Revista Pedra N.º 11

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A PEDRA 11 | III TRIMESTRE 2012 | 5.50€

Global Stone Congress



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EDITORIAL

Adeus “A Pedra”! Olá “iGeo”!

Conforme anunciado no meu último editorial, as revistas “A Pedra”, bem como a “Rochas e Equipamentos”, cederão espaço a um novo projeto editorial que promete prender o interesse de todo o setor da Pedra Natural e piscar o olho aos setores confinantes. Assim, fruto da fusão entre estas duas publicações de referência nascerá muito em breve a revista iGeo – Informação Geológica! Atualidade, informação sobre os mercados, anúncio e cobertura de eventos, opinião, artigos científicos e outras informações úteis poderão ser encontradas nas suas páginas. Estamos certos de que a futura revista virá animar um setor cada vez mais sedento de um órgão de comunicação próprio, abrangente e de qualidade. Neste momento de despedida da Pedra, importa aqui, fazer a justa homenagem a todos os que ao longo de muitos anos contribuíram para que a revista fosse uma realidade, desde os diretores e colaboradores da Assimagra, aos parceiros e anunciantes, e a todos os que com o seu saber quiseram partilhar com todos nós esse conhecimento, o meu muito obrigado. Até breve.

Miguel Goulão Vice-Presidente Executivo


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FICHA TÉCNICA Editor: Miguel Goulão Director Administrativo: Daniel Rebelo A PEDRA 11 | III TRIMESTRE 2012 | 5.50€

Director de Comunicação | Publicidade: Carla Gomes Redação: Paulo Colaço Paginação: João Morais Global Stone Congress

Impressão e Acabamento: Etigrafe - Artes Gráficas, Lda. Produção: Comedil - Comunicação e Edição, Lda. Propriedade: Assimagra - Associação Portuguesa dos Industriais de Mármores, Granitos e Ramos Afins NIPC - Nº 500 834 938 Registo da Marca “A Pedra”: Instituto Português de Comunicação Depósito Legal: 309090/10 Editores: Comedil - Comunicação e Edição, Lda. Empresa jornalística registada no Instituto de Comunicação Social nº 223679 Colaboradores: Visa Consultores FrontWave Intrum Justitia Moore Stephens CEVALOR Geostratégia Periodicidade: Bimestral Tiragem 3 000 exemplares Sede Assimagra - Associação Portuguesa dos Industriais de Mármores, Granitos e Ramos Afins Av. Luís Camões | Fracção G1 | 2480-308 Porto Mós | Tel: +351 244 49 18 03 | Fax: +351 244 49 18 12 E-mail: assimagra@assimagra.pt | Web: www.assimagra.pt Com o apoio de :


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A PEDRA

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Nova Identidade SUMÁRIO Assimagra 3

Editorial ADEUS “A PEDRA”! OLÁ “IGEO”!

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Normas

Globalstone

6 GLOBAL STONE

CONGRESS “Creativity is thinking up new things. 18 A EXCELÊNCIA DE Innovation is doing new things.” — Theodore Levitt UM ACONTECIMENTO MUNDIAL A Assimagra tem uma nova identidade. Uma identidade que pretende reflectir uma imagem de contemporaneidade e dinamismo. Uma identidade ligada umbilicalmente ao sector primordial da Associação, aos seus associados e a todos os valores de desenvolvimento tecnológico e ambiental.

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O lançamento de uma nova marca no panorama actual só poderá obter sucesso se tiverem sido reunidas todas as sinergias para que tal aconteça. No caso da Assimagra tratou-se de um Redesign da marca anterior, e como tal, existem sempre opções a tomar e estratégias a definir que serão determinantes na definição das linhas guia pelas quais

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Mercados

10 A IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA

EXPORTAÇÕES 2012 AUMENTAM 28% E CONQUISTAM MERCADOS FORA DA EUROPA

Assim, partimos de uma quest Deveremos colocar de parte t balho desenvolvido na aquisiç imagem mental da associaçã de uma concepção completam ou deveremos antes pegar nes

ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DE TRABALHO

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14 ROCHAS ORNAMENTAIS

se regem em termos de func da marca.

Feiras

20 PARTICIPAÇÕES EM FEIRAS

22 FEIRAS 2012-2014


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GLOBALSTONE

Global Stone Congress A excelência de um acontecimento mundial

Entre os dias 16 e 20 de Julho, algumas localidades alentejanas foram o centro de uma comunidade global que vive intensamente o mundo da pedra natural. É justo dizer que durante o recente Global Stone Congress os concelhos de Borba, Estremoz e Vila Viçosa foram as capitais mundiais deste sector. Assim, na hospitaleira região do Alentejo juntaram-se homens e mulheres de todo o mundo: empresários, cientistas, técnicos de construção, artistas, investigadores tecnológicos,

responsáveis governamentais e jornalistas internacionais. Unidos sobretudo por um objectivo comum: trocar experiências para enriquecimento pessoal e das instituições que representavam, quer empresariais quer académicas ou estatais. Do variado programa, destacaram-se as conferências, as visitas técnicas, as discussões de temáticos, a apresentação de trabalhos científicos e os eventos culturais. A multiplicidade de assuntos abordados fez desta reunião internacional uma das mais ricas dos

últimos anos, no entender da imprensa estrangeira credenciada. A organização esteve a cargo da VALORPEDRA cujo grupo de trabalho foi imensamente aplaudido pelo seu dinamismo e talento na condução do Congresso. O presidente da instituição, Miguel Goulão, teve a oportunidade de congratular toda a equipa liderada por Marta Peres pela capacidade demonstrada diante de um certame internacional de grande relevância para as aspirações nacionais no sector.


Feiras 2012 7

Falando diretamente para os congressistas estrageiros, Passos Coelho afirmou que a ambição portuguesa “não se esgota no mercado europeu e este congresso pode ajudar bastante a abrir portas a um mundo cada vez mais global”. Por seu turno, Miguel Goulão falou das potencialidades e êxitos da Pedra Natural portuguesa: “exportamos para 126 países. Ao fazê-lo, não estamos apenas a vender um produto: é também a nossa identidade e cultura que levamos para o mundo”, acrescentou. O também vice-presidente executivo da Assimagra aproveitou a oportunidade para anunciar um dos grandes objectivos da Pedra Natural portuguesa a médio prazo: aumentar as exportações para 5% do todo nacional.

Variedade temática O Congresso foi, sem dúvida, marcado pela multiplicidade de apresentações técnicas e científicas, proferidas pelos mais reputados nomes mundiais nas respectivas áreas.

A sessão de abertura Coube ao Primeiro-Ministro português abrir os trabalhos do evento. Pedro Passos Coelho dirigiu aos presentes palavras motivadoras, realçando o bom caminho percorrido pelo cluster da Pedra Natural. “As empresas do sector têm feito um excelente trabalho. Portugal tem aumentado as exportações e este sector deu um contributo substancial, ajudando a equilibrar as contas externas do país”.

O Comité Científico, liderado pelo Prof. Guerra Rosa, selecionou, entre outros, os seguintes temas: a Pedra Natural portuguesa; novos equipamentos, ferramentas e processos de fabricação; reabilitação de áreas mineiras; ordenamento do território; produtos e mercados; aplicações inovadoras; conservação e durabilidade; práticas de internacionalização e inovação. De destacar a forte presença brasileira e espanhola, tendo-se feito sentir tanto na vertente estatal como académica.


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MERCADOS

A implementação da Estratégia Ouvimos frequentemente falar de estratégia. Por vezes soa até a algo de transcendente e apenas ao alcance das grandes mentes iluminadas. Na verdade, e felizmente para a sanidade das empresas, não é verdade. A palavra “estratégia” vem do termo grego “stratègós” que significa algo como “a arte do general”. Existem definições atuais interessantes como “Estratégia competitiva são ações ofensivas ou defensivas para criar uma posição defensável numa indústria, para enfrentar com sucesso as forças competitivas e assim obter um retorno maior sobre o investimento” (Porter, 1978) ou “Estratégia é o conjunto de decisões e ações relativas à escolha dos meios e à articulação de recursos com vista a atingir um objetivo” (Thietart, 1984). Na prática, e na perspetiva da perenidade das organizações, é fundamental que alguém tenha a capacidade de definir quais os caminhos considerados adequados tendo em conta um determinado conjunto de fatores externos e internos. Esta é a definição da estratégia e está ao alcance de qualquer gestor de topo, desde que exis-

ta a motivação para tal. Contudo, este artigo não pretende focar-se na definição da estratégia, mas sim na sua implementação. Se defini-la nem sempre é simples, implementá-la pode ser um verdadeiro desafio. A sua implementação pressupõe que esteja definida, documentada (se relevante) e que faça parte do DNA da empresa, que seja entendida, compreendida e alavancada por cada um dos cola-

boradores da empresa. Implica também que a estrutura da empresa e os seus fornecedores são adequados. Não é por acaso que um dos pontos típicos das normas de sistemas de gestão é exatamente a definição da estratégia e respetiva implementação, com ligação direta aos objetivos da empresa (os quais são fundamentais para que a empresa saiba com exatidão se a sua estratégia está ou não a resultar). Este desdobramento de ideias e metas é, na minha ótica, um dos temas mais interessantes da gestão das empresas. Os mecanismos disponíveis para lhe dar resposta são inúmeros, sendo que o seu alinhamento com a realidade específica de cada empresa é indubitavelmente das partes mais interessantes do trabalho de gestão e daquelas que podem ter um impacto extremamente positivo na empresa. O desdobramento dos desígnios da gestão de topo por toda a organização pode efetivamente ser efetuado de diferentes formas, desde a simples definição de objetivos para os processos até mecanismos como o Balanced Scorecard. O grau de maturidade das empresas nestes temas e a capacidade de interação e comunicação internas são fundamentais para a escolha do tipo de mecanismo a implementar, sendo de evitar a implementação de mecanismos demasiado complexos em estruturas não preparadas, que com facilidade geram excesso de burocracias, dificuldade de utilização do mecanismo e desmotivação dos utilizadores. Da mesma forma, quando uma


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Mercados 12

empresa e os respetivos responsáveis possuem maturidade suficiente nestas matérias, os mecanismos não devem ser redutores, sob pena de não se obter o rendimento desejável para a empresa. Como em quase todos os pontos relativos à gestão das empresas, os mecanismos têm que ser adaptados a cada realidade e preferencialmente definidos em brainstorming com a equipa de gestão. A velha máxima “duas cabeças pensam melhor do que uma” é de uma veracidade tremenda e deve ser aplicada à gestão operacional e estratégica das empresas. Sempre que possível, na análise de um tema importante para a empresa (seja um problema ou apenas uma necessidade de tomada de decisão) deve-se recorrer a equipas constituídas por elementos envolvidos e conhecedores da realidade em discussão e aplicar os princípios do brainstorming, recorrendo aos diferentes pontos de vista dos envolvidos para lançar ideias e construir sobre estas até ser encontrada a solução excelente para a questão em discussão. O poder de várias mentes a debater um tema ultrapassa largamente os respetivos somatórios individuais. Se me é permitido, deixo um conselho muito pessoal às PME portuguesas: usem e abusem do mecanismo de brainstorming. Na

mesma linha de raciocínio, o “one man show”, ou seja, o pilar único da empresa que centraliza e domina todos os assuntos está cada vez mais obsoleto, sendo apenas ainda possível nos casos de empresas de muito reduzida dimensão.

tação foram adequadas. Na definição destes objetivos, recorram à regra SMART (definindo objetivos eSpecíficos, Mensuráveis, Atingíveis mas não fáceis, Realistas, Temporizados e com concordância das pessoas que os vão implementar);

Cada vez mais a partilha de responsabilidades (enpowerment) e autonomias é fundamental para a estruturação, desenvolvimento e crescimento das empresas.

- Para garantir o acompanhamento dos objetivos acima definidos, assegurem que possuem indicadores adequados (por vezes o investimento na capacidade de medir a operação é largamente recompensada através do aumento da capacidade de tomar decisões);

É, assim, fundamental ter a capacidade de definir a estratégia da empresa e conseguir implementá-la, preferencialmente construindo mecanismos de agilidade que permitam à empresa a mudança de rumo sempre que tal é necessário. Note-se que a referida mudança de rumo pode ser entendida em termos de novos produtos, novos mercados, redefinição dos segmentos ou nichos de mercado, etc. Aproveito para deixar alguns conselhos específicos (o que não implica necessariamente que seja de fácil aplicação) aos gestores das empresas:

- Implementem uma estrutura de processos, permitindo à empresa uma plataforma simples de melhoria ao nível da eficácia e da eficiência; - Recorram ao brainstorming e implementem a prática do enpowerment na empresa.

- Definam pelo menos uma altura do ano para pensar a estratégia da empresa e façam disto uma regra de forma a não falhar;

Taichii Ohno dizia frequentemente que se continuarmos a fazer o que sempre fizemos, os resultados que podemos obter são os que sempre obtivemos. Eu reforçaria esta visionária afirmação com dois comentários: “Em tempos de crise, os resultados são menores” e “Se o meu concorrente melhorar, tendencialmente eu vou ganhar menos”.

- Definam objetivos que permitam entender duas questões: se a estratégia e a implemen-

Sérgio Pinto - FrontWave sergio.pinto@frontwave.pt



Mercados 14

Rochas Ornamentais Exportações 2012 Aumentam 28% e Conquistam Mercados Fora da Europa* *Informação desenvolvida pela Assimagra com base em estatísticas trimestrais do INE As exportações de rochas ornamentais aumentaram 28% no primeiro trimestre deste ano, o maior aumento verificado nos últimos 5 anos, desde que começou a sentir-se a contração do mercado europeu. Nos primeiros 3 meses do ano, Portugal exportou 86.801.704 milhões de euros face aos 68.015.985 no período homólogo.

No mercado europeu assinala-se, ainda neste primeiro trimestre, a subida acentuada das exportações para a Alemanha (+118,05%), Suécia (+97,48%), Bélgica (+79,16%), Dinamarca (+78,28%), Polónia (77,31%), Suíça (71,50%), Áustria (71,6%), Luxemburgo (69,33%), Reino Unido (56,47%) e França (55,85%).

As exportações para fora da Europa cresceram 22% e representam já 44% da quota de mercado.

Registaram um comportamento negativo nas aquisições a Portugal, neste primeiro trimestre de 2012, Itália (-23,88%), Espanha (-13,66%) e Irlanda (-13,31%).

Para a Europa as vendas aumentaram 35% no primeiro trimestre do ano, continuando ainda a ser o principal destino das exportações portuguesas (56% da quota de mercado).

Esta situação mereceria preocupação se as exportações portuguesas não estivessem a conquistar novos mercados, como está a acontecer, pois estes países europeus

1º trimestre 2011/2012 Unidade: Euros (total Amostra TOP)


Mercados 15

bes Unidos (+73,15%), Canadá (+63,73%), Kuwait (+40,73%), China (+35,88%), Angola (+29,63%) e Brasil (+24,21%). Numa análise segmentada por pedra constata-se, neste primeiro trimestre do ano, a subida acentuada na venda dos granitos (+54% face ao período homólogo) das ardósias (+49%), seguindo-se as pedras para calcetar (+32%) e os mármores e calcários (+11%). encontram-se entre os melhores cllientes de Portugal, para os quais exportamos mais de um milhão de euros (anualmente). São eles França, China, Espanha, Arábia Saudita, Reino Unido, Alemanha, Estados Unidos da América, Angola, Países Baixos, Bélgica, Itália, Marrocos, Suécia e Dinamarca. A confirmar a penetração de pedra portuguesa em mercados fora da Europa assinala-se a subida das exportações, nos primeiros 3 meses do ano, para Argélia (+1046,72%), Marrocos (+236,37%), Israel (143,24%), Hong Kong (+136,27%), Japão (97,92%), Emirados Ára-

Os dados globais referentes ao ano 2011 revelam uma subida nas exportações de 1,7% representando 301 milhões de euros (296 milhões de euros em 2010), cerca de 1% da balança das exportações. O vice-presidente da Assimagra, Miguel Goulão, destaca que o sector exporta 70% do que produz e que no próximo ano a Associação vai promover a participação das empresas portuguesas em novos certames internacionais, designadamete nos EUA e em Jaipur, na Índia, mantendo as tradicionais deslocações à China, Brasil e Itália.


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ANormas PEDRA 16

Nova Identidade Assimagra

“Creativity is thinking up new things. Innovation is doing new things.” — Theodore Levitt A Assimagra tem uma nova identidade. Uma identidade que pretende reflectir uma imagem de contemporaneidade e dinamismo. Uma identidade ligada umbilicalmente ao sector primordial da Associação, aos seus associados e a todos os valores de desenvolvimento tecnológico e ambiental.

O lançamento de uma nova marca no panorama actual só poderá obter sucesso se tiverem sido reunidas todas as sinergias para que tal aconteça. No caso da Assimagra tratou-se de um Redesign da marca anterior, e como tal, existem sempre opções a tomar e estratégias a definir que serão determinantes na definição das linhas guia pelas quais

se regem em termos de funcionamento da marca. Assim, partimos de uma questão central: Deveremos colocar de parte todo o trabalho desenvolvido na aquisição de uma imagem mental da associação em prol de uma concepção completamente nova ou deveremos antes pegar nesse


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A PEDRA

Normas

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momento como ponto de partida para a construcção de uma imagem que acrescente valor a esse universo já trabalhado?

“Na Natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.” — Lavoisier A opção tomada foi a de procurar imprimir um determinado dinamismo e força necessárias para a marca se destacar, sem descurar algumas das características mais marcantes da identidade visual actual: O “A” de Assimagra, o Quadrado (referência ao bloco de pedra) e a cor Vermelho. Na génese de toda a identidade está o denominador comum: A pedra.

A opção por manter o “A” em caixa alta no interior do Símbolo, permite ter uma rápida relação com a marca anterior, assim como, a utilização deste elemento como ícone, independente do logotipo Assimagra ou da assinatura “Recursos Minerais”. Esta solução potencia a utilização em variadas plataformas de uma forma mais instintiva e automática. As cores oficiais passaram de uma cor vermelho para um degradé entre dois vermelhos, o que pretende transmitir movimento e dinamismo, procurando trazer a identidade corporativa da Assimagra para um ambiente mais próximo da sua posição como representante de um sector tão importante para o tecido empresarial Português. O facto de o vermelho ser também uma cor quente, pretende criar uma ligação entre a associação e os seus associados. A marca apresenta-se sobre a assinatura “Recursos Minerais”, tendo sido igualmente criadas uma assinatura institucional e uma assinatura em língua

A pedra como matéria-prima, a pedra como produto final, a pedra como elemento comum entre a associação, os associados e os seus públicos-alvo, e sobretudo a pedra como figura iconográfica central de toda a comunicação da marca Assimagra.

Partimos da ideia do bloco de pedra, cru, que é extraído da pedreira e “transformado” em produto para os diferentes mercados. É precisamente neste momento da “transformação” que se prende algum do simbolismo latente na representação principal da marca.

inglesa para utilização em conteúdos internacionais. Foram também criadas 2 submarcas, para o sector “ambiente e território” e “internacionalização” que partem do grafismo da identidade-mãe para se desdobrarem em símbolos inspirados nos contextos de ambas as áreas.

Ao Serviço da pedra natural

A capacidade de comunicar esta personalidade é algo essencial para o sucesso de cada Marca. Uma marca bem gerida tem a capacidade de originar receita, o que reflecte um bom investimento a longo prazo. Os nossos serviços dividem-se em diferentes áreas de intervenção tendo no entanto a capacidade de interagir e fundir para criar campanhas globais em todo o universo da marca ou seja, 360 graus de cada Marca.

Serving the natural stone

Morada Praceta 1º de Janeiro, 5 - 3º Fte 2730-141 Queluz de Baixo Portugal Telef. (351) 214 301 435 E-mail mail@pixelminds.pt

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ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DE TRABALHO A Lei n.º 23/2012 de 25 de Junho veio introduzir importantes alterações ao Código do Trabalho. Vejamos então quais as principais.

do móvel), do dia 5 de Outubro, do dia 1 de Novembro e do dia 1 de Dezembro.

Retribuição

Férias, Faltas e Feriados Foi eliminada a majoração do período de férias condicionado à assiduidade. Assim o período de férias anuais fixa-se nos 22 dias úteis. Quanto às chamadas “pontes”, é agora concedida ao empregador a faculdade de encerrar a empresa ou o estabelecimento no dia imediatamente anterior ou posterior respectivamente a uma terça ou sexta feira que seja feriado, descontando esse dia no período de férias dos trabalhadores. Para esse efeito deverá comunicar aos trabalhadores, até ao dia 15 de Dezembro do ano anterior, quais os períodos de encerramento. A falta injustificada do trabalhador a um ou meio período normal de trabalho diário, que se verifique em dia imediatamente anterior ou posterior a dia ou meio dia de descanso ou a feriado, para além de constituir infracção grave, passa a importar a perda de retribuição relativa aos dias ou meios-dias de descanso ou feriados imediatamente anteriores ou posteriores ao dia da falta. Procedeu-se igualmente a uma redução no que aos dias feriado diz respeito com a eliminação dos feriados do Corpo de Deus (feria-

Foram reduzidos em 50% os valores até agora previstos quanto à retribuição do trabalho suplementar, passado assim a vigorar um acréscimo de 25% pela primeira hora ou fracção desta, e 37,5% por hora ou fracção subsequente em dia útil. O acréscimo remuneratório para trabalho suplementar prestado em dia de descanso semanal, obrigatório ou complementar, ou em dia feriado, é de 50% por cada hora ou fracção. De igual forma foi reduzido para 50% o acréscimo de retribuição correspondente a trabalhador que preste trabalho normal em dia feriado em empresa não obrigada a suspender o funcionamento nesse dia, em alternativa ao descanso compensatório relativamente a metade do número de horas prestadas, cabendo a escolha ao empregador. Quanto ao demais descanso compensatório por prestação de trabalho suplementar, foi o mesmo eliminado, excepto quanto ao trabalhador que preste trabalho suplementar impeditivo do gozo do descanso diário, ou de trabalhador que preste trabalho em dia de descanso semanal obrigatório.

Indemnização Foram introduzidas significativas alterações relativamente ao cálculo das indemnizações devidas pela cessação dos contratos de trabalho. Assim, e como regra geral, em caso de cessação de contrato de trabalho, a indemnização/compensação é equivalente a 20 dias de retribuição base e diuturnidades por cada ano completo de trabalho, sendo calculada de acordo com as seguintes limitações: a) Para determinação da retribuição base mensal e diuturnidades estabelece-se um tecto máximo correspondente a 20 vezes a retribuição mínima mensal garantida; b) Por outro lado o montante global da compensação não pode ser superior a 12 vezes a retribuição base mensal e diuturnidades do trabalhador ou, operando o limite previsto na alínea anterior, o equivalente a 240 vezes a retribuição mínima mensal garantida; c) Para cálculo do valor diário da retribuição base e diuturnidades procede-se à divisão por 30 das mesmas; d) Mantém-se a regra do cálculo proporcional relativamente à facção de ano não completo. Esta regra aplica-se aos contratos de trabalho celebrados após o dia 11 de Novembro de 2011.

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email: comedil@comedil.pt


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Quanto aos contratos celebrados anteriormente existe uma distinção consoante a sua antiguidade. Assim, para os contratos que, em caso de cessação, a compensação não atinja o limite de 12 vezes a remuneração base e diuturnidades, a compensação será calculada nos termos antigos até ao dia 31 de Outubro de 2012, e nos actuais termos para o período restante até ao limite das 12 remunerações. No caso de contratos cujo valor de compensação em caso de cessação haja já ultrapassado os actuais limites impostos, manterão o direito à compensação calculada nos termos anteriores mas não acumularão mais tempo para esse efeito após o dia 31 de Outubro de 2012. Quanto à compensação devida pela caducidade de contratos de trabalho a termo, a mesma será calculada nos termos anteriores até ao dia 31 de Outubro de 2012, passando a aplicar-se o novo regime quanto ao período subsequente.

Despedimento por Extinção do Posto de Trabalho Com as alterações ora introduzidas cabe ao empregador a definição do critério na esco-

lha do posto de trabalho a extinguir quando, na secção ou estrutura equivalente, existam vários postos de trabalho de conteúdo funcionalmente idêntico. Foi assim eliminada a regra da antiguidade sendo que apenas se exige que o critério seja relevante e não discriminatório.

Despedimento por Inadaptação Relativamente ao despedimento por inadaptação as principais alterações prendem-se com a possibilidade de se recorrer a este mecanismo sem que se tenham verificado a introdução de modificações no posto de trabalho, nomeadamente as resultantes de alterações no processo de fabrico ou de comercialização, novas tecnologias ou equipamentos baseados em diferente ou mais complexa tecnologia. Pode igualmente ocorrer despedimento por inadaptação em caso de incumprimento de objectivos acordados entre trabalhador e empregador após a entrada em vigor das presentes alterações.

Banco de Horas O regime do Banco de Horas passa a ser possível mediante acordo entre empregador e trabalhador, podendo o período normal de trabalho diário ser aumentado até duas horas diárias e 50 horas semanais, com o limite máximo de 150 horas anuais Foram ainda introduzidas medidas com vista à simplificação da redução do período normal de trabalho ou suspensão do contrato de trabalho por motivo de crise empresarial (Lay-Off) bem como do Processo Disciplinar. As alterações agora introduzidas entraram vigor no dia 01 de Agosto de 2012, excepto as respeitantes à supressão dos feriados e dias de férias que apenas se irão reflectir no ano de 2013. O empregador que pretenda fazer uso do novo regime de encerramento em dias de ponte deverá comunicar tal facto aos trabalhadores abrangidos, indicando quais os dias a encerrar, até ao dia 15 de Dezembro de 2012 Pereirinha Morais Advogado

O PROGRESSO DO SECTOR DA PEDRA PORTUGUESA VAI SER IMPULSIONADO - Aumento da percepção de qualidade; - Demonstração do desenvolvimento tecnológico; - Transmissão de credibilidade e confiança; - Aquisição de reconhecimento internacional; - Consciencialização ambiental, protecção humana e melhoria dos processos de gestão.


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FEIRAS

Participações em Feiras Tendo em conta a realidade atual e a crise económica que se verifica na Europa, cada vez se torna mais importante a expansão para novos mercados. Neste sentido, a prospecção desses mercados (emergentes ou já consolidados) através da participação em Feiras Internacionais é uma das fórmulas mais bem sucedidas para a expansão comercial. Obviamente, o sucesso ou não das participações nessas exposições está dependente de vários factores. E, se é verdade que alguns deles não são de todo previsíveis ou “controláveis” por parte dos expositores, podemos ter uma postura mais preventiva relativamente a tentar evitar ou minimizar algumas situações menos agradáveis. Uma das vertentes onde podemos tentar antecipar ou precaver qualquer problema é a dos transportes e operações logísticas inerentes. Tendo em conta a sensibilidade dos embarques, quer a nível de tempo de trânsito quer da própria mercadoria em si, junto deixamos alguns conselhos úteis para que as suas participações iniciem da melhor forma.

Participação Se a participação for conjunta (através de uma Associação, ou Stand comum), é aconselhável o envio da mercadoria consolidada. Garante à partida, para além duma redução dos custos, um maior e melhor acompanhamento da mercadoria.

Fornecedor Tente encontrar um fornecedor de serviços com parceria estabelecida com o (ou um dos) Agente(s) Autorizado(s) nomeado(s) pela organização da Feira. Normalmente todos os procedimentos logísticos e/ou alfandegários

são mais céleres, bem como qualquer problema que possa eventualmente surgir será solucionado mais rapidamente.

Programação Todas as feiras têm datas estabelecidas (pela organização, ou agentes autorizados) para a chegada das mercadorias ao território de destino para processamentos alfandegários e logísticos. Certifique-se que a programação do envio da mercadoria garante

a chegada dentro dos prazos estabelecidos para evitar sobretaxas ou até em casos extremos, pôr em risco a exposição.

Acondicionamento O bom acondicionamento da mercadoria é vital para a sua chegada em bom estado. Inerente ao destino final, e independentemente da forma de transporte (seja via aérea ou marítima, envio isolado, consolidado ou contentor completo), a sua mercadoria pode sofrer vários transbordos e/ou manuseamentos. E se é certo que na origem e destino, o manuseamento será efectuado por pessoal especializado e consciente de qual o fim a que se destina mercadoria, o mesmo pode não se aplicar aos manuseamentos inter-

médios. Assegure-se que a sua mercadoria é expedida de forma a suportar estas condições.

Embalagem/Rótulos Dependendo do país de destino e/ou das organizações das Feiras, existem normas definidas quanto ao material de embalagem e aos rótulos a afixar. Informe-se antecipadamente sobre estas condições (quais as embalagens apropriadas, que tipos de madeiras são aceites, quais os tratamentos a que têm que ser sujeitos, quantidades de rótulos exigidos por embalagem, o que deve constar nesses rótulos, …), evite cargas retidas ou extraviadas por insuficiência de embalagem ou informação.

Seguimento/Rastreio (“Track and Trace”) Sempre que possível, solicite a referência de rastreio (“tracking”) e a plataforma correspondente. Apesar desta ferramenta ainda não estar implementada a nível global, ou com capacidade de cobertura total das operações envolvidas, está já disponível na maioria dos operadores (ou dos seus parceiros). Para além de com isso fazer o seguimento da sua mercadoria, isto pode-lhe permitir, nas várias fases do transporte, ter um conhecimento real e actualizado de qualquer problema ou entrave. E até, em casos extremos, permitir a sua acção para soluções de “contenção de danos”. Estas são algumas linhas práticas de orientação geral para optimização dos serviços de transporte e logística. No entanto, e como demonstrado anteriormente, existem vários factores que podem condicionar as suas participações. Como tal, será prudente aconselhar-se sempre que possível com o prestador de serviços que elegerem (que deverá funcionar cada vez mais como parceiro e não como fornecedor). Em conjunto determinarão qual o melhor plano de acção. Não se esqueça: apesar de todos os transportes serem importantes, estes em concreto são vitais para o sucesso das suas participações… Powered by


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2012-2014

FEIRAS

2012

DEZEMBRO

►►

SETEMBRO

AGOSTO

►►

BAUMA CHINA 27 NOVEMBRO - 30 DEZEMBRO

XIAMEN - CHINA

►► CERSAIE BOLOGNA 25 – 29 SETEMBRO

STONE EXPO 30 AGOSTO ►►

CAIRO - EGIPTO

XANGAI - CHINA

SAUDI STONE 03 - 06 DEZEMBRO ►►

SETEMBRO

RYHAD - ARÁBIA SAUDITA

►►

STONEFAIR ASIA 11 - 13 SETEMBRO

►►

CARACHI – PAQUISTÃO

RYHAD - ARÁBIA SAUDITA

REBUILD IRAQ 16 - 19 SETEMBRO ►►

ERBIL - IRAQUE

MARMIMSTONE 16 SETEMBRO ►►

THESSALONIKI - GRÉCIA

PROJECT IRAQ 17 - 20 SETEMBRO ►►

BAGDAD - IRAQUE

OUTUBRO FINNBUILD 09 - 12 OUTUBRO ►►

TURKU - FINLÂNDIA

NATURAL STONE 18 - 21 OUTUBRO ►►

SAUDI BUILD 03 - 06 DEZEMBRO

YAPEX BUILDING EXHBITION 18 - 21 OUTUBRO

ABRIL STONETECH 18 -21 ABRIL ►►

KITCHEN & BATH INDUSTRY SHOW 19 – 21 ABRIL ►►

2013 JANEIRO

►►

►►

BAU 14 - 19 JANEIRO

ATLANTA - E.U.A.

MUNIQUE - ALEMANHA

►►

►►

STONEEXPO 29 - 31 MARÇO

LONDRES - REINO UNIDO

LAS VEGAS - NEVADA - E.U.A.

MAIO

►►

SURFACES EXPO 29 - 31 MARÇO

►►

LAS VEGAS - NEVADA - E.U.A.

MADRID - ESPANHA

INDIA STONEMARK *(PA2013) 31 JANEIRO - 01 FEVEREIRO ►►

JAIPUR - ÍNDIA

COVERINGS *(PA2013) 29 ABRIL – 02 MAIO NATURAL STONE SHOW 30 ABRIL – 02 MAIO

PIEDRA 06 - 09 MAIO

LISBOA - PORTUGAL ►►

CEVISAMA 05 – 08 FEVEREIRO

MELBOURNE - AUSTRÁLIA

DESIGN BUILD 08 - 10 MAIO

STONE+TEC *(PA2013) 29 MAIO - 01 JUNHO

VALÊNCIA – ESPANHA

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ALEMANHA

NOVEMBRO

TECHNO+STONE / KYIVBUILD 20 – 22 FEVEREIRO

BUILD TECH 01 - 04 NOVEMBRO

ANTÁLIA - TURQUIA

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ODESSA - UCRÂNIA

STONE EXPO 01 - 04 NOVEMBRO ►►

ODESSA - UCRÂNIA

KAMIEN 12 NOVEMBRO ►►

POZNAN - POLÓNIA

KIEV - UCRÂNIA

JUNHO

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UZBUILD 26 FEVEREIRO - 01 MARÇO

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TASHKENT - UZBEQUISTÃO

CAIRO - EGIPTO

VITÓRIA STONE FAIR 26 FEVEREIRO - 01 MARÇO ►►

VITÓRIA ESPÍRITO SANTO - BRASIL

MARÇO ARCHITECTURE CONSTRUCTION MATERIALS 05 - 08 MARÇO

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JAPAN HOME + BUILDING SHOW 14 - 16 NOVEMBRO

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TÓQUIO - JAPÃO

TÓQUIO - JAPÃO

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THE BIG FIVE SHOW 19 - 22 NOVEMBRO

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E.A.U. – DUBAI

SÃO PAULO - BRASIL

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MINERALIS 23 - 25 NOVEMBRO

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ALEMANHA

IZMIR – TURQUIA

REVESTIR *(PA2013) 05 - 08 MARÇO MARBLE 06 - 09 MARÇO

MARMOMMAC *(PA2013) 26 - 29 SETEMBRO

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VERONA - ITÁLIA

NOVEMBRO FUNÉRAIRE 21 - 23 NOVEMBRO ►►

PARIS - FRANÇA

2014 JANEIRO SWISSBAU 21 - 25 JANEIRO ►►

BASEL – SUIÇA

MAIO CARRARA MARMOTEC 21 – 24 MAIO ►►

CARRARA - ITÁLIA

TEKTÓNICA 08 - 12 MAIO ►►

FEVEREIRO ►►

BOLONHA – ITÁLIA

XANGAI - CHINA

NEW ORLEANS - E.U.A.

ISTAMBUL - TURQUIA ►►

CHINA XIAMEN *(PA2013) STONE FAIR 06 - 09 MARÇO

*(PA2013) Estas acções serão alvo de um incentivo público ao abrigo do QREN, que comparticipará esta participação em 75% do custo total por empresa

INTERBUILD EGYPT 20 - 24 JUNHO JULHO KAZBUILD 04 - 07 JUNHO ►►

ALMATY - KAZAQUISTÃO

QINDAO STONE EXHIBITION 16 - 19 JULHO ►►

QINGDAO - CHINA

AGOSTO CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM STONE FAIR 28 - 31 AGOSTO ►►

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - BRASIL

Nota editorial: Informamos que por lapso não foi publicada referência à participação da empresa “Dimpomar - Rochas Portuguesas, Lda.”, na Feira de Xiamen 2012, apesar de ter estado presente. Pelo facto, apresentamos as nossas desculpas.


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