con infraestructura equipamiento y mobiliario urbano disponible para la realización de actividades culturales, el 73% de los encuestados, indican que en su comuna existe un equipamiento de carácter “Medio”, siendo este dato el principal resultado estadístico; le sigue la categoría “Bajo” con un 27% respecto del total.

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9. Diagnóstico Institucional El Municipio de Calera de Tango, para implementar sus iniciativas y actividades de índole cultural, cuenta con la Corporación Cultura de Calera de Tango, que es una entidad de derecho privado, sin fines de lucro, creada en el año 2002 y cuyo principal objetivo es desarrollar actividades artísticas y educacionales que sean un aporte cultural para la comunidad de Calera de Tango. El espíritu de esta Corporación es ser una agrupación apolítica, sin fines de lucro y con los siguientes propósitos:    

Rescatar y fomentar los valores culturales para todas las comunidades residentes en Calera de Tango. Lanzar y proyectar actividades e iniciativas de desarrollo cultural, entretenimiento y educativas. Colaborar con la Municipalidad en las iniciativas de orden artístico cultural. Valorar y proteger el patrimonio histórico, arqueológico y cultural de la comuna.

A vez, el Directorio de la Corporación Cultural de Calera de Tango está compuesto por las siguientes personas:        

Presidente: Alcalde Sr. Erasmo Valenzuela Santibáñez Vicepresidente Ejecutivo: Patricia Barros Droguett Secretario: Sofía Pavés Rodríguez Tesorero: Claudia Lagos Muñoz Director: Ana María Palma Irarrázaval Director: Sebastián Vega Figueroa Director: Silvia Gutiérrez Director: Marco Jofré Muñoz

De este directorio, la Vicepresidenta Ejecutiva Sr. Patricia Barros, ejerce las funciones de coordinación y representación frente a la institución municipal y comunidad en general. Los eventos de carácter permanente que realiza la Corporación son los siguientes:  Semana Santa Musical: Programa de conciertos en que se interpreta música compuesta en la época de las misiones Jesuitas. Se realizan en la Iglesia del Convento Jesuita de Calera de Tango y participan grupos nacionales y extranjeros.  Conciertos de música para niños y adultos.  Ciclos de Teatro, Música y Cine.  Concurso de Afiches.  Concurso Iluminando la Navidad: Convoca a toda la comunidad a participar desarrollando un pesebre y árbol de Navidad con elementos fabricados por la familia y con iluminación navideña, que sea visible en la noche desde los caminos principales para convertir así a Calera de Tango, en un barrio iluminado por la navidad. Se pone énfasis en la creatividad y sencillez sin dejar de tener un sentido religioso.  Festival de Villancicos de Navidad en el que participan los coros de los 8 colegios de la zona.  Conferencias y comidas especiales.  Visitas guiadas a lugares históricos de la Comuna. Informe Final Plan Municipal de Cultura

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 Exposición de Pintores y Artistas locales...  Actividades comunitarias: Cazuela más grande de Chile (año 2006 y 2014) A su vez, los proyectos que están en estudio para su financiamiento correspondiente son:  Restauración del Centro Cultural de la comuna.  Transformación de la actual biblioteca municipal para crear la “Biblioteca Viva” de Calera de Tango.  Construcción del “Teatro Municipal de las Artes y la Cultura de Calera de Tango” Además, la Dirección de Desarrollo Comunitario (DIDECO), realiza en forma permanente acciones dirigidas a niños, jóvenes y dueñas de casa, entre los que se destacan a nivel cultural, las siguientes:        

Talleres de Pintura. Taller de Violín. Clases Danza Moderna. Clases Danza Árabe. Clases Danza Espectáculo. Taller Cortinaje. Taller Bauer y Taller Arreglos Florales.

Desde el ámbito presupuestario, la Corporación Cultural presenta comportamiento durante los años 2009 – 2010 – 2011 y 2012 a saber:

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el

siguiente

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Gráfico N° 16: Presupuesto Corporación Cultural Periodo 2009 - 2012 Fuente: Elaboración Propia en base a Balances Presupuestarios

El gráfico relacionado con el Presupuesto Anual de la Corporación Cultural de Calera de Tango nos indica la existencia de un incremento progresivo de los recursos disponibles para su gestión desde el año 2009 al año 2012, siendo a su vez, el año 2011, en donde se constata el mayor aumento respecto del año anterior cercano a un 46% comparativo y entre el año 2012 y el año 2011, en un 38% neto.

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Respecto de los aportes financieros del CNCA Área Red Cultura durante el año 2014, se pueden destacar las siguientes iniciativas: PROVINCIA Maipo Maipo Total Asignado

COMUNA Calera de Tango Calera de Tango

ÁREA Ciudadanía y Cultura Ciudadanía y Cultura

PROGRAMA RED Cultura RED Cultura

ACTIVIDAD Asesoría PMC año 1 Curso de Formación

RECURSO ASOCIADO

AÑO EJECUCIÓN

$ 4.000.000 $ 611.111 $ 4.611.111

2014 2014

Tabla N° 3: Aporte Financiero CNCA Red Cultura Fuente: Elaboración Propia en base a datos CNCA Red Cultura Agosto 2014

Es decir, el CNCA a través del Área Red Cultura ha realizado, durante el año 2014, un aporte financiero cuyo monto alcanza la suma de $ 4.611.111 pesos. Además, los aportes realizados por el FONDART, en apoyo a las actividades culturales de la comuna durante el año 2014, alcanzó la suma de $ 29.999.960 cuya actividad fue la realización de “La Cazuela más grande de Chile”. CP-00322-14

ILUSTRE MUNICIPALIDAD DE CALERA DE TANGO

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LA CAZUELA MAS GRANDE DE CHILE

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10. Diagnóstico Participativo La búsqueda de información que genera conocimiento mediante el apoyo de datos cualitativos no es reciente. Desde la antigüedad clásica la generación del saber a través de la lógica, la observación y el lenguaje, se manifiesta en reflexiones de grandes filósofos como Demócrito, Epicuro, Platón y Aristóteles. Esta búsqueda atraviesa la Edad Media, con el desarrollo del pensamiento teológico de Santo Tomás de Aquino, apoyado en las propuestas aristotélicas. En la Edad Moderna irrumpe la búsqueda cuantitativa y científica (Galileo, Newton), bajo la presunción de que todos los eventos de la naturaleza pueden ser explicados matemáticamente. Sin embargo, el pensamiento discursivo filosófico (Leibniz, Descartes, Kant, Hegel y posteriores) irrumpe significativamente. A posteriori, es en el siglo XX cuando surgen y se desarrollan los métodos cualitativos en el marco de la investigación social. Las pesquisas tipo “Encuestas” podían describir las características homogéneas de grandes sectores de la población; pero no permitían el estudio en profundidad de las opiniones, actitudes y percepciones que explicitaran fenómenos sociales complejos donde coexisten distintos grupos o actores. Así, aparece en escena, el Interaccionismo Simbólico, rescatando el valor de la vida cotidiana y la perspectiva de los actores sociales en la construcción del conocimiento. “Los seres humanos construimos permanentemente la realidad mediante la negociación y la interacción. Y esa concepción de los actores constituye el objeto esencial de la búsqueda sociológica (Coulon, 1988)”. Posteriormente, la Etnometodología brinda un nuevo punto de apoyo a la búsqueda de conocimiento de base cualitativa. “Los seres humanos no son meros seguidores de reglas ideales, sino que las modifican y las transforman en la búsqueda de una vida más razonable; la etnometodología se centra en el estudio de este proceso (Coulon, 1988; Goetz y LeCompte, 1988).” Instrumentalmente, la búsqueda del conocimiento por vía cualitativa (lenguaje y lógica) no constituye una moda pasajera sino que se trata de una propuesta válida para el desarrollo del conocimiento social. Basado en estas premisas teóricas, la elaboración del presente Diagnóstico Participativo, consiste precisamente en recabar información de primera fuente o “cara a cara” y “desde y con” los distintos actores sociales locales de la comuna de Calera de Tango. El objetivo instrumental, es el hecho de contar con información valida, representativa y consensuada respecto de la cotidianeidad y de la realidad cultural local por parte del conjunto de los actores sociales locales involucrados con la temática. Informe Final Plan Municipal de Cultura

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Además, trata de suplir la falta de información cuantitativa respecto de aquellos tópicos que son relevantes para el desarrollo cultural comunal. 10.1. Metodología de Trabajo El proceso de recolección de información desde fuentes primarias para la presente etapa diagnóstica, consistió en la aplicación de instrumentos diseñados en función del perfil, de las características o tipología y de la participación y asistencia esperada, respecto de cada Actor Comunal convocado. Así por ejemplo, para los Actores Claves y/o Relevantes; en este caso, el Actor Político (Concejales) y Actor Técnico (Mesa Técnica Municipal), se aplicaron Entrevistas las cuales contenían preguntas abiertas relacionadas con el Análisis FODA. Respecto del Actor Cultural Social, se realizó un “Cabildo Cultural”. Independientemente de la herramienta o metodología de trabajo empleada, según actor local, se diseñaron preguntas comunes a objeto de que posteriormente, sus respuestas posibilitaran el análisis de distintos tópicos de manera estandarizada o similar. Así, las preguntas que el conjunto de los actores debían responder fueron las siguientes:  ¿Cuáles son las principales fortalezas culturales de Calera de Tango en la actualidad?  ¿Cuáles son los principales problemas o debilidades culturales de Calera de Tango en la actualidad?  ¿Cuál, según vuestra opinión responsable, debería ser la solución específica al problema por usted planteado? Además se aplicó otra batería de preguntas a objeto de obtener un diagnóstico respecto de la organización social / institución municipal propiamente tal, a saber:  ¿Cuáles son las principales fortalezas de vuestra organización y/o municipio en la actualidad?  ¿Cuáles son los principales problemas o debilidades de vuestra organización y/o municipio en la actualidad?  ¿Cuáles, según vuestra opinión responsable, deberían ser las soluciones específicas a los problemas por usted planteados? Posteriormente, la información obtenida en el proceso antes señalado, fue agrupada según conceptos semánticamente similares o relacionados cuya concentración gregaria permitió el análisis estadístico pertinente.

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10.2. Presentación de los Resultados del Diagnóstico Participativo Para una mejor comprensión del capítulo y dada la gran cantidad de información obtenida, esta se ha procedido a presentarla de la siguiente manera: a.

Análisis Ámbito Comunal:

En primer lugar se exponen los resultados en base a las preguntas investigativas de origen y que estaban centradas en identificar, desde el ámbito comunal, cuales son: i. ii. iii. iv.

Las Los Las Las

Fortalezas Culturales Ámbito Comunal. Problemas / Debilidades Culturales Ámbito Comunal. Oportunidades Culturales Ámbito Comunal y Amenazas Culturales Ámbito Comunal.

En segundo lugar, se presenta la “Matriz Integrada de Conceptos”, la cual contiene la agrupación de los conceptos semánticos idénticos o similares, a objeto de que su sumatoria permita el análisis estadístico correspondiente. b.

Análisis Ámbito Organizacional / Municipio:

Al igual que el ámbito comunal, se exponen los resultados en base a las preguntas investigativas y que estaban centradas en identificar, desde el ámbito organizacional / municipio, cuales son: i. ii. iii. iv.

Las Los Las Las

Fortalezas Culturales Ámbito Organizacional / Municipio. Problemas / Debilidades Culturales Ámbito Organizacional / Municipio. Oportunidades Culturales Ámbito Organizacional / Municipio y Amenazas Culturales Ámbito Organizacional / Municipio.

En segundo lugar, se presenta la “Matriz Integrada de Conceptos”, la cual contiene la agrupación de los conceptos semánticos idénticos o similares, a objeto de que su sumatoria permita el análisis estadístico correspondiente. c.

Resumen Actores Participantes en el Diagnostico Participativo:

Los actores que participaron en la fase diagnóstica del PMC se distribuyen de la siguiente manera: Resumen Actores Participantes Diagnóstico Cultural Comunal Actor Participante Número Porcentaje Actor Relevante (Entrevistas) 16 48% Actor Social (Cabildo Cultural) 17 52% Totales 33 100% Tabla N° 4: Resumen Actores Participantes Diagnóstico Cultural Fuente: Elaboración Propia

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Gráfico N° 17: Resumen Actores Participantes Diagnóstico Cultural Fuente: Elaboración Propia

Señalado el procedimiento de presentación de la información en este documento, a continuación los resultados obtenidos del Diagnostico Participativo:

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10.3. Análisis Fortalezas Ámbito Comunal 10.3.1.

Actores Claves y/o Relevantes: Fortalezas Comunales

Las fortalezas culturales que en la actualidad tiene la comuna de Calera de Tango señaladas mediante Entrevistas por los Actores Claves o Relevantes, son las siguientes: Entrevista Actor Clave / Relevante Sr. Erasmo Valenzuela S. Alcalde I. Municipalidad Calera de Tango

1. 2. 3. 4.

Sr. Álvaro Rodríguez Encargado Red Cultura CNCA RM.

1. 2. 3.

Sra. Carolina Saavedra. Concejal.

1. 2. 3. 1. 2. 3. 1.

Sr. Marcelo Riquelme. Concejal. Sr. Juan Irarrázaval. Concejal

Sr. Marcos Jofre. Concejal Sr. Marcos Cuevas. Contraparte Técnica Municipal. Coordinador EDEX. Sra. Patricia Barros D. Vicepresidenta Corporación Cultural. Sr. Patricio Pantoja Director DAEM Sr. Nicolás Solorza. Director Jurídico. Sra. Pamela Contreras. Directora de Finanzas. Sr. Robinson Moya. Encargado Contabilidad y Presupuesto Sra. Marcela Pizarro. Coordinadora SENDA

Informe Final Plan Municipal de Cultura

2. 3. 4. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 1. 2. 3. 1. 2. 1. 2. 3. 1. 2. 3. 1. 2. 3. 1. 2. 3.

Fortalezas Jerarquizadas Patrimonios históricos, preocupación y participación de las autoridades por la cultura. Contar con un número de habitantes que todavía se tiene una llegada fácil para el desarrollo e intervención cultural. Cuenta con personas que son un aporte a la cultura comunal, grupos que fomentan el desarrollo de actividades culturales (música, danza folclórica, escritores, artesano, etc.) Su historia, características sociales, demográficas, geográficas y económicas. Una comuna “agradable” para vivir y que ha desarrollado prácticas culturales, productivas, educacionales y de salud, en concordancia con el medio ambiente y sus recursos naturales” Creación Corporación Cultural Año 2002. Patrimonio material: Casa de los Jesuitas. Comuna fundamentalmente agrícola y lechera, gran presencia de productores artesanales. Historia y costumbres. (fábrica de pólvora, cuasimodo etc.) Grupos Folclóricos, reconocidos y autogestionantes. Gastronomía Corporación Cultural Comunal. Grupos folclóricos formados. Artesanos con larga experiencia Tradición: Tanto por su realidad geográfica como social, Calera de Tango transita por camino cultural determinado. Identidad: Esa tradición tiene raigambre en las personas. Atención: la cultura es tema en nuestra gente. Participación: Existen diversos grupos de ejercicio cultural. Varias agrupaciones dedicadas al tema. Mantiene un arraigo folclórico en sus vecinos. Existen artistas y artesanos en la comuna. Historia Patrimonial. Espacios públicos, turismo. El ámbito geográfico de la comuna. Rural, vecinos organizados. Realización de clases a diferentes grupos sociales y etarios. Se organizan actividades de turismo y adulto mayor. El público asiste a los espectáculos. Personas que reflexionan acerca de la cultura. Talleres en distintas áreas y en distintos niveles socioeconómicos. Identificación Comunal (Sentido de Pertenencia). Animo colaborativo de la comunidad. Ubicación geográfica privilegiada (lugares culturales) Desarrollo de actividad cultural anual. Tiene Corporación Cultural creada. Tiene potencial turístico – cultural. Continuidad de planes sociales. Departamentos con paquetes de ayuda específica. Departamentos con programas anuales de actividades. Existencia Corporación Cultural. Existencia de Juntas de Vecinos donde sus miembros se conocen entre sí. Gran cantidad de población joven que pueden proponer actividades culturales. 39


PLAN MUNICIPAL DE CULTURA CALERA DE TANGO INFORME FINAL Entrevista Actor Clave / Relevante Sra. Fabiola Aguilar. Encargada Red Vínculos. Sra. Paola Winkler. Arquitecta Revisor DOM. Sr. Rubén Rocuant. Arquitecto DOM

10.3.2.

1. 2. 1. 2. 1. 2. 3.

Fortalezas Jerarquizadas Existen actividades que están institucionalizadas. La comunidad gusta de eventos masivos. Proyectos que mejoran el espacio público. Condición rural permite mayor unidad (social). Cuenta con buena masa crítica y activa. Cuenta con un espacio natural ampliamente explotable. Una municipalidad con capacidad de articulación.

Cabildo Cultural Actores Sociales: Fortalezas Comunales

El Cabildo Cultural se realizó el día 21 de Octubre y asistieron las siguientes organizaciones / personas: ASISTENTES CABILDO CULTURAL ORGANIZACIÓN/ÁREA/CARGO 1. El Colectivo Cultural de Calera de Tango / Voluntaria 2. José López P. Independiente / Arte / Literatura 3. Fernando Castro Z. Centro Pilficam / Folklor / Director 4. Patricia Barros D. Corporación Cultural Calera de Tango / Cultura / Vicepresidenta 5. Marco Jofré M. Concejal 6. Olga Herrera M. Centro Cultural Socarte / Presidenta 7. Luisa Espinoza Centro Pilficam / Presidenta 8. Jorge Esparza Expresar /Cultural / Presidente 9. Claudia Melo Agrupación de Amigos de la Cultura / Secretaria 10. Alejandra Kobik Agrupación de Amigos de la Cultura / Socia 11. Julio Rojas T. JJVV Villa Solari / Social / Presidente 12. Silvia Serra C. Villorrio Villa Jesús 13. Marcos Cuevas Ch. Amigos de la Cultura / Presidente 14. Francisco Núñez Grupo musical 15. Lucía Amaro Urzúa Caltango / Folklor / Tesorera 16. Lorena Pérez Plaza Caltango / Folklor / Cantante 17. Rubén Amaro Expresar /Cultural / Secretario Total Asistentes Cabildo Cultural 17 Personas. ASISTENTES TALLER María A. Castro E.

CONTACTO aljndralxsttro@gmail.com 78588132 pincelpoeticojlopez@hotmail.cl 99661492 Fer.cast.z@gmail.com 82610482 patriciabarrosd@gmail.com concejaljofre@yahoo.es 96363610 amapolaerrante@gmail.com 63051141 Luisa.espinoza322@gmail.com Jorge.esparza@hotmail.cl 85776676 claudiamelov@gmail.com aleortegak@gmail.com 82938803 juliohrt@gmail.com 9-5922648 sipaserra@hotmail.com 228108961 228552589 F.nunez1823@gmail.com secretaria@ernestobruna.cl 228557504 68410036 Ariel26182@gmail.com 8550520

A su vez, mediante trabajo grupal, los asistentes señalaron que las fortalezas culturales que en la actualidad tiene la comuna de Calera de Tango son las siguientes:

1. 2. 3. 4. 5.

CABILDO CULTURAL FORTALEZAS COMUNALES JERARQUIZADAS Comunidad interesada en la Cultura Ricos en Patrimonio Histórico Cultural Apoyo Municipal para el desarrollo de algunas actividades culturales Patrimonios Vivos Culturales locales Espacios físicos naturales

Informe Final Plan Municipal de Cultura

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10.3.3.

Matriz Integrada de Conceptos: Fortalezas Culturales Ámbito Comunal

El resultado de la agrupación de los conceptos semánticamente similares o idénticos, respecto de las fortalezas culturales que en la actualidad tiene la comuna de Calera de Tango y que fueron expresados en las Entrevistas de los Actores Claves / Relevantes como además, en el Cabildo Cultural, son las siguientes: Matriz Integrada de Conceptos: Fortalezas Culturales Ámbito Comunal Conceptos Agrupados

Frecuencia

Existencia Corporación Cultural Existencia Patrimonio Material, Turismo, Gastronomía, Cultura, Espacios Naturales Comuna Agrícola, Identidad Rural, Agradable para vivir. Historia, Costumbres y Tradiciones Existencia de Grupos Folclóricos y Artesanos. Participación Ciudadana, Organizaciones Sociales Culturales Actividades de talleres y clases culturales permanentes Existencia población joven creativa. Apoyo Municipal Patrimonios Vivos Culturales Totales

Opinión 4 9 8 5 3 6 4 1 2 1 43

Porcentaje 9% 21 % 19 % 12 % 7% 14 % 9% 2% 5% 2% 100%

Tabla N° 5: Matriz de Conceptos: Fortalezas Culturales Ámbito Comunal Fuente: Elaboración Propia

Gráfico N° 18: Fortalezas Culturales Comunales Fuente: Elaboración Propia

Informe Final Plan Municipal de Cultura

41


PLAN MUNICIPAL DE CULTURA CALERA DE TANGO INFORME FINAL

En consecuencia, la jerarquización de los conceptos, en base a su frecuencia estadística, es la siguiente: Jerarquía 1 2 3 4 5 5 6 7 8 8

Fortalezas Culturales Comunales Jerarquizadas Concepto Existencia Patrimonio Material, Turismo, Gastronomía, Cultura, Espacios Naturales Comuna Agrícola, Identidad Rural, Agradable para vivir. Participación Ciudadana, Organizaciones Sociales Culturales Historia, Costumbres y Tradiciones Existencia Corporación Cultural Actividades de talleres y clases culturales permanentes Existencia de Grupos Folclóricos y Artesanos. Apoyo Municipal Existencia población joven creativa. Patrimonios Vivos Culturales Tabla N° 6: Fortalezas Comunales Jerarquizadas Fuente: Elaboración Propia

10.4. Análisis Problemas / Debilidades Culturales Ámbito Comunal 10.4.1.

Actores Claves y/o Relevantes: Problemas / Debilidades Comunales

Los problemas / debilidades culturales que en la actualidad tiene la comuna de Calera de Tango señaladas por los Actores Claves o Relevantes son las siguientes: Entrevista Actor Clave / Relevante Sr. Erasmo Valenzuela S. Alcalde I. Municipalidad Calera de Tango

1.

Sr. Álvaro Rodríguez Encargado Red Cultura CNCA RM.

1. 2.

Sra. Carolina Saavedra. Concejal.

1. 2.

Sr. Marcelo Riquelme. Concejal. Sr. Juan Irarrázaval. Concejal

Sr. Marcos Jofre. Concejal Sr. Marcos Cuevas. Contraparte Técnica Municipal. Coordinador EDEX. Informe Final Plan Municipal de Cultura

2.

3. 1. 2. 3. 1. 2. 3. 4. 1. 2. 3. 1. 2. 3.

Problemas / Debilidades Jerarquizadas No cuenta con Infraestructura adecuada para realizar eventos y actividades (Centro Cultural). (Geográficamente) No se cuenta con una plaza cívica, un centro neurálgico que se pueda concentrar la historia de Calera de Tango y su gente. Es una comuna disgregada sectorialmente, lo que dificulta la difusión de las actividades a desarrollar. Falta de infraestructura comunal. Falta de un modelo de gestión cultural integrado, en base a las necesidades ciudadanas desde el territorio Falta de un Espacio Cultural. (Falta) Valoración Histórica de hitos, como la fábrica de pólvora, iglesias, pucara, etc. (Falta) Potenciar a talentos locales. Falta formar una estructura orgánica para el desarrollo cultural. La Corporación Cultural no tiene lugar físico para el desarrollo de la cultura. Faltan lugares para el desarrollo adecuado de la actividad cultural. Organización: Estos grupos tienden a no estar bien organizados o a depender de la asistencia. Recursos: nunca abundan. Elitismo: Gran parte de esos recursos se gastan en actividades de interés elitista. Clasismo: falta integración en el apoyo de las actividades Falta de espacio para realizar actividades culturales. Poca oferta de actividades culturales en la comuna. Dispersión geográfica. Falta presupuesto / espacios para realizar. Actividades culturales permanentes. Falta proyecto comunal de cultura. 42


PLAN MUNICIPAL DE CULTURA CALERA DE TANGO INFORME FINAL Entrevista Actor Clave / Relevante Sra. Patricia Barros D. Vicepresidenta Corporación Cultural. Sr. Patricio Pantoja Director DAEM Sr. Nicolás Solorza. Director Jurídico. Sra. Pamela Contreras. Directora de Finanzas. Sr. Robinson Moya. Encargado Contabilidad y Presupuesto Sra. Marcela Pizarro. Coordinadora SENDA Sra. Fabiola Aguilar. Encargada Red Vínculos. Sra. Paola Winkler. Arquitecta Revisor DOM. Sr. Rubén Rocuant. Arquitecto DOM

10.4.2.

1. 2. 3. 4. 1. 2. 3. 1. 2. 3. 1. 2. 1. 2. 3. 1. 2. 1. 2. 3. 1. 2. 3. 1. 2.

Problemas / Debilidades Jerarquizadas División social y educacional entre los habitantes. Falta de comunicación entre vecinos y autoridades. Falta de participación de los vecinos. Falta de entusiasmo. Falta Participación. Falta Integración. Falta Identidad. Falta un Centro Cultural. Falta de recursos. Falta de difusión como consecuencia de la escasez de recursos. Falta de lugares en donde desarrollar / mostrar la cultura. Falta masificar actividades culturales y darles la bajada a toda la población. Carencia de un Centro Cívico. Carencia de lugares de esparcimiento. Carencia de Museo Histórico. Falta de comunicación / difusión actividades municipales. Falta de difusión oferta programática cultural. No toda la comunidad tiene acceso a la información. Se necesitan buses para trasladar al público y así asegurar la asistencia de más personas. La comuna está muy sectorizada. Poco reconocimiento sobre “Calera de Tango” (punto de vista exterior). No existe un “Centro” como comuna. No se entiende cual es la “Identidad Turística”. No cuenta con infraestructura soportante (Centro Cultural) No cuenta con financiamiento que pueda hacer sostenible un proyecto.

Cabildo Cultural Actores Sociales: Problemas / Debilidades Comunales

Los asistentes al Cabildo Cultural señalaron que los principales problemas / debilidades que en la actualidad tiene la comuna de Calera de Tango, en el ámbito cultural, son las siguientes: CABILDO CULTURAL PROBLEMAS / DEBILIDADES ÁMBITO COMUNAL JERARQUIZADAS 1. Falta de Financiamiento estable para cultura. 2. Falta de espacios adecuados. 3. Falta de Identidad Cultural. 4. Falta de conectividad territorial. 5. Poca difusión de eventos culturales.

Informe Final Plan Municipal de Cultura

43


PLAN MUNICIPAL DE CULTURA CALERA DE TANGO INFORME FINAL

10.4.3. Matriz Integrada Comunal

de

Conceptos:

Problemas

/

Debilidades

Ámbito

El resultado de la agrupación de los conceptos semánticamente similares o idénticos, respecto de los principales problemas / debilidades culturales que en la actualidad tiene la comuna de Calera de Tango y que fueron expresados en las Entrevistas a Actores Claves / Relevantes, como en el Cabildo Cultural, son los siguientes: Matriz Integrada de Conceptos: Problemas / Debilidades Culturales Ámbito Comunal Conceptos Agrupados

Frecuencia

Falta Infraestructura Comunal, Espacios Culturales, Centro Cultural, Centro Cívico, Museo. Falta Modelo de Gestión, Proyecto Comunal de Cultura, Política Identidad Cultural. Grupos Sociales poco organizados, Falta participación, Entusiasmo. Faltan recursos económicos, Presupuesto. Elitismo / Clasismo en las actividades. División social y educacional de los habitantes, falta integración. Falta difusión, masificación, comunicación, información de las actividades culturales. Falta Conectividad Vial Totales

Opinión 15 7 6 5 1 2 7 2 45

Porcentaje 33 % 16 % 13 % 11 % 2% 4% 16 % 4% 100 %

Tabla N° 7: Matriz Integrada de Conceptos Problemas / Debilidades Comunales Fuente: Elaboración Propia

Gráfico N° 19: Problemas / Debilidades Culturales Comunales Fuente: Elaboración Propia

Informe Final Plan Municipal de Cultura

44


PLAN MUNICIPAL DE CULTURA CALERA DE TANGO INFORME FINAL

La jerarquización de los conceptos, en base a su frecuencia estadística, es la siguiente: Jerarquía 1 2 2 3 4 5 5 6

Problemas / Debilidades Culturales Comunales Jerarquizadas Concepto Falta Infraestructura Comunal, Espacios Culturales, Centro Cultural, Centro Cívico, Museo. Falta Modelo de Gestión, Proyecto Comunal de Cultura, Política Identidad Cultural. Falta difusión, masificación, comunicación, información de las actividades culturales. Grupos Sociales poco organizados, Falta participación, Entusiasmo. Faltan recursos económicos, Presupuesto. División social y educacional de los habitantes, falta integración. Falta Conectividad Vial Elitismo / Clasismo en las actividades. Tabla N° 8: Problemas / Debilidades Comunales Jerarquizadas Fuente: Elaboración Propia

10.5. Análisis Oportunidades Culturales Ámbito Comunal 10.5.1.

Actores Claves y/o Relevantes: Oportunidades Culturales Comunales

Las oportunidades culturales que en la actualidad tiene la comuna de Calera de Tango señaladas mediante Entrevistas, por los Actores Claves o Relevantes son las siguientes: Entrevista Actor Clave / Relevante Sr. Erasmo Valenzuela S. Alcalde I. Municipalidad Calera de Tango

1. 2.

Sr. Álvaro Rodríguez Encargado Red Cultura CNCA RM.

1. 2. 3.

Sra. Carolina Saavedra. Concejal.

1. 2. 3. 1. 2. 3. 1. 2. 3. 1. 2. 3. 1.

Sr. Marcelo Riquelme. Concejal. Sr. Juan Irarrázaval. Concejal Sr. Marcos Jofre. Concejal Sr. Marcos Cuevas. Contraparte Técnica Municipal. Coordinador EDEX. Sra. Patricia Barros D. Vicepresidenta Corporación Cultural. Sr. Patricio Pantoja Director DAEM Sr. Nicolás Jurídico.

Solorza.

Director

Informe Final Plan Municipal de Cultura

1. 2. 3. 1. 1.

Oportunidades Jerarquizadas Gran cantidad de personas con ganas de participar y que actualmente desarrollan actividades culturales (Música, Folclore, Artesanía, etc.). Contar con el apoyo del municipio a pesar de los escasos recursos con que se cuenta. Levantamiento de recursos privados a través de su Corporación Cultural. Asesoría PMC por profesional contratado por el CNCA. Disponibilidad de profesionalizar el modelo de gestión de su Corporación Cultural, participando en cursos de gestión que imparte La Makinita. Ubicación, esta mezcla entre ruralidad y cercanía con las comunas más urbanas. Historia rica, culturalmente. Gente que está trabajando en la cultura. Apoyo del municipio, Alcalde y Concejo Municipal. Apoyo de autoridades. Compromiso de la autoridad a ayudar. Tradición e identidad. Disposición y valorización popular. Interés político transversal Organizaciones que se dedican a distintos ámbitos de la cultura. La existencia de artistas (Músicos, pintores, escritores). La existencia de la Corporación Cultural. Autoridades comprometidas. Se puede postular a fondos. Hay salones para actividades. Hay muros para exposiciones. Eventualmente el aporte de los vecinos y de la Corporación Cultural en escazas oportunidades. Existencia de espacios culturales.

45


PLAN MUNICIPAL DE CULTURA CALERA DE TANGO INFORME FINAL Entrevista Actor Clave / Relevante Sra. Pamela Contreras. Directora de Finanzas. Sr. Robinson Moya. Encargado Contabilidad y Presupuesto Sra. Marcela Pizarro. Coordinadora SENDA Sra. Fabiola Aguilar. Encargada Red Vínculos. Sra. Paola Winkler. Arquitecta Revisor DOM. Sr. Rubén Rocuant. Arquitecto DOM

10.5.2.

1.

Oportunidades Jerarquizadas Preocupación del Estado.

1.

Zona agrícola.

1.

Cantidad de personas en la comuna que están participando a nivel social.

1. 2. 3. 1.

Fondos concursables. Apoyo en organizaciones comunitarias. Corporación Cultural. Condición rural campestre (simbólico)

1. 2. 3. 4.

Una ciudadanía empoderada en la gestión. Aprovechar la “cultural rural” como plan de sostenibilidad. Recuperación y mantención de lugares naturales. Expandir las actividades culturales de las asociaciones existentes.

Matriz Integrada Comunal

de

Conceptos:

Oportunidades

Culturales

Ámbito

El resultado de la agrupación de los conceptos semánticamente similares o idénticos, respecto de las oportunidades culturales que en la actualidad tiene la comuna de Calera de Tango y que fueron expresados en las Entrevistas de los Actores Claves / Relevantes, son las siguientes: Matriz Integrada de Conceptos: Oportunidades Culturales Ámbito Comunal Conceptos Agrupados Apoyo y compromiso municipio, autoridades, Alcalde, Concejales. Infraestructura para actividades, Espacios Culturales, Corporación Cultural, Espacios Naturales Gente trabajando y participando en cultura, Apoyo de OO.SS., Comunidad Empoderada Aportes en recursos de privados, Postulación a fondos. Ubicación Geográfica, Zona Agrícola - Rural Historia, Tradición, Identidad, Valorización. Asesoría PMC, Apoyo Estatal Totales

Frecuencia Opinión 7 6 6 4 4 4 2 33

Porcentaje 21 % 18 % 18 % 12 % 12 % 12 % 6% 100

Tabla N° 9: Matriz Integrada de Conceptos Oportunidades Comunales Fuente: Elaboración Propia

Informe Final Plan Municipal de Cultura

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PLAN MUNICIPAL DE CULTURA CALERA DE TANGO INFORME FINAL

Gráfico N° 20: Oportunidades Culturales Comunales Fuente: Elaboración Propia

En consecuencia, la jerarquización de los conceptos, en base a su frecuencia estadística, es la siguiente: Jerarquía 1 2 2 3 3 3 4

Oportunidades Culturales Comunales Jerarquizadas Concepto Apoyo y compromiso municipio, autoridades, Alcalde, Concejales. Infraestructura para actividades, Espacios Culturales, Corporación Cultural, Espacios Naturales Gente trabajando y participando en cultura, Apoyo de OO.SS., Comunidad Empoderada Aportes en recursos de privados, Postulación a fondos. Ubicación Geográfica, Zona Agrícola - Rural Historia, Tradición, Identidad, Valorización. Asesoría PMC, Apoyo Estatal Tabla N° 10: Oportunidades Comunales Jerarquizadas Fuente: Elaboración Propia

Informe Final Plan Municipal de Cultura

47


PLAN MUNICIPAL DE CULTURA CALERA DE TANGO INFORME FINAL

10.6. Análisis Amenazas Culturales Ámbito Comunal 10.6.1.

Actores Claves y/o Relevantes: Amenazas Culturales Comunales

Las amenazas culturales que en la actualidad tiene la comuna de Calera de Tango señaladas mediante Entrevistas, por los Actores Claves o Relevantes son las siguientes: Entrevista Actor Clave / Relevante Sr. Erasmo Valenzuela S. Alcalde I. Municipalidad Calera de Tango Sr. Álvaro Rodríguez Encargado Red Cultura CNCA RM. Sra. Carolina Saavedra. Concejal. Sr. Marcelo Riquelme. Concejal. Sr. Juan Irarrázaval. Concejal

Sr. Marcos Jofre. Concejal

Sr. Marcos Cuevas. Contraparte Técnica Municipal. Coordinador EDEX. Sra. Patricia Barros D. Vicepresidenta Corporación Cultural. Sr. Patricio Pantoja Director DAEM Sr. Nicolás Solorza. Director Jurídico. Sra. Pamela Contreras. Directora de Finanzas. Sr. Robinson Moya. Encargado Contabilidad y Presupuesto Sra. Marcela Pizarro. Coordinadora SENDA Sra. Fabiola Aguilar. Encargada Red Vínculos.

1. 2. 1. 2. 1. 1. 2. 1. 2. 3. 4. 1. 2. 3. 4. 1. 2.

Amenazas Jerarquizadas Perdida de tradiciones. Gran influencia extranjera en el ámbito de modas y costumbres. Falta de infraestructura cultural. Bajo presupuesto municipal de cultura. Diversidad de actores culturales y como involucrarlos a todos por uno objetivo común y que no existan personalismos Dispersión de las actividades Grupos sin apoyo. Recursos Droga Cambio cultural campo ciudad Recursos Falta de financiamiento municipal Falta de una política municipal de cultura El aislamiento de la comuna El trabajo atomizado y descoordinado de cada organización Bajas expectativas de participación. Sin proyecto común.

1. Pocas personas saben hacerlo. 2. No existen lugares aptos para reunirse. 3. No hay plazas ni teatro. 4. No existen lugares adecuados para hacer exposiciones. Sin seguridad y cuidado. 5. Falta conectividad vial. 1. Falta de recintos y espacios públicos. 2. Escaza conectividad comunal. 3. Lo oneroso que resulta hacer y traer cultura. 1. Falta de actividad física. 2. Locomoción escaza e insuficiente. 1. Perdida valor patrimonial. 2. Perdida de historia. 1. Perdida de patrimonio cultural.

Sra. Paola Winkler. Arquitecta Revisor DOM. Sr. Rubén Rocuant. Arquitecto DOM

1. No se difunden a tiempo las convocatorias para las actividades que convoca el municipio. 1. Falta de espacios públicos apropiados. 2. Integrar más a la comunidad. 3. No existe patrimonio. 1. Prejuicio visión externa. 2. Emigración por falta de espacios públicos. 1. Problemas organizacionales. 2. Deterioro de espacios naturales por no correcta mantención...

Informe Final Plan Municipal de Cultura

48


PLAN MUNICIPAL DE CULTURA CALERA DE TANGO INFORME FINAL

10.6.2. Matriz Integrada de Conceptos: Amenazas Culturales Ámbito Comunal El resultado de la agrupación de los conceptos semánticamente similares o idénticos, respecto de las amenazas culturales que en la actualidad tiene la comuna de Calera de Tango y que fueron expresados en las Entrevistas de los Actores Claves / Relevantes, son las siguientes: Matriz Integrada de Conceptos: Amenazas Culturales Ámbito Comunal Conceptos Agrupados Falta de infraestructura cultural, Lugares aptos, Deterioro espacios naturales, Conectividad vial. Diversidad actores culturales, Grupos sin apoyo, Baja participación - integración, Falta proyecto común. Bajo presupuesto, Recursos financieros, Actividades culturales onerosas Cambio cultural Campo – Ciudad, Perdida valor patrimonial, Historia, tradiciones, influencia extranjera Dispersión de actividades, Baja difusión. Droga Totales

Frecuencia Opinión 10

Porcentaje 36 %

5

18 %

4

14 %

6

21 %

2 1 28

7% 4% 100 %

Tabla N° 11: Matriz Integrada de Conceptos Amenazas Comunales Fuente: Elaboración Propia

Gráfico N° 21: Amenazas Culturales Comunales Fuente: Elaboración Propia

Informe Final Plan Municipal de Cultura

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PLAN MUNICIPAL DE CULTURA CALERA DE TANGO INFORME FINAL

En consecuencia, la jerarquización de los conceptos, en base a su frecuencia estadística, es la siguiente: Jerarquía 1 2 3 4 5 6

Amenazas Culturales Comunales Jerarquizadas Concepto Falta de infraestructura cultural, Lugares aptos, Deterioro espacios naturales, Conectividad vial. Cambio cultural Campo – Ciudad, Perdida valor patrimonial, Historia, tradiciones, influencia extranjera Diversidad actores culturales, Grupos sin apoyo, Baja participación - integración, Falta proyecto común. Bajo presupuesto, Recursos financieros, Actividades culturales onerosas Dispersión de actividades, Baja difusión. Droga Tabla N° 12: Amenazas Comunales Jerarquizadas Fuente: Elaboración Propia

10.7. Análisis Fortalezas Ámbito Organizacional / Municipal 10.7.1. Actores Claves y/o Relevantes: Fortalezas Organizaciones / Municipio Las fortalezas culturales que en la actualidad tienen las organizaciones y/o el municipio de Calera de Tango señaladas mediante Entrevistas, por los Actores Claves o Relevantes son las siguientes: Entrevista Actor Clave / Relevante Sr. Erasmo Valenzuela S. Alcalde I. Municipalidad Calera de Tango Sra. Carolina Saavedra. Concejal. Sr. Marcelo Riquelme. Concejal. Sr. Juan Irarrázaval. Concejal Sr. Marcos Jofre. Concejal Sr. Marcos Cuevas. Contraparte Técnica Municipal. Coordinador EDEX. Sra. Patricia Barros D. Vicepresidenta Corporación Cultural. Sr. Patricio Pantoja Director DAEM Sr. Nicolás Jurídico.

Solorza.

Director

Sra. Pamela Contreras. Directora de Finanzas. Sr. Robinson Moya. Encargado Contabilidad y Presupuesto Informe Final Plan Municipal de Cultura

1. 2. 3. 1. 2. 1. 2. 1. 2. 3. 1.

Fortalezas Organizacional / Municipal Jerarquizadas Municipio pequeño, que permite que se participe directamente con la autoridad. Que se maneja fácilmente, lo que permite tener el tiempo necesario para dedicarlo al desarrollo de las actividades de cultura y dar el realce e importancia en sus diferentes áreas. Comunidad pequeña y accesible (logística). Catastro de actores culturales. Cuenta con terreno municipales Corporación Municipal de Educación. Corporación Cultural. Interés Indexación de grupos culturales Apoyo a la Corporación Cultural Disponibilidad presupuestaria Interés en desarrollar el tema Autoridad comprometida.

1.

Recibe información de organizaciones para realizar actividades.

1. 2.

1. Oferta aislada de actividades. 2. Oferta de talleres de formación. 3. La Radio Comunitaria. 1. RR.PP. dispuesto a postular a programa de cultura del gobierno. 2. Disposición a difundir la cultura. 3. Existencia de Corporación Cultural. 1. Es una actividad consolidada, conocida. 2. Participa en comprensión. 1. Llega a gran parte de la población con sus organizaciones sociales.

50


PLAN MUNICIPAL DE CULTURA CALERA DE TANGO INFORME FINAL Entrevista Actor Clave / Relevante Sra. Marcela Pizarro. Coordinadora SENDA Sra. Fabiola Aguilar. Encargada Red Vínculos.

Fortalezas Organizacional / Municipal Jerarquizadas 1. El municipio esta llano a convocar y participar. 2. Corporación Cultural institucionalizada en la comuna. 1. No Indica.

Sra. Paola Winkler. Arquitecta Revisor DOM. Sr. Rubén Rocuant. Arquitecto DOM

1. Proyectos de espacios públicos van acorde con la comuna.

10.7.2.

1. No Indica.

Cabildo Cultural Municipio

Actores

Sociales:

Fortalezas

Organizaciones

/

Los asistentes señalaron que las fortalezas culturales que en la actualidad tienen sus organizaciones y/o el municipio son las siguientes: CABILDO CULTURAL FORTALEZAS ORGANIZACIONAL / MUNICIPAL JERARQUIZADAS 1. Perseverancia de los líderes socioculturales. 2. Diversidad de manifestaciones artísticas y culturales. 3. Amplia cobertura de público (Presentaciones). 4. Recursos humanos motivados. 5. Finalidad solidaria del actuar sociocultural comunal. 6. Decisión política Municipal de apoyo a la Cultura.

10.7.3.

Matriz Integrada de Conceptos: Organizacional / Municipal

Fortalezas

Culturales

Ámbito

El resultado de la agrupación de los conceptos semánticamente similares o idénticos, respecto de las fortalezas culturales que en la actualidad tienen las organizaciones y/o el municipio de Calera de Tango y que fueron expresados en las Entrevistas de los Actores Claves / Relevantes como además, en el Cabildo Cultural, son las siguientes: Matriz Integrada de Conceptos: Fortalezas Ámbito Organizacional / Municipal Conceptos Agrupados Oferta, Difusión e Información Actividades Culturales, Talleres, Radio Comunitaria. Comunidad pequeña, Diversa, Indexada, Catastro Actores Culturales, Participativos, Perseverantes, Interesada. Corporación de Cultura Institucionalizada Municipio y Autoridades comprometidos, motivados, cercanos. Postulación a Fondos y Programas de Gobierno Totales

Frecuencia Opinión 8

Porcentaje 30 %

7

26 %

4 6 2 27

15 % 22 % 7% 100 %

Tabla N° 13: Matriz Integrada de Conceptos Fortalezas Organizacional / Municipal Fuente: Elaboración Propia

Informe Final Plan Municipal de Cultura

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PLAN MUNICIPAL DE CULTURA CALERA DE TANGO INFORME FINAL

Gráfico N° 22: Fortalezas Culturales Ámbito Organizacional / Municipal Fuente: Elaboración Propia

En consecuencia, la jerarquización de los conceptos, en base a su frecuencia estadística, es la siguiente: Jerarquía 1 2 3 4 5

Fortalezas Culturales Ámbito Organizacional / Municipal Jerarquizadas Concepto Oferta, Difusión e Información Actividades Culturales, Talleres, Radio Comunitaria. Comunidad pequeña, Diversa, Indexada, Catastro Actores Culturales, Participativos, Perseverantes, Interesada. Municipio y Autoridades comprometidos, motivados, cercanos. Corporación de Cultura Institucionalizada Postulación a Fondos y Programas de Gobierno Tabla N° 14: Fortalezas Culturales Ámbito Organizacional / Municipal Jerarquizadas Fuente: Elaboración Propia

Informe Final Plan Municipal de Cultura

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PLAN MUNICIPAL DE CULTURA CALERA DE TANGO INFORME FINAL

10.8. Análisis Problemas / Debilidades Culturales Ámbito Organizacional / Municipal 10.8.1.

Actores Claves y/o Relevantes: Problemas / Debilidades Organizaciones y/o Municipio

Los problemas / debilidades culturales que en la actualidad tienen las organizaciones y/o municipio de Calera de Tango señaladas por los Actores Claves o Relevantes son las siguientes: Entrevista Actor Clave / Relevante Sr. Erasmo Valenzuela S. Alcalde I. Municipalidad Calera de Tango Sra. Carolina Saavedra. Concejal. Sr. Marcelo Riquelme. Concejal. Sr. Juan Irarrázaval. Concejal Sr. Marcos Jofre. Concejal

Sr. Marcos Cuevas. Contraparte Técnica Municipal. Coordinador EDEX. Sra. Patricia Barros D. Vicepresidenta Corporación Cultural. Sr. Patricio Pantoja Director DAEM

Sr. Nicolás Jurídico.

Solorza.

Director

Sra. Pamela Contreras. Directora de Finanzas. Sr. Robinson Moya. Encargado Contabilidad y Presupuesto Sra. Marcela Pizarro. Coordinadora SENDA Sra. Fabiola Aguilar. Encargada Red Vínculos. Sra. Paola Winkler. Arquitecta Revisor DOM. Sr. Rubén Rocuant. Arquitecto DOM

Informe Final Plan Municipal de Cultura

1. 1. 1. 1. 2. 1. 2. 3. 4. 1.

Problemas / Debilidades Organizacional / Municipal Jerarquizadas Falta de profesionales producto de la institucionalidad y estructura que rige las normativas vigentes, creadas por una ley antigua que fue modificada el año 1992 y no permite crear la instancia cultural (se quedó en el pasado) Precario presupuesto y falta de personal No Indica. Recursos Institucionalidad Falta de una política comunal de cultura. Falta de iniciativas municipales que incentiven la realización de actividades culturales Falta de apoyo a organizaciones Falta Información para la postulación a proyectos Poco presupuesto para desarrollar actividades.

1. 2. 3. 4. 1. 2. 3. 4. 1. 2. 3. 1. 2.

Falta de conocimiento. Confusión entre cultura y espectáculo. Falta línea programática. Falta difusión o guía cultural en la municipalidad. Falta de Política Cultural. Falta de presupuesto para actividades culturales. Falta de Dirección en el ámbito municipal. Falta de Proyecto Comunal de Cultura. Falta de recursos. Escaso personal. Falta PLADECO moderno. No poder disponer de lugares donde montar las actividades. Imposibilidad de generar actividades culturales atractivas para toda la población integradoras. 3. Falta de presupuesto. 1. No cuenta con lugares públicos de reunión. 1. No cuenta con espacios físicos definido para realizar actividades. 1. 2. 3. 4. 1.

Solo contar con recursos externos. Reducción de presupuesto. Profesionalizar a los funcionarios. Funcionarios poco comprometidos. No Indica.

1. Inexistencia de oficina especializada.

53


PLAN MUNICIPAL DE CULTURA CALERA DE TANGO INFORME FINAL

10.8.2.

Cabildo Cultural Actores Organizacional / Municipal

Sociales:

Problemas

/

Debilidades

Los asistentes al Cabildo Cultural señalaron que los principales problemas / debilidades que en la actualidad tienen las organizaciones y/o el municipio de Calera de Tango, en el ámbito cultural, son las siguientes:

1. 2. 3. 4. 5.

CABILDO CULTURAL PROBLEMAS ÁMBITO ORGANIZACIONAL / MUNICIPAL JERARQUIZADAS Necesidades de equipamiento operativo y técnico. Déficit de financiamientos para concreción y desarrollo de proyectos y actividades. Falta infraestructura para las organizaciones culturales. Falta de conocimientos técnicos y administrativos. Falta Coordinación y Redes Culturales.

10.8.3. Matriz Integrada de Conceptos: Organizacional / Municipal

Problemas

/

Debilidades

Ámbito

El resultado de la agrupación de los conceptos semánticamente similares o idénticos, respecto de los principales problemas / debilidades culturales que en la actualidad tienen las organizaciones y/o el municipio de Calera de Tango y que fueron expresados en las Entrevistas a Actores Claves / Relevantes, como en el Cabildo Cultural, son los siguientes:

Matriz Integrada de Conceptos: Problemas / Debilidades Culturales Ámbito Organizacional / Municipal Conceptos Agrupados Falta presupuesto, profesionales, personal especializado, dependencia recursos externos. Falta conocimiento, difusión, actividades integradoras, coordinación. Falta línea programática, Política Cultural, PLADECO. Faltan lugares públicos, equipamiento cultural Falta Dirección Municipal de Cultura, Oficina especializada. Totales

Frecuencia Opinión 14 5 4 4 3 30

Porcentaje 47 % 17 % 13 % 13 % 10 % 100%

Tabla N° 15: Matriz Integrada de Conceptos Problemas / Debilidades Ámbito Organizacional / Municipal Fuente: Elaboración Propia

Informe Final Plan Municipal de Cultura

54


PLAN MUNICIPAL DE CULTURA CALERA DE TANGO INFORME FINAL

Gráfico N° 23: Problemas / Debilidades Culturales Ámbito Organizacional / Municipal Fuente: Elaboración Propia

La jerarquización de los conceptos, en base a su frecuencia estadística, es la siguiente: Jerarquía 1 2 3 3 4

Problemas / Debilidades Ámbito Organizacional / Municipal Jerarquizadas Concepto Falta presupuesto, profesionales, personal especializado, dependencia recursos externos. Falta conocimiento, difusión, actividades integradoras, coordinación. Falta línea programática, Política Cultural, PLADECO. Faltan lugares públicos, equipamiento cultural Falta Dirección Municipal de Cultura, Oficina especializada.

Tabla N° 16: Problemas / Debilidades Culturales Ámbito Organizacional / Municipal Jerarquizadas Fuente: Elaboración Propia

Informe Final Plan Municipal de Cultura

55


PLAN MUNICIPAL DE CULTURA CALERA DE TANGO INFORME FINAL

10.9. Análisis Oportunidades Culturales Ámbito Organizacional / Municipal 10.9.1. Actores Claves y/o Relevantes: Oportunidades Organizacional / Municipal Las oportunidades culturales que en la actualidad tienen las organizaciones y/o el municipio de Calera de Tango señaladas mediante Entrevistas, por los Actores Claves o Relevantes son las siguientes: Entrevista Actor Clave / Relevante Sr. Erasmo Valenzuela S. Alcalde I. Municipalidad Calera de Tango Sra. Carolina Saavedra. Concejal. Sr. Marcelo Riquelme. Concejal. Sr. Juan Irarrázaval. Concejal Sr. Marcos Jofre. Concejal Sr. Marcos Cuevas. Contraparte Técnica Municipal. Coordinador EDEX. Sra. Patricia Barros D. Vicepresidenta Corporación Cultural. Sr. Patricio Pantoja Director DAEM Sr. Nicolás Solorza. Director Jurídico. Sra. Pamela Contreras. Directora de Finanzas. Sr. Robinson Moya. Encargado Contabilidad y Presupuesto Sra. Marcela Pizarro. Coordinadora SENDA Sra. Fabiola Aguilar. Encargada Red Vínculos. Sra. Paola Winkler. Arquitecta Revisor DOM. Sr. Rubén Rocuant. Arquitecto DOM

Informe Final Plan Municipal de Cultura

2. 1. 1. 1. 2. 3. 1. 2. 3. 1.

Oportunidades Organizacional / Municipal Jerarquizadas Municipio pequeño que todavía la autoridad tiene injerencia en el desarrollo de la cultura. Cambio en la legislación. Rescatar actores culturales y generar instancias de diálogos y metas. (interés) No Indica. Interés popular Interés político transversal Existencia de canales de comunicación entre la Municipalidad y el mundo popular Cuenta con infraestructura Municipal Cuenta con la Corporación Cultural Cuenta con profesionales No Indica.

1.

Recibir conocimiento de profesionales para hacer cultura.

1. 1. 2. 1.

Concurso Regional (Fondos). Municipio emprendedor en ideas. Fortalecer la Corporación Cultural. No Indica.

1.

LI. (letra ilegible)

1.

RR. HH., llano a aportar y que está presente.

1.

No Indica.

1.

No Indica.

1. 2.

Lograr vínculo con la ciudadanía. Proyectar un desarrollo urbano y cultural.

1.

56


PLAN MUNICIPAL DE CULTURA CALERA DE TANGO INFORME FINAL

10.9.2.

Matriz Integrada de Conceptos: Oportunidades Culturales Ámbito Organizacional / Municipal

El resultado de la agrupación de los conceptos semánticamente similares o idénticos, respecto de las oportunidades culturales que en la actualidad tienen las organizaciones y/o el municipio de Calera de Tango y que fueron expresados en las Entrevistas de los Actores Claves / Relevantes, son las siguientes:

Matriz Integrada de Conceptos: Oportunidades Culturales Ámbito Organizacional / Municipal Conceptos Agrupados Interés y vinculación social y político Municipio con injerencia, emprendedor, con ideas, llano, presente Concurso Regional (Fondos) Fortalecer la Corporación Cultural Cambio en la legislación Totales

Frecuencia Opinión 3 3 1 1 1 9

Porcentaje 33 % 33 % 11 % 11 % 11 % 100%

Tabla N° 17: Matriz Integrada de Conceptos Oportunidades Ámbito Organizacional / Municipal Fuente: Elaboración Propia

Gráfico N° 24: Oportunidades Culturales Ámbito Organizacional / Municipal Fuente: Elaboración Propia

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En consecuencia, la jerarquización de los conceptos, en base a su frecuencia estadística, es la siguiente: Oportunidades Culturales Ámbito Organizacional / Municipal Jerarquizadas Jerarquía Concepto 1 Interés y vinculación social y político 1 Municipio con injerencia, emprendedor, con ideas, llano, presente 2 Concurso Regional (Fondos) 2 Fortalecer la Corporación Cultural 2 Cambio en la legislación Tabla N° 18: Oportunidades Culturales Ámbito Organizacional / Municipal Jerarquizadas Fuente: Elaboración Propia

10.10.

Análisis Amenazas Culturales Ámbito Organizacional / Municipal

10.10.1. Actores Claves y/o Relevantes: Amenazas Culturales Organizacional / Municipal Las amenazas culturales que en la actualidad tienen las organizaciones y/o el municipio de Calera de Tango, señaladas mediante Entrevistas, por los Actores Claves o Relevantes son las siguientes: Entrevista Actor Clave / Relevante Sr. Erasmo Valenzuela S. Alcalde I. Municipalidad Calera de Tango

1. 2.

Sra. Carolina Saavedra. Concejal.

1.

Sr. Marcelo Riquelme. Concejal. Sr. Juan Irarrázaval. Concejal Sr. Marcos Jofre. Concejal

1. 1. 1. 2. 3. 1.

Amenazas Jerarquizadas Carencia de presupuesto. Dinamismo del cambio social, cabio en las costumbres y gustos y retardo de la institucionalidad para realizar cambios. Que todo se condicione según el gusto de unos pocos, y todo ejercicio cultural se rija por un deseo personal. No Indica. Institucionalidad de la Corporación Cultural Falta de Personal Municipal No cuenta con un Ítem de Cultura en el presupuesto municipal Falta de Experiencia en el tema No Indica.

1.

Pensar que se pierde autoridad si se accede.

1. 1. 2. 1.

La no presentación a concurso regional (fondos) Falta de recursos. Escaso personal. No Indica.

Sr. Marcos Cuevas. Contraparte Técnica Municipal. Coordinador EDEX. Sra. Patricia Barros D. Vicepresidenta Corporación Cultural. Sr. Patricio Pantoja Director DAEM Sr. Nicolás Solorza. Director Jurídico. Sra. Pamela Contreras. Directora de Finanzas. Sr. Robinson Moya. Encargado Contabilidad y Presupuesto Sra. Marcela Pizarro. Coordinadora SENDA Sra. Fabiola Aguilar. Encargada Red Vínculos. Sra. Paola Winkler. Arquitecta Revisor DOM. Sr. Rubén Rocuant. Arquitecto DOM Informe Final Plan Municipal de Cultura

1. LI. (letra ilegible) 1. Falta de espacios públicos (resto, letra ilegible) 1. No Indica. 1. No Indica. 1. No indica.

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10.10.2. Matriz Integrada de Conceptos: Organizacional / Municipal

Amenazas

Culturales

Ámbito

El resultado de la agrupación de los conceptos semánticamente similares o idénticos, respecto de las amenazas culturales que en la actualidad tienen las organizaciones y/o el municipio de Calera de Tango y que fueron expresados en las Entrevistas de los Actores Claves / Relevantes, son las siguientes: Matriz Integrada de Conceptos: Amenazas Culturales Ámbito Organizacional / Municipal Conceptos Agrupados No presentar proyectos, falta de recursos, presupuesto, escaso personal. Condicionamiento ejercicio cultural, perdida autoridad Institucionalidad de la Corporación Cultural Falta de espacios públicos. Dinamismo cambio social y retardo institucional Totales

Frecuencia Opinión 4 2 1 1 1 9

Porcentaje 44 % 22 % 11 % 11 % 11 % 100%

Tabla N° 19: Matriz Integrada de Conceptos Amenazas Culturales Ámbito Organizacional / Municipal Fuente: Elaboración Propia

Gráfico N° 25: Amenazas Culturales Ámbito Organizacional / Municipal Fuente: Elaboración Propia

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En consecuencia, la jerarquización de los conceptos, en base a su frecuencia estadística, es la siguiente: Amenazas Culturales Ámbito Organizacional / Municipal Jerarquizadas Jerarquía Concepto 1 No presentar proyectos, falta de recursos, presupuesto, escaso personal. 2 Condicionamiento ejercicio cultural, perdida autoridad 3 Institucionalidad de la Corporación Cultural 3 Falta de espacios públicos. 3 Dinamismo cambio social y retardo institucional Tabla N° 20: Amenazas Culturales Ámbito Organizacional / Municipal Jerarquizadas Fuente: Elaboración Propia

11.

Conclusiones Etapa N° II

El Plan Municipal de Cultural PMC, tiene como objetivo, constituirse en uno de los principales instrumentos de planificación y gestión con que contarían las instituciones municipales en nuestro país para proyectar el futuro y desarrollo deseado en el ámbito cultural. Su propósito es contribuir a ordenar, sistematizar y orientar el desarrollo cultural de una comuna, articulando, motivando y consensuando el accionar del Gobierno Local en correspondencia con las demandas de los actores culturales y del compromiso de los actores políticos y técnicos, todo esto, en función del mejorar y fortalecer el acceso amplio a la cultura por parte del conjunto de los habitantes adscritos a un territorio, en un horizonte de mediano plazo. Es en este contexto, en que los actores y líderes culturales sociales, las autoridades políticas (Alcalde y Concejales) y el cuerpo directivo y funcionarios del municipio de Calera de Tango relacionados con la temática cultural, abordan participativa y proactivamente, un proceso colectivo de elaboración del Plan Municipal de Cultura 2, con el fin de explicitar las fortalezas que tiene la comuna en el ámbito cultural, como además, identificar las principales necesidades, problemáticas y/o debilidades que existen en la actualidad, a fin de establecer un conjunto de iniciativas (Estudios, Programas y Proyectos) que deberán implementarse durante el periodo de vigencia del presente PMC., convirtiendo en consecuencia al Plan Municipal de Cultura en un instrumento que define, orienta y proyecta las políticas, planes, programas y acciones en función de un desarrollo estructural de carácter estratégico, sostenido y competitivo del quehacer cultural local. Operacionalmente, la presente etapa de Diagnóstico Global, Institucional y Participativo, tuvo como objetivo metodológico, recoger información de carácter secundario y esencialmente de carácter primario, que permitiera responder la pregunta de origen de la presente investigación - asesoría, a saber: ¿Cuál es el estado, contexto y/o escenario, en el que se encuentra la cultura en Calera de Tango en la actualidad? En consecuencia y producto del proceso realizado, se señalan a continuación, las principales conclusiones obtenidas en esta etapa diagnóstica, a saber: 2

Herramienta prospectiva de planificación estratégica, participativa y flexible.

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   

Conclusiones Conclusiones Conclusiones Conclusiones

Diagnóstico Global. Diagnóstico Institucional. Diagnóstico Participativo y Generales: Ideas – Fuerza o Vocaciones de Desarrollo Cultural.

Señalado lo anterior, a continuación se presentan las principales conclusiones obtenidas del proceso de asesoría para la elaboración del Plan Municipal de Cultura de Calera de Tango: 11.1. Conclusiones Diagnostico Global Las conclusiones del Diagnóstico Global residen en el análisis de la información recabada y agrupada metodológicamente en función de los “Ejes de la Política Cultural 2011 – 2016” a fin de obtener una relación instrumental entre el marco teórico - operacional de la política estructural y su correspondiente expresión a nivel local. Los resultados obtenidos son los siguientes: 11.1.1.

Eje Creación Artística - Cultural

Los Actores Sociales Culturales que han participado en el proceso de elaboración del PMC de Calera de Tango hasta la fecha, se encuentran en su mayoría organizados de manera formal, contando con personalidad jurídica (89%) y solo un 11% indican ser “Lideres Culturales” adquiriendo un carácter de “actividad personal” en su quehacer cultural. Del conjunto de los Actores Sociales Culturales, la principal actividad artístico – cultural señalada es “Actividades Culturales” concentrando a un 39%; en segundo lugar, el “Folklor” con un 28% y un 11% en “Música”, siendo estos los principales datos obtenidos.

11.1.2.

Eje Patrimonio Cultural

La comuna de Calera de Tango, cuenta en su territorio, con una amplia gama y diversidad de manifestaciones culturales tales como: Patrimonio Material e Inmaterial, Sitios Arqueológicos, Historia, Personajes Ilustres, Tradiciones y Costumbres, Personajes Ilustres y Festividades Locales, etc. etc. etc., los cuales se encuentran ampliamente detallados en la “Guía Patrimonial de Calera de Tango” Año 2012.

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11.1.3.

Eje Participación Ciudadana

El análisis de esta dimensión reside en el análisis de las variables más relevantes de la “III Encuesta de Consumo Cultural” elaborado por el Departamento de Estudios del Consejo Nacional de la Cultura y las Artes (CNCA) Diciembre año 2013 y cuyos principales resultados son los siguientes: a. Edades: La muestra de la población encuestada, pertenecen en primer lugar, a personas cuyas edades fluctúan entre los 15 y 29 años de edad, esto con el 47% del total, le sigue el tramo etareo de 45 a 59 años de edad con un 20%, el tramo de 60 años de edad a más con un 17% y finalmente el tramo etareo de 30 a 44 años de edad, con un 16% respecto del total. b. Nivel Educacional: La muestra de la población encuestada, indica que esta se distribuye de manera similar en los distintos niveles, pero es el de la “Educación Secundaria Científico – Humanista Completa” el que concentra el mayor porcentaje, un 19% respecto del total. c. Número de Personas en el Hogar: La muestra de la población encuestada, indica que los hogares cuentan de manera predominante con un número de 4 personas por hogar esto con el 36%, le siguen con 2 personas, con un 23% y 5 personas con un 19%. d. Total de Ingresos: La muestra de la población encuestada, indica que el 31% de ellos, posee un Ingreso de $ 300.000, le sigue el 19% con $ 400.000, siendo estos los principales datos estadísticos. e. Índice N° 1: Asistencia a Espectáculos Culturales: El 56% de los encuestados, señalan que su asistencia es de carácter “Medio” , el 28% tiene una asistencia “Baja” y finamente, sólo el 16% tiene una asistencia de carácter “Alta” frente a los distintos espectáculos u ofertas culturales. f.

Índice N° 2: Hábitos de Consumo Cultural: El 69% de los encuestados, señalan que su consumo cultural es de carácter “Bajo, siendo este dato el principal resultado estadístico.

g. Índice N° 3: Compra de Productos Culturales: El 61% de los encuestados, señalan que su compra de productos culturales es de un nivel “Medio”, siendo este dato el principal resultado estadístico; le sigue la categoría “Alta” con un 25% y sólo un 14% indica que sus compras de productos culturales es de un nivel “Bajo”. h. Índice N° 4: Formación y Práctica Cultural: El 49% de los encuestados, indican que su formación y/o práctica cultural es de un nivel “Medio”, le sigue la categoría “Sin Formación” con un 27% y finalmente con “Formación Baja” con un 24% respecto del total. i.

Índice N° 5: Equipamiento Cultural: Relacionado con la infraestructura, el equipamiento y mobiliario urbano disponible para la realización de actividades culturales, el 73% de los encuestados, indican que en su comuna existe un equipamiento de carácter “Medio”, siendo este dato el principal resultado estadístico; le sigue la categoría “Bajo” con un 27% respecto del total.

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11.2. Conclusiones Diagnostico Institucional El Municipio de Calera de Tango, para implementar sus iniciativas y actividades de índole cultural, cuenta con la Corporación Cultura de Calera de Tango, que es una entidad de derecho privado, sin fines de lucro, creada en el año 2002 y cuyo principal objetivo es desarrollar actividades artísticas y educacionales que sean un aporte cultural para la comunidad de Calera de Tango. El Presupuesto Anual de la Corporación Cultural de Calera de Tango ha tenido un incremento progresivo desde el año 2009 al año 2012, siendo el año 2011, en donde se constata el mayor aumento respecto del año anterior cercano a un 46% comparativo y entre el año 2012 y el año 2011, en un 38% neto. Los aportes financieros del CNCA Área Red Cultura durante el año 2014, alcanzo la suma de $ 4.611.111 pesos. El FONDART, aporto la suma de $ 29.999.960 para la realización de la actividad “La Cazuela más grande de Chile”. 11.3. Conclusiones Diagnostico Participativo La participación e información recabada desde los distintos actores comunales, adquiere relevancia al momento de circunscribir de mejor manera, las variables investigadas en el presente estudio. Las conclusiones que a continuación se exponen, “no agotan en sí mismo”, la riqueza y profundidad de la información recolectada en su oportunidad, si no que promueve, permite y posibilita, diseñar y enfrentar las soluciones a las diversas problemáticas presentadas, de manera más específica, focalizada y pertinente. Metodológicamente, el análisis y los resultados obtenidos de la información cualitativa, consistió en organizar, estructurar y jerarquizar los conceptos, aspectos u opiniones que se presentaban de manera común y/o similar en todos los actores involucrados (Actor Político, Actor Técnico, Actores Relevantes y Actores Sociales).

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En consecuencia, los resultados del análisis integrado desde la información contenida en las matrices son los siguientes: a. Las Fortalezas Culturales: Construidas en base a la sumatoria gregaria de las opiniones vertidas por el conjunto de los actores locales y que en la actualidad posee la comuna de Calera de Tango son:

Jerarquía 1 2 3 4 5 5 6 7 8 8

Fortalezas Culturales Ámbito Comunal Jerarquía Ámbito Organizacional / Municipio Existencia Patrimonio Material, Turismo, 1 Oferta, Difusión e Información Actividades Culturales, Gastronomía, Cultura, Espacios Naturales Talleres, Radio Comunitaria. Comuna Agrícola, Identidad Rural, 2 Comunidad pequeña, Diversa, Indexada, Catastro Agradable para vivir. Actores Culturales, Participativos, Perseverantes, Interesada. Participación Ciudadana, Organizaciones 3 Municipio y Autoridades comprometidos, motivados, Sociales Culturales cercanos. Historia, Costumbres y Tradiciones 4 Corporación de Cultura Institucionalizada Existencia Corporación Cultural 5 Postulación a Fondos y Programas de Gobierno Actividades de talleres y clases culturales permanentes Existencia de Grupos Folclóricos y Artesanos. Apoyo Municipal Existencia población joven creativa. Patrimonios Vivos Culturales

Es decir, la amplia existencia de hitos patrimoniales de diverso índole, el hecho de contar con una oferta cultural permanente, la condición “rural” de la comuna que la configura identitariamente de manera singular en el conjunto del Gran Santiago, la existencia de actores sociales culturales, la legitimación de la Corporación Cultural y un municipio y sus autoridades políticas y técnicas comprometidas con la cultura, constituyen las principales fortalezas con que cuenta la comuna de Calera de Tango en la actualidad.

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Grรกficamente las principales Fortalezas Culturales que tiene Calera de Tango en el รกmbito comunal como en el รกmbito organizacional / municipal son:

Amplia Existencia de Hitos Patrimoniales Materiales e Inmateriales Oferta Cultural Permanente

Identidad Rural (Singularidad en el Gran Santiago)

Principales Fortalezas Culturales Calera de Tango Actores Sociales Culturales

Corporaciรณn Cultural legitimada Alcalde, Concejales y Cuerpo Directivo comprometidos con la Cultura

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b. Los principales Problemas y/o Debilidades Culturales que tiene la comuna en la actualidad son: Jerarquía 1 2 2 3 4 5 5 6

Problemas / Debilidades Culturales Ámbito Comunal Jerarquía Ámbito Organizacional / Municipio Falta Infraestructura Comunal, Espacios 1 Falta presupuesto, profesionales, personal Culturales, Centro Cultural, Centro Cívico, especializado, dependencia recursos externos. Museo. Falta Modelo de Gestión, Proyecto Comunal de 2 Falta conocimiento, difusión, actividades Cultura, Política Identidad Cultural. integradoras, coordinación. Falta difusión, masificación, comunicación, 3 Falta línea programática, Política Cultural, información de las actividades culturales. PLADECO. Grupos Sociales poco organizados, Falta 3 Faltan lugares públicos, equipamiento cultural participación, Entusiasmo. Faltan recursos económicos, Presupuesto. 4 Falta Dirección Municipal de Cultura, Oficina especializada. División social y educacional de los habitantes, falta integración. Falta Conectividad Vial Elitismo / Clasismo en las actividades.

Es decir, los principales problemas / debilidades están relacionados con la falta de una infraestructura adecuada para la realización de actividades culturales, la falta de presupuesto, profesionales, de personal especializado, de la carencia de instrumentos de planificación en donde se defina un modelo de gestión y una política de desarrollo cultural de carácter estratégico y sostenido, y la falta de una estrategia de contundente de difusión e información respecto de las actividades culturales programadas por la institución para que llegue a todos los sectores de la comuna, constituyen en su conjunto, las principales problemáticas existentes en la actualidad.

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Gráficamente los principales Problemas y/o Debilidades Culturales que tiene Calera de Tango en el ámbito comunal como en el ámbito organizacional / municipal son:

Falta de Infraestructura y de espacios para la actividad cultural

Carencia de Instrumentos de Planificación (Modelo de Gestión y Política Cultural Comunal)

Principales Problemas / Debilidades Culturales Calera de Tango

Falta de Presupuesto y Profesionales

Falta de estrategias de difusión e información de las actividades culturales

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c. Las principales Oportunidades Culturales que tiene la comuna en la actualidad son: Jerarquía 1 2 2 3 3 3 4

Oportunidades Culturales Ámbito Comunal Jerarquía Apoyo y compromiso municipio, autoridades, Alcalde, 1 Concejales. Infraestructura para actividades, Espacios Culturales, 1 Corporación Cultural, Espacios Naturales Gente trabajando y participando en cultura, Apoyo de 2 OO.SS., Comunidad Empoderada Aportes en recursos de privados, Postulación a fondos. 2 Ubicación Geográfica, Zona Agrícola - Rural 2 Historia, Tradición, Identidad, Valorización. Asesoría PMC, Apoyo Estatal

Ámbito Organizacional / Municipio Interés y vinculación social y político Municipio con injerencia, emprendedor, con ideas, llano, presente Concurso Regional (Fondos) Fortalecer la Corporación Cultural Cambio en la legislación

Las principales oportunidades culturales conciten fundamentalmente en el apoyo y compromiso que brindan el sr. alcalde, los concejales, el cuerpo directivo y funcionarios del municipio y los actores sociales en pos de su involucramiento efectivo en el desarrollo y fortalecimiento de la cultura; se indica además, la posibilidad en el futuro de contar con infraestructura relacionada con la temática, el acceso a concursos regionales para acceder fondos públicos y privados y la presente asesoría del PMC Gráficamente las principales Oportunidades Culturales que tiene Calera de Tango en el ámbito comunal como en el ámbito organizacional / municipal son: Apoyo y compromiso Alcalde, Concejales, Cuerpo Directivo del municipio y Actores Sociales Culturales

Factibilidad de Acceder a Infraestructura para la realización de actividades culturales

Principales Oportunidades Culturales Calera de Tango

Concursos Regionales (Acceso a Fondos)

Asesoría PMC

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d. Las principales Amenazas Culturales que tiene la comuna en la actualidad son: Jerarquía 1 2 3 4 5 6

Amenazas Culturales Ámbito Comunal Jerarquía Falta de infraestructura cultural, Lugares aptos, 1 Deterioro espacios patrimoniales y naturales, Conectividad vial. Cambio cultural Campo – Ciudad, Perdida valor 2 patrimonial, Historia, tradiciones, influencia extranjera Diversidad actores culturales, Grupos sin apoyo, Baja 3 participación - integración, Falta proyecto común. Bajo presupuesto, Recursos financieros, Actividades 3 culturales onerosas 3 Dispersión de actividades, Baja difusión.

Ámbito Organizacional / Municipio No presentar proyectos, falta de recursos, presupuesto, escaso personal. Condicionamiento ejercicio cultural, perdida autoridad Institucionalidad de la Corporación Cultural Falta de espacios públicos. Dinamismo cambio social y retardo institucional

Droga

Las principales amenazas culturales dicen relación con la factibilidad de no contar con una infraestructura y espacios culturales adecuados, del deterioro del patrimonio material y natural y la conectividad vial que, por la distribución urbano – espacial del territorio, genera una dificultad anexa para los habitantes en función de su accesibilidad a eventos o actividades de consumo cultural de carácter local; por otro lado, el no presentar proyectos redundaría en no contar con de recursos y personal para implementar las actividades culturales; además el cambio cultural implica una pérdida de valor patrimonial, de las costumbre y tradiciones de la zona, como también, la diversidad de los actores culturales locales podría atentar respecto de contar con un proyecto común de desarrollo y fortalecimiento cultural. Gráficamente las principales Amenazas Culturales que tiene Calera de Tango en el ámbito comunal como en el ámbito organizacional / municipal son:

No contar con Infraestructura y de espacios para la actividad cultural

Deterioro Patrimonio Material y Natural

Cambio Cultural (Perdida de costumbres y tradiciones locales)

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Principales Amenazas Culturales Calera de Tango

No postular proyectos para obtener recursos

Diversidad de actores culturales locales sin proyecto común.

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11.4. Relación FODA Actores Culturales v/s Ejes de la Política de Cultura 2011 – 2016. A manera de establecer una relación sinérgica entre los argumentos planteados en el FODA a través de las Entrevistas Actores Claves y/o Relevantes y el Cabildo Cultural respecto de los Ejes de la Política de Cultura 2011 - 2016, se procedió a elaborar la siguiente matriz de relaciones, a saber:

Resultados FODA

Matriz de Relaciones FODA v/s Ejes Política de Cultura 2011 - 2016 Categoría FODA Ejes de la Política Eje Creación Artística Cultural

Existencia Patrimonio Material, Turismo, Gastronomía, Cultura, Espacios Naturales Comuna Agrícola, Identidad Rural, Agradable para vivir. Participación Ciudadana, Organizaciones Sociales Culturales Historia, Costumbres y Tradiciones Existencia Corporación Cultural Actividades de talleres y clases culturales permanentes Existencia de Grupos Folclóricos y Artesanos. Apoyo Municipal Existencia población joven creativa. Patrimonios Vivos Culturales Oferta, Difusión e Información Actividades Culturales, Talleres, Radio Comunitaria. Comunidad pequeña, Diversa, Indexada, Catastro Actores Culturales, Participativos, Perseverantes, Interesada. Municipio y Autoridades comprometidos, motivados, cercanos. Corporación de Cultura Institucionalizada Postulación a Fondos y Programas de Gobierno Falta Infraestructura Comunal, Espacios Culturales, Centro Cultural, Centro Cívico, Museo. Falta Modelo de Gestión, Proyecto Comunal de Cultura, Política Identidad Cultural. Falta difusión, masificación, comunicación, información de las actividades culturales. Grupos Sociales poco organizados, Falta participación, Entusiasmo. Faltan recursos Presupuesto.

económicos,

División social y educacional de los habitantes, falta integración. Falta Conectividad Vial Informe Final Plan Municipal de Cultura

Eje Patrimonio Cultural

Eje Participación Ciudadana

Eje Transversal Gestión Institucional (Municipio)

Fortaleza Fortaleza Fortaleza Fortaleza Fortaleza Fortaleza Fortaleza Fortaleza Fortaleza Fortaleza Fortaleza Fortaleza Fortaleza Fortaleza Fortaleza Problemas / Debilidades Problemas / Debilidades Problemas / Debilidades Problemas / Debilidades Problemas / Debilidades Problemas / Debilidades Problemas / 70


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Resultados FODA

Matriz de Relaciones FODA v/s Ejes Política de Cultura 2011 - 2016 Categoría FODA Ejes de la Política Eje Creación Artística Cultural

Elitismo / Clasismo en las actividades. Falta presupuesto, profesionales, personal especializado, dependencia recursos externos. Falta conocimiento, difusión, actividades integradoras, coordinación. Falta línea programática, Cultural, PLADECO.

Política

Faltan lugares públicos, equipamiento cultural Falta Dirección Municipal de Cultura, Oficina especializada. Apoyo y compromiso municipio, autoridades, Alcalde, Concejales. Infraestructura para actividades, Espacios Culturales, Corporación Cultural, Espacios Naturales Gente trabajando y participando en cultura, Apoyo de OO.SS., Comunidad Empoderada Aportes en recursos de privados, Postulación a fondos. Ubicación Geográfica, Zona Agrícola Rural Historia, Tradición, Identidad, Valorización. Asesoría PMC, Apoyo Estatal Interés y vinculación social y político Municipio con injerencia, emprendedor, con ideas, llano, presente Concurso Regional (Fondos) Fortalecer la Corporación Cultural Cambio en la legislación Falta de infraestructura cultural, Lugares aptos, Deterioro espacios patrimoniales y naturales, Conectividad vial. Cambio cultural Campo – Ciudad, Perdida valor patrimonial, Historia, tradiciones, influencia extranjera Diversidad actores culturales, Grupos sin apoyo, Baja participación - integración, Falta proyecto común. Bajo presupuesto, Recursos financieros, Actividades culturales onerosas Dispersión de actividades, Baja difusión. Droga No presentar proyectos, falta de recursos, presupuesto, escaso personal. Condicionamiento perdida autoridad

ejercicio

cultural,

Informe Final Plan Municipal de Cultura

Eje Patrimonio Cultural

Eje Participación Ciudadana

Eje Transversal Gestión Institucional (Municipio)

Debilidades Problemas / Debilidades Problemas / Debilidades Problemas / Debilidades Problemas / Debilidades Problemas / Debilidades Problemas / Debilidades Oportunidades Oportunidades Oportunidades Oportunidades Oportunidades Oportunidades Oportunidades Oportunidades Oportunidades Oportunidades Oportunidades Oportunidades Amenazas Amenazas Amenazas Amenazas Amenazas Amenazas Amenazas Amenazas

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Resultados FODA

Matriz de Relaciones FODA v/s Ejes Política de Cultura 2011 - 2016 Categoría FODA Ejes de la Política Eje Creación Artística Cultural

Institucionalidad de la Corporación Cultural Falta de espacios públicos. Dinamismo cambio social y retardo institucional

Eje Patrimonio Cultural

Eje Participación Ciudadana

Eje Transversal Gestión Institucional (Municipio)

Amenazas Amenazas Amenazas

11.5. Conclusiones Generales o Ideas – Fuerza o Vocaciones de Desarrollo Cultural Calera de Tango posee características, fortalezas y oportunidades que la preconfiguran como una comuna que posee y/o cuenta con potencialidades estructurales para avanzar en el fortalecimiento y desarrollo de la cultura de manera significativa. Por otro lado, la falta de instrumentos de planificación estratégica, de infraestructura y equipamiento cultural, de recursos humanos, materiales y financieros, etc., atentan contra el objetivo de que sus habitantes accedan, creen, se capaciten y promuevan su quehacer artístico – cultural. La existencia de una Corporación Cultural y del compromiso y apoyo de las máximas autoridades políticas, del cuerpo directivo y funcionarios municipales y de las organizaciones sociales culturales, permiten establecer una estrategia de desarrollo y fortalecimiento de la cultura en Calera de Tango. Por ende, analíticamente y desde los resultados obtenidos en esta etapa de diagnóstico global, institucional y participativo, es como surgen las siguientes “ideas-fuerza o vocaciones de desarrollo cultural”, cuya implementación institucional específica, posibilitarían y potenciarían el desarrollo estratégico de la cultura en la comuna de Calera de Tango en el corto y mediano plazo, a saber: i.

Fortalecer y desarrollar la Creación Artística – Cultural.

ii.

Promover, resguardar y cautelar el Patrimonio Cultural, Material e Inmaterial existente en la actualidad, como además, poner en valor estos hitos patrimoniales en torno a una estrategia de desarrollo turístico, la cual se base, en la singularidad rural de la comuna que la distingue dentro del Gran Santiago.

iii.

Fortalecer la Participación Ciudadana y su accesibilidad a la cultura y finalmente

iv.

Incrementar la actual gestión cultural de la Corporación Cultural y del municipio.

Estas “Ideas – Fuerzas” deberán ser operacionalizadas, en la siguientes Etapas de Definición de la Imagen – Objetivo, Visión y Misión Institucional, Lineamientos Estratégicos, Plan de Inversiones, Plan de Acción y Sistema de Seguimiento y Evaluación. Informe Final Plan Municipal de Cultura

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Gráficamente las “Ideas – Fuerzas o Vocaciones de Desarrollo Cultural de carácter Estratégico” son:

Fortalecer y desarrollar la Creación Artística – Cultural

Promover, resguardar y cautelar el Patrimonio Cultural (Material e Inmaterial)

Ideas – Fuerzas o Vocaciones de Desarrollo Cultural Estratégico

Fortalecer la Participación Ciudadana

Incrementar la actual gestión de la Corporación Cultural y del Municipio.

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CAPITULO ETAPA N° III: DEFINICION DE IMAGEN - OBJETIVO Y LINEAMIENTOS ESTRATÉGICOS

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12.

Capitulo Etapa N° III: Definición de Imagen – Objetivo y Lineamientos Estratégicos

La planificación, en su diseño clásico como las versiones más modernas de tipo estratégica, no son un sistema de gobierno ni un fin en sí mismo; es un instrumento destinado a permitir el más pertinente y completo análisis de la realidad que enfrenta la sociedad y el territorio y ofrecer, en consecuencia, métodos de participación, organización, colaboración y consenso, para definir la estrategia en adecuación y sintonía con los recursos disponibles y en función de optimizar al máximo estos recursos en beneficio de la comunidad. En consecuencia y según lo anterior, el PMC, en sí mismo, constituye una oferta que hace el Municipio, al conjunto de los actores culturales locales y a la comunidad, para orientar y enfrentar el desarrollo cultural en la Calera de Tango en el mediano y largo plazo. Para ello, se han tomado en cuenta, los antecedentes y datos cuantitativos y cualitativos recopilados, sistematizados y analizados en la etapa del diagnóstico cultural comunal, con lo cual se logra tener una mirada sobre la situación actual de la comuna, sus fortalezas, sus debilidades y por sobre todo, de sus potencialidades o vocaciones de desarrollo. Se trata, en rigor, de fijar un punto de partida desde el cual se ponen en marcha las medidas que permitirán alcanzar la situación deseada en el futuro. Esta imagen objetivo constituye la visión de futuro que se busca para el ámbito cultural de Calera de Tango. Metodológicamente los contenidos se obtuvieron mediante la implementación de técnicas de investigación, principalmente de orden cualitativo a objeto de establecer distintos tópicos relativos al desarrollo comunal basados “en y desde” la participación activa de los actores comunales y de un profuso trabajo de gabinete destinado a analizar y sistematizar la información obtenida. En este sentido, se incorpora la Visión de Futuro o Imagen Objetivo, para un horizonte de mediano plazo, la cual deberá ser aprobada por la Mesa Técnica y sancionada de manera definitiva, por el Sr. Alcalde, como máxima autoridad comunal y responsable del desarrollo comunal. Finalmente, la operacionalización o instrumentalización de la Imagen Objetivo deseada, se realiza mediante la descripción de los Lineamientos Estratégicos respectivos, los cuales y en esencia, constituyen las vías o caminos que la institución municipal, deberá implementar, a objeto de alcanzar los objetivos deseados por el conjunto de actores involucrados en el proceso 12.1. Ideas – Fuerzas, Necesidades, Potencialidades y Vocaciones de Desarrollo La implementación del presente Plan Municipal de Cultura de Calera de Tango ha tenido sus propias particularidades. Estas, han podido visualizarse a partir de los aportes generados en cada una de las instancias de participación ciudadana, política y funcionaria y en la observación participante efectuadas por el equipo consultor en el transcurso del proceso.

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En términos generales y a la luz de los resultados del Diagnóstico Cultural Comunal, es dable señalar que la comuna de Calera de Tango, cuenta con las siguientes ideas – fuerza, potencialidades, necesidades o vocaciones que definen el accionar institucional en el corto y mediano plazo, a saber: i.

Fortalecer y desarrollar la Creación Artística – Cultural.

ii.

Promover, resguardar y cautelar el Patrimonio Cultural, Material e Inmaterial existente en la actualidad, como además, poner en valor estos hitos patrimoniales en torno a una estrategia de desarrollo turístico, la cual se base, en la singularidad rural de la comuna que la distingue dentro del Gran Santiago.

iii.

Fortalecer la Participación Ciudadana y su accesibilidad a la cultura y finalmente

iv.

Incrementar la actual gestión cultural de la Corporación Cultural y del municipio.

13.

Imagen – Objetivo (Visión de Futuro)

13.1. Marco Conceptual La definición de una visión de futuro constituye un factor clave dentro del proceso de planificación. Como plantea Joel Barker (2004) “la visión sin acción es una fantasía inalcanzable. La acción sin visión es una actividad azarosa. La visión y la acción juntas pueden cambiar el mundo…”. Jack Fleitman (2000) define la visión como “el camino al cual se dirige la organización a largo plazo y sirve de rumbo y aliciente para orientar las decisiones estratégicas de crecimiento”. Es decir constituye un enunciado socialmente compartido, que define el camino y el fin y cuya función instrumental es el de orientar y encauzar las acciones de mediano y corto plazo. Campbell y Nash, consideran que la visión, desde el punto de vista de las organizaciones, se refiere al futuro, lo que no sólo define los objetivos sino también los valores bajo los que se deben alcanzar. Se refieren a la intención estratégica que da dirección a los esfuerzos de la organización al contrastar la situación deseada en el futuro versus las condiciones existentes o situación actual. La visión de futuro, en el marco del proceso de asesoría para la elaboración del Plan Municipal de Cultura, constituye en sí, el objetivo estratégico o meta estructural a lograr en un periodo definido. En esencia, la Visión de Futuro, constituye un concepto o “ideal” a alcanzar y cuya instrumentalización u operacionalización, permite convocar, aglutinar, ordenar y finalmente comprometer, a las distintas expresiones o voluntades políticas, técnicas y sociales comunales. En este sentido, la visión de futuro cumple dentro de la planificación, la función de vincular el presente con los sueños o ideales de futuro de un conjunto de personas.

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13.2. Visión de Futuro Cultural de Calera de Tango (2015 – 2017) (Propuesta) La Visión de Futuro del presente Plan Municipal de Cultura 2015 – 2017 para ser sancionada por la máxima autoridad comunal, el Sr. Alcalde, es la siguiente, a saber:

“Calera de Tango proyecta el desarrollo de la cultura mediante el fortalecimiento de los actores culturales locales y de la gestión institucionalidad municipal, con el fin de ampliar el acceso del conjunto de sus habitantes a la cultura y con pleno Componentes Visión de futuro resguardo de nuestras tradiciones, costumbres, patrimonio material e inmaterial e identidad comunal” Al analizar esta sentencia es posible identificar al menos las siguientes dimensiones de desarrollo las cuales constituyen el anhelo de sus autoridades, de los funcionarios municipales y de la comunidad. En primer término, se hace referencia al hecho de fortalecer la gestión y/o accionar de los actores culturales locales ya sean estos organizados o artistas individuales, mediante su empoderamiento y fomento de su quehacer artístico -cultural. En segundo lugar, se establece la necesidad de fortalecer la gestión municipal a fin de apoyar, coordinar e implementar las diversas acciones y actividades culturales con el fin de aumentar el acceso a la cultura por parte del conjunto de los habitantes de la comuna. En tercer lugar, se indica que el futuro cultural deseado, debe considerar en su implementación, el resguardo y respeto de las tradiciones, costumbres, patrimonio material e inmaterial existente y su identidad, que singulariza a la comuna en el concierto del Gran Santiago. 13.3. Misión Institucional La Misión responde a la consulta respecto a: ¿Cuál es el propósito que se tiene como municipio hoy y cuál debiera ser en el futuro, para concretar, el logro de la visión de futuro o imagen objetivo? En los municipios y en los servicios públicos se asocia con frecuencia la misión de cada uno de ellos con los contenidos de su ley orgánica, o que, dadas las características de la función pública, es indudablemente importante en términos de la definición de un marco general, sin embargo, esta es habitualmente insuficiente como orientación para la acción. La Misión es una “declaración única” que define el propósito o la razón de ser de una organización y permite orientar las acciones que realicen las personas que la componen hacia el logro de un resultado esperado.

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La misión genérica de los municipios está definida en la Ley Orgánica Constitucional de Municipalidades, y se expresa como: “satisfacer las necesidades de la comunidad local y asegurar su participación en el progreso económico, social y cultural de las respectivas comunas” (art.1 Ley 18.695). Esto define el horizonte o propósito principal común a todos los municipios chilenos. No obstante, es posible y necesario fijar una misión más particular, que otorgue una identidad y sentido de pertenencia que sirva de orientación para la gestión cultural estratégica del municipio de Calera de Tango. En este sentido, y en función del actual contexto político, técnico y social de la comuna de Calera de Tango, la Misión Institucional (Propuesta) para alcanzar la Visión de Futuro y la operacionalización de los Lineamientos Estratégicos se traduce en el siguiente párrafo: MISION INSTITUCIONAL “Implementar la Visión de Futuro Cultural de Calera de Tango, mediante una gestión innovadora, proactiva, competitiva, articuladora, eficiente, participativa, sostenida y amigable, que le permita a todos los habitantes acceder a la cultura”.

14.

Lineamientos Estratégicos para el Desarrollo Cultural

Los Lineamientos Estratégicos (LE) se entienden como los ejes, temáticas, ámbitos, dimensiones o áreas que constituyen, básicamente, los componentes generales de la planificación estratégica. A su vez, los Lineamientos Estratégicos tienen como sustento metodológico, los siguientes aspectos, a saber: a. Los Lineamientos Estratégicos, surgen del análisis de la realidad diagnóstica realizada en la etapa anterior. (Ideas – Fuerza o Conclusiones Generales del Diagnóstico Comunal) b. Los Lineamientos Estratégicos son ámbitos de desarrollo posibles de implementar por la institución municipal- en el periodo de vigencia del Plan, o a lo menos sentar sus bases estructurales. c. Los Lineamientos Estratégicos, que dan base operacional a la Visión de Futuro, deben ser reales, factibles, medibles y cuantificables 3. d. Los Lineamientos Estratégicos responden y son congruentes con la opinión, sugerencias, demandas y/o necesidades señaladas por los distintos Actores Comunales (Técnicos, Políticos y Sociales) involucrados durante el proceso de elaboración de la etapa diagnóstica del Plan Municipal de Cultura, por ende, poseen una validez y confiabilidad instrumental y societal en sí mismos.

3

Permiten su análisis estadístico (Cumplimiento de la ejecución del LE) Informe Final Plan Municipal de Cultura

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14.1. Profundización de los Lineamientos Estratégicos: El Método Para profundizar los LE, es necesario identificar y circunscribir los componentes que están en su base ya no desde una mirada diagnóstica, sino que en función de una desagregación metodológica que permita su implementación instrumental en un Plan a ejecutarse en el corto y/o mediano plazo (próximos 3 años). En rigor, se trata de establecer las particularidades instrumentales y/u operacionales que componen cada Lineamiento Estratégico en específico. Para lograr esta profundización, se realizaron distintos Talleres de Trabajo, empleando el Enfoque Marco Lógico al utilizar las técnicas de “Árbol de Problemas” y Árbol de Objetivos”; talleres en donde asistieron funcionarios municipales que están relacionados desde su gestión institucional, de manera directa con el Lineamiento Estratégico en cuestión. Teóricamente, el Marco Lógico y su técnica (diagnóstica y prospectiva de base) del “Árbol de Problemas” y “Árbol de Objetivos” consiste básicamente en la elaboración colectiva de los siguientes esquemas: Esquema Básico Marco Lógico: “Árbol de Problemas” Efectos de la Causa 1

Efectos de la Causa 2

Efectos de la Causa 3

Problema Principal (LE)

Causa 1 del Problema Principal

Causa 2 del Problema Principal

Causa 3 del Problema Principal

La técnica establece que para la construcción del “Árbol de Problemas”, los asistentes deben realizar los siguientes pasos: a. Analizar y consensuar el “Problema Principal” b. Identificar las “Causas” (hechos, aspectos, condiciones, deficiencias verificables y reales) que están a la base del “Problema Principal”. c. Identificar los “Efectos” que provoca la existencia de una “Causa” en específico. Metodológicamente, el resultado a obtener, es la desagregación del Lineamiento Estratégico, cuyo conjunto de conceptos se encuentran expresados “semánticamente” de manera negativa. Una vez elaborado el “Árbol de Problemas”, este se coloca en “semántica positiva” construyéndose el “Árbol de Objetivos” en donde el Problema Principal, pasa a constituirse en el Objetivo Principal.

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Esquema Básico Marco Lógico: “Árbol de Objetivos” Fines del Medio 1

Fines del Medio 2

Fines del Medio 3

Objetivo Principal (LE)

Medio 1 del Objetivo Principal

Medio 2 del Objetivo Principal

Medio 3 del Objetivo Principal

La técnica establece que para la construcción del “Árbol de Objetivos”, los asistentes deben realizar los siguientes pasos: a. Analizar y consensuar el “Objetivo Principal” b. Identificar los “Medios” (planes, programas, proyectos, acciones o actividades) que permiten la reducción o neutralización de la “Causa” c. Establecer los “Fines” a modo de objetivos específicos, metas o resultados que se esperan obtener al momento de implementar los “Medios”. En términos generales, el método consiste en realizar el tránsito desde el “Árbol de Problemas” al “Árbol de Objetivos” en donde:  Las causas se transforman en los medios, ya que estos son los instrumentos para su resolución y  Los efectos se transforman en los objetivos (Fines). A modo de resumen, la metodología permite establecer o identificar los siguientes aspectos:    

Las “Causas” que están en la base del Problema Principal. Los “Efectos” que provoca la existencia de estas Causas. Los “Medios” o Acciones que permitirían reducir o neutralizar la Causa y Los “Fines” u Objetivos esperados de la intervención o implementación de los Medios o Acciones.

En consecuencia, el ejercicio desarrollado en los talleres de trabajo, consistió en la desagregación analítica de cada uno de los Lineamientos Estratégicos, cuyos resultados, permitieran obtener los siguientes productos en función del cumplimiento del presente ciclo de la planificación estratégica, a saber: a. Propiciar un trabajo colectivo, consensuado y prospectivo por parte de los asistentes cuya función o ejercicio profesional – laboral en el municipio, estuviese relacionado con el Lineamiento Estratégico. b. Establecer la secuencia o relación lineal entre: Causa – Efectos – Medios – Fines. c. Asociar los “Medios”, como conceptos cualitativos, a una dimensión de carácter estructural, a objeto de permitir el análisis gregario y estadístico correspondiente. Informe Final Plan Municipal de Cultura

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d. Identificar las Iniciativas de Inversión (Medios) que el Actor Técnico propone a modo de resolución del “Problema Principal” y/o consecución del “Objetivo Principal”. 15.

Descripción de los Lineamientos Estratégicos.

Los resultados de los Talleres Marco Lógico (Árbol de Problemas – Árbol de Objetivos) y el análisis específico es el siguiente: 15.1. Lineamiento Estratégico Nº 1: Fortalecer y Desarrollar la Creación Artística - Cultural RESULTADOS DEL TALLER

ÁRBOL DE PROBLEMAS FALTA FORTALECER Y DESARROLLAR LA CREACIÓN ARTÍSTICA - CULTURAL Causas Efectos Desorganización de Nulo respaldo en organismos de la Comuna. financiamiento de actividades culturales. Falta de interés de las autoridades hacia la población con la Cultura.

Una población con ninguna o poco interés de participar y promover la Cultura.

No hay desarrollo de parte del Gobierno, ni capacitación y falta de financiamiento cultural.

Desmotivación. Poco interés por la Cultura.

ÁRBOL DE OBJETIVOS FORTALECER Y DESARROLLAR LA CREACIÓN ARTÍSTICA - CULTURAL Medios Fines Crear una Plataforma Organización de los actores Organizacional para las socioculturales de la Comuna, agrupaciones culturales y para la gestión y uso de recursos artísticas. públicos para sus actividades. Capacitar a gestores en la Desarrollar la Cultura a nivel de Cultura para lograr interés de los habitantes y difundir la la población y que se genere diversidad y variedad cultural, un movimiento en la Cultura. según la necesidad e interés de los habitantes. Gestiones políticas para Desarrollo de talentos artísticos priorizar el desarrollo cultural locales. Motivación e interés por en todas sus expresiones. la Cultura.

El lineamiento expresa la necesidad de fortalecer y desarrollar el eje de la creación artística – cultural definido en la Política de Cultura 2011 – 2016 del CNCA. En este sentido, los fines establecen como objetivos operacionales, el organizar a los actores culturales para apoyarlos en el acceso a los recursos públicos disponibles en la actualidad, esto además, a fin de ampliar la variedad y diversidad de las manifestaciones culturales y el desarrollo de nuevos talentos artísticos locales.

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15.2. Lineamiento Estratégico Patrimonio Cultural

2: Promover,

Resguardar y

Cautelar

el

RESULTADOS DEL TALLER

ÁRBOL DE PROBLEMAS FALTA PROMOVER Y RESGUARDAR EL PATRIMONIO CULTURAL (MATERIAL E INMATERIAL) Causas Efectos Negativo respeto a la No se puede enseñar a través de Cultura en nuestro las Artes por no ser amadas. país. Falta interés a nivel nacional sobre el tema cultural. Se difunde una subcultura. Falta redes de apoyo y educación cultural

Desorientación y Identidad comunal.

falta

de

No hay actividades que lleguen a toda la comunidad y que las integren y desarrollen. El apoyo cultural no llega a todos lados.

ÁRBOL DE OBJETIVOS PROMOVER Y RESGUARDAR EL PATRIMONIO CULTURAL (MATERIAL E INMATERIAL) Medios Fines Instaurar las Bellas Artes en la Enseñar a través de las Artes. malla curricular en los Realizado por artistas y colegios, como ramos orientando problemas y medio obligatorios. ambiente, e historia del Patrimonio local. Desarrollar un Plan de Acción Identidad cultural comunal. que involucre a la comunidad en la Cultura. Trabajar con las instituciones de educación y organizaciones sociales para crear y capacitar líderes sociales locales.

Una red de trabajo desde el Municipio hasta los usuarios y la comunidad. Capacitación de los actores culturales locales.

El lineamiento expresa la necesidad de promover, resguardar y cautelar el Patrimonio Cultural de índole material e inmaterial existente en la comuna, mediante la formación, capacitación, enseñanza y/o educación a distintos públicos objetivos (alumnos de establecimientos educacionales, organizaciones territoriales y funcionales, etc.) en función de su apropiación significativa. Esta situación permitiría además, fomentar el resguardo de la identidad cultural comunal del conjunto de los habitantes de la comuna, fortaleciendo su sentido de pertenecía y respeto a sus costumbres, historia y tradiciones.

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15.3. Lineamiento Estratégico Nº 3: Fortalecer la Participación Ciudadana RESULTADOS DEL TALLER

ÁRBOL DE PROBLEMAS DEFICIENTE PARTICIPACIÓN CIUDADANA (ACCESO A LA CULTURAL) Causas Efectos Poco interés del Medio Falta de espacios y de con respecto a nuestro políticas relacionadas con la desarrollo cultural. cultura. Falta de interés del Municipio en el desarrollo de los actores culturales locales. Desinterés en políticas públicas poco masivas y diversas en pensamiento y gustos. Falta de Información.

No existe información general hacia la comunidad.

Falta de organizaciones locales.

apoyo a y actores

Disconformidad e ignorancia en las personas y poca tolerancia. No hay acercamiento de la comunidad a las actividades culturales existentes, y tampoco se busca la realización de éstas. Al no haber información, los habitantes no se enteran de las actividades comunales.

ÁRBOL DE OBJETIVOS FORTALECIMIENTO DE LA PARTICIPACIÓN CIUDADANA (ACCESO A LA CULTURA) Medios Fines Desarrollar políticas que nos Integración de la comunidad ayuden a fortalecer nuestra en el desarrollo cultural Cultura a nivel local, comunal y comunal. país. Organización y coordinación de Apoyo a los actores culturales los actores culturales. en sus necesidades e inquietudes. Hacer de la Cultura una actividad recreacional a través de talleres, colegios y eventos que fomenten la Cultura. La información debe fluir a través de la comuna, a todos los sectores, organizando reuniones informativas, con medios escritos, multimedia. Difusión de actividades. Capacitación para interés de las personas. Promoción cultural.

Falta de interés de las autoridades hacia la población con la Cultura.

Una población con ninguna o poco interés de participar y promover la Cultura.

Capacitar a gestores en la Cultura para lograr interés de la población y que se genere un movimiento en la Cultura.

Falta de interés por parte de la comunidad.

Poca convocatoria cultural, no hay valoración de la comunidad.

Capacitar a los gestores culturales para promover las actividades culturales.

Falta de conocimientos.

No expresar “Arte”, y poca Cultura dentro de la Comuna.

Capacitaciones informativas para lograr los objetivos culturales.

Respeto y satisfacción personal de los interesados, eliminación de malos hábitos en niños y adolescentes. Lograr una comunidad informada y organizada, preparada para formular proyectos y actividades culturales. Que exista un organismo que centralice y difunda la información hacia la comunidad. Desarrollar la Cultura a nivel de los habitantes y difundir la diversidad y variedad cultural, según la necesidad e interés de los habitantes. Gestores culturales y comunidad con mayor participación y valoración de la cultura. Espacios adecuados para que los jóvenes puedan expresar su Arte.

El lineamiento expresa la necesidad de fortalecer la participación ciudadana para que puedan acceder a las distintas manifestaciones culturales. En este sentido, integrar a la comunidad mediante la información, difusión y promoción de las diversas ofertas artísticas – culturales constituye un fin operacional del presente lineamiento. Por otro lado, el contar con infraestructura, equipamiento o espacios culturales adecuados, constituye una prerrogativa o condición “sine quanon” para la operacionalización de este lineamiento estratégico.

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15.4. Lineamiento Estratégico Nº 4: Fortalecimiento de la Gestión Institucional RESULTADOS DEL TALLER

ÁRBOL DE PROBLEMAS DEFICIENTE GESTIÓN INSTITUCIONAL Causas Efectos Falta de conocimientos No existe a quién recurrir técnicos en el tema ante las necesidades Cultural en el Municipio. socioculturales y artísticas. Falta de interés en Se desperdicia a los desarrollar planes de talentos culturales locales. Política Cultural de contenidos. Carencia de Política Falta de recursos para Cultural a nivel comunal. financiar proyectos culturales. Falta de intención y voluntad política de las autoridades para desarrollar una Política Cultural. No hay prioridad de Desarrollo de la Cultura y las Artes en la comuna por parte de las autoridades.

No se unifican criterios.

No hay desarrollo de parte del Gobierno, ni capacitación y falta de financiamiento cultural.

Desmotivación. Poco interés por la Cultura.

Falta de instancias y profesionales del área que desarrollen actividades culturales y artísticas.

ÁRBOL DE OBJETIVOS EFICIENTE GESTIÓN INSTITUCIONAL Medios Fines Creación de un Departamento Tener un interlocutor en el de Cultura Comunal Municipio, que gestione las Municipal, con equipamiento, inquietudes e iniciativas, y recursos y técnicos. facilite soluciones posibles. Crear conciencia cultural, Lograr tener una sociedad con informando a quienes puedan seres pensantes y no autómatas. activar una idea o proyectos. Creación de Política Cultural que incluya la creación de una institucionalidad cultural comunal adecuada. Sensibilizar a los políticos para desarrollar una Política Cultural. Compromiso político.

Disponibilidad de recursos para implementar iniciativas culturales comunales.

Solicitar a las autoridades que prioricen necesidades culturales y artísticas para generar políticas a nivel comunal. Gestiones políticas para priorizar el desarrollo cultural en todas sus expresiones.

Generación de instancias culturales y artísticas multidisciplinarias (danza, teatro, música), con Profesionales idóneos. Desarrollo de talentos artísticos locales. Motivación e interés por la Cultura.

Unificación de criterios. Autoridades generan políticas con la comunidad.

El lineamiento expresa la necesidad de fortalecer la gestión institucional en torno a la Corporación Cultural como en el propio municipio. Para tales fines los objetivos operacionales del presente lineamiento residen en fortalecer la interlocución institucional frente a los actores culturales locales, mediante unificación de criterios a través de una Política Cultural, la motivación permanente y el compromiso propositivo de las autoridades locales.

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CAPITULO ETAPA N° IV PLAN DE INVERSIONES Y PLAN DE ACCIÓN PERIODO 2015 - 2017

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16.

Capitulo Etapa N° IV: Plan de Inversiones y Plan de Acción 2015 - 2017

La definición del Plan de Inversiones, constituye la etapa más concreta del proceso de elaboración del Plan Municipal de Cultura, ya que es, en esta fase, en la cual se plasma la voluntad técnica y política de la institución municipal para implementar –mediante iniciativas concretas- la Visión de Futuro cultural deseada; Visión a obtener mediante la operacionalización de las iniciativas que están en la base de los Lineamientos Estratégicos. Constituye en sí, un acto del “compromiso explícito” de la institución frente a la comunidad, define las metas de gestión para el periodo y por ende, señala implícita y explícitamente, los tópicos por la cual, la gestión municipal, será evaluada. El Plan de Inversiones, (cuyo ideal es su implementación completa durante el periodo 2015 – 2017), está construido en base a tres fuentes, a saber: 

Entrevistas Actores Claves y Relevantes.

Talleres de Trabajo “FODAs”, con representantes y dirigentes de Organizaciones y Lideres Culturales.

Talleres de Trabajo “Marco Lógico” y

Observación Participante de los Profesionales de la Consultora.

las

Es decir, las iniciativas de inversión surgieron del trabajo participativo y colaborativo, en distintas jornadas, talleres y reuniones con los distintos actores y que se expresa gráficamente: Actores Culturales Locales (FODAS – Soluciones a los Problemas)

Actores Relevantes (Entrevistas – Soluciones a los Problemas)

Matriz Iniciativas de Inversión 2015 - 2017

Talleres Marco Lógico (Medios de Solución)

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16.1. Matriz Iniciativas de Inversión La presente matriz, como se señalara anteriormente, fue confeccionada en base a la información proporcionada en distintos momentos de la asesoría, por los actores políticos, técnicos y sociales; a su vez: a. Las iniciativas de inversión han sido integradas, según su correspondencia temática, al Lineamiento Estratégico respectivo. b. Las iniciativas de inversión han sido clasificadas según tipología de inversiones, en donde: ES = Estudio; PR = Programa y PY = Proyecto. c. Se identifica al Actor Comunal (A = Actores Relevantes y B = Actores Culturales Sociales) que solicita, la iniciativa en cuestión. d. Las iniciativas de inversión han sido clasificadas, según el periodo de ejercicio de las actuales autoridades políticas comunales (Sr. Alcalde y Concejales), es decir: año 2015; 2016 y 2017). El resultado de esta matriz de iniciativas de inversión es la siguiente:

Lineamiento Estratégico

Lineamiento Estratégico Nº 1: Fortalecer y Desarrollar la Creación Artística Cultural

1 2 3 4 5

Lineamiento Estratégico Nº 2: Promover, Resguardar y Cautelar el Patrimonio Cultural (Material e Inmaterial)

1 2

3

MATRIZ INICIATIVAS DE INVERSIÓN Nombre Iniciativa Tipo de Actor Iniciativa Solicitante de (ES = la Iniciativa Estudio; (A = Actores PR = Relevantes y B Programa; = Actores PY = Culturales Proyecto) Sociales Creación Casa de la Cultura PY A-B (Infraestructura Cultural) Implementación Talleres y PR A-B Clases Especializadas a Niños, Jóvenes y Adultos. Plan de Financiamiento PR A-B Organizaciones y Lideres Culturales (Focalizado) Plataforma Organizacional para PR A las agrupaciones culturales y artísticas. Plan de Capacitación Actores PR A-B Culturales Locales. Plan de Difusión y Guía PR A Turística Patrimonio Cultural Plan de Educación en Bellas PR A Artes (en la malla curricular de los colegios de carácter obligatorio) Plan de Mejoramiento, PY A Habilitación y/o Restauración Monumentos Históricos.

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Año Estimado de Ejecución 2015 2016 2017

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

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PLAN MUNICIPAL DE CULTURA CALERA DE TANGO INFORME FINAL Lineamiento Estratégico Nº 3: Fortalecer la Participación Ciudadana

1 2 3 4 5 6

Lineamiento Estratégico Nº 4: Fortalecimiento de la Gestión Institucional (Corporación Cultural y Municipio)

1 2 3 4 5

Plan de Difusión Cultural Comunal. Construcción, Mejoramiento y/o Rehabilitación Espacios Públicos Culturales Plan de Formación Cultural Escolar Plan de Actividades Artísticos – Culturales variados y transversales. Plan de Coordinación Redes Culturales Comunales Programa de Capacitación Organizaciones y Líderes Culturales Locales Elaboración e Implementación Plan de Financiamiento Público – Privado. Programa de Financiamiento Municipal Permanente – Presupuesto Municipal Programa de Capacitación Corporación Cultural (Recursos Humanos Especializados) Creación de un Departamento de Cultura Comunal Municipal. Elaboración Política Cultural Comunal Participativa.

PR

A-B

X

X

X

PY

A-B

X

X

X

PR

A

X

X

X

PR

A-B

X

X

X

PR

B

X

X

X

PR

B

X

X

X

ES

A

X

X

X

ES

A-B

X

X

X

PR

A-B

X

X

X

PR

A

X

ES

A-B

X

16.2. Distribución de Iniciativas de Inversión por Lineamiento Estratégico y por Tipologías El total de Iniciativas obtenidas en los talleres de trabajo con los Actores Locales por Lineamiento Estratégico es el siguiente: Lineamientos Estratégicos

Número de Iniciativas de Inversión

Porcentaje

Fortalecer y Desarrollar la Creación Artística - Cultural Promover, Resguardar y Cautelar el Patrimonio Cultural (Material e Inmaterial) 3 Fortalecer la Participación Ciudadana 4 Fortalecimiento de la Gestión Institucional (Corporación Cultural y Municipio) Total Iniciativas de Inversión

5

26 %

3

16 %

6

32 %

5

26 %

19

100 %

1 2

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RESUMEN INICIATIVAS DE INVERSIร N POR TIPOLOGIA Estudios 3 Programas 13 Proyectos 3 Total Iniciativas de Inversiรณn 19

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A modo de conclusión general de la información contenida en la presente etapa, es dable señalar que: 1. Las iniciativas contenidas en el Plan de Inversiones para el periodo 2015 – 2017, alcanzan a un total de 19. 2. El Lineamiento Estratégico Nº 3 “Fortalecimiento de la Participación Ciudadana” es el que concentra el mayor número de iniciativas con 6, representando estas el 32% respecto del total. 3. Finalmente señalar, que respecto de las Tipologías de Inversión, de las 19 iniciativas, el 68% de ellas corresponden a “Programas”, el 16% a “Proyectos” y el 16% restante a la categoría “Estudios”.

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CAPITULO ETAPA N° V SISTEMA DE SEGUIMIENTO, EVALUACIÓN Y ACTUALIZACIÓN DEL PLAN

Informe Final Plan Municipal de Cultura

91


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17.

Capitulo Etapa N° V: Sistema de Seguimiento, Evaluación y Actualización del Plan “Lo que no se mide no se puede controlar y Lo que no se controla no se puede gestionar...”

El Plan Municipal de Cultura, no es una formulación estática, por el contrario este representa la mirada de un momento en la evolución cultural de la comuna y una oferta de desarrollo cultural deseable que el Municipio hace a la comunidad local. En este sentido el Plan debe estar sujeto a una permanente evaluación y análisis, sobretodo en tanto la realidad social, económica, cultural, medioambiental, institucional, etc., van experimentando modificaciones. Entonces hay que tener presente que la aplicación de criterios de seguimiento y evaluación del Plan, por parte de los equipos técnicos, las autoridades y la ciudadanía, no es un fin en sí mismo (como muchas veces parece entenderse), sino que es un medio que permite conocer y comprender en qué medida las acciones de desarrollo cultural (programas, proyectos y estudios) propuestas en cada lineamiento estratégico, han sido capaces de contribuir al propósito principal expresado en la Visión de Futuro que busca cambiar la situación actual por otra más próxima a lo que desean las autoridades y la ciudadanía de Calera de Tango. Para enfrentar los riesgos inherentes a cada fase lógica del Plan, éste debe ser concebido de manera suficientemente dinámica para permitir modificaciones o correcciones en forma permanente aproximando las acciones a los objetivos. El Plan que es concebido como un instrumento estático, inflexible, frente a las variaciones que experimenta el medio, entraña el riesgo cierto de imposibilitar cualquier mejoramiento propuesto en virtud de los cambios que se produzcan en el entorno que influye a la comuna y sus habitantes. 17.1. El Rol de la Evaluación en el Plan Municipal de Cultura (PMC) La evaluación, para efectos de este análisis, es un proceso que permite examinar las actividades ejecutadas para controlar el desempeño futuro de los proyectos, programas y estudios que constituyen la fase operativa del Plan. La evaluación del proyecto nos sitúa en una doble perspectiva: por una parte existe la necesidad de evaluar resultados, expresados como indicadores-metas; pero además como proceso, o como un estado de avance de los resultados transitorios que vamos obteniendo conforme se despliegan las actividades. La evaluación de los resultados y objetivos significa definir algunos criterios de satisfacción o éxito (expresados como cambios cualitativos), pero además deben existir indicadores (cuantitativos). Ambos entregarán información que permiten ver los verdaderos resultados que se han conseguido durante la marcha del Plan. En consecuencia la evaluación, ya sea como proceso o como resultado, o como la medición de los cambios cualitativos o cuantitativos, es una etapa dinámica del PMC, que a lo menos debe permitir lo siguiente: Informe Final Plan Municipal de Cultura

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 Operacionalizar los Lineamientos Estratégicos mediante la implementación de los proyectos que residen en su base.  Asegurar la realización de las actividades y resultados esperados dentro de los plazos de tiempo programados.  Permitir ajustar las acciones programadas. Es decir, el seguimiento y evaluación del Plan, es un proceso continuo, permanente, comprometido y responsable, que consiste en comparar los indicadores de la situación inicial con los del término del proyecto, programa o del Plan en su conjunto, para determinar la medida en que este instrumento de planificación ha contribuido al desarrollo esperado o a la visión de futuro deseada. En nuestro caso, el principal objetivo de los indicadores, es poder evaluar la implementación concreta del conjunto de las iniciativas contenidas en el Plan de Inversiones 2015 - 2017, mediante parámetros predefinidos (Número de Iniciativas de Inversión a implementar Anualmente v/s Iniciativas de Inversión No Implementadas Anualmente) y que en rigor, constituyen las metas del presente Plan y cuyo comportamiento observado y resultante, permiten establecer la tendencia de la gestión institucional y su proyección futura. Es decir, lo que persigue la implementación del sistema de seguimiento y evaluación del Plan es observar y evaluar la tendencia de los resultados obtenidos en un momento dado y con esto, aplicar las necesarias medidas correctivas con el fin de alcanzar las metas prediseñadas.

Informe Final Plan Municipal de Cultura

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18.

Implementación del Sistema de Seguimiento y Evaluación del Plan

La implementación de un sistema de seguimiento y evaluación, requiere que la institución municipal, cuente con una estructura de carácter formal para determinar los estados de avance de los procesos y evaluar los resultados o impactos alcanzados producto de la propia ejecución del Plan. 18.1. Organigrama: Estructura Institucional para la Implementación del Plan El siguiente organigrama, representa la estructura óptima a implementar para el seguimiento y evaluación del Plan, a saber:

Concejo Municipal

Administración Municipal

Alcaldía

Consejo Sociedad Civil

SECPLA

D. Control

Nivel (A) Político Toma de Decisiones

Nivel (B) Técnico Secretaría Técnica

UNIDADES DE GESTIÓN CORPORACIÓN CULTURAL UNIDADES MUNICIPALES

Lineamiento Estratégico Nº 1: Fortalecer y Desarrollar la Creación Artística - Cultural

Lineamiento Estratégico Nº 2: Promover, Resguardar y Cautelar el Patrimonio Cultural (Material e Inmaterial)

Lineamiento Estratégico Nº 3: Fortalecer la Participación Ciudadana

Lineamiento Estratégico Nº 4: Fortalecimiento de la Gestión Institucional (Corporación Cultural y Municipio)

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Nivel (C) Ejecución

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18.2. Descripción de los Niveles Operacionales del Organigrama Como observamos, en el organigrama anterior, la implementación del sistema de seguimiento y la evaluación del Plan, en el municipio de Calera de Tango, reside sobre la base de tres niveles cuya definición operacional es la siguiente, a saber: A. Nivel (A) Político: Es la instancia máxima respecto del seguimiento y evaluación del plan, ya que está compuesto por el Sr. Alcalde, el Concejo Municipal y el Consejo de la Sociedad Civil. Su función es solicitar informes semestrales respecto de dos hitos institucionales: El Presupuesto Municipal y la Cuenta Pública frente a la comunidad. B. Nivel (B) Técnico: Secretaría Técnica: Es la instancia compuesta por las Direcciones de Administración Municipal, SECPLA y Contraloría Municipal, debido a su posición jerárquica en la estructura municipal y de sus competencias respecto del ordenamiento de los recursos humanos y materiales, de la planificación, del control y de la evaluación (que estas unidades realizan normativamente), respecto del quehacer cotidiano de la institución. En este sentido, esta instancia, será la Unidad Municipal encargada de coordinar e implementar la estructura y el organigrama anteriormente señalado, para la ejecución, el seguimiento y la evaluación de las iniciativas contenidas en el Plan 2015 - 2017. C. Nivel (C) Ejecución: Son las “Unidades de Gestión” y que están compuestas por las Direcciones, Unidades, Departamentos, Áreas o Programas, etc., y que tienen directa responsabilidad con la implementación de los Estudios, Programas o Proyectos específicos contenidos en el Plan de Inversiones. Es decir. Su función es la responsabilidad de la implementación “vis a vis” de cada una de las iniciativas contenidas en el Plan.

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18.3. Funciones y Productos Esperados de la Estructura Institucional Las funciones y los productos esperados de los distintos niveles operacionales que componen la estructura institucional de gestión del para la implementación del Plan de Inversiones, son las siguientes:

Nivel Operacional

ESTRUCTURA INSTITUCIONAL DE GESTIÓN: FUNCIONES Y PRODUCTOS Unidades Funciones Productos Esperados Comprometidas 1. Fiscalizar la Implementación del Plan.

Nivel (A) Político

Alcaldía, Concejo Municipal y Consejo Sociedad Civil

2. Informar Pública).

a

la

Comunidad

(Cuenta

Administración Municipal, SECPLA y Contraloría Municipal.

2. Convocar en forma separada o en conjunto a todas las direcciones que componen las áreas de gestión (LE), al menos una vez al semestre para solicitar antecedentes y aportar información relativa al estado de avance del Lineamiento Estratégico en cuestión. 3. Llevar registro y acta de cada sesión de trabajo referida a la evaluación de las medidas contenidas en el Plan, de cada área de gestión. En dicho registro se deberá consignar el estado de avance del lineamiento. 4. Solicitar informes específicos de estado de avance del Plan a cada dirección municipal que integra las áreas de gestión estratégicas. 5. Proponer medidas tendientes a perfeccionar los objetivos, el diseño de las metas, las iniciativas por lineamiento estratégico y todas aquellas que permitan perfeccionar y actualizar las iniciativas contenidas en el Plan. 6. Mantener actualizados los antecedentes del Diagnóstico Cultural, conforme se generen nuevos datos y agregar nuevas dimensiones o temáticas emergentes al Plan.

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2. Mesa Público – Privada.

3. Aprobar, Modificar u Observar el Presupuesto Municipal con las iniciativas contenidas en el Plan. 4. Apoyar la Gestión Público – Privada en la consecución de recursos para las iniciativas del Plan. 1. Actuar como Secretaría Técnica de la Ejecución, el Seguimiento y la Evaluación del PMC, prestando asesoría a cada dirección municipal o área de gestión, las tareas de para apoyar implementación del Plan y la evaluación respectiva.

Nivel (B) Técnico : Secretaría Técnica del Plan

1. Informar a la comunidad en la Cuenta Pública el Estado de Avance del Plan.

1. Evaluar la factibilidad de “institucionalizar” la estructura de implementación, seguimiento y evaluación del Plan, mediante la creación de un Reglamento Interno.

2. Emitir un Informe Semestral (Resumen Ejecutivo) del estado de avance del Plan, indicando los logros y no logros alcanzados en cada lineamiento estratégico que compone el Plan, el cual será remitido al Sr. Alcalde, Directores Municipales y Concejales. Se sugiere que este Informe Semestral, se realice a fines del mes de Agosto de cada año, a objeto de visualizar, incorporar o fortalecer iniciativas del PMC en el Presupuesto Municipal; instrumento que se elabora en el mes de Octubre. 3. Elaborar un Informe Anual del Plan, indicando las metas y logros alcanzados y las modificaciones que se han producido en cada una de las áreas de gestión que constituyen los Lineamientos Estratégicos. Deberá proponer además, las medidas a adoptar para su perfeccionamiento. Se sugiere que este Informe Anual se realice en el mes de Marzo de cada año a objeto de integrar los resultados del Plan en la Cuenta Pública Anual y que se presenta a la comunidad durante el mes de Abril.

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Nivel Operacional

ESTRUCTURA INSTITUCIONAL DE GESTIÓN: FUNCIONES Y PRODUCTOS Unidades Funciones Productos Esperados Comprometidas 1. Identificar los indicadores de gestión de las iniciativas. 2. Validación del Coordinador Lineamiento Estratégico.

Nivel (C) Ejecución

Unidades de Gestión

del

3. Evaluar Trimestralmente las iniciativas a cargo. 4. Supervisar la ejecución de las iniciativas asignadas a su unidad en el Plan de Inversiones y que se cumplan en el periodo señalado.

1. Matriz de Indicadores de Gestión de la Iniciativa (Estudio, Programa o Proyecto). 2. Cronograma de Reuniones de Evaluación del Lineamiento Estratégico. 3. Informes Trimestrales de las Unidades de Gestión al Coordinador del Lineamiento Estratégico. 4. Informes periódicos del Coordinador a la Secretaría Técnica.

5. Informar periódicamente a la Secretaría Técnica de las dificultades, necesidades y/o facilitadores para la fiel ejecución de la iniciativa. 6. Participar en las reuniones de coordinación con las otras unidades comprometidas en el lineamiento estratégico en cuestión. 7. Informar semestralmente el estado de avance de la iniciativa al Coordinador del lineamiento estratégico. A su vez, este Coordinador deberá informar a la Secretaría Técnica del Plan.

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18.4. Aspectos Prácticos de la Implementación del Sistema a.

La Recolección de Datos

Para evaluar, se necesitan datos y del análisis de los datos se establecen las conclusiones o las evaluaciones respectivas para la toma de decisiones. En este sentido la dinámica de la recolección y del tratamiento de la información es vital al momento de establecer una “evaluación y actualización” periódica del Plan y que se expresa básicamente en el siguiente esquema:

Selección de datos para el sistema

Datos Unidades Ejecutoras

Ingreso de datos

Almacena miento

Decisión

Procesamiento

Informe Indicadores

El esquema muestra el flujo de información y el modelamiento de datos requeridos para un adecuado funcionamiento del sistema de seguimiento y evaluación. Como se observa, las unidades municipales o ejecutoras, definen y aportan los antecedentes específicos de cada una de las iniciativas propuestas y desarrolladas en función del PMC. Luego el equipo que compone el nivel operativo del LE, selecciona, ingresa y procesa los datos, los que deben quedar registrados en los distintos momentos en que se confecciona la evaluación. Posteriormente, el Coordinador del lineamiento emite el informe a la Secretaría Técnica en base a los indicadores de cumplimiento de cada una de las metas y/o procedimientos requeridos para la implementación de los estudios, programas y proyectos, que componen el Plan de Inversiones. b.

¿Qué evaluamos?

En esencia, evaluamos la implementación o ejecución de las iniciativas contenidas en cada año calendario; objeto instrumental del sistema de seguimiento y evaluación. En este sentido, es dable recalcar o redundar el hecho de que el sistema evaluará las iniciativas (estudios, programas o proyectos) contenidas en cada lineamiento estratégico según el periodo establecido para su ejecución o implementación y que se encuentran explícitas en el cronograma anual del Plan de Inversiones. Informe Final Plan Municipal de Cultura

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Estadísticamente, las iniciativas contenidas en el Plan de Inversiones, según año – calendario, son las siguientes, a saber: Distribución del Número de Iniciativas a Evaluar por Año Calendario (Según Cronograma Plan de Inversiones) Lineamiento Estratégico

Iniciativas a Evaluar Año 2015

Iniciativas a Evaluar Año 2016

Iniciativas a Evaluar Año 2017

Total de Iniciativas a Evaluar Periodo 2015 - 2017

5

5

4

14

3

3

3

9

6

6

6

18

5

3

3

11

19

17

16

52

Fortalecer y Desarrollar la Creación Artística - Cultural Promover, Resguardar y Cautelar el Patrimonio Cultural (Material e Inmaterial) Fortalecer la Participación Ciudadana Fortalecimiento de la Gestión Institucional (Corporación Cultural y Municipio) Totales de Iniciativas a Evaluar en cada Año Calendario

c.

Criterios para la Evaluación

Definido el objeto de la evaluación (Número de Iniciativas Anuales contenidas en el Plan de Inversiones), es necesario establecer los mecanismos de dicha evaluación. Al respecto y a modo de control y compromiso de la gestión de las Unidades de Gestión, se deben asimilar los siguientes criterios: a. Las iniciativas contenidas en el Plan de Inversiones responden al conjunto de las necesidades expresadas por los distintos actores involucrados durante el proceso de elaboración de la presente asesoría en la elaboración del Plan Municipal de Cultura. b. Por ende, estas iniciativas de inversión son necesidades explícitas, concretas, socializadas y validadas. c. Lo anterior, implica en rigor, un mayor compromiso de los actores técnicos y políticos en función de la ejecución del 100% de las iniciativas contenidas en el presente Plan de Inversiones. d. Por ende, el objetivo instrumental del Plan Municipal de Cultura, en esencia, es lograr la ejecución del 100% de las iniciativas. e. En contraposición a este objetivo, existe la factibilidad o posibilidad de que un número (menor) de estas iniciativas no pueda concretarse por falta de financiamiento. f.

En consecuencia, el seguimiento del Plan consistirá básicamente, en la evaluación de aquellas iniciativas que cuenten con financiamiento para su fiel ejecución.

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d.

¿Cómo Evaluamos?

Para evaluar la ejecución de las iniciativas contenidas (de manera anual) en el Plan de Inversiones, se requiere que las Unidades de Gestión, incrementen la recolección de datos e informen a las instancias respectivas en base a las siguientes Fichas o Matrices de Evaluación, a saber: i.

Matriz de Factibilidad Financiera de las Iniciativas

En primer lugar, las Unidades de Gestión deberán señalar la factibilidad de la implementación de la iniciativa a la Secretaría Técnica, en base a la disposición de recursos económicos y humanos para su fiel ejecución: Matriz de Factibilidad de la Implementación de la Iniciativa de Inversión Lineamiento Estratégico Número de la ¿Cuenta con Financiamiento? Iniciativa Año 2015 Año 2016 Año 2017 Si No Si No Si No LE Nº 1 LE 1 - 1 LE 1 – X LE Nº 2 LE 2 – 1 LE 2 – X LE 2 - X LE Nº X LE X - X Total Factibilidad de Iniciativas

Observaciones

Obtenido el número de iniciativas factibles de implementar anualmente, la Unidad de Gestión procederá a: 1. Establecer el porcentaje de factibilidad “real” del cumplimiento del Lineamiento Estratégico, en base al análisis estadístico comparativo de las Iniciativas Financiadas v/s Iniciativas No Financiadas. 2. Del análisis estadístico anterior y la proyección de los datos obtenidos en función de circunscribir el rol institucional, la Unidad de Gestión procederá a diseñar, proponer e implementar distintas estrategias y acciones a objeto de conseguir compromisos y/o acuerdos técnico – políticos o públicos y/o privados que permitan alcanzar, el cumplimiento del 100% de las iniciativas contenidas en el lineamiento estratégico a su cargo. (Apalancamiento de recursos humanos y económicos)

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Posteriormente se procederá a desarrollar los instrumentos de seguimiento y evaluación de las iniciativas contenidas en el Plan de Inversiones 2015 – 2017 y que se exponen a continuación: ii.

Ficha de Seguimiento Individual (Trimestral) de las Iniciativas

En primer lugar, (y sólo en) aquellas iniciativas que cuenten con financiamiento, las Unidades de Gestión (Nivel (C) Ejecución), deberán nutrir al sistema de seguimiento de manera trimestral, los siguientes conceptos, a saber: Ficha de Seguimiento Individual (Trimestral) de Iniciativas

Lineamiento Estratégico Nomenclatura de la Iniciativa Unidad Municipal Responsable (Unidad de Gestión) Unidades Colaboradoras (Ejecución) Nombre de la Iniciativa (Textual) Fecha de Inicio Esperado Fecha de Término Esperado Monto de la Iniciativa (M$) Fuente de Financiamiento Localización (Ubicación Geográfica) Evaluación de la Iniciativa Actividades Programadas Actividades Realizadas (Trimestre) (Trimestre) Si 1. 2. 3. 4. 5. Total Actividades Trimestre = (X) (N) Beneficiarios Directos Beneficiarios Esperados Trimestre (N) Productos Programados Trimestre

No Ecuación: (X * 100/ N) (Y) (B) Porcentaje de Beneficiarios Logrados

Beneficiarios Logrados Trimestre (X)

Ecuación:

Productos Realizados Trimestre Si No

1. 2. 3. 4. 5. Total Productos Trimestre = (N)

(A) Porcentaje de Ejecución Actividades Logradas

(X * 100/ N) (C) Porcentaje de Productos Logrados Ecuación: (X * 100/ N)

(X)

(Y)

Resultados de la Evaluación Trimestral (A) Porcentaje de Ejecución Actividades Logradas % (A) (B) Porcentaje de Beneficiarios Logrados % (B) (C) Porcentaje de Productos Logrados % (C) TOTALES (Sumatorias de A, B y C (div)/3) Resultado Sumatoria (A+B+C) / 3 CONCEPTO 4 (MM) – (M) – (R) – (B) – (MB) Concepto Fecha de la Evaluación: Nombre de los Evaluadores: Observaciones de la Unidad de Gestion:

4

Ver: Tabla de Evaluación de Resultados: Conceptos Informe Final Plan Municipal de Cultura

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iii.

Matriz Semestral y Anual de Seguimiento de Iniciativas

La Matriz Semestral y Anual de Seguimiento, corresponde al análisis estadístico de las iniciativas que se implementaron v/s las no implementadas de manera semestral, para proceder finalmente a la evaluación anual del comportamiento del lineamiento estratégico en cuestión, estableciendo los pros y los contras al respecto. Ejemplo: Matriz Anual de Seguimiento de Iniciativas Año 2015 Lineamiento Estratégico

LE1: Fortalecer y Desarrollar la Creación Artística - Cultural LE2: Promover, Resguardar y Cautelar el Patrimonio Cultural (Material e Inmaterial) LE3: Fortalecer la Participación Ciudadana LE4: Fortalecimiento de la Gestión Institucional (Corporación Cultural y Municipio) Totales

Número de Iniciativas Proyecta das Año 2015

Evaluación 1° Semestre (Agosto) Número % % de Log Défi Iniciativas ro cit Implemen tadas

Evaluación 2° Semestre (Marzo) Número % % de Log Défi Iniciativas ro cit Implemen tadas

Evaluación Anual (Marzo) Número de Iniciativas Implemen tadas

% Logro

% Défi cit

5 3 6 5 19 RESULTADOS DE LA EVALUACIÓN

Equipo Evaluador: (Nombres y Cargos) Fecha evaluación: (Sem. 1) o (Sem. 2) o (Anual) Concepto Asignado: (MB) – (B) – (R) – (M) – (MM)

NIVEL DE LOGRO

CONCEPTO

100 %

MUY BUENO (MB)

76% al 99%

BUENO (B)

51% al 75%

REGULAR (R)

26% al 50%

MALO (M)

0% al 25%

MUY MALO (MM)

Para dimensionar el estado de avance de la iniciativa, es necesario asociar los resultados a una pauta de valores, de las variables analizadas, en la Ficha de Seguimiento Individual de Iniciativas. La Tabla de Evaluación de los resultados y sus conceptos asociados es la siguiente: Conceptos MUY BUENO (MB) BUENO (B) REGULAR (R) MALO (M) MUY MALO(MM)

Informe Final Plan Municipal de Cultura

Resultado (%) 100 % 76% - 99% 51% - 75% 26% - 50% 0% - 25%

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El significado de los Conceptos asociados a los Resultados obtenidos para la Tabla de Evaluación, es la siguiente, a saber: MUY BUENO (MB): Nivel de logro de las acciones (Actividades, Beneficiarios y Productos) de la iniciativa específica (Estudio, Proyecto y/o Programa), cuya ecuación matemática resultante se encuentre en el 100% respecto del cronograma trimestral de ejecución (o acciones esperadas). BUENO (B): Nivel de logro de las acciones (Actividades, Beneficiarios y Productos) de la iniciativa especifica (Estudio, Proyecto y/o Programa), cuya ecuación matemática resultante se encuentre entre el rango del 76% al 99% respecto del cronograma trimestral de ejecución (o acciones esperadas). REGULAR (R): Nivel de logro de las acciones (Actividades, Beneficiarios y Productos) de la iniciativa especifica (Estudio, Proyecto y/o Programa), cuya ecuación matemática resultante se encuentre entre el rango del 51% al 75% respecto del cronograma trimestral de ejecución (o acciones esperadas). MALO (M): Nivel de logro de las acciones (Actividades, Beneficiarios y Productos) de la iniciativa especifica (Estudio, Proyecto y/o Programa), cuya ecuación matemática resultante se encuentre entre el rango del 26% al 50% respecto del cronograma trimestral de ejecución (o acciones esperadas). MUY MALO (MM): Nivel de logro de las acciones (Actividades, Beneficiarios y Productos) de la iniciativa especifica (Estudio, Proyecto y/o Programa), cuya ecuación matemática resultante se encuentre entre el rango del 0% al 25% respecto del cronograma trimestral de ejecución (o acciones esperadas). Finalmente señalar que es de vital importancia, implementar el Sistema de Seguimiento del Plan ya que sólo así, será posible evaluar la gestión institucional.

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iv.

Ciclo Final de la Planificación Estratégica

El ciclo final del proceso de planificación estratégica, consiste en determinar estimativamente los montos y/o recursos necesarios, de cada iniciativa en particular y cuya sumatoria global por lineamiento estratégico, establecerá el presupuesto requerido para implementar el Plan anual y globalmente. En este sentido, corresponderá que las Unidades de Gestión realicen, como una de sus primeras actividades, la valorización de la cartera de iniciativas. Para esto, se sugiere que las Unidades de Gestión, elaboren la siguiente Matriz a objeto de que analicen, definan y circunscriban su rol y acoten, focalicen y su accionar, labor o responsabilidad: Matriz Presupuesto Estimado de Iniciativas de Inversión y Fuentes de Financiamiento Lineamiento Iniciativa de Presupuesto Estimado Presupuesto Estimado Presupuesto Estimado Fuente de Estratégico Inversión Año 2015 Año 2016 Año 2017 Financiamiento LE Nº 1

LE 1 - 1 LE 1 – 2 LE 1 - N Total Presupuesto Estimado del LE Nº 1 por Año LE Nº 2 LE 2 - 1 LE 2 – 2 LE 2 - N Total Presupuesto Estimado del LE Nº 2 por Año LE Nº 3 LE 3 - 1 LE 3 – 2 LE 3 - N Total Presupuesto Estimado del LE Nº 3 por Año LE Nº 4 LE 4 - 1 LE 4 – 2 LE 4 - N Total Presupuesto Estimado del LE Nº 4 por Año Total Presupuesto Estimado Anual

M$ X M$ X M$ X ∑$N Iniciativas M$ X M$ X M$ X ∑$N Iniciativas M$ X M$ X M$ X ∑$N Iniciativas M$ X M$ X M$ X ∑$N Iniciativas ∑$N LE

M$ X M$ X M$ X ∑$N Iniciativas M$ X M$ X M$ X ∑$N Iniciativas M$ X M$ X M$ X ∑$N Iniciativas M$ X M$ X M$ X ∑$N Iniciativas ∑$N LE

M$ X M$ X M$ X ∑$N Iniciativas M$ X M$ X M$ X ∑$N Iniciativas M$ X M$ X M$ X ∑$N Iniciativas M$ X M$ X M$ X ∑$N Iniciativas ∑$N LE

∑ $ Total Plan

En donde: La ecuación: ∑ $ N Iniciativas = (Sumatoria de Montos de N (Número de Iniciativas). La ecuación: ∑ $ N LE = (Sumatoria de Montos de los Lineamientos Estratégicos por Año = Total Presupuesto Estimado Anual).

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Y la ecuación: ∑ $ Total Plan = (Sumatoria de Montos Anuales = Total Presupuesto Estimado del Plan de Inversiones – Periodo 2015 - 2017). Respecto de las Fuentes de Financiamiento, éstas pueden ser, a modo de ejemplo, las siguientes: Fuente de Financiamiento (Ejemplos) FNDR 2% CULTURA FONDART CNCA Otros Fondos del Estado Presupuesto Municipal NRP Fondos de Privados

Definición Fondo Nacional de Desarrollo Regional (Gobierno Regional) Fondo de Desarrollo de las Artes Otros Fondos del CNCA. Fondos específicos y puntuales de asignación estatal. Recursos Propios Municipales No Requiere Presupuesto (Ya que la implementación de la iniciativa es en base a la “gestión propia” del área) Fondos provenientes del Sector Privado

Es importante señalar que este ejercicio, corresponde única y exclusivamente a las Unidades de Gestión debido a que ellas conocen los mecanismos de asignación presupuestaria, así como, los montos o costos específicos, acotados, reales y fidedignos para cada iniciativa. 19. Plan de Acción: Estrategia General de Implementación del Plan El Plan de Acción o Estrategia General de Implementación del Plan de Inversiones y su correspondiente seguimiento y evaluación, consiste básicamente, en el ordenamiento de secuencias lógicas de acciones o actividades a implementar a objeto de cumplir con los objetivos de desarrollo trazados en este instrumento de planificación local. En rigor, el Plan de Acción es un “Manual de Procedimientos” ad – hoc al funcionamiento normativo que la institución municipal realiza de manera cotidiana. Por ende, este Plan posee sus propios objetivos generales, específicos, actividades, productos y/o resultados y cuya implementación secuencial, se describen a continuación: 19.1. Objetivo General del Plan de Acción El Objetivo General del Plan de Acción es: “Implementar la totalidad (100%) de la iniciativas contenidas en el Plan de Inversiones (Cartera de Proyectos) a objeto de lograr los fines u objetivos definidos en los Lineamientos Estratégicos y avanzar en consecuencia, en la consecución de la Visión de Futuro deseada”. Informe Final Plan Municipal de Cultura

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19.2. Objetivos Específicos del Plan de Acción Los Objetivos Específicos en orden secuencial de implementación son los siguientes: i.

Difundir y Socializar en el conjunto de los Actores Políticos, Técnicos y Sociales, la Visión de Futuro definida y los Objetivos Generales de los Lineamientos Estratégicos.

ii.

Estructurar las Unidades de Gestión por Lineamiento Estratégico.

iii.

Estructurar el marco presupuestario estimativo (recursos necesarios y fuentes de financiamiento) para la implementación de las Iniciativas de Inversión (Matriz Presupuesto Estimado)

iv.

Identificar las Iniciativas de Inversión que cuentan y no cuentan con el respectivo financiamiento para su implementación.

v.

Elaborar y ejecutar estrategias de resolución para aquellas Iniciativas de Inversión que no cuentan con financiamiento para su implementación.

vi.

Ejecutar las Iniciativas de Inversión que tienen financiamiento.

vii.

Evaluar el estado de avance del Plan de Inversiones de manera trimestral, semestral y anual. (Matrices de Evaluación)

viii.

Informar los resultados de la ejecución del Plan de Inversiones al conjunto de los Actores Políticos, Técnicos, Sociales y comunidad en general.

ix.

Fortalecer, adecuar o reformular las Iniciativas de Inversión contenidas en el Plan de Inversiones. (Instrumento flexible y en función del Lineamiento Estratégico y Visión de Futuro).

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ANEXOS: MEDIOS DE VERIFICACIÓN

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a. Inserción Comunal REGISTRO ACTIVIDAD INSERCIÓN COMUNAL

Acta Reunión

Registro Fotográfico

Registro Fotográfico

Registro Fotográfico

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b. Constitución Mesa Técnica REGISTRO ACTIVIDAD CONSTITUCIÓN MESA TÉCNICA

Acta Reunión

Listado Asistentes

Registro Fotográfico

Registro Fotográfico

Registro Fotográfico

Registro Fotográfico

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c. Reuniones Informativas Actores Locales REGISTRO ACTIVIDAD REUNIÓN INFORMATIVA ACTORES LOCALES

Actor Político

Actor Técnico

Actor Social Cultural

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Actor Político

Actor Técnico

Actor Social Cultural

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d. Cabildo Cultural REGISTRO ACTIVIDAD CABILDO CULTURAL

Acta Reuniรณn Cabildo Cultural

Registro Asistencia Cabildo Cultural

Registro Fotogrรกfico Cabildo Cultural

Informe Final Plan Municipal de Cultura

Registro Asistencia Cabildo Cultural

Registro Fotogrรกfico Cabildo Cultural

Registro Fotogrรกfico Cabildo Cultural

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