Informativo - FESTA JUNINA 2013

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“Domingo eu venho passar a segunda-feira com vocês. Então até sábado.” Amácio Mazzaropi

MANTENEDORA DO COLÉGIO EDUARDO GOMES FUNDAÇÃO DE ROTARIANOS DE SCSUL CONSELHO DE CURADORES Presidente: Charly Farid Cury Superintendente: Vanderlei Antonio M. dos Santos Tesoureiro: Luiz Emiliani Secretário: Célio Brait Rodrigues

COLÉGIO EDUARDO GOMES Direção Geral Janice Ap. Guizelini Direção Pedagógica Filomena M. Fieri Direção de Esporte e Cultura Renata Trevelin Vice-Direção Pedagógica Marly Saviolli Arte e Diagramação Camila Bottecchia Produção do Texto Rafael Teodoro Revisão de Texto Maria Alice Banin

Titulares Carlos Eduardo March Irineu Luiz Vencigueri José Aurélio Martins Juvenal Francisco Cianfarani Mauro Souza Moraes Mozavi Aparecida Ribeiro Reinaldo Nascimbeni Valderez Gonçalez Rubinho CONSELHO DELIBERATIVO Presidente: Amâncio da Cruz dos Santos Vice-Presidente: Marcelo Peinado Piotto Secretário: Neves Celeste Suhadolnik Titulares José Luiz Cabrino Mauro Russo Nelson Ferrari Renato Luiz Cazella Rubens Bernardo CONSELHO FISCAL Titulares Daniel Ascari Eugênio Pessoa Freire Josué Velardi Rios Wagner Colombo


Orientações Importantes Para o Dia da Festa Junina - Horário da festa: das 10h às 21h. - Lembramos que é necessário convite para o acesso à festa, adquirido na Recepção do Colégio. - Atenção: convites extraviados não serão repostos em hipótese nenhuma. Por isso, não se esqueçam de trazer seu convite para a entrada na festa. - Programem-se para estar no Colégio no horário solicitado pela professora (alunos que dançarão), pois o cronograma das danças será cumprido. - Ao final das danças, as crianças serão encaminhadas ao local estabelecido pelas professoras, onde se encontrarão com os pais. Fiquem atentos(as). - O horário de revezamento dos alunos nas barracas deverá ser respeitado, considerando a escala organizada e divulgada aos alunos pelos professores. - Nesse dia, os estacionamentos Playball (Rua Conceição, 100) e Goofy (Rua Conceição, 597) estarão funcionando das 10h às 22h. O Colégio não se responsabilizará pelo custo das estadias. - Senhores Pais, as fichas são aceitas em qualquer barraca. Ao comprá-las, solicite valores e não itens (bebida, churrasco, doce, brincadeiras). - Não serão aceitos cartões de débito/crédito. - As sobras de fichas (cartelas não utilizadas) poderão ser trocadas no dia da festa, em qualquer caixa, antes de seu fechamento. - No Departamento Médico e de Fisioterapia, localizado ao lado do Espaço Multimeios, ocorrerá o atendimento de primeiros socorros. O Fraldário funcionará no vestiário feminino – BLOCO 5. Compromisso de educar para transformar.


Foto: Acervo Museu Mazzaropi Mazzaropi teve a sua própria produtora, a PAM Filmes (Produções Amácio Mazaropi)

Amácio Mazzaropi,

o homem que retratou o caipira

Filho de Bernardo Mazzaropi, imigrante italiano, e Clara Ferreira, portuguesa, Amácio Mazzaropi nasceu em 9 de abril de 1912, no bairro de Santa Cecília, em São Paulo. Quando ele tinha apenas dois anos de idade, sua família mudou-se para Taubaté, no interior de São Paulo. Durante a adolescência, saiu de casa, para acompanhar o Circo La Paz. A partir daí, Amácio atuou em grupos de teatro, montados por ele mesmo, e, em 1946, no programa Rancho Alegre, na Rádio Tupi. Convidado pela Companhia Cinematográfica Vera Cruz, produziu seu primeiro filme, o glorioso Sai da Frente, em 1952, mas foi em 1959 que o artista deu vida a um de seus personagens mais marcantes, o Jeca Tatu. Inspirado em uma das obras de Monteiro Lobato, Mazzaropi deu uma entonação diferente ao personagem, inserindo o caipira na sociedade. Com 32 filmes produzidos, em seu currículo, Amácio Mazzaropi faleceu no dia 13 de junho de 1981, aos 69 anos de idade, vítima de câncer na medula, logo após iniciar sua 33ª produção, Jeca e Maria Tromba Homem.


O Jeca Tatu de Monteiro Lobato Jeca Tatu é um dos personagens criados por Monteiro Lobato, muito conhecido por suas histórias infantojuvenis. Algumas de suas obras são de cunho social, de natureza crítica e denunciam questões como o contexto arcaico do universo rural brasileiro e o descaso com doenças como o amarelão, então sério problema de saúde pública. Jeca é um ser abandonado pelo Estado, à mercê de enfermidades típicas de países pobres, da miséria e do atraso econômico, muito diferente da imagem utópica e romântica que muitos escritores faziam do caboclo brasileiro. Jeca era um caipira de aparência desleixada, com a barba pouco densa, calcanhares sempre desnudos, portanto rachados, pois ele detestava calçar sapatos. Miserável, plantava pouco, apenas para sua sobrevivência. Perto de sua habitação, havia um pequeno riacho, no qual ele podia pescar. Sem cultura, ele não cultivava hábitos de higiene, além de ser visto pelas pessoas como preguiçoso e alcoólatra. A vida de Jeca Tatu toma um rumo diferente quando um médico passa diante de sua humilde residência e se assusta com tanta pobreza. Notando sua coloração amarelada e a intensa magreza, decide examiná-lo. Com o paciente a reclamar de fadiga e dores corporais, o doutor diagnostica a presença de uma enfermidade tecnicamente conhecida como ancilostomose, o famoso amarelão. Ele orienta Jeca a usar sapatos e a tomar os remédios necessários, pois os vermes que provocam esse distúrbio orgânico introduzem-se no corpo através da pele dos pés e das pernas. Compromisso de educar para transformar.


Jeca se cura, volta a trabalhar, reduz a ingestão de bebida, sua pequena plantação prospera, e o trabalhador torna-se um homem respeitado pelas outras pessoas. A família Tatu agora só anda calçada e, portanto, saudável. É assim que Monteiro Lobato denuncia a precária situação do trabalhador rural; ele revela que medidas simples poderiam transformar esse cenário sombrio. Esse personagem torna-se símbolo do brasileiro que vive no campo.

O Jeca Tatu de Amácio Mazzaropi O Jeca Tatu de Mazzaropi foi inspirado na obra Urupês (1918) do escritor Monteiro Lobato, e há quem diga que a única semelhança com o Jeca Tatu de Lobato é o nome. Até então visto como um indivíduo grosseiro, preguiçoso e ignorante, o caipira sofreu uma forte alteração de imagem – surge um novo caipira: tolo e simples, mas, ao mesmo tempo, esperto e malicioso. O Jeca Tatu de Mazzaropi retrata a figura de um personagem atrasado que, apesar das dificuldades sociais, econômicas e culturais, mostra-se mais inteligente do que o antagonista da história, um homem rico e culto. O retrato do caipira produzido por Mazzaropi ajudou a diminuir o preconceito e a inserir o caipira como parte da cultura brasileira, assim como seus diversos costumes, como o gosto por modas de viola.


Jeca Tatuzinho O personagem de Monteiro Lobato, que serviria de inspiração para Amácio Mazzaropi, apareceu, pela primeira vez, em 1918, no livro de contos Urupês. Em 1924, reaparece, num livro solo. A ideia era ensinar noções básicas de saúde. O curioso é que a obra, na verdade, era parte de uma estratégia publicitária para promover produtos do laboratório Fontoura Serpe & Cia e, entre as ações realizadas, estava a alteração do nome do personagem, aproximando-o assim do público infantil. O livro contava a mesma história da obra original, mas adicionava ao tratamento de Jeca Tatuzinho os produtos do laboratório, em especial um medicamento fortificante e antianêmico. Considerada a peça publicitária de maior sucesso na história da propaganda brasileira, a obra inspirou a criação do Prêmio Jeca Tatu, que busca homenagear os destaques anuais que atuam na área de publicidade e propaganda.

Almanaque do Biotônico, 1935, pág 4 (Ilustração de J.U.Campos)

Compromisso de educar para transformar.


Horários das Danças Abertura da Festa - 10h Horário

Turma(s)

Professora(s)

11h

Maternal A e B

Patrícia/Andressa

11h20min

Nível I A

Bruna

11h40min

Nível I B e C

Juliana/Daniele

12h

Nível II A

Kellyn

12h20min

Nível II B

Daniela

12h40min

Nível II C

Débora

13h

1º ano A e B

Roberta/Valquíria

13h15min

1º ano C

Ana Raquel

13h30min

1º ano D

Eny

13h45min

1º ano E

Leila

14h

1º ano F

Sheila

14h15min

2º ano A e B

Crislaine/Maria Cristina

14h30min

2º ano C, D e E

Heloísa/Mª Cristina/Sheila

14h45min

4º ano A e B

Lígia/Débora

15h

5º ano A e B

Eliana e Valéria

15h30min

3º ano A e B

Kelly/Adriana

16h

3º ano C

Carmen

16h30min

3º ano D

Kelly

17h

4º ano C e D

Michele/Neide/Tânia

17h30min

4º ano E

Michele/Neide/Tânia

17h45min

5º ano C e D

Ana Maria/Auricélia

18h

Quadrilha na piscina

19h

Divulgação das premiações

19h30min

Quadrilha - 9º ano

20h

Quadrilha - 3ª série do Ensino Médio


Danças A CONCENTRAÇÃO (sempre 15 min antes) e a DISPERSÃO das danças ocorrerão na área do tênis de mesa (lateral da quadra poliesportiva), em frente ao fraldário.

Compromisso de educar para transformar.


RESTAURANTE

Localização das Barracas e Caixas

01 - Salgados e Bebidas 02 - Doces 03 - Pesca 04 - Argola 05 - Canaleta 06 - Tomba-lata

07 - Dardo 08 - Caixa surpresa 09 - Palhaço 10 - Frango na panela 11 - Bebidas 12 - Churrasco

13 - Bingo 14 - Casa dos monstros 15 - Área de alimentação


Se a chama que está dentro de ti se apagar, as almas que estão ao teu lado morrerão de frio. François Mauriac

Campanha do Agasalho 2013

No Brasil, ao menos 130 pessoas morrem de frio por ano. Na eterna missão de construir um mundo melhor, o Colégio Eduardo Gomes oferece um desafio a todos. Doe um agasalho no evento

“FESTA JUNINA – UM JECA NO ARRAIÁ DO DUDU GOMES” .

Coloque sua doação na caixa localizada na entrada principal. O frio é muito rigoroso para quem não tem agasalho! Participe!

Compromisso de educar para transformar.



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