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Ano I - Nยบ 01 - Agosto/2011

Revista especial do curso de Empreendedorismo da Universidade Federal Fluminense (UFF) de Volta Redonda

PLANEJAMENTO ESTRATร GICO:

Como vencer sendo um micro empresรกrio. pรกgina 11

CURSO DE EMPREENDEDORISMO

da Universidade Federal Fluminense gradua novos Empreendedores em todo o Estado pรกgina 02


editorial

O Empreendedorismo é sabidamente um fator de desenvolvimento de uma sociedade, seja no contexto da economia, seja sob o prisma do incremento do bem-estar de todos os cidadãos, que passam a manter uma nova postura em suas atividades diárias, sejam elas na vida particular, seja no ambiente de trabalho (seja empresário, seja empregado). Pensando nisto e levando em conta a relevância do tema do Empreendedorismo, a Universidade Federal Fluminense oferece a graduação de extensão de Empreendedorismo & Inovação, buscando aprimorar o conhecimento da população acerca do tema e a consequente transformação da sociedade, para muito melhor. Durante todo o curso, vários conceitos foram aprendidos e absorvidos. Nós, formandos do referido curso, apresentamos como projeto de conclusão, a realização desta revista, de modo a levar aos Empreendedores em geral informações

relevantes de modo a aprimorar suas condições de trabalho, convidando-os a buscarem o conhecimento continuamente de forma a não somente melhorar a gestão de seus negócios, mas de igual forma (ou quem sabe até com caráter mais importante), aperfeiçoar as relações humanas. Empreender é, acima de tudo, um comportamento. Ao longo das próximas páginas poderão ser observadas matérias assinadas por profissionais de diversas áreas que acreditaram em nosso comprometimento, bem como os empresários que anunciaram nesta edição tão especial para nós. Nosso muito obrigado ao seu ato altruísta! Vamos empreender... rumo ao sucesso! A sociedade precisa de grandes homens e mulheres em busca da transformação da sociedade.

A revista LUCRO&ATIVIDADE e a empresa Suprema Comunicação fazem parte do projeto de conclusão do curso de Empreendedorismo & Inovação da Universidade Federal Fluminense (UFF), do município de Volta Redonda, sob realização dos estudantes Douglas Coutinho, Jonathan dos Santos, Maicon Almeida, Ricardo Ferreira e Ronald Oliveira. Matérias, edição e revisão:

Ronald Oliveira revistalucroeatividade@hotmail.com ronaldconsultor@hotmail.com

Projeto Gráfico e Diagramação:

Communix - Comunicação e Design www.communix.com.br

Ronald Oliveira | Editor

Curso de Empreendedorismo da UFF é sucesso de público e crítica Por: Ronald Oliveira (ronaldconsultor@hotmail.com)

Chega ao fim mais uma edição do curso de graduação em Empreendedorismo & inovação oferecido pela UFF (Universidade Federal Fluminense) aos estudantes universitários de qualquer centro universitário bem como àqueles já formados, ampliando e fortalecendo não apenas o currículo dos discentes, como, sobretudo, possibilitando a criação de um novo olhar sobre a sociedade, levando-os a gerirem negócios de forma mais plena e buscarem meios mais criativos para resolverem os problemas do cotidiano. O curso consta de sete disciplinas que trabalham o conhecimento para gerir com segurança os negócios, como Finanças e Marketing, e outras que estimulam o comportamento empreendedor, como Inovação Criativa. Ao término dos estudos, os alunos são estimulados a criar um plano de negócios próprio e cada campus realiza um concurso

que escolhe o melhor dos projetos, que serão apresentados novamente, desta vez no campus de Niterói, sede da Coordenação do curso, onde um grande concurso é realizado para escolher o melhor dos trabalhos, além de permitir a integração de todos os envolvidos, que aproveitam para receberem seus certificados. Para o estudante Luciomar dos Santos, formando da turma de 2011, o curso expõe a necessidade de se qualificar para qualquer profissão, já que a concorrência exige posturas cada vez mais empreendedoras, assim como a vida. “O curso é importantíssimo, visto que ser empreendedor é o grande diferencial para o profissional, sobretudo, no cenário político, social e econômico atual. No ambiente familiar sua importância se verifica na medida em que o empreendedor possui os melhores instrumentos cognitivos que lhe permitem planejar a administração de

seu lar com eficiência”, afirma. A estudante Camila Ferreira, também formanda do curso de 2011 afirma que o curso contribuiu para sua formação. “Hoje, depois do curso, posso dizer que consigo identificar habilidades e oportunidades no mercado, traçar estratégias para o sucesso de minhas ideias, gerenciar equipes com um olhar menos leigo, identificar erros nos processos e saber como evidenciá-los ao responsável pela solução. No mercado de trabalho, poderei apresentar tanto o problema quanto a solução de uma maneira mais clara, objetiva e descrita em técnicas, trazendo uma maior produtividade da minha empresa”, atesta. Iniciativas como estas são plausíveis e devem ser estimuladas de forma que cada vez mais a população em geral fortalecer seu conhecimento, projetando regiões mais ricas, econômica e socialmente.

Os textos aqui contidos são de inteira responsabilidade de seus autores e não representam, necessariamente, a opinião desta Mídia. Estão autorizadas a cópia e transcrição dos textos, em todo ou em partes, desde que citada a fonte.

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esteja atento! Dicas para um bom negócio Fonte: http://www.assovepar.com.br/noticia.php?id=128

Que a concorrência está cada vez mais acirrada é uma realidade. Mas ficar imóvel, apenas reclamando não vai solucionar nada. Pelo contrário, agindo assim, a tendência é a situação piorar cada vez mais. É preciso estar atento ao mercado e inovar. Para isso é necessário observar até aos sinais óbvios e analisar exatamente onde a mudança pode ocorrer ou onde ela pode ser despertada. O mercado está em constante transformação, inovação. É preciso estar atento para não errar. 1- Invista em cursos e treinamentos constantes para a sua equipe, pois eles são o portal para o bom andamento dos negócios; 2- Aperfeiçoe e atualize as técnicas de vendas para que o cliente tenha um atendimento diferenciado. Isso o coloca a frente da concorrência; 3- Renove os estoques de seus produtos, pois as mudanças despertam no cliente uma atenção especial, de saber que o empreendedor sempre está com produtos diferenciados para oferecer algo novo no mercado. Esteja antenado as oportunidades; 4- Mantenha, analise e revise a carteira de clientes assiduamente. Clientes ativos, inativos e com potencial são bons caminhos para novos negócios. Pense o que você pode fazer para recuperar o contato. Uma boa revisada no cadastro pode aumentar o fluxo de clientes na revenda em curto prazo; 5- Aprenda a trabalhar em equipe e a mantenha unida e motivada; 6- Atualize e verifique todos os documentos da empresa, incluindo

publicidade, para que sejam claros e objetivos;

pois com isso você pode deixar de faturar.

7- Procure adotar reuniões com os membros da empresa a cada 15 dias para a discussão de idéias, trocas de informações e novas táticas.

14- Estude, participe de cursos, palestras, esteja sempre se reciclando, pois o tempo não para e você tem que acompanhar este ritmo.

8- Saiba administrar o tempo, pois ele é o grande ladrão de negócios de uma empresa e um empecilho para o crescimento.

15- Seja ativo, envolvido com o seu negócio, participe e domine a sua área. A dedicação é um dos fatores primordiais para atrair bons negócios e fazer de seu empreendimento uma empresa de grande sucesso.

9- Analise o porquê que alguns profissionais e empresas obtém sucesso. Esta análise faz com que você encontre os rumos que eles utilizaram para isso. 10- Valorize cada integrante de sua empresa, sócio, parceiros, funcionários e amigos, pois o trabalho de cada um é fundamental para o bom desenvolvimento dos negócios. Incentive os profissionais promissores; 11- Aprenda a fazer boas contratações para montar uma boa equipe; 12- Diversifique e atualize suas opções de vendas ao cliente, pois não é positivo ter apenas uma opção; 13- Delegue funções para não se sentir sobrecarregado com as tarefas,

16- Faça a compra certa do produto certo sempre buscando a qualidade e a boa procedência do que será vendido ao cliente.

Agora, pense e reflita sobre todas essas dicas. Comece a analisar o óbvio das coisas, ou seja, são nos lugares mais visíveis que os bons negócios podem ser encontrados, e será a partir daí que as coisas irão fluir. Seja um inovador no seu empreendimento. Faça diferente e faça acontecer.

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economia e finanças

A importância do planejamento financeiro Por: Ronald Oliveira (ronaldconsultor@hotmail.com)

O planejamento financeiro é uma etapa crucial para o sucesso ou a ruína de um empreendimento. Se seguido à risca, se dada a devida importância e com profissionalismo em sua gestão, a empresa tende a crescer e se sustentar no mercado. Do contrário, poderá falir e ser mais um número nas estatísticas de empresas que fecham as portas no país. Segundo o Contador José Carlos Duarte, o planejamento financeiro conduz a administração do negócio na tomada de decisões mais acertadas, através de diretrizes que atestem o momento ideal para rever metas, objetivos e estratégias empresariais. “O controle sistêmico das finanças da empresa oferecem ao empresário a possibilidade de decidir a hora de investir, de contratar, de ampliar o estoque de forma sustentada, de saber se precisará de financiamentos, tanto a curto como a médio prazos.”. O Gestor Financeiro Eduardo dos Milagres afirma que os empresários precisam conhecer os instrumentos de gestão para acompanharem o trabalho

de seus Contadores ou profissionais próprios ligados ao setor financeiro da empresa. “Um conhecimento básico de Excel já ajuda e o homem de negócios precisa se qualificar de modo que consiga entender os argumentos passados por seu Gestor Financeiro”. O Professor de Finanças, Augusto da Silva dá algumas dicas: “o primeiro passo é investir num software de controle financeiro e treinar alguém que será responsável por manuseá-lo; contratar um Contador de confiança e que tenha registro de classe também é importante; fazer um estudo de todos os custos diretos e indiretos de modo que seu preço não apenas seja compatível com o mercado, mas que lhe permita crescer sem se endividar; fazer sempre uma relação entre as dívidas e os ativos da empresa e tomar o cuidado para que o tempo de pagamento dos seus clientes não seja maior do que o tempo médio que suas dívidas serão cobradas; e por fim, re-

duzir custos desnecessários; são atitudes que podem gerar uma saúde financeira do negócio”, afirma. Henrique Ronne Grodiski é outro que defende o planejamento financeiro como estratégia fundamental de um negócio. “A sobrevivência e o crescimento da empresa são conseqüências de um planejamento que envolve volume de vendas com margens de lucros que remunerem de forma satisfatória o capital investido e um plano de recebimentos e pagamentos intercalados com boa margem de segurança do primeiro para o segundo, garantindo assim a viabilidade e a permanência da empresa no mercado”, diz.

Taxa de condomínio mais barata: medidas simples podem gerar economia no bolso dos condôminos

Todos os gastos de um prédio – tanto residencial quanto comercial – são refletidos na taxa de condomínio. Água, energia, manutenção de elevadores e outros equipamentos, além da folha de pagamento de funcionários, fazem parte das despesas que são cobertas e rateadas pelos condôminos. “Manter o orçamento de um condomínio em ordem não é tarefa fácil. Detectar onde o dinheiro está sendo gasto de maneira errada, menos ainda”, avalia o Administrador de Imóveis, José

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Francisco Medeiros. Na opinião dele, para localizar, acabar com o desperdício de dinheiro e manter o caixa sempre em ordem vale a pena prestar atenção em alguns fatores que sempre comprometem o lado financeiro da administração. “Medidas simples podem gerar uma economia e tanto para os moradores”, garante. Entre elas está a economia de água, que chega a ser a segunda maior despesa do condomínio, perdendo apenas para a folha de pagamento. Dois fatores merecem atenção especial em prédios mais antigos: os hidrômetros e a checagem de vazamentos. Já nos condomínios mais novos, o reuso da água da chuva é uma boa solução para economizar. Já a conta de energia elétrica também pode sofrer relativa queda dependendo

apenas de algumas escolhas do síndico, como o tipo de lâmpada ideal para cada ambiente e ainda a instalação de minuterias ou sensores de presença. “Nesse caso, a conscientização dos moradores e funcionários também é um fator importante”, ressalta José Francisco. Com relação aos elevadores, alguns erros corriqueiros geram um gasto desnecessário de energia e manutenção destes equipamentos. “Para se ter uma noção, cerca de 40% da energia gasta pelo elevador deve-se à partida do motor que acontece toda vez que ele é acionado, ou seja, a chamada dupla é uma grande vilã”, explica. O monitoramento dos gastos deve ser constante, assim como a conscientização de todos a respeito do uso correto da água, energia e equipamentos.


Maioria dos consumidores Brasileiro aposta em renda idosos têm renda própria variável e previdência privada Fonte: InfoMoney

Por: Ronald Oliveira (ronaldconsultor@hotmail.com)

O brasileiro tem aprendido novos meios de investimentos financeiros. A caderneta de poupança ainda é o maior hábito, contudo, atualmente, muitos investidores vem investindo em previdência privada, como forma de realizar o seu planejamento financeiro para o futuro. Além desses, outra grande parte da população descobriu as ações como fonte de grande retorno sobre o seu investimento realizado.

comentário revista lucro & atividade

A ampla cobertura previdenciária do País permite que 93% dos brasileiros tenham renda própria, embora apenas 22% ainda trabalhem. A estimativa faz parte do estudo da Somatório Pesquisa, que traçou o perfil do consumidor com mais de 60 anos. O estudo mostrou que 69% das pessoas na terceira idade são as principais responsáveis pelo orçamento familiar. Na classe D, esse percentual chega a 77% e, na classe C, a 68%. Quanto mais baixa a classe econômica, maior a contribuição que os membros da terceira idade têm na renda familiar total. Nas famílias da classe A, por exemplo, os idosos representam, em média, 55% da renda. O percentual aumenta para 59% na classe B, 72% na classe C e representa 88% nas famílias da classe D. O foco no idoso como consumidor deve ser feito seguindo, sobretudo, critérios éticos. Vemos uma profusão de empresas financeiras atuando indiscriminadamente, oferecendo empréstimos descontados em folha de pagamento do INSS com juros elevados e sem oferecerem, paralelamente, serviços de consultoria de crédito que evite que os idosos se compliquem na hora de realizar o pagamento. Contudo, há fatores em que empreendedores podem focar a figura do idoso como consumidor, como agências de viagens, academias e até bares com música ao vivo, já que atualmente a terceira idade possui não apenas renda própria, como, de igual forma, vitalidade e ânimo para viverem plenamente e de forma ativa, buscando diversões e com incentivo familiar. Pense nisso, empreendedor!

De acordo com dados da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), quando analisada a rentabilidade, os fundos de previdência multimercado com ações também saem à frente, o que justifica a atratividade que eles têm frente aos sem renda variável. No ano, o rendimento foi de 3,24%, ante 2,82% dos renda fixa. Porém, em 12 meses, a rentabilidade dos fundos com ações fica muito acima dos demais, de 24,53%, ante 9,73%, o que mostra as vantagens da renda variável no longo prazo. Contudo, a grande maioria da população ainda desconhece os mecanismos de investimentos e ainda optam pela poupança, que rende muito menos, mas dá a sensação de conforto e segurança. Para novos investidores, que buscam seguir novas formas de investimentos, o ideal é recorrer a profissionais do setor financeiro, que poderão informar as melhores práticas para cada forma de investimento e, inclusive, poderão ser responsáveis pela movimentação, desde que, obviamente, se observe sua idoneidade afinal, esses profissionais estarão trabalhando com o dinheiro alheiro.

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O caminho rumo ao sucesso do negócio passa por alguns pontos primordiais que o empreendedor deve levar em consideração no momento de implantar e posicionar seu negócio. O Sebrae apresenta abaixo os dez passos a serem seguidos.

1. Inove sempre É preciso que o empreendedor tenha novidades que mantenham sempre a clientela interessada em seu produto ou serviço. Buscar inovações não se refere somente ao atendimento ao cliente, mas também a formas criativas de reduzir custos de produção, para manter o preço atrativo.

2. Monitore a concorrência As boas idéias também podem estar no vizinho. É sempre importante saber o que a concorrência está fazendo em atendimento ao cliente, promoções e preços. Navegar no site ou visitar a loja do concorrente é sempre uma boa idéia.

3. Não tenha medo da informática Não vale a pena perder tempo fazendo manualmente o que um computador pode fazer muito mais rápido. Use o seu tempo para pensar em estratégias e deixe a contabilidade, os estoques e o cadastro de clientes para softwares específicos.

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4. Invista em treinamento Atualize-se e certifique-se de que seus funcionários saibam muito bem quais são seus objetivos para o negócio. Cursos de venda, de gestão e de aprimoramento da qualidade podem ser boas ferramentas para motivar a equipe.

5. Preste um bom serviço A propaganda boca-a-boca é essencial para que um negócio prospere. Por isso, garanta que seu produto ou serviço satisfaça seus consumidores. Uma caixa de sugestões e um programa de fidelidade podem revelar o que seu freguês realmente quer.

6. Evite fazer estoques É importante que o empresário saiba qual é a quantidade de matéria-prima que precisa para sua operação. A partir disso, poderá manter estoques mínimos e negociar bons prazos e preços com os fornecedores, atendendo bem os consumidores sem desperdícios.

7. Mantenha os olhos abertos Uma oportunidade de crescimento pode “morar” ao lado. Por isso, não se feche dentro do próprio negócio e mantenha-se atualizado sobre as novas tendências em seu setor. Fique atento para não deixar de perceber, por exemplo, que uma cidade vizinha pode estar precisando de seus produtos.

8. O governo é um bom cliente A Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, aprovada em 2006, prevê benefícios para os pequenos empreendedores nas compras do governo. Por isso, fique atento aos editais de compra governamental, especialmente os de prefeituras.

9. Olhe para cima Uma boa alternativa para a pequena empresa é uma parceria com uma companhia maior. O pequeno negócio pode ser responsável por um elo da cadeia produtiva: por exemplo, há pequenas empresas que fazem a estamparia das camisetas vendidas em grandes magazines.

10. Imagem é tudo Instalações físicas limpas e bem conservadas, funcionários bem treinados e equipamentos bem cuidados fazem o ambiente de seu negócio parecer mais profissional. Por isso, garanta que a pintura e a limpeza do “cartão de visitas” de sua empresa, seja ela uma loja ou um escritório, esteja sempre em dia.


A busca incessante pelos objetivos empresariais seja nas organizações públicas, seja nas privadas, seja no pequeno varejo, seja na grande indústria, instituiu um modelo de gestão onde o foco ostensivo no início do processo se dá na montagem das equipes que desempenharão cada papel no ambiente de trabalho, em busca do sucesso da instituição. Assim, a sinergia entre setores nas empresas se tornou um ponto não apenas relevante, mas de suma importância, ampliando o diferencial competitivo do negócio. Dessa forma, a coesão dos profissionais que formam as equipes, estabelece a eficácia das suas ações como um todo, não apenas alcançando níveis de excelência dessa empresa, como oferecendo amplos padrões de qualidade para os clientes. As equipes devidamente unidas pensam e criam em sinergia, inovam juntas e desenvolvem não apenas novos produtos e serviços, como também criam novos processos dentro das organizações, oferecendo novas possibilidades para o Empreendedor. Equipes, no entanto, são a união de vários colaboradores. Entretanto, cada membro deve ser tratado como um indi-

um foco no negócio O empreendedor e as pessoas Por: Ronald Oliveira - Consultor de Marketing. ronaldconsultor@hotmail.com

víduo único e que merece ser tratado de acordo com suas motivações. Muitos Empreendedores enaltecem os seus clientes como um deus, fazendo deles a sua única razão de ser afinal, como pensam, são eles quem pagam as suas contas. Contudo, são os colaboradores quem fazem a intermediação entre o cliente e o lucro do patrão e devem ser constantemente valorizados. O incentivo à união das equipes passará pela escolha dos membros, o que reforça a necessidade permanente de se estudar minuciosamente o perfil de cada um dos participantes, propondo trocas entre setores ou até mesmo reforço na sua capacitação e motivação quando não estiverem correspondendo às expectativas. Cada stakeholder tem seu papel crucial nos processos de uma empresa.

Cada stakeholder é um membro fundamental e que infelizmente muitos Empreendedores não dão a devida importância e não consideram suas particularidades. Assim, clientes, funcionários, sócios, investidores, acionistas, comunidades entre outros devem considerar que a relevância da questão não é apenas majorar o tratamento desses públicos de forma impensada. O sucesso do negócio será proporcional às análises desses públicos, buscando a condução das melhores ações que os levem a se sentirem parte dessa empresa. A tarefa não é fácil. É preciso, especialmente, ampla visão de negócios e Recursos Humanos. É chegado o momento em que a competitividade demanda que o Empreendedor não seja apenas um Gestor de Negócios, mas que saiba gerir, sobretudo, as pessoas que conduzem ou influenciam seu negócio.

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recursos humanos

Os blá blá blás da comunicação... Por: Danielly Cordeiro de Oliveira - Psicóloga com experiência em Psicologia Organizacional. dcdesenvolvimentohumano@yahoo.com.br

Como é triste constatar que a grande maioria das pessoas as quais convivemos, não conseguem entender o que o outro diz. No local de trabalho, em casa, com os amigos, com a família, e outros ambientes, estamos sempre “achando”, que alguém está nos enganando, que fulano é esperto, e para não sermos “enganados”, tentamos sair na frente, pois sabemos que “esse fulano” está fazendo ou pensando, e nesse “achismo”, nos achamos mais espertos. Pois o que aprendemos na vida é isso, o mais esperto é que vence, que sai na frente, não é?! Ou seja, uma extrema concorrência, quando você está apenas conversando com alguém, ao invés de se “escutar” o que a outra pessoa está tentando te dizer, você se preocupa na melhor maneira de responder, para parecer bonito sua resposta, enquanto o que realmente o que a pessoa diz, você não entende nem a metade. Você não conversa com o outro, conversa consigo mesmo, per-

fazendo assim um monólogo. Grandes monólogos instituemse nas relações sociais, no nosso caso, dentro das organizações. Monólogos esses, onde só há falação, não há escuta, nem do outro, nem de nós mesmos. Ouvimos essas falações, como blá blá blá...., Blá blá blá...., pois é, blá blá blá.... o que estou dizendo aqui e o que muitos irão entender, e que talvez até eu mesma entenda todo esse blá blá que tentamos falar, discutir, emitir, seja lá o que for. Mas, caros amigos, todo blá blá blá, tem um sentido, sentido para quem diz, sentido para quem ouve. Sabemos que o blá blá blá, soa diferente para cada um. “Escutar” o que o outro diz, mesmo que não entendamos, ou que seja totalmente blá blá blá, mostra o respeito pelo outro. É tão singelo poder “escutar” o que a pessoa tem a dizer, mesmo que entendamos como blá blá blá. Sem estar

Motivação das equipes

Por: José do Carmo Alves - Pedagogo Empresarial. josedocarmo.alves@yahoo.com.br

A vida corrida dos dias atuais, a necessidade da auto-suficiência financeira imposta pelo modelo global capitalista e a necessária corrida para o conhecimento são fatores moduladores de possíveis personalidades instáveis que formam os atuais grupos de trabalho nas organizações. Nesse contexto, mesmo os mais capacitados profissionais estão sujeitos a pouca produtividade. O que pode agravar ainda mais quando a organização não é capaz de construir um ambiente que possa blindar a sua equipe das preocupações externas com ações motivacionais. Sabemos, porém, que a motivação não é algo que se consegue com uma varinha de condão, é preciso que esteja inserida na missão, visão e nos valores estratégicos da organização. Ou seja, ela não deve ser apenas o remédio que combate o mal e sim a dose exata para evitá-lo. Reconhecimento, transparência, justiça e diálogo são ações que contribuem para o bom ambiente de trabalho e o bom ambiente contribui pela motivação coletiva, que contribui para o comprometimento e é claro para os bons resultados. Dica: a repreensão é necessária, mas deve ser em particular. O elogio é indispensável e deve ser feito em público.

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armado, esperando um momento para dar o bote, ou ficar pensando o que há por trás dos blá blá blás. Sabemos que a comunicação é uma das maiores dificuldades nas organizações, o famoso telefone-sem-fio, torna uma mensagem distorcida a ponto de haver conseqüências desastrosas. Entretanto, o telefone-sem-fio, sabemos que existe e sempre existirá, o que fazer então diante dos blá blá blás??? - Como podemos atuar para melhorar e/ou fazer circular os blá blá blás sem sentido ou com sentido??? Meio incoerente a questão??? Não sei, já paramos para pensar nisso???

Dicas de Motivação

1- Presenteie funcionários em seu aniversário (e em ocasiões especiais como dia das mães, dos pais e Natal), de preferência com uma festinha; 2- Envie cartas para a casa dos funcionários, dando-lhes parabéns pelos resultados obtidos; 3- Dê um prêmio (dinheiro, medalhas, troféus, etc.) no aniversário de entrada da pessoa na sua empresa; 4- Promova almoços e jantares regulares entre os membros de equipes; 5- Presenteie os funcionários de vez em quando com ingressos para o cinema, teatro ou outro evento e combinem de ir todos juntos; 6- Presenteie os funcionários com pequenas viagens com direito a acompanhante (dá para parcelar em até 10 vezes!); 7- Convide os funcionários a viajarem juntos ao menos uma vez por ano, de modo a se entrosarem mais, podendo levar a família (reserve dinheiro para isto durante todo o ano); 8- Ajude seus funcionários a pagarem mensalidades de cursos de inglês, informática, curso técnico ou mesmo graduação ou pós-graduação. Negocie pacotes em grupo com as escolas e repasse os benefícios aos funcionários; 9- Pague as despesas dos funcionários em academias de ginástica (ou monte uma academia de ginástica dentro da sua empresa) Bem estar pessoal melhora a produtividade no trabalho; 10- Contrate uma massagista séria e dê a todos os funcionários e funcionárias o direito de uma sessão mensal grátis (para quem quiser, é lógico).


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Communix planodecomunicação,identidade visual, sites, publicidade, assessoria de imprensa, designers externos para fachadas de lojas e empresas entre outros.

Uma parceria de trabalho que dá certo! “Em todos os trabalhos feitos com a Communix, percebo o bom gosto e a objetividade na peça que é desenvolvida. De forma clara e elegante, a agência consegue transmitir para o meu público alvo o que de fato eu busco naquele momento que desenvolvo uma mídia. Eu digo o que estou pensando e o trabalho é apresentado com um visual muito bacana.” (Gustavo Peixoto - Laboratório Dr. Gelson - Mendes/RJ). “Kifulia e Communix, juntos há 2 anos. Desde a criação da nossa marca, eleboração de material de papelaria, newsletter mensal....presente em todos as nossas ações de marketing .. Uma agência de visão!!!” “Iniciei os trabalhos com a Communix desde o primeiro ano que começaram. Sou parceiro dessa equipe e entrego nas mãos dela minhas ideias para negócios, sugestões e criação. Conversamos bastante, trocamos ideias e o resto é só entregar, que elas produzem com muito profissionalismo.” (Maninho - proprietário do Restaurante Fronteiras - Barra Mansa e Volta Redonda). “A Communix é uma agência comprometida, que respeita prazos e dá retorno ao cliente. Aliado a isso, ainda se pode contar com um trabalho criativo, moderno e de muito bom gosto, que imprime aos trabalhos qualidade e resultado na busca pelos objetivos. “ (Ana Carolina Machado – SMDET/PMVR).

www.communix.com.br 10

mensagens, idéias e conceitos, com objetivos comerciais ou de fundo social. Dividir o que sabemos tem um efeito encantador, pois nos conecta a outras pessoas e nos enriquece cada vez mais. Este é o poder da comunicação!

A Communix surgiu há 7 anos com o objetivo de promover a comunicação em forma de verdadeira arte gráfica. Com foco no resultado e no atendimento ao cliente a agência é especializada em integrar as mais variadas soluções criativas e customizadas de comunicação, atuando em diferentes setores de serviço e comércio utilizando como ferramentas serviços de:

O design gráfico é um processo técnico e criativo que utiliza imagens e textos para comunicar

O que somos e o que fazemos!


matéria de capa

Planejar para crescer e vencer Por: Ronald Oliveira - Consultor de Marketing. ronaldconsultor@hotmail.com

O planejamento estratégico não é apenas necessário nas grandes organizações; muito pelo contrário. São nas micro, pequenas e médias empresas onde mais se fazem necessários, já que é onde as equipes são mais enxutas e não há muitos setores para se ter um focado apenas na parte estratégica.

e em seguida o ambiente interno (forças e fraquezas). Passa-se, então, para o passo da formulação das estratégias (para que se alcancem as metas e objetivos) e neste momento é importante ouvir os empregados, que muitas vezes tem muito a dizer, oferecendo dicas preciosas, já que vivenciam rotinas na empresa que nem sempre o próprio Empresário encara. Então é hora de implementar tudo e o planejamento mostrará a hora correta e o que fazer, sendo importante na hora de delegar funções. Por fim, o estabelecimento de táticas de controle será essencial e fechará bem o planejamento”, afirma o Consultor.

se cativem os clientes antigos, mas que se tragam outros novos e, obviamente, estar preparado para o aumento do fluxo, mantendo metas de vendas que garantam a rentabilidade do negócio”, ensina. Então, Empreendedor, planeje sempre... do momento da idéia inicial de implantação do negócio, a cada dia do seu empreendimento. Planeje, cresça e vença!

O Consultor de Negócios José Dornelles é categórico ao abordar os sete passos para o planejamento: “PrimeiO Administrador Volnei Castilhos ramente deve-se observar a missão e a visão do negócio, uma vez que muitos é imperativo ao afirmar que se deve Empresários acreditam que uma vez avaliar as novas oportunidades de estipulados, serão apenas frases de portfólio de produtos, mercadorias efeito para motivar os colaboradores, e serviço e que é necessário lemmas na verdade eles são a razão da brar que não se pode ficar refém de existência da empresa e quando se al- poucos clientes com muita concencança os objetivos e a visão do negó- tração de faturamento. “É importante manter estratégias para que cio por meio da missão, é necessário estabelecer novas metas, objetivos, novas visões e missões e então é necessário observar se cada um já não está ultrapassado e 1- Liste as metas que foram alcançadas; se não é hora de inserir 2- Reveja as estratégias que foram utilizadas novos no planejamento para alcançar as metas; para o novo ano (devidamente mensuráveis e 3- Liste as metas que não foram atingidas e datados para que haja defina quais delas permanecerão; metas a cumprir); em 4- Liste novas metas; segundo lugar, é preciso analisar o ambiente ex5- Com base nas metas, defina estratégias para atingi-las; terno (oportunidades e 6- Monte um cronograma com datas de início e término de cada atividade, para ameaças - economia, auxiliá-lo na obtenção dos resultados positivos; comportamento do público-alvo e clientes, 7- Use uma agenda. ação da concorrência)

Não se esqueça:

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empresas e a cultura A cultura empreendedora

Por: Sergio Cunha - Consultor de Marketing com especialidade em Marketing Cultural e Produtor Cultural.

A cultura garante a celebração de identidades, a manifestação da sensibilidade e emoção, bem como o desenvolvimento do espírito crítico, da imaginação e do sentido de coletividade, num processo de conscientização, sociabilização e transformação social. Ela recupera memórias e sensações, evocam as próprias vivências e abrem espaços para novos aprendizados. Elementos preciosos e valorizados, especialmente num momento em que a competitividade entre as empresas aumenta; os diferenciais dos produtos concorrentes e a comunicação utilizada por eles se igualam; as estratégias empresariais exigem mais resultados com menos recursos; e os acionistas não só cobram maior retorno por seu capital investido, mas também o fazem exigindo como condição para seu investimento empresas mais bem administradas e bem vistas nas comunidades em que atuam. Analisando o real papel e potencialidade da cultura, o que Dicas para investimento em cultura 1- Qualquer empresa que seja optante de lucro real pode investir em cultura pela Rei Rouanet, deduzindo no Imposto de Renda até 100% do valor investido. Já as leis estaduais do ICMS, concedem aos patrocinadores retorno fiscal de geralmente até 80% sobre o valor investido. 2- Para inscrever um projeto cultural na Lei Rouanet tanto faz ser artista ou produtor cultural, porém, é necessária uma comprovação de dois anos de atividades culturais e no caso de empresas, faz-se necessária, então, a contratação

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justifica o investimento empresarial é seu aspecto social, sua capacidade de transformar o mundo à sua volta. E é exatamente isso que deve perceber a empresa que investe ou que tem interesse em investir em cultura, através da utilização de incentivos fiscais, viabilizando a execução de estratégias alternativas e qualificadoras da comunicação empresarial ou mesmo sendo um instrumento para a demonstração de sua Responsabilidade Social. Já vai longe o tempo em que o retorno buscado ao se patrocinar eventos restringia-se à veiculação da marca da empresa em cartazes, anúncios e demais materiais gráficos voltados para divulgá-los e a criar uma empatia junto aos chamados “formadores de opinião”. Vai longe também o tempo em que acertar numa ação de Marketing Cultural era investir recursos, antes do concorrente, na nova peça teatral do de um profissional; 3- Monte um projeto com antecedência de um ano, uma vez que se leva em média entre 6 a 8 meses para um projeto ser aprovado pela Lei Rouanet, mais o período de desenvolvimento do projeto e captação de recursos; 4- Elabore o projeto tendo em vista uma boa estratégia, cronograma e estabelecimento de metas e objetivos claros; 5- Agende visitas em vários teatros, casas de shows, museus, etc., em busca de um local ideal e com preço compatível; 6- Contrate um sistema de som e iluminação de qualidade; 7- Cuide do transporte, alimentação,

ator da telenovela de maior audiência do momento. Pelo contrário, vem aí um momento em que as ações culturais empresariais – tendo como foco a real transformação dos públicos aos quais se dirigem – serão mais do que um reflexo da competência exigida e praticada em todos os setores da empresa. Serão, isto sim, um referencial sobre a visão e os compromissos da instituição, junto a seus diversos públicos, demonstrando a todos a postura que norteia aquele grupo de seres humanos – repletos de emoções, sentimentos, memórias e identidades – que conhecemos por Empresa. mídia e outros serviços intrínsecos à apresentação cultural; 8- Leia atentamente, e várias vezes, o edital e procure entendê-lo. Em caso de edital público, leia também a Lei e todos os decretos que se aplicam a ele; 9- Dê a devida atenção aos documentos exigidos. Se o Edital pede explicitamente uma quantidade absurda de cartas e certificados, forneça todos, sem exceção; 10- Mostre seu projeto a várias pessoas de confiança, sobretudo do meio artístico e peça para serem críticos na análise.


Nosso entrevistado dá uma dica crucial: “ao invés de considerar o empresário vizinho seu concorrente, considere-o um amigo, um aliado que poderá te ajudar a vigiar sua loja, ao mesmo tempo em que você deve vigiar a loja dele, sempre entrando em contato com a polícia (número 190) em casos suspeitos”. Segurança nunca é demais!

A segurança dentro das empresas é um fator estratégico para os negócios. Prezar pela segurança patrimonial, dos colaboradores e dos clientes é uma tarefa de todos os empreendedores que se preocupem realmente com o empreendimento. O especialista em Segurança Empresarial, Eudes Rocha apresenta uma relação de dicas que os empresários devem seguir. “O primeiro passo é investir em boas fechaduras, cadeados e grades nas portas e janelas”, orienta Eudes. E continua: “É importante investir em segurança, assim como se investe em estoque e treinamento dos funcionários. Atualmente há inúmeros tipos de câmeras e alarmes que podem ser monitoras à distância e devem ser instalados por empresas capacitadas e quando isto acontecer, informe em cartazes e letras grandes de seu sistema de segurança, de modo que desencoraje os ladrões”, afirma.

segurança empresarial Por: Ronald Oliveira - Consultor de Marketing. ronaldconsultor@hotmail.com

Outro passo importante é a contratação de vigilantes e fiscais de loja. Neste quesito, Rocha é categórico: “No caso de fiscais de loja, ele deve passar por treinamento de modo que saiba se portar e abordar um cliente em conduta suspeita. Já no caso da contratação de serviços de segurança patrimonial especializada, é importante procurar saber se a empresa é cadastrada na Polícia Federal, de modo a se evitar problemas futuros”, diz. Além disso, o especialista orienta o empresário a manter um cofre e nele depositar todas as quantias elevadas, sobretudo as notas de maior valor, já que essas geralmente não são utilizadas como troco. “Além disso, é importante sempre retirar este dinheiro da empresa e depositar no banco, tomando o cuidado de não o fazer nos mesmos horários, para não chamar a atenção do ladrão e facilitar o roubo e

nunca vá sozinho ao banco, além disso, esconda a maior parte do dinheiro e as notas de maior valor em fundos falsos ou bolso interno das roupas, deixando em um pacote ou pasta um valor menor”, ensina. Também é importante ter um espaço físico na empresa iluminado, com espaço e muita visibilidade, alem de espelhos normais e convexos, de modo que possa ser fácil visualizar quem entra, quem sai e as atitudes dos clientes. E por falar em cliente, Eudes continua a listar suas dicas: “Geralmente o ladrão prefere as horas de maior movimento para furtar, já que é possível desviar a atenção dos funcionários e demais clientes. Já para o caso de assalto a mão armada, as horas de abrir e fechar o estabelecimento são as mais visadas e é importante ter sempre mais de um funcionário nesses momentos e é bom desconfiar de quem chega nesses horários à empresa”, atenta.

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informe-se Notas educativas de direito empresarial 1- Quando o trabalhador encontra-se próximo de completar as condições exigidas para adquirir o direito à aposentadoria, seja integral ou proporcional, desde que haja previsão nesse sentido nas normas coletivas da categoria, ele detém o que se chama de “estabilidade pré-aposentadoria”. Ou seja, no período fixado na norma (que costuma ser de 12 ou 24 meses anteriores à aposentadoria) ele não pode ser dispensado sem justa causa. Isto devido ao fim de garantir ao empregado sua fonte de renda tendo em vista que encontraria dificuldades para reinserção no mercado de trabalho acaso fosse dispensado, com possibilidade, inclusive, de perder a qualidade de segurado e, por consequência, o direito ao benefício previdenciário. 2- O pagamento da remuneração de férias e do respectivo abono ao funcionário deve ser realizado até dois dias antes do início do período de recesso, segundo os artigos 142 e 145 da CLT. Se pagar um dia ou trinta dias após o início das férias não importa. O pagamento em dobro das férias é sempre devido pelo empregador se for realizado após o prazo prescrito em lei – ou seja, até dois dias antes de o trabalhador começar a usufruí-las. 3- A garantia de emprego de um ano para empregados acidentados ou com doença profissional, após o retorno da licença, deve ser estendida aos trabalhadores admitidos por contrato de experiência. Apesar da limitação no tempo dos contratos por prazo determinado (artigo 472, §2º, da CLT), as normas constitucionais recomendam a extensão da estabilidade provisória mínima de um ano após o término da licença acidentária (prevista no artigo 118 da Lei nº 8.213/91) aos empregados em geral, sem ressalva quanto à modalidade de contratação.

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Diferença entre vale-alimentação e vale-refeição causa dúvidas nos empresários Muitos empresários, na hora de oferecer o benefício da refeição aos seus colaboradores, acabam passando por momentos de dúvida sobre qual modelo escolher: vale-refeição ou vale-alimentação. Há algumas diferenças entre ambos os benefícios. - Vale-refeição (VR): O vale-refeição tem utilização contrária ao vale-alimentação, sendo utilizado para pagamento de refeições prontas para serem consumidas em empresas conveniadas, e não para pagamento de alimentos a serem preparados. Contudo, algumas redes de supermercados aceitam o vale-refeição na compra de alimentos. - Vale-alimentação (VA): Este benefício é utilizado apenas para a compra de alimento em mercados parceiros do cartão de vale-alimentação oferecido. O vale-alimentação é utilizado para a compra de produtos alimentícios, como artigos da cesta básica e com ele não é possível pagar refeições em restaurantes, bares e lanchonetes. O ideal é que o empresário conheça as necessidades reais do colaborador antes de oferecer um ou outro benefício. Para quem reside próximo ao ambiente de trabalho, o ideal é oferecer o vale-alimentação, uma vez que, com ele, o funcionário poderá comprar os alimentos necessários para preparar a sua refeição em casa. Para aqueles que trabalham longe de casa e terá que almoçar fora, o benefício que melhor se enquadra neste caso é o vale refeição.


responsabilidade social empresarial O que é responsabilidade social? Por: Rafael Izidório Ferreira - Consultor Empresarial especializado em trânsito, transporte e Gestão de Pessoas. rafael.izidorio@hotmail.com

Podemos considerar a Responsabilidade Social como um comprometimento permanente e voluntário das empresas em adotar um comportamento ético e contribuir com o desenvolvimento econômico, social, profissional e, principalmente, pessoal, promovendo ao mesmo tempo, a melhoria da qualidade de vida de seus colaboradores e de suas famílias, da comunidade na qual está inserida e da sociedade em geral. Essa questão é recente no Brasil sendo amplamente discutida nos meios acadêmicos e empresariais. Algumas vertentes dizem que uma

empresa é socialmente responsável ao cumprir meramente sua função de gerar empregos, pagar impostos, etc. Mas vemos que para ser socialmente responsável uma empresa tem que ir além dessa postura clássica. Esse comportamento socialmente responsável já é fator diferencial que ajuda a construir e a consolidar a marca empresarial representando um investimento para a sustentabilidade e o sucesso a longo prazo. Para a construção desse comportamento socialmente responsável nas empresas, é fator primordial que tanto

seus gestores, quanto seus colaboradores, de todos os níveis hierárquicos sejam parte integrante de todo processo, pois a falta dessa integralidade de toda a equipe poderá fazer que todo processo seja um verdadeiro tiro na culatra, já que muitos poderão dizer uma coisa, e fazer outra em seu dia a dia, como é comum ocorrer com empresas que pensam na responsabilidade social como algo apenas que pode agregar uma imagem positiva a empresa e não enxergam que este processo é muito mais profundo.

Seja socialmente responsável: 1- Invista no bem estar de seus colaboradores; 2- Conheça as necessidades da comunidade e busque meios criativos (e nem sempre caros) para saná-las; 3- Invista em projetos no entorno da sua empresa, fortalecendo a

qualidade de vida da sociedade; 4- Dê palestras gratuitas e faça doações a ONGs, escolas, bibliotecas, etc.; 5- Reduza os gastos com insumos, energia e água na empresa, com programas de conscientização dos colaboradores;

6- Abrace uma causa social de sua cidade, participando de projetos, doando recursos financeiros, mãode-obra, material gráfico, etc.; 7- Lance campanhas sociais e engaje seus colaboradores, fornecedores, parceiros e a comunidade a participarem.

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empreendedorismo feminino

O desafio das mulheres empreendedoras Por: Yolanda Gurgel - Administradora de empresas e Consultora de Negócios

É inegável como as mulheres conquistaram um papel importante em sua trajetória pela história. De pessoas sem voz na sociedade, passaram a votar (e depois a serem votadas). De donas de casa, passaram a trabalhadoras e proprietárias de negócios, muitas vezes sendo o arrimo de família., ainda que, com a sociedade machista que ainda seja uma constante em nosso meio. Ser mulher não é fácil, visto que enfrentam diariamente uma vasta gama de atividades, como cuidar de casa, maridos, filhos... e em caso de atuarem no mercado de trabalho, ainda precisam conciliar os afazeres externos com os internos, sem perder a feminilidade, a beleza. No caso das que se aventuram no ramo do empreendedorismo e decidem implantar (ou assumir) um negócio, seja por necessidade ou por visão empreendedora, é necessário pulso firme para enfrentar as atividades e todos os afazeres anteriormente citados.

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O primeiro passo é a realização periódica de um planejamento, que pode ser, no mínimo semanal. Assim, é importante um período num domingo, por exemplo, para realizar o planejamento da semana. Uma agenda é primordial para separar cada ação diária e, assim, conseguir estar apta a desenvolver todas as atividades necessárias. É preciso que se cumpra à risca o anotado e não se perca tempo em atividades ora daquelas anotadas como importantes. Fazendo isto, é possível ser uma mulher de negócios de sucesso e uma mãe e esposa zelosa, dividindo bem o seu tempo. Outro passo importante é o tratamento com clientes, colaboradores, fornecedores e sociedade. a mulher, por si só, possui grande sensibilidade para tal. Porém, como se relacionar no ambiente empresarial com homens, geralmente avessos a receberem ordens femininas?

É importante a mulher dar liberdade para todos falarem, mas impondo-se como a administradora. Delegar funções também tende a reduzir resistências possíveis e realizar reuniões, palestras e treinamentos, muitas vezes utilizando filmes tendo mulheres como protagonistas (especialmente em casos de personagens fortes e de destaque em posições de comando), levando todos a refletirem sobre o papel de cada um na sociedade. Essas e outras ações permitirão que a mulher galgue sempre elevados cargos, equiparando-a ao homens, com o diferencial do jeitinho especial e meigo que só nós mulheres sabemos ter.


tecnologia Pequenas e micro empresas na internet. como fazer? Por: Ronald Oliveira - Consultor de Marketing. ronaldconsultor@hotmail.com

O crescimento tecnológico e a advinda da internet alterou radicalmente o comportamento do público, inclusive do consumidor, que passou a ter maior acesso às empresas, aos produtos e a informações diversas. Da mesma forma, resultou num novo padrão de comunicação para as empresas. O especialista em TI – Tecnologia da Informação, Fabio Camatari garante: “As aplicações web deverão se consolidar como diferenciais de gestão para micro e pequenas empresas, que passarão a controlar gestão, processos e procedimentos com as aplicações que estarão nas nuvens (cloud computing)”. A internet é um meio muito utilizado para pesquisas de empresas e não estar lá pode ser crucial para perder potenciais clientes. Pequenas empresas, profissionais liberais e trabalhadores autônomos devem recorrer a pequenos websites como propaganda e como referência para seus clientes. O Webdesigner Felipe Costa oferece algumas dicas: “O primeiro passo é contratar um profissional para desenvolver o site, pois muitas vezes confiar serviço a amigos ou parentes pode ser econômico, porém será refletido em um péssimo trabalho”, aconselha. E vai além: “não se pode faltar o logotipo da empresa; ramo de atuação; produtos e serviços oferecidos (quais os fornecedores, atende a qual região, a empresa é atacadista ou varejista, qual a região atendida);

como encontrá-lo e os contatos da empresa”. O site deve ser objetivo e claro. Os sites com fundo branco economizam mais energia. O conteúdo deve estar atualizado constantemente. Um mapa de navegação também facilita a busca do público dentro do site e deve haver uma caixa de pesquisa dentro de cada página do site. Fabio Camatari ainda defende a utilização das mídias sociais, dizendo que são um formato alternativo de comunicação e ao mesmo tempo gratuito para o empresário que não possui muitos recursos para investir. “As mídias sociais não são um fenômeno passageiro e marcar presença na web já não é mais ter um simples site atualizado. Sites e portais das empresas devem ser gradativamente substituídos por redes sociais onde todos possam buscar interesses, informações e soluções em comum”. A mesma visão é defendida pelo Engenheiro de Comunicação, Marcio Neves, que oferece algumas dicas para a utilização do Orkut, Twitter, Facebook e outras redes sociais pelas empresas. “O primeiro passo é saber separar bem o meio empresarial do privado, já que muitas vezes é comum encontrar fotos do empresário em situações de lazer e textos fora do tema do negócio, o que não condiz com a seriedade exigida”, afirma. E continua, “A comunidade virtual deve conter o nome e o logotipo da empresa, tópicos relacionados ao segmento do negócio e atualiza-

ção ao menos semanal, sendo que o ideal é ser diário. Lembre-se que a utilidade dessas mídias é a boa comunicação com o público e assim sendo, é necessário não deixá-lo esperando uma resposta”. A Publicitária Rafaela Guimarães dá uma dica interessante: “Tornar a comunidade virtual visível é importante e há meios simples de chamar público. Além de postagens diárias e textos enxutos e objetivos, sortear brindes e descontos para os participantes mais ativos da comunidade é uma forma de ganhar um público relativamente rápido”, ensina. O especialista em segurança na Web, Victor Antonio Izquierdo lembra, ainda, a questão da segurança das informações. Segundo ele, “A Segurança da informação garante que as informações estejam protegidas contra o acesso por pessoas não autorizadas (confidencialidade); estejam sempre disponíveis quando necessárias; e que sejam confiáveis (não tenham sido corrompidas ou adulteradas por atos de pessoas mal intencionadas)”. E dá a dica: “Para que haja segurança das informações primeiramente deve ser feita uma análise dos riscos (vulnerabilidades + ameaças) que ameacem as informações, considerando três categorias básicas: riscos administrativos, físicos e tecnológicos. Não importa se é utilizando sites tradicionais ou as redes sociais. O importante é manter sua presença na internet, com seriedade e criatividade.

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capacitação empreendedora

Dicas de leitura para empreendedores

O Segredo de Luisa

Marketing de Varejo

Com mais de 150 mil exemplares vendidos, O segredo de Luísa se tornou referência quando o assunto é empreendedorismo. Usando como fio condutor a trajetória de Luísa, uma jovem mineira entusiasmada com a idéia de abrir uma empresa para vender a deliciosa goiabada que sua tia produz, Fernando Dolabela ensina passo a passo tudo o que é preciso saber para ir do sonho ao mercado. Com uma estrutura completamente inovadora, o livro oferece a alternativa de se concentrar na história ou se aprofundar nas informações específicas sobre marketing, plano de negócios, finanças, administração e organização empresarial. Editora: GMT Editores Autor: Fernando Dolabela ISBN: 857542338X Origem: Nacional Ano: 2008 Edição: 1 Número de páginas: 304 Acabamento: Brochura Formato: Médio

Na gama de prestação de serviços, destaca-se a atividade varejista, que gera emprego para boa parte da população brasileira. Apesar de sua importância para a economia e para a sociedade, há poucos livros especializados no assunto. Escrita em linguagem objetiva e simples, a obra habilita o leitor a aplicar técnicas de marketing em sua empresa de varejo, seja ela grande, média, pequena ou micro, e atender aos seus objetivos mesmo diante das

dificuldades e crises constantes que permeiam o ambiente econômico brasileiro. Cada capítulo vem acompanhado de questões elaboradas para debate e análise com textos referentes ao assunto. Editora: Atlas Autor: Alexandre Luzzi Las Casas ISBN: 8522445524 Origem: Nacional Ano: 2006 Edição: 4 Número de páginas: 375 Acabamento: Brochura Formato: Médio

A importância da capacitação dos empreendedores Por: José Carlos Orgal Ribeiro - Administrador e Professor - joseorgal@hotmail.com

Quem não gostaria de ter sua própria empresa, empreender em alguma idéia inovadora, enfim, sobreviver e mais, ter lucratividade com esta empresa ou empreendimento? Contudo, ao contrário do que muitos pensam, não basta ter capital e vontade para realizar este sonho. É preciso muito mais do que isso. É necessário, muito mais do que algumas características como: determinação, disciplina, persistência, comprometimento, entre outras. É preciso capacitação. O verdadeiro empreendedor deve estar preparado para que, quando surgir a oportunidade, ele possa agarrá-la com unhas e dentes. Somente com a capacitação o empreendedor poderá analisar todos os aspectos de um negócio e avaliar se é viável ou não, que decisão tomar e se há

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demanda para o negócio pensado. Com a capacitação o empreendedor terá a oportunidade de aprender novas técnicas, renovar seus conhecimentos, trocar experiências positivas, ter novas idéias, enfim, conhecer a concorrência e o mercado onde pretende atuar ou já atua, além de responder perguntas como: * Minha idéia é boa? * O capital que possuo é suficiente? E se eu precisar de mais, será fácil conseguir um empréstimo? E se conseguir, terei como pagá-lo? * Quem são meus concorrentes? O que eles estão fazendo? Como posso me diferenciar deles e obter uma parte deste mercado? Quais são as suas e minhas fraquezas? * Conseguirei mão de obra para trabalhar em minha empresa? Existe no

mercado onde vou atuar cursos para a capacitação desses profissionais? Capacitando-se, o empreendedor, conseguirá estabelecer metas, planejar ações, buscar as informações necessárias, entender como o Marketing poderá ajudá-lo, como expressar suas idéias de forma clara, ser persuasivo, gerenciar pessoas e processos, desenvolver produtos e serviços, ou seja, você terá toda informação para que seu empreendimento seja um sucesso. O aprendizado que o empreendedor terá com a capacitação não será a garantia de sucesso para seu empreendimento, mas, poderá, e muito, minimizar os riscos que naturalmente os empreendimentos trazem, ou estão suscetíveis, evitando a mortalidade prematura das empresas.


turismo Paris

faleconosco@chicviagens.com.br - 24 3348-0298 Rua 33 nº48 sala 301 - Vila Santa Cecília - Volta Redonda/RJ

Paris, com 2,2 milhões de habitantes (10,9 milhões na região metropolitana), é um imenso pastiche de culturas, com tantas atrações históricas e culturais que uma vida inteira não seria suficiente para explorá-la. Use e abuse do que a cidade tem a oferecer. Sinta o perfume nem sempre perfumado das estações de metrô, coma uma ba-

guete com um queijo típico, observe o charme das ruas com os cafés nas calçadas, caminhe à beira do Sena tanto quanto suas pernas agüentarem. Você pode se orgulhar de estar numa das verdadeiras capitais do planeta, que nada mais é do que uma grande metrópole como qualquer outra - só que, talvez, a mais linda de todas. E a descubra um pouco mais.

A Chic Viagens e Turismo leva você até Paris e a centenas de outros lugares no Brasil e no mundo. Procure-nos e conheça nossos pacotes. Boa-viagem!

Informações turísticas Chamado Office de Tourisme, o principal centro de informações fica na 25, Rue des Pyramides, metrô Pyramides, aberto seg/sáb 10h-19h e domingos 11h-19h. Outros postos são encontrados na Opéra, 11, Rue Scribe, metrô Opéra, seg/sáb 9h18h30; em Montmartre, 21, Place du Tertre, metrô Abbesses, diariamente 10h-19h; de maio/set junto à Torre Eiffel, entre os pilares leste e norte, 11h-18h40; e nas estações da Gare du Nord, diariamente 8h-18h; e na Gare de Lyon, seg/sex 8h-18h. Ao contrário do que as más línguas diriam, dificilmente você será atendido por alguém que não fale inglês, e não duvide achar quem arranhe no português. Tente obter um mapa gratuito em hotéis, albergues e lojas de

departamento. Entre os serviços prestados pelas oficinas de turismo estão a reserva de hotéis (ou em albergues, conforme a disponibilidade), a venda de ingressos para algumas atrações e para passes de metrô/ônibus e informações sobre concertos e espetáculos em geral. Disponíveis nas centrais de informação turística (e também na Fnac e em algumas estações de metrô), e útil para quem for circular bastante, é a Carte Musée et Monuments, um passe válido para 1, 3 ou 5 dias (€18/36/54), que possibilita descontos em certos museus - mas não dá direito à entrada em exposições temporárias. Mas lembre-se de que alguns museus em Paris são de graça. Nos mesmos locais, a Carte Paris

Visites dá acesso ilimitado aos transportes públicos (inclusive aos que vão a Versailles, Eurodisney e aeroportos). É vendido para 1 dia (€8,35 a €23,60, dependendo da zona da cidade), 2 dias (€13,70 a €34,30), 3 dias (€18,25 a €42,65) ou 5 dias (€26,65 a €53,35). Não se esqueça de que você caminhará bastante em Paris, nem sempre valendo o investimento de um passe desses. Informese também sobre o novo Paris City Passport, livreto com dicas de museus, passeios e programas culturais, que concede desconto de até 50% em algumas atrações, podendo ser estendido por mais €5, incluindo também os transportes.

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