DEPARTAMENTO DE INSTRUCCION DIVISION DE EDUCACION DE LA COMUNIDAD Puerto Rico - 1952
P ógínci
Santoral El Amigo Desconocido
3
........... . . . . . . .
.........................
16
...............................
29
A g u in a ld o s .....................................................................................
30
El Escudo de P uerto R i c o .......................................................
31
Los Vecinos que D ejaron de P e s c a r .....................................
34
Un M odo B arato de C onstruir . ...............................................
40
Productos Fabricados en P uerto R i c o ................................
45
¿Qué H aría U s t e d ? ....................................................................
47
Lo que la G ente está H a c ie n d o ................................................
56
Poem as de Niños p ara N i ñ o s ..................................................
59
J u n ta de V e c in o s ........................................................................
62
C o p la s ................................................. . . ............ _. ......................
67
Som bras que nos D ivierten . . . . . . .
68
La V oluntad del D ifunto, poem a . . . .
... #i. ... ... . . . .
El P u e n t e ........................................ _. . . . . . ... «. ... Contestaciones ...... ...
... ... ^
... ,i#
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SANTORAL
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DE LA
IGLESIA
L a C irc u n c isió n cíel S e ñ o r; S tos E u g e n io y O diló n ; S tas. E u fi'o sin a y M a rtin a N u e stra S e ñ o ra de ia P ro v id e n c ia , p a tro n a de P u e rto R ico; Stos. M a c ario A le ja n d rin o , Isid ro , M a rc e lin o y N a rciso S ta. G e n o v ev a , v irg e n ; Stos. D a n ie l y A n te ro Stos. T ito, obispo, G re g o rio , A q u ilin o y P risc ilia n o ; Stas. B e n ita y A n g e la Stos. S im eó n , A ta n a s io y E d u a rd o ; V ig ilia de los S a n to s R eyes, sin a b s tin e n c ia n i a y u n o ; S ta s E m ilia n a y A p o lin a ria E p ifa n ía del S e ñ o r y A d o ra c ió n de los S a n to s R eyes; Stos. M e lia n o y A n d ré s Stos. R a im u n d o , L u cian o . F é lix y J u liá n Stos. L orenzo. S e v e rin o , A p o lin a r y T eó filo Stos. J u liá n y A nto n io ; Sta. B a silisa Stos. G o n zalo de A m a ra n te . N ic an o r, G u ille rm o , V a lero y J u a n B u e n o Stos. T eodosio. H iginio, A le ja n d ro y A n a sta sio Stos. N a za rio . A rc ad lo , Z òtico, R ogato, M odesto, C á stu lo y B e n ito ; Sta. T ac ia n a Stos. F é lix , G u m e rsin d o y L eo n cio ; S ta. V e ró n ic a Stos. H ila rio y M a la q u ia s Stos. P a b lo G e r e rm -ta ñ o ), Isid o ro y M a c ario ; Sta. S e c u n d in a Stos. F u lg e n c io , M a rce lo y H o n o ra to ; P e d ro , O th ó n , A d ju to de la O rd e n de S an F ra n c is c o S a n A n to n io , a b ad , Stos. D iodoro, M a ria n o y S u lp icio L a C á te d ra de San P e d ro en R om a; S tas. B e a triz y P risc a : S an L e o n a rd o Stos. C a n u to y G e n a ro ; Sta. M a rta Stos. S e b a stiá n y F a b iá n ; S ta C ris tin a Sta. In é s; N u e s tra S e ñ o ra de la A lta g ra c ia , p a tro n a de la R e p ú b lic a D o m in ic a n a Stos. V ic en te y A n a sta sio ; S ta. A q u ilin a Stos. Ild efo n so , a rzo b isp o d e T oledo, y C le m e n te ; S ta. E m e re n c ia n a Stos. T im o teo y F e lic ia n o ; N u e stra S e ñ o ra de la P az L a C o n v e rsió n de S a n P a b lo ; S ta. E lv ira Stos. P o lic a rp o y A lfonso; S ta. P a u la S an J u a n C risò sto m o ; S ta. A n g ela Stos. J u liá n y V alerio ; S tas. In é s y V e ró n ica Stos. F ra n c is c o de S ales, P a p ía s y M auro; S ta. R a d e g u n d a Stas. M a rtin a y S a b in a ; S an H ip ó lito Stos. J u a n Bosco, P e d ro N olasco y Julio;- Sta. T rifo n a
a l t a '* R¡ E Ab a ja AM | PM A M PM
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Stos. Ignacio, C ecilio S e v e ro y E frén ; Stas. B rig id a y V e rid ia n a La P u rific a c ió n de N u e stra S e ñ o ra S tos Blas. C eferin o . H ipólito, A scario y el b e ato N icolás de L o n g o b ard o Stos. A n d ré s C rosm o. D onato y R e m b e rto S ta. A gueda: S an F e lip e de Je su s Sta. D o ro te a; Stos. S ilv an o , A n to lia n o , G u a rin o y S a tu rn in o Stos. R om ualdo, A ng u lo y R icard o , re y de In g la te rra ; S ta J u lia n a S tos J u a n de M ata, J u v e n e io v D ionisio; Sta. C o in ta Sta. A p o lo n ia; S tos A le ja n d ro . S a b in o y A u sb e rto S ta s E scolástica. S o fera v A u s lre v e rta ; Stos. G u ille frn o v A m ancio Stos. S e v e rin o y S ázaro : P rim e ra A p a rició n de la S antisim a V irgen a B e rn a d ita en L o u rd es Sta. E u la lia ; Stos M odesto v A m m o n io • Stas. C a ta lin a de Ricci. M au ra y F usca; Stos. P o lien to v J u liá n Stos. V alen tin , V idal, D ionisio, B asiano, E le u ca d io y A u x e n cio S tos F a u stin o v Jo v ita . h e rm a n o s, y C ra tó n ; Stas. A gape y G eo rg ia Stos. O nésim o. J u liá n . E lias, S a m u el, P o rfirio y F au s-t í n ; Sta. J u lia n a Stos. J u liá n de C ap ad o cia. S ilv in o y A lejo Stos. F la v ia n o , E ladio. S im eón. C lau d io v M áxim o Stos. A lv a ro de C ó rd o b a , G ab m o , P u b lio , J u liá n y M arcelo Stos. E u q u erio , S adot, León y E le u té rio S tos S e v e ria n o , F élix , S iricio y S é rv u lo La C á te d ra de San P e d ro en A n tio q u ia : Sta. M argarita ; S tos, P a p ia s A risión. A bilio v P ascasio S tos S eren o . P o lica rp o . D am ián y F lo re n c io ; Stas. M a rta y R om ana Stos. M atías. M odesto E d ilb e rto y L ucio: Sta. P rim itiv a S tos T arasio . C e sá re o y V íctor; el b e ato S e b a stia n de A p a ricio Stos. P o rfirio . N éstor, A n d ré s, F a u s tin ia n o y C la u d ia n o M IE R C O L E S DE C E N IZ A S ; Stos. L e a n d ro , A bu n d io y A le ja n d ro S tos R om án. M acario y R ufin o ; la T ra sla c ió n del C u e rp o de S an A g u stín San D ositeo, so lita rio
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E l S a n to A ngel de la G u a rd a ; Stos. R osendo y A d ria no; S ta. E udosia 1er. D O M IN G O D E C U A R E S M A ; Stos. S im p licio , P a blo, A bsalón, L orgio, y Jo v in o ; Sta. G e n a ra Stas. C u n e g u n d a y M arcia; Stos. E m e te rio , C eled o n io , M a rin o y A s te rio Stos. C a sim iro , L ucio, C ayo, C irilo , E u g en io , E fré n y B asilio E l b e a to N ico lás F a c to r; Stos. E u seb io , T eó filo y G e rá sim o Stos. O le g ario , V ic to ria n o , M a rc ia n o y E v a g rio ; S ta. C o leta Sto. T o m á s A q u in o ; Stas. P e r p e tu a y F e lic ita S a n J u a n de D ios; S tas. B e a ta y H e re n ia 2do. D O M IN G O D E C U A R E S M A ; Stas. F ra n c is c a y C a ta lin a d e B o lo n ia ; Stos. G re g o rio , P a c ia n o y C irilo L os C u a re n ta M á rtire s d e S e b a ste ; Stos. V íctor, C ip ria n o y M e litó n L a L a n z a y los C lav o s de N u e stro S e ñ o r J e s u c ris to ; Stos. E u lo g io y R a m iro Stos. G re g o rio el G ra n d e y B e rn a rd o Stas. E u fra s ia y C ris tin a ; Stos. L e a n d ro , R o d rig o y S a lo m ó n Stas. M a tild e y F lo re n tin a ; Stos. A íro d isio , E u sta q u io y P a tric io Stos. R a im u n d o , L o n g in o s y N ic a n d ro ; S tas. L u c re c ia y M a d ro n a 3er. D O M IN G O D E C U A R E S M A ; Stos. A b ra h a m , H e rib e rto , A g a p ito , C iria c o e H ila rio
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San P a tric io , apóstol d e Irlanda; S ta . Gertrudia
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Stos. G a b rie l, a rc á n g e l, y N a rc iso S a n Jo sé, esposo d e N u e s tra S e ñ o ra Stos. J o a q u ín , p a d re de la M a d re d e D ios, y N icolás; Stas. E u fe m ia y T eo d o sia Stos. B e n ito , F ile m ó n y B irilo S tas. C a ta lin a de S u ecia, B a silia y L ea ; Stos. B ie n v e n id o y D e o g rac ias 4to. D O M IN G O D E C U A R E S M A ; S a n V ic to rian o ; S tas. T eo d o sia y P e la g ia Stos. S im eón, A gap ito , D io n isio y T im o te 9 L a A n u n c ia c ió n d e la S a n tís im a V irg e n Stos. B ra u lio , C á stu lo y L u d g e rio ; S tas. T e c la y M á x im a Stos. J u a n (h e rm ita ñ o ) y R u p e rto ; Stos. F ile to y L i• d ia (su m u je r) Stos. G u n tra n o , S ix to III, p a p a, D o ro te o y C a sto r Stos. J o n á s y B a ra q u isio , h e rm a n o s m á rtire s , S e g u n d o , C irilo y E u sta c io D O M IN G O DE P A S IO N ; Stos. J u a n C lím aco, P a s to r, R é g u lo y C lin io
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El b e a to A m adeo, d u q u e de S a b o y a ; Stos. A m ós, Benjamín y Félix; S tas. Balbina y Cornelia
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1 Stos. H ugo, B onifacio, V e n an cio y E ste b a n Stos. F ra n c is c o de P a u la A b u n d io y U rb an o ; S tas. T eodosia y M a n a E gipciaca Stos. B e n ito de P a le rm o B enigno, R icard o , P a n c ra c io . y N icetas; S ta. E n g ra c ia Stos. Isidro, a rzo b isp o de S e v illa , T eódulo, A m b ro sio y P la tó n Stos. V ic en te F e r r e r y Z en ó n ; S ta. Ire n e D O M IN G O DE R A M O S; Stos. C elestin o , M a rce lin o y S ix to I Stos. E gesipo, S a tu rn in o , E p ifan io , C iría c o y P e lu sio ; S ta. J u lia n a Stos. A lb e rto M agno, D ionisio y P e rp e tu o ; S tas. C oncesa, M áx im a y M acaría Stas. M aría C leofé. W a ld e tru d is y C asild a JU E V E S SA N T O ; Stos. E zeq u iel, A polonio, D aniel y M acario V IE R N E S SA N T O ; Stos. L eón I, A n tip as, Isaac y F e lip e SA B A D O DE G L O R IA ; Stos. Ju lio , C o n sta n tin o , Sabás y D a m iá n ; S ta. V isia D O M IN G O DE P A S C U A ; Stos. H e rm e n e g ild o y U rso Stos. Ju s tin o , P e d ro G onzález T elm o, L a m b e rto , A b u n d io y T ib u rc io ; Sta. L id u v in a Stas. A n a sta sia y B a silisa ; S an V ic to ria n o Stos. T o rib io . P rim itiv o . C lem encio, C a lix to y M arcial Sta. E n g ra c ia , la b e a ta M aría A na de Je sú s; Stos. R o b e rto y R odolfo El b e a to A n d ré s H ib e rn ó n y Stos. P e rfe c to , E le u te rio , P a te rn io y C risp ín ; S ta. A n tía Stos. V ic en te de C o lib re , C rescen cio , H erm ó g en e s, E x p e d ito y S ó c ra te s; Sta. G á la ta S a n ta Inés de M o n te -P u lc ia n o ; Stos. M arcian o , S everia n o y A n to n in o Stos. A nselm o, S im eón, A n a n ías, I-sacio, V idal y C ró ta lo Stos. S o tero . C ayo. L eó n id as, L ucio, L u cas y M urcio Stos. Jo rg e , A d a lb e rto y A q u iles Stos. F id e l. A le ja n d ro y E g b erto ; Stas. B ona y D oda N u e stra S e ñ o ra de M o n s e rra t; Stos. M arcos, A n ia n o y H e rm in io Stos. C leto y M arcelin o , p a p a s y m á rtire s Stos. P e d ro A rm engol. A n astasio . T o rib io v T eófilo Stos. V idal y P ru d e n c io ; Stas. V a leria y T eo d o ra
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Stos. H ugo, a b a d de C luni, P e d ro y A gapio; S ta. F lo re n c ia
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S ta. C a ta lin a de S ena; S a n M a rian o
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Stos. F e lip e y S a n tia g o el M enor; S ta. P a c ie n c ia Stos. A ta n a s io y F é lix ; la b e a ta M a fald a L a In v e n c ió n de la S a n ta C ru z Stas. M onica, A n to n ia y P e la g ia S an P ío V, p a p a; la C o n v e rsió n de S an A g u stín S a n J u a n a n te P o rta m L a tin a n ; Sta. B e n ita S a n E sta n isla o ; S tas. F la v ia y D o m itila L a A p a ric ió n d e S a n M iguel A rc án g e l; el P a tro c in io d el S e ñ o r S an Jo s é Stos. G re g o rio N acia n ce n o , G e ro n cio , H e rm es, N icolás de B a ri y J e ró n im o S an A n to n io , a rz o b isp o de F lo re n c ia ; Stos. G o rd ia n o , E p ím aco . J o b y C elso Stos. M a m erto , F ra n c is c o de Je ró n im o , A n tim o , E velio, F a b io y B aso Stos. D o m ingo de la C a lz ad a y G e rm á n Stos. J u a n S ile n c ia rio y P e d ro R e g alad o Stos. P aco m io , P a s c u a l I, B o n ifac io y V ícto r; S tas. J u s ta , J u s tin a y C o ro n a Stos. Isid ro (la b ra d o r), T o rc u a to e In d a le c io ; S ta. D im p n a Stos. J u a n N e p o m u ce n o , U baldo, A q u ilin o y H onora to ; Stas. B á rb a ra y M á x im a Stos. P a sc u a l B a iló n B ru n o y A d riá n Stos. V en an cio , F é lix de C a n ta lic io y E rico; S tas. A le ja n d ra y C la u d ia S a n Iv o n , a b o g ad o de los n o b re s, S an P e d ro C elestin o , el b e ato T eó filo d e C o rte Stos. B e rn a rd in o de S en a, B a u d elio , A ste rio , A q u ila y A n a sta sio ; Stas. B a silia y P ia n tila Stos. H ospicio R ecluso, S e c u n d in o , S inesio, T im oteo, E u tiq u io y V icto rio ; S ta. V irg in ia Stas. J u lia , Q u ite ria , E le n a y R ita de C asia; Stos. F a u s tin o y E m ilio ; L A A S E N C IO N D E L SEÑOR L a A p a ric ió n de S a n tia g o A p ó sto l; Stos. L u c ia n o y J u lia n o , el b e a to A n d ré s B o rb o la Stos. R o b u stia n o y D o n a cia n o , h e rm a n o s, y J u a n F ra n c is c o R egis; Stas. S u s a n a y M a rc ia n a S a n G re g o rio VII, p a p a ; la T ra s la c ió n de S ta. M aría, m a d re de S a n tia g o , a p ó sto l, y la de S a n F ra n c is c o de A sís Stos. F e lip e N eri, E le u te rio y C u a d ra to S an J u a n , p a p a y m á r tir ; Sta. M a ría M a g d a le n a de P azzis Stos. G e rm á n , Ju s to , E m ilio , F é lix , L u cian o , P a b lo , E la d io y C re sc e n te S an M a x im in o ; Sta. T eo d o sia Stos. F e rn a n d o , r e y de C a stilla, y B asilio; S tas. J u a n a de A rco y E m ilia Stas. P e tro n ila y A n g e la de M erici, fu n d a d o ra de las U rs u lin a s; S a n P a sc a sio
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D O M IN G O D E P E N T E C O S T E S ; Stüs. Iñigo, S eg u n d o , Ju v e n c io , P a n filo y F irm o L a B e a ta M a ría A n a de J e s ú s de P a re d e s, lla m a d a la “A z u ce n a de Q u ito ” Stas. C lo tild e ,. P a u la y O liv a; S a n Isaac, m o n je de C ó rd o v a S a n F ra n c is c o C a rac cio lo ; Sta. S a tu rn in a
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S a n B onifacio; S tas. V a le ria y M a rcia
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Stos. N o rb e rto , F e lip e , A rte m io , C la u d io y A m a n d o ; S tas. C á n d id a y P a u lin a Stos. P e d ro , P a b lo R o b e rto y L ic a rió n y c o m p a ñ e ro s m á rtire s L A S A N T IS IM A T R IN ID A D ; Stos. M e d a rd o y S a lu stia n o ; S ta. C a lio p e Stos. P rim o y F e lic ia n o , h e rm a n o s m á rtire s S ta. M a rg a rita , re in a de E scocia; Stos. C risp id o , R e stitu to . Z a c a ría s y A resio Stos. B e rn a b é y P a risio ; la T ra s la c ió n de S an G re g o rio N a c ia n c e n o C O R P U S C H R 1S T I; Stos. J u a n de S a h a g ú n y O n o fre
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S an A n to n io de P a d u a S a n B a silio M agno, E liseo, M a rcia n o , V a lerio , R u fin o , A n a sta sio y E te rio Stos. V ito y M odesto; S ta. C re sc e n c ia Stos. J u a n F ra n c is c o de R egis, A u re lia n o y Q u irico ; Sta. J u s tin a Stos. A vito, M an u el, S ab el, Ism a el y R e in e rio ; S tas. T e re sa (re in a ) y S a n c h a Stos. M arcos, M a rce lia n o , C iría c o y L eoncio; S tas. P a u la , M a rin a e Isa b el (v irg e n ) Stos. G e rv a sio y P ro ta sio . h e rm a n o s; S ta. J u lia n a de F a lc o n ie ri S a n S ilv erio ; S ta. F lo re n tin a S to s L u is G onzaga, R u fin o , In o c en c io y E usebio; S ta. D e m e tria Stos. P a u lin o y A cacio; S ta. C o n so rc ia Stas. E d iltru d is y A g rip in a ; Stos. J u a n , p re sb íte ro , F é lix . C en ó n y J u liá n L a N a tiv id a d de S an J u a n B a u tista y el S a n tísim o C o razó n de J e s ú s Stos. G u ille rm o . P ró s p e ro y E loy; Stas. L ucía, F e b ro n ia y O ro sia Stos. J u a n y P ablo, h e rm a n o s m á rtire s , y S an P e lay o ; S ta. P e rs e v e ra n d a 1Stos. L a d isla o 1, re y de H u n g ría , C re sc e n te y Z oilo |S tos. Irin e o . P lu ta rc o y P a p ía s ISan P e d ro , p rín c ip e d e los ap ó sto le s ¡S an P ab lo , ap ó sto l de las g e n te s; Stos. M a rcia l. C ayo, 1 B a sílid e s y O stia n o ; Stas. L u c in a y E m ilia n a
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Stos. G alo, S e c u n d in o , C asto, R u m o ld o , T eo d o rico y T eo b a ld o ; S ta. L e o n o r L a V isitac ió n de N u e s tra S e ñ o ra S an Irin e o y Sta. M u stió la, m á rtire s ; Stos. H e lio d o ro y A n d ré s del M o n te H ísp elo Stos. L a u re a n o , In o c en c io y S e b a stiá n ; e l b e a to G a sp a r B ono
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Stos. C am ilo de L elis, F e d e ric o y N em esio
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S an V ic en te de P a ú l; Stas. J u s ta y R u fin a S tas. M a rg a rita , C asia, L ib ra d a y S e v e ra ; Stos. José, “E l J u s to ”, E lias, S a b in o y M acro b io Stos. V íc to r y D a n iel: Stas. P rá x e d e s y Julia Sta. M a ría M a g d a le n a; S an M eneleo Stos. A p o lin a r. L ib o rio y T eófilo; Stas. P rim itiv a , R ó m u la, R e d e m p ta y E rú n d in a Stas. C ristin a , N ic eta y A q u ilin a ; Stos. M eneo, C a p i tó n y F ra n c is c o S o lan o S a n tia g o el M ayor, a p ó sto l, p a tró n de E sp a ñ a; Sta. V a le n tin a Sta. A na, m a d re de N u e stra S e ñ o ra San P a n ta le ó n ; S ta. S e m p ro n ia n a Stos. N a z a rio y Celso, m á rtire s : San In o c en c io 1 Stas. M a rta , B e atriz. L u c ila y F lo ra ; Stos. F é lix II, F a u stin o y L u p o Stos. A bdón y S en én . m á rtire s , y R u fin o ; Sta. S e g u n d a Stos. Ig n a cio d e L oyola, fu n d a d o r de la C o m p a ñ ía de Jesús, C a lim e rio y D ionisio
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Stos. M iguel de los S a n to s y A ta n asio ; Stas. Zoa, C irila , T rifin a y F ilo m e n a Stos. G o a r y T ra n q u ilin o ; Stas. D o m in ica y L u cía Stos. P a n te n o , F e rm ín . S in fo ria n o , S a tu rn in o y L o re n z o de B rin d is i; S ta. E d ilb u rg a Stas. Isa b el, re in a de P o rtu g a l, y P risc ila Stos. E fré n , C irilo, A u d a z y A le ja n d ro ; Stas. A n to lin a y V eró n ica de J u lia n is S ta . F e lic ita y sus sie te h ijo s; S tas. A m a lia y R u fin a ; Stos. G e n a ro y M a rcia l S an P ío I, p a p a ; Sta. P e la g ia S an J u a n G u a lb e rto ; S ta. E p ifa n ía Stos. E u g en io , A n a c le to y T u ria n o ; Sta. M iro p e Stos. B u e n a v e n tu ra y O p ta c ia n o S a n E n riq u e , e m p e ra d o r de A le m a n ia N u e s tra S e ñ o ra del C a rm e n ; e l T riu n fo de la S a n ta C ruz; Sta. R a in e ld a S a n A lejo; Stas. T eo d o ra , G e n a ra y M a rc e lin a
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Stos. P e d ro ad V incula, V ero y E th e lw a ld o Stos. A lfonso M a ría de L ig o rio , E ste b a n y R u tilio ; N u e s tra S e ñ o ra de los A n g e les
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S an E ste b a n ; S tas. L id ia , M a ria n a y C ira
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S a n to D o m ingo de G u z m án ; S ta. P e rp e tu a N u e stra S e ñ o ra de las N iev es; S tas. A fra y N ona; Stos. E m igdio y O sw a ld o L a T ra n s fig u ra c ió n de N u e stro S e ñ o r Je su c risto ; Stos. S ix to II, J u s to y A g a p ito Stos. C a y e ta n o y A lb e rto de S ic ilia Stos. C iriaco , L arg o , E sm ara g d o , S e v e ro y E le u te rio Stos. J u s to y P a sto r, h e rm a n o s m á rtire s , R o m án y F irm o S a n L o ren zo ; la A p a ric ió n de la B ie n a v e n tu ra d a V ir gen de la M erced ; S ta. A s te ria Stos. T ib u rc io , T a u rin o , E q u ic io y R u fin o ; S tas. S u s a n a y F ilo m e n a / Stas. C lara , H ila ria , N im ia y J u lia n a ; Stos. L a rg ió n y C re sc e n c ia n o . Stos. J u a n B e rch m an s, H ip ó lito , C a sian o y W ig b e rto ; Stas. C e n to la , H e le n a y A u ro ra Stos. E u se b io y C a lix to ; S ta. A ta n a s ia L a A su n ció n d e N u e s tra S e ñ o ra ; Stos. A lip io y A rn u lfo
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Stos. R oque, Ja c in to , D ióm edes, T ito, A rsa c io y E le u te rio ; S ta. S e re n a Stos. L ib e ra to y P a b lo ; S ta. J u lia n a S tas. E le n a y C la ra ; Stos. A g a p ito , F lo ro , L a u ro , S era p ió n , C risp o y H e rm a s Stos. L u is (o b isp o ), M agín y M a ria n o S a n B e rn a rd o , ab ad , y el b e ato M an éelo S ta. J u a n a F ra n c is c a de C h a n ta l; S an Jo a q u ín , p a d re de N u e stra S e ñ o ra Stos. S in fo ria n o , T im o teo , H ip ó lito , A n to n in o , M a rcia l y M a u ro ; S ta. A n tu sa S an F e lip e B en icio ; S ta. T e o n ila Stos. B a rto lo m é y R o m án ; Sta. A u r e a Stos. L u is, re y de F ra n c ia , y G in és de A rlé s Stos. C e ferin o , Ire n e o , A d riá n , V ícto r, R u fin o y F é lix ; S ta. B lan c a S an Jo sé de C alazan z; la T ra n s v e rv e ra c ló n de S a n ta T e re sa de J e s ú s Stos. A g u stín , obispo y d o cto r, y P e la g io L a D e g o lla ció n de S a n J u a n B a u tista S a n ta R osa de L im a, p a tro n a de A m é ric a Stos. R a m ó n N o n a to P a u lin o y A rístid e s
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Stos. E ste b a n , rey de H u n g ría , y A n to lín ; Sta. C a lix ta S tas. S e ra p ia , T ec la y E u fe m ia ; G re g o rio e l M agno S tas. R osa d e V ite rb o y C á n d id a
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Stos. Rómulo, Eudoxio, Zenón, Macario, Lorenzo y Justiniano Sta. Rosalía de Palermo; Stos. Zacarías, Porfirio y Petronio Sta. Reina o Regina; Sto«. Sozonte y Pánfilo La N atividad de Nuestra Señora; San Adriano Stos. Pedro Claver, Sergio, Jacinto, Tiburcio y Rufino Stoc. Nicolás de Tolentino y Agapito; Sta. Pulquería Augusta Stos. Pafnució, Proto y Jacinto Stos. Guido, Leoncio, Teódulo y Taciano Stos. Eulogio, Amado, Macrobio y Juliano La Exaltación de la Santa Cruz; Sto«. C rescendo y Materno; Stas. Rótula y SalusUa Sta. Catalina de Génova; la Conmemoración de Santo Domingo en Soriano Stos. Cipriano, Cornelio y Rogelio; Stas. Edita, Sebastiana y Emelda San Pedro de Arbués; la Impresión de las Llagas de San Francisco; Stas. Teodora y Columba Santo Tomás de Villanueva, arzobispo de Valencia Stos. Jenaro y Desiderio; Stas. Constancia, Pomposa y María de Cervellón San Eustaquio y el beato Francisco de Posada; Stas. Fausta, Filipa, Cándida y Susana Stos. Mateo, apóstol y evangelista, Jonás, P án filo y Melecio; Sta. Efigenia San Mauricio; Stas. Digna y Emérita Stas. Tecla y Polígena; Sto«. Lino, Socio, Andrés y Paterno Nuestra Señora de las Mercedes; Stos. Gerardo, Rús tico y Dalmacio Stos. Fermín, Lupo, Anastalón, Ana cario y P acífico; Stas. Aurelia y Neomisia. Stos. Cipriano y Nilo; Sta. Justina Stos. Cosme y Damián, hermanos mártires, Adolfo, Terencio y Florentino San Wenceslao, rey y mártir; el beato Simón de Ro jas; Sta. Eustoquia La Dedicación de San M iguel Arcángel San Jerónimo; Sta. Sofía, madre de las Stas. V írgenes Fe, Esperanza y Caridad
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S an R em igio, a rzo b isp o de R eim s; Sta. M áx im a El S a n to A ngel de la G u a rd a ; Stos. E le u te rio , L eo d eg a rio y P rim o Stos. G e ra rd o . C án d id o . D ionisio. H e siq u io y F a u sto Stos. F ra n c is c o de Asís, P e tro n io , E usebio, M arcos y C avo; Sta. A u re a Stos. P lácid o . F ro ilá n , A tila n o v A p o lin a r; Stas. F ia via, C a n tin a v G ala S an B ru n o ; Stas. F e v E ró tid a Stos. M arcos. p«oa, S ergio, Baco y A u g u sto ; N u e stra S e ñ o ra del R osario S tas. B ríg id a y P e la g ia ; S an S im eón Stos. D io n isio A e ro p a jita , A n d ró m ico y R ústico; Stas. A n a sta sia y P u b h a S a n F ra n c is c o de B o rja Stos. N icasio, L u is B e ltrá n . G e rm án , F e rm ín y Q uiriñ o ; Stas. F ilo n ila y P lá c id a N u e stra S e ñ o ra del P ila r de Z ara g o za ; Sta. D o m n in a; Stos. W ilfrid o y S e ra fín Stos. E d u a rd o , re y d e In g la te rra , F a u sto , G e n a ro y T eófilo; S ta. C e le d o n ia S a n C a lix to , p a p a; S ta. F o rtu n a ta , m á r tir Stas. T e re sa de J e s ú s y A m a lia Stos G alo v F lo re n tin o , el b e ato G e ra rd o de M aiela; S tas. M á x im a y A d e laid a S ta s E d u v ig is v M a m e rta ; Stos. A n d ré s de C an d ía, M a ria n o y F lo re n tín S an L ucas, e v a n g e lista ; Sta. T rifo n a Stos. P e d ro de A lc á n ta ra . L u cio y V eró n ico ; S tas. P e la g ia y F re d e sv in d a San J u a n C ancio; Stas. Ire n e y M a rta Stas. U rsu la y C o lu m b in a ; S an H ilarió n Stas. M a ría S alom é, C ó rd u la , A lodio y N u v ila; Stos. M elanio y A b e rcio Stos. T eodoro, P e d ro P a sc u a l, Ignacio, obispo, B e n ito y J u a n de C a p is tra n o
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Stos. R a fae l, a rc á n g e l, y E v e rg isto Stos. C risp ín y C risp in ia n o ; la b e a ta M a rg a rita M aría 12:05 de A locoque 1:26 Stos. E v a risto , R ú stico y L u c ia n o 2:58 S a n F ru m e n c io ; S tas. S a b in a y C riste ta Stos. S im ón y J u d a s , apó sto les, G au d io so y F id e l; 4:26 S tas. C irila y A n a sta sia la M ay o r 5:42 S an N arciso , obispo: S ta E u seb ia Stos. M arcelo, C lau d io , S e ra p ió n , J u liá n y A lonso R o d ríg u ez ; N u e stra S e ñ o ra del .A m paro * 6:46 7:44 Stos. Quintín y Nicolás
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L a F ie sta de T odos los S a n to s L a C o n m e m o ra c ió n de T odos los F ie le s D ifu n to s; S ta. E u s ta q u ia ; S a n J u s to L os In n u m e ra b le s M á rtire s de Z ara g o z a ; Stos. T eófilo y C e sá reo ; S ta. S ilv ia Stos. C a rlo s B o rro m eo , V ital, P o rfirio , M ic a n d ro y A m a n cio ; S ta . M o d esta S ta . B e rtilla ; S a n Z a c a ria s, p ro fe ta , y S ta. Isa b el, p a d re s de S a n J u a n B a u tis ta ; S a n L e to S tos. L e o n a rd o , a b a d , y S e v e ro Stos. W illib ro rd o , H e rc u la n o , E rn e s to , R ufo, E n g elb e rto y A q u iles; S ta. C a rin a L a S o le m n id a d de la s S a n ta s R e liq u ia s y los C u a tro C o ro n a d o s, h e rm a n o s m á rtire s ; S a n S e v e ria n o L a D e d ic a c ió n d e la Ig le s ia d e l S a lv a d o r e n R om a; S tos. T e o d o ro y U rs in o S a n A n d ré s A v e lin o ; S ta. T e o tista S tos. M a rtín , obispo, M enas, B a rto lo m é , a b ad , V a le n tín y F e lic ia n o S a n M a rtín , p a p a Stos. E s ta n is la o d e K o ts k a y H o m o b o n o S a n D ieg o d e A lc a lá y S a n S e ra p io ; S ta. V e n e ra n d a S ta . G e rtru d is ; Stos. E u g en io , P e o p o ld o y L u p e rio S tos. E d m u n d o , C ristó b a l, F id e n c io , R u fin o , E lp id io , M a rc e lo y E u s ta q u io Stos. G re g o rio T a u m a tu rg o , obispo, A n ia n o y A lfeo; S ta. V ic to ria Stos. O dón, M á x im o y R o m á n S ta . Isa b e l, re in a d e H u n g ría ; Stos. F a u sto , P o n c ian o , C ris p ín y A b d ía s Stos. F é lix de V alois, Octavio, Agapito, Benigno, Sil-
vestre y Sim plicio La Presentación de Nuestra Señora S tas. C e cilia y T rig id ia ; Stos. Pragnacio, F ilem ó n , M a rco s y M a u ro Stos. C le m e n te , p a p a, S in ecio , Trudón y Juan Bueno; S tas. L u c re c ia y F e lic ita s v S a n J u a n de la C ru z ; S tas. Fermina, Flora y María S tas. C a ta lin a y J u c u n d a ; S an E ra sm o S a n P e d ro d e A le ja n d ría ; los D e sp o so rio s de Nuestra S e ñ o ra con S a n Jo s é Stos. M áxim o, F a c u n d o y P rim itiv o Stos. S a n tia g o de la M arca, Ja c o b o , B a silio y Pedro S tos. S a tu rn in o , S isinio, Blas y Demetrio;
Sta. Iluminada Stos. A ndrés, apóstol, C ástulo Stas. M aura y Justina
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Elov, Eligió, N a h u m y A n a n ías; S tas. C á n d id a y N a ta lia Stas. B ib ian a, A d ria , P a u lin a . M a ria n a y A u re lia ; Stos. E vasio y N eón Stos. F ra n c isc o J a v ie r y B irin o Sta. B á rb a ra ; Stos. M a ru ta s. B e rn a rd o y M elecio S a n S a b á s; S tas. C ristin a y P o ta m ia S an N icolás de B ari; Stas. D ionisia, A lisela, D a tiv a y L eo n cia Stos. A m b ro sio , P o lic a rp o y T eo d o ro L a P u rísim a C o ncepción Stas. L eocadia, V a leria y G o rg o n ia ; Stos. P ró scu lo , C iro, R e stitu to y B a sian o Stas. E u la lia de M é rid a v J u lia ; N u e stra S e ñ o ra de L o reto ; Stos. S in d u lfo y M e lq u ía d es Stos. D ám aso p a p a, B a rsa b á s, F u scia n o , G e n cia n o y P r e ta x ta to N u e s tra S e ñ o ra de G u a d a lu p e ; Sta. D ionisia Stas. L u cía y O tilia ; Stos. Jo c u n d o , A u je n cio , O restes, A u d b e rto y Ju d o c o Stos. E sp irid ió n . N icasio, A rsen io , Isid o ro , Herón y J u s to ; Sta. E u tro p ia S a n M a x im in o ; S ta. C ris tin a Stos. E u seb io , V a le n tín , C o n co rd io , Ire d ió n y N a b al; Stas. A d ela y B a lb in a S tas. O lim p ia d e s y V iv ian a ; Stos. F ra n c is c o de S ena, J u a n de M ata y L áz aro N u e s tra S e ñ o ra de la O y de la E sp e ra n z a Stos. N em esio, D arío, Z ósim o y P a u lin o ; S ta. F a u sta S a n to D o m in g o de S ilos S a n to T om ás, a p ó sto l, y Stos. J u a n , F esto, G lic e rio y el b e a to P e d ro C a n isio Stos. Isq u irió n , D e m e trio . F la v ia n o y F lo ro Stos. S é rv u lo . M igdonio, M a rd o n io y G elasio; S ta. V ic to ria S a n G re g o rio ; la V ig ilia de la N a tiv id a d de N u e stro S e ñ o r J e s u c ris to L a N a tiv id a d d e N u e stro S e ñ o r J e s u c ris to S a n E ste b a n , p rim e r m á rtir, y S an M arin o S a n J u a n , a p ó sto l y evangelista
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D egüello de los S a n to s Inocentes; Stos. Troadio y D om ician o ; S ta. T eó fila
Santo Tomás de Cantorbery San Sabino; Sta. Ansia; la Traslación del Apóstol Santiago el Mayor San Silvestre I, papa; Sta. Melania la Joven
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EL AMIGO DESCONOCIDO N uestro barrio está al cantío de un gallo de la carretera. Un cantío bastante largo. La verdad es que no salimos mucho del barrio. Tenem os un camino que une nuestros m ontes con la carre tera; un camino que sólo sirve si no llueve demasiado fuerte; lo suficientem ente bueno para des pisi-corres al día, algún camión de vez en cuando y la am bulancia si tenem os enfermo. Pero hoy se nos aparece por aquí otro carro, un carro que nunca habíam os visto y que sube rápidam ente la Cuesta de los Mangos. Ahí está. Es una guagüita verde. ¿Quién diantres podrá ser? No es m ercancía p ara la tienda. Todos conocemos el camión
de Don Rufo que trae la mercancía. Este carro tiene otra aparien cia y hasta el m otor suena distinto. No es la policía. Tam poco es la am bulancia. D ebe ser algún desconocido . . . El carro verde se detiene. Tiene algo pintado en la p u erta: el escudo de P uerto Rico. Y debajo hay algo escrito: “D epartam ento de Instrucción, División de Educación de la Com unidad.” ¡Cual quiera sabe lo que eso quiere decir! Un hom bre se ha bajado de la guagüita. “¡Qué hay!” — dice sonriendo con confianza. No parece un desconocido. Y viste igual que nosotros. “H ola” — contesta alguien del grupo llam ando al visitante por su nombre. Sin duda lo conoce. Ya muchos de nosotros nos he mos arrem olinado alrededor del carro con el escudo pintado en la puerta. Un carro desconocido no sé ve todos los días en el barrio. “Qué ta l” — dice M odesto m ientras se abre paso para estre char la m ano del hombre. De modo que p ara algunos no es un des conocido. Nos dirigimos todos al batey de Feliciano. Nos sentam os o nos ñangotam os al pie de la casa. Y el hom bre em pieza a hablar. P or el modo como habla de nuestras cosechas y de las cosas del cam po se ve que aunque no es de nuestro barrio está al tan to de todo lo nuestro. ¡No en balde! Dice que es del B arrio Aguacate, al otro lado del pueblo. U n barrio igual que éste. Es de los nuestros El hom bre conversa. Pero escucha más de lo que conversa. Se ve que se interesa en todo lo que los dem ás piensan y dicen. Desde luego, todo el m undo está ardiendo de curiosidad, tra tando de sacar en limpio, qué es lo que este desconocido realm ente quiere. P o r fin alguien no puede aguantar más y le pregunta a bo ca de ja r r a
Entonces es que el señor empieza a h ab lar de a verdad. Y lo que dice es algo com pletam ente nuevo para nosotros. “A la verdad — explica él— todavía rne siento sorprendido de estar aquí con ustedes. M e han pasado tan tas y tan tas cosas d u ran te los últim os meses . .. T antas cosas en tan pocos meses que todavía no acabo de creerlo . . . ” El recién llegado nos mira a todos. Sus ojos se mueven ágiles por el círculo que form am os en torno suyo. Todos estamos atentos a sus palabras. El prosigue. “Parece que fué ayer — dice— cuando un par de individuos de la ciudad vinieron a verm e a m i finquita. Sin embargo, de eso hace ya tres meses. Allí estaba yo sin m eterm e con nadie, cultivan do mis yautías, cuando llegó esa gente en un carro. •
“Les invité a en trar y les ofrecí café. M e explicaron que eran del D epartam ento de Instrucción y que estaban buscando candi datos para un puesto. Les dije que yo no era m aestro. Pero ellos respondieron que eso no im portaba. H abían estado entrevistando
a m uchas personas en los barrios vecinos. “Bueno, el caso es que hicieron la m ar de preguntas. ¡Tenían un modo de hacer hablar a uno . . . ! Cuando m e vine a dar cuenta les había ya contado la historia de mi vida. Pero lo que m ás les in teresó fué mi labor en la Cooperativa y en la Asociación de P adres y M aestros. Estuvim os hablando por horas y horas. Poco a poco m e fueron diciendo algo relacionado con la División de Educación de la Com unidad. “M e cayeron simpáticos. Y me gustaron m uchas de las cosas que dijeron. Pero, claro, no me atrevía a tom arles en serio. ¿Yo, un simple agricultor, tra b a ja r p ara el D ep artam en to de In stru c ción? ¿Yo, que sólo había estudiado m i sexto grado? Esa noche se
lo conté todo a mi m ujer y los dos decidimos que lo m ejor era ol vidarnos del asunto. Aquello había sido una tom adura de pelo. “Pero, ¿a que no saben lo que pasó? A la sem ana justa llegó un telegram a de San Ju an diciéndome que fuera a la oficina de esa gente. No me quedó otro rem edio que ir. H ablam os otra vez. H a blamos por horas y horas. Siguieron haciéndom e preguntas. C uan do term inaron de preguntar yo me sentía como una esponja que la han exprimido hasta lo último. “Pero ellos tam bién me dijeron m uchas cosas. M e dijeron que buscaban un hom bre que conociera los problem as de la gente del campo. “Bueno, si era eso . . . Yo tenía idea de lo que eran esos pro blemas. Como que había pasado mi vida en medio de nuestros problemas. “M e dijeron que buscaban un hom bre que deseara tra b a jar duro para ayudar a la gente a resolver sus problemas. Eso ta m bién me caía bien. “M e dijeron que buscaban un hom bre a quien la gente respe ta ra y que respetara a la gente; una persona que no se creyera rue jos que nadie. “Y eso sí que estaba malo. La prim era parte, quiero decir. Yo por mí podía decir qiie respetaba a los dem ás y que no me sentía m ejor que nadie. Pero en cuanto a lo que los dem ás pensaban de m í . . . Eso uno no lo sabe nunca. “D e todos modos, esa noche, en la pisi-corre, de regreso a rni finquita, yo estaba más seguro que antes de que aquella clase de trab ajo no era para mí. E staba agotado de tan tas preguntas. El trab ajo aquel me parecía dem asiado grande y yo me sentía dem a siado chiquito.
r “Pero im agínense ustedes mi asombro, cuando una sem ana después recibí otro telegram a, esta vez del Comisionado de Ins trucción. El papel am arillo decía: “Venga a San Ju an a em pezar el adiestram iento cié tres meses para la plaza de O rganizador de G rupos de la División de Educación de la Com unidad. “T uve que prepararlo todo en un dos por tres. Hice arreglos para que la finquita no se queda ra abandonada, lié mi ropa, me despedí de la m ujer y salí para San Juan. C uando llegué allí me en contré con otra docena de tipos como yo, que estaban tan asom bra dos de haber sido llam ados como yo mismo.
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“Los otros eran de diferentes municipios. U n p ar de agriculto res, un quincallero y hasta un pes cador. Y un p ar de m aestros ru ra les tam bién. E ran todos campesinos. Podíam os hablar en
confianza. Y
pronto nos hicimos grandes amigos. “Lo prim ero que hicieron con nosotros fué explicarnos este program a de educación en comunidad. Estudiam os la ley que aprobó la Legislatura hace dos años explicando lo que se deseaba conseguir con el proyecto para educar de esta m anera nueva. No me acuerdo exactam ente de toda la ley, pero se me quedó grabada en la m ente una frase: “La com unidad no debe estar cívicam ente desem pleada.” “Esas palabras me hicieron pensar. Yo sabía perfectam ente que había ocasiones cuando podíam os hacer m uchas cosas para
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nuestro propio beneficio si lográbamos ponernos de acuerdo para realizarlas. “La ley decía adem ás que la División de Educación de la Co m unidad debía traer a los campos información sobre la naturaleza del hombre, su historia, su vida, su form a de tra b a jar y de gober narse en el m undo y en P uerto Rico. “Ese iba a ser entonces el trab aje nuestro cuando term in á ramos nuestro adiestram iento: volver a nuestros barrios y traer a la gente información que los ayudara a com prenderse m ejor ellos mismos; y darle a la gente cualquier ayuda que pudiéram os, cuan do ellos estuvieran tratando de ayudarse a sí mismos, resolviendo sus propios problemas. “¿Pero cómo íbamos a hacer esto? Eso era lo qué todos nos preguntábam os. “Nos enseñaron el edificio de Educación de la C om unidad en San Juan. H abía sido la vieja p la za del m ercado de la capital d o n de en otras épocas se vendían le gumbres, frutas, carbón y carne. Ahora estaba reconstruido y acon dicionado por el
Gobierno
de
P u erto Rico para el uso del D e p artam ento de Instrucción. H abía allí un grupo de gente ocupada en hacer películas, libros y cartelones. Películas, libros y cartelones que nosotros llevaríam os a la gente del campo en toda la Isla. “No se im aginan ustedes lo complicado que es hacer una pe lícula, un libro o un cartelón.
Vimos cómo tom aban una escena de película.
Vimos cómo desarrollaban una película en el laboratorio.
Proyector especial paro grabación de sonido
■ r
u»
Vimos cómo graban las voces, la música y los sonidos para una película.
Y vimos finalm ente proyectadas las películas, películas que habían tom ado muchos meses para filmarlas.
Cortan do libroÂŤ
fm p o q o aton d o fibra*
Vimos los libros salir de las m ĂĄquinas como un rĂo, m ientras eran doblados, encuadernados, cortados y empacados.
Vimos cómo hacían los cartelones.
Y vimos a los escritores escribiendo en sus m aquinillas los escritos para los libros y para las películas.
“E ra todo dem asiado complicado para entenderlo así, de gol pe. La cabeza me daba vueltas. Pero llegué a entender una cosa: nosotros íbamos a ser los hom bres que íbamos a poner los cartelones, a proyectar las películas y a hacer llegar los libros a las casas de nuestros campos. Y sólo íbamos a ser 40 de nosotros. C uarenta hom bres en cuarenta guagüitas con cuarenta proyectores y cua ren ta telones para más de un millón de personas en los barrios ru rales de todo P u erto Rico. ¡Vaya con el trabajito! “Nos enseñaron a m anejar el proyector. Nos enseñaron a m a n e jar un auto. Pero eso era sólo la p arte mecánica, la m ás fácil. “E n esos tres meses de adiestram iento en San Ju an ten ía mos que aprender todo lo más posible acerca de los problem as de toda la Isla, y acerca de los esfuerzos del gobierno por solucio narlos oara el bien del pueblo.
"Visitamos una por una las agencias del gobierno y hablam os con los encargados de ellas.
“Visitam os los campos para estudiar sobre el terreno distin tos proyectos.
“Teníam os que leer mucho. Nos daban m aterial de lectura p ara que lo estudiáram os por la noche y lo discutiéram os al día si guiente.
agricultura, educación. A prendim os tan rápida y concienzudam en te como nos fué posible. Quiero decir que trabajam os duro. Y yo, que he trab ajad o siem pre en m i finca, sé lo que es trabajo. “Los días se iban volando. H abía tá n to que hacer, tán to que ver y tá n to que aprender que al term inar cada día parecía que habíamos vivido una semana. Teníam os un salón de clases. Pero no era tan form al como un salón de escuela. Nos sentábam os en c ír culo y hablábam os. C ada uno tenía oportunidad de decir lo que pensaba. Y ju n to con nuestra instructora nos pasam os las últim as seis sem anas pensando otra vez sobre cosas que creíamos conocer bien. “H ablam os sobre nosotros mismos en nuestras comunidades. D iscutim os los problem as de esas com unidades y discutimos el modo como esos problem as habían sido tratad o s en el pasado. Y poco a poco em pezam os a darnos cuenta de que ninguno de nos otros conocía ta n bien su com unidad ni sus problem as como él ha-
bía creído que los conocía. Todos aprendim os muchas cosas unos de otros y al fin nos fuimos dando cuenta de lo que quería decir “ayudar a que una com unidad se ayude a sí misma.” “Y así aprendim os más y más sobre el trab ajo que íbamos a hacer. A prendim os que para ayudar m ejor a todos no podríam os m eternos en asuntos de política ni de religión. N uestra obra era unir y no separar un grupo de otro. Nosotros teníam os que bregar con toda la comunidad. “Y tam bién aprendim os, y esta fué una de las cosas más im po rtantes que aprendim os, que no era nuestra misión ir donde la gente y decirles lo que debían hacer. Aprendim os que nuestra m i sión era ir donde la gente, tra ta r de ayudarlas a ayudarse a sí m is mas, y continuar aprendiendo de la gente las cosas que todavía no habíam os aprendido.”
El amigo desconocido, que ya no era desconocido, dejó de hablar. E staba allí, sentado, esperando que alguien dijera algo. N adie dijo nada. D e modo que él se puso de pie. “Bueno, — dijo— así es que he vuelto al campo a aprender mas. “¿Y quién le va a servir de m aestro? — interrum pió D oña Gisela. Todo el m undo se echó a reir. Todos excepto el desconocido. Nos miró m uy seriam ente.
‘‘U stedes serán mi m aestro — aseguró cuando cesaron las ri sas— U stedes me enseñarán a mí y espero que tam bién me utili cen cuando me necesiten. Porque en este program a para el cual trab ajo ustedes son los que hacen y dirigen.” El hom bre se m ontó en su guagüita verde y prendió el motor. Nos dijo adiós con la m ano: “Volveré pronto”. — Y la guagüita se alejó por el camino del barrio. Probablem ente vuelva pronto. A mí me tiene cara de ser un tipo que cum ple lo que prom ete.
LA VOLUNTAD DEL DIFUNTO Un compadre a su comadre
"¿Qué no sabe comadrita
le dijo en cierta ocasión;
que mi compadre al morir
No esté tan triste comadrita
me dijo que la cuidara
pues deme su corazón"
y que la hiciera feliz?”
La comadre dijo al punto;
"Si es así como usted dice
Yo no tengo corazón
pues lo debo obedecer.
pues se lo llevó el difunto
La voluntad de un difunto
su compadre Pantaleon”
respetada debe ser”
Si estás acostado no dejes tu cama que es una patrulla que va de pasada. A la media noche ya el gallo cantó en su voz decía ya Cristo nació. Esta casa tiene esquina y esquina
se siembran las rosas y nacen clavelines. De abajo venimos repartiendo hojitas pero a tí te traigo de las más bonitas. Esta casa tiene sala y comedor y en el medio tiene a Nuestro Señor.
AGUINALDO Aguinaldo rechinel por amor de San Miguel, San Miguel está en la puerta con su capuchina puesta. Si le dan o no le dan la cabeza le abrirán. \
Aquí estamos cuatro, cantaremos dos, una limosnita por amor de Dios.
¿Conocen ustedes éstas figuras?
E n la próxim a página ustedes podrán ver dónde aparecen esas figuras que a ustedes les son familiares.
EL ESCUDO DE PUERTO RICO El Escudo de Puerto Rico es el sello que usa oficialmente nuestro Gobierno. F ué otorgado a la Isla por los Reyes Católicos, F ernando e Isabel, el 8 de noviem bre de 1511. Con él se le reco nocía personalidad a P uerto Rico como p arte del Im perio Español. Lleva por lo tan to símbolos de la historia, la cultura y la religión de nuestros antepasados. Desde que fuera concedido h asta nues tros días ha venido usándose continuam ente como símbolo oficial del Gobierno de P uerto Rico, no im porta los partidos que hayan estado en el poder. Ahora bien, ¿qué representan las figuras o símbolos que tiene el Escudo de P uerto Rico? (V éase la próxim a página)
Las figuras del Escudo de P uerto Rico representan: El Cordero. De acuerdo con la descripción de imágenes del Catolicismo, el Cordero representa a Jesucristo. La bandera blanca representa la paz entre los hombres. Y el libro sobre el cual está echado el |Cordero representa el Evangelio. Esta es la pieza central y principal del Escudó de Puerto Rico. El Yugo representa a Castilla, el reino más importante de la España de aquella época. La nación española lué iormándose de distintos reinos que se unieron para constituir lo que hoy conocemos como España. De estos reinos los principales fue ron Castilla y Aragón que se unieron con el matrimonio do Isabel de Castilla y Fernando de Aragón, a quienes la historia había de conocer por Los Reyes Católicos. Las flechas son el símbolo de la fuerza y el poder del reinó de Castilla Ya que en aquella época estas eran las armas más efectivas. Las letras con coronas encima que aparecen a ambos lados en la parte superior del Cordero representan los nombres de los reyes de España, Fernando e Isabel. Las coronas representan su reinado. JUAN ES MI NOMBRE es la traducción de la frase en latín que aparece en nuestro escudo. Con ella se recuerda el hecho de que Colón, al descubrir esta Isla la bautizó con el nombre de San Juan Bautista. Debido al oro que se embarcaba por el puerto de San Juan la Isla empezó más tarde a conocerse con el nombre de Puerto Rico. El nombre de San Juan Bautista quedó específicamente para señalar a la ciudad capital. Por ello hoy la capital se llama San Juan y la isla Puerto Rico. La Cruz de Jerusalén era el símbolo de los guerreros que pe learon en el Siglo Trece por el Catolicismo contra los Musul manes. Los reyes españoles, por su lucha contra los moros, tenían derecho a ostentar este símbolo en sus escudos. Los Castillos representan el blasón o escudo de la Casa Real de Castilla. Ya sabemos que el yugo representa al reino de Castilla o sea, a la nación castellana. El castillo lo que repre senta es el escudo de la Casa Real, o sea, de la familia que de padres a hijos reinaba en Castilla. El León era el blasón o símbolo de la Casa Real de León, otro reino que se había fundido con Castilla. Las banderolas, o banderas reales, representan el blasón o es cudo de los Reyes Católicos, Fernando e lsabtd, después de su matrimonio. Aquí se funden los símbolos de los reinos de Castilla y Aragón, para formar la unión que convertía a los dos reinos en una sola nación: España. Por ello vemos en las banderolas, entre otras figuras, el castillo y el león, que per tenecían a Castilla y las barras y las águilas negras que perte necían a Aragón. El color verde en nuestro escudo representa la fertilidad de nuestra tierra.
LOS VECINOS QUE DEJARON DE PESCAR Casi siem pre las historias o cuentos se refieren a alguien que ha hecho algo. Pero este relato es diferente. E ste relato tra ta so bre lo que un grupo de gente dejó de hacer. El grupo de gente de esta historia son los vecinos que viven alrededor del lago que ha form ado la represa de Comerío. Y lo que ellos no hicieron — lo que habían estado haciendo y dejaron de hacer— fué pescar. C^si desde que se construyó la represa esta gente se acos tum bró a pescar en el lago. Pescaban barbúas, chicharros y cam a rones que luego vendían en el pueblo y ofrecían en venta a los autom ovilistas que pasaban por la carretera. Pero un buen día, en octubre del 1950, los vecinos del lago de Comerío dejaron de pescar. Aún los que utilizaban la pesca co mo su principal fuente de vida dejaron de pescar. Pero no se
conform aron con eso sino que lograron de la Asamblea M unicipal de Comerlo que pasara una ordenanza prohibiendo que nadie, absolutam ente nadie, pescara allí durante el próximo año. Los vecinos del lago, sus esposas y sus hijos — aún los más pequeñitos— se convirtieron en vigilantes para im pedir que nadie, abso lutam ente nadie, ni vecino, ni visitante, pudiera coger un solo pez en el lago. ¿Por qué hicieron esto? P ara com prenderlo es preciso prim ero com prender la situa ción de esta gente. 4 La represa de Comerío y el lago detrás de ella están situados
en un hondo valle rodeado de em pinadas m ontañas. Los que allí vivían cultivaban plátanos y frutos menores en el fondo del valle. E ra aquel sector el m ás cultivable ya que las jaldas em pinadas, gastadas por la erosión, apenas si podían resolver el problem a de producción de los agricultores vecinos. Sin embargo, cuando se construyó la represa, las aguas del lago cubrieron el terreno más fértil. D e modo que el problem a de los agricultores se hizo más agudo. T enían un hermoso lago, pero m uy poca tierra cultivable. D urante m ucho tiem po a nadie pareció ocurrírsele que aquel lago podría producir una cosecha tan valiosa como cualquiera que produjera la tierra ahora cubierta de agua. Pero no hace mucho, el año pasado para ser exactos, alguien tuvo la feliz ocurrencia. Ese alguien había oído decir que el G o bierno Insular ten ía cerca de M aricao un vivero de peces especia les para los ríos y lagos de P uerto Rico. T a n pronto surgió la idea los vecinos del lago se reunieron y hablaron sobre el asunto. Escribieron una carta a la División de Pesquería y Caza del D epartam ento de Agricultura. Como con
testación a la carta tuvieren la visita de un hom bre que les en viaba ese D epartam ento. Este em pleado Insular les informó que su lago era un sitio perfecto para criar pez lobina, una especie de pe 2 cuya carne es excelente para comer, que alcanza un tam año hasta de quince libras y que se reproduce muy rápidam ente. El hom bre tam bién les dijo que podrían tener cientos de miles, hasta millones de peces en aquel lago, disponibles par=> la sartén c para la venta, siem pre que ellos aceptaran dejar de pes car por un año. E ra algo m uy duro de aceptar. Los camarones, las baibúas y los chicharros significaban m ucho en la vida de aquella gente. P ara algunos el producto de la venta de las barbúas y 4e l° s cam arones representaba .casi toda la entrada en dinero contante y sonante du ran te el año. A pesar de todo, los vecinos reunidos decidieron sacrificarse y pidieren al agente del gobierno que tra je ra los nuevos peces al lago. P or su parte ellos mismos adoptaron un reglam ento prohibiendo pescar en los alrededores. Lo hicieron así porque com pren dieron que el sacrificio que realizaran por un año los iba a benefi ciar en muchos años por venir. La m ayoría eran agricultores e hi jos de agricultores y por lo tan to entendieron que los millones de peces lobinas serían la cosecha de la “sem illa” que el gobierno iba a p lan tar en el lago. Un agricultor sabe que no se puede comer la semilla y al mismo tiem po tener la cosecha. Será difícil para los vecinos de la represa de Comerío olvidar lo que sucedió el 26 de enero de 1951. Ese fué el día en que los prim eros peces lobina fueron traídos en un camión especial equi•pado con tanque de agua. H ubo toda una ceremonia. Casi todos los vecinos
estaban
presentes. Tam bién asistieron los m aestros con sus discípulos, gen-
ts del pueblo y representantes del gobierno. Todos observaban curiosam ente los nuevos peces. H ubo discursos explicando cómo los peces podrían sobrevivir y reproducirse. O chenta hem bras y veinte machos lobina iban a ser echados en el lago. Cada hem bra pondría de 800 a 1,000 huevos durante la segunda quincena de febrero. Si los peces no eran m olestados la m ayoría de estos hue vos se convertirían en nuevos peces. Y durante el próximo año los cientos de miles de nuevos peces se reproducirían enriqueciendo el lago con nuevos centenares de miles de lobina. Los que explicaban estos detalles advirtieron que si se pes caba o se m ataba un pez adulto durante el prim er año, la m uerte de ese pez significaba la pérdida de miles de peces en el futuro. F u é una ceremonia simpática. Al cerrarse el acto, los peces fueron m uy cuidadosam ente trasladados del tanque del camión al lago y depositados debajo del agua.
Desde ese día los vecinos del lago han vigilado día y noche su futura cosecha. Siem pre que un pescador de B arranquitas, Naranjito o San Ju a n abandona la carretera para acercarse a la ori lla del lago unos ojos vigilantes observan desde lejos. Y en el acto, antes de que el pescador pueda prep arar su línea o su vara, al guien le advierte: “N o se puede pescar ahí!” Y si el visitante in-
siste, un grupo de vecinos le rodea y le explica cortés, pero firm e m ente, que nadie puede pescar en el lago de Comerío. Pero la gente de la com unidad no sólo vigila a los extraños sino tam bién a los posibles pescadores que puedan surgir entre ellos mismos. Pocos días después que los peces lobina fueron echa dos en el lago un chico vió un pez de gran tam año atrapado en el fango, entre los hojas de m alanga que bordeaban una pequeña quebrada que desemboca en el lago. El m uchacho se las arregló para coger el pez con sus propias manos. Lo envolvió en una hoja y lo llevó a casa de su abuela a la orilla del lago. “D espués de to do — pensó él— un pez más o menos no tiene im portancia. N adie lo notará.”
Pero la abuela no pensó lo mismo. “¡M uchacho! — gritó indignada—
“¿qué tú
has hecho?
Tom a esta lata con agua, echa la lobina dentro y llévala al lago otra vez. ¡Pero llévala antes que se vaya a m orir o le pase algo! ¿Tú no ves que está desbarrigándose?’’ Y la abuela fué con el nieto al lago para asegurarse que el chico echaría el pez al agua. Ella misma cuenta el incidente y ase gura que salvando aquel pez en realidad salvó más de 800 ó 1,000 peces para el futuro. . Pero hoy ya nadie tiene que preocuparse por los m uchachos de la vecindad. Los chicos se han convertido en los guardianes más celosos de los peces. Conocen al dedillo todos los rincones donde los peces prefieren esconderse. Y pasan gran p arte del tiem po observando fascinados los centenares de peces jóvenes nadando en grupos cerca de la orilla. La gente de los alrededores del lago de Comerío se han unido para aprovecharse de una oportunidad que estaba allí, al alcance de su mano, pero que a nadie se le había ocurrido explotar. M u chas com unidades en P uerto Rico están en condiciones similares de aprovechar la misma oportunidad. Estas com unidades pueden hacer un pequeño lago sim plem ente em balsando el agua de una quebrada y criando peces en ella. Así podrían m ejorar de modo notable la dieta de cada uno de los que viven en los alrededores. Claro, que un lago artificial, como el sugerido, no puede hacerse adecuadam ente sin los consejos de algún experto. Pero esos con sejos valiosos pueden obtenerse fácilm nte escribiendo a: D IV ISIO N D E PE SQ U E R IA Y CAZA D E L D E P A R T A M EN TO D E A G R ICU LTU R A
socos c C O N C R ET O
Almacén « madera
UN MODO BARATO A E n este dioujo vemos dos edificios: un centro com unal y una escuela. Estos edificios son diferentes a la clase de edificios que corrientem ente se dedican a centros comunales y a escuelas. E stán diseñados expresam ente para la zona rural de P u erto Rico y se ad ap tan m uy bien a aquellas com unidades que desean construir por sí mismas sus propios edificios. E ste tipo de construcción utiliza de un modo práctico los re cursos puertorriqueños. Pueden ser construidos por cualquier co m unidad que tenga individuos que sepan edificar un simple ran chón. U tilizan m ateriales que pueden conseguirse m uy baratos o sin costo alguno en cualquier barrio rural de la Isla. Estos edificios están diseñados para el clima de P uerto Rico y pueden construirse m uy económicamente.
CENTRO
DOS SALONES BALCON Y ALMACEN
com unal
DE CONSTRUIR El centro comunal, que es el edificio que aparece al frente del dibujo, es sin duda la construcción más barata que los vecinos de un barrio pueden realizar p ara un edificio de esta clase. Los socos y los travesados que sostienen el techo están hechos de á r boles que se encuentran en casi todos los campos de P uerto Rico. El techo es de paja. Las paredes del frente y de atrás están hechas l j.
con tablas de palm a o de cualquier otra m adera que pueda obtenerse de nuestros árboles nativos. D entro del edificio hay un pe queño com partim iento que puede ser hecho de bloques o de m a dera y que tiene una p u erta para m antener bajo llave cualquier equipo valioso. Lo que se utilice en este com partim iento, adem ás de los clavos, goznes y cerradura, son los únicos m ateriales que h a brá que com prar o conseguir en el pueblo.
La escuela de d )s salones, que es el edificio al fondo del di bujo, es un poco m ás costosa. El piso es de concreto, las paredes de los lados son de alam bre de gallinero y el techo es de zinc. En la parte de atrás hay dos letrinas hechas de bloques. Estas cosas requieren algún dinero. El resto del edificio puede construirse tan económ icam ente como el centro comunal. A pesar de esto se pue de construir a un costo m ucho m enor que el de una escuela corriente para igual núm ero de niños. Ambos edificios llenan los requisitos para los cuales fueron concebidos. Proporcionan protección contra la lluvia y el sol de modo que un gran núm ero de personas, sean niños o mayores, pueden utilizarlos no im porta las condiciones del tiempo. Proveen un lugar seguro para guardar bajo llave m aterial u objetos valiosos de la comunidad. Son m uy frescos y claros, lo cual es deseable y agradable en nuestro clima tropical. Este tipo de edificio ha sido ya probado en P u erto Rico. En el barrio Sabana Seca de Toa B aja hay desde hace años una es cuela de dos salones, obra del arquitecto H enry Klum b, que ha dado m uy buenos resultados. Los vecinos de cualquier com unidad que tengan planes de construir un centro comunal, una escuela, un comedor escolar, una estación de leche o cualquier otro edificio para uso público, probablem ente encontrarán m uy útil tom ar en cuenta este tipo de construcción. Las variaciones que puedan hacerse a este plan ori ginal son innum erables. La ven taja principal es que m ede contarse con un edificio atractivo, útil y en extrem o barato. La des ventaja es que esta clase de edificio requiere m ás trab ajo m an te nerlo en buenas condiciones que un edificio m ás caro de concreto
armado. Pero en m uchos casos quizás los vecinos de una com uni dad prefieren este tipo de construcción antes que em prender la construcción de un edificio dem asiado costoso, o quizás antes que quedarse sin el edificio que necesitan por falta de fondos. A continuación y en las páginas siguientes hay algunas indi caciones prácticas y algunas variaciones del plan original para que ustedes consideren lo que m ejor les convenga. L IN C A DEL TEC H O
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SOCOS EN HOYOS CON CONCRETO P A R E D E S DE ENREDADERAS
Este es el plan del centro com unal tal como se m uestra en el dibujo. P ara que el edificio dure más, pónganle creosota a los so cos. El tam año del centro com unal depende del uso que se le vaya a dar y del núm ero de personas que vaya a ocupar el local. Esta clase de edificio puede m ejorarse de modo notable poniéndole el piso de concreto, o techándolo de zinc o haciéndole otr^is m ejoras más luego cuando estén al alcance de la comunidad.
A lm acén PAREDES DE BLOQUES ZAPATA DE CONCRETO
H e aquí el dibujo de un tipo de cuarto-alm acén que puede usarse en el centro comunal. E stá hecho de bloques y puede ce rrarse con llave. T arde o tem prano el centro com unal ha de ad quirir propiedades tales como radio, pizarras, libros y otras cosas valiosas que deben m antenerse bajo llave cuando no se está utili zando el edificio. Si es difícil conseguir bloques en la com unidad el mismo tipo de alm acén puede construirse con m adera, aunque en este caso la protección a la propiedad no será la misma que si se utilizaran bloques.
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Este es el plano de una escuela de dos salones tal como la vimos en el dibujo. U na escuela no deberá construirse teniendo piso de tierra. Siem pre es conveniente ponerle un piso de m adera o de concreto. Si una escuela de dos salones resulta cara a la comu nidad, puede construirse una de un salón o sea. la m itad del edifi cio incluyendo el cuartito para almacén. El otro salón podrá luego añadirse con el tiem po cuando haya medios p ara hacerlo. El techo de la escuela puede ser de paja, cartón o zinc. Las letrinas pueden ser de bloques, m adera o quizás de alum inio si éstas últim as pue den conseguirse del D epartam ento de Salud.
Es m uy im portante, no im porta de qué se haga el techo, que éste se proyecte por lo menos tres pies más del área que debe cu brir. Esto evitará que cuando llueva el viento em puje el agua den tro del edificio. L I G E RO
DECLIVE
PISO DE CONCRETO
RE I L E NO
Este dibujo puede serle útil a los que deseen construir el edi ficio con el piso de concreto. H aciendo el piso un poco inclinado a los lados se evitará que el agua se empoce. Así en tiem pos de llu via, si en tra agua, ésta correrá fuera del edificio. Siem pre debe procurarse, si es posible, que uno de los extrem os cubiertos de la construcción dé de frente al lado de donde sopla el viento.
PRODUCTOS QUE HOY SE FABRICAN EN PUERTO RICO P uerto Rico sigue luchando tesoneram ente por resolver su problem a económico por medio de la industrialización. Poco a poco, pero con perseverancia, seguimos dando la gran batalla de la producción. U ltim am ente se han establecido en la isla más de cien n u e vas industrias que fabrican productos que antes no fabricábamos. M uchas otras están ya en vías de establecerse. P arte de algunos de los productos que estas industrias fabri can se consume en el mercado local. Otros se exportan al exterior. Esto está ayudando grandem ente a la economía de nuestro país. A ctualm ente se fabrican aquí los siguientes productos: PRO D U CTO S D E C U ER O :
TE L A S:
Cueros curtidos
Tela de algodón
G uantes
Telas estam padas
C arteras de m ujer
Tela de lana
B illeteras
Tela de “rayón”
Zapatos de hom bre
T ela de “Jersey ” ROPA:
T rajes de hom bre
B ufandas
R opa interior de hom bre
Sandalias tejidas en crochet
Cam isetas de deporte
Blusas de m ujer
R opa de trabajo Calcetines de hom bres y niños
Brasieres
T rajes de m ujer
Zapatitos de bebé
R opa interior de m ujer
G uantes de m ujer
M edias de m ujer
Pijam as
JO Y E R IA :
EN LA TA D O S Y
Joyería plástica
^
CO NSERV A S:
Joyería de fantasía
F ru tas en conserva
Perlas artificiales
Jugos concentrados de frutas
Botones corrientes y de
Vegetales enlatados
fantásia
F ru tas enlatadas
PR O D U C T O S F A R M A C E U T IC O S :
D U LC ES:
H orm onas sintéticas
Bombones
Patentizados
Goma de m ascar
A R TIC U LO S PA R A EL H O G A R: V entanas de alum inio
C ristalería
L ám paras fluorescentes
Adornos de N avidad
Lám paras de fantasía
Flores artificiales
M uebles
Alfom bras
Cocinas de gas ( “kerosina” )
Frisas
Radios
P in tu ras industriales
Estropajos de piso ( “m apos” )
C em ento
Vajillas de loza
Bloques, ladrillos, tejas
^
O TR O S V A RIO S: Plumas de fuente Brazaletes para relojes Pelucas Espejuelos y marcos para espejuelos Artículos plásticos para el hogar, peinillas, boquillas. Cremalleras ( “zippers”) Insignias bordadas Fajas sanitarias
H orquillas y pinches p ara el cabello Pinceles Instrumentos de dibujo Bolas de jugar béisbol Redecillas Cañas de pescar Bolsas de papel Pistolas para soldar Neveras
H e aquí un pasatiem po para usted y sus familiares. E ncon tra rá usted en las próximas páginas historias incom pletas sobre grupos de personas que tra ta n de resolver sus problem as colectiva m ente. C ada una de estas historias incom pletas dem ostrará varios modos cómo la gente podría resolver sus problemas. P ara usted será motivo de diversión reunir a su familia una noche, cuando no hay nada más im portante que hacer, y leer en voz alta cada una de estas historias. Luego podrán ustedes discutir las soluciones y m arcar en el pequeño cuadrado que acom paña a cada sugerencia la solución que ustedes hayan decidido es la correcta. D espués de haber escogido las soluciones que ustedes han creído correctas, consulten la página 76. Allí encontrarán la so lución que nosotros hemos seleccionado entre las distintas solu ciones propuestas para cada historia. Tam bién encontrarán las razones por las cuales hemos hecho cada selección. Es posible que ustedes no estén de acuerdo con nuestras se lecciones. Tienen ustedes perfecto derecho a diferir de las solucio nes elegidas por nosotros. E n cuestiones de opinión cabe la posi bilidad de que exista más de una solución correcta. De todos mo dos la diferencia de opiniones entre ustedes y nosotros puede dar paso a una m uy interesante discusión entre ustedes mismos que hará el pasatiem po m ás entretenido. En el caso nuestro hemos elegido cada solución a cada fristo-
ría pensando en cuál de las soluciones h ab ría de rendir m ayores beneficios a un núm ero m ayor de personas. C ada una de las historias que van ustedes a leer ilustran vie jas verdades contenidas en proverbios populares. H e aquí los pro* verbios en los que" se basan las h istorias: JE n la unión está la fuerza. C uando la olla es de todos, es m ejor que todos m etan la cu chara en la olla. C uatro ojos ven más que dos. M ás vale precaver qu$ ten er que rem ediar. Dios dice: “A yúdate, que yo te ayudaré.”
Ejemplo número 1 E n un p unto de las vegas de la costa norte de P u erto Rico hay una colonia de trabajadores de caña. U na noche se cita a una reunión en la escuela del barrio. El inspector de sanidad ha venido a hablarle a los vecinos. E n su charla, el inspector de sanidad seña la que la m alaria ha sido casi totalm en te elim inada en otras zonas de la Isla, pero que en esta com unidad aún persisten casos de la en ferm edad. Y explica el por qué. D etrás de la colonia h ay una cié naga y esta ciénaga está infestada de m osquitos anofeles que tra s m iten la m alaria. E l inspector inform a que en este caso lo m ás práctico sería desecar la ciénaga. D u ran te la discusión que siguió a la charla del inspector se expresaron tres ideas. Si usted hubiera estado presente en esa reunión ¿cuál de estas ideas hab ría favorecido? M arque el cuadro opuesto a la sugerencia que prefiera. L ue go consulte la página 76.
T / I . La prim era idea expresada es que ya que esté problem a ha sido traído a la atención de la co m u n id a d por un em pleado de gobierno es respo sabilidad del gobierno solucionarlo. 2. La segunda idea expresada es que este a es un problem a de los vecinos y que debe ser solucionado por ellos mismos. “Ya que los m osquitos a quienes pican es a nosotros, — di jo uno— nadie puede tener m ayor interés en resolver el problem a que nosotros mismos. M ientras más esperemos a que otro nos resuel va nuestro problem a, m ás sufrirem os nosotros.” n
3. La tercera idea es expresada por un an ciano, un viejo cogedor de jueyes. Su padre, dice el anciano, había vivido allí antes que él. Y a su padre no se le había ocurrido tra ta r de
V
las cosas de como las había encontrao vale la pena tra ta r de cam biar la natu—añade— E sta es una tarea dem asia do ambiciosa. La gente debe aprender a to m ar la vida tal cual es. Las enferm edades son p arte de la vida. No vale la pena tra ta r de com batir las. Además, si secan el pantano, ¿dónde podrá la gente coger sus jueyes, que tan convenientes resultan durante el tiem po m uerto?”
Ejemplo número 2 En algún lugar de P uerto Rico hay una com unidad rural del T ítulo V donde m ás de 100 familias de agregados han sido ins-
talad as en tierras del gobierno. Cada parcelero tiene a su disposi ción un pequeño pedazo de terreno en el cual puede sem brar hortalizas y viandas, para él y p a r^ su familia. D etrás de la com uni dad hay una serie de loma^xfue los parceleros han estado utilizan do como pasto comui D esde h a e e a lg ú n tiem po la gente de la com unidad se ha dado ctrénta de que sería para ellos más ventajoso utilizar p arte de este terreno dedicado a pastos para sem brar m ás maíz, m ás fru tos m enores y m ás viandas. D e este modo, produciendo m ás de lo que ellos consumen, podrían vender p arte de sus cosechas y ganar algún dinero adicional. Con esta idea en m ente los parceleros organizaron una reu nión para discutir el asunto. E n la reunión todos estuvieron de acuerdo en que la idea era buena. Pero había distintas opiniones sobre cómo se podría llevar a cabo A continuación encontrará usted varias sugerencias. ¿Cuál de ellas le parece laitx'sjor? M arque el cuadro opuesto a la contes tación que usted nfcíiera. Luego consulte la página 77. w
a
1. Pequeños pedazos de tierra deberían
ser repartidos entre los vecinos de modo que cada cual tuviera el suyo p ara cultivarlo.
a
2. Parcelas de m ayor tam año deberían
ser cedidas a grupos de vecinos que tra b a jarán juntos cultivando el terreno p ara beneficio de todos.
Ejemplo número 3 E n un barrio rural de P uerto Rico h ay un m anantial que es el único sitio donde los vecinos pueden lavar su ropa, dar de beber a sus anim ales y sacar el agua p ara beber ellos. Esto representa
un problem a para todos y todos desearían poderlo resolver. Los chicos que buscan el agua desearían no tener que esperar tan to para conseguir el turno de llenar la lata. Las m ujeres que lu' su ropa desearían que las vacas tuvieran otro sitio donde beber agua. El agricultor dueño de las vacas deseria tener ese otro sitio donde poder darle de beber a su ganado sin tener que m olestar al vecindario. Y la enferm era de Salud Pública, que vive cerca, d e searía que la única fuente de agua del barrio estuviere libre de los microbios que provocan ta n ta diarrea y enteritis entre los vecinos, especialm ente entre los niños. Algo debe hacerse. ¿Cuál de las siguientes soluciones cree usted qu_ : los problem as del m ayor núm ero de personas? M arque el cuadro opuesto a la sugerencia que usted prefiera Consulte luego la págin j— | 1. El dueño de las vacas debe cons truir un bebedero aparte p ara su. ganado. O
2. Toda la gente afectada por el proble
m a debe reunirse, discutir el asunto y tra ta r de resolver!« entre todos. □
>
Las m ujeres deben convencer a
miaridos para que construyan un tanfe conectado al m anantial por un tubo, donde ellas puedan lavar la ropa. □
4. La enferm era de Salud Pública debe h a
cer tom ar una m uestra del agua del m anantial y si esa agua, según análisis del Laboratorio del D epartam ento de Salud, estuviera realm ente
contam inada debe declarar que el agua del m anantial no debe utilizarse p ara consumo humano.
-jemplo número 4 E n la altura, ep
lugar del centro de la Isla, hay un valle
cuyo suelo es^ríliyfertil. En este valle los vecinos cultivan frutos Ses; tabaco y caña. Pero la com unidad se enfrenta a un se rio obstáculo: el camino que une el valle con el pueblo más cer cano es un camino fangoso y en pésim as condiciones. C ada día se pone peor. C uando llueve resulta m aterialm ente imposible el pa» so de camiones y automóviles. Los vecinos del valle desearían que se rep arara el cam ina Los colonos de caña tienen dificultades p ara llevar su producto hasta la central durante la zafra. Los que cultivan frutos menores no pueden tran sp o rtar sus productos al pueblo a menos que sea en bestias. H a habido ocasiones en que la am bulancia m unici pal no ha podido e n tra r al valle a buscar un enferm o grave por que la lluvia había puesto el camino intransitable. H asta los niños se quejan de ten er que recorrer el cam ino fangoso en días de llu via. Todos desearían en verdad que se rep arara el camino. Algo debe hacerse. ¿Con cuál de las siguientes soluciones al problem a está usted de acuerdo? M arque el cuadro opuesto a la contestación que usted p re fiera. Luego consulte la páginar78. 1. T oda la gente del barrio — po res y ricos, agricultores, peones y agregados—- debe reunirse a discutir el asunto. Todo el m undo debe ten er una oportunidad de expresar sus ideas y de participar en la discusión general. D eben decidir entre todos
lo que van a necesitar para el proyecto y decidir cada cuál cómo puede contribuir: con dinero, equipo, herram ientas o trabajo. D e ben planear juntos todo el proyecto y ponerse de acuerdo en treg ó dos cómo han de realizarlo. D
2. La gente más prom inente del valle
debe reunirse y decidir quiénes han de pres ta r el tractor, las herram ientas y quizás la “puerca” para el proyecto. Luego, este grupo pequeño debe reunir a toda la ¿tente del va lle y decirle a la gente lo que deban hacer y asignarle a cada cual un trabajo o una obli gación. f—
3. El colono más rico de caña — el hom
bre de m ayor influencia en el barrio— ,debería ir al mueblo y tra ta r de conseguir que el muniMpio arregle el camino. Y si fuera preciste hom bre influyente debería ir hasta San Ju an para pedir la ayuda del D epartaam ento de lo Interior.
Ejemplo número 5 E n una de las más rem otas alturas de P u erto Rico vive un grupo de familias. Son familias pobres, que se las arreglan como pueden para vivir. A unque entre ellos hay más de 300 niños en tre las edades de los 7 a los 11 años, no existe una escuela en la co m unidad. Algunos niños andan más de 5 kilóm etros para asistir a la escuela del pueblo, pero la m ayoría nunca ha visto una escuela. C om prendiendo que al gobierno le es imposible construir por el m om ento una escuela en el barrio, los vecinos han decidido construirla ellos mismos. La com unidad toda ha discutido el pro blem a y durante la discusión surgieron tres posibles soluciones.
Si usted fuese m iem bro de esa comunidad, ¿cuál.de estas soluciones favorecería? M arque el cuadro opues
a la solución que usted prefiera.
Luego consulte la página
□
1. La p r i n g a idea propuesta es que la coconstruya una escuela de m adera con
dos salones. Uno de los vecinos ha ofrecido un pedazo de tierra y exige que la escuela sea cons tru ida inm ediatam ente. Toda vez que la com uni dad es pobre él cree que lo m ejor será construir la escuela d e m adera. Y cree adem ás que debe iniciarse la colecta del dinero p ara los m ateriales inm ediatam ente. □
2. La segunda idea es la de construir una escuela,de concreto con tres salones. U no de los vedpos, quien es dueño de u n a m áquina de habloques, ofrece prestársela a la com unidad si
fes que se decide construir los tres salones de con creto. E l no cree que dos salones sean suficientes. Además, está convencido de que la com unidad sentiría m ayor satisfacción con u n a escuela de cem ento y ten d ría menos problem as en la con servación del edificio. E ste vecino propone que se nom bre un com ité que se encargue de conse guir los fondos inm ediatam ente. □ , 3 . La tercera idea es que la com unidad debe hacer un estu dio detallado del problem a antes de decidirse a realizarlo. E sta idea ha sido dada por un vecino que ha hablado y discutido am
pliam ente con la gente del barrio. El cree que hay m uchas cosas que necesitan aclararse antes de tom ar una decisión. Señala, por ejemplo, que nadie sabe realm ente de cuánto puede disponer la com unidad para el proyecto. Y sugiere que antes de comenzar la
construcción todos lo?
m iem bros de la com unidad deben exam inar dife rentes puntos y diferentes terrenos' para d eter m inar cuál es el más céntrico y apropiado. Según él debe hacerse un estudio de los m ateriales que pueden conseguirse en el mismo barrio tales co mo árboles que proporcionen socos, vigas, travesaños, etc.
y
determ inar quién ha de proporcionar cada uno de es
tos m ateriales. Debe tam bién saberse a ciencia cierta cuántos ni ños podrán m atricularse en la escuela
y
cómo van a conseguirse
los maestros. E n fin, este vecino cree que todos los planes deben ser prim ero estudiados en todos sus detalles, con el D epartam ento de Instrucción
y
y
consultados luego
la J u n ta de Planes.
COPLAS E res chiquita y bonita
T u m adre te está criando
com o un granito d e arroz
com o la flor en el trigo
y
en la cara se conoce
y y o te e sto y esperando
que nos querem os los dos.
para casarm e contigo.
E res chiquita y gordita
Cuando dos se están queriendo
com o un grano de pim ien ta
con los ojos se saludan
cuando seas m ás grandecita
porque los ojos tam bién hablan
arreglarem os las cuentas.
cuando las lenguas están mudas.
A través de les cam pes de F uerto Rico grupos de personas han encontrado, de algún modo, tiem po suficiente para trab ajar juntos resolviendo sus propios problemas. Esto sucede hoy con m ayor frecuencia que antes. M uchas agencias públicas y algunas agencias privadas están em peñadas en la tarea de encontrar las formas adecuadas para ayudar a las com unidades a ayudarse a sí • • mismas- D urante el año pasado la División de Educación de la Comunidad, a través del esfuerzo de sus organizadores de grupos en los campos, ha com partido la labor en el desarrollo de esta cla se de proyectos en más de 60 diferentes comunidades. Algunos de estos proyectos son cosas pequeñas por sí mis mas, pero im portantes por su significado. Como por ejemplo, la construcción de una verja alrededor de una escuela. Otros son proyectos más grandes que requieren un esfuerzo trem endo de p arte de la gente de la Comunidad, como la construcción de cinco kilóm etros de una nueva carretera, la construcción de una nueva escuela o la construcción de un acueducto rural.
Lo im portante de estos proyectos no es sin embargo, su costo, o el trabajo envuelto en realizarlos. Lo im portante es que en cada uno de estos 60 distintos proyectos, la gente se ha reunido para h a blar sobre el mismo, para decidir juntos cuáles son sus más inm e diatas necesidades, para planear ellos mismos la solución final y para tra b a jar unidos por llevar a cabo los planes que ellos mismos han discutido. La siguiente es una lista de algunos de los proyectos en los que los organizadores de grupos de la División de Educación de la Com unidad han estado trabajando con la gente de nuestros campos durante los doce meses desde el 1ro. de julio de 1950 has ta el 1ro de junio de 1951. 3 comunidades están instalando, reparando y pintando salo nes de clase y estaciones de leche. 6 comunidades están solucionando el problem a del agua. 2 comunidades han organizado uniones de crédito para la com pra de tierra y una com unidad está desarrollando una coope rativa de consuma
11 comunidades están ocupadas en la reparación y la conser vación de caminos. 3 1 1 4
comunidades están construyendo parques de recreo. comunidad está construyendo una estación de leche. comunidad está construyendo letrinas. comunidades están construyendo ranchones para la exhi
bición de películas y para otras actividades comunales. 2 comunidades están estableciendo escuelas nocturnas para adultos.
1 com unidad está desecando una ciénaga. 4 com unidades están construyendo comedores escolares. 1 com unidad está proveyendo transportación p ara los niños ir a la escuela. 4 com unidades están construyendo escuelas. 1 com unidad costera hizo mucho p ara ayudar a m ejorar el puerto que alberga los barcos pesqueros.
2 com unidades están cultivando hortalizas y huertos cornil-
nales. 1 comunidad está criando peces en un lago que antes no les rendía provecho. 4 comunidades están construyendo puentes. 1 comunidad está trabajando en la reconstrucción de un
POEMAS DE NIÑOS PARA NIÑOS Poesías del libro '‘Antología de Poesía Injantil” editada pof F. Manrique Cabrera
¿Crees t ú que para ser poeta es preciso ser m uy instruido, haber leído mucho y conocer palabras m uy difíciles, de p ro n u n ciar? Si eres de los que creen eso, vas a llevarte una sorpresa. Porque los bellos poemas que vas a leer fueron escritos por niños puertorriqueños, cuyas edades varían de los cinco a los quince años. Estos niños, juguetones, alegres, em plean en sus poesías p a labras sencillas. Nos hablan de las cosas simples que les ro d ean ' el campo, los pájaros, los árboles, los bueyes, las flores, los juegos infantiles, los trabajadores. Porque poesía no es sólo una hilera de palabras que rim en con otra hilera de palabras. Poesía es lo que tú dices o sientes cuando ves u oyes o percibes algo que te llena el corazón de una emoción m uy honda.
La luna do plata sale al oscurecer pensando en un cuetrto para los bebés.
El Cielo El cielo se ahogó en el río yo lo vi desde la orilla mientras pescaba luceros en una tarde sencilla. El agua se puso azul. Hilachas de nubes blancas daban la señal de alarma; “¡Se ahoga el río! ¡Se ahoga el río! ¿Quién lo salva?” César Orlando Cabrera (12 años) Vega Alta, Puerto Rico
La luna tranquila sobre la montaña le dá a los bebés su cuento de hadas. Vilma Quigley (10 años) Santurce, Puerto Rico
Rayito de Estrellas Un rayito de estrellas se escondió en una flor y lo anda buscando su amigo el ruiseñor. ¿Dónde está el rayito? pregunta el ruiseñor. El coquí no lo sabe, no lo sabe el gorrión
o robó el cucubano y se murió la flor. Pablo A. Cabrera (10 años) Vega Alta, Puerto Rico
La Fsesfa de Todos A mi fiesta de muñecas fueron muchos invitados; llegó un coquí con su orquesta, llegó un gorrión azorado, un colibrí con su esposa, un zumbador bien pintado. Un ruiseñor orgulloso al ver la reunión, desde lo alto de una copa también mandó su canción. Carmen Vázquez (10 años) Vega Alta, Puerto Rico
La Niña y La Rosa La rosa palidecía; mirándola está la niña. De tanto mirarse ambas la niña se vuelve rosa
I
y la rosa se vuelve niña. Edna Teresa Maura (10 años) Río Piedras, Pueito Ricé
Es el año de 1876. El camino rural que conduce al B arrio Río A rriba está en condiciones deplorables. A yer no m ás el qui trín de don E steban se volcó en la Curva de los Algarrobos. La sem ana pasada la jaca baya del com padre Félix cayó en un hoyo del camino y se rom pió una pata. L a últim a tem porada de lluvia , . t i cas: ha incom unicado el barrio de la carretera que conduce al pueblo. Avanzam os trabajosam ente en nuestras bestias por el ca m ino rural del B arrio R ío Arriba. D espués de hora y m edia de tum bos y resbalones llegamos al b atey del com padre Santiago. Allí, en el batey, sentados en semi-círculo, vemos alrededor de tre in ta vecinos. E n tre ellos está don Esteban, el hacendado, con su ancho som brero de panam á. Ju n to a él está el com padre Félix, hurgando pensativo su barba entrecana. M ás allá, el com padre Santiago, atusándose sus largos bigotes negros. A su lado, Pepe, el hijo m ayor de la com adre M arta, luce su uniform e de m i liciano. Y nos topam os con más caras conocidas: Jesús M aría, R a fael, Francisco, Juanucho, Eduardo, Carmelo. Peones, agriculto res, comerciantes rurales: campesinos todos.
La comadre Caya sale de la casa y distribuye café. Se ha puesto su bata blanca, alm idonada y crujiente, olorosa a pacholí. Los hom bres
están
absortos
en
sus asuntos.
Es
ésta
la tercera reunión que tienen en los últimos días para re solver un problem a urgente. El com padre Santiago deja de a tu sarse sus grandes bigotes y habla con energía: “E sta Ju n ta está de acuerdo en que hay que arreglar el ca mino. Y todos sabemos ya cómo vamos a hacerlo. Lo que hace fal ta ahora es distribuir el trabajo. Y saber quiénes van a dar los m a teriales, los bueyes y el dinero para las herram ientas que se ne cesitan.” El compadre Félix, quien aún lamenta la rotura de la pata de su jaca baya, se apresura a decir: „
—
“Yo facilito dos yuntas de bueyes. Y cinco días de trabajo de t mi hijo Alfonso.” Y don Esteban, el hacendado, habla: “Pueden contar con toda la piedra que se necesite,” dice echándose hacia atrás el sombrero de anchas alas. “Y daré ade más, 15 pesos para la compra de herramientas.”
ADIVINANZAS
D os torres altas
Subo y bajo sin cesar
dos miradores
y soy útil a cualquiera
un quitamoscas
y aunque ninguno lo crea
cuatro andadores.
en mí, fiel, se ha de fiar,
(¿ s n q p )
(ezuejeq
El com padre Santiago, presidente de la Ju n ta, ofrece tosca de su cantera. Rafael, el pequeño agricultor, prom ete sus dos ca rretas de bueyes^ Jesús M aría el dueño del cafetín, dice que él al quilará por su cuenta otras dos yuntas para el proyecto. Pepe, el miliciano, ofrece tres días de trabajo. Pero el com padre Santiago le advierte: “Mira, Pepe, como m ilitar en servicio no estás obligado a tra b ajar gratis en esta obra.” Pepe casi se ofende. “Don Santiago,” dice con firmeza, “me queda aquí una sem a na de licencia. No creo que haya nada m ejor en qué em plear mi tiem po que cooperando en un proyecto de mi propio barrio. El problem a del camino es un problem a que nos afecta a todos y por lo tanto a todos nos toca dar lo m ás que podam os para resolverlo. Yo no tengo yuntas de bueyes, ni carretas, ni dinero. P o r eso doy lo único que puedo dar: el trab ajo de mis brazos.” Y como Pepe, veinte vecinos de Río A rriba ofrecen sus jo r nadas de trabajo gratis p ara este proyecto que les beneficia a todos.
ADIVINANZAS
En una alta maravilla
Un convento muy cerrado
hizo mi Dios una fuente
sin campanas y sin torres
ni corre ni hace correr
muchas monjitas adentro
y tiene agua para siempre,
haciendo dulce de ñores.
( bu3 b ap oooo ja)
Cateqe ap juuad ja)
El compadre Santiago, ccn el consentimiento de la Junta, nom bra a Carmelo como el hombre a cargo de la obra. Carme lo hace una lista de los que ofrecen sus brazos para arreglar el ca mino, los va distribuyendo en cuadrillas y les asigna distintos días de acuerdo a la conveniencia y al tiempo que cada cual puede ofiecer al proyecto. La Ju n ta da per term inada la reunión después de decidii que dentro de cuatro días podrán dar comienzo las obras de re paración del camino rural de Río Arriba. Un mes después de este mismo año de 1876, visitamos la casa del compadre Santiago. Esta vez el camino rural de Río A rri ba está en buenas condiciones. N uestras bestias avanzan sin tro piezo alguno por la tosca firm em ente apisonada. La Ju n ta de Vecinos cumplió fielm ente su misión de encau zar a la comunidad en un trabajo colectivo que había de benefi ciar a todos les habitantes de Río Arriba. E sta escena de 1376, en el batey del com padre Santiago, es algo que fué muy fam iliar a nuestros abuelos y que quizás algu nos de nuestros padres puedan aún recordar.
ADIVINANZAS
Con m ar empieza mi nombre
Estoy al final del m undo
si no adivinas, monina,
y estoy en medio del sel
que nadie se asombre
en el aire ni un segundo
si me muero en la colina
y en la tierra, no, señor.
( B U q O D J B J A j;)
(O
b i)
La tradición de trabajo colectivo en nuestros campos es pues más vieja de lo que algunos suponen. Como hoy, en la época de nuestros abuelos, el gobierno aunque quisiera no podía aten d er por sí mismo a todas las necesidades de todos los barrios al mismo tiempo. P or ello la ley autorizaba a los vecinos a organizar dem o cráticam ente sus propias Ju n ta s con el fin de que los propios ve cinos realizaran las obras que necesitaban sus com unidades. La ley se llam aba D ecreto del 27 de agosto de 1870 R efe rente al R égim en M unicipal y Organización Provincial de P u erto Rico. Y todo lo relacionado con ella aparece en el libro “E studio Histórico, Geográfico y E stadístico de la Isla de P u erto Rico” de don M anuel U beda y Delgado. H oy no es preciso autorizar esto por ley, ya que todos esta mos conscientes de nuestra responsabilidad p ara con nosotros mismos. H oy las antiguas Ju n ta s de Vecinos las componem os todos los m iem bros de la com unidad que nos reunim os p ara dis cutir, trazar planes y resolver nuestros problem as. P ero el espíritu de trab ajo colectivo que nos anim a a nosotros es el mismo que ani m aba a nuestros abuelos en el siglo pasado. E l m ismo espíritu que nos induce a tra ta r de resolver unidos los problem as que surgen en nuestras com unidades rurales.
ADIVINANZAS
Como veinte brotes cortos
Corto sin tijeras
salidos de un mismo gajo
coso sin aguja
diez siempre están arriba
echo el tranco largo
y los otros diez abajo.
y ando sin ventura
(said soj iC sotrera sbj ap sopap)
(o o jeq ja )
COPLAS En este baile señores
Por la estreílita del norte
hay mucha gente íea pero llegando a Gervasia,
se guían los marineros,
¡a volar que el sol cambea!
que parecen dos luceros.
Tú dices que yo soy la más fea de las muchachas del baile pero lo que yo te aseguro
Eres chiquita y bonita
/
es que a tí no te quiere nadie.
yo me guío por tus ojos
así es como yo te quiero, pareces campanillita de las manos de un platero
í !S ♦
♦
Por aquí te estoy mirando
Tojto lo consume el tiemps
como un gremito de sal
con el tiempo to’se acaba
que en la cara se conoce
se acabó mi querer
que nos vamos a casar.
cosa que yo no esperaba.
Eres un granito de oro
Casi, casi me quisiste
ensartado en un cordón,
casi, casi te he querío
eres la luz de m is ojos
si no fuera por el casi
que alum bra m i corazón.
casi me caso contigo.
ü!$
& ♦
♦
’
Bomba pide el trovador
Tras de tiempo
que pare los instrumentos
tiempo viene,
qu e este ruño me ha pedido
goza tu nu evo placer,
palabra d e casam iento,
nadie sabe el bien
*
palabra d e casam iento
que pierde
qu e no se la puedo dar
m ientras no se halla
porqu e tengo padre y m adre
sin éL
y herm anito a quien cuidar
& ♦
SOMBRAS QUE NOS DIVIERTEN H e aquí un juego para el entretenim iento de chicos y gran des. Se tra ta de un juego yl cual podemos dedicar un buen rato después que la noche se nos echa encima. Todo lo que necesitam os es un quinqué o una vela; un par de manos ágiles y una pared: una pared cualquiera. Colocamos el quinqué o la vela sobre una mesa o una silla a una distancia conveniente de la pared. Luego colocamos nuestras manos entre el quinqué y la pared. Al instante verem os que las manos, o m ejor dicho, sus sombras, se reproducen fielm ente sobre la superficie de la pared. Si alguien m ueve el quinqué m ás cerca o más lejos de nuestras m anos la som bra de las manos en la pared cám b-ará de tam año y los contornos de la som bra se harán más precisos o m ás borrosos. El tam año de las sombras y la precisión de sus contornos dependerán de la distancia a que m atengam os las manos de la luz del quinqué. Y a tenem os la prueba de que las m anos se reproducen en som bra sobre la p ared si hay una luz de trás de ellas. Podem os hacer con nuestras manos infinidad de fi guras, especialm ente de animales, que nos divertirán m ucho cuan do la luz las reproduzcan en som bra sobre la pared como si estu viesen vivas. Recordem os que m ientras m ás intensa sea la luz m ás claras y reales parecerán las sombras. A continuación vamos a estudiar los dibujos y explicaciones de divertidas sombras que podem os hacer con nuestras manos. H ay quien adquiere tal habilidad para hacer estas som bras que su m anejo constituye un espectáculo para toda la fam ilia y en ocasiones para todo el barrio. C uando se tiene habilidad de experto (lo cual se adquiere con paciencia y p ráctica) y se desea dar un
espectáculo en forma, se pone un paño blanco sobre la pared par^ que las figuras de las sombras se vean con m ayor claridad y pa
f
rezcan más reales. Estudiem os ahora los dibujos.
EL PUENTE El Río B otijas es la guardarraya en tre los barrios Palo H incado de B arranquitas y B otijas sólo una pequeña quebrada, ta n
de
Orocovis.
El
río
es
llana y estrecha, que los
niños del barrio Palo H incado pueden cruzarlo fácilm ente saltan do de piedra en piedra. Los chicos de este barrio acostum braban cruzar así el río dos veces al día para ir a la escuela en el barrio B otijas y p ara regresar a sus casas. Pero a veces, los niños de Palo H incado no podían cru zar el río. D e pronto, en cuestión de minutos, nadie podía cruzar el r ía
Porque en cuestión de m inutos la inocente quebrada crecía y se convertía en un torrente peligroso. Sin previo aviso, la avalan cha de agua invadía el valle ocultando las piedras que facilitaban el paso. Así, de pronto, la pequeña quebrada, hinchada por las aguas de lejanas lluvias, convertía la guardaraya entre los dos b a rrios en una barrera demasiado ancha para saltarla, demasiado honda para vadearla, demasiado peligrosa para intentar cruzarla a nado. Solam ente un puente, un puente alto y sólido, podría dar paso sobre sem ejante corriente. Pero no había tai puente. P or muchos años, desde que se había construido la escuela al otro lado del río, las m ujeres de Palo Hincado se preocupaban cada vez que veían una nube negra asomarse tras las vecinas lo mas. ¿Podrían sus hijos ir ese día a la escuela? ¿Podrían los m uchachos regresar a sus casas antes de la creciente? Y es que las m adres habían aprendido a vivir con ese miedo, un miedo sobre el cual no pensaban corrientem ente, pero que es tab a allí, en ellas, constantem ente, como un achaque al cual uno se acostum bra. Las m adres recordaban las m uchas veces en que sus hijos se vieron obligados a perm anecr al otro lado del río por días y noches, durm iendo donde podían. P or las m añanas, cuando los chicos corrían alegres hacia la escuela, las m adres m iraban al cielo. Preguntábanse si esa noche iban a estar en la orilla del río, angustiadas, observando a sus hi jos en la otra orilla, separadas de ellos por la peligrosa corriente. E ra algo que les robaba la tranquilidad. Las madres, preocupadas e intranquilas, recordaban que una vez uno de los chicos había sido arrastrado por el río de regreso a su casa. Sólo la acción rápida del vecino que acom pañaba al pe queño, quien se lanzó al agua para rescatarlo, había evitado que el niño m uriera ahogado.
E l R ío B otijas, que parecía tan inofensivo, era la p re ocupación del barrio. D espués de todo no sólo eran los niños los que estaban en peligro de no poder regresar a sus hogares. Cualquier m iem bro de la fam ilia podía en un m om ento dado encon trarse separado de los suyos. Y el m om ento en que eso ocurría podía ser uno de sum a im portancia para él y p ara su familia. E n una ocasión, por ejem plo, uno de los hom bres que tra0
b ajab a lejos, al otro lado del río, recibió la noticia de que su m ujer estaba a punto de dar a luz. Inm ediatam en te se dirigió a su casa. Pero antes de llegar a la orilla del río pudo percibir el rugido de las aguas que avanzaban en creciente. C uando llegó a la orilla no pudo pasar. E n tre él y su hogar se interponía una enorm e faja de agua fangosa que corría a gran velocidad arrastran d o en su co rriente pedazos de m adera, ram as, y aún árboles enteros. E l hom bre estaba desesperado. D espués de algunos m om en tos de indecisión pudo arreglárselas p ara hacerse oir por encim a del ruido de la corriente. Dos amigos, uno a cada lado del río, te n dieron una soga entre ellos. A taron al hom bre a la cuerda y fue ron halándolo a través del río. El trab ajad o r tuvo suerte. No lle gó a ser golpeado por ninguno de los objetos flotantes que arras trab a la corriente. M ojado hasta los huesos llegó a su casa in stan tes antes de que naciera el hijo. Pero la com adrona no pudo llegar 4
a tiempo. E stas cosas eran las que tenían que sufrir los vecinos de Palo Hincado. Se iban a la cam a con esta am enaza y despertaban con ella por años y años. F inalm ente decidieron que no era posible seguir viviendo de ese modo. Los vecinos se reunieron y hablaron del problem a. Sólo ha bía una solución; la construcción de un puente. Tenían que teñe* un puente.
H ablaron y hablaron sobre el asunto. No podía ser un puente débil que fuera arrastrado en la prim era creciente. T enía que ser un puente de verdad; fuerte, sólido, capaz de resistir cual quier creciente del río. A m edida que los vecinos se reunían y hablaban, iban pla neando. Em pezaron a darse cuenta de que lo que deseaban era algo difícil. N inguno de ellos era ingeniero. Y sin embargo esta era la clase de trab ajo que sólo un ingeniero podía hacer. N ecesitaban un pu ente para gente a pie, pero construido tan fuerte y tan alto como cualquier puente de los que se construyen para el paso de vehículos. Los vecinos de Palo H incado no podían perm itir que los obstáculos paralizaran su proyecto. E staban firm em ente deci didos. T enían qué ten er su puente. Y m ientras más cuenta se daban de las dificultades, m ayor era su determ inación a realizar el proyecto. Y m ientras m ayor era su determ inación más aum en tab a su fe y su entusiasmo.
Y pusieron manos a la obra. Enviaron un comité a B arranquitas. E l comité consiguió del M unicipio 80 sacos de cem ento y 6 quintales de varillas. Pero necesitaban vigas de acero para dar al p u ente la rigidez y solidez necesarias. Eso era más difícil de
conseguir. ¿D ónde encontrar vigas de acero? P or fin dieron con la solución. Consiguieron chasis viejos de camiones. Y los tran sp o r taron en un camión hasta donde term inaba la carretera. Luego los transportaron entre ellos mismos jalda abajo hasta la orilla del río Pudieron hacedlo porque todos estaban unidos. N adie se m an tuvo fuera del grupo. Todos ayudaron. Pero por lo mismo que estaban determ inados a no fracasar, los vecinos no perm itieron que el entusiasm o los encandilara. Antes de com enzar la verdadera labor de construcción, llam aron a un ingeniero del D epartam ento de lo Interior. Escucharon cui dadosam ente los consejos del ingeniero. Luego hicieron sus planes finales. Y sólo entonces em pezaron a tra b a jar en el puente. # La labor duró más de un mes. Un padre de familia, carpin tero y albañil, hizo de m aestro de obras. Prim ero los vecinos cava ron en ambos lados del río hasta encontrar la roca y echaron los cimientos de las cuatro bases del puente. Luego colocaron los chasis de camión entre las dos bases y los soldaron cuidadosam en te. D espués que las im provisadas vigas de acero estuvieron firmes echaron una to rta de cem ento arm ado. A cada lado del puente construyeron siete escalones de cemento. Cuando el cem ento estu vo seco colocaron unos postes de concreto a intervalos, a todo lo largo del puente, y entre los postes instalaron barandillas hechas de tubo que ellos habían comprado. P or fin pintaron la flam ante construcción. P intaron el puente de blanco y las barandillas de rojo subido. C uarenta hom bres habían trabajado en el puente. N inguno de ellos obtuvo paga en dinero. Pero todos tuvieron la satisfacción de la obra hecha por sus propias manos. Esto así, leído, suena fácil. Pero la tarea de la construcción del puente no fué nada fácil. Tom ó gran habilidad y una trem en-
da cantidad de trabajo. M ás que nada, necesitó la voluntad, no sólo la de un hombre, no sólo la de un puñado de hombres, pero la voluntad de todo el barrio que tenía un. problema, y que estaba decidido a resolverlo. H oy el puente sobre el Río Botijas se levanta como un mo num ento a la inquebrantable fe de un grupo de hombres y m u jeres. Es un puente alto, sólido y fuerte, que parece construido por ingenieros expertos. Los niños de Palo H incado pueden ahora cruzar el río librem ente cuando van a la escuela sin im portarles el buen o el m al tiempo. *
El R ío B otijas sigue creciendo ocasionalmente, pero las m a
dres del barrio ya no viven intranquilas y sobresaltadas. El tem or por la seguridad de sus hijos ha desaparecido.
A continuación tienen ustedes las contestaciones que nos otros creemos correctas para los problem as de la com unidad que aparecen en las páginas 47 hasta la 55. Si ustedes no están de acuerdo con algunas de estas contestaciones sería divertido e inte resante reunir a la fam ilia o a un grupo de amigos y discutir los problem as para escuchar la opinión de cada uno. CONTESTACION AL EJEMPLO 1 En nuestra opinión la segunda idea expresada traería los mayores benefi cios ai mayor número de personas. No es justo ni posible espera/ que el gobierno nos lo haga todo. El gobierno de Puerto Rico tiene una tarea tremenda. Cientos de comunidades necesitan ayuda de todas clases. El gobierno no puede llegar a todas estas comunidades. Aquellos que pueden, deben ayudar a su gobierno, ayudándose a sí mismos. Así el gobierno rinde más y ampara más. Hay miles de ciénegas que secar en la isla y cada una tendría que esperar por algún tiempo su turno. Durante ese tiempo los vecinos continuarían contrayendo la malaria y mu riendo de esa enfermedad. La actitud del viejo cazador de jueyes es muy corriente. Pero es una actitud en derrota, una actitud ;on la cual, a la larga, permitiríamos que todos nuestros problemas se quedaran sin solución. El pueblo de Puerto Rico no puede mantener la actitud que expresan la pri mera y la tercera idea. Porque para nosotros es cierto aquello de . . . “Dios dice: ayúdate que yo te ayudaré/'
CONTESTACION AL EJEMPLO 2 La sugerencia que en nuestra opinión beneficia al mayor número de perso ñas es la número 2. En el caso de la sugerencia número 1 cada vecino tendría que comprar sus propias semillas, abonos, e insecticidas en pequeñas cantidades y a precios de de talle. Quizás cada vecino se vea en apuros a la hora de arar si no dispone de ara do y bueyes. Y cuando tenga que vender sus productos los tendrá que vender en la tiendita del barrio al precio que le imponga el dueño ya que la transportación pata llevarlos al mercado del pueblo le saldría muy cara. En el caso de la sugerencia número 2 tenemos a mucha gente trabajando jun ta. Cuando compren semillas, o abonos o insecticidas podrán comprarlos al por mayor, pagando por lo tanto menos de lo que tendrían que pagar individual mente. También le será más fútil a un grupo de parceleros conseguir equipo y animales para arar el terreno. La tarea del arado, además, hecha cooperativa mente, resulta más fácil y rápida que si cada uno tuviera que hacerla aparte. Aun que para un caso así se requiere planear más cuidadosamente, el trabajo y las ganancias pueden ser equitativamente distribuidos. Cuando la gente vende en for ma cooperativa obtiene mayores beneficios que cuando cada individuo vende por su cuenta. “En la unión está la fuerza.“ CONTESTACION AL EJEMPLO 3 Es nuestra opinión que la solución número 2 es la que mayor beneficio ren diría al mayor número de personas. Si la solución fuese la número 1, el dueño de las vacas habría resuelto su problema y el de su ganado. Pero el problema del agua para tomar y el problema de lavar la ropa en el manantial seguirían afectando al résto de la comunidad. Si la solución fuese la número 3, las mujeres resolverían su problema de In vado, pero el problema del agua para beber y el problema del agua para las vacas quedarían sin solución. La número 4 no resolvería problema alguno. Esto sólo significaría que la gente tendría que caminar largas distancias para conseguir, de alguna fuente le
jana, agua para beber.
' Pero en el caso de la solución número 2, todo el mundo junto podría discutir el problema: la enfermera podría explicar la necesidad de limpiar el manantial, las mujeres podrían exponer el problema de construir un lavadero separado del manantial, y el hacendado podría hacerle ver a los demás la necesidad de que sus vacas tengan un lugar adecuado donde poder beber. De este modo cada cual podría comprender el problema de los demás. Contando con la comprensión de todos, la comunidad junta podría ponerse de acuerdo para limpiar y sanear el manantial, protegerlo con una caja de coi*' creto y conservar así el agua pura para beber. De esta caja de agua pura podrían instalarse dos tubos; uno para un tanque que sirviera de lavadero y otro para un segundo tanque que sirviera de bebedero para el ganado. Así la acción en con junto de todos, resolvería lodos los problemas satisfaciendo las necesidades de toda la comunidad. “Cuatro ojos ven más que dos.”
CONTESTACION A EJEMPLO 4 La solución que en nuestra opinión beneficia a toda la comunidad es la nú mero 1. Si todo el mundo unido, después de una amplia discusión entre todos, traba ja en la carretera, todo el mundo tendrá interés personal en velar porque la carre tera se conserve en el futuro en buenas condiciones. Si después de haber planeado el proyecto cuidadosamente, se llegara a la conclusión de que es necesaria la ayu da de alguien que no pertenece a la comunidad, los vecinos pueden nombrar una comisión que vaya a hacer los contactos necesarios. De este modo, cuando se concluya el proyecto, todos lo sentirán como algo que pertenece a todos. Todos se enorgullecerán de la obra realizada. Y todos ayudarán a mantener la nueva carretera en buenas condiciones. La cosa sería distinta en los otros dos casos. En la solución número 2 sólo unos pocos vecinos prominentes tomarían las decisiones y el resto de la comuni dad sería utilizada para rendir determinada labor sin haber sido previamente consultada. Esto no solamente sería injusto, sino que también hay la posibilidad de que no dé resultado ya que la mayoría de la gente de la comunidad no
se
serv-
tiría dispuesta a trabajar en semejantes circumstaneias. En cuanto al caso de la solución número 3 nadie, excepto el agricultor más influyente del barrio, tendría responsabilidad en la reparación del camino. El camino es el camino de todos, para el uso de todos. Por lo tanto lodos deben tener la oportunidad de planear y trabajar en su arreglo. “Cuando la olla es de todos, es mejor que todos metan la cuc hara en la olla. CONTESTACION AL EJEMPLO 5 Opinamos que la sugerencia número 3 es la que mejor resultados daría. El oeligro de las sugerencias 1 y 2 estriba en el hecho de que ellas tienden a lorza' acción sin planificación. En ninguno de estos casos la persona que sugiere la>so Ilición ha buscado tos medios de averiguar qué es lo que realmente la cornurn dad necesita: una escuela de un salón, de dos salones o de tres salones. En ntn gimo de estos casos la persona ha sugerido que la comunidad debe investigar los medios con que cuenta el barrio, y lo que los vecinos pueden ofrecer corno con tribución; ya sean materiales, trabajo o dinero. En ambos casos la impaciencia parece haber oscurecido la razón. Actuando tan a la ligera, sin antes consultar con las agencias de gobierno relacionadas con el problema, la comunidad no sólo estaría cometiendo un acto ilegal, pero también estaría corriendo el riesgo de construir una escuela para la cual quizás no fuera posible conseguir maestros. Sólo a través de la sugerencia número 3 todos estos puntos podrían ser es clarecidos. Es cierto que planear el proyecto de acuerdo a esta sugerencia nú mero 3 tomaría más tiempo. Pero una vez hechos todos los planes y una vez obtenida toda la información necesaria, la labor de construcción podría llevarse a cabo sin el temor de un fracaso. Y cuando se termine la escuela, los vecino « sabrán que la han construido de acuerdo a sus necesidades y con sus propios medios. Y estarán seguros además, que con la aprobación del Departamento de Instrucción y de la Junta de Planes, habrán asegurado el nombramiento de una maestra para la escuela. “Más vale precaver que tener que remediar.**
Este A lm a n a q u e es o tro lib ro p a ra uste d , su f a m i lia y. sus a m ig o s . A l s a lu d a r el n u e v o a ñ o de 19 5 2 us=. te d e s y n o so tro s, g ra n d e s y
chicos,
v ie jo s
y
jó v e n e s ,
u n im o s n u e stro s s e n tim ie n to s p a ra d e s e a r de to d o c o ra zó n p a z y b u e n a v o lu n ta d e n tre los h o m b re s . E spe ram o s q u e el m a te ria l m a n a q u e sea d e in te ré s p a ra Si p o r c a s u a lid a d
q u e c o n tie n e este A l
usted y p a ra
ios suyos.
lle g a n a sus m a n o s dos e je m p la re s
d e l A lm a n a q u e , le a g ra d e c e re m o s q u e g u a rd e u n o p a ra su f a m ilia y el o tro se lo re g a le a un a m ig o o c o n o c id o q u e no te n g a este lib ro .