Ano 1 número 9

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uem nĂŁo se lembra das sacolas de pano, algumas feitas atĂŠ mesmo de saquinhos de leite que servia para tudo, ou dos carrinhos de compras usados para ir Ă feira ou Ă padaria? Estas alternativas caĂ­ram em desuso ou ďŹ caram fora de moda, mas como toda moda vai e volta, aĂ­ estĂŁo elas de novo, sĂł que agora, para ďŹ car. Como alternativa de abandonar as sacolas plĂĄsticas oferecidas nos supermercados e colaborar com a sustentabilidade, as sacolas de uso permanente estĂŁo na Ăşltima moda, com cores e estilos dos mais diversos. A geração de resĂ­duos tem crescido muito com o aumento do consumo das sacolas de plĂĄstico que começaram a fazer parte da nossa vida. O MinistĂŠrio do Meio Ambiente lançou a campanha “Saco ĂŠ um sacoâ€? e tem conseguido a adesĂŁo de grandes parceiros, colocando em prĂĄtica a idĂŠia. O Brasil tem demonstrado em açþes a vontade de avançar, a cada dia, nessas questĂľes de mudança de hĂĄbitos para a melhoria da situação ambiental, com uma consciĂŞncia avançada de economia, de sustentabilidade e de reaproveitamento de materiais. O plĂĄstico polui muito e as sacolas sĂŁo incapazes de se decompor em curto prazo, pelo menos trezentos anos para sumir totalmente do meio ambiente. No Brasil, 1 bilhĂŁo de sacolas sĂŁo distribuĂ­das nos supermercados mensalmente, o que resulta em 66 sacolas por brasileiro ao mĂŞs. No total, sĂŁo 210 mil toneladas de plĂĄstico ďŹ lme, a matĂŠria-prima das sacolas, ou 10% de todo o detrito do PaĂ­s. Existe ainda muita resistĂŞncia e muita discussĂŁo sobre como eliminar esse problema. A indĂşstria reclama e se compromete a produzir sacolas mais resistentes (para evitar uso em excesso e, com isso, reduzir o volume em 30%), mas essa opção nĂŁo tem sido aceita por vĂĄrios governos que estĂŁo irredutĂ­veis em nĂŁo aceitar, paĂ­ses como os EUA baniram de vez o uso dessas sacolas. Agora ĂŠ a hora do Brasil resolver essa questĂŁo.

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7(/()21(6 3Ă”%/,&26 '( (0(5*Ăˆ1&,$ Corpo de Bombeiros..............................193 Defesa Civil..........................................199 Disque-denĂşncia...................................181 PolĂ­cia civil..........................................197 PolĂ­cia Militar.......................................190 Secretaria dos Direitos Humanos............100 Delegacias Especializadas de Atendimento Ă Mulher.................................................180

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7(/()21(6 Ă”7(,6 Central De Serviços AlcoĂłlicos AnĂ´nimos..................................3226.0091

CVI – Centro de Valorização do Idoso.................................0800 644 1401 Delegacia de Proteção ao Menor e Adolescente..............................3361.1049 Promotoria de Defesa do Consumidor.............................. 3343.9851 6(59,d26 '( 87,/,'$'( 3Ă”%/,&$ CEB....................................0800 61 0196 CAESB................................................115 PROCON.............................................151 DETRAN..............................................154

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Publicação: Solução Audio Visual Ltda. End.: CondomĂ­nio San Diego, Lt. 15, sobreloja 03 Jardim Botânico - CEP 71.680-362 Fone/fax: (61) 3335 3584 / 9666 2947 Email: companheirosdoverde@gmail.com dircompanheirosdoverde@gmail.com Direção Geral: Olga Christina Pedra Direção Administrativa e Financeira: Evelynne Pedra Jornalista ResponsĂĄvel: Helen Assumpção - Registro nÂş: 7618/DF Projeto GrĂĄďŹ co / Diagramação: SĂŠrgio Linhares

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companhando a tendĂŞncia mundial, o brasileiro passou a consumir mais alimentos de teor gorduroso e fast foods, e tem se tornado cada vez mais sedentĂĄrio. É o que aponta um estudo do MinistĂŠrio da SaĂşde realizado no ano passado com 54.367 entrevistados. Umas das explicaçþes ĂŠ a mudança no estilo de vida da população, como exemplo, a redução do nĂşmero de pessoas que almoçam em casa e que acabam procurando alimentos mais prĂĄticos que, em sua maioria, sĂŁo mais gordurosos, como os prĂŠ-cozidos e enlatados. Nesse universo de gorduras nocivas Ă saĂşde hĂĄ um ponto positivo para se comemorar: a redução em 15,8% do consumo de carnes vermelhas gordurosas ou pele de frango. Em 2006, 39,2% dos adultos comiam carnes com excesso de gordura e em 2009, caiu para 33%. Se nĂŁo bastasse a mĂĄ alimentação, o brasileiro ainda convive com o sedentarismo. A prĂĄtica de exercĂ­cios aliada a uma alimentação adequada contribui para a prevenção de doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e hipertensĂŁo. E o melhor, se ganha muita disposição e energia para realizar as atividades diĂĄrias. Mas o impressionante ĂŠ que apenas 14,7% dos adultos fazem atividades fĂ­sicas com regularidade (30 minutos diĂĄrios, cinco vezes por semana)! Como mudar isso? Mudando hĂĄbitos. Se deslocar para o trabalho ou faculdade a pĂŠ ou de bicicleta; descer escadas ao invĂŠs de elevador; brincar com as crianças no parque mais vezes e gastar energia; pular corda; cortar a grama do jardim. Existem muitas opçþes, escolha todas. Boa saĂşde.

Foto: Jesse Vieira

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Contatos para consultas sobre espaço publicitårio: dircompanheirosdoverde@gmail.com Colaboradores: AndrÊ Gubert e Leonardo Barreto. Webmaster: Felipe Gelbcke Fontes de pesquisas: Ag. Câmara, Ag. Senado, Ag. Brasil, Embrapa, Adasa e MinistÊrio do Meio Ambiente.

A imagem da or do cerrado na capa pertence ao Banco de Imagens do IBAMA - CNIA. Distribuição gratuita: Ă“rgĂŁos do GDF, Administração do Lago Sul, Administração do Jardim Botânico, Câmara Legislativa, Câmara Federal e Senado, Esplanada dos MinistĂŠrios, Campus do Uniceub, RodoviĂĄria do Plano Piloto e locais de grande circulação em BrasĂ­lia e na cidade de Goiânia. *Os artigos assinados nĂŁo traduzem a opiniĂŁo do jornal ‘Companheiros do Verde’.

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Dia Mundial da Saúde Dia da Conservação do Solo


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AlÊm dessas iniciativas, a Câmara tambÊm desenvolverå açþes para: diminuir o uso de papel no processo legislativo, com a implantação da pauta eletrônica das comissþes; manter a Câmara à frente das metas de redução de gases do efeito estufa, compensando as emissþes da Casa com o plantio de årvores; zelar para que a Câmara continue a cumprir as metas do MinistÊrio do Meio Ambiente para a Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P); melhorar o Bosque dos Constituintes, em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), para que ele seja um espaço de ensino de valores ambientais; e aprofundar as parcerias da Câmara com outros órgãos no tocante a açþes de sustentabilidade.

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o Brasil o fenĂ´meno da migração indĂ­gena para cidades ĂŠ relativamente recente, mas pode ser cada vez mais percebido, tanto na RegiĂŁo Norte, quanto em estados como SĂŁo Paulo. “A maior parte da população indĂ­gena ainda vive - e espero que continue vivendo sempre - nos seus territĂłrios tradicionais. Mas as cidades brasileiras estĂŁo cada vez mais recebendo povos indĂ­genasâ€?. A informação ĂŠ do presidente da Fundação Nacional do Ă?ndio (Funai), MĂĄrcio Augusto Meira. Ele participou do FĂłrum Urbano Mundial, realizado no Brasil, na Cidade do Rio de Janeiro, entre os dias 22 a 26 de março, que reuniu especialistas, representantes de povos indĂ­genas e de governos de todos os continentes para discutir a presença de Ă­ndios nas cidades no mundo. Segundo ele, muitos indĂ­genas procuram as cidades para estudar ou para ter acesso a alguns direitos que sĂł as cidades oferecem. As consequĂŞncias disso, segundo

constatou o painel do FĂłrum Urbano Mundial sobre Povos IndĂ­genas nas Cidades, sĂŁo muitas. Christophe Lalande, da AgĂŞncia para Habitação das Naçþes Unidas (ONU-Habitat), disse que o principal desaďŹ o desses povos ĂŠ o direito Ă moradia. Segundo a ONU, indĂ­genas acabam deixando suas ĂĄreas ancestrais e migram para as cidades por fatores como a invasĂŁo de suas terras, guerras ou mesmo a busca por melhores oportunidades. Mas, ao chegar nos novos territĂłrios, encontram diďŹ culdade para se assentar e passam a viver em favelas. “A garantia do direito Ă moradia ĂŠ um dos principais desaďŹ os enfrentados pelos povos indĂ­genas que migram para as cidades, mas hĂĄ tambĂŠm questĂľes importantes, como a educação dos jovens e a violĂŞncia enfrentada por essas pessoas, no contexto da segurança urbanaâ€?, disse Lalande. Para a ONU, em assentamentos precĂĄrios e sem segurança adequada, essas pessoas podem ďŹ car Ă mercĂŞ de gangues e do trĂĄďŹ co de pessoas para ďŹ ns sexuais.

ma das maiores diďŹ culdades encontrada por estrategistas eleitorais ĂŠ o mapeamento das preferĂŞncias das pessoas e o ajuste do discurso dos candidatos a elas. O problema ĂŠ que os eleitores possuem muitas personalidades e os candidatos tambĂŠm! Achar uma sintonia entre eles nĂŁo ĂŠ fĂĄcil. Tomemos a candidata Marina Silva como exemplo. Ela ĂŠ mulher, ambientalista e evangĂŠlica. Uma mistura e tanto. Seu eleitorado “naturalâ€? seria composto de ativistas verdes e feministas com perďŹ s bem progressistas. Entretanto, essas pessoas tambĂŠm tendem a ter posição favorĂĄvel ao aborto, ao casamento gay e outros temas dessa natureza, que passam longe de qualquer candidata evangĂŠlica. E agora, como Marina deverĂĄ se posicionar? Privilegiar posiçþes progressistas ou conservadoras? Qualquer caminho escolhido implica em abocanhar milhĂľes de eleitores e descartar outros tantos. E agora, Marina?

Foto: JessĂŠ Vieira

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Câmara dos Deputados passarĂĄ a dar prioridade aos critĂŠrios ecolĂłgicos em suas compras, adotando a chamada licitação sustentĂĄvel, informou o diretor-geral da Câmara, SĂŠrgio Sampaio. Ele ressaltou que foi criada em fevereiro uma comissĂŁo para regulamentar a mudança. A medida ĂŠ uma das prioridades para o prĂłximo biĂŞnio divulgadas pelo NĂşcleo de GestĂŁo Ambiental da Câmara (EcoCâmara). O diretor-geral ressaltou ainda projetos jĂĄ desenvolvidos pelo EcoCâmara, como a lavagem ecolĂłgica dos carros oďŹ ciais da Casa, que capacitou trabalhadores a adotarem um procedimento que sĂł utiliza cerca de 200 ml de ĂĄgua por lavagem. Esse projeto, segundo ele, tambĂŠm tem um cunho social, pois capacita os lavadores a melhorarem a sua renda, a exemplo de outro projeto jĂĄ desenvolvido pela Casa com os catadores de lixo.

Leonardo Barreto – Cientista Político e autor do blog www.casadepolitica.blogspot.com

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presidente Luiz InĂĄcio Lula da Silva deverĂĄ editar um decreto estabelecendo uma polĂ­tica de preços mĂ­nimos para os produtos reciclados. A informação ĂŠ do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc. Segundo ele, o mecanismo serĂĄ baseado em um estudo do Instituto de Pesquisa EconĂ´mica Aplicada (Ipea), que quantiďŹ ca o benefĂ­cio da reciclagem em toda a cadeia produtiva, inclusive nos ganhos ao meio ambiente. “Esse estudo ďŹ cou pronto agora e vai servir de base para um novo decreto sobre pagamento de serviços ambientais urbanos, substanciado nesse preço de garantia para produtos reciclados. Quando vocĂŞ recicla o plĂĄstico, o vidro, o alumĂ­nio, aproveita a energia que esses produtos contĂŞm, economiza a energia usada na extração e, com isso, emite menos [poluentes]â€?, explicou Minc. De acordo com o ministro, serĂŁo beneďŹ ciados quase 1 milhĂŁo de catadores de material reciclĂĄvel em todo o paĂ­s, que sĂŁo duramente afetados sempre que os preços dos produtos despencam no mercado, como aconteceu na Ăşltima crise internacional. “O Ipea fez um preço diferenciado para lata, vidro, plĂĄstico e papel, calculando qual ĂŠ o valor econĂ´mico para o meio ambiente, por diminuir a poluição, aumentar o tempo de vida dos aterros e emitir menos [poluentes]. No Brasil sempre teve preço mĂ­nimo para algodĂŁo, para açúcar, para soja, mas nunca teve para produto extrativista e muito menos para recicladoâ€?, destacou Minc, que citou a polĂ­tica semelhante recentemente adotada para espĂŠcies extrativas, como castanha e borracha. Para entrar em vigor, o mecanismo vai depender do Conselho MonetĂĄrio Nacional, que deverĂĄ votar qual o preço mĂ­nimo para cada produto reciclado. Quando o valor de mercado ďŹ car abaixo do estipulado, o governo vai pagar a diferença, em uma espĂŠcie de subsĂ­dio. Este serĂĄ pago diretamente Ă cooperativa de catadores ou ao comprador, que serĂĄ ressarcido, informou Minc. A previsĂŁo do ministro ĂŠ que a medida jĂĄ esteja valendo para o prĂłximo semestre.


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rasília – O ensino da língua portuguesa será estimulado em todos os países e o idioma deverá ser usado nos principais documentos expedidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) e outros organismos internacionais, além de material científico e técnico. A ideia é difundir a língua, que é falada por cerca de 250 milhões de pessoas em todo mundo, ocupando o sexto lugar no cenário internacional. A decisão foi tomada pelo Brasil e mais sete integrantes da Comunidade de Países da Língua Portuguesa (CPLP), durante evento em Brasília que começou no dia 25 de março. Autoridades dos oito países discutiram as alternativas para a valorização e a projeção internacional da língua portuguesa. O ciclo de encontros foi denominado

Conferência Internacional sobre o Futuro da Língua Portuguesa no Sistema Mundial. “A língua portuguesa não dorme, porque em qualquer parte do mundo tem alguém falando o idioma”, afirmou o ministro interino das Relações Exteriores, Antônio Patriota, no encerramento do evento. “Vamos trabalhar na formação de professores e também na edição e distribuição de material didático, além da do estímulo para intérpretes.” Os integrantes da CPLP definiram que será criada uma espécie de glossário para ajudar na compreensão dos textos científicos e técnicos, por exemplo. A ideia é ampliar as pesquisas realizadas nos países de língua portuguesa já seguindo as orientações do novo acordo ortográfico. O ministro disse que deverá ser elaborado também um Atlas indicando onde está a presença da língua portuguesa. O ministro de Negócios de Portugal, Luís Amado, afirmou que aumenta o número de pessoas interessadas em aprender português em regiões da Ásia, África e também na Europa. “É a sexta língua mais falada em nível mundial O plano é trabalhar na perspectiva de divulgação e no esforço para que a língua seja introduzida nas organizações mundiais. Vamos promover o português como língua universal”, afirmou Amado, descartando a possibilidade de ela ser a sétima língua adotada pela ONU como idioma oficial. De acordo com o ministro interino do Brasil, o objetivo não é transformar o português em mais um idioma adotado pela ONU, mas atuar para sua difusão e emprego em situações específicas. “Nos pautamos pelo realismo e pragmatismo. São passos seguros e graduais”, afirmou.

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presidente do Chile, Sebastián Piñera, afirmou que o governo federal vai reconstruir 133.994 residências e subsidiará a reparação de 61.956 casas, que foram afetadas pelos últimos terremotos e o tsunami – do dia 27 de fevereiro. Segundo ele, os abalos causaram a destruição de 370.051 moradias. No sábado, Piñera anunciou a criação de um fundo destinado à reconstrução do país no valor de US$ 2,5 bilhões. Piñera prepara para os próximos dias o anúncio de um plano nacional de reconstrução de escolas e hospitais entre os prédios públicos afetados em decorrência dos tremores de terra. Segundo o presidente, o esforço do governo é para concluir a tarefa de reconstrução no prazo de dois anos. As informações são da Presidência da República do Chile. No dia 27 de fevereiro, um terremoto de magnitude 8,8 na escala Richter afetou as áreas do Centro e Sul do Chile, em seguida a costa do país foi atingida por ondas gigantes - tsunami. Cerca de 500 pessoas morreram em decorrência dos abalos, 1,5 milhão ficou desabrigada. Desde então vários tremores de terra vêm sendo registrados no Chile. Hoje, mais um tremor de terra, foi registrado durante a manhã. Nas regiões Centro e Sul houve registros de 5,3 graus de magnitude na escala Richter. De acordo com Piñera, a reconstrução e reparação das casas ajudará 195.950 famílias de classe baixa e média. Segundo o presidente, a prioridade foi destinar a ajuda inicial às famílias em “estado vulnerável”. “O governo tem plena consciência do tremendo dano causado pelo terremoto e pelo maremoto a muitas famílias do nosso país”, disse ele. No começo de abril, Piñera irá a Brasília para se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O Brasil foi o segundo país escolhido pelo chileno para ser visitado depois de eleito. Antes, ele irá à Argentina. De acordo com diplomatas, a primeira viagem ao exterior à Argentina faz parte da tradição dos presidentes chilenos.

*DVHV GH HIHLWR HVWXID JDQKDP SDGURQL]DomR LQWHUQDFLRQDO SDUD FiOFXOR GH HPLVV}HV As emissões de gases de efeito estufa ganharam um método comum para calcular a quantidade de gás carbônico lançada no ar. O Padrão Internacional para Determinar as Emissões de Gases de Efeito Estufa vai calcular as emissões de cada cidade. O lançamento da padronização aconteceu durante o 5º Fórum Urbano Mundial, realizado no Rio de Janeiro, entre os dias 22 e 26 de março, e resulta de um trabalho conjunto entre a Organização das Nações Unidas (ONU) e o Banco Mundial. A intenção do novo método é a de proporcionar a comparação entre as cidades. Um dos problemas para medir a poluição era justamente a falta de uma padronização. “É uma linguagem comum, que serve para todas as cidades, que poderão comparar suas próprias emissões a cada ano”, explicou o técnico do Banco Mundial, Daniel Hoornweg, que liderou o estudo. Segundo Hoornweg, o novo método demonstrou que as

cidades brasileiras emitem muito pouco, em relação ao resto do mundo. “Isso se deve à matriz hidrelétrica, ao etanol e também porque o sistema de transporte nas cidades brasileiras é bem melhor do que em outras partes”, disse ele. Com o novo método é possível saber, por exemplo, que os moradores da cidade do Rio emitem mais gás carbônico do que os paulistanos. Segundo os dados, cada carioca emite 2,1 toneladas de gás carbônico por ano, bem mais que os paulistanos, que emitem 1,4 tonelada do gás no mesmo período. De acordo com o Banco Mundial, entre os motivos que colocam o Rio à frente de São Paulo na poluição está a maior quantidade de habitantes em São Paulo, o que “dilui” a poluição entre mais gente, já que o índice é per capita. Outro fator que favorece São Paulo em relação ao Rio é a maior malha do metrô, que transporta seis vezes mais passageiros do que sistema carioca.

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urante a próxima Copa do Mundo de Futebol, de 14 de junho a 11 de julho, vai funcionar em Joanesburgo, capital da África do Sul, o projeto Casa Brasil 2014. A iniciativa, do governo federal, visa divulgar as potencialidades do Brasil como próxima sede do evento. Para isso, foi alugado um espaço de 2.900 metros quadrados no Centro de Convenções de Joanesburgo. Além da tradição no futebol, o espaço prioriza também atrativos turísticos, culturais, gastronômicos, econômicos e tecnológicos brasileiros. A apresentação visual e conceituação temática está a cargo do cenógrafo e designer Gringo Cardia. Representantes de cada uma das 12 cidades brasileiras que vão sediar os jogos da Copa de 2014 também estarão presentes na Casa Brasil, para divulgar os atrativos de suas respectivas regiões. As 12 cidades-sede da copa de futebol no Brasil são: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Curitiba, Salvador, Recife, Natal, Fortaleza, Manaus e Cuiabá. O Ministério do Esporte está elaborando um grande sistema de monitoramento das obras e de todas as demais ações necessárias à organização do evento, que poderá ser acompanhado pela população na internet, em site próprio. A previsão é de que o site seja disponibilizado para consulta pública no segundo semestre. A Casa Brasil 2014 está sendo organizada em conjunto por quatro ministérios: Esporte, via Assessoria Especial de Futebol; Turismo, via Empresa Brasileira de Turismo (Embratur); Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, via a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex); e Ciência e Tecnologia, via a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).


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eterminação, honestidade, compromisso e preocupação com o meio ambiente, fazem parte do trabalho que a Madeireira Itaipu vem desenvolvendo hĂĄ quatro anos no mercado de BrasĂ­lia. Localizada na Avenida do Sol, no Jardim Botânico, a Itaipu, por meio de seus proprietarios, criou uma forma de repor ao meio ambiente toda madeira que estavam vendendo. Na compra de uma quantidade especĂ­ďŹ ca de madeira, o cliente ganha uma muda de IpĂŞ. AlĂŠm de ser uma ĂĄrvore nativa do cerrado, o IpĂŞ ĂŠ de uma beleza extraordinĂĄria. Com essa promoção, os empresĂĄrios ajudam a arborizar a cidade, incentivam as suas vendas e sensibilizam os clientes. “Quando o cliente leva uma muda de ipĂŞ, estĂĄ repondo o dobro do que estĂĄ consumindoâ€?, explica a proprietĂĄria Juliana Gontijo. Desde que a campanha iniciou, jĂĄ foram distribuĂ­das cinco mil mudas. Onde ďŹ ca A empresa trabalha com o Documento de Origem Florestal (DOF) que comprova a origem da madeira. A Madeireira Itaipu ďŹ ca localizada no Cond. Quinta do Sol, Qd. Quem nĂŁo admira a beleza de um ipĂŞ amarelo ou roxo e gostaria de 1, lote 2, conj. C. ter uma ĂĄrvore dessas em sua casa?

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alar e debater sobre o meio ambiente é fundamental nos dias de hoje. Mas, onde encontrar material com procedência certificada sobre esse assunto? Especialistas e profissionais do ramo já devem conhecer, mas para quem não sabe o Centro Nacional de Informação Ambiental (CNIA), órgão ligado ao IBAMA, possui um acervo riquíssimo de informações técnico-ambientais disponíveis em diferentes suportes, como livros, periódicos, imagens, vídeos, DVDs, entre outros, para pesquisas, leituras ou até mesmo para empréstimos. E o melhor, qualquer pessoa pode usufruir dessa extensa oferta de conhecimento! Nesta edição do Companheiros do Verde, a chefe do CNIA, Jorditânea Souto, traz essas e outras informações de acesso. Companheiros do Verde – Para dar suporte à política institucional e disseminação da informação ambiental nacional, com que estrutura conta o CNIA? Jorditânea Souto – Localizado na sede do IBAMA, o CNIA possui um acervo de aproximadamente cem mil documentos especializado em meio ambiente nos mais diversos tipos de suporte, como vídeos, livros, periódicos, mapas, DVDs, entre outros, além de sala para estudos e ambiente para leitura de jornais e revistas. O órgão possui uma base de dados de legislação ambiental atualizada diariamente, com texto na íntegra, e possibilidade de busca por assunto, tipo de norma, número do ato, entre outros. Esta base encontra-se disponível no site do CNIA, bem como os catálogos para pesquisa nas bases de dados do acervo. Dispomos, ainda, de um Banco de

Imagens com mais de duas mil imagens, que podem ser solicitadas para uso em material, sem fim lucrativo, por instituições públicas e privadas. Disponibiliza também seus catálogos na página www. i b a m a . g o v. b r / c n i a para consulta, além de serviços como Comutação Bibliográfica – (COMUT) e pesquisa em bases de dados de outras instituições. CV – No local e on line, a biblioteca está aberta ao público em geral? JS – Sim. Atendemos das 8h às 18h, de segunda à sexta-feira, através de consulta no site, por telefone, e-mail ou in loco. O empréstimo domiciliar está disponível apenas para os servidores ou através de empréstimo entre bibliotecas para os demais usuários. CV – Como funciona o Intercâmbio Bibliográfico? JS – O serviço de Intercâmbio Bibliográfico tem como objetivo disponibilizar, para outras bibliotecas, as publicações que recebemos em duplicidade. Periodicamente, elaboramos listas com as publicações disponíveis e divulgamos no site para que outras bibliotecas possam solicitar obras de interesse para os seus acervos através do e-mail intercambio. sede@ibama.gov.br As instituições também podem solicitar o cadastro para receber regularmente as listas com as novas publicações.

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UniCEUB: A INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ENSINO SUPERIOR MAIS DESEJADA PELOS VESTIBULANDOS.

O Diretor Superintendente do CEUB agradece ao corpo docente e a seus colaboradores por este excelente resultado. Afinal, são vocês que fazem do UniCEUB o Melhor Centro Universitário do Centro-Oeste conforme o INEP/MEC e o Guia do Estudante, pela 4ª vez consecutiva, e o segundo Centro Universitário do Brasil com mais estrelas, conforme o Guia do Estudante, pela 3ª vez consecutiva. Professor Edevaldo Alves da Silva Diretor Superintendente Metodologia: pesquisa quantitativa amostral, com candidatos ao vestibular da UnB, com idade inferior a 22 anos, residentes em Brasília. Conheça mais dados da pesquisa acessando www.uniceub.br

Doutor Getúlio Américo Moreira Lopes Diretor Presidente


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nstituto BrasĂ­lia Ambiental quer sensibilizar a sociedade sobre a importância de preservar a natureza. Escolas, universidades e associaçþes podem entrar em contato e agendar encontro. IncĂŞndios orestais, ecologia alimentar, agroecologia, desenvolvimento sustentĂĄvel, uso consciente da ĂĄgua e mudanças climĂĄticas. Esses sĂŁo alguns dos temas das palestras que o Instituto BrasĂ­lia Ambiental (Ibram), por meio da Diretoria de Educação Ambiental e DifusĂŁo de Tecnologias, oferece Ă comunidade. Escolas pĂşblicas e particulares, universidades, ĂłrgĂŁos governamentais, associaçþes da sociedade civil, condomĂ­nios e demais interessados podem entrar em contato com o Ibram e agendar as palestras. O intuito ĂŠ sensibilizar a comunidade para a importância de desenvolver competĂŞncias, habilidades, valores sociais e atitudes voltadas para a conservação e preservação do meio ambiente.

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0DUTXH QD DJHQGD &RQIHUrQFLD ,QWHUQDFLRQDO ,QIDQWR -XYHQLO 9DPRV &XLGDU GR 3ODQHWD Descrição: Esta Ê uma iniciativa do Governo Federal do Brasil, que reunirå 850 pessoas de cerca de 50 países, sendo 600 adolescentes de 12 a 15 anos, para discutir e propor soluçþes para as mudanças socioambientais globais. Saiba mais ! Local: Brasília - Brasil Data do Evento: 05/06/2010 Data de tÊrmino do evento: 10/06/2010

&DVD +LVWyULFD GH 3ODQDOWLQD AtÊ 13 de junho de 2010, realização da exposição Casa Histórica de Planaltina, no Museu Histórico e Artístico de Planaltina. Construída entre os sÊculos XIX e XX por Afonso Coelho da Silva Campos, a casa abriga o Museu da Cidade desde 1974. Na mostra, os visitantes conhecerão, por meio de objetos da Êpoca, um pouco mais do modo de viver de seus habitantes e da história do antigo município goiano e da mudança da nova capital. O museu estå localizado na Praça Salviano Guimarães, Quadra 55, Planaltina. Dias e horårio de visitação: todos os dias da semana, das 9h às 17h. Telefone: 3389-1700.

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Gato –maracajĂĄ É um gato selvagem da fauna brasileira, considerado de pequeno porte, com medidas que variam de 42 a 62 cm de cabeça e corpo, de 30 a 48 cm de altura. É classiďŹ cado como vulnerĂĄvel na lista de animais ameaçados. Submeter um animal a maustratos ĂŠ crime previsto no Artigo 32, da Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal nÂş 9.605), e pode acarretar em multa ou pena de trĂŞs meses a um ano de prisĂŁo. Denunciar ĂŠ simples e quem procura ajuda nĂŁo ďŹ ca exposto a represĂĄlias do agressor. No Distrito Federal, ĂŠ possĂ­vel denunciar maus tratos na Associação Protetora dos Animais do Distrito Federal (ProAnima) pelo telefone 3032 3583 ou na Delegacia do Meio Ambiente da PolĂ­cia Civil, pelo nĂşmero 3234 5481.

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ivemos em uma sociedade capitalista onde o consumo ajuda a deďŹ nir quem somos, onde o poder de compra e os bens adquiridos dizem muito sobre casa um de nĂłs. Em meio Ă s comemoraçþes do Dia Mundial dos Direitos do Consumidor e Ă s vĂŠsperas do CĂłdigo de Defesa do Consumidor completar 20 anos, proponho uma reexĂŁo e um desaďŹ o: buscarmos equilĂ­brio entre desenvolvimento econĂ´mico e a conservação e preservação ambiental assim melhorando nossa qualidade de vida. Como parlamentar, estive diretamente envolvido na aprovação da PolĂ­tica Nacional de ResĂ­duos SĂłlidos (PNRS), fui relator da proposta que instituiu o Fundo Nacional de Mudanças ClimĂĄticas e coordeno o Grupo de Trabalho de EďŹ ciĂŞncia EnergĂŠtica, na ComissĂŁo de Minas e Energia da Câmara Federal. Todavia, de nada vale aprovarmos polĂ­ticas pĂşblicas sem a efetiva participação da sociedade, de cada um de nĂłs! 0DLV LQIRUPDo}HV VREUH DGRomR GH O cidadĂŁo comum nĂŁo pode abster-se DQLPDLV SRGHP VHU REWLGDV QD *HUrQFLD GH de tomar para si a decisĂŁo de incorporar, no =RRQRVHV SHOR WHOHIRQH dia-a-dia, novos padrĂľes de consumo, optando por minimizar a geração e aliar com uma destinação adequada do prĂłprio lixo; medidas =RR ODQoD FDUWHLULQKD GD FULDQoD reocupado com a segurança das crianças, o ZoolĂłgico jĂĄ começou a distribuir uma carteirinha de para racionalizar o consumo de ĂĄgua; prĂĄticas identificação mirim. Os pais deverĂŁo preencher os dados e guardar o documento no bolso do filho. para reduzir as emissĂľes de poluentes; alĂŠm de Quem nĂŁo quiser a carteirinha poderĂĄ colocar no braço da criança uma pulseirinha de identificação. cobrar das autoridades competentes medidas Tudo serĂĄ entregue na portaria. mais incisivas em relação Ă preservação e a O Zoo recebe, em mĂŠdia, 40 mil visitantes por semana. Apesar de nĂŁo haver muitos registros de conservação do meio ambiente em que vivemos. crianças perdidas, a medida visa garantir um passeio tranquilo e facilitar o trabalho da equipe de segurança O consumo ĂŠ um dos nossos grandes numa situação de emergĂŞncia. Com esses dados, o Zoo poderĂĄ entrar rapidamente em contato com a instrumentos de bem estar, mas precisamos famĂ­lia. O Zoo estĂĄ aberto de terça a domingo, das 9h Ă s 17h. O ingresso custa R$ 2. Crianças atĂŠ 10 anos aprender a produzir e consumir os bens e serviços e adultos acima de 60 nĂŁo pagam a entrada. de uma maneira diferente da atual, visto que o modelo hoje utilizado de produção e consumo contribuiu para aprofundar alguns aspectos da Â? &RUULGD GH 5XD GD &LGDGH -DUGLP %RWkQLFR desigualdade social e do desequilĂ­brio ambiental. A Administração Regional da Cidade Jardim Botânico promoverĂĄ no dia 18 de abril a 1ÂŞ Corrida de Exerça a cidadania no ato de consumir! Consuma Rua da RegiĂŁo. O principal objetivo ĂŠ incentivar a prĂĄtica de atividade fĂ­sica e alertar sobre a importância com consciĂŞncia! do exercĂ­cio Ă saĂşde. O evento serĂĄ de 5 e 10 km com percurso que sai da porta da Administração atĂŠ o balĂŁo que dĂĄ acesso a Ponte JK, retornando atĂŠ o balĂŁo de SĂŁo SebastiĂŁo e voltando novamente, com chegada em frente ao Jardim Botânico Shopping. A largada estĂĄ programada para Ă s 9h30m, sendo que Ă s 9h, haverĂĄ uma aula de alongamento Deputado federal promovida pelo proďŹ ssional Dalmo Ribeiro. O evento estĂĄ aberto a esportistas e iniciantes. Arnaldo Jardim (PPSAs inscriçþes podem ser feitas na Administração Regional e na Academia Dalmo Ribeiro, do dia 1Âş SP) – integrante da de abril atĂŠ o dia 15. Frente Ambientalista e presidente do Grupo de Trabalho responsĂĄvel pela proposta de PNRS. arnaldojardim@ arnaldojardim.com.br %HED SHOR PHQRV OLWURV www.arnaldojardim. com.br D FRSRV GH iJXD SRU GLD h t t p : / / t w i t t e r. c o m / 'r SUHIHUrQFLD DR FRQVXPR ArnaldoJardim

O Canil da GerĂŞncia de Zoonoses da Secretaria de SaĂşde desenvolve um trabalho muito importante no acolhimento de cĂŁes e gatos abandonados. Infelizmente, existem muitas pessoas que nĂŁo sabem o que ĂŠ posse responsĂĄvel de animais domĂŠsticos. Ou seja, o direito de possuir um animal de estimação acarreta tambĂŠm obrigaçþes ao seu dono, como cuidar bem dos bichos e jamais abandonĂĄ-los Ă prĂłpria sorte. “Algumas pessoas simplesmente desistem dos animais e os abandonam no prĂłprio canil ou no meio da ruaâ€?, relata a chefe do NĂşcleo de Animais DomĂŠsticos, Suely Duarte da Silva. “Isso nos causa muita tristeza, porque vemos que a pessoa nĂŁo tem consciĂŞncia do amor que aquele bichinho tem por seu dono e por sua famĂ­liaâ€?, completa. Aguardando um novo dono, dezenas de cĂŁes e gatos esperam no Canil da Zoonoses, que funciona no Setor de Ă reas Isoladas Norte (SAIN), prĂłximo ao Setor Militar Urbano. Os cĂŁes e gatos sadios sĂŁo vacinados e mantidos para adoção. JĂĄ os doentes ou que sĂŁo muito bravos, quase sempre das raças pit Bull ou rottweiler, nĂŁo tĂŞm a mesma sorte. Estes sĂŁo sacriďŹ cados.

“Recebemos animais praticamente todos os dias. E ďŹ camos muito alegres quando aparecem pessoas querendo adotar, pois sabemos que, por mais que a gente cuide, o animal ďŹ ca triste sem o carinho de um dono. “Quando ďŹ cam muito tristes ou estressados sĂŁo levados para caminhar, mas isso depende muito da nossa demanda de trabalhoâ€?, relata Suely.

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Dicas de vida saudĂĄvel:

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'LD 0XQGLDO GD 6D~GH GH DEULO GH Com a campanha “1000 cidades - 1000 vidasâ€?, os eventos serĂŁo organizados em todo o mundo, convidando as cidades a fecharem as ruas para carros e abrirem para atividades de saĂşde. HistĂłrias de campeĂľes de saĂşde urbana estarĂŁo reunidas para ilustrar o que as pessoas estĂŁo fazendo para melhorar a saĂşde em suas cidades.

2 TXH p D $QHPLD" A Anemia pode ser deďŹ nida como um estado em que a concentração de hemoglobina no sangue estĂĄ anormalmente baixa, em consequĂŞncia da carĂŞncia de um ou mais nutrientes essenciais, qualquer que seja a origem dessa carĂŞncia. Contudo, apesar da ausĂŞncia de vĂĄrios nutrientes contribuir para a ocorrĂŞncia de anemias carenciais como folatos, proteĂ­nas, vitamina B12 e cobre, indiscutivelmente o ferro ĂŠ, dentre todos, o mais importante. A anemia por DeďŹ ciĂŞncia de Ferro ĂŠ atualmente um dos mais graves problemas nutricionais mundiais em termos de prevalĂŞncia, sendo determinada, quase sempre, pela ingestĂŁo deďŹ ciente de alimentos ricos em ferro e/ou inadequada utilização orgânica. O ferro ĂŠ um nutriente essencial para a vida e atua principalmente na sĂ­ntese (fabricação) das cĂŠlulas vermelhas do sangue e no transporte do oxigĂŞnio para todas as cĂŠlulas do corpo. Fontes de ferro na alimentação: • Carnes vermelhas (principalmente fĂ­gado, rim e coração); • Aves, peixes e mariscos crus; • Vegetais folhosos na cor verde-escura, como o agriĂŁo e cheiro-verde; • As leguminosas (feijĂŁo, fava, grĂŁo-de-bico, lentilha, ervilha) e cereais integrais e/ou enriquecidos; • Nozes e castanhas; • Rapadura e açúcar mascavo; • AçaĂ­.

Canteiro Medicinal

Rico em vitamina E, gorduras monoinsaturadas (a mesma do azeite de oliva), vitaminas, sais minerais e glutationa, um poderoso antioxidante. Seu acentuado valor energĂŠtico ĂŠ relacionado ao seu conteĂşdo em gorduras, responsĂĄvel pelo aumento do colesterol HDL (considerado o bom colesterol, pois protege as artĂŠrias ao invĂŠs de destruĂ­-las). Devido ao baixo teor de ĂĄgua, o abacate apresenta maior concentração de nutrientes que as outras frutas, com abundante conteĂşdo de lipĂ­deos. O abacate ĂŠ nativo da AmĂŠrica Central e cultivado em regiĂľes tropicais. O MĂŠxico ĂŠ o maior produtor. Seu nome cientĂ­ďŹ co ĂŠ Persea gratissima Gaert e pertence Ă famĂ­lia Lauraceae. Existem trĂŞs tipos de abacate: o mexicano, o guatemalense e o antilhano, este Ăşltimo, cultivado no Brasil. HĂĄ vĂĄrias maneiras de usar essa fruta amanteigada em pratos salgados e doces. Seu perĂ­odo de safra vai de fevereiro a agosto.

Abacate

Erva-cidreira (Melissa ofďŹ cinalis)

É uma espĂŠcie de planta da famĂ­lia da menta (Lamiaceae), nativa do sudeste da Europa e regiĂŁo mediterrânea. A erva-cidreira cresce atĂŠ 1,50 cm de altura e suas folhas tĂŞm um aroma leve de limĂŁo, relacionado Ă menta. No ďŹ nal do verĂŁo, aparecem ores brancas cheias de nĂŠctar, as quais atraem abelhas. Isso deu o nome do gĂŞnero da erva-cidreira: Melissa, que signiďŹ ca abelha em grego. É uma planta muito utilizada na medicina tradicional como erva aromĂĄtica e em aromaterapia. É utilizada como antiespasmĂłdica, antinevrĂĄlgica e como calmante. Acredita-se que ajude a conciliar o sono.

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com André Gubert

andre.bistrot@gmail.com

odemos afirmar que o arroz é o alimento mais importante do mundo. É cultivado em mais de cem países e consumido regularmente por mais de dois terços da população mundial, sendo a principal fonte de proteína dessas pessoas em todo o mundo. A origem exata do cultivo do arroz ainda é controversa, a mais aceita nos remete à China antiga, embora os primeiros registros da planta na forma selvagem tenham sido na Índia. Pesquisas científicas feitas em tigelas contendo arroz encontrado em escavações, entre outras evidências, mostram que a região de Hunan, na China, já cultivava arroz a 8000 anos antes de Cristo. O registro mais antigo conhecido provém de aproximadamente 2700 a.C. quando o imperador chinês Sheng Nung realizava uma cerimônia em que se semeavam cinco cereais, entre eles estava o arroz. Com a expansão chinesa por volta de 300 a.C., o Egito e a Síria conheceram o cereal. Nessa época, os Gregos e Romanos já conheciam o arroz e, pela dificuldade de aquisição, era considerado como rara iguaria onde só os mais ricos poderiam consumir. Os primeiros arrozais europeus foram na Espanha no séc. VII, trazidos por árabes que se estabeleceram na Península Ibérica (Al-Andalus), mas somente no séc. XV é que os arrozais começaram a ser produzidos na Itália. O arroz já exista no Brasil, antes que os portugueses o trouxessem no período colonial, eram espécies selvagens encontradas em regiões alagadas próximas ao litoral e região amazônica que os Índios Tupis já consumiam e chamavam de abatiuapé (milho d’água), mas o plantio só começou após a chegada dos portugueses com o descobrimento. O cultivo organizado de arroz no Brasil começa em meados do séc. XVIII na Região Nordeste, principalmente na Bahia. Atualmente, o Rio Grande do Sul é o maior produtor de arroz, produzindo até 50% de todo arroz brasileiro. WL R] EDVPD Uma crença oriental conta que o arroz representa a fer J GH DUU tilidade, por isso nos casamentos é comum jogar arroz sobre R FR]LGR SLFDG WR Q VX UH S os noivos. H G V D JUDP

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presidente da AgĂŞncia Nacional de Ă guas (ANA), Vicente Andreu, assinou no dia 22 de março, Dia Mundial das Ă guas, documento que delega a competĂŞncia para emissĂŁo de outorga de direito de uso de recursos hĂ­dricos de domĂ­nio da UniĂŁo no Distrito Federal para a AgĂŞncia Reguladora de Ă guas, Energia e Saneamento BĂĄsico do Distrito Federal- ADASA. É a primeira vez que a agĂŞncia delega a emissĂŁo de outorga para todos os usos da ĂĄgua em uma unidade da federação inteira. A partir da publicação do ato no DiĂĄrio OďŹ cial, a Adasa passa a ser responsĂĄvel pela emissĂŁo, alteração, renovação, transferĂŞncia, suspensĂŁo e revogação de Outorgas de direito de uso dos recursos hĂ­dricos de domĂ­nio da UniĂŁo localizados no Distrito Federal e de Outorgas preventivas de uso dos recursos hĂ­dricos de domĂ­nio da UniĂŁo localizados no DF, exceto renovação. TambĂŠm caberĂĄ Ă ADASA a emissĂŁo de CertiďŹ cados de Regularidade de Uso da Ă gua para os pedidos de outorga cujas derivaçþes, captaçþes, lançamentos e acumulaçþes forem classiďŹ cados como independentes de outorga. A ANA continua responsĂĄvel pelas açþes de fiscalização dos usos de recursos hĂ­dricos de domĂ­nio da UniĂŁo no Distrito Federal, pois elas sĂŁo indelegĂĄveis. As ĂĄguas subterrâneas sĂŁo de domĂ­nio do Distrito Federal, por isso nĂŁo foram objeto de delegação. Rede de Monitoramento das ĂĄguas superďŹ ciais do DF 44 estaçþes, com modernos equipamentos que possibilitam leitura e a acumulação contĂ­nua do nĂ­vel da ĂĄgua e da quantidade de chuva. Estas estaçþes estĂŁo distribuĂ­das nas sete bacias hidrogrĂĄďŹ cas do DF e sĂŁo pontos de referĂŞncia de coleta de amostras para determinação da qualidade da ĂĄgua dos rios. Os dados, analisados por tĂŠcnicos da ADASA, permitem executar a gestĂŁo do uso dos recursos hĂ­dricos atravĂŠs do controle de sua disponibilidade com vista ao uso racional e sustentĂĄvel. Novo site da ADASA Mais simples e prĂĄtico, o novo portal oferecerĂĄ maior interatividade e inĂşmeras vantagens para os usuĂĄrios dos serviços da agĂŞncia. Elaborado sob a Ăłtica do e-gov (governo eletrĂ´nico) ele permite que o usuĂĄrio tenha um contato mais direto com a agĂŞncia e, principalmente, que tenha retorno imediato de sua demanda. Outra novidade ĂŠ a questĂŁo da acessibilidade, onde deďŹ cientes visuais (inclusive os daltĂ´nicos) terĂŁo acesso atravĂŠs de programas especiais, aumento das letras e coloraçþes especiais nas pĂĄginas, oferecendo maior possibilidade de leitura.

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