Loja das Meias Magazine 55 - Out / Fev 2013-2014 by Companhia das Cores

Um exclusivo Companhia das Cores para a Loja das Meias // 27.º ANO N.o 55 // outubro/fevereiro ‘13 ‘14

magazine

MODA Looks para o outono/inverno

Formas de Arte

Cristina Santos e Silva Museu Victoria & Albert

Loja das Meias em festa

40.º aniversário do Castil Vogue Fashion’s Night Out www.lojadasmeias.com

MICHAELKORS.COM

sh op Lanvin.com

Índice

Breguet Boutique dos Relógios Plus Amoreiras

12 15 16 24 28

40.º aniversário do Edifício Castil Flash Moda Vogue Fashion’s Night Out Momentos Sparkling Moscatel de Favaios Griffehairstyle Gourmet Formas de Arte Sandra Marques Pereira Cristina Santos e Silva Momentos Mimata Moda Formas de Arte Chamar os jovens aos museus

Na capa (Lena Fishman da L’Agence): Top e Calças Lanvin

34 42 44 54

57 60 62 63 64 65 74

céline

Momentos I Pinco Pallino Sono precioso Momentos Hastens Vividus Just Shine! Momentos Colecção Skin Caviar Caixa de Tesouros Inspiração Explorador. Parta à aventura Papel Principal. Estilo e confiança Momentos Vertu Constellation

Direcção Raul Mendes Pinto // Coordenação de Moda Manuela Saldanha // Coordenação Editorial M.ª João Mendes Pinto // Redacção Cláudia Rocha e Rita Froes Luís // Marketing e Promoção Aurora Gonçalves // Publicidade Joana Miguel // Direcção de Produção Luís Assunção // Design Companhia das Cores // Paginação Ana Gil, Carlos Salvado, Patrícia Barata e Vanda Nascimento // Imagens © istockphoto.com, depositphotos.com, 123rf.com // Impressão Pré-&-Press // Administração, Redacção e Publicidade Companhia das Cores – Design e Comunicação Empresarial, Lda. – Rua Sampaio e Pina, n.º 58, 2.º Dto, 1070-250 Lisboa Tel.: 21 382 56 10 // Fax: 21 382 56 19 // Publicidade: marketing@companhiadascores.com // Produção: design@companhiadascores.com Companhia das Cores – Design e Comunicação Empresarial, Lda., matric. C.R.C. Lisboa n.º 06873, cap. social 20 000 euros, cont. n.º 504 083 333 Loja das Meias Magazine é uma publicação periódica registada com o n.º 111 513, propriedade de Companhia das Cores – Design e Comunicação Empresarial, Lda. Depósito legal n.º 116758/97

Outras Publicações: Ambiente Câmaras Verdes - Jornal de Ambiente e Energia; Ar livre e espaços verdes Horto do Campo Grande Magazine - Distribuída pelo Horto do Campo Grande; Cabeleireiros Tom sobre Tom; Empresarial Betão - Distribuída pela APEB; Estética Profissional Estética Viva Luxo e Lifestyle Turbilhão; Magnitude; Perfumaria e Cosmética MASS Beauty - Distribuída pelas Perfumarias MASS; Perfumes & Co. - Distribuída pelas Perfumarias Barreiros Faria, Perfumes e Cª, Voilá Perfumarias, Quinta Essência Perfumaria, Perfumarias Anita e Mars Perfumarias; Shiseido Moments - Distribuída por Rudolph Arié; Solidariedade AMI Notícias. Cabo Verde: Fragata - Revista de bordo da Companhia Aérea TACV; Iniciativa - Revista de Empresas e Negócios.

Ladymatic aço e ouro rosa com diamantes

Especialistas em Alta Relojoaria

Amoreiras Shopping Center, 213 827 440 • Centro Colombo, 217 122 595 • Av. da Liberdade 129, 213 430 076 CascaiShopping, 214 607 060 • NorteShopping, 229 559 720 www.boutiquedosrelogiosplus.pt

Editorial

Tempo de Celebrar! Bem-vindo à edição 55 do Loja das Meias Magazine!

Desfrute deste número que preparámos especialmente para si, no qual colocámos, uma vez mais, todo o nosso empenho e entusiasmo… ou talvez a palavra mais correcta seja “paixão”. Paixão pelo universo Loja das Meias e por tudo o que o envolve. Pela Moda, pela Cultura, pelas Artes e por alguns dos eventos que dão vida à cidade. Queremos que esta edição seja uma partilha de emoções, que o cative a cada página e o surpreenda com ideias e propostas inesperadas. Sem esquecer os momentos especiais.

Piaget

Boutique dos Relógios Plus Av. Liberdade

Um desses momentos é a celebração dos 40 anos do emblemático Edifício Castil, onde a Loja das Meias está presente desde 1971, tendo dinamizado várias iniciativas que contribuíram para conferir à Rua Castilho a sua personalidade muito própria. Neste eixo de referência no mapa de shopping da cidade, a ligação à moda é vivida tão intensamente que culminou na criação de uma nova marca: a Castilho Fashion Street.

Dolce&Gabbana

A Loja das Meias é também o palco de muitas outras iniciativas. A Vogue Fashion’s Night Out, a noite de compras mais aguardada do ano, ou o recente aniversário do icónico Amoreiras Shopping, são apenas dois exemplos que confirmam a Loja das Meias como um verdadeiro hot spot de moda e beleza… mas não só. Mais do que um espaço de sofisticação onde pode encontrar tendências e novidades exclusivas de marcas que desfilam nas passerelles, a Loja das Meias sabe aconselhar, ajudando a revelar, em cada cliente, estilo e individualidade. Fazemos gala do que nos distingue: a arte de bem receber, como confirma a arquitecta e designer de interiores, Cristina Santos e Silva, que em entrevista revelou sentir-se “em casa” sempre que visita a Loja das Meias.

Fendi

Celebramos também a chegada da Estação e das novas tendências, onde se destacam a recuperação da silhueta de cintura marcada dos anos 50, os brilhos metalizados ou o estilo rock star, agora numa versão mais feminina, onde impera o tartan clássico conjugado com calças ou saias de pele. Fica o convite. Venha celebrar connosco!

Siga-nos e conheça todas as novidades e vantagens em ser cliente Loja das Meias. www.facebook.com/lojadasmeiaspt

DIOR

Um presente intemporal para Lisboa Um lugar torna-se especial quando nos proporciona recordações e vivências também especiais. Viajar no tempo pela história dos 40 anos do Edifício Castil, hoje classificado como Monumento de Interesse Público, é isso mesmo. Uma experiência que convida a descobrir o que ontem, tal como agora, diferencia este que foi o primeiro grande centro comercial da capital.

aniversário º .do Edifício

Castil © Fernando Guerra

início dos anos 70 viu nascer, na Rua Castilho, um dos edifícios mais singulares da cidade de Lisboa. 40 anos depois, o edifício que deve o seu nome à emblemática rua onde se localiza é classificado como Monumento de Interesse Público, revelando o pioneirismo e originalidade que lhes são reconhecidos à época da sua construção e que o posicionou como um marco da arquitectura moderna portuguesa e uma referência a nível patrimonial e cultural. Da autoria do arquitecto Francisco Conceição Silva (Atelier Conceição Silva), o Edifício Castil Centro de Escritórios Business e Espaço Comercial surge como testemunho de um contexto expressamente marcado por uma nova ideia de planeamento urbano e por novas orientações estéticas, destacando-se pela inovação arquitectónica. Uma inovação que ganhou expressão no diálogo entre o vidro, que cobre a fachada, o betão à vista e as estruturas metálicas, e de cuja conjugação resulta uma forte e imponente linguagem vertical. Localizado numa artéria privilegiada de Lisboa, que tem vindo a demonstrar a sua capacidade de reinvenção ao longo dos tempos através de um interessante e diversificado poder de dinamização, o Edifício Castil continua a ser acarinhado pelos que, desde o início, partilham as suas áreas (comércio e serviços), mas também por novos públicos conquistados diariamente pela sua oferta e personalidade cosmopolita. A Loja das Meias, que aqui abriu o seu segundo espaço, em 1971, é uma loja ‘âncora’ deste centro comercial, que, pelo seu posicionamento, oferta diferenciadora e espírito empreendedor, tem assumido o papel de forte impulsionadora, não só do sucesso do Edifício Castil ao longo dos anos, como também do reconhecimento da Rua Castilho enquanto fashion street.

Sabia que…

• É composto por 15 pisos e uma praça interna que dá acesso às lojas. • A zona comercial desenvolve-se em 3 pisos e as rasgadas montras da Loja das Meias, viradas ao exterior, são uma das maiores referências visuais de todo o edifício. • Foi o primeiro centro comercial em Lisboa servido por estacionamento subterrâneo próprio.

As palavras de Pedro António Costa convidam a um regresso ao passado, revisitando alguns dos momentos marcantes da Loja das Meias, e ilustram a sua importância enquanto espaço que tem protagonizado inúmeras iniciativas, fundamentais para a dinamização do Edifício Castil e do comércio de toda a Rua Castilho. O que ditou a escolha do Edifício Castil para acolher o segundo espaço Loja das Meias, em 1971?

No início dos anos 70, a cidade de Lisboa começava a expandir-se para além da área de comércio tradicional da Baixa e do Chiado. Na zona da Castil multiplicavam-se os escritórios de advocacia e também outras profissões liberais que iam ao encontro do público-alvo da Loja das Meias. A esta realidade, acresceu o facto de o Edifício Castil ser um projecto que contemplava um prédio moderno, com garagem e cinema, e que viria a ser o primeiro centro comercial de Lisboa.

Quais os momentos mais marcantes da história da Loja das Meias Castil?

No comércio, como em qualquer outra actividade empresarial, é fundamental haver a capacidade de adaptação aos tempos actuais, indo ao encontro das exigências dos clientes e, antecipar, até, as suas necessidades. É o que a Loja das Meias tem feito ao longo dos seus mais de 120 anos de existência. Nos anos 90, o arquitecto Francis Leon foi o responsável pelo projecto de remodelação que consistiu em separar a secção de perfumaria selectiva dos acessórios, o que conferiu uma imagem de modernidade ao espaço e permitiu uma maior proximidade com o cliente.

E que apostas se assumem como diferenciadoras no conceito/oferta da loja?

40 anos com celebração à altura!

Para assinalar esta data especial, o Edifício Castil promove diversos eventos de âmbito social e cultural. Uma das iniciativas é a Exposição “Perspectivas – 40 anos de História”, organizada em parceria com a ETIC – Escola de Tecnologias, Inovação e Criação. Os alunos desta escola foram desafiados a criar uma obra fotográfica original que reflicta a sua visão pessoal deste edifício e as diferentes inspirações que proporciona. Esta mostra será inaugurada a 31 de Outubro e estará patente até dia 23 de Novembro, no Edifício Castil, podendo ser visitada diariamente entre as 10h e as 20h (excepto ao Domingo). Estará também patente a imperdível colecção do fotógrafo Fernando Guerra, exposta conjuntamente com as fotografias antigas do Edifício que datam dos anos 70 e que foram recolhidas do acervo do gabinete de Arquitectura de Conceição Silva.

A Loja das Meias disponibiliza marcas premium e exclusivas aos seus clientes, como Celine, Dior ou Lanvin. Outro factor diferenciador são as colecções Private Label Loja das Meias, para homem e senhora, desenhadas por nós e produzidas nas melhores fábricas nacionais e internacionais, e o serviço de Alfaiataria e Camisaria Loja das Meias. Actualmente, dispomos também de uma secção de perfumaria com atendimento personalizado e com gabinetes de tratamentos de várias marcas.

Actualmente, mais do que uma rua, a Rua Castilho é uma ‘marca’ da cidade de Lisboa. Qual a importância da dinamização da rua para a conquista deste posicionamento e qual o papel da Loja das Meias neste objectivo?

A Rua Castilho é, sem dúvida, um símbolo na cidade de Lisboa, reunindo na sua oferta marcas de moda de renome nacional e internacional. É uma rua que assumiu a personalidade de fashion street, destacando-se até como um dos pontos de referência do Lisbon Shopping Destination. Para tal, muito contribui o empenho na sua dinamização, da qual a Loja das Meias se orgulha de continuar a ter um papel activo. Continuará a ser nossa missão descobrir e apostar em novas oportunidades e projectos que permitam atrair novos públicos e manter viva a chama de glamour que envolve este eixo privilegiado da cidade.

Flash Pink Day

Em nome… da cor Rosa! Em Maio, a Rua Castilho vestiu-se de cor-de-rosa para receber o evento anual de Primavera/Verão que, este ano, aconteceu no âmbito do lançamento da marca Castilho – Lisbon Shopping Destination “Fashion Street Elegance. A Charming Stroll”, sob o tema Pink Day. A Loja das Meias foi um dos espaços mais requisitados, onde a simpatia de quem recebe se aliou a um conjunto de iniciativas que tornaram o ambiente ainda mais convidativo. Aos deliciosos e saudáveis macarrons LEV juntou-se a degustação do sabor inconfundível de Martini Royal para momentos bem passados… e com todo o estilo!

Lisbon Shopping Destination

A Loja das Meias do Castil é uma das referências do projecto Lisbon Shopping Destination, uma plataforma digital que tem por objectivo a revitalização, dinamização e promoção do comércio de rua na capital, divulgando a cidade de Lisboa como destino internacional de compras. Mais informações em www.lisbonshopping.pt

Dolce&Gabbana Vestido e Carteira Casaco Rizal

Fotografia Pedro Ferreira Produção e Styling Filipe Carriço Assistente de fotografia Ana Viegas e Ricardo Lamego Assistente de Styling Ana Catarina Rocha Manequim Lena Fishman (L’Agence) Maquilhagem Joana Moreira Cabelos Helena Vaz Pereira com produtos L’Oréal para Griffehairstyle

Fendi Vestido, Perfume e Pulseiras Carteira Marc Jacobs e Colar Ana Calheiros

Stella McCartney Camisola, Calรงas e Carteira

Christian Dior Blazer, Calรงas e Carteira

Moschino Cheap and Chic Camisa, Calรงas e Sobretudo Sapatos Stella McCartney

Michael by Michael Kors Vestido e Botas Pulseiras Fendi

Marc by Marc Jacobs Vestido Sapatos e Carteira Stella McCartney Bandolete Joana Marrecas

Red Valentino Sobretudo Vestido Alice and Olivia Botas Dolce & Gabbana e Carteira Lanvin

Flash Vogue Fashion’s Night Out

Lisboa brilhou pela noite dentro! São cada vez mais as iniciativas que envolvem uma das ruas mais fashion da capital numa celebração da moda e elegância. Em mais uma Vogue Fashion’s Night Out, o ambiente vestiu-se de festa e na Loja das Meias não faltaram surpresas e acções de charme para todos os clientes e convidados. A aproximação do final de tarde do dia 12 de Setembro fazia antever a magia de uma noite em que a moda é protagonista. Mais uma vez, a capital e o comércio tradicional foram os anfitriões da iniciativa mais fashion do ano que inunda as ruas de glamour, criatividade e sedução, e oferece uma dinamização alegre e contagiante. A Loja das Meias voltou a ser um ponto de encontro privilegiado dessa noite, onde muitos clientes e convidados partilharam momentos de descontracção e puderam usufruir das várias acções desenvolvidas, entre as quais sessões de maquilhagem, degustação de chocolates e macarrons LEV e provas dos Moscatéis e Sparkling Favaios. Bons momentos que ganharam um ‘sabor’ especial também graças ao lounge recriado no exterior da loja, proporcionado pelo confortável mobiliário de exterior Gandia Blasco, e que numa quente noite de Verão tornou o ambiente mais apelativo.

A Lojas das Meias desafiou algumas das suas clientes que marcaram presença nessa noite única a partilhar o que as atrai num evento destes… onde foi difícil resistir às novidades da estação! “Adoro toda a dinâmica do evento: ver as ruas cheias de gente e de vida, ter as lojas abertas até mais tarde, e, acima de tudo, ter tempo para ir às compras! Estava uma noite magnífica, cheia de caras bonitas e de efervescência e adorei as acções da Loja das Meias, desde a música e mostra de make-up, aos docinhos óptimos e light! Confesso que houve uns sapatos de Inverno Salvatore Ferragamo que amei e até cheguei a experimentar, mas tive de resistir! De qualquer forma, ainda me ficaram na mente…” Joana Vasconcelos, Artista Plástica Salvatore Ferragamo

“A moda, como a arte e o talento, são para serem partilhados e admirados e este evento é uma boa ocasião para o fazer. A Loja das Meias associa-se à iniciativa com a sua própria identidade. Ao abrir-se à cidade, faz-nos sentir a diferença através da sua história que se cruza com a vida da sociedade Lisboeta. Este ano, o azul, que é a minha cor preferida, está na moda e vou certamente aproveitar a variedade e qualidade da oferta da Loja das Meias para actualizar o guarda-roupa.” Fátima Campos Ferreira, Jornalista

Michael Kors Céline Emilio pucci

Flash “Nesta noite especial, as pessoas saem à rua para sentir a vibração de uma Lisboa ávida de acontecimentos como este, que promovam vivências mais abertas à cidade. A Loja da Meias é local de paragem obrigatória para quem aprecia o bom gosto. A mim, transmite-me sempre uma sensação muito familiar e a equipa já conhece bem o meu gosto, o que se torna bastante prático no momento do aconselhamento. Nesta edição da VFNO perdi a cabeça por uma mala Fendi… irresistível!” Cristina Santos e Silva, Arquitecta e Designer de Interiores FENDI

LANVIN na Loja das Meias

fendi na Loja das Meias

DIOR

& BlackWHITE

MOSCHINO cheap and chic na Loja das Meias

A sedução veste-se de tons intemporais

DIOR na Loja das Meias

BVLGARI Boutique dos Relógios Plus

fendi na Loja das Meias

Sparkling Moscatel de Favaios Um brinde à alegria

Um vinho estival, que sabe às encostas escarpadas do Douro. Com um carácter jovem, fresco e irreverente, Sparkling Moscatel Bruto e Meio Seco são a mais recente aposta da Adega de Favaios, que apela, em especial, aos apreciadores de espumantes. No interior de uma belíssima garrafa serigrafada, apresenta-se um vinho refrescante, com uma bolha fina, mousse delicada e persistente, evidenciando-se os aromas primários marcados pela casca moscatel, com notas florais. O seu toque leve, com uma acidez viva e prolongada, termina num agradável equilíbrio. Sparkling Moscatel é um vinho que convida à espontaneidade, uma aventura para degustar em boa companhia, numa tarde quente de Verão ou em noites animadas de Inverno.

Adega de Favaios

Nascida em 1952, em plena Região Demarcada do Douro, a Adega Cooperativa de Favaios tornou-se uma das maiores e mais reconhecidas adegas do país, em especial pela qualidade inconfundível do seu Aperitivo Moscatel de Favaios.

Inspiração étnica Padrões e texturas numa dança de estilos e contrastes

MALIPARMI na Loja das Meias

TOSCA BLU na Loja das Meias

hoss INTROPIA

MALIPARMI na Loja das Meias

RALPH LAUREN na Loja das Meias

STELLA MCcartney na Loja das Meias

FRIDA na Loja das Meias

griffehairstyle

Hot spot de beleza na Vogue Fashion’s Night Out

“GET READY for the VOGUE Fashion’s Night Out” foi o mote. Em parceria com a equipa de make-up de Antónia Rosa, Helena Vaz Pereira e a sua equipa contribuíram, com o seu toque muito próprio e especial, para sublimar o look de quem se preparava para esta grande noite de brilho e glamour. E foram vários os rostos conhecidos que não faltaram a esta iniciativa do salão de Helena Vaz Pereira, entre os quais se contaram Ana Campos, Carminho, Cuca Roseta, Isabel Abreu, Isabel Figueira, Joana Ribeiro, Maria João Bastos, Paula Mateus, Raquel Strada, Sofia Aparício, Soraia Chaves e Telma Santos. Rua das Flores, 54 / 58 – 1200-195 Lisboa T. 21 34 66 369 M. 96 966 16 14 facebook.com/griffehairstyle

Na noite de compras mais aguardada do ano, não foram apenas as marcas de moda a fazer parte do percurso. O salão de Helena Vaz Pereira foi um spot de beleza muito procurado por várias figuras públicas, que confiaram os seus cabelos às mãos criativas da hairstylist.

T: 226 051 240 E-mail: marcotex@marcotex.pt

Rua Arq. Marques da Silva, 57 – 4150-484 Porto – Portugal

MARCOTEX Empresa de Confecções e Representações, Lda.

Representado em Portugal por:

GOURMET

Caia em tentação sem remorsos

As dietas realizadas com sacrifício, em que tem de abdicar daquela sobremesa que adora, fazem parte do passado. Perder peso de uma forma gratificante, com total ausência de fome e plena de prazer não é uma missão impossível. O segredo está numa alimentação baseada em alimentos com baixo valor calórico e alto teor proteico. A Lev® parte destes princípios, e propõe um método de perda de peso eficaz, sem ter de desistir do sabor.

Broa com patê de beringela e pimentos

Ingredientes

1 saqueta de broa Lev® 6 pimentos vermelhos 2 beringelas 4 dentes de alho 60 g azeite meia colher de chá de sal

Preparação

Pré-aqueça o forno a 230 ºC. Forre o tabuleiro com papel vegetal e disponha os pimentos e a beringela com a pele voltada para cima, cortados a meio e sem sementes. Leve ao forno entre 15 a 20 minutos até que a pele se apresente ligeiramente tostada. Pele os pimentos e, com uma colher de sopa, escave a polpa da beringela. Com um garfo ou picadora,

desfaça os pimentos com a polpa da beringela. Pique os alhos e aloure-os levemente em azeite. Junte à polpa da beringela e pimentos e mexa bem até que fique homogéneo. Tempere com sal e coloque o patê num frasco, conservando-o no frigorífico. Acompanhe com duas fatias de Broa Lev, utilizando no máximo de 50 g de patê por dia.

Flash

Parabéns, Amoreiras Shopping Center A celebração do 28.º aniversário do Amoreiras Shopping Center, no dia 16 de Outubro, causou sensação não só entre os clientes, como também entre os lojistas que aderiram com entusiasmo à ideia de assinalar esta data de uma forma especial sob o tema Passion Fashion B’Day. Foram muitas as iniciativas organizadas que envolveram este que é um dos mais antigos e emblemáticos centros comerciais da capital num ambiente de festa. Como uma das lojas de maior referência deste espaço de lifestyle e lazer, a Loja das Meias presenteou os seus clientes com várias acções e ofertas especiais, entre as quais uma acção de maquilhagem Shiseido, um tratamento facial Givenchy, momento de aconselhamento de Alfaiate e um agradável cocktail com propostas de degustação Lev e Favaios.

Ritual de Beleza La Prairie Em Abril, a Loja das Meias das Amoreiras presenteou as suas clientes com uma sessão especial La Prairie com a presença do formador internacional da marca, Guillaume Bedu, que desvendou os segredos por detrás do Cellular Power Serum. Num agradável cocktail de fim de tarde, as convidadas ficaram a conhecer este luxuoso cuidado anti-idade, formulado para oferecer uma “dose diária de energia” à pele.

Sandra

M Pereira

arques

“O loft, pela sua disposição em open space, irá marcar cada vez mais a forma das casas, sobretudo em meio urbano.”

O que dizem as casas sobre o nosso estilo de vida? De que forma são reveladoras dos valores e ideologias sociais que marcam as diferentes épocas? Da autoria de Sandra Marques Pereira, este é um livro que convida a uma reflexão sobre as transformações da sociedade portuguesa através das casas. O loft, enquanto modelo habitacional diferenciado que vai cada vez mais ao encontro das tendências contemporâneas, mereceu uma análise particular.

omo enquadra o aparecimento do conceito Loft urbano?

O loft surge com maior expressão nos anos 60 no Soho/ Nova Iorque, numa fase em que era ainda um modelo de habitação alternativo, muito associado aos artistas. Eram espaços industriais, antigas fábricas desactivadas, adaptadas como espaços para habitar e trabalhar. O facto de agregarem duas funções tradicionalmente separadas, trabalho e residência, era, portanto, uma das maiores particularidades destes espaços na sua versão original. Mas essa adaptação é em grande medida realizada pelo próprio artista/morador, pelo que o que estava em causa era também a personalização do espaço e a sua utilização como cenário de ensaio da própria criatividade individual. Que evolução testemunhou entretanto este conceito?

Mais tarde, o loft tornou-se um modelo muito apreciado entre alguns segmentos das chamadas novas classes médias (pessoas ligadas à imagem, ao design, moda, marketing, etc.) que viram, e vêem, neste modelo uma forma de habitar capaz de exprimir um estilo de vida alternativo, muito marcado pela estética e pela ideia do cosmopolitismo. Mas, na realidade, estas pessoas já não têm nada que ver com os artistas que originalmente lançaram o fenómeno, estes sim com um modo de vida efectivamente “outsider” em relação à sociedade dominante que os envolvia. Em termos conclusivos podemos afirmar que uma das maiores diferenças está no seguinte: se na sua fase inicial, o loft era um modelo espontâneo e informal, actualmente é um modelo institucionalizado, comercializado formalmente pelos promotores imobiliários que o disponibilizam como um produto acabado. Naturalmente que continuam a subsistir situações de reabilitação mais individual e informal, mas essas são muito mais invisíveis. Que factores se assumem mais condicionadores no momento de se optar por este modelo habitacional?

O open space, que é uma das suas características genéticas, é uma das condicionantes do perfil dos utilizadores, que são sobretudo pessoas sozinhas ou casais sem filhos. De certa forma relacionado com isto, um dos aspectos que caracteriza muito o estilo de vida dos habitantes destes lofts destinados a um segmento médio-

-alto é um grande investimento na convivialidade: nesta matéria, os lofts, tanto pelo conceito open space, como pelo seu estilo mais “diferenciado”, ajudam à coreografia de uma festa. A abertura entre a sala e a cozinha informaliza o acto de cozinhar e torna-o mais social e visível, ao contrário do que se passava nas casas mais tradicionais em que a cozinha era uma área quase exclusivamente feminina.

E continua a ser uma tendência de um público mais jovem ou a faixa etária já não assume hoje tanto significado?

No meu caso de estudo, a maioria da população não era muito jovem, dado também o elevado investimento que o loft representa. A média etária rondava os 37 anos, o que significa que a maioria da população estaria na casa dos 30 e dos 40 anos. Este é seguramente um modelo associado a uma certa cultura juvenil, mas actualmente os padrões sociais das diversas fases da vida estão muito mais diluídos: hoje em dia, aos 50 anos, é muito normal conjugar algumas práticas tradicionalmente associadas à juventude, como sair à noite ou ir a um concerto de rock, com outras tradicionalmente associadas à vida adulta, como ter uma família ou um trabalho.

Qual o futuro do conceito loftliving? Por onde mais poderá evoluir, tanto do ponto de vista arquitectónico como sociológico?

Um dos aspectos mais importantes do loft é de facto o open space que confere uma muito maior informalidade à vida doméstica, uma informalidade que vai ao encontro dos estilos de vida contemporâneos. Neste sentido, não tenho qualquer dúvida de que esse será seguramente um dos aspectos que irá marcar cada vez mais a forma das casas, sobretudo em meio urbano. Mas também creio que ainda há muito espaço para a proliferação de lofts no sentido mais literal, isto é, associados a espaços industriais, sejam eles promovidos pelo mercado ou resultado de uma reabilitação por parte de particulares. Do ponto de vista arquitectónico, o potencial do loft é evidente, basta fazermos um passeio atento por certas zonas de Lisboa. Do ponto de vista sociológico, a crise, embora tenha retirado poder de compra à população, o que é muito importante, não inverteu no entanto o processo de informalização da nossa vida quotidiana e portanto as nossas casas irão sempre reflectir os nossos modos de vida.

“Casa e Mudança Social: Uma leitura das transformações da sociedade portuguesa a partir da casa” Vencedor da melhor Tese de Doutoramento, no âmbito do Prémio IHRU 2011 (Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana) e do Prémio André Jordan 2012, o trabalho de Sandra Marques Pereira originou o livro “Casa e Mudança Social: Uma leitura das transformações da sociedade portuguesa a partir da casa”. Uma obra que tem por objectivo entender as relações entre os modelos habitacionais disponibilizados pelo mercado e a sociedade, e que surge centrada em duas temáticas fundamentais: por um lado, o enquadramento histórico da evolução da habitação em Lisboa no século XX e, por outro, a identificação e estudo de novas formas de habitar, como os lofts, um segmento habitacional especialmente dirigido a um segmento médio-alto e cujas vivências vão ao encontro dos estilos de vida contemporâneos. Edição: Caleidoscópio (2012)

“Os lofts, tanto pelo conceito open space, como pelo seu estilo mais “diferenciado”, ajudam à coreografia de uma festa. A abertura entre a sala e a cozinha informaliza o acto de cozinhar e torna-o mais social e visível”

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Cristina

Santos e Silva

Arquitecta de formação, Cristina Santos e Silva descobriu no design de interiores uma outra paixão reveladora da sua versatilidade profissional. São muitas as inspirações guardadas dos anos em que viveu e trabalhou em Macau, mas é nas mais simples vivências do quotidiano que encontra a razão de ser de um trabalho que surpreende pela originalidade e espírito criativo.

Já teve oportunidade de conceber um projecto para um conceito que rompe com o modelo tradicional das habitações portuguesas, como é o caso dos lofts?

omo descobriu a paixão pelas Artes e pela Arquitectura, em particular?

Em miúda, já tinha a certeza: um dia, viria a ser Arquitecta. Os meus pais ainda hoje recordam que, quando viajávamos, era eu muito pequenina, já demonstrava uma grande curiosidade por hotéis e restaurantes, e não havia casa de banho que eu não fosse imediatamente investigar. O meu irmão mais velho dizia-me muitas vezes: “Quando fores grande, vais ser Arquitecta de casas de banho”, (risos). O que mais inspira o seu processo criativo?

A inspiração está por todo o lado, em tudo o que me rodeia. Sou influenciada, mesmo que de forma inconsciente. Por vezes, um simples detalhe, como uma peça, um quadro, ou uma cor, é quanto basta para determinar todo o processo criativo. Qualquer projecto deve reflectir o estilo e gosto particular do cliente, no entanto, acaba sempre por espelhar também a personalidade do decorador. Como é que concilia estas duas realidades?

Embora seja um conceito muito interessante, o facto é que este modelo habitacional não tem muita expressão em Lisboa, em muito devido à cultura portuguesa em que se dá clara preferência aos espaços mais compartimentados que proporcionem maior privacidade às diferentes vivências. Nunca projectei um loft para habitação, mas muito gozo me daria!

Como seria então um espaço com estas características, projectado por si?

Fiz inúmeros projectos de escritórios onde o conceito de open space se aplicava mas, curiosamente, em todos os casos dei por

mim a fracturar o espaço, a subdividir zonas, a criar bolsas. Penso que aplicaria o mesmo princípio numa habitação e dividiria o espaço de uma forma ténue e subtil, criando protecções visuais para as áreas mais reservadas e abrindo espacialmente as zonas sociais. Acho muito interessante o exercício de projectar a casa, sem limites, sem paredes e serem os elementos soltos a definir os diversos enquadramentos. No entanto, a experiência diz-me que o ser humano precisa da sua privacidade, do seu cantinho.

“Adoro as misturas imprevistas, tanto a irreverência de uma peça num contexto de sobriedade como um toque de clássico num conjunto mais moderno.”

Quando inicio um projecto, a minha prioridade é tentar conhecer bem a personalidade e o modus vivendi do cliente. Acredito ter uma boa capacidade de avaliação e de percepção de todos os sinais e, para tal, as primeiras reuniões são determinantes. Visto a ‘pele’ do cliente e com a evolução do projecto vou conciliando a minha opinião profissional com as suas expectativas. Qual o denominador comum do estilo do seu trabalho em geral? Aquele elemento que permita identificar um projecto como seu?

Todos os meus trabalhos são fruto de um projecto, mesmo quando se trata de uma simples intervenção. Talvez como consequência da minha formação em Arquitectura, tudo é desenhado, desde o mobiliário, aos tapetes ou às molduras para quadros, e tudo obedece a um projecto, o que se reflecte no resultado final. Talvez esse rigor característico de cada projecto seja o elo de ligação.

O seu trabalho é reconhecido em conceitos tão distintos como casas particulares, restaurantes ou hotéis. O que a desafia perante esta multiplicidade de projectos e inspirações?

O desafio está, exactamente, nessa multiplicidade de temas. Gosto tanto de projectar um grande hotel, com as suas inúmeras especificidades, como uma pequena sala, num pequeno apartamento.

O seu atelier foi recentemente distinguido com o prémio “Best Hotel Interior for Portugal 2013” pelo projecto de decoração do Altis Avenida Hotel. O que representou para si este reconhecimento?

É sempre com grande prazer que vejo um trabalho meu ser reconhecido. Projectos premiados como o Hotel Altis Avenida ou o Onyria Marinha Hotel têm muita visibilidade internacional e são grandes incentivos para qualquer arquitecto. É o aliar do prazer do ego com o potenciar de uma projecção internacional. É mais fácil definir o seu estilo profissional… ou o seu estilo pessoal? Os dois estarão, de alguma forma, interligados?

Sou uma pessoa muito ecléctica nos meus gostos. Adoro as misturas imprevistas, tanto a irreverência de uma peça num contexto de sobriedade como um toque de clássico num conjunto mais moderno. Aliás, toda esta dualidade está bem presente na minha vida, tanto profissional, como pessoal, até porque é impossível dissociar uma e outra. O que deve uma mulher valorizar na sua atitude e no seu visual?

Aquilo que tem de melhor, e não me refiro simplesmente ao exterior. Uma mulher de bem consigo própria, bem resolvida, é uma mulher confiante que emana estilo e atitude. O visual é o reflexo positivo dessa atitude. Eu sou uma mulher feliz, positiva e alegre, e o meu visual são os padrões e as cores. Não sou uma pessoa discreta, nem a vestir (risos)!

Como cliente habitual, do que mais gosta nos espaços Loja das Meias?

Há muitos anos que sou fã da Loja das Meias. Admiro o trabalho de toda uma vida de uma família com quem muito simpatizo. E é disso mesmo que se trata, quando visito as lojas sinto que estou rodeada de uma família porque sou acolhida com carinho. Todos gostamos de nos sentir especiais. Sente-se inspirada pelas tendências deste Outono/Inverno?

Nunca fui muito de seguir tendências, mas procuro estar atenta às novidades de cada estação. Fico radiante quando adquiro uma peça nova! Já elegeu a peça-chave desta estação?

As malas Fendi, em todas as cores.

Espelho meu Peça-chave no meu guarda-roupa… Vestidos cheios de cor Um acessório do qual não me separo… Os meus colares Saltos ou sapatos rasos? Saltos altíssimos Proposta para look dia? Vestido Missoni, muitos colares e saltos altos Proposta para look noite? Calças pretas justas, camisa com muitos brilhos e, mais uma vez, saltos altíssimos Um clássico intemporal… Pencil Skirt preta e camisa justa branca (que nunca visto)

Cristina Santos e Silva formou-se em Arquitectura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa em 1983, especializando-se em Recuperação Urbana.Colaborou em ateliers de arquitectos de renome e viveu durante sete anos em Macau, onde trabalhou como assessora no Gabinete de Património Cultural.É proprietária do atelier Ártica, em Lisboa, onde desenvolve projectos de Arquitectura e Design de Interiores.

Um estilo que admiro… Anna Dello Russo

Mimata por Joana Mieiro Para a designer Joana Mieiro, o desafio está em criar peças que sejam sinónimo de observação, contemplação e adoração, idealizadas para uma mulher sofisticada, informada e independente. A inspiração, partilha, está no fascínio pelos mais diversos elementos, como os movimentos arquitectónicos do início do século XX, os padrões dos azulejos que fazem parte da nossa cultura secular ou as diversas formas de expressão artística, como a pintura, a escultura e a dança. Metais e pedras preciosas são os materiais privilegiados na concepção das peças. Também o contraste de cores se destaca como factor de diferenciação que enriquece as criações, entre as quais se evidencia a colecção Estrela e, em particular, o anel ninho, considerada pela designer como “uma colecção rica, envolvente e intemporal, marcada por um estilo clássico, mas do qual sobressai algo de distintivo”. A marca Mimata, criada em 2009, conhece agora um novo capítulo da sua história, com a recente inauguração de um atelier, no Porto, “um espaço de contemplação, simples e acolhedor, representativo da filosofia da marca”, refere a designer. Quem sabe, não seria este atelier o palco de criação da sua jóia de sonho, em homenagem a uma mulher que muito admira, Pina Bausch. “Teria de ser uma peça capaz de traduzir tudo o que a sua dança representa: o sentimento num movimento que comove sob uma expressividade imensa”. Uma peça que comunica, sem palavras.

Do ímpeto de comunicar, sem palavras, sentimentos e histórias, nasce a obra de Joana Mieiro, revelada através da marca de jóias, Mimata.

BEN-AMUM na Loja das Meias

DIOR na Loja das Meias

BREGUET Boutique dos Relรณgios Plus

dior na Loja das Meias

DIOR

STELLA MCCARTNEY na Loja das Meias

Wish

list

O clรกssico e o intemporal sobressaem em peรงas eternamente desejadas michael kors na Loja das Meias

lanvin na Loja das Meias

MARC BY MARC JACOBS na Loja das Meias

Salvatore Ferragamo Lenรงos, Carteiras e Botas

Stella McCartney Vestido, Sapatos e Clutch

Emilio Pucci Vestido e Capa Clutch Fendi

CĂŠline Camisa, Sobretudo e Carteira

Christian Dior Vestido, Sapatos e Carteira

Dolce & Gabbana Saia, Top, Casaco e Clutch Colar Ana Calheiros

Lanvin Vestido Sapatos Fendi

Ralph Lauren Camisola, Calรงas e Carteiras

Fendi Blusa, Calรงas e Carteira

Chamar os jovens aos museus

Para Filipa Alves de Sousa, uma jovem portuguesa a viver em Londres, os museus têm vida. Mais do que lugares privilegiados onde a memória da Humanidade é preservada, acredita que podem ser importantes agentes de mudança. Desde 2009 a trabalhar no Victoria and Albert Museum, um dos maiores museus de artes decorativas e design do mundo, desenvolve projectos direccionados a jovens, incentivando-os a “viver” o museu e a desenvolverem competências para o futuro.

Filipa Alves de Sousa

Perfil na primeira pessoa Sou licenciada em Comunicação Social e Cultural pela Universidade Católica. Trabalhei durante algum tempo no serviço Educativo de Serralves e passei brevemente pelo Museu do Chiado e pela Ópera Nacional de S. Carlos. Trabalhei um ano no sector empresarial, numa empresa multinacional, a Cisco Systems, mas senti a necessidade de novos voos. Em 2008 mudei-me para Londres e fiz o mestrado MA Cultural & Creative Industrias no King’sCollege e um estágio no Clore LeadershipProgramme. Quando acabei o mestrado comecei a trabalhar no Serviço Educativo do V&A.”

“

“O

museu deve ser uma sala de aulas para todos.” Esta visão de Henry Cole, o primeiro director do Victoria and Albert Museum (V&A), um dos mais emblemáticos museus de Londres, e fundador do Royal College of Art, chegou aos dias de hoje actualizada ao sabor de novos tempos e de novas vontades. Com um vasto repositório de peças de arte e design, e a maior colecção de moda do mundo (ver caixa), o V&A é também uma referência mundial em serviços educativos prestados em museus. Nesse âmbito, está a desenvolver programas dirigidos a jovens de diferentes contextos socioeconómicos, muitos deles oriundos de bairros carenciados. Jovens que talvez alguns de nós não esperassem encontrar num museu, mas que trabalharam activamente em projectos que promovem uma aproximação à arte e ao design e o desenvolvimento de competências e talentos. Filipa Alves de Sousa começou a trabalhar no V&A em 2009, integrada numa equipa que se dedicava à captação de novos públicos. “Em 2012 comecei a fazer programação para públicos jovens. Foi assim que ‘herdei’ este colectivo, o CreateVoice, e me envolvi no programa CreateFutures, que na altura precisavam de uma maior dinamização”, conta-nos esta portuguesa que vive em Londres há cinco anos.

Filipa Alves de Sousa desenvolve projectos com jovens, no âmbito dos serviços educativos do Victoria & Albert Museum.

Victoria & Albert Museum O Victoria and Albert Museum, frequentemente abreviado para V&A, é um dos maiores museus do mundo de artes decorativas e design, dispondo de uma colecção permanente superior a 4,5 milhões de objectos, que cobre um período de cinco mil anos de arte. Foi fundado em 1852 e nomeado em honra da rainha Vitória e do príncipe Alberto.

O V&A dispõe da maior colecção de moda do mundo. Os seus principais itens incluem, entre outros, vestidos raros dos séculos XVII e XVIII e vestidos de noite dos anos 30 do século XX. É uma colecção em crescimento, com a contínua inclusão de peças de designers do século XXI. Mais informações em www.vam.ac.uk

O CreateVoice e o CreateFutures são duas iniciativas que têm como objectivo criar oportunidades para desenvolver ferramentas e competências profissionais, através da aproximação à colecção do museu e do contacto com artistas, designers e outros profissionais das indústrias criativas. “Estas acções são uma resposta ao grande aumento do desemprego jovem no Reino Unido e visam facilitar a entrada no mercado de trabalho de jovens de diferentes contextos socioeconómicos e culturais”, explica Filipa Alves de Sousa. O CreateFutures é um programa com o objectivo de dar a jovens – entre os 13 e os 24 anos – de grupos socioeconómicos mais carenciados ou com necessidades especiais, a oportunidade usarem a sua criatividade e adquirirem novos conhecimentos. São desenvolvidos quatro projectos por ano: dois cursos “ArtsAwards”, que permitem obter qualificações acreditadas, preparando os jovens para prosseguirem a sua educação ou encontrarem emprego; dois projectos em parceria com organizações dedicadas ao empreendedorismo social. “É muito desafiante. Demos início a uma parceria com uma associação que gere um conjunto de bairros sociais, para formarmos jovens em habilitações práticas. Este é um projecto que envolve um conjunto de artistas de várias áreas, nomeadamente designers de moda e designers sociais. Estamos também a desenvolver um outro projecto, de um ano, em parceria com um bairro social modernista, o Kensal Voices, que pretende formar um grupo de guias jovens que vão liderar visitas guiadas ao bairro sobre arquitectura e design modernista”, refere. Já o CreateVoice é um colectivo que reúne jovens de diferentes contextos sociais, entre os 16 e os 24 anos. No coração desta

Criar futuros

iniciativa está a vontade de criar oportunidades de carreira e de apoiar o desenvolvimento de competências como a comunicação, a organização ou a criatividade. Para tal, estes jovens encontram-se regularmente no V&A para partilhar e debater ideias. E estão cada vez mais activos na vida do Museu. Organizam eventos públicos e visitas guiadas (as CreateTours), visitam outros museus e organizações culturais e criaram um blogue (www.createvoice.blogspot.com) que alimentam com artigos, fotografias e filmes, para além de marcarem presença nas redes sociais. “Sendo o V&A um museu com uma colecção fabulosa e diversificada, a programação do colectivo CreateVoice varia muito, já que é definida pelos interesses dos jovens, mas sempre em consonância com a programação do Museu. Nos últimos dois anos organizámos vários eventos, desde debates a festivais de moda. Reunimos mensalmente para preparar actividades e contactar profissionais do sector cultural. Reunimos também com o Director do Museu, que está sempre a par do que fazemos e interessado em estratégias para trazer mais públicos jovens ao V&A no futuro”, salienta. “Dois dos aspectos que distinguem o serviço educativo do V&A são a proximidade constante com profissionais de referência e a ligação entre o Museu e as indústrias criativas.” E acrescenta: “Há uma grande vontade em captar a atenção dos jovens. Afinal, eles são o público do futuro”.

Um futuro em Portugal?

“Os índices de desemprego em Portugal continuam a aumentar e, em comparação com o Reino Unido, há uma menor oferta de apoios informais para jovens”, afirma Filipa Alves de Sousa. Na sua opinião, os museus devem assumir um papel de agentes de mudança social e criar estas oportunidades de educação informal. “O contacto e prática de actividades em conjunto com artistas, arquitectos ou designers desenvolvem a criatividade, alargam horizontes, quebram barreiras sociais e contribuem para o desenvolvimento de competências profissionais e pessoais. Gostaria de, um dia, criar em Portugal uma plataforma que contribuísse para esta dinâmica.”

I Pinco Pallino …Nas nuvens Há “Sonhos” que não pretendem fazer-te dormir, mas despertar-te – René Magritte

A loja I Pinco Pallino, situada na Avenida da Liberdade, transporta-nos para um universo mágico, onde a realidade supera a fantasia e o sonho se transforma em realidade. Este é o segredo de uma marca que escreveu, e continua a escrever, a história da moda para crianças com muito, muito amor. A I Pinco Pallino reinventa o glamour da alta-costura italiana, tornando-se um ícone mundial na moda infantil.

A nova colecção I Pinco Pallino, inspirada na obra do pintor René Magritte, tem um encanto lírico que surpreende. A grandeza dos tecidos, com os seus bordados, flores, leveza e cores, traz à mente a luz mágica de um Magritte sonhador.

Avenida da Liberdade, n.º 144 G – 1250-146 Lisboa www.facebook.com/pincopallinolisboa

ALICE AND OLIVIA na Loja das Meias

Emilio pucci na Loja das Meias

Fascínio

M missoni na Loja das Meias

Propostas que despertam mistério DOLCE&GABBANA

fendi na Loja das Meias

DIOR na Loja das Meias

dolce &gabbana na Loja das Meias

Sono precioso Dormir é algo tão natural que é raro questionarmo-nos sobre a importância que o sono assume realmente para o nosso bem-estar físico e emocional. Dormir em qualidade e quantidade é o binómio a não esquecer

quando se trata de manter o relógio biológico no ritmo certo. E quando um sono reparador é também sinónimo de beleza?

“Nada como uma boa noite de sono”, ou “Dormir sobre o assunto” são algumas das expressões mais comuns quando nos referimos ao papel que uma noite bem dormida assume no nosso atarefado dia-a-dia. Na verdade, o sono é um período privilegiado para o cérebro pois é enquanto dormimos que este se desliga do mundo exterior para garantir a regulação do relógio biológico, um mecanismo denominado por ritmo circadiano, responsável por assegurar o bom funcionamento do organismo ao longo de 24 horas. Daí que, ao acordar, e depois de uma noite bem dormida, nos sintamos de ‘cabeça fresca’ para abraçar um novo dia com (mais) confiança e atitude.

Verdadeiramente retemperador, o sono contribui para melhorar o humor, repor níveis de energia, reforçar o sistema imunitário e reduzir o risco de aparecimento de doenças cardiovasculares, entre outras mais-valias. E para fazer jus também à afamada expressão “sono de beleza”, ficou também recentemente provado o impacto positivo que a qualidade do sono representa para o funcionamento pele, especialmente durante o período nocturno.

Estudos comprovam benefícios do sono para a recuperação da pele O estudo clínico “Os Efeitos da Qualidade do Sono no Envelhecimento e Funcionamento da Pele”, desenvolvido pela University Hospitals Case Medical Center, teve por objectivo determinar quais os efeitos da privação crónica de horas de sono em parâmetros-chave da pele, tais como o envelhecimento e a capacidade para recuperar de várias actividades externas. Estaria um dormir inadequado correlacionado com uma recuperação reduzida das funções da pele, incluindo a reparação, após exposição a modelos de stresse ambiental? Estariam as pessoas com um sono de pouca qualidade mais insatisfeitas com a aparência da pele do que as pessoas que dormem bem? Estas questões foram alguns dos pontos de partida para o estudo realizado a um universo de 60 mulheres entre os 30 e os 49 anos, repartidas em dois grupos: participantes que dormem bem e participantes que dormem mal. O envelhecimento da pele foi avaliado através do índex SCINEXA², uma ferramenta utilizada em Dermatologia para determinar o envelhecimento da pele, ao tomar em consideração os factores intrínsecos e extrínsecos que contribuem para o envelhecimento cutâneo.

Conclusões A privação crónica de horas de sono pode acelerar os sinais de envelhecimento da pele. Um sono com pouca qualidade: • pode abrandar os processos naturais de reparação da pele; • está associado aos seguintes sinais de envelhecimento cutâneo: aceleramento do aparecimento de linhas finas; vulnerabilidade acrescida à desidratação da pele, devido a uma barreira de hidratação mais danificada; tom de pele desigual.

Sabia que É durante o sono que a memória processa, cataloga e armazena todas as informações. Estas são como que arrumadas numa ‘gaveta’, à qual é possível recorrer a qualquer momento, de forma organizada. Perante uma perturbação do sono, este processo altera-se, gerando conflitos ao nível das recordações.

Os resultados do estudo mostraram diferenças significativas nos sinais de envelhecimento e nas funções de resposta da pele entre os dois grupos avaliados: Sinais de envelhecimento intrínseco, tais como linhas finas, pigmentação desigual, flacidez e redução da elasticidade tiveram o dobro da evidência nas pessoas que dormem pouco; 72 horas após uma ruptura na barreira, o grupo das pessoas que dorme pouco mostrou uma percentagem de perda de água 30% superior. Tal indica que estas pessoas têm uma barreira de pele com uma capacidade de recuperação mais fraca; A recuperação de uma queimadura solar foi mais lenta no grupo das pessoas que dorme pouco; O grupo de pessoas que dorme menos tendia a mostrar a resposta sensorial de uma pele tipicamente baça; O grupo das pessoas que dorme bem estava mais satisfeito com a aparência da sua pele, a vários níveis.

Fonte: Estudo Clínico “Os Efeitos da qualidade do Sono no Envelhecimento e Funcionamento da Pele”, encomendado por Estée Lauder ao University Hospitals Case Medical Center.

Hästens VIVIDUS O Luxo de um sono Natural Se uma boa noite de sono é indispensável para retemperar energias, não menos importante é o colchão e a cama onde nos rendemos ao tão merecido e desejado descanso. E se este é um cenário difícil de resistir, mais irresistível se torna se à nossa espera tivermos uma cama que alia o máximo conforto à exclusividade dos materiais para proporcionar uma autêntica sensação de relaxamento. Não é por acaso que o modelo Vividus, da marca de luxo sueca, Hästens, é denominado a cama mais evoluída de sempre. Cada unidade é feita por medida, de acordo com as necessidades específicas de cada cliente, e é fruto de 160 horas de um trabalho que reúne a experiência e savoir-faire do mestre-artesão responsável por cada etapa da sua detalhada construção, o que a torna única. Por ser elaborada com recurso exclusivo a materiais naturais – como o linho, algodão, lã, crina de cavalo ou pinho, o resultado é uma cama antialergénica e biodegradável, que se traduz num apelo ao bem-estar e a testemunhar uma noite tranquila e verdadeiramente revigorante, em todos os sentidos.

Nas festas que se aproximam, hidratar e proteger a pele s茫o gestos obrigat贸rios para uma pele resplandecente de beleza, preparada para o toque sublime da maquilhagem. Deixe-se conquistar pelos brilhos e tons metalizados, para um look festivo e precioso.

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Um opulento cuidado que transforma e mima cada centímetro da pele, com nutrientes, energia e protecção. Os contornos do corpo são aperfeiçoados, a pele é suavizada e retexturizada e a tez ilumina-se. Delicado, com uma fragrância natural, a sua textura soufflé confere à pele um véu sedoso, sensual ao toque.

A derradeira indulgência em firmeza e suavidade na sua pele, Skin Caviar combina ciência de vanguarda com luxo absoluto. Na sua essência está o extravagante e poderoso Extracto de Caviar, a mistura de hidratantes intensos e proteínas marinhas únicas que reafirmam de imediato a pele, transformando a sua aparência com uma suavidade acetinada e luminescência brilhante. O culto do caviar prossegue agora com duas brilhantes adições a esta largamente aclamada linha de La Prairie, que há 25 anos revoluciona os cuidados anti-idade e reconquista a graciosidade da pele.

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Campanha Hackett Outono-Inverno 2013/14

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‘The Leading Man’ O que define “o homem principal”? Para alguns, tudo se resume à personalidade e ao carisma. Para outros, o segredo está na conjugação entre determinação e talento puro. Ou será, simplesmente, uma mera questão de estilo? Para a marca Hackett, a certeza é apenas uma: qualquer homem deseja destacar-se como protagonista, e a melhor forma de o conseguir é sentindo-se realizado na profissão que escolheu, tornando-se a estrela do seu próprio ‘espectáculo’. Esta foi a inspiração da marca inglesa para a nova campanha Outono/Inverno 2013/14, em que “o homem principal” é personificado na perfeição por Pierce Brosnan. O actor brilha num conjunto de sete imagens intemporais e cinematográficas, com um toque dos anos 60 que contam a história do “The Leading Man”, todas fotografadas por Terry O’Neill.

Making Of

Inspiração

Papel Principal Estilo e confiança

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A herança inconfundível da mestria artesanal aliada à mais moderna tecnologia e a um design diferenciador, presente no coração de cada experiência Vertu, fez nascer o mais recente modelo Constellation. Particularidades? Várias, que justificam o porquê de este elegante e luxuoso smartphone se assumir como um objecto de desejo que faz sonhar homens e mulheres,

e de se tornar (quase) impossível exibi-lo sem vaidade. Ao distinto visor, protegido por um ultrafino vidro de safira, e aos materiais mais nobres utilizados na sua manufactura junta-se um leque de serviços únicos que oferecem uma selecção personalizada de privilégios exclusivos e acesso ilimitado a eventos de elite disponíveis directamente no equipamento.

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o sono de beleza tem um novo significado