Corrado Malanga entrevistado por listen2myradio

Page 1

Corrado Malanga Entrevistado por Listen2MyRadio a 16/05/2014 Video em italiano: https://www.youtube.com/watch?v=0TfpKwt-Gf8 Tradução em português: – Tratamo-nos por tu porque nos conhecemos. Então, o "Professor" é implícito, mas ´é como dizer que será um pouco mais confidencial esta entrevista que acho será ouvida em toda a Itália, porque tu fizeste uma repercussão importante desta entrevista. --Corrado, os Alienígenas existem? – Sim, os Alienígenas existem. Se não existissem eu teria desperdiçado 40 anos de vida, 45, à procura de uma coisa que não existe. Então, isto seria tremendo para mim. Portanto sou obrigado a dizer que os Alienígenas existem. --Existem. Estão muito mais perto do que aquilo que qualquer um possa acreditar. Visitam a Terra desde, provavelmente milhares de anos, centenas de milhares de anos. --Têm interesses muito particulares pelo nosso Planeta. Infelizmente estes interesses não são propriamente aquilo que se possa pensar. -- Isto é, é preciso evitar de pensar que o Alienígena seja um salvador da Pátria, um que vem e que diz, como se dizia nos anos 60, --”ponde flores nos vossos canhões, não vos dispareis as bombas atómicas, nós temos o conhecimento, a consciência e guiar-vos-emos a um futuro melhor”. --Não, o Alienígena não é isto. O Alienígena que eu estudei e que vi, é um Alienígena que tem contactos com os serviços secretos dos diferentes países, -- que nos faz fazer a nós a guerra que queriam fazer eles, os Alienígenas entre eles, que manipula as religiões desde há milhares de anos, que manipulou a História e que olha pelos interesses das lobi Maçónicas mais importantes. --Resumindo, é uma coisa… não quero dizer negativa, mas se calhar alguma coisa que de alguma maneira nos serve para compreender. Quando compreenderemos bem o Alienígena, (…) consciência. À nossa frente temos a oportunidade de ver, de compreender e entender que diabo querem os Alienígenas e de descobrir, através desta pergunta que nos pomos, quem somos nós na realidade. Porque, sabeis... a coisa importante é esta: Se eu encontro uma pessoa e esta pessoa, por algum motivo particular não me pode ver e me dá uma bofetada, uma facada, nós somos levados a pensar que a culpa é sua, que esta pessoa me tem raiva. --Na realidade, a física moderna tem uma visão completamente diferente deste problema. Quem me deu uma facada é na realidade uma parte de mim. Uma parte de mim que se espelha dentro de mim e portanto a facada eu tenho que a ver como alguma coisa que dentro de mim não está bem, uma incapacidade minha de resolver determinados problemas. Porque se eu fosse perfeitamente coerente comigo próprio, em equilíbrio com a natureza, ninguém me daria nenhuma facada. --É um pouco... como dizer? O psiquiatra tem uma serie de pacientes porque procura nos pacientes que tem as doenças que ele próprio tem. Se o psiquiatra fosse são, não teria nenhum problema e não teria nenhum paciente. --Então, se os Alienígenas estão aqui, se alguma coisa não está bem, se o governo não funciona, se a economia vai mal, o problema é nosso. Porque evidentemente nós estamosnos a reflectir nos outros e os outros estão-nos a mandar sinais sobre alguma coisa que para nós não vai bem. --O Alienígena portanto, para além dos serviços secretos, para além de tudo aquilo que se disse, do MK-ultra, da conspiração, todas estas coisas que foram ditas nestes anos, o Alienígena é um que está há milhares de anos aqui, que procura fazer qualquer coisa. E isto temos que entender. Porque quando entender-mos o que quer fazer o Alienígena, provavelmente entendemos quem somos! --É um discurso muito difícil e inovador com certeza, porque a ufologia clássica dizia: existem os Alienígenas, existem os discos voadores, os Alienígenas têm a tecnologia, são


bons, bonitos e com a Melanina... – Uma pergunta... – Sim, sim... – Corrado. Corrado Malanga que, resumindo, como vós percebestes, sabe destas coisas. Nós aqui na Sardenha, em S.Basil, temos o rádio Telescópio (que é um bom brinquedinho. A população ali à volta, obviamente, era até um pouco preocupada por este objecto um pouco incómodo), mas pode ser também uma chamada para estas entidades, ou a eles não lhes importa nada dos nossos aparelhozinhos, dos nossos brinquedinhos que radio-escutam o cosmo? – Não, direi que não lhe pode importar menos. A tecnologia Alienígena é uma tecnologia que, segundo o meu modestíssimo ponto de vista, baseada sobre aquilo que são os aspectos da física moderníssima, isto é, a física de Bohm. --Bohm era um pouquinho mais jovem de Einstein e Einstein tinha-o muito em consideração, tenho que o dizer, ainda se não compartilhava muito as suas ideias. --Bohm diz que Universo é um universo não local, isto é, não existe o espaço, não existe o tempo, tudo é fractálico, tudo é imediato. Acontece tudo num único instante. Existe só o Presente. --Neste contexto, é evidente que nós podemos marimbarmo-nos dos limites da velocidade da Luz porque nos deslocamos de um ponto a outro do Universo ficando onde estamos. --Este conceito é muito difícil de explicar agora em 5 min, mas a física de Bohm explica-o perfeitamente. --Então o Alienígena, tem com certeza a tecnologia à disposição, não precisa de um telescópio, de um rádio-telescópio, de uma antena para transmitir para a direita e para a esquerda, mas é como ter uma rádio e sintonizar-se com a vossa emissora ou com outra emissora, voltando só um manípulo, um botão, uma maçaneta, passa-se de um Espaço e um Tempo X a um Espaço e um Tempo Y sem ser necessário superar a velocidade da Luz. --Infelizmente o problema da vossa antena é outro: é que aqueles que moram ali perto apanharão o cancro dentro de 20 anos! – Que linda esta coisa!... É uma notícia que... não esperava nem sequer de ouvir, sinceramente... --Mas, é hora de acabar com estes Extraterrestres que viajam em máquinas voadoras todas parafusos e porcas. Assim sendo, não existe mais uma materialidade, há um salto dimensional por parte destes... como dizer, extra-terrestres ou Alienígenas? – Porque nós fomos habituados a ver os Alienígenas como os víamos 20 anos atrás: o objecto voador com parafusos e roscas, abre-se a portinhola e sai Asthar Sheran, o chefe da frota espacial! --Beh... olhem que ao tempo dos gregos abria-se a concha e saía Minerva, a filha do Deus! --Não mudou nada no fim de contas, substancialmente, da descrição que os antigos faziam dos deuses e daquela que só 20 anos atrás faziam os nossos “ufólogos” nacionais. --Na verdade as coisas mudaram. Hoje sabemos que o Alienígena está aqui porque persegue um objectivo preciso, porque considera a Terra como uma serie de quintas de vacas leiteiras, e querem de nós uma coisa que nós temos e que eles não têm. E quando tivermos compreendido isto, compreenderemos quem somos nós, e compreenderemos que a tecnologia, o Alienígena a pode enfiar naquele sítio, porque nós temos outra coisa que o Alienígena não tem: é a Consciência, é a consciência de nós! --Só que não sabemos de a ter, esta arma importantíssima, que serve para nos compreendermos a nós mesmos. --O Alienígena, substancialmente, não quer fazer a experiência da Vida e delega a nós de a fazermos para ele. O Alienígena vem buscar a nossa experiência, vem buscar a nossa ideia de Vida e de Morte, a nossa ideia de Passado, de Futuro, de Sofrimento, de … Alegria! --O Alienígena não sabe viver desta maneira. Tem medo de morrer, o Alienígena, porque tem medo de fazer esta experiência dolorosa.


--Nós decidimos de morrer próprio porquê? Porque sabemos perfeitamente que ninguém morre neste Universo, que tudo é infinito. --Mas nós decidimos de fazer esta experiência, eis a diferença substancial! --O Alienígena não quer sofrer, não quer fazer a experiência e nós ao contrário, decidimos de ter que a fazer. Portanto somos muito mais conscientes do que ele! – Corrado, tu és talvez um dos mais importantes, senão o mais importante perito de hipnose regressiva na Europa. Tens um data-base, talvez o mais importante do mundo. Mas, quando começaste a fazer esta experiência, que diz respeito próprio à hipnose regressiva? Quando entendeste que podias falar com o Alienígena trabalhando num campo que poderia ser um campo médico ou um campo, digamos, de pertinência dos psiquiatras? – Sim. Eu não o sabia, absolutamente! Eu tinha à minha frente alguns (poucos) estudos feitos por alguns americanos, Budd Hopkins, John Mack (psiquiatra da Harvard University) e outros, mas contavam-se pelos dedos as pessoas, 5 ou 6, que no mundo faziam este trabalho utilizando a hipnose regressiva. --O sujeito que tinha disfunções psicológicas, levava-se ao seu psiquiatra de turno, o qual aplicando a hipnose regressiva, descobria que o sujeito tinha dentro de si recordações escondidas. --Lembranças em que, chegava um Alienígena alto 1,20m, com 3 dedos, o polegar contraposto; pegava nele, levava-o para uma máquina voadora, deitava-o numa caminha, fazia-lhe operações cirúrgicas (ou aquilo que se parecia), destacava-lhe alguma coisa, uma energia que ele tinha, metia-a num outro lado esta energia (porque servia, parece, a dar vida a pessoas, a seres Alienígenas) depois retomava esta parte energética, metia-a outra vez no corpo do sujeito, dava-lhe um pontapé no traseiro e levava-o outra vez para a cama na sua casa e o sujeito pensava de ter sonhado. --Bem, o único sistema era experimentar se o sistema americano funcionava. Assim que, começamos a pegar em pessoas e a pô-las em hipnose. --No início servimo-nos de hipnólogos no território italiano, profissionais. Os hipnólogos têm um problema, têm uma visão da hipnose Ericsoniana mesmo muito velha e obsoleta e depois querem ser pagos. A nossa pesquisa não nos permitia isso e portanto a um certo ponto decidi fazer eu mesmo a hipnose, depois de a ter estudado em campo prático de 4 a 6 anos e... (na verdade, o primeiro livro que eu li de hipnose tinha 15 anos) e então utilizamos este sistema. --Em utilizar este sistema, eu fiquei bonzinho, tenho que o dizer, em fazer as... (digo-o até falando um pouco “egoicamente”), mas, neste momento, que me retirei deste campo, devo dizer que é uma pena, porque as sabia fazer muito bem, estas coisas. --E... atrás da hipnose veio fora um mundo. Não veio fora o mundo só da hipnose, o mundo do sujeito que lhe conta as suas experiências vividas, que tecnicamente tinha esquecido, que lhe conta da dor que experimenta quando o Alienígena o vai buscar e o leva embora, no terror que sente... que grita naquela cadeira da hipnose que nós utilizávamos e... são situações em que um filme de Dario Argento fica uma chanchada em relação a isto. --Nós trabalhámos sobre aproximadamente 2'500 casos, portanto... non 3 ou 4! Mas, a hipnose abria um outro cenário. Um cenário que me virou a vida. --A hipnose serviu-me a mim para compreender, no fundo, quem eu sou, através do outro, pensem, de reflexo. Uma coisa de todo imprevisível. --Nas hipnoses eu falava, conseguia comunicar com o sujeito posto em hipnose, através da cabeça. --Eu, que sou filho único e que nunca mi misturei com “os outros”, porque a mim me metiam nojo “os outros”... sabes como fazem os filhos únicos, metem-se num pedestal e... assim como ninguém lhes liga, a única possibilidade que têm de sobreviver é a de se pôr num pedestal e dizer: “não me liga ninguém porque eu sou melhor que todos”. Isto é, eu fazia assim. E naquele momento, enquanto fazíamos as nossas hipnoses eu compreendia de estar ao interno, na mente do sujeito. De compartilhar... como se diz... com ele todas as


experiências, até as mais dolorosas. Era tremendo, tremendo! --E deste ponto de vista, é... eh...eh... eh... mudei. E obviamente, mudando eu... como dizer? Mudou toda a pesquisa. Não procurávamos mais os UFO com as roscas, se o Alienígena era alto loiro, pequeno, gordo, magro... mas o que nos interessava compreender era o que é que o Alienígena tinha na cabeça, porquê o Alienígena tinha decidido de nos tirar aquela coisa que se chamava “energia vital” que nós tínhamos e ele queria... que ele não tinha. --Porque tirar a nossa? Porque é que ele não a tinha? Uma serie de informações que nos levou a reconstruir o mundo, desde um ponto de vista geométrico, ideico, simbólico, arquetípico, completamente diferente. Depois, no final. tínhamos uma chave de leitura que, do Mito para baixo nos permitia compreender como os deuses não existem mas somos nós os criadores... é uma coisa forte esta, de dizer... Como?... Somos nós os criadores, nós criamos tudo e deixamo-nos apanhar do Alienígena?! Tem alguma coisa que não funciona! --Mas ao contrário, se descobrirá no fundo, que nós mesmos, de qualquer maneira, tínhamos decidido de fazer a experiência... – Corrado... – … nós... Sim? – Daqui a pouco fazemos uma pausa musical e depois tornamos. – Sim, perfeito! – Podes concluir, podes concluir. – Bem. Digo-vos rapidamente que o Alienígena era só um espelho. O Alienígena não é um outro. Não é Mau. Não é Bom. É só um que é uma parte de nós. Uma parte de nós que tem porém uma consciência diferente da nossa. --Ele deve-nos só recordar que nós somos a criação. E nós submetemo-nos à experiência do Alienígena para o recordamos. – Pausa musical. Depois tornamos. ------------//------------ Min 14:26 // Min 15:39 – Connosco Corrado Malanga desde Pisa, penso que seja Pisa... Pisa,Pisa! Recordamos que é Professor de Química Orgânica na Universidade de Pisa. Como são os alunos ultimamente? – Os alunos são tantos, pela maior, como quantidade... – Não, falo da qualidade... do estudante. – Sim, eu sei... queria evitar dizer esta coisa. Não... é simples, são o produto de uma escola média e superior que mete nojo e sobretudo, das primeiras lições de química que recebem nos nossos departamentos, apercebem-se logo que os docentes que têm são todos muito pouco capazes de docere, até porquê a maior parte deles venceu concursos fraudulentos. – Fala-se pouco de recupero ambiental de um elemento como o estrôncio (“Stronz(i)o” = idiota) bastante presente no nosso Planeta. (- Sim) Porque existe na superfície, mas também no subsolo, um pouco por todo o lado o encontramos, resumindo. Que nos podes dizer?... --Sim, sim... é como dizer que há... absolutamente... o problema... há algum tempo teria respondido desta maneira: Sim, que tem até tanto no nosso reparto também. – Exacto! – Mas... mas tem que se dizer que eu me encontrei de frente a um problema, em resumo, que tive maneira de revisar. Os meus colegas, por ex., … quando passo no reparto nos corredores, viram-se para o outro lado, porque têm medo de me olhar nos olhos. E isto acontece só por um motivo fundamental, porque eu os considerei sempre mui... erradamente, de maneira errada, em resumo, pessoas que não valiam uma grande coisa. --Mas, justamente, na verdade reflectia-me neles, como dizia antes, e via neles todas aquelas que eram as minhas deficiências e portanto, agora é justo que eles de qualquer maneira me paguem com a mesma moeda. Fui eu que errei no início, isto queria dizer, para retomar um pouco o discurso que o “outro” não é um “outro sujeito” mas é um reflexo de nós. – Escuta Corrado, eu agradeço-te pela facilidade com que respondeste à minha provocação mas, retornando ao argumento de que nós tanto gostamos, isto é, os Alienígenas... uma


pessoa que... como existem as pessoas curiosas, o Homem é curioso em geral, mas... se alguém quisesse entrar em contacto assim... “Home made”, sozinho, existem modos para experimentar, tentar... a comunicação ou contudo, captar também sinais? – É... aqui a pergunta poderia ser... enfim, a resposta poderia ser simples e também muito complicada. --A resposta simples é: o Alienígena não quer falar connosco, não se importa de nós. Usanos somente como uma vaca leiteira, portanto é ele que decide... – É mesmo cretino, é! – Não se trata de ser cretino... (???) a ideia do mau e do bom é um conceito dual. (- Pois) No nosso universo a dualidade não existe. Nós vemos o universo dual porque temos uma concepção do universo errada, mas à medida que a nossa consciência aumenta apercebemonos que a dualidade não existe, ou seja, não existe o bom e o mau; não existe o aceso e o apagado; não existe o cheio e o vazio! --Podeis entender perfeitamente que... dizeis: mas como? Não é possível, o cheio e o vazio são duas coisas diferentes. Não! O vazio é vazio porque não tem nada ou porque tem tudo e o contrario de tudo como anti-matéria e se aniquilam? Isto quer dizer que no vazio tem o cheio? Aqui está! – No jogo da ponte a Pisa há uma espécie de corda que vem puxada por duas esquadras. A corda está parada porque as duas esquadras puxam com a mesma força, ou porque nenhuma das esquadras puxa? --Entendeis perfeitamente que de um ponto de vista físico por ex., com este exemplo, entende-se que a dualidade não existe. Portanto, não se pode dizer que o Alienígena seja idiota. O Alienígena é Alienígena. Faz simplesmente o que ele acha justo para se salvaguardar e que não vai... obviamente, é a nosso detrimento. --Porque o Alienígena substancialmente, esconde-se, há milhares de anos. Porque te escondes? Porque tens qualquer coisa a esconder evidentemente, porque senão não te esconderias. --O Alienígena não quer ajudar o Ser humano, mas por qual motivo? Porque se um Alienígena fosse bom... o Alienígena bom quereria ajudar-te, mas o único modo de te ajudar é deixar-te adquirir conhecimento e consciência de ti. Mas como a aquisição de consciência e de conhecimento de si é um processo PES-SO-AL, alguém que te ajude não te deixa fazer a experiência porque se põe ele no teu lugar e a faz ele a experiência no teu lugar, não? --E portanto, o Alienígena bom, deste velhíssimo ponto de vista, não existe. O Alienígena que existe é um Alienígena e basta! Nem bom nem mau. Olha pelos seus interesses e os seus interesses é tirar-te a energia vital, utilizar-te como... com as mulheres, por exemplo, como reprodutoras. Porque as mulheres vêm, infelizmente, “engravidadas ” (se assim se pode dizer) com técnicas particulares. Estas nem sequer se apercebem de estar grávidas senão pelo facto que lhes aumenta a prolactina no sangue, aumenta-lhes a bilirrubina, têm fenómenos de lactação, ás vezes têm perdas de tecido placentário, ás vezes fazem umas ecografias estranhas e alguém diz “ Oh, mas esta é uma gravidez histérica!” e no dia a seguir já não têm mais nada... Bem, quando depois vão fazer as suas TAC as suas RMN, etc... descobrem ter microchips no crânio, no maxilar, no... no septo maxilar direito, no dedão do pé esquerdo, etc... etc... no estômago, no nariz, de fronte à glândula pineal, atrás das orelhas... e assim por diante. Isto é, existem RMN (ressonância magnética nuclear) INCON-FUN-DÌ-VEIS e as análises feitas sobre estas descobertas demonstram que, a percentagem isotópica com a qual são constituídos os elementos com os quais são construídos estes microchips são NÃO- TERRESTES. Portanto, não existe nenhuma outra possibilidade senão a de dizer que eles existem, são verdadeiros e seria preciso começar a pensar nisso. --Como é que os nossos governantes não o pensam? Eh... eh! Como é que, quando nós fazíamos as hipnoses regressivas, durante as hipnoses vinham à gala histórias nas quais o Alienígena era sempre (quase sempre) acompanhado por um nosso militar e, como é que, o


tipo de Alienígena era ligado sempre ao mesmo tipo e à mesma nacionalidade do militar? --O chamado “loiro a 5 dedos” tinha militares que falavam francês, o Alienígena Serpente, que não é um serpente mas uma espécie de... crocodilão que caminha de pé (se assim se pode dizer), era acompanhado de militares que falavam inglês; o Alienígena que parece um espécie de insectão, uma grande “louva-a-deus” gigante, era acompanhado por militares israelitas, etc... etc... Como é que o “loiro a 6 dedos”, branco, comprido, alto dois metros e quarenta, com pupilas claríssimas, os cabelos da Barbie (como me dizem os abduzidos quando recuperam a recordação em hipnose), são acompanhados sempre por militares que falam árabe? --Em duas mil e quinhentas hipnoses nunca se enganou NIN-GUÉM a indicar um militar diferente. Isto tem uma só explicação: que as grandes potências do mundo, os grandes Blocos se aliaram com grandes blocos de Alienígenas e fazemo-nos fazer a nós a guerra que na realidade deveriam fazer eles entre eles. --Mas nós é... nós somos carne de canhão, desta maneira, neste momento. – Corrado, desculpa, podes-nos... podes explicar a mim e ao Cláudio e ao nosso público este conceito: tu presumiste primeiro que a Alma é imortal, que nós somos puros seres anímicos. Tu és perito em hipnose regressiva mas também hipnose progressiva, correcto, sim? – Sim... se quisermos, fizemos também coisas neste sentido, mas não era nosso interesse, naquele instante, fazê-lo. – Não, mas a pergunta é esta: no momento em que há uma hipnose progressiva, portanto se vai ao futuro, dado que a Alma é imortal, o que acontece no momento em que, digamos, o contentor que somos nós, morre? O que acontece um segundo depois? – Sim. O Contentor... então olhem, o Contentor antes de mais não morre, o Contentor é sempre morto! É morto do início ao fim, o Contentor é um sobretudo que tu vestes, que depois fica coçado e tu despes-o e deitas-o fora, ponto número um! --O Contentor parece-te vivo porque dentro existe a Consciência da Alma, da Mente e do Espírito, que dito assim parece uma estupidez, mas são grupos de vectores e de tensores que podem potencialmente ser descritos de um modo físico e geométrico. Alma, Mente e Espírito são as 3 componentes “Consciênciais” do Ser Humano. É aquela coisa que, de maneira esotérica, os católicos e os cristãos chamavam “o tabernáculo da santíssima trindade”, o corpo humano, onde o Pai, o Filho e o Espírito Santo, outro não são que Alma, Mente e Espírito. --O número três é fundamental do ponto de vista do Mito. São as três pétalas da flor de lótus, que para os egípcios e para os chineses representava a árvore da vida ... eterna. Então, no instante em que nós, ou melhor, o nosso corpo, vem abandonado, todos os corpos em que a parte anímica subjaz (que são, ao longo da linha do Tempo, os corpos do Passado, o corpo do Presente e os corpos do Futuro), todos, naquele instante, “morrem”, entre aspas! --Porque segundo a física moderna, não existindo o Tempo, mas sendo só uma projecção mental do nosso cérebro, não existindo o Tempo, o Universo tem só um átimo de vida, que dura, segundo Max Planck, 10 elevado a -44 segundos ou uma coisa parecida. --Naquele instante, todas as nossas vidas passadas, a presente e as futuras, vivem contemporaneamente milhares de experiências. Este sistema é um sistema incrível, porque é como as luzinhas da árvore de natal. As luzinhas da árvore de natal são em serie, se se funde uma apagam-se todas as outras que estão à sua frente; se ao invés as luzinhas da árvore de natal estão ligadas em paralelo, isto é, todas se acendem num único instante e se apagam num único instante, porque cada uma recebe a corrente eléctrica, não que deriva da luzinha anterior e que depois darão à luzinha da frente, mas todas recebem a corrente eléctrica num único instante, naquele instante, mesmo que se funda uma luzinha, quem se importa? Se “salta” uma vida, quem se importa? --Todo o bloco de experiências vem contudo levado para a frente. Neste contexto, não existe a ideia do futuro como nós a pensámos sempre, o Futuro é Co-presente com o Presente, como o Passado é Co-presente com o Presente. Isto é claríssimo e demonstrável,


--seja de um ponto de vista físico com as experiências de um senhor que se chama Alain Aspect e que estudou física quântica em Paris, seja com a PNL (programação neurolinguística); tu o que fazes? Pegas numa pessoa pões-a em hipnose, levas-a ao TEU “passado” (entre aspas) e no “passado” fazes-lhe resolver os problemas da sua vida. --Naquele instante, o Passado que é Co-presente com o Presente, permite-te de resolver (porque a Consciência do Passado é também aquela do Presente), todos os problemas também que tens no Presente e também que tens no Futuro. --Isto em PNL chama-se Re-pro-gra-ma-ção. Os pienelistas não se aperceberam que usam um sistema de física quântica para resolver os seus problemas. --Em quântica existem experimentos bastante complexos e complicados que fazem este joguinho com os electrões. Portanto, o Passado não está parado e fotografado como num livro de fotografias que tu vais reler, mas é como se fosse uma fotografia em continuo movimento. Tu podes ir ao Passado modificar o Passado e modificarás automaticamente também o teu presente. --Este é o truque com que, então, as máquinas voadoras dos Alienígenas se deslocam. – Corrado, uma curiosidade minha neste caso, que talvez possa interessar também a nossa plateia. No youtube tive a oportunidade de ver uma tua hipnose regressiva sobre uma abduzida onde tiveste maneira de falar com um militar israelita que chegava do 2038, se não erro. – Sim, lembro-me de alguma coisa do género. – Mas, o que aconteceu? – Ah... é simples. O militar está ligado via micro-chip, um microchip espaço-temporal (mais do que um, na realidade), ao sujeito abduzido, que tem que ser controlado em continuação (sobretudo para ser monitorado nas suas funções físicas e porque é importante, o abduzido é como uma vaca leiteira, não pode morrer assim...) e depois quando o Alienígena (que está feito com o militar) o vai buscar, deve saber, através de um sistema GPS, onde ele está. --Portanto, se o abduzido está na China, a máquina voadora irá á China e irá buscar o abduzido ali. --Naquele contexto, nós podemos entrar em contacto com... quem “de lá”, do “outro lado” ouve e escuta aqueles que eram os nossos resultados da hipnose. --Isso aconteceu-me mais que uma vez, obviamente, e... o militar que está de lá, que era do 2038, ou qualquer coisa do género, era um militar que estava (pelo menos ele assim dizia) relacionado com o tempo dos nazis. --Há uma relação muito interessante entre o nazismo e os Alienígenas, da qual hoje não falarei porque seria uma coisa muito longa... – Até por que tenho uma pergunta para ti de um nosso ouvinte, depois tenho que te a ler. – Muito bem. A segunda... (– Não... ) Muito bem. A segunda guerra mundial foi um pretexto para fazer crer ao mundo que as coisas fossem de uma determinada maneira, isto é: os alemães disfarçaram-se de maus e fizeram a guerra. Os Americanos disfarçaram-se de bons e fingiram de nos tirar dos “tomates” os nazistas. --Mas se há um povo nazista no universo são os Americanos. Não há nem sequer a possibilidade de... andar na rua sem ser preso por um motivo válido. Quero dizer... a CIA “chateou” todos os Estados da América, fazendo com que rebentassem Golpes de Estado à direita e à esquerda; e aquilo que aconteceu antes acontecerá agora, porque a mesma coisa está a acontecer, onde a guerra desta vez será feita com o dinheiro. Isto é, “há” outra vez, como diriam em Nápoles, os Alemães que governam com o dinheiro europeu, os Italianos que dão (por força de coisas) mão forte aos Alemães, mas no fim de contas nem sequer tanto; os Americanos que estão a fazer a guerra porque lhes interessa o mercado chinês, por nada mais (porque não se importam de ninguém nem de nada) só que nós somos mais competitivos e portanto tomaremos nós conta do mercado chinês, por isto os Americanos acabam outra vez por fazer uma guerra económica à Europa. Não muda nada! Mas por detrás de tudo isto, os Bons e os Maus são-nos projectados a nós num ecrã, como a dizer: o


Alemão é Mau, o Americano é Bom. Não existem Bons nem Maus. Puseram-se de acordo logo! Esta é a coisa que é preciso entender desde o início! E por cima dos Americanos e por cima dos Alemães, infelizmente, estão os Alienígenas, os quais se puseram de acordo entre eles para nos obrigar a nós a fazer a guerra deles. --É importante que nós não... tenhamos tempo para compreender e entender. Quando o Ser Humano começa a compreender e a entender mais, então é preciso fazer acontecer alguma coisa, uma guerra ou qualquer outra coisa, pela qual o povo terrestre deve voltar á pobreza. Assim não tem tempo senão para se procurar a comida e não poderá adquirir a consciência necessária, que seria necessária, para compreender que os Alienígenas e os alienados, isto é os nossos patrões, se puseram de acordo entre eles para nos lixar. – Corrado, eu direi de concluir com uma pergunta de um nosso ouvinte, chama-se Mário. Leio-ta assim como me a escreveu : “ Ontem mesmo no “Focus”, canal 56 do digital terrestre, segui um fragmento de transmissão sobre os UFO onde se dizia que nos anos 50 Einsenhower se tivesse posto de acordo com os Alienígenas e de aí praticamente concedia uma espécie de autorização ao rapto de milhares de terrestres e recebia em troca a possibilidade de continuar os experimentos com as armas nucleares. A pergunta é a seguinte: é possível que os Potentes da Terra, como o presidente dos Estados Unidos ou o Papa, estejam ao corrente dos acordos com as civilizações Alienígenas? Refiro-me também às vozes que circulam a propósito da homilia do Papa no domingo de ramos.” Que respondemos? – Sim. Sim, sim, lembro-me desta coisa. É... respondemos, sim... vejam... o que querem os Alienígenas? Os Alienígenas querem qualquer coisa que nós temos e sobretudo tirar... vamos fazer de conta que seja energia, que seja experiência, nós chamámo-la Alma, mas é um nome convencional. A única possibilidade para perpetrar este furto da nossa, de uma nossa consciência e conhecimento-de-si de milénios, a única possibilidade é que o Alienígena se ponha de acordo com os nossos governantes para conceder um pouco também a eles desta energia. --Esta energia, que de facto não a têm todos, mas têm-a só aproximadamente 20% dos seres humanos, e portanto, esta energia permite-te viver... viver mais, não morrer. É um pouco como o velho... a velha ideia do retrato de Dorian Gray, o pacto com o diabo. Tudo isto, que está no Mito, o diabo que te rouba a Alma é o Alienígena de hoje que te vem prelevar a energia da tua Consciência. --Neste contexto, o pacto é este: Eu, Alienígena, peço ao Potente da Terra de negar sempre a nossa presença, assim que o Ser Humano não adquira Consciência e Conhecimento deste Problema, porque se nós adquirimos conhecimento do problema, mandamos o Alienígena “aquela banda” em 3 segundos. Mas para mandar “aquela banda” o Alienígena temos que mandar “aquela banda” também os nossos governantes. É uma coisa que eu espero há muito tempo, mas sei perfeitamente que a maior parte dos seres humano não está de acordo. --Tu pensa que, simplesmente em Itália, o 51% dos italianos pensa que o Ser Humano tenha uma idade neste Planeta de aprox. quatro mil anos e não de pelos menos seiscentos mil anos como diz o pobre Neandertal e o pobre Cro-Magnon, só porque isso tem escrito na Bíblia. Então, se acreditamos na Bíblia, acreditamos no Papa; o Papa é bom, gosto dele, é simpático, é Argentino, tem-me no coração, mas quando escreveu numa entrevista (não propriamente aquela a que se refere o nosso ouvinte), – Mario. – mas, quando aqui há uns meses disse: “Peço-vos, não procureis fazer um caminho de autoconsciência e de auto-conhecimento de si, por caridade, é prejudicial, é o caminho que leva ao diabo, tendes que passar por Jesus!”, --isto é como dizer “Vinde a mim que vos ponho eu ainda mais cretinos do que aquilo que vos puseram antes”. – Esta é a resposta digamos, exaustiva, mais ou menos. Uma última pergunta Corrado. Quem é o abduzido italiano mais importante?


– Não existe o mais importante abduzido italiano. “O mais importante” é um conceito dual, quereria dizer que existe um que seria menos importante. Os abduzidos são todos igualmente importantes. Não existe absolutamente uma classificação de Importância. A Classificação da Importância poderia-se fazer baseando-nos no facto que aquele me deu mais dados do que aquele outro, mas seria uma coisa horrível se eu utilizasse os abduzidos para obter dados. --Eu trabalhei com os abduzidos porque na verdade tinha dois propósitos, um consciente e um inconsciente. A finalidade consciente era de os libertar deste problema, porque eu não gosto que venha o Alienígena, que se esconda por milhões de anos nas pregas da História Mundial, com o conluio dos nossos governantes, da Maçonaria, dos empresários ricos e depois, de qualquer maneira, torne escravo o povo. Eu estou do lado do povo, não estou do lado dos Alienígenas, desgraçadamente, e não posso fazer nada. --O segundo propósito é que inconscientemente estudava os abduzidos porque queria entender a sua parte anímica, isto é a sua parte feminina de si, o que era. E só quando entendi que eu no fundo eu tinha renunciado a esta parte feminina de mim, que tinha ficado demasiado racional, demasiado dois mais dois faz quatro, que tinha perdido metade de mim mesmo... vejam como no fundo, eu fiz qualquer coisa acreditando de fazer qualquer coisa pelos abduzidos, mas no fundo, fazia qualquer coisa também por mim. Porque o dual não existe, o professor e o aluno não existem mais. Isto é, não existe mais o médico e o paciente, somos todos médicos e pacientes em conjunto. --Esta descoberta pôs-me... como dizia antes, virou-me um pouco a vida. E sei de dizer coisas tremendas que podem ser absolutamente incríveis, mas sei uma coisa também, que quando eu digo estas coisas, como acredito e sei que são verdadeiras, a Consciência de todos inconscientemente sabe que eu digo coisas verdadeiras e portanto acredita, para além das provas físicas e científicas que entretanto lhes posso dar quando quiserem. – Mas têm que parar de utilizar os abduzidos na televisão para fazer reclame às batatinhas fritas! – Têm que parar de utilizar os abduzidos seja para o que for. – Exacto! Nós agradecemos o Professor Corrado Malanga, da Universidade de Pisa. – Obrigado Corrado por ter participado à nossa transmissão. – E um bocadinho também um pouco brincado, digamos. – Pois, e também um pouco brincado connosco. – Obrigado. Obrigado a vós pela vossa hospitalidade. – Obrigado. Até à próxima. Xau. – Xau.


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.