Assessoria de Comunicação
Olhar Acreditamos que a comunicação deve ser tratada de forma PERSONALIZADA, ética, integrada, responsável e pró-ativa. Nosso primeiro passo é OUVIR o cliente, entender o que ele quer comunicar e para quem. A partir dessa compreensão, traçamos uma ESTRATÉGIA, formatamos os CANAIS e desenvolvemos o CONTEÚDO para promover uma comunicação EFICAZ entre a empresa e o público de seu interesse.
Equipe Liège M. Alves Diretora da Conexão Corporativa
Lissandra Gallo de Mendonça Coordenadora de Produção
Jornalista e publicitária graduada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, com especialização em Jornalismo Aplicado. Foi repórter do jornal Zero Hora, repórter especial do Grupo Sinos e repórter e depois Subeditora de Economia e editora do caderno Empresas e Negócios do Jornal do Comércio. Há 13 anos atua na área de Comunicação Corporativa já atendeu contas como: Grendene, Fíbria, Volvo, TIM, Sabemi Participações, Florense, Grupo Trevisa e McDonad´s. Durante dez anos foi responsável pela Coordenação das Relações com a Imprensa da Natura na Região Sul. Criou a Conexão Corporativa há três anos.
Jornalista formada pela Unisinos em 2001. Trabalhou por mais de dez anos no Grupo Sinos, como repórter especial do ABC Domingo e depois como subeditora-chefe do Jornal VS. Além da experiência em jornal diário, coordenou edições temáticas e cadernos comerciais da empresa. Na Conexão Corporativa, onde está desde sua criação, participa da elaboração de newsletter e guias da Natura, cadernos comerciais da Zero Hora, entre outras publicações.
Equipe
Geraldine Timm Designer gráfica
Maria Amélia Vargas Repórter
Jornalista formada Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, com diversos cursos de especialização na área de design gráfico. Trabalhou por 16 anos no Jornal do Comércio, onde foi editora de arte do departamento comercial e diagramadora na redação. Atua como free lance, atendendo clientes como a OAB/RS e em parceria com agência. Com a Conexão Corporativa é responsável pela editoração dos cadernos comerciais da Zero Hora.
Maria Amélia Vargas, 39 anos, formada em jornalismo pela PUCRS em 1999. Trabalhou no jornal Zero Hora, de Porto Alegre, de 1996 a 2014, passando pelas editorias de Atendimento ao Leitor, Mundo e Geral, além dos cadernos Gastronomia, Vida e Casa&Cia. De 2008 a março de 2014 foi repórter e editora de Economia. Também realizou trabalhos para a editora L&PM, em pesquisas e revisões para livros da área da saúde (como as séries elaboradas pelo Dr. Fernando Lucchese e pela rede de farmácias Panvel.
Parceiros
Foco Assessoria de Comunicação. Relacionamento com a imprensa e influenciadores. Produção e desenvolvimento de revistas corporativas impressas e virtuais Gestão e conteúdo de redes sociais. Eventos corporativos Projetos de comunicação interna Media Training
Revistas
Proteção sob medida
Pele clara
para as crianças
requer cuidados especiais Proteger a pele contra os raios solares é um cuidado que se deve ter o ano inteiro e não somente no verão ou quando se está na praia ou na piscina. E essa atenção especial com o rosto deve ser redobrada nas pessoas de pele clara, característica de 78,7% da população do Sul do país, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Ibge). Para atender as necessidades de quem necessita de proteção mais alta, Natura Chronos lança o Fluido Protetor Facial Ultraleve FPS 60 com tecnologia antissinais. O produto é indicado para todos os tipos de pele e apresenta uma combinação de filtros fotoestáveis que proporcionam ampla camada de proteção UVA/UVB por até 8 horas.
A consultora médica da Natura, Raquel toyota, explica que o fator de proteção 60 também é indicado para quem apresenta doenças de pele que pioram com a exposição solar (como rosácea, melasma e lúpus) ou outras características intrínsecas, como número excessivo de sinais ou pintas, antecedentes pessoais e/ou familiares de câncer de pele, entre outras. ‘’A exposição solar sem proteção é irresponsabilidade. Os riscos são a curto, médio e longo prazos. A curto prazo temos as queimaduras solares, desidratação em grau e intensidades variadas, a aparência ressecada e manchada da pele. A médio e longo prazo temos o fotoenvelhecimento e o câncer de pele”, alerta a especialista.
Confira abaixo a entrevista de Raquel Toyota:
1 Uma pessoa com pele clara deve optar por um protetor com FPS alto para suas
atividades rotineiras ou apenas quando se expõem diretamente ao sol? Recomenda-se o uso de FPS de no mínimo 30. Porém, em situações de exposição solar mais intensa, por exemplo, praia ou piscina, recomenda-se o uso de FPS mais elevado, com resistência à água, principalmente levando-se em consideração que as pessoas não utilizam a quantidade de filtro solar recomendada. Dessa forma, não se atinge o FPS indicado na rotulagem. Devem ser utilizados protetores solares de amplo espectro, que protejam contra a radiação UVA e UVB, e com FPS adequado ao tipo de pele (tanto mais alto, quanto mais clara for a pele).
2 Qual a diferença de proteção entre o FPS 30, FPS 50 e o FPS 60?
O Fator de Proteção Solar, conhecido como FPS, informa ao consumidor quanto tempo a mais ele estará protegido contra a radiação UVB, raio que causa o eritema (ou vermelhidão) versus uma condição onde ele não tenha aplicado o produto. Portanto, em teoria um FPS 30 indica que o produto, quando utilizado corretamente, aumenta o tempo “para ficar vermelho” em 30 vezes. Porém, na prática, a proteção ao sol depende de outros fatores como: cor da pele; quantidade de protetor solar aplicado na pele e freqüência das reaplicações; atividade exercida durante o período de exposição solar como por exemplo: natação, esporte ao ar livre; horário da exposição solar e fotoestabilidade do filtro solar na pele.
quem têm sardas ou está se submetendo a algum tipo de tratamento 3 Para contra manchas na pele, qual o FPS indicado? Indica-se o uso de FPS elevado. Devem ser utilizados protetores solares de amplo espectro, que protejam contra a radiação UVA e UVB.
NAtURA ChRONOS FlUIDO PROtEtOR FACIAl UltRAlEVE FPS 60 Modo de uso: Agite vigorosamente antes de usar para que o produto fique homogêneo. Aplique generosamente no rosto sobre a
pele seca antes da exposição ao sol e sempre que necessário. É necessária a reaplicação para manter sua efetividade.
Pais devem ficar atentos ao escolherem os produtos As crianças precisam de cuidados especiais para curtir ao máximo o Verão de forma saudável. A dica para os pais é prestar atenção na hora de escolher os produtos que deixarão meninos e meninas protegidos para curtir os dias de Sol. Os cabelos das crianças, por exemplo, exigem cuidados especiais e diferentes dos adultos. “Normalmente, os cabelos das crianças são mais frágeis e o couro cabeludo mais “sensível” que o dos adultos. Dessa forma, os produtos capilares desenvolvidos para as crianças devem ser suaves e não devem ser irritantes para o couro cabeludo e nem para os olhos”, explica Raquel toyota, consultora médica da Natura. “tanto o sol, quanto a água do mar e da piscina, contribuem para ressecar os fios de cabelo. Isto torna-os ainda mais frágeis, por isso eles devem ser protegidos com produtos adequados”, afirma Raquel. A pele das crianças também requer atenção diferenciada na hora de escolher o protetor solar. Segundo a consultora
médica da Natura, do 6º mês de vida até os 2 anos de idade devem ser utilizados apenas produtos com filtros físicos (ou inorgânicos). “Os filtros físicos ou inorgânicos representam a forma mais segura e eficaz para proteger a pele, pois apresentam baixo potencial de irritação, sendo por isso, os filtros solares recomendados no preparo de fotoprotetores para uso infantil e para pessoas com peles sensíveis. A especialista alerta, ainda, que antes dos seis meses de idade não é recomendado o uso de filtros solares, salvo sob recomendação médica. “Durante os seis primeiros meses, os bebês não devem ser expostos diretamente ao sol. Até os seis meses, a proteção deve ser feita com roupas, bonés e sombra”, aconselha Raquel. todas as composições destinadas ao público infantil precisam ser oftalmo e dermatologicamente testadas. Uma das principais recomendações é o uso de fragrâncias sem álcool para o bem estar dos pimpolhos.
2015 - 2016 O que é o Rakiram? O Rakiram é uma terapia e uma filosofia de vida. Trabalha com o campo de ener gia humana para elevação da consciência acolhendo sem julgamentos as dores físi cas e da alma. O tratamento proporciona excelentes resultados nos casos de stress, depressão, enfermidades e nas dificuldades de viver um cotidiano em equilíbrio e har monia. Para isto, aborda o campo de ener gia humana através da imposição de mãos e ensina a prática de exercícios e meditação.
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nquanto formação o Rakiram é direcionado para profissionais da saúde, médicos, fisioterapeutas, massoterapeutas, psicólogos, terapeutas, Início em 25 de fevereiro consteladores e trabalhadores espirituais de 2015, em Porto Alegre que queiram acrescentar a seus conhecimentos e abordagens, uma visão mais holística e amorosa do ser humano. Atualmente, novos aportes teóricos foram acrescentados ao curso básico pela terapeuta e consteladora Luiza H. S. Kliemann. Neste novo formato, o curso ocorre há quatro anos em Quito, no Equador, em parceria com o espaço ConstelarQuito.
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oje, o programa é realizado a partir de conhecimentos teóricos sobre Campo de Energia Humana, sua ori gem e constituição, o trabalho com os cor pos densos e sutis, as formas de canalização de energia e proteção do campo energético e físico. O aluno passa por duas iniciações para abrir a percepção e aprende a técnica de imposição de mãos. Temas que tratam da espiritualidade numa visão universalista, do trabalho auxiliar às enfermidades e da relação terapeuta pa ciente também fazem parte do curso agora com nove módulos. Incluem vivências, me ditações, exercícios e prática supervisionada.
ste trabalho foi criado pelo Mestre Reiki Luis Antonio Julien Lacerda em 1993. Teve por base a canaliza ção de informações emitidas por seus Mestres e de conhecimentos oriundos de sua trajetória como espiritualista, de sua prática no Reiki e terapeuta regres sionista. Neste caminho foi auxiliado por Luiza H. S. Kliemann, sua primeira dis cípula. Por eles foram formados muitos terapeutas e alguns mestres que tem a permissão de ministrar cursos e apro fundar os estudos da técnica.
Objetivos das sessões: Trabalhar desordens que estejam cau sando dor e sofrimento do ponto de vista emocional e mental. Trazer à consciência as causas de sinto mas e enfermidades. Mudar comportamentos repetitivos. Criar um campo de proteção energética. Promover a recuperação da energia vital. Auxiliar no processo de autoconhecimen to e desenvolvimento espiritual.
O curso de Formação de Consteladores aprofunda-se na filosofia e nas compreensões sistêmicas de Bert Hellinger, habilitando os alunos a conduzir Constelações e a utilizar esta ferramenta no tratamento de seus pacientes.
ö O curso tem duração de dois anos. ö É composto por 10 módulos obrigatórios exclusivos para alunos da formação e Consteladores já formados que queiram reciclar seus conhecimentos.
ENTREVISTA
FORMAÇÃO
Formação em Constelações Familiares e Sistêmicas
“
Nossa proposta é oferecer aos que querem aprender esta ferramenta diversos olhares, possibilidades e imagens de solução para as dores e dissabores gerados pelas desordens do amor. Na verdade, um constelador estará sempre se formando porque as constelações não são um curso, mas um movimento.
ö As aulas serão ministradas por Consteladores de diversas partes do Brasil e de países como Argentina, Uruguai, Equador e Bolívia. ö Os encontros ocorrerão sempre nos finais de semana.
”
módulos obrigatórios, quatro workshops temátiö Além dos Segunda Turma - Início em XXXX 2015, no Merkabah, em Porto Alegre/RS cos serão abertos para interessados em Constelações.
Luiza Kliemann, coordenadora da Formação de Consteladores e diretora do Merkabah
ö Não é necessário ter conhecimento prévio nestes eventos. ö Para os alunos da Formação estes quatro encontros poderão contar como as horas exigidas de observação do trabalho de diferentes Consteladores.
Quem pode se tornar um Constelador? Existe um perfil ou uma área de atuação determinada?
Diferenciais deste curso Os módulos de aprofundamento das compreensões de Bert Hellinger dos últimos anos.
Um acompanhamento personalizado da formação do Constelador através de aulas e práticas.
A existência de um módulo que ensina o Constelador a ter um olhar para a história cultural e sócio- antropológica dos pacientes e suas famílias.
Existência de uma equipe de supervisão disponível para as horas de observação e acompanhamento da autobiografia.
Luiza - Qualquer pessoa pode se tornar Constelador. Quem trabalha na área da Saúde, Terapia e Bem Estar pode encontrar nesta ferramenta um bom aliado para complementar o que já pratica. Mesmo quem trabalhe em outras áreas do conhecimento não está excluído. As experiências de Constelações nas áreas de Pedagogia, Direito e Administração visando resolver questões de aprendizagem e gerenciamento de conflitos são cada vez mais frequentes. Segundo Bert
Hellinger, a experiência adquirida trabalhando em outras áreas auxilia na compreensão teórica das Constelações. O que a ferramenta pode acrescentar para quem já é terapeuta? Luiza - A Constelação nos ajuda a ver mais além dos conceitos e dogmas terapêuticos tradicionais. Ela age não só no nível da personalidade como no da alma individual e familiar, o que provoca um movimento de cura pela ampliação deste olhar diferenciado, que não se prende a julgamentos prévios.
Visão ampliada dos pacientes A Constelação ajuda no desenvolvimento de um processo terapêutico porque eleva o nível de consciência e traz um novo olhar sobre as dificuldades que o paciente enfrenta. A Psicóloga e Consteladora Vânia Franke, uma das supervisoras da formação, explica que esta ferramenta mudou o seu modo de ver a Psicologia como um todo. “O contato e o estudo da teoria de Bert Hellinger e de seu método de trabalho ampliou minha visão a respeito de quem eu atendo, pois me mostrou um meio eficaz para trabalhar com as questões familiares e transgeracionais.
MAITENA ASTARLOA
Revistas
Formação em Rakiram
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SEM PRECONCEITO: perfil dos
funcionários vem mudando
HÁ VAGAS: interessados devem procurar cursos teóricos e práticos
para se capacitar
Mulheres no mercado Uma característica desta expansão do segmento é o aumento do número de mulheres no mercado, mesmo em um ambiente tradicionalmente ligado ao universo masculino. A Assessora de Supervisão Demandante da Prefeitura de Porto Alegre, Flávia Pereira da Silva, diz que os cursos oferecidos pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) contam com alto percentual de público feminino. “A procura por aulas para hidráulicas, pintoras
e até mestre de obras é grande. As mulheres vêm se qualificando para entrar de forma competitiva no mercado”, afirma. Assistente de engenharia há três anos, Emanuele Silva conta que o perfil de quem atua em construtoras está mudando. “Antigamente o campo era visto como preenchido quase que exclusivamente por homens, mas hoje não percebo essa diferença. Nunca me senti menos preparada ou sofri algum tipo de preconceito por ser
mulher”, garante Emanuele. “As profissionais costumam se destacar pelo capricho e pela organização”, completa o presidente do CREA/RS. A engenheira Natália Dias concorda que as vagas vêm sido preenchidas por mulheres de forma gradual, mas vai além: “de modo geral as profissionais são contratadas para funções de consultoria ou projeto, ficando longe dos canteiros de obra. Ainda existe uma barreira cultural a ser vencida nesse aspecto”, pontua.
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profissional, entidade decidiu pela ampliação da sede
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Com o trânsito complicado e o dia a dia corrido, repleto de atividades, os serviços de tele-entrega estão se expandindo cada vez mais. Hoje é possível comprar produtos e marcar serviços dos mais variados tipos sem sair de casa. O Guia de Tele Serviço e Entregas foi planejado para servir como uma agenda que
lhe auxiliará a resolver boa parte dos problemas e compromissos do cotidiano. Com esta economia de tempo e a praticidade que o sistema oferece, será possível direcionar mais atenção para seu lazer, família e amigos. Tenha este Guia sempre à mão e aproveite.
Março 2014
Guia de Tele
SERVIÇOS & ENTREGAS
O sistema de tele-entrega oferece opções que, além de práticas, podem facilitar na busca por uma alimentação saudável e balanceada. Com alguns cliques, é possível agendar para receber em casa inúmeras opções de frutas, legumes e verduras. Segundo a nutricionista Neila Mabilde Falci, o ideal é consumir de três a quatro porções desse tipo de alimento por dia. “É importante dividir bem entre as COZINHA ITALIANA
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refeições, comer um mamão ou um melão no café da manhã, verduras e legumes no almoço. Cerca de 150 gramas por porção já é suficiente”, afirma. A advogada Paula Godoy conta que costuma comprar frutas e verduras pela internet por ser mais cômodo. “É bem mais prático. Como geralmente faço o pedido junto com outros produtos, ainda acaba sendo mais econômico”, explica.
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SERVIÇOS E ENTREGAS
6 l AGOSTO l 2014
Informe Comercial
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Sindicato dos Engenheiros investe em qualificação Com 72 anos de história, o Sindicato dos Engenheiros do Estado do Rio Grande do Sul (SENGE-RS) possui forte atuação na representação e valorização profissional de toda a categoria. “Neste sentido, mantemos nosso foco na aplicação da Lei 4950-A/66 que estabelece o piso salarial da categoria”, explica o presidente Alexandre Mendes Wollmann, eleito em abril deste ano. A entidade destaca-se também pelos esforços em favor da qualificação profissional e da plataforma de benefícios oferecidos aos associados. Com dezenas de cursos e palestras promovidos, o SENGE -RS já capacitou cerca de 3 mil profissionais nos últimos anos. “Oferecemos desde módulos rápidos, até formações extensas, com carga horária semelhante à pós-graduação, como os cursos de Nivelamento em Engenharia de Saneamento e o de Gerenciamento de Riscos’’, conta Wollmann. Entre os principais serviços prestados
O mercado da construção civil passa por um momento em que a qualificação profissional se mostra cada vez urgente para a manutenção dos bons números do segmento. Mesmo com a constante evolução tecnológica, a mão de obra e a criatividade humana são essenciais para o resultado final da produção. “É através da demanda que vem a qualificação”, diz Luiz Alcides Capoani, presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul (CREA/RS). Segundo ele, o aprimoramento é importante em todas as áreas da construção, do pedreiro ao mestre de obras. “Atividades como a do azulejeiro, por exemplo, são extremamente técnicas e necessitam de bastante capacitação do profissional”, explica. Cursos técnicos, teóricos e práticos que oferecem aos alunos a oportunidade de se especializar em diversas funções da construção civil são uma alternativa para a qualificação profissional, ajudando a preencher a demanda das empresas.
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exige mais profissionais qualificados
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Cadernos comerciais
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FOTOS DIVULGAÇÃO SENGE-RS
WOLLMANN: eleito presidente em abril deste ano
está o portal Conexões Engenharia (www. conexoesengenharia.com.br), que reúne a programação de cursos e eventos, oportunidades de emprego e estágios, e espaço para que as empresas disponibilizem suas vagas de trabalho para engenheiros e demais profissionais da área tecnológica. Ainda na área de qualificação, os sócios têm à disposição descontos e vantagens especiais nas principais universidades e institutos do Estado.
Outro grande diferencial é o Programa SENGE Bem Viver que oferece aos associados planos exclusivos de saúde, odontológico, emergências médicas e previdenciário. Ainda há vantagens como assessoria jurídica e contábil, orientação para carreiras, entre outras. Graças ao incremento do quadro associativo e o aumento crescente da demanda por qualificação e serviços, o Sindicato decidiu pela expansão da sede da Avenida Érico Veríssimo, a partir de um Concurso Nacional de Projetos. “Todo este crescimento só é possível porque adotamos uma gestão profissional em nossos processos administrativos que nos diferencia no cenário sindical brasileiro”, salienta Alexandre Wollmann. Esta prática permite ao Sindicato atuar nas demandas de interesse da sociedade como projetos de desenvolvimento e infraestrutura do Estado. Entre elas a participação na criação da Lei de Incêndios e sua regulamentação.
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em empresas só fazem aumentar”, afirma. Para ele, a disputa acaba ocorrendo entre os próprios empregadores, já que a oferta ainda não acompanha este desenvolvimento do mercado. No setor empresarial é possível encontrar espaço em funções como auditor interno, analista financeiro, consultor e controller. No âmbito público, há cargos como o de auditor fiscal, analista judi-
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Advocatícios Contábeis
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Guia de ServiçoS
SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO
cial em tribunais de conta ou mesmo professor universitário. Contudo, apesar de contar com um leque de possibilidades bem amplo, Soares acredita que o profissional da área “ainda precisa se esforçar para apagar a imagem de mero apurador de impostos, para se tornar um gerador de informações úteis às tomadas de decisões em seu campo de atuação”.
Através desse serviço, qualquer
classificadas como sigilosas ou
cidadão – desde que devidamente
pessoais.
identificado – pode solicitar acesso
Telefone: (51) 3210-6067
às informações públicas não dispo-
Endereço: Tribunal de Justiça -
níveis no site do TJRS e no Portal
Avenida Borges de Medeiros, 1565,
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Porto Alegre
Médicos e odontológicos
1ª
edição
Informe comercial 15 março 2013 n
INFORME COMERCIAL
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Volta às Aulas
20 de fevereiro de 2013
INFORME COME RCIAL
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P 20 FEV 2013
Guia de Com pras
Volta às
GUIA DE SERVIÇOS
Aulas
Médicos e Odontológicos Informe Comercial 23 SETEMBRO 2014
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Feira deve movimentar R$ 35O milhões A Expoagas, maior feira supermercadista do Cone Sul, promete movimentar R$ 350 milhões nos três dias de evento – 19, 20 e 21 de agosto. A expectativa da 33ª edição acompanha o crescimento do setor, que permanece na casa dos 5% em relação a 2013. Com o mercado competitivo e em constante expansão, neste ano 342 marcas estarão presentes no Centro de Eventos da Fiergs (Avenida Assis Brasil, 8787), apresentando os principais lançamentos e apostas da indústria para o segundo semestre. Promovida pela Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), a feira deverá receber 38 mil pessoas de diversos Estados brasileiros e de outros nove países. A programação é composta por palestras, seminários, cursos, workshops, visitas técnicas e a feira de negócios, que torna o encontro um importante palco para as tendências dos fabrican-
tes. “A convenção também serve como termômetro para o varejo, que prepara seus estoques para o melhor período de vendas do ano, além de ser uma amostragem das variações no comportamento de consumo dos gaúchos”, afirma Antônio Cesa Longo, presidente da Agas. Longo ressalta que um dos diferenciais do evento é seu perfil plurissetorial, reunindo outras áreas do comércio, como padarias, açougues, restaurantes, hotéis e farmácias. “Isso acompanha uma realidade . Hoje os supermercados são grandes centros de conveniências e de negócios”, diz. O perfil dos consumidores indica que itens de bazar e das seções de importados e equipamentos estarão entre os mais procurados durante a feira. A perspectiva é de que o destaque seja a aposta na variedade e no lançamento de embalagens para os produtos.
Expediente Encartado regionalmente em Zero Hora, com distribuição em todo o Estado do Rio Grande do Sul. Produzido por Grupo RBS – Diretoria Comercial. Planejamento de produto: Eduardo Seib eduardo.seib@zerohora.com.br Execução: Conexão Corporativa Jornalistas colaboradores: Lissandra Gallo de Mendonça MTB 6257, Guilherme Endler e Liège Alves Diagramadora colaboradora: Geraldine Timm Capa: Shutterstock
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FOTOS DIVULGAÇÃO/AGAS
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EXPANSÃO
Cadernos comerciais
Os contabilistas contam com um mercado em expansão. Segundo o Prof. Dr. Rodrigo Debus Soares, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), este é o melhor momento para se exercer a profissão no Brasil. “Há um crescimento de demanda tanto no setor público quanto no privado. Os concursos públicos nas diversas esferas ocorrem todos os anos e os processos de seleção
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AS OPÇÕES do mercado contábil
Novos segmentos apostam no evento Pela primeira em vez em 33 anos, a Expoagas terá estandes de companhias que vendem geradores, escritórios de advocacia e empresas de segurança. Para Longo, os novos expositores são mais um reflexo das demandas do segmento e das necessidades do público. “Os escritórios advocatícios, por exemplo, têm no comércio um número
crescente de clientes, já que o emaranhado tributário e as novas exigências trabalhistas dificultam a compreensão pelos empresários. A instabilidade dos serviços de energia e o custo alto das contas de luz criam um dos gargalos do varejo e ocasionam no aumento da procura por outras fontes”, explica o presidente.
Serviço 33ª Expoagas
Data: 19, 20 e 21 de agosto Local: Centro de Eventos da Fiergs (Avenida Assis Brasil, 8787)
Horário: terça-feira, dia 19, das 9 às 22h; quarta-feira, dia 20, das 10 às 22h; quinta-feira, dia 21, das 10 às 21h
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Baseada em marcas de sucesso, Germani expande suas fronteiras A tradição de suas marcas faz a Germani Alimentos ser uma empresa reconhecida nos mercados da Região Sul e nos segmentos nos quais atua. A indústria gaúcha atende varejos de pequeno, médio e grande portes e atacados no Sul e Sudeste do Brasil. A representatividade atual da empresa foi construída ao longo do tempo. Com início em 1892 por imigrantes europeus, a marca Germani começou a produção de farinha de trigo em um pequeno moinho na Serra Gaúcha. Ao longo do tempo, o empreendimento cresceu e passou a produzir massas e biscoitos. Em 1998, foi incorporado ao Grupo Francisco Stedile, conhecido por sua atuação na área metalmecânica e agrícola, com as empresas Agrale, Agritech Lavrale e Fazenda Três Rios. Em 2002, a Germani Alimentos adquiriu a marca Coroa e suas submarcas Vita & Salute, Belcrak,
Craket e Duni e desenvolveu ainda mais seus produtos nos mercados dos estados do Sul. Em 2006, a empresa comprou a marca Filler, suas submarcas Sapeca e Festerê e seu complexo industrial, em Santa Cruz do Sul, onde centralizou toda a produção
de massas e biscoitos em 2011. Em 2012, incorporou a Corsetti e as marcas Perdiz, Cereal Vita, Soberana, Real Vita e Mamy que têm um amplo portfólio de produtos: aveias, cereais, cevadas, granolas, mel, derivados de milho, de mandioca e de centeio, entre outros.
A empresa ampliou sua área de atuação nos últimos cinco anos com a entrada no mercado internacional. O sucesso no exterior foi reconhecido por meio do Prêmio Exportação RS, maior evento do segmento no Estado, concedido em junho deste ano, como Destaque Setorial em Alimentos. “É uma motivação para almejar novas conquistas em outros continentes”, afirma o diretor-presidente da empresa, Carlos Stedile. Na 33ª Convenção Gaúcha de Supermercadistas – Expoagas 2014, a Germani Alimentos traz ao público toda sua gama de produtos. Será apresentada a renovação visual dos produtos Coroa, uma das marcas mais lembradas pelos gaúchos nos segmentos de massas e biscoitos. Os visitantes do estande vão poder degustar os sabores das marcas, compartilhar informações e fechar parcerias.
INFORME COMERCIAL 10 julho 2014
INFORME COMERCIAL 10 julho 2014
FOTOS PHOTL
EDITORIAL
Todo dia é dia de
pizza
Nada melhor do que se preparar para o final de semana com uma
data tão gostosa como o Dia da Pizza. Afinal, quem resiste a uma boa fatia
de massa crocante, queijo e ingredientes dos mais variados? Seja com a
família, amigos ou com o pessoal do trabalho, sempre há um bom motivo
para se compartilhar. Este Guia da Pizza traz informações sobre a origem e
a evolução deste prato que é praticamente uma unanimidade no Brasil -
segundo levantamento são consumidas diariamente cerca de 1,5 milhão
de unidades no país – além de dicas de alimentação e curiosidades.
Com sugestões que vão do rodízio às fatias servidas de forma indivi-
dual, reunimos diversas opções de restaurantes e serviços. Aproveite para
conhecer novos sabores ou pedir mais uma vez o seu preferido. Tenha este
caderno à mão e bom apetite! FONTE: ECD FOOD SERVICE
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O saboroso jeitinho brasileiro
Sucesso mundial, a pizza, embora raramente fuja da base composta por massa, molho de tomate e queijo, conta com algumas peculiaridades regionais. Na Argentina e no Uruguai ela é quadrada, enquanto no Chile é hábito utilizar frutos do mar no recheio. Os Estados Unidos contam com estilos próprios de cidades específicas. Em Chicago, a massa grossa é amanteigada e em Nova Iorque famosa pelas fatias grandes e finas. O Brasil, no entanto, é campeão quando se trata de criatividade. Nossas pizzarias contam com inúmeros sabores diferentes e costumam surpreender os turistas estrangeiros. Os recheios doces são um bom exemplo. Hoje itens obrigatórios em cardápios de todo o país, receitas com chocolate, gemada e frutas foram inventadas no Rio Grande do Sul no início da década de 1990, segundo o chef Aires Scavone.
Entusiasta das experimentações, o especialista tem como sua mais recente criação o que chamou de “pizza da terra”, coberta por moranga, charque e queijo colonial da Serra Gaúcha. O uso de quitutes típicos é outra tendência brasileira. No Nordeste é possível encontrar pizzas recheadas com queijo coalho e rapadura, por exemplo. “É algo cultural, somos um povo criativo e exportador de ideias”, afirma o chef. Apesar das diversas opções disponíveis – há até mesmo pizzas com coberturas de rum – o gosto dos consumidores costuma não sair muito do básico. Segundo Scavone, mesmo com as constantes criações dos pizzaiolos, as receitas preferidas continuam sendo as tradicionais. “Sempre que é feito um levantamento dos sabores mais pedidos os quatro primeiros lugares são mussarela, margherita, calabresa e portuguesa”, completa.
NATÁLIA SCAVONE
Pizza feita com charque, moranga e queijo colonial é um exemplo de receita inovadora
Cultura da abundância Outra característica do país é o sistema de rodízio. O professor Daniel Bonho, do curso de Gastronomia da Unisinos, diz que a prática está totalmente ligada à identidade de consumo do brasileiro. “Desde o período colonial a abundância de alimentos significa status. É comum ouvirmos na hora de cozinhar que é melhor sobrar comida do que faltar, por exemplo”, comenta. Bonho conta que o aumento do número de restaurantes de rodízio ocorreu mais ou menos na mesma época da criação das pizzas doces. “Com diversos novos sabores disponíveis, naturalmente a demanda por servir mais fatias o mais rápido possível aumentou”, salienta o professor.
PELO MUNDO
Os Estados Unidos contam com estilos próprios de cidades específicas.
No Chile é hábito utilizar frutos do mar no recheio.
STOCKPHOTO
O Brasil é campeão em criatividade. Nossas pizzarias contam com inúmeros sabores diferentes e costumam surpreender os turistas estrangeiros.
EXPEDIENTE Encartado regionalmente em Zero Hora e distribuído em Porto Alegre, Grande Porto Alegre e Vale do Sinos. Produzido por Grupo RBS – Diretoria Comercial. Gerente de produto: Bruna Arrieche bruna.arrieche@zerohora.com.br Execução: Conexão Corporativa Jornalistas colaboradores: Lissandra Gallo de Mendonça MTB 6257, Guilherme Endler e Liège Alves
Planejamento: Carolina Doi carolina.doi@zerohora.com.br Diagramadora colaboradora: Geraldine Timm Capa: stockphoto
Na Argentina e no Uruguai ela é quadrada.
Os recheios doces foram inventados no Rio Grande do Sul no início da década de 1990.
INFORME COMERCIAL 10 julho 2014
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Páginas 11 e 13
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Porto Alegre, 29 de junho de 2014
Assessoria de imprensa
CAPA
Artista plástico especializado em arte sacra tibetana, Ogen veio ao Rio Grande do Sul para realizar pinturas no templo localizado em Três Coroas e daqui nunca mais quis sair
Um peregrino
A jornada do tibetano Ogen Shak, que sobreviveu a uma incrível fuga para contar sua história e preservar a cultura gastronômica do país oriental aqui em Três Coroas, na serra gaúcha
mundos de dois TEXTO PATRÍCIA LIMA FOTOS JÚLIO CORDEIRO
O
primeiro contato com Ogen Shak, 37 anos, não tem nada demais. É um oriental como qualquer outro, com olhinhos puxados e seus cabelos negros e lisos. Às vezes veste um traje esquisito, colorido. Outras vezes, veste jeans e camiseta. Recebe toda a gente com um sorrisão, braços abertos. A coisa começa a ficar diferente, incrível até, quando o interlocutor tem tempo e interesse para puxar um papo com esse cara de sotaque estranho e semblante sereno e feliz. A história dele não é como qualquer outra. Ele não é como qualquer outro.
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Sete anos no A incrível jornada de Ogen Shak, que fugiu a pé do Tibete e reconstruiu sua vida em Três Coroas
Tibetano de nascimento, Ogen Shak personifica um drama que assola seu país há mais de 60 anos: a ocupação chinesa, iniciada em 1950. Aos 16 anos, encarou uma aventura que parecia possível apenas em filmes. Atravessou o Himalaia a pé, carregando dois irmãos menores, para fugir do Tibete em direção à Índia. Viu a morte de perto. Quase foi colhido por ela. Mas conseguiu escapar. Chegou a uma cidade perto de Dharamsala, onde pôde, finalmente, conhecer e viver sua religião e sua cultura. Artista plástico especializado em arte sacra tibetana, há sete anos veio para o Brasil ornar o templo de São Paulo. Em passagem pelo Rio Grande do Sul, onde realizou pinturas no templo de Três Coroas, conheceu seu grande amor, uma
gaúcha que vivia no santuário budista. Casaram, deixaram a vida monástica e abriram um restaurante tibetano ali mesmo, na cidade serrana, perto do templo. E vivem, juntos, a melhor parte desta aventura: um filme finalmente feliz, que está bem longe do final. Ogen é um sujeito, segundo ele próprio, tipicamente tibetano: bem-humorado, engraçado e muito curioso. Adora uma conversa com o pessoal que vai conhecer o restaurante. Mas, normalmente, o papo não versa sobre as agruras que viveu para deixar o país natal. A não ser que o visitante puxe o assunto. Caso contrário, ele vai contar sobre a cultura tibetana, sobre o budismo que pratica e os ensinamentos de sua religião, sobre a sua felicidade em viver no Brasil. E sobre
a comida, claro. Foi o que fez com a reportagem de Donna em uma fria e ensolarada tarde. Entre uma história e outra, falava sobre as iguarias que aprendeu a cozinhar na infância e, naquele momento, nos servia com orgulho, como se nos entregasse um pouco de si e de sua trajetória naqueles pratos. Comida, aliás, sempre foi uma das paixões de Ogen, ainda no Tibete. – Nós aprendemos a cozinhar na escola e em casa, faz parte da cultura. Meu pai é um excelente cozinheiro, então, herdei isso dele. As delícias que o pai preparava em casa, com a família, eram – e ainda são – a principal representação das suas saudades. Há anos não vê os pais, que vivem exilados na Índia, nem os
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irmãos. Há um ano, Ogen e Adriana, sua esposa, tentam legalizar os documentos de um dos irmãos para trazê-lo ao Brasil, para ajudar na administração do restaurante. Mas o visto de entrada do tibetano ainda não saiu. Nada disso, no entanto, tira do “tibeteno”, como ele se define, a felicidade. – Sou muito feliz aqui no Brasil. Tenho comida, casa, tenho esse restaurante. Tenho a minha mulher, a minha liberdade. Sou muito, muito feliz – sorri. Uma felicidade que brota de coisas tão singelas é possível graças às práticas budistas e, especialmente, graças a tudo o que o cozinheiro-artista já viveu. Separado da família aos 16 anos, ele lembra com muita emoção o momento mais comovente que enfrentou. No meio da noite, na cidadezinha em que morava, o pai e a mãe levaram ele e dois irmãos pequenos (um menino de seis anos e uma menina de três) a um local de onde partiria um caminhão com outros fugitivos. Devido ao controle imposto pelos chineses, os cidadãos tibetanos não têm licença para deixar o país sem autorização do governo. – Entramos naquele caminhão com umas 30 pessoas, que também iriam fugir. Eu não entendia o motivo daquilo, mas cresci vendo o meu pai dizer que não podíamos viver sob a dominação chinesa. O sonho dele era que deixássemos o Tibete para poder aprender, de fato, o que é ser tibetano. Na hora em que o caminhão partiu, vi meu pai e minha mãe acenando para nós, no meio daquela noite escura. Pensei que poderia nunca mais vê-los. Foi a coisa mais triste que eu já vivi. O caminhão levou os fugitivos até certo ponto, de onde eles deveriam seguir a marcha a pé. Estava ali a dolorosa experiência que o faria repensar o conceito de felicidade. Junto com os demais, Ogen e os irmãos caminharam por cerca de 30 dias, cruzando a cordilheira do Himalaia. Contornaram o sopé do Monte Everest, arrastaram-se por quilômetros sobre a neve para evitar os perigos invisíveis do gelo. Não falavam alto, pois o eco das vozes poderia provocar avalanche. Não urinavam sem proteção, pois o líquido poderia congelar na uretra. Não caminhavam durante o dia, pois corriam o risco de
serem vistos pelo exército chinês. – Um dia, estávamos dormindo em cima do gelo e ouvimos vozes. Estávamos escondidos, mas os chineses chegaram muito perto, deu pra ver as armas deles. Com o passar do tempo, a comida foi ficando escassa e o frio parecia cada vez pior. Os carregadores, pagos pelas famílias dos refugiados para ajudá-los na travessia, fugiram com suprimentos e dinheiro. – Sobrou uma coberta. Eu enrolava meus irmãos nela, mas não tinha mais nada para me cobrir. Era gelo demais. Uma noite, antes de seguir a marcha, uma menina continuava dormindo, mesmo depois de todos estarem prontos para o caminho. Ogen reparou que ela estava encolhida. – A menina estava morta. Foi um choque. Nunca tinha visto uma pessoa morta. Uma das monjas fez uma rápida cerimônia e seguimos em frente. Depois, mais gente morreu. Ao chegar à fronteira com o Nepal, o grupo, já reduzido, pediu ajuda à polícia nepalesa. Alguns policiais, no entanto, exigiram dinheiro ou as mulheres do grupo para fazer sexo – o que seria uma ofensa gravíssima. Sem ajuda, a marcha tornou-se ainda mais implacável. – Muitos amigos perderam as mãos, os pés, teve gente que perdeu os braços por causa da gangrena. Ao serem resgatados por um grupo de ajuda humanitária, em território nepalês, os fugitivos estavam no limite das forças. Ogen tinha gangrena nos membros e estava extremamente fraco. Durante um ano, se recuperou em um hospital para refugiados, no Nepal, onde fez várias cirurgias para enxertar tecido saudável nas partes do corpo atingidas pelo gelo. Também teve os dedos de um pé amputados. – Sei que um americano financiava aquilo tudo. Cheguei a vê-lo por lá, mas não consegui falar com ele. Meu sonho é poder agradecer tudo o que ele fez, dizer que devo minha vida a ele. Eu amo esse cara! Com a saúde reconquistada, Ogen partiu para a Índia, onde os irmãos pequenos já estavam. A família se reencontrou e o tibetano pôde, então, começar mais uma jornada.
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CONFLITO SEM FIM
EXPERIÊNCIA DO TIBETE Mas, afinal, o que é um restaurante tibetano? A resposta é bem menos óbvia do que um lugar para degustar a comida do Tibete. Sim, lá se pode saborear os pratos típicos do país, mas a experiência de passar algumas horas no Espaço Tibet vai bem além disso. Na chegada, o visitante é, normalmente, recepcionado com um chazinho tibetano para acalmar o espírito e preparar o apetite. Como entrada são servidos os momos, pequenas trouxinhas de massa recheadas com legumes, frango, cogumelos ou batata. Depois, a escolha depende do gosto do comensal. Engana-se quem pensa que só vai encontrar coisas esquisitas e muito diferentes dos paladares com os quais estamos habituados. É tudo normal, só que com um toque tibetano. Um dos destaques do cardápio é o Racha, pernil de cordeiro com molho de cravo, cujo segredo é a pimenta sichuan, cultivada nos montes do Tibete. Outra delícia é o Chamô Chow Mein, uma espécie de cozido feito com cogumelos shimeji, legumes e massa crocante, com um toque de manteiga. Para quem gosta de peixe, o Salmão Tashi Ling é irresistível, com molho de maracujá e acompanhado de arroz flambado com manteiga e castanhas. De nome complicado mas sabor dos mais agradáveis é o Chasô Niandu Chua, um filé grelhado com molho de queijos e servido com arroz de açafrão e batatas temperadas com ervas. Depois de provar tudo isso, a equipe de Donna mergulhou ainda mais profundamente na incrível história do cozinheiro que nos apresentava cada prato. Como Ogen Shak gosta de enfatizar, o Espaço Tibet quer recuperar a essência do Tibet antigo, mas sem se desligar do que é moderno. Por isso, o cozinheiro criou uma versão brasileira dos momos para a sobremesa: Momo de Brigadeiro, recheado com um dos doces mais queridos dos gaúchos. Mousse de rosas e arroz doce do Himalaia também estão entre os doces do menu. – Muita gente me pergunta por que comemos e servimos carne, se somos budistas. A resposta é que o budismo tibetano não obriga ninguém a comer ou a não comer. Para nós, todas as formas de vida têm a mesma importância. O que pregamos é a consciência do que comemos, o respeito ao alimento e aos que sofreram para produzi-lo. Com isso em mente, podemos comer qualquer coisa – explica Ogen. Depois do banquete, é hora de conhecer um pouco mais da cultura do país do nosso anfitrião. Na lojinha, velinhas em forma de flor de lótus e rodas de oração tibetanas são vendidas, junto com os CDs de música tibetana gravados por Ogen Shak. O cara também canta? Sim, ele canta. E adora música. Além de Beatles e Rolling Stones, diverte-se cantando as músicas sacras e tradicionais de seu país. Para finalizar o dia, um passeio revigorante pelo jardim onde ficam expostas algumas telas de arte sacra tibetana e as estátuas de Buda. Impossível não voltar para casa com a lembrança de sabores e de pessoas incríveis.
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O motivo pelo qual Ogen Shak e outros tantos milhares de tibetanos fugiram é a ocupação de seu país pela China, em 1949, no início da revolução comunista liderada por Mao Tsé-Tung. O conflito entre chineses e tibetanos pelo valioso território, no entanto, não é novo. No século 13, o império mongol conquistou a região, que voltou ao controle dos tibetanos tempos depois. Em 1720, durante a dinastia Ching, o Tibete foi conquistado novamente, ficando sob o poder dos chineses até o início do século 20, quando esta dinastia caiu. Com ascensão do comunismo, o território voltou a ser invadido. Com isso, a religião e a cultura tibetanas ficaram suprimidas. De acordo com a organização internacional Free Tibet, que luta pela libertação do país, o exército chinês destruiu milhares de templos e assassinou monges, para enfraquecer a religiosidade do povo, que é a base da resistência que perdura até hoje. Impedido de exercer sua liderança, o Dalai Lama, líder espiritual e político do Tibete, refugiou-se na Índia, de onde comanda a resistência. Quem ficou no país, como a família de Ogen, não pode praticar livremente sua religião
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Depois de um relacionamento à distância, o casamento com Adriana foi acelerado para evitar que Ogen fosse obrigado a deixar o Brasil
Espaço Tibet www.espacotibet.com.br De quarta a sexta, das 12h às 15h e das 20h às 23h. Sábados, das 12h às 16h e das 20h às 23h. Domingos e feriados, das 12h às 16h. Rua Alagoas, 361 Bairro Águas Brancas Três Coroas - RS Telefone: (51) 35465763 e 9678-3184
OI, QUER NAMORAR COMIGO? O encontro de Ogen com Adriana, 41 anos, não foi exatamente uma cena romântica. Moradora do templo budista de Três Coroas havia 14 anos, Drika, como é conhecida, trabalhava recepcionando os visitantes e organizando os rituais e práticas. Um dia, viu um sujeito de fala enrolada por lá. Foi falar com ele porque viu, em suas mãos, um computador igualzinho ao que vinha querendo comprar havia algum tempo. Depois de se conhecerem um pouco mais – mas não muito mais –, ele foi direto ao ponto e tascou a pergunta do
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título. Sem delongas. – Os tibetanos não têm esse nosso romantismo, é diferente – conta Drika, que ficou um pouco desconfiada, mas aceitou o pedido. Apesar das visitas frequentes a Três Coroas, Ogen continuava morando em São Paulo. O namoro ia bem, mais por telefone do que ao vivo, quando veio a notícia de que ele poderia ser deportado. O casamento, que já estava nos planos dos dois, foi acelerado. Meio impulsivamente, meio por orientação dos astros e dos mestres espirituais de ambos, Ogen e Drika se casaram. Ela deixou o templo para viver com o marido e o filho de um relacionamento anterior. – Eu nunca quis me casar. O mais importante para mim sempre foi a busca espiritual, a minha caminhada.
Sempre fugi da possibilidade de compromisso. Mas tudo mudou quando conheci o Ogen. Ele é um mundo novo para mim, é algo com que eu nem sonhava, mas que me deixa muito feliz – afirma Drika. Ogen comenta que os tibetanos encaram o casamento de forma bastante diferente. Não se unem por uma paixão avassaladora, mas por um sentimento de concordância entre espíritos afins e pelo companheirismo. E, diferentemente dos ocidentais, raramente se separam. – Ela é minha companheira, a quem vou ajudar no sofrimento. E ela vai me ajudar no meu sofrimento. Isso é o nosso amor – derrete-se ele. Todos os planos e sonhos do casal giram em torno do sucesso do restaurante, aberto há cerca de três anos. Ali,
mais do que a culinária, Ogen quer mostrar um pouco da cultura do seu país. Além dos sabores, quer divulgar a arte, o artesanato e a medicina tibetana entre os gaúchos. Sente que sua missão é ajudar a preservar a cultura que, em sua terra natal, está ameaçada. Para Drika, acompanhar o marido nessa empreitada é um enorme desafio, com muitas recompensas pelo caminho. Tanto que toda a responsabilidade pela parte administrativa e burocrática do Espaço Tibet é dela. E, enquanto ajuda Ogen a realizar sua missão, aguarda que, quando chegue a hora, ele faça o mesmo por ela: – Meu sonho é terminar meus dias em retiro espiritual, realizando as práticas budistas e buscando a iluminação. E ele vai comigo.
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nem seu estilo de vida, voltado ao cultivo da terra. O trânsito também não é livre entre os países – motivo pelo qual Ogen e seus irmãos precisaram fugir a pé pelo Himalaia. O conflito entre tibetanos e chineses ficou evidente às vésperas da Olimpíada de Pequim, em 2008, com uma onda de protestos em várias partes do mundo, especialmente em Lhasa (foto) e Pequim. Os tibetanos foram às ruas para lembrar o maior levante contra a China, que ocorreu em 1959. O episódio conhecido como Levante Nacional Tibetano deixou 87 mil mortos e provocou a fuga do Dalai Lama para a Índia. Atrás dele, estima-se que tenham ido mais de 100 mil tibetanos. Em um estudo recente, a organização internacional Human Rights Watch estima que o governo de Pequim tenha obrigado mais de dois milhões de tibetanos a deixarem suas casas e se alojarem em aldeias socialistas. A ONU já se pronunciou contrária à ocupação violenta do território, mas a manifestação não surtiu qualquer efeito prático. Tenzin Gyatso, o 14º Dalai Lama, instalou-se em Dharamsala a convite do governo indiano e, de lá, iniciou uma luta pacífica e de alcance mundial em favor dos direitos humanos e, em especial, pela autonomia do Tibete. Em 1989, ganhou o Prêmio Nobel da Paz, conferindo ainda mais visibilidade à causa que, ainda hoje, defende.
Saurabh das, AP
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