Revista AgroFest - 43ª Edição

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Ano VI - Edição43 - Agosto / Setembro 2021

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Distribuição gratuita

O melhor da Agropecuária, Rodeio e Negócios

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17 AgroNotícias Magazine Agrofest há 7 anos levando o melhor da agropecuária, rodeio e negócios 15 AgroInfo Programa Rotas Rurais vai mapear e gerar CEP de Propriedades Rurais do Estado de São Paulo

18 AgroEvento Inauguração do Centro Integrado de Atendimento ao produtor rural de Riolândia 21 AgroLácteo Refrigerante de leite, será que a moda pega? 32 AgroTurismo Rota Caipira de Cicloturismo prevê 260 km de percurso em 14 cidades da região

22 e 22 AgroNegócio Palmito de Pupunha é alternativa para produtores da região de Olímpia

40 AgroCultivares Programa de melhoramento genético de batatas do IAC obtém variedades mais resistentes e coloridas 24, 25 e 26 AgroEquino Quarto de Milha e o aprimoramento da raça através do melhoramento genético

46 e 47 AgroEsporte Rio-pretense é campeão brasileiro de hipismo pela equipe paulista de hipismo 48 AgroInfo Proprietário Rural, atente-se ao pagamento do CCIR e do ITR 2021

36 e 37 AgroPiscicultura Piscicultores de Riolândia criam tilápias em tanques rede no Rio Grande

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Av. Alberto Andalo, 2641 / Sala 02 – Centro Cep: 15015-000 - São José do Rio Preto/SP Contatos Redação e Publicidade: (17) 3022-2527 / 98152-5400

Capa: Panza Agropecuária

Ano VII – Edição 43 Agosto / Setembro 2021

Diretor Geral Leandro Gasparetti contato@magazineagrofest.com.br

Tiragem 5 Mil Exemplares Periodicidade Bimestral Distribuição Gratuita

Diretor Comercial José Eduardo Costa comercial@magazineagrofest.com.br

AGROFEST - Uma revista inovadora, informativa e de alto nível. Que foca em temas como a Suinocultura, Avicultura, Pecuária, Piscicultura, Agropecuária, Eventos, Feiras, Exposições e Rodeios, com o intuito de aproximar empresas, técnicos, produtores, parceiros, clientes entre outros.

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Distribuição em 45 cidades Adamantina, Andradina, Araçatuba, Bady Bassit, Bálsamo, Barretos, Bebedouro, Birigui, Buritama, Cardoso, Catanduva, Cedral, Cosmorama, Fernandópolis, Fronteira/MG, Frutal/MG, Guapiaçu, Ibirá, Icém, Ipiguá, Jaboticabal, Jales, José Bonifácio, Junqueirópolis, Matão, Mirassol, Monte Alto, Monte Aprazível, Nhandeara, Nova Granada, Novo Horizonte, Olímpia, Orindiúva, Palestina, Paulo de Faria, Penápolis, Potirendaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Riolândia, São José do Rio Preto, Santa Fé do Sul, Sertãozinho, Tanabi e Votuporanga. Colaboradores Secretaria de Agricultura de São Paulo, Paulo Belarmino, Della Morena, Tonho Prado, André Silva, Murilo Gil, COBB, Dr. Ricardo Paulino, Diogo Esperante.

Jornalista Responsável Leandro Gasparetti MTB: 76039/SP Jornalista Gabriela Sauer – MTB: 0088662/SP Fotografia Leandro Gasparetti Projeto Gráfico | Diagramação REDE AG - 17 99179-1411 Impressão Gráfica Fotogravura Rio Preto Redes Sociais/Artes Leticia Pinesso Contabilidade Trevizan Contabilidade Auditoria Osmar Trevizan Auditores e Consultores

*Reproduções totais ou parciais das matérias e fotos, aqui publicadas, só serão permitidas por meio de autorização expressa dos editores. As informações prestadas nas páginas de publicidade, são de inteira responsabilidade dos clientes. Artigos assinados por colaboradores não expressam a opinião da Revista.


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AgroEmpresa

Fotos: Divlgação

COBB MANTÉM SERVIÇO DE EXCELÊNCIA DURANTE PANDEMIA

Com a necessidade de distanciamento social durante a pandemia de Covid-19, empresa lança mão de novas tecnologias, amplia estrutura de atendimento remoto com elevado nível técnico e comercial, aumentando sua capacidade de atendimento

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so de novas tecnologias, velocidade na difusão de informações e corpos técnico e comercial altamente qualificados são as armas da Cobb-Vantress para manter o elevado nível de serviço ao cliente mesmo neste momento de enfrentamento da pandemia de Covid-19, afirmou o médico veterinário e diretor Associado de Serviço Técnico da Cobb-Vantress no Brasil, Marcus Briganó. “Conseguimos continuar o atendimento aos nossos clientes de toda a América do Sul através de chamadas telefônicas, reuniões online e também intensificamos nossos treinamentos virtuais. Foram 35 webinars, um lançamento virtual de produto e uma Escola Técnica realizados neste pe-

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ríodo. Só na Escola Técnica tivemos um público três vezes superior na comparação com a última edição, que foi realizada presencialmente”, disse o executivo. O médico veterinário e diretor Associado de Serviço Técnico no Pacto Andino da Cobb-Vantress, Luciano Keske, destaca que a necessidade de distanciamento social levou a empresa a intensificar o contato remoto com clientes e também ampliar o nível de atendimento. “Ainda priorizamos o bom atendimento com orientações técnicas, reuniões comerciais, e até mesmo reuniões para orientar nossos clientes com procedimentos de combate à Covid-19 em suas unidades de produção através da nossa experiência, principalmente em

biosseguridade”, pontuou. O uso de novas tecnologias foi primordial neste momento de contato remoto com os clientes, salienta o médico veterinário e diretor Comercial e de Serviços da Cobb-Vantress na América do Sul, Bernardo Gallo. “Essas ferramentas nos permitiu estar presentes e levar soluções aos clientes de toda a América do Sul mesmo de forma remota. Utilizamos muito Plataformas como Zoom, Teams para webinars, reuniões, escola técnica. Apreendemos a trabalhar com essas e outras tecnologias como estúdio de gravação, ferramentas de transmissão, que aprimoraram muito a qualidade de nossos eventos a atendimentos a nossos clientes”.


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AgroDestaque

Foto: Divulgação

MAZOLA AUTOMÓVEIS TEM O CARRO QUE VOCÊ PRECISA Há 26 anos no ramo de negócios automotivos, a Mazola Automóveis é a maior loja de compra e venda de carros usados, seminovos e zero km de São José do Rio Preto e região. São cerca de 180 veículos em estoque próprio, todos com procedência, periciados, revisados e preparados, garantindo maior segurança na hora da compra. Diferenciada, a Mazola conta diversos serviços para comodidade e agilidade de seus clientes, conta com as principais financeiras do mercado, despachante e seguradora. A Mazola Automóveis tem o carro que você precisa! Saiba mais em: www.mazola. com.br Foto: Divulgação

TECMUDAS PRODUZ QUALIDADE EM MUDAS DE HORTALIÇAS A unidade de Piacatu-SP do Grupo TecMudas, na região de Araçatuba, produz mudas de hortaliças para grandes indústrias e agricultores há quase 30 anos. O viveiro é especializado na produção de mudas de diversas variedades, entre as principais, a de alface e tomate, que juntamente com outras hortaliças somam cerca de 85 milhões de mudas por ano. Seguindo rigorosos padrões de qualidade, com excelência em enraizamento e sanidade de plantas, a TecMudas investe em tecnologia para oferecer as melhores condições de produção, com semeio mecanizado e capacidade de render 1.700 bandejas por hora. Mais informações sobre a TecMudas: 18- 3693-1412

JZ IMPLEMENTOS ESTÁ HÁ 50 ANOS OTIMIZANDO O TRABALHO DO AGRICULTOR Com mais de 50 anos de experiência no ramo, sediada na cidade de José Bonifácio, a JZ Implementos tem as melhores soluções para otimizar o trabalho no campo com o manejo do solo e das culturas, elevando o desempenho das atividades agrícolas, produzindo mais e atendendo todas as demandas. A JZ fabrica e tem o implemento certo para facilitar o dia a dia do agricultor. A completa linha de equipamentos é pensada em proporcionar soluções inovadoras, eficientes, com qualidade e garantia. Quem usa, aprova! Fale com o atendimento e adquira o seu: (17) 3245-1380

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AgroVacinação

Foto: Leandro Gasparetti

99,68% DOS BOVÍDEOS FORAM VACINADOS NA PRIMEIRA ETAPA DA CAMPANHA CONTRA FEBRE AFTOSA NO ESTADO DE SP

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relatório de fechamento da primeira etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa realizada no estado de São Paulo mostra que 99,68% dos bovídeos (bovinos e bubalinos) foram vacinados. Do rebanho total do Estado de 10.794.251 de bovídeos envolvidos na etapa, 10.759.617 foram declarados vacinados junto ao sistema Gestão de Defesa Animal e Vegetal (Gedave), vinculado à Coordenadoria de Defesa Agropecuária. Este índice é superior à mesma etapa de 2020, que foi de 99,03% e foi realizado em igual condição, ou seja, durante os meses de maio e junho, em função das restrições impostas para o controle da Covid-19. O relatório mostra que o rebanho bovídeo no Estado está distribuído em 120.207 propriedades rurais e deste total 98,42% comprovaram a vacinação de seus animais.

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A primeira etapa anual da campanha de vacinação contra febre aftosa, quando bovinos e bubalinos de todas as idades devem ser vacinados, teve início no dia 1º de maio, mas foi excepcionalmente prorrogada para 30 de junho. “A prorrogação foi avaliada pela equipe da Coordenadoria de Defesa Agropecuária em função da dificuldade dos produtores na aquisição de frascos de vacinas contra febre aftosa, que ocorreu durante o mês de maio e afetou vários municípios do Estado”, disse Luis Fernando Bianco, coordenador da Defesa Agropecuária. A data limite para declarar a vacinação também foi prorrogada para o dia 07 de julho. Durante os meses da campanha a equipe da Defesa Agropecuária vai a campo fiscalizar, de modo amostral, as vacinações. Com o encerramento desta etapa da campanha o serviço veterinário oficial

inicia a visita às propriedades que deixaram de informar a vacinação. Deixar de vacinar e de comunicar a vacinação sujeita o criador a multas de 5 Ufesps (145,45 reais), por cabeça, por deixar de vacinar e 3 Ufesps (87,27 reais), por cabeça, por deixar de comunicar. O valor de cada Ufesp - Unidade Fiscal do Estado de São Paulo é 29,09 reais.


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AgroPecuária

Foto: Juliana Amorin

MOSCA-DOS-CHIFRES:

um milimétrico parasita capaz

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de reduzir as arrobas do rebanho

peso de bovinos ao abate tem aumentado gradativamente ao longo dos anos, como mostra a Pesquisa Trimestral do Abate de Animais, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas. No primeiro trimestre de 2001, havia uma média 16 arrobas de carcaça por animal, total que saltou para 18 arrobas no último trimestre de 2020. Esse aumento representa ganhos para o pecuarista, e também significa que ele deve manter a atenção a saúde e bem-estar de seus animais para evoluir ainda mais. Grande parte dos 215 milhões de bovinos do Brasil sofrem com fatores de estresse que prejudicam seu desempenho zootécnico. Um dos principais desafios enfrentados nas fazendas de todo o país é a mosca Haematobia irritans – nome científico da temida mosca-dos-chifres –, que causa R$ 1,6 bilhão por ano em prejuízos aos pecuaristas, segundo pesquisas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Pequenina, uma única mosca – que é hematófaga, ou seja, suga o sangue

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dos animais – pode causa mais de quarenta dolorosas picadas por dia, gerando desconforto. Essa situação deixa o rebanho bastante irritado, o que promove uma interferência negativa em sua produtividade. No gado de corte, as perdas são estimadas em até 40 quilos de peso vivo por animal, o que consequentemente resulta na diminuição da carcaça em arrobas, além de desvalorizar o couro. E o problema não se resume à pecuária de corte. Também a produção leiteira pode sofrer um forte impacto, com a mosca-dos-chifres causando uma quebra de até 20% no resultado da ordenha. Para se ter um exemplo, com base na produção leiteira atual do país, que segundo o IBGE é de 34,9 bilhões de litros de leite, uma infestação generalizada dos insetos poderia causar a perda de mais de 6 bilhões de litros por ano, prejuízo equivalente a mais R$ 10 bilhões. A Haematobia irritans tem um ciclo de parasitismo de 3 a 7 semanas, com capacidade de voo de até 25 quilômetros. Além disso, esses hematófagos

fazem a deposição de ovos sobre fezes frescas, que em média são 300 ovos por postura. Esses fatores auxiliam para que o inseto – que mede entre 2 e 4 milímetros – esteja disseminado por todas as regiões brasileiras, mesmo naqueles estados em que não há uma pecuária tão intensiva. Uma importante solução para esse problema tem sido a aplicação de brincos mosquicidas na parte central do pavilhão auricular dos animais. Esses recursos de eficácia comprovada contra a mosca-dos-chifres estão presentes em brincos, disponível na maioria revendas e cooperativas agropecuárias do país, oferecendo ainda carência zero para abate e leite. Com isso, o pecuarista não perde tempo nem dinheiro no combate aos parasitas que são ponto de atenção em todas as fazendas brasileiras. Soluções como essa reestabelecem o bem-estar do rebanho e abrem as portas para melhores produtividades com lucratividade. Por Humberto Moura, médico veterinário da Vetoquinol Saúde Animal.


Foto: Leandro Gasparetti

AgroInfo

PROGRAMA ROTAS RURAIS VAI MAPEAR E GERAR CEP DE PROPRIEDADES RURAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO

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mobilidade em espaços rurais mostra-se carente de instrumentos que viabilizem o acesso às propriedades rurais e o deslocamento de pessoas, produção, insumos, serviços de emergência, segurança, entregas e outros. A ausência desses instrumentos compromete a qualidade de vida, as atividades socioeconômicas e o pleno exercício da cidadania pelas populações rurais. Para solucionar essa lacuna presente no ambiente rural, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento lançou o Programa Rotas Rurais, que prevê o mapeamento e o endereçamento das propriedades rurais do Estado de São Paulo. O Programa Rotas Rurais cria um Código de Endereçamento Rural Digital para cada propriedade e estabelecimento, similar a um CEP personalizado. Além disso, também mostra como é o traçado das vias rurais que chegam até cada localização, permitindo a utilização de ferramentas digitais como o Waze e o Google Maps, por exemplo. A prefeitura de cada município conveniado ao Programa, receberá um mapa com todas as informações da sua área rural e poderá utilizar essas informações

para estabelecer nomes de vias rurais e numeração das propriedades, como já acontece com os endereços convencionais. A cidade vai contar ainda com apoio tecnológico para monitoramento

aéreo de uma forma mais rápida e eficaz com o uso de novos drones, que foram entregues para a EDR do município no mesmo dia da assinatura do convênio com o Programa Rotas Rurais.

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Foto: Divulgação

AgroColunista

TRISTEZA PARASITÁRIA BOVINA - UM PROBLEMA PARA BOVINOCULTURA DE LEITE

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Tristeza Parasitária Bovina (TPB), um complexo de doenças muito freqüentes no Brasil, é causada principalmente por protozoários da espécie Babesia bovis e Babesia Bigemina, provocando a Babesiose, e pela rickettsia Anaplasma marginale, que provoca a Anaplasmose. O principal vetor biológico da TPB é o Carrapato dos Bovinos (Rhipicephalus microplus), podendo no caso da anaplasmose também ocorrer devido à participação de outros hematófagos, tais como, Tabanídeos (mutucas), a Mosca dos Chifres (Haematobia irritans) e a Mosca dos Estábulos (Stomoxys calcitrans), e ainda, por via transplacentária, transfusões sanguíneas e fômites, tais como, agulhas hipodérmicas, luvas de palpação, tatuadeiras, entre outras, contaminadas com sangue. As perdas produtivas associadas à TPB são impressionantes, sendo muitas vezes subestimadas pelos proprietários. Elas provocam prejuízos à saúde animal, perdas de peso, queda na produção leiteira, abortos, elevadas taxas de mortalidade, custos de tratamentos e prevenção, afetando também o desempenho de forma subclínica, devido à depressão hematócrito. Os sintomas clássicos da TPB são febre alta e anemia, porém é possível observar variações conforme o agente

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envolvido. Na Babesiose, a hemólise (destruição das hemácias) ocorre dentro do leito vascular, levando a liberação de hemoglobina e observação de urina escura (cor de café), enquanto na Anaplasmose as hemácias parasitadas são removidas no baço, causando hipertrofia do órgão (esplenomegalia) e a liberando a bilirrubina na corrente sanguínea com icterícia nas mucosas, serosas e gordura corporal. A perda de hemácias leva à hipóxia, anóxia e morte do animal. Esse quadro anêmico leva muitos produtores à equivocadamente administrar ferro dextrano, porém NÃO HÁ NECESSIDADE (não se trata de anemia ferropriva), ao contrário, todo o Fe+ liberado das hemácias está acumulado no fígado e essa suplementação pode agravar o quadro tóxico. Alguns sintomas clínicos são clássicos nos quadros de TPB, sendo diferenciais os achados: - Babesia bovis – sintomatologia nervosa por comprometimento de capilares cerebrais; - Babesia bigemina – presença de hemoglobinúria (urina escura) por hemólise intravascular; - Anaplasma marginale – pigmentação de mucosas por bilirrubina (icterícia). Apesar de apresentar sintomas clássicos e bastante conhecidos de produ-

tores, funcionários e profissionais da área, o diagnóstico diferencial é importante, sendo baseado na epidemiologia e estudo do quadro clínico, em especial para leptospirose, hemoglobinúria bacilar, hematúria enzoótica e hemoglobinúria pós-parto. Podem ser doenças concomitantes ou diversas, causando surtos inadvertidamente. Esfregaços devem ser feitos com uma gota de sangue estendida em lâmina e seca ao ar, fixada em metanol e corada pela Técnica de Giemsa. Sua observação em microscopia de imersão permite a visualização das estruturas parasitárias nas hemácias e o reconhecimento do agente envolvido. O tratamento é baseado na utilização de quimioterápicos como o diaceturato de diminazeno e imidocarb para Babesia sp., oxitetraciclinas e enrofloxacina para Anaplasma marginale, sendo que o imidocarb também é indicado para Babesia sp. também. O uso de antitérmicos, antiânemicos, tratamentos de suporte e transfusão de sangue também auxiliam no tratamento e recuperação do paciente.

RICARDO PAULINO DE OLIVEIRA Médico Veterinário CRMV/SP nº 22.290


Foto: Magazine Agrofest

AgroNotícias

MAGAZINE AGROFEST HÁ 7 ANOS LEVANDO O MELHOR DA AGROPECUÁRIA, RODEIO E NEGÓCIOS

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riada em 2014, a Revista Magazine AgroFest é uma publicação bimestral, de distribuição gratuita em mais de 40 municípios do noroeste paulista, alcançando por sua versão impressa com uma tiragem de 5mil exemplares, em uma amostragem de 100 unidades, 650 pessoas são impactadas com conteúdo focado e direcionado ao agronegócio, englobando os diversos segmentos como rodeio, suinocultura, avicultura, piscicultura, pecuária de corte e leite, grãos, heveicultura e outras culturas predominantes. A Magazine AgroFest foi a revista pioneira em direcionar assuntos de interesse dos produtores rurais, empresários, criadores, leitores, clientes, parceiros e amigos, podendo ser lida impressa e online. A versão impressa pode ser encontrada em casas agropecuárias, comércios, concessionárias, clínicas veterinárias e em diversos pontos. Já a versão digital da revista fica disponível em nosso por-

tal para acessar quando e onde quiser. A premissa da Magazine AgroFest é estar atenta as necessidades do mercado, criando ferramentas de comunicação que atinjam o público desejado. Para o ano IV, com objetivo de valorizar ainda mais seus parceiros, a AgroFest investiu em uma nova tecnologia de acesso aos anunciantes, no pdf digital da revista que é distribuído em grupos empresariais do agro no WhatsApp, em apenas um clique, o leitor conhece mais a fundo nossos parceiros através das redes sociais.

Com missão de informar sobre as novidades e os acontecimentos do agro, de forma dinâmica, clara, técnica e objetiva, a Revista Magazine AgroFest conta também com um portal de notícias diárias online além do conteúdo da revista impressa, com acesso integral da edição atual e com conteúdo aberto das edições anteriores. Acessível nas versões web e mobile. Acompanhe o portal da Magazine AgroFest: www. magazineagrofest.com.br Seja nosso parceiro, anuncie aqui na Magazine Agrofest: (17) 98152-5400

ão Ediçorativa m e m co

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ANos

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AgroEvento

Fotos: Leandro Gasparetti

Inauguração do Centro Integrado de Atendimento ao Produtor Rural de Riolândia

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Revista Magazine Agrofest acompanhou a inauguração do Centro Integrado de Atendimento ao Produtor Rural de Riolândia Márcio dos Santos Franco, espaço que fica nas dependências da Casa da Agricultura da Coordenadoria de Desenvolvimento Rural Sustentável (CATI / CDRS) e que abriga o Sindicato Rural e Senar, Departamento de Agricultura

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de Riolândia, Associação dos Produtores Rurais e conselhos municipais. O evento aconteceu no final de julho e contou com a presença do secretário de Agricultura e Abastecimento, Itamar Borges, do deputado e presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, Carlão Pignatari, entre outras autoridades da cidade, da região e do Governo Estadual.

O Centro que recebeu investimentos da Prefeitura do município, passou por reforma e otimização, com a implantação de sala de reuniões, cozinha operacional, sala de aula, sanitários e almoxarifado, além da revitalização dos demais ambientes. A ação faz parte do programa Cidadania no Campo - Município Agro. “Esse Centro é como se fosse um poupa tempo rural e vai


auxiliar muito os produtores do município de Riolândia”, avaliou o Secretário Itamar Borges. Na ocasião, a nova sede do Sindicato Rural e Senar de Riolândia também foi inaugurada em um ato simbólico e o descerramento da placa na presença do Presidente do Sindicato Rural de Riolândia, Juvenal Borges da Silveira, do Presidente do Sindicato Rural de Rio Preto, Sérgio Expressão, do Presidente do Sindicato Rural de Cedral, Marcos Gilberto Tomé, do Presidente do Sindicato Rural de Cardoso, Ricardo de Aguiar Wolter, e do delegado representante do Sindicato Rural de Riolândia, Celso Moreira.

Fotos: Leandro Gasparetti

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AgroLácteo

Fonte: Com informações do Portal MilkPoint/Foto: Divulgação

Refrigerante de leite, será que moda pega?

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abricado a partir do soro de leite, o refrigerante de leite pode ser uma alternativa sustentável para indústria láctea. A bebida láctea carbonatada feita com aproveitamento de uma matéria-prima de baixo custo e com grande potencial nutritivo, pode ser considerada um “refrigerante do bem”. As bebidas lácteas carbonatadas é uma tendência que ganha força globalmente e tendem ser bem aceitas, pois concedem sensação de refrescância e sabor único, se diferenciando das demais bebidas lácteas encontradas no mercado. No Brasil, as bebidas lácteas são originadas por produtos à base de mistura do leite e soro de leite, como gordura vegetal, leites fermentados, fermentos lácteos selecionados e outros produtos lácteos. O soro também garante a produção de ricota, doce de leite, soro em pó e concentrados proteicos. Em 2016, a Epamig (Empresa de Pes-

quisa e Agropecuária de Minas Gerais), desenvolveu um produto lácteo carbonatado acidificado, fabricado à base de soro e leite, enriquecido com luteína. O projeto foi resultado de uma pesqui-

sa da Epamig, com apoio da Fundação Amparo à Pesquisa (Fapemig). Mas e ai, será que a moda pega no Brasil? Você provaria um refrigerante de leite?

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AgroNegócio

Fotos: Leandro Gasparetti

Palmito de pupunha é alternativa de agronegócio para produtores da região de Olímpia

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palmito de pupunha é um vegetal obtido do núcleo da haste de uma palmeira nativa da região amazônica, a Bactris gasipaes kunth. Rico em minerais e antioxidantes, é nutritivo e tem baixo teor calórico, cai bem na salada, em pratos quentes ou até mesmo direto do vidro em conserva. Sua principal característica é a maciez. Diferente do palmito de extraído do pé de açaí, o palmito de pupunha não amarga, não escurece e tem sabor mais adocicado. A cultura da pupunheira se adaptou bem às condições de clima e solo do Estado de São Paulo. Na região de Olímpia, essa espécie de palmito se tornou favorável à agricultura familiar, já que o plantio da pupunha pode ser iniciado em apenas 1 hectare que começa a produzir precocemente, 18 meses depois. Em geral, sua vantagem também está agregada pela capacidade de emitir novos ramos a partir do corte da “plantamãe”, o que dispensa novos

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plantios por um longo período de tempo, dessa forma, implantação da cultura, oferece a possibilidade de cortes frequentes e o ano todo, fato este, que torna a pupunha uma cultura sustentável, bastante produtiva e rentável ao produtor. Em Cajobi, a Roselen Alimentos possui 24 hectares de palmito pupunha plantados em sua propriedade. Além da produção própria, a agroindústria

que processa o palmito conta a parceria de outros 30 produtores da região que recebem apoio técnico e seguem o padrão de qualidade da empresa. “Antes, era preciso buscar o produto até mesmo outros estados. Agora, com a produção perto, todos saem ganhando”, destaca o gerente de produção da Rosolen, José Guilherme de Castro. Na Rosolen Alimentos, os palmitos


são selecionados manualmente do corte à embalagem, o que garante 100% de aproveitamento. A produção que gera em torno de 40 mil vidros envasados por mês, é destinada à comercialização no estado de São Paulo e em algumas cidades de Minas Gerais. “O consumidor, muitas vezes, tem dificuldade em encontrar uma marca com um padrão de qualidade. Acredito que este é o principal motivo por estarmos em constante crescimento no mercado”, afirma o gerente comercial da Rosolen, x.

José Guilherme de Castro

Bruno Nicola Lopes

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AgroEquino

Foto: Thiago Mastellini

Matriz Girl Infinity Blond

Quarto de Milha e o aprimoramento da raça através do melhoramento genético

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raça de equinos Quarto de Milha é uma das mais valorizadas do mundo por sua versatilidade, fruto de inúmeras constituições genéticas, que permitem linhagens selecionadas para diferentes modalidades: conformação, trabalho e corrida, fato este, que motiva criadores a investir em reprodução de animais com qualidade de DNA e, através de melhoramento genético expandir o plantel, participar de leilões, eventos

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e negociar material genético. Buscando bons resultados e a evolução da raça, o melhoramento genético possibilita a reprodução com preferências de combinações de características marcantes e linhagens consagradas, atendendo as expectativas do mercado que se mantém aquecido mesmo durante a pandemia e está agitado neste início de temporada de monta. O período mais apropriado para re-


produção, movimenta o criatório e laboratório da Infinty Horse, haras de patrimônio genético de matrizes e garanhões do Quarto de Milha com foco em melhoramento genético de linhagens de trabalho na região de São José do Rio Preto. “Estamos empenhados na coleta de sêmen dos garanhões e embriões das éguas, para reprodução por inseminação artificial, transferência ou monta natural”, explica o veterinário responsável pela reprodução da Infinity, Leonardo Henrique Silva Coelho. A Infinity existe há 15 anos, atuante em grandes leilões com animais para prova rédea, laço, apartação, Ranch Sorting e, também no mercado de genética equina da raça. “Temos um banco de armazenamento, trabalhamos com o envio de sêmens e embriões congelados para todo o Brasil. Nesta estação de monta, temos cobertura de sêmens congelados com genética de grandes produtores mundiais de trabalho, como Play Little Brudder, Colonels Rey Gun, Genuine Red Quincy”, acrescenta Marcelo Lisboa Singh, proprietário da Infinity.

Fotos: Leandro Gasparetti

Marcelo Lisboa Singh, proprietário da Infinity Horse

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Fotos: Jefferson Araújo | Gerson Verga | Leandro Gasparetti

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SOBRE A RAÇA Originária dos Estados Unidos, começou a formar-se com a chegada dos europeus ao continente norte-americano, por volta de 1611, pelo cruzamento dos cavalos trazidos pelos ingleses e espanhóis, e cavalos de indígenas (mustangues) também de ascendência ibérica. Posteriormente, dezessete garanhões e éguas, originalmente puro-sangue ingleses, foram levados para os Estados Unidos. O cruza gerou cavalos compactos, musculosos e fortes, capazes de correr distâncias curtas mais rapidamente do que qualquer outra raça. Com o tempo, o cavalo foi se especializando no trabalho com o gado. De acordo com a ABQM (Associação Brasileira de Criadores de Quarto de Milha), nos finais de semana os colo-

nizadores se divertiam promovendo corridas nas ruas das vilas e pelas estradas dos campos, perto das plantações, com distância de um quarto de milha (402 metros), originando o nome da raça do cavalo. Desde sua origem, a raça Quarto de Milha tornou-se ao longo dos anos um ponto de referência mundial entre todas as espécies equinas, fruto de suas inúmeras qualidades genéticas, como a marcante estrutura morfológica, velocidade, docilidade e, principalmente, por sua versatilidade em executar funções atléticas nas mais variadas modalidades como corridas planas, saltos, provas de rédeas, três tambores, balizas, vaquejada, hipismo rural e lida com o gado, demonstrando assim sua importância para o agronegócio.

Veterinário responsável pela reprodução da Infinity, Leonardo Henrique Silva Coelho

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REGIÃO GANHA EMPRESA DO SEGMENTO DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS

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idades da região comemoram a chegada de uma das maiores e mais premiadas empresas de movimentação de cargas do país, a JM Empilhadeiras. Representante oficial das empilhadeiras Linde e STILL, a JM está no mercado há mais de 35 anos, atua com vendas, locação e assistência técnica especializada, tendo já mais de 3.500 máquinas comercializadas. REFERÊNCIAS: Hoje a JM conta com uma lista enorme de clientes de todo o país, que compram empilhadeiras ou contratam os planos de locação da empresa. “Temos uma ampla variedade de equipamentos e equipes especializadas nos mais diversos setores, e temos um know how muito grande nos segmentos alimentícios e do agronegócio.” Explica Marcelo Travain Ayub, Gestor de Unidades da JM Empilhadeiras. ESTRUTURA: Para atender a essa demanda, a JM criou os CATs, que são Centros de Assistência Técnica, localizados nas cidades de Lençóis Paulista/ SP, Cuiabá/MT, Campo Grande/MS e agora, mais recentemente, com presença também nas cidades de Ribeirão Preto/SP e São José do Rio Preto/SP. “Temos investido muito no pós-venda e na excelência do serviço de atendimento ao cliente, e por isso estamos ampliando nossa estrutura para esta 28

região. Esses Centros são verdadeiros complexos que reúnem as atividades de venda, locação, assistência especializada e venda de peças multimarcas, além de contar com equipes para fazer o gerenciamento e o controle de qualidade dos nossos serviços”, afirma Marcelo. Esse investimento tem rendido frutos. Juntamente com o crescimento e a expansão dos negócios, a JM tem ganhado importantes prêmios nacionais e se consolidando como uma das principais empresas do segmento do Brasil. EQUIPAMENTOS SEM COMPARAÇÃO: Os planos de assistência técnica da JM englobam empilhadeiras multi-

marcas, já para venda de equipamentos, a JM atua exclusivamente com os equipamentos Linde e STILL - que fazem parte da Kion Group. “São os equipamentos com o melhor custo-benefício do mercado e com tecnologias exclusivas que garantem muito mais produtividade, segurança e eficiência operacional. Convidamos os empresários da região que entrem em contato para que possamos mostrar os diferenciais exclusivos que tanto a Linde e a STILL, como nós, da JM, temos para oferecer”, afirma Marcelo. SAIBA MAIS: Para saber mais sobre a JM acesse www.jmempilhadeiras.com.br


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AgroVeterinário AgroSuíno

Foto: Divulgação Fotos: Freepick

AMÉRICA LATINA CONSTITUI COMITÊ DE CRISE PARA PREVENÇÃO DE PESTE SUÍNA AFRICANA

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Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e outras 21 organizações nacionais de 18 países da América Latina realizaram de forma virtual, a instalação de um comitê continental para debater estra-tégias de prevenção à Peste Suína Africana (PSA) na região. O Comité de Crisis PPA LatAm (Peste Porcina Africana, em espanhol) realizou um levantamento de ações regionais e estabeleceu um trabalho em colaboração para o fortalecimento da defesa sanitária no continente, no âmbito privado.

Uma das iniciativas foi o estabelecimento de uma campanha interpaíses de conscientização das co-munidades e intra setoriais sobre a importância dos cuidados preventivos nas diversas esferas. De-nominada #TodosContraLaPPA, a campanha será lançada em breve com ações junto aos produtores, sociedade e líderes governamentais das diversas esferas das nações envolvidas. A ação ocorre após situação enfrentada pela República Dominicana, que recentemente registrou fo-cos da enfermidade nos diversos plantéis da ilha. De acordo com o Portal Suinocultura

Industrial, a Peste Suína Africana é uma doença viral fatal dos suínos, tanto os domésticos como os asselvajados, independentemente da idade, sexo, raça ou tipo de exploração econômica. É uma doença altamente contagiosa sem vacina e tratamento, podendo causar sérios problemas no rebanho e interferindo diretamente nos negócios econômicos dos produ-tores. A prevenção para a introdução da PSA em países livres da doença depende da adoção de medidas de biosseguridade para evitar a introdução do vírus, ou de produtos infectados nas zonas livres.

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AgroTurismo

Foto: Arquivo Pessoal

O ciclista Fernando Fasolin

ROTA CAIPIRA DE CICLOTURISMO PREVÊ 260 KM DE PERCURSO EM 14 CIDADES DA REGIÃO

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um evento online, a Associação Comercial e Empresarial de Rio Preto (Acirp) apresentou o projeto da Rota Caipira de Cicloturismo à prefeitos, gestores de Turismo e Cultura, membros dos conselhos municipais de Turismo, empresários e integrantes da Associação. O projeto é uma realização da Acirp em parceria com a Prefeitura de Rio Preto, Conselho Municipal de Turismo (Comtur) e Sebrae. O objetivo da ciclo rota é integrar o turismo rural ao uso de bicicletas em futuras parcerias com a iniciativa privada das diversas cidades do circuito, conforme detalhou o presidente da Acirp, Kelvin Kaiser.“Serão criados trechos de aproximadamente 37 quilômetros em média para cada um dos roteiros. Serão 14 cidades envolvidas totalizando mais

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de 260 quilômetros integrando ciclistas amadores e suas famílias com o setor turístico dos municípios, gerando emprego e promovendo o desenvolvimento das cidades”, afirmou Kelvin. O prefeito Edinho falou sobre a importância da Rota Caipira para o crescimento dos empreendimentos. “Lazer e esporte com visão de negócios. Vamos colocar em prática todas as ações para contribuir ainda mais para o crescimento da nossa região”, completou Edinho. O secretário de Desenvolvimento Econômico e Negócios de Turismo Jorge Luis de Souza destacou mais uma ação para fomentar a economia e a valorização do turismo.“Essa nova fase é fundamental para a retomada do setor turístico. Além de valorizar a cultura e o meio ambiente, o projeto também vai

beneficiar os pontos de turismo rural, restaurantes, pousadas e outros serviços locais”, finalizou Jorge. A Rota Caipira de Cicloturismo propõe que os trechos possam ser feitos de maneira intercalada ou completa, sendo que cada trecho terá aproximadamente 37 quilômetros. A rota contempla os municípios de São José do Rio Preto, Mirassol, Guapiaçu, Uchoa, Cedral, Ipiguá, Monte Aprazível, Icém, Potirendaba, Catanduva, Urupês, Itajobi e Nova Granada. A prioridade dos diversos trechos do roteiro estará em estradas rurais que passem por paisagens diferenciadas, com relevo predominantemente plano ou com baixa declividade. Eles serão sinalizados em guias ou placas nos pontos de topografia mais exigentes.


AgroEvento

Foto: Leandro Gasparetti

Vereador Paulo Pauléra é a favor da nova Resolução de Produção de Mudas de Seringueira

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tuante em políticas públicas voltadas ao agro, o vereador da Câmara Municipal de Rio Preto, Paulo Pauléra participou de um evento realizado no início de julho para assinatura da nova Resolução de Produção de Mudas de Seringueira que trará segurança jurídica aos heveicultores. O evento realizado pela Prefeitura de Rio Preto, em parceria com a diretoria da Associação Paulista de Produtores e Beneficiadores de Borracha reuniu produtores e beneficiadores da borracha. A solenidade contou com a presença de autoridades da APABOR e do Secretário Estadual de Agricultura, Itamar Borges. A resolução busca a sanidade das mudas de seringueira, independente do processo de cultivo, e foi construída a partir de demandas do setor produtivo, de estudos envolvendo técnicos da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), pesquisadores e

representantes do setor. O ato de assinatura foi realizado em São José do Rio Preto, que é conhecida como a capital da borracha. Para veador Paulo Paulera, a nova resolução é de grande importância

para a heveicultura. “A garantia de sanidade, assegura o produtor de mudas e revigora potencialidade do setor em Rio Preto e região ampliando assim, a produção de seringueiras em todo nosso Estado”, conclui.

O vereador Paulo Pauléra e o presidente do Sind. Rural de Rio Preto Sérgio Expressão

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AgroEnergia

Fotos: Divulgação

Rafael Barboza Jangelme

Vantagens de investir em energia solar para reduzir os custos no campo

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esde o início de junho, a conta de energia ficou mais cara no país. Fato este, causado pela falta de chuvas, escassez de água e o desabastecimento das hidrelétricas, tornando os custos no campo com energia ainda maiores. Como alternativa, muitos produtores rurais estão buscando a implantação do sistema de energia solar, fonte considerada renovável, inesgotável, o Sol. A energia solar fotovoltaica é a energia obtida através da conversão direta da luz em eletricidade por meio do efeito fotovoltaico. Os painéis captam a energia gerada pela luz solar e enviam para o inversor solar, que transforma em corrente alternada e destina para a rede que vai utilizá-la.

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Os painéis solares podem ser instalados em qualquer tipo de atividade ou necessidade de consumo, possuem garantia de eficiência de geração de 25 anos, o que assegura longa vida útil ao equipamento que exige baixíssima manutenção e torna o investimento muito rentável, podendo reduzir os custos com energia elétrica em até 95%. “Investir em energia solar é mais barato que muitos pensam, principalmente no agronegócio onde algumas linhas de crédito possibilitam financiar o projeto em até 10 anos, com até 3 anos de carência para começar a pagar, onde com a própria economia de energia é possível em alguns casos pagar menos do financiamento que pagaria na conta de energia. Todo o processo leva cerca

de 60 a 90 dias.”, destaca o diretor da SEC Energia Solar, Rafael Barboza Jangelme. Com sede na cidade de Urupês, a SEC Energia Solar atua no mercado fotovoltaico há quase 4 anos, sendo uma das maiores empresas da região, cuidando de todos os passos para a instalação do equipamento, desde o financiamento, projeto, homologação na concessionária até o início da geração de energia. Para clientes que não possuem conta bancária, a SEC disponibiliza linhas de crédito para que todos possam investir na sua própria geração de energia solar. São mais de 9 mil painéis e mais de 300 projetos instalados em 3 estados. Entre em contato com a SEC Energia Solar: (17)3552-7878/ (17)98122-2030


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AgroPiscicultura

Fotos: Freepik | Leandro Gasparetti

PISCICULTORES DE RIOLÂNDIA CRIAM TILÁPIAS EM TANQUES-REDE NO RIO GRANDE

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Estado de São Paulo é coberto por imensas áreas de produção e é referência para o agronegócio brasileiro. À 140 km de Rio Preto, a cidade de Riolândia que fica às margens do Rio Grande, é de localização propícia para a piscicultura e a criação de tilápias. Há 16 anos, Estelito Filintro Rosa, atualmente presidente da Associação de Produtores Rurais de Riolândia, foi o primeiro piscicultor a implementar o peixe em Riolândia através de um projeto desenvolvido por ele para criação de tilápias em tanques rede na prainha de água de doce da cidade. “Eu morei em

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São Paulo por 30 anos, vim para Riolândia com intuito de plantar cana. Na época, um amigo criava tilápias em Buritama. Me interessei, vendi um caminhão, fiz estudos e o desenvolvi o projeto em parceria com um engenheiro de Santa Fé do Sul. Contei com o apoio da prefeitura para permissão de acesso à água e em 2010, iniciei no ramo da piscicultura com três tanques. Após seis meses, eu tirei os primeiros peixes para o abate”, conta Estelito. O bom resultado despertou o interesse de outros agricultores da cidade, que aderiram ao projeto. Atualmente, seis

piscicultores estão produzindo tilápias na prainha, com um total de 275 tanques. “ Em seis meses, um tanque rede com dimensões de 3 metros por 3 metros, consegue produzir em média 1500 a 1600 quilos de peixe. Já em um tanque de 2 metros por 2 metros, a média é de 1200 a 800 quilos de peixe”, explica o piscicultor. As tilápias são comercializadas frescas e conservadas no gelo. Criação de tilápias em tanques rede A criação de peixes em tanques rede consiste em um sistema de cultivo super intensivo, de alta densidade de esto-


Estelito Filintro Rosa, atualmente presidente da Associação de Produtores Rurais de Riolândia

cagem, em ambientes controlados que possibilitam alta produtividade. “Requer bastante empenho e dedicação do piscicultor, já que é preciso ministrar ração duas vezes por dia e acompanhar o desenvolvimento dos alevinos”, ressalta Estelito.

Em Riolândia, os tanques foram projetados e instalados à 600 m de distância da barragem da prainha. Sobre a Tilápia É considerada um dos melhores peixes de água doce, sendo a segunda espécie mais cultivada no país contribuin-

do, assim, para a piscicultura brasileira. A carne da tilápia tem sabor suave e filé sem espinhos, de crescimento rápido, com manejo simples e custo de produção relativamente pequeno ao produtor, o que faz com que a tilápia seja um bom negócio.

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AgroEvento

Foto: Leandro Gasparetti

FRIGORÍFICO DE PEIXES Em julho, a Revista Magazine Agrofest acompanhou a visita técnica do secretário de Agricultura ao frigorífico de peixes de Riolândia. Itamar Borges estava com o deputado e presidente da Alesp, Carlão Pignatari, com o presidente do Sindicato Rural, Juvenal Borges da Silveira, e com o presidente da Associação dos Produtores, Estelito Filintro Rosa. O Entreposto de Pescados e derivados (Frigorífico de Peixes), que é da Associação de Piscicultores de Riolândia faz parte do Projeto Microbacias II – Acesso ao mercado, em breve receberá o selo SISP (Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Estado de São Paulo). O Microbacias II foi um projeto executado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento com objetivo de apoiar as-

sociações e cooperativas de produtores rurais a ingressarem no mercado, oferecendo apoio e infraestrutura necessária para agregação de valor à matéria-prima produzida e comercializada. Em Riolândia, o foco do frigorífico é a tilápia, com planta aprovada para abater 4 mil quilos em turno de oito horas.

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AgroVeterinário AgroCultivares

Foto: Divulgação

PROGRAMA DE MELHORAMENTO DE BATATAS DO IAC OBTÉM VARIEDADES MAIS RESISTENTES E COLORIDAS

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Programa de Melhoramento Genético de Batata do Instituto Agronômico é um dos mais antigos do país, sendo que a produção de batata em território nacional se baseia em cultivares de batata importadas e desenvolvidas em países de clima temperado (Europa e América Latina). A batata é nativa das Cordilheiras dos Andes e foi levada para Europa por espanhóis, sendo adaptada às condições de países frios. Sendo assim, quando introduzida em países de clima tropical e subtropical tem seu potencial reduzido, já que não foram desenvolvidas para tias condições climáticas. Daí a importância do trabalho de melhoramento genético nacional. No IAC, são envolvidas três de suas

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estações experimentais de pesquisa, visando obter variedades mais resistentes as principais doenças da batata como a Requeima e a Pinta Preta, assim como tolerantes ao calor. Na Unidade de Pesquisa de Mococa são realizados os cruzamentos e seleção para pinta preta. Na Unidade de Pesquisa de Itararé, devido as suas condições favoráveis de clima (frio e úmido), são selecionados os melhores genótipos para Requeima e em Ribeirão Preto são selecionadas as melhores variedades tolerantes ao calor, em trabalho conjunto e concomitantemente nas três unidades de pesquisa. O principal objetivo do trabalho de melhoramento é disponibilizar aos produtores rurais paulistas e brasilei-

ros cultivares adaptadas as diferentes condições edafoclimáticas, com tolerância as principais doenças e pragas que atacam a cultura, ou seja, novas cultivares de batata que necessitam de


Fotos: Divulgação IAC

MAIS CROCANTE

menor uso de defensivos e fertilizantes agrícolas, visando redução no custo de produção e proporcionando alimentos mais saudáveis a população. Produtores rurais da região de São José do Rio Preto receberam uma doação das cultivares adaptadas para o clima quente, a fim de dar continuidade aos plantios experimentais do IAC. As batatas em questão são mais produtivas e de diferentes cores. “Estes novos cultivares que estão sendo desenvolvidos pelo IAC podem proporcionar a inclusão de novos produtores na cadeia produtiva da batata, ou seja, disponibilizando aos produtores mais

uma opção de diversificação de culturas, uma vez que dependem de menor aporte de insumos e manejo mais fácil, possibilitando o cultivo também por pequenos produtores”, explica José Carlos Feltran, pesquisador do IAC. As variações de cores na batata, se deve justamente ao melhoramento genético. “Neste processo sempre surgem novos indivíduos um diferente do outro, materiais que não são coloridos, com pele colorida e polpa clara, com polpa colorida e casca clara. A tonalidade da polpa, pode variar do creme até o roxo, com diversas oscilações de cores e mesclas”, esclarece José Carlos.

Na cozinha, as batatas coloridas fazem sucesso em diversos pratos, que vão além da beleza das suas diferentes tonalidades. O sabor tem uma diferenciação muito grande entre as variedades e são mais crocantes do que a batata comprada em supermercados. “As batatas desenvolvidas pelo Instituto Agronômico, no geral, têm menos água do que a batata comum, uma vez que o teor de matéria seca pode variar em até 6%. Parece pouco, mas faz muita diferença na hora do preparo, já que é a matéria seca que dá a crocância na batata, quando ela é frita ou assada”, destaca o pesquisador.

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Foto: Leandro Gasparetti

AgroColunista

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APABOR COMEMORA ASSINATURA DE NOVA RESOLUÇÃO DE MUDAS

diretoria da Associação Paulista de Produtores e Beneficiadores de Borracha (APABOR) recebeu o Secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Itamar Borges, para assinatura da nova Resolução de Produção de Mudas de Seringueira. A assinatura aconteceu no início de julho, no Recinto de Exposições de Rio Preto e a solenidade teve o apoio da Prefeitura por meio da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento. Esta medida foi a primeira de uma série de desburocratizações que a pasta anunciou, na ocasião, para vários setores do agronegócio paulista, e que é amplamente defendida pela APABOR. Uma das normativas que foram identificadas e alteradas foi a Resolução SAA, Nº 23, de 26/06/2015, que rege a produção de mudas no Estado. A Regulamentação deficiente desta normativa, na época em que foi publicada, levou a erradicação de mais de 90% dos viveiros do Estado e congelou a expansão de área de seringais na região desde 2015. “Era uma Resolução cheia de equívocos e exigências inexequíveis, como a obrigatorieda-

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de do uso de bancadas e mesmas exigências para viveiros comerciais e não comerciais. Estes são apenas alguns dos exemplos da burocratização e confusão gerada pela antiga normativa e que, agora com a nova, serão sanados: São Paulo vai voltar a fazer muda no chão! ”, explica Diogo Esperante, diretor executivo da APABOR. Antes, a produção de mudas era feita no solo. Após a normativa, passou a ser produzida em bancada, o que obrigou viveiros a investirem, de acordo com as normas da Lei, para o fornecimento aos produtores. A Resolução anterior causou paralisação no plantio de seringueira por conta do desabastecimento de mudas, que atingiu em 2019 o nível mais crítico desde o início do desmantelo da estrutura de produção de mudas no Estado – que, com 133 mil hectares plantados, já foi o principal fornecedor de mudas do mercado nacional de borracha natural. Isto ocorreu, em princípio, pela crise de preços no mercado, mas piorou depois da implantação da normativa. Dados de 2019 da Coordenadoria de Defesa Agropecuária indicam que restam

apenas 6 viveiros cadastrados e aptos para produção de mudas de seringueira no Estado. Em 2014 eram mais de 200 viveiros ativos. Com a nova normativa esperamos colaborar para a retomada de produção de mudas no Estado e o retorno dos plantios.

Diogo Esperante - Diretor Executivo Apabor


AgroGenética

Foto: Divulgação

IATF - PRODUTIVIDADE NO TEMPO CERTO

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uso de técnicas que aumentem a produtividade na pecuária estão mais presentes no campo, e na reprodução são cada vez mais comuns, proporcionando ganhos genéticos e produtivos no rebanho brasileiro. Uma técnica já consolidada nesse meio é a inseminação artificial em tempo fixo (IATF), que auxilia na obtenção de resultados mais uniformes de maneira bem acessível. A IATF é baseada na sincronização das fêmeas para que ovulem no mesmo período, possibilitando a concentração de manejos em data conhecida, consequentemente os partos ocorrem na mesma época facilitando cuidados com os recém nascidos, concentrando-os então em período com oferta de alimento e em épocas onde doenças são menos frequentes. Antes de aplicar a IATF, é importante que seja observada a viabilidade dentro da propriedade, já que estrutura e profissionais capacitados são indispensáveis para que tudo ocorra da melhor forma.

Usar hormônios e sêmens de qualidade, aliados a um bom manejo sanitário é imprescindível para que o sucesso da técnica seja cada vez maior. Dentre as vantagens mais marcantes da IATF estão: a melhora genética do rebanho, melhor manejo reprodutivo e identifi-

cação de fêmeas “problemas”, uniformidade do rebanho e melhora nos índices zootécnicos, refletindo em maiores ganhos em menos tempo. Por: Lucas Chaves De Paula, Zootecnista | MsC. em Ciência Animal

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AgroConsórcio

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gestão de todas as culturas do agronegócio exige muito planejamento, pois é a partir disso que a produtividade e rentabilidade serão vantajosas. Por isso, o consórcio é um tipo de investimento responsável e uma boa alternativa para pessoas que precisam adquirir um bem, mas têm dificuldade em se organizar e guardar um valor mensal, sendo vantajoso por garantir parcelas acessíveis, não conter juros e taxa de adesão, com poder de compra à vista após contemplação. Há mais de 15 anos no mercado, autorizado e fiscalizado pelo Banco Central do Brasil, o Consórcio Nacional Valtra administra o segmento de consórcio da fábrica em todo território brasileiro com grande número de concessionárias ativas. Com muita solidez e segurança, oferece grupos exclusivos que possibilitam a todos os trabalhadores rurais uma forma econômica e planejada para aquisição ou troca de máquinas agrícolas Valtra. Com diversas opções de planos aces-

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síveis para todas as culturas, o consorciado se compromete com seu investimento, criando uma economia rotativa com objetivo de estar sempre com uma nova máquina gerando renda no campo e, dessa forma, também reduz gastos e longos períodos com manutenções. O Consórcio Nacional Valtra oferece planos em até 10 anos para pagar, opção de até 36 parcelas reduzidas, sem

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AgroEsporte

Rio-pretense é campeão brasileiro pela equipe paulista de hipismo

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rio-pretense Leonardo Madalhano Nunes, 13 anos, competiu pela primeira vez na categoria salto 1 metro e foi campeão pela equipe paulista no Campeonato Brasileiro de Hipismo, que aconteceu no final de julho, em Porto Alegre. A equipe que representou o estado de São Paulo na competição conquistou o título de campeã brasileira de hipismo na categoria salto 1 metro.

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Leonardo ainda se classificou entre os 10 melhores cavaleiros do país. Competindo pela Hípica Villa Real, Leonardo e seu cavalo Platoon saltaram três dias consecutivos com baixas temperaturas. “Os cavalos viajaram por dois dias e ficamos preocupados com adaptação deles às madrugadas frias da região Sul do país. Mas deu tudo certo”, ressaltou Leonardo.

“A equipe paulista deu orgulho. O Leonardo é o único competidor do interior e treina quase que diariamente para representar muito bem o estado de São Paulo. É mais um título para o Léo. Ele vem vencendo aos poucos, no dia a dia, ajudando aos outros a treinar, cuidando do seu cavalo, aceitando as correções do treinador e sendo um bom amigo. Ele é admirado por todos da nossa escola. E eu


Fotos: JC Markun

Leonardo Madalhano

me orgulho de poder ser o treinador deste menino”, disse Daniel Mello Gobbo, treinador de Leonardo Madalhano. Com quatro anos de carreira, o cavaleiro rio-pretense vem mostrando evolução no esporte. Em 2019, ele já havia sido vice-campeão paulista na categoria salto 0,80 centímetros. “Ele vem se destacando nacionalmente. É um menino dedicado, humilde e respeita os ani-

mais. Mantém uma parceria de respeito e bons tratos com seu cavalo Platoon”, afirma o treinador Gobbo. O Campeonato Brasileiro de Hipismo é conhecido por revelar talentos brasileiros no esporte, principalmente nos saltos, e que passam a representar o país nas competições internacionais. O Brasil inclusive tem tido destaque nas competições. Nos Jogos Pan-ame-

ricanos de 2019 em Lima, Peru, o Time Brasil de Saltos levou o ouro e vai disputar as próximas Olímpiadas. A equipe representada pelos cavaleiros Marlon Modolo Zanotelli, Eduardo Menezes, Rodrigo Lambre e Francisco Azevedo querem seguir os passos de Rodrigo Pessoa, o primeiro e único atleta brasileiro da modalidade a conquistar um ouro olímpico (Atenas 2004).

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Foto: Divulgação

AgroColunista AgroAvi realiza o 1º Evento Fórum AgroAvi de Avicultura de Corte para Empresas totalmente Online

A RETOMADA DOS EVENTOS PRESENCIAIS

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o dia 30 de junho, fizemos o 1º Fórum AgroAvi de Avicultura de Corte para Empresas. O evento foi online e reuniu os maiores nomes da avicultura do País, como: Ariel Antonio Mendes (presidente da Facta); Luís Rua (diretor de Mercado da ABPA); Érico Pozzer (diretor-presidente da APA); José Antônio Ribas Junior (diretor executivo de agropecuária da Seara Alimentos / JBS Foods) e Carlos Zanchetta (diretor de operações do Grupo Zanchetta / Alliz). Ficamos satisfeitos com o resultado, já que assuntos importantes sobre o segmento foram abordados por estas personalidades. Na ocasião, falamos sobre as demandas do Brasil e do mundo; como a pandemia tem afetado o consumo de carne e como os frigoríficos se prepararam para este cenário; os altos preços dos insumos, entre outros. Se você quiser assistir o programa na íntegra, acesse nossa página @agroavi no Facebook e vá em vídeos ou veja pelo canal do youtube do Jornal Campo Aberto. A iniciativa, mais uma vez, marca a história da nossa empresa que, a cada momento, se reinventa nesta pande-

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mia. Deixa te contar como tudo começou: há 20 anos, minha família iniciou os primeiros passos na avicultura de corte. Desde o processo de implementação, eu fui um curioso na busca da melhor solução para a nossa realidade regional. De tanto ir atrás, percebi que era possível trazer profissionais de alto gabarito para ensinar não só a mim, mas a todos os interessados, sobre as melhores técnicas de aprimoramento. No início, fazíamos de modo informal e intuitivo. Mas, desde 2014, os encontros tornaram-se constantes. Foi assim que surgiu a AgroAvi, uma empresa voltada para eventos em agronegócios, que se empenha em realizar os encontros de avicultura de corte, nos locais onde há necessidade de aprimoramento. Nosso público é acostumado a frequentar presencialmente os eventos. Por isso mesmo, falar de evento online torna-se um grande desafio. É também exatamente por isso que ficamos tão felizes com o resultado do nosso fórum. E, com a retomada dos eventos a partir deste mês, anunciada pelo governa-

dor de São Paulo, acreditamos que, em breve, retomaremos os encontros de avicultura planejados anteriormente à pandemia. Esperamos, de fato, que os gestores deste segmento tenham bom senso e evitem aglomerações para que, de fato, possamos trabalhar com tranquilidade em uma das atividades que mais gostamos de fazer: levar as recentes novidades do mercado para você, avicultor.

Murilo Gil é idealizador dos

Encontros de Avicultura e diretor comercial da AgroAvi


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SocialColunista

Fotos: Leandro Gasparetti

O pecuarista Mané Lemos, com o cantor sertanejo Zé Neto, durante evento Pecuário na Fazenda Eldorado em Pontalinda/SP

01 O casal Celso Moreira e Dalva, com Sérgio Expressão – Presidente do Sindicato Rural de Rio Preto, durante inauguração do Centro Integrado de Atendimento ao Produtor Rural de Riolândia

02 Nei Rocha, Presidente do Rodeio de Riolândia com Carlão Pignatari – Deputado Estadual e Presidente da ALESP, durante visita técnica no Frigorífico de Peixe em Riolândia 03

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– Cuiabano Lima, o cantor Rionegro e Paulinho 1001, durante reunião na Secretaria de Turismo de Barretos

Antonio Pedro Pezzuto Júnior, Secretário de Agricultura com o Prefeito Edinho Araújo durante evento da heveicultura em Rio Preto

05 Chef Edu Guedes grande chef televisivo, mágico na cozinha, durante gravação empresarial da Kodilar, na cozinha COOK’S HOUSE em São José do Rio Preto no mês de julho

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Thiago Tubão, Jacques Vanier, Sidy e Raphael Leal, durante LIVE sertaneja entre amigos e parceiros no Paraná. Galera que vem se destacando nas mídias sociais de todo país

06 O casal Amanda Alonso e Paulo Belarmino, com os amigos Erica Zoccal Buratt e Oscimar Custódio, no Tanabi Leilões na cidade de Tanabi/SP. Todas as quartas-feiras grandioso leilão 07

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AgroColunista

PROSAS & CAUSOS COM PACIENTE SUMIDINHO... A enfermeira diz ao médico: – Tem um homem invisível na sala de espera. O médico responde: – Diga a ele que não posso vê-lo agora.

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FUJÃO!

No zoológico, um canguru vivia fugindo do cercado. Os tratadores sabiam que ele pulava alto e construíram uma cerca de 3 metros. Não adiantou, porque o canguru sempre fugia. Então, ergueram uma cerca de 6 metros. E ele saiu de novo. Quando a cerca já estava com 12 metros, o camelo do cercado vizinho perguntou ao canguru: – Até que altura você acha que eles vão? O canguru respondeu: – Mais de 300, a menos que alguém tranque o portão à noite.

PRESENTE DO MARIDÃO!

Na manhã de seu aniversário, uma mulher disse ao marido: - Sonhei que você me dava um colar de diamantes. O que acha que isso significa? - Talvez você descubra hoje à noite respondeu ele. Naquela noite, o homem chegou em casa com um pequeno pacote e o entregou à mulher. Ela rasgou o papel de embrulho, ansiosa, e encontrou um livro: O significado dos sonhos.

TRAZ O SHAMPOO!

Manuel está tomando banho, e grita para Maria lhe trazer um shampoo. Ela leva a embalagem, mas logo em seguida, ele grita novamente: - Ô Maria, me traz outro shampoo. - Mas eu já te dei um agorinha mesmo, homem! - É que aqui está dizendo que é para cabelos secos, e eu já molhei os meus.

O BEBÊ VIDENTE

Assim que o bebê nasceu, começou a falar: – Vou morrer em quatro dias. Minha mãe vai morrer em seis dias. E meu pai, em 30 dias. Dito e feito: quatro dias depois, o bebê faleceu. Seis dias depois, foi a vez de sua mãe. O pai, desesperado, vendeu tudo o que tinha e gastou todo o dinheiro o mais rápido que pôde. Porém, 30 dias depois quem morreu foi o vizinho. Moral da história: jamais tome decisões precipitadas!

PROVA

Um pai disse ao filho: – Se você tirar nota baixa na prova de amanhã, me esqueça! No dia seguinte, quando ele voltou da escola, o pai perguntou: – E aí, como foi na prova? O filho respondeu: – Quem é você?

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AgroInfo

Foto: Freepick

PROPRIETÁRIO RURAL, ATENTE-SE AO PAGAMENTO DO CCIR E DO ITR 2021

O

CCIR 2021, está disponível para consulta e emissão o Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR) referente a 2021. O documento pode ser acessado pelo site do Incra ou diretamente no endereço https:// sncr.serpro.gov.br/ccir/emissao. Outro recurso é baixar, em dispositivos móveis - como smartphones e tablets - o aplicativo “SNCR Mobile”, disponibilizado no Google Play e na App Store. A validade do CCIR 2021 está condicionada ao pagamento da Taxa de Serviço Cadastral, por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU), a ser impressa juntamente com o certificado. O CCIR constitui prova do cadastro do imóvel rural no SNCR. É indispensável para desmembrar, arrendar, hipotecar, vender ou prometer em venda o imóvel rural e para homologação de partilha amigável ou judicial (sucessão causa mortis) de acordo com os parágrafos 1º e 2º do artigo 22 da Lei nº 4.947, de 6 de abril de 1966. ITR 2021: A partir da segunda semana de agosto, os contribuintes já podem entregar a sua declaração de ITR- Imposto Territorial Rural. O prazo de entrega estabelecido pela Receita Federal está fixado para o final do mês de setembro de cada ano. O tributo federal que incide sobre a

propriedade rural, tem o seu valor diretamente relacionado ao preço da terra nua, cobrado anualmente, precisa ser pago pelo proprietário, pelo titular do domínio útil ou pelo possuidor a qualquer título.

O Sindicato Rural de São José do Rio Preto está apto em ajudar o produtor com a declaração. Para mais informações, os interessados devem agendar um horário pelo telefone (17) 3232-5115.

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AgroColunista

O contador de histórias DELLA MORENA

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QUANDO ME AMEI DE VERDADE

Q

uando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância eu estava no lugar correto e no momento preciso. E então, consegui relaxar. Hoje sei que isso tem nome… Autoestima. Quando me amei de verdade, percebi que a minha angústia e o meu sofrimento emocional não são mais que sinais de que estou agindo contra as minhas próprias verdades. Hoje sei que isso é… Autenticidade. Quando me amei de verdade, deixei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a perceber que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje sei que isso se chama… Maturidade. Quando me amei de verdade, compreendi por que é ofensivo forçar uma

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situação ou uma pessoa só para alcançar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou que a pessoa (talvez eu mesmo) não está preparada. Hoje sei que isso se chama… Respeito. Quando me amei de verdade, me libertei de tudo que não é saudável: pessoas e situações, tudo e qualquer coisa que me empurrasse para baixo. No início a minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que isso se chama… Amor por si mesmo. Quando me amei de verdade, deixei de me preocupar por não ter tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os megaprojetos do futuro. Hoje faço o que acho correto, o que eu gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é… Simplicidade.

Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos. Assim descobri a… Humildade. Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. E isso se chama… Plenitude. Quando me amei de verdade, compreendi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, é uma aliada valiosa. E isso é… Saber viver! (Charles Chaplin) Que Deus nos Abençõe e nos Proteja, Se Cuidem !!!!


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