Canal Mais Sul

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A força da experiência da GR

EDIÇÃO 03 - SETEMBRO 2015 REGIONAL SUDESTE


Acompanhe de perto os primeiros passos de quem está

EDIÇÃO 02 Q AGOSTO 2015 REGIONAL SUDESTE

chegando

O principal assunto da edição 01 foi Feedback Conceitos básicos tratados Fazer contratos claros - o que cada uma das partes vai oferecer? O que ficou acertado? Planejar o que será dito, conforme o perfil do ouvinte Acolher o ponto de vista do outro.

Sugestões de datas comemorativas que podem render vendas

Checar o entendimento da mensagem. Acompanhar para avaliar o que está ou não funcionando.

EDIÇÃO 02

Qualidade dos inícios Ouvir Entenda quem é essa pessoa e seu perfil. Tem filhos? Casada? Solteira? Quais são seus sonhos? O que ela pretende conquistar sendo CN. Planejar Transmitir conhecimento. Montar um plano de negócios

junto com a novata. Quanto ela precisar faturar mensalmente para conquistar o que deseja? Agir Qual o grau de experiência desta pessoa? Qual o canal melhor para acessá-la? No início marque data e horário fixo para tirar dúvidas e contar mais sobre a atividade.

DATAS QUE PODEM INSPIRAR AÇÕES OU PROMOÇÕES OUTUBRO 4 - Dia da Natureza 15 - Dia do Professor 28 - Dia do Funcionário Público 31 - Dia das Bruxas (Halloween) NOVEMBRO 06 - Dia do Riso 13 - Dia Mundial da Gentileza 17 - Dia da Criatividade 25 - Dia do Doador Mundial de Sangue


BOAS PRÁTICAS

Criatividade para superar Filme, pipoca, muita conversa individual, escuta e interação. A primeira impressão é de que algumas coisas nesta lista não combinam, mas a união de todos os itens fez a GR Gizeli Lucena, de SC, reverter indicadores que estavam em baixa. Ao assumir a equipe o primeiro desafio encontrado foi vencer as resistências. Para piorar o cenário, era nova na cidade e na função. “Minha maior dificuldade foi conquistar a confiança de CNOs e CNs. No momento em que esta barreira cai elas percebem que estás ali para ajudar e se abrem”, acredita Gizele. A segunda questão era reverter o saldo do setor que não estava positivo. Foi neste momento que a cria-

tividade se transformou em aliada. Comprou um filme, fez cópias, mandou para suas CNOs dentro de uma sacola com um saco de pipoca, a resenha da história e um bilhete estimulando que assistissem com a família. Para não deixar a ação solta, estabeleceu um prazo fictício de “locação” a ser cumprido. O retorno veio por meio de postagens no Facebook, compartilhamentos e curtidas. “Acabei ficando em primeiro lugar em todos os indicadores”, lembra a GR. No mês seguinte enviou uma rosa, amendoim com chocolate e um cartão. “É um trabalho contínuo. Não é de um ciclo para outro que a gente consegue. O resultado vem a médio prazo”, garante.

obstáculos

Estímulo ao contato pessoal

e parceria Gizele optou pelo trabalho individual com as CNOs. Auxiliou no planejamento de cada ciclo e estimulou o contato pessoal delas com as CNs. Neste processo foi parceira ativa e auxiliou a montar uma agenda de visitas e de ligações. Outra iniciativa que recomenda é comparecer a estes encontros para compreender melhor as dificuldades. Para quem não comparece ao Encontro, ela estimula o uso do Kit CNO. A ideia da GR é que as CNOs o utilizem para fazer demonstrações presenciais às CNs, pois acredita que é uma forma delas conhecerem mais os produtos. Ela também aposta em treinamento de capacitação. Neste momento aproveita para tirar dúvidas em relação à utilização de produtos. Segundo ela, isso ajuda na argumentação na hora da venda.


Mão na

massa

A expressão usada no título é popular e antiga. Não é de hoje que todo mundo sabe que unir experiência com ação e foco dá resultado. Mas como mobilizar o time? A chave parece ser a criação de um ambiente participativo, colaborativo, no qual as pessoas estão prontas para se desafiarem, aproveitando seu talento e competências. Até criar este ambiente ideial, o jeito é, segundo o jargão da nossa atividade, “ir para o campo”. Com isso, os resultados chegam de forma mais rápida. Foi o que fez a GR Ana Paula Leão, do Rio Grande do Sul. A estratégia foi começar logo pela cidade em que era mais difícil conquistar os inícios. A partir da parceria com uma loja estava criada a base para dar apoio à equipe. “Trocamos o espaço por cestas com produtos que a loja sorteia entre seis clientes. Agora temos um local para ficar que tem bastante fluxo de pessoas”, conta

Ana. As ações tem acontecido desde o ciclo 6. Conforme a GR, não há nada de grande inovação na abordagem, mas o diferencial é o foco da execução e o incentivo. Com 13 anos de Natura, Ana ensina que na abordagem o essencial é saber ouvir. Pela sua experiência fazer procura criativa está longe de ser apenas distribuir panfletos e amostras. A partir do que a pessoa abordada vai contando surge a melhor forma de engajá-la. Embora, ressalte, que cada cidade tem sua particularidade. “Muitas CNOs têm resistência de ir para a rua. A presença da GR é um estímulo. Ano passado não consegui atingir a meta. Atualmente, já estou com 100%”, garante. Depois do cadastro feito, aposta em treinamento com as CNOs voltado para acompanhar e desenvolver a CN iniciante. “Este é um trabalho bem árduo de fazer. Percebo que as CNOs precisam de muito incentivo”.

A arte de mobilizar

pessoas

Filmes A Fuga das Galinhas Gladiador Amistad 11 homens e um segredo Livros Equipes de alta performance Libertando a alma da empresa Vídeo TED Simon Sinek - Como grandes líderes inspiram ação Legendado em português Link: www.youtube.com/watch?v=ayaO26BmkPk


CHAME QUE VEM! Uma vez por semana a GR Josélia de Queiroz, do Paraná, veste literalmente a camiseta da Natura e vai com as CNOs para o campo captar novas CNs. A partir da campanha lançada pela GV Gislane Machado, ela incentiva as duplas do seu setor a criarem estratégias, datas e locais fixos para colocarem em prática suas ideias. E mais: acompanha de perto este trabalho. O local pode ser o cartório eleitoral da cidade ,onde tem gente reunida para se recastrar, ou mesmo uma feira. O essencial é se

aproximar de possíveis novas ou novos CNs. Josélia também se faz presente em alguns dos encontros iniciais para desenvolver estas CNs. A forma de reconhecimento é variável. Houve um ciclo em que no dia do fechamento as CNO que bateram a meta de inícios receberam uma ligação. Ao atender ouviam a pergunta: “qual o sabor da pizza que sua família mais gosta?” . “Ano passado o cadastro foi ruim. Hoje, quando o ciclo abre, já estou com mais de 100% da minha meta”, comemora.


Pé na rua e olho no

crescimento do canal A ação “Dia de GV na Rua” já pode ser considerada um sucesso. Em um dia, a GV Gislane do Nascimento Machado, do Paraná, contabilizou 175 intenções de inícios e 75 cadastros de novas CNs, O segredo desta perfomance? Mobilizar e estimular a equipe a não ter medo de fazer ações na rua. “Isso faz parte da atividade. Rua não é difícil”, garante a nova GV. Em um dia da semana Gislane se programa para colocar o pé na estrada e estar mais próxima das suas GRs. Mais precisamente, junto com elas que, por sua vez, engajam as CNOs. Gislane explica que um dos maiores incentivadores é estimular a consciência de que todos estão

ali para aumentar sua remuneração. “Mostramos como se faz e o quanto isso é bom para a atividade”, diz. Outro pilar da campanha é o reconhecimento. No ciclo 13, quem consegui fazer quatro inícios a cada saída ganhava um vale presente. Quem fazia cinco tinha o plus de receceber uma bolsa. Nos ciclos 14 e 15 adaptou uma ideia de São Paulo e dividiu o setor em duplas. No final do período, os três setores que alcançarem os maiores saldos vão ser convidados para um jantar especial com a GV. Para divulgar todas as iniciativas a GV também grava um áudio que é enviado para a GR e distribuído para o grupo. É nes-

ta fala que ela aproveita para desafiar e engajar a todos. “O fato de estar presente com elas muda tudo. A gente percebe o quanto isso é importante para a atividade e auxilia para mobilizar todos”, afirma Gislane.


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