2 minute read

Assembleia Municipal

sublinha e reforça a importância da liberdade, da igualdade e da democracia para todas as gerações de portugueses, em profundo contraste com o Portugal fechado, anacrónico e ditatorial do pré-25 de Abril.

A liberdade é, em si, uma conquista e um direito de cujos frutos beneficiamos hoje. Mas, tal como todos os direitos que só o 25 de Abril nos proporcionou, a liberdade e a democracia não são dados adquiridos e a luta pela sua plenitude e exercício é, por definição, um trabalho inacabado –dos cidadãos, das instituições e dos responsáveis políticos.

Advertisement

Mensagem do Presidente

Como é tradição, a Assembleia Municipal assinalou no dia 25 de Abril o aniversário da Revolução dos Cravos em Sessão Solene. Desta vez, tratou-se do 49º Aniversário dessa data maior e fundadora da história contemporânea do nosso país, e teve lugar num dos espaços emblemáticos do magnífico património que é o Mosteiro de Odivelas.

Foi uma ocasião para celebrar a inclusão social e a juventude, mas acima de tudo para permitir a expressão de diferentes perspetivas sobre a evolução do país nestas quase cinco décadas, pela voz dos diferentes partidos representados na nossa Assembleia. Esta pluralidade

Comissões reúnem com entidades dentro e fora do concelho

As comissões continuam o trabalho de acompanhamento de questões relevantes para o concelho, visitando e reunindo com diferentes entidades. A Comissão de Coesão Social e Saúde reuniu com a direção do Hos- pital Beatriz Ângelo, CEDEMA, Associação de Saúde Mental de Odivelas, Centro Comunitário de Saúde Mental de Odivelas, e CURPIO. Ouviu ainda as Comissões Sociais de Freguesia de Pontinha/Famões e Ramada/Caneças. Por seu turno, a Comissão de Planeamento, Ordenamento do Território e Ambiente reuniu com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, a Área Metropolitana de Lisboa e os Serviços Intermunicipalizados de Água e

Em tempos marcados por sucessivas crises – primeiro a crise financeira do início da década anterior, depois a pandemia, agora a guerra, a pressão inflacionista e a subida dos juros – e numa época de proliferação de desinformação, a exploração populista das dificuldades e receios das pessoas e o imediatismo dos ritmos mediáticos criam uma perceção de instabilidade que é especialmente nociva para a confiança e para a estabilidade da nossa sociedade e da nossa economia. Neste contexto, são ainda mais significativos sinais como os dados relativos ao crescimento económico, bem acima da média europeia, à resistência do emprego e à solidez das finanças públicas, críticos para contrabalançar a vertigem que parece ter tomado conta de alguns atores políticos e mediáticos.

Num momento em que muitas pessoas e famílias vivem na pele as dificuldades do contexto económico e financeiro atual, e em que há problemas que não podem ser ignorados em áreas como o acesso à saúde ou à habitação (objeto, aliás, de discussão específica recente na Assembleia Municipal), é essencial que as nossas instituições tenham, no seu conjunto, respostas consequentes. Mas sem somar fatores de instabilidade aos que decorrem da atual situação internacional.

Estamos, todos, perante desafios que não são de somenos, no momento em que nos aproximamos de completar cinco décadas de 25 de Abril, de democracia, liberdade e direitos para todas as pessoas.

A maturidade e qualidade das democracias medem-se também pela estabilidade e pela capacidade de manter normalidade e serenidade no funcionamento das instituições, no quadro de ciclos que têm os seus tempos e que servem um bem maior: assegurar que as escolhas democráticas dos cidadãos e dos seus eleitores têm respaldo na resiliência do sistema político e no modo como as instituições e agentes políticos trabalham, no curto e no longo prazo, para responder às necessidades das pessoas.

Miguel Cabrita

Resíduos (SIMAR). Visitou ainda o Metropolitano de Lisboa, a Valorsul e a PSP da Póvoa de Santo Adrião.

A Comissão de Educação, Cultura, Juventude e Desporto visitou a Quinta das Águas Férreas, em Caneças, e o Centro Cultural da Malaposta, no Olival Basto, tendo ainda visitado a Escola Profissional Agrícola D. Dinis, e o Centro Profissional de Formação Alimentar da Pontinha.

A Start In Odivelas recebeu a visita da Comissão de Assuntos Económicos e Financeiros.

This article is from: