Controlsoft Socially 114

Edição N•114| 07 de Outubro de 2013 | Ano 03

Editores Romário Jales Colaborador dessa edição Debora Freitas João Nestor Mayer Roberto Romancini Ronaldo Arf Ana Maria Renner Gerente de Marketing Romário Jales Realização ControlSoft Assessoria e Desenvolvimento LTDA. Av. Natalino João Brescansin, 2753 Centro / CEP: 78890-000 Sorriso MT Fone: +55 66 3544-4364 controlsoft@controlsoft.com.br www.controlsoft.com.br Envie sua sugestão, crítica ou elogio: marketing@controlsoft.com.br --Missão: Proporcionar aos parceiros, clientes e colaboradores, soluções que melhorem o seu desempenho e seus resultados, através da busca constant da evolução que a tecnologia oferece.

Visão: Ser reconhecida como a melhor empresa de Soluções em Gestão para o Agronegócio do Brasil.

DATAS COMEMORATIVAS DA SEMANA

S

e a edição passada eu iniciei dizendo que a Francielli iria recomeçar a contribuir com a Socially, essa semana inicio confirmando o que j| foi noticiado sobre sua saída. Desde que entrei na empresa, a Fran sempre foi muito bacana e eu tenho um grande apreço por ela. Tenho certeza que ela ser| uma grande psicóloga.

Uma entrevista bastante descontraída e muito difícil de transformar o |udio em escrita: é como posso descrever o papo com Roberto Romancini que essa edição traz. Essa ser| a primeira da trilogia que teremos de entrevistas com nossos diretores, até dezembro conseguirei entrevistar os três.

Segunda e terça feira serão dias muito importantes para nossa empresa. O grupo de gestores começar| a discutir sobre o Planejamento Estratégico da ControlSoft para 2014. Muitos novos projetos, ações e desafios estão por vir, e estaremos prontos para eles.

A todos, uma ótima semana e um ótimo trabalho!

Romário Jales Gerente de Marketing

FLAGRAS da semana Um elogio é sempre um elogio...

Reunião sobre os Clientes Referencia.

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Ana Maria conduziu treinamento com colaboradores da Agroindustrial Campo Real por dois dias, na unidade de Sorriso. www.controlsoft.com.br

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Ginástica Laboral descontraída, com a presença dos clientes que estavam em treinamento da Campo Real.

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Acima, treinamento do Plano de Capacitação Interna (PCI), e abaixo nossa Reunião Geral de Sorriso.

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Pra comemorar o cumprimento da meta de substituição da GNFe por CS, a galera de Sorriso se reunião para jogar boliche.

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E no sĂĄbado, churras de leve para comemorar... NĂŁo sei o que!

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Roberto Romancini Um papo descontraído com o diretor criativo da ControlSoft

Descubra detalhes sobre a história de Roberto, da ControlSoft, curiosidades do passado e os novos projetos para o futuro, além de uma análise dos três diretores, pela ótica de Roberto.

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O que o trouxe a Sorriso dessa vez?

Vim visitar a empresa, pois esse ano não havia conseguido vir ainda, nem para o Integra. Alinhar a questão dos saldos dos estoques, dar uma olhada como que está o trabalho do CS Foto Pesagem, pois essa semana completou um ano que estamos operando com esse módulo. E conversar com o Sandro sobre a questão do modulo gerencial e claro, reencontrar os amigos.

projeto para fazer nossa sede em Chapecó.

Na sua mudança para Chapecó, o que mais lhe impactou e o que mais sentiu falta daqui?

Sair daqui, deixar minha casa já com uma estrutura boa, muitos amigos, para mim foi difícil. No começo, em algumas noites não dormia pensando em tudo... Apesar de eu gostar muito daquela região de Chapecó.

É a nossa primeira entrevista nesses dois anos de ControlSoft. Nos ajude a relembrar as coisas importantes da história da empresa, e também da sua vida. Para começar, a ida da programação para Chapecó, realizada em 2009, foi por qual motivo? E quais são as vantagens e desvantagens que isso trouxe?

A questão da programação estar em Chapecó é simplesmente por mão de obra.

Aqui na região não há nem quem forme essa mão de obra, existem alguns cursos, mas em Chapecó se formam cerca de 400 profissionais da área de TI por semestre, contemplando a região toda lá. Chapecó hoje concentra várias empresas importantes de tecnologia, competindo forte com Blumenau e Joinville, outros importantes centros tecnológicos do país. E também a formação do DEATEC, que é o Polo Tecnológico do Oeste Catarinense, que é uma grande promessa de melhorias para o setor na região, que ainda está na mão do setor público, e por isso pode ser que saia ou não o projeto do papel. Há projetos ambiciosos e robustos para o centro tecnológico, mas eu tenho ressalvas quanto a isso e se encontrarmos um terreno bacana, é claro que não vamos nos prender a esse

Quando você conheceu o Leandro e o Nestor? E como foi a sua história de trabalho com tecnologia?

Conheci o Leandro e o Nestor em São Gabriel do Oeste, na época eles eram professores de informática, vendiam computadores, faziam de tudo, como alguém que havia saído da faculdade e estava tentando a vida. Eu comecei a programar em 1979, os conheci em 1997, ou seja, eu já tinha 18 anos de profissão na época.

Eu comecei a trabalhar a trabalhar com Gobbi de São Miguel do Oeste, em 1987, com a questão de programas para armazéns gerais. Eu iniciei minha graduação em 1982, na FURB em Blumenau, fazendo duas October Fest (!), depois falei com minha tia que era professora de psicologia na PUC de Curitiba, e ela conseguiu para mim uma transferência, onde terminei o meu curso. Na época, a PUC não tinha a parte de Engenharia de Software, Análise de Sistema, e eles terceirizavam para a Sociedade Paranaense de Ensino da Informática, a SPEI, que hoje é separada da PUC. O nome da minha graduação é Programação Avançada de Sistemas de Informática. Tinha de tudo, desde projetos, a parte de lógica, eu aprendi 5

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linguagens de programação, matemática binária e de algoritmos... Eu gostava muito de programar em linguagem de máquina, para jogos de Atari. Meu pai tinha uma concessionária da Olivetti, e ele vendia computadores na época, que eram caríssimos, eram umas mesas enormes, e vendia o sistema de Contabilidade, Audit, Gendata, que eram máquinas eletroeletrônicas mecânicas, ou melhor, eram „máquinas mecatronicas‟. Meu pai era programador dessas máquinas, e tinha uma loja de materiais de escritório, concessionária da Olivetti no Brasil. Meu pai era formado em Economia, que ele fez dentro do seminário em São Paulo, e Ciências Contábeis, feitas pelas Universidades de Marísta e Joaçaba. A programação das máquinas Audit era totalmente mecânica, com cada palito sendo uma memória e a posição dos roletes que iriam dar os razonetes... Para implantar uma máquina daquelas em um escritório de contabilidade, era o mesmo valor de um fusca zero na época. Meu pai passava madrugadas fazendo aquilo, ele tinha um mapa com os gabaritos que ele utilizava.

E seu pai acompanhou a tecnologia, continuando mexendo com programação?

Não, ele não via a hora de se livrar disso.

Na verdade ele era administrador, então ele tinha uma empresa grande para cuidar, eram várias empresas que tínhamos com concessionária Olivetti, que mesmo sendo revendedora de calculadoras, máquinas de escrever e computadores, na época funcionavam como hoje funcionam as concessionárias de carro. Meu www.controlsoft.com.br

pai vendeu a empresa para o meu tio, queria aposentar e descansar, e foi morar na praia. Ele dizia que lá era o cemitério de elefante e acabou falecendo lá mesmo...

Me fale sobre a sua família. São em quantos irmãos, e o que eles fazem?

Somos quatro irmãos, dois homens e duas mulheres, e eu sou o mais velho. Meu irmão é formado em Economia, Administração de Empresas e tem MBA em Logística e em Controladoria, foi professor em faculdades particulares e no SENAC, já trabalhou como executivo de vendas na Skol, Schincariol, Colônia, e já foi Secretário de Agricultura e Comércio de Santa Catarina, e agora ele tá numa empresa de logística de Itajaí, encabeçando um projeto grande por lá. Minha irmã Raquel casou com um oficial do exército, ela cuida dos filhos, e se mudam muito pelo país. Esses dias ela estava morando em Bonito, agora tá morando em uma praia lá do nordeste. Minha irmã Daniele é formada em Artes Plásticas e está cursando Direito, mora em São Miguel do Oeste SC, e é casada com um contador, tem

Roberto tem 3 irmãos. Foto da infância.

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vários escritórios de contabilidades na região e é professor de faculdade também.

Ouvi falar que na criação da ControlSoft foi você quem sugeriu o nome. Como se deu isso?

Na verdade foi assim: nós usávamos o famoso nome SISCOM, que todo mundo usa – Sistema Comercial. Então começamos a trabalhar juntos, eu, Nestor e Leandro. Na época nós lançamos um projeto de software de caixinha, junto com meu pai que estava nos ajudando, em Rondonópolis onde eu morava, pois ele queria mudar um pouco de ares. E aí o Nestor insistiu que SISCOM era um nome que todo mundo usava, que precisaríamos mudar. Então nós pensamos, que como era um sistema de controle, precisaríamos usar uma palavra em inglês, pois era chique... Ficou Control Plus, pois esse

„plus‟ era muito usado na época. Meu pai era muito envolvido com o SEBRAE e então ele foi atrás para patentear e Control Plus já tinha. Tentamos então ControlSoft Plus, que seria então o sistema de caixinha, e aí deu certo, mas acabamos registrando apenas ControlSoft. E foi engraçado na época da escolha, pois eu fui um dia para frente da minha casa e fiquei pensando, pensando, forcei, mas nada de conseguir um nome. Um dia tomando chimarrão, com o Nestor junto, me veio o nome na cabeça. Na época que começamos a divulgar o nome, o pessoal falou que era legal, que ficava parecido com Microsoft, soava bem. Pessoas mais esclarecidas até conseguem entender bem o nome, escrever. Mas já veio cada correspondência para nós...

Contra Poste... Se cogitou uma vez a ideia de mudarmos o nome da empresa,

“Mais um dia desenvolvendo soluções!”

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e nós tentamos vários nomes, mas acabamos por permanecer com o mesmo nome. Então a Invent fez a nossa logomarca definitiva, que ficou um espetáculo, quando eu apresento a empresa para alguém, a primeira coisa que eles olham é a nossa linda logomarca, as cores, o formato... E também começamos a usar sempre o CS para tudo, e acabou fixando a marca. E quem não souber também pronunciar o nome, vai ter que aprender, pois vamos permanecer com ela.

Como foi para vocês quando chegaram para se instalar em Chapecó? Quais foram as dificuldades da turma que saiu daqui para ir para lá?

No início quando nós chegamos em Chapecó, foi aquela angústia. Fomos daqui para lá em uns sete, o pessoal começou então a debandar, só restam lá da época eu, o Leandro e o Kurt. Falavam mal até do leite da cidade, sendo que lá é a melhor bacia leiteira da região. Na época nós começamos até a repensar se tinha sido uma boa escolha ir para lá. Nós eramos novato na cidade, ninguém sabia o que era essa ControlSoft, então começou a entrar algumas pessoas para trabalhar conosco, vinham www.controlsoft.com.br

de outras empresas e começavam a conhecer o nosso jeito de trabalhar, e começou a nossa fama de ser boa para trabalhar, onde se trabalha tranquilo, há cobranças mas o respeito entre patrão e funcionário existe. E a fama dos sulistas são de carrascos com funcionários. E hoje chove currículos lá na empresa, quando então esse ano contratamos várias pessoas, e podemos dizer que hoje conseguimos realizar aquele projeto que tínhamos quando fomos para lá. Demoraram 3 anos, mas foi um bom período de maturidade. O Leandro fez um ótimo trabalho com o Deatec. O Kurt também com seu trabalho em universidades, que ele gosta muito de dar aulas, leva muito o nome da empresa por onde vai. Eu fico mais na parte de novos projetos para a empresa, então me envolvo menos com isso. Mas fiz muitos amigos em Chapecó, não tenho o que reclamar, especialmente do clima de lá que é excelente. Claro que quanto a infraestrutura Sorriso é melhor, pois apesar de Chapecó ser maior e mais antiga, ela sofre com sérios problemas políticos.

No princípio, esse distanciamento da programação com o restante da empresa aqui gerou algum estresse?

Quando a programação foi para Chapecó, o que parecia no começo é que eram dois escritórios em guerra: Sorriso contra Chapecó. Um dos motivos era que lá nós ainda não estávamos estruturados, organizados, e outro é que aqui a coisa estava sempre estourando, pegando fogo. Então era inevitável a guerra.

Mas com o surgimento da SCRUM, que criou algumas batalhas também, e aqui 15

as coisas foram se organizando, a empresa foi setorizada, dividindo melhor as responsabilidades, um trabalho excelente do Nestor que foi feito aqui e do Kurt que foi feito em Chapecó, foi aproximando as duas unidades. Eu fiz um pouco papel de „diplomata‟ nesse conflito, que foi aos poucos dando espaço a uma maior sinergia na empresa.

O Kurt é um parceiro muito forte, um cara de palavra, e hoje eu confiaria de deixar a empresa o ano inteiro na mão dele e viajar, sabendo que ao voltar ela estaria do mesmo jeito ou melhor. Agora ele tem mais autonomia, é o cara que contrata e demite, executa muitas tarefas, inclusive está sobrecarregado. Estamos procurando saídas, criar núcleos lá dentro, para dividir as tarefas. Eu vou precisar de pessoas para me ajudar nas pesquisas, nos novos projetos, para lançar os produtos novos.

Sobre os novos projetos da empresa, o que nos pode adiantar?

Tem alguns que ainda são projetos sigilosos, mas podemos adiantar que tem o projeto das cancelas e semáforos, que virão a agregar valor ao CS Foto Pesagem.

Outros são mais ambiciosos e em breve todos ficarão sabendo.

A ControlSoft tem a pretensão de expandir seu ramo de atuação?

Acredito que não. Vivemos uma era de especialização, então as empresas que se especializam no ramo em que atuam ficam cada vez mais fortes. Nosso foco são cerealistas, armazéns, então ainda há muito a ser explorado. Nós já estamos consolidados nessa área e não vejo porque mudarmos o foco.

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Há a possibilidade da ControlSoft ser vendida ou se fundir a alguma outra empresa de software, como estratégia de negócio?

Já houve algumas propostas de fusão, mas não é nosso interesse. Se alguém quiser comprar a ControlSoft nós não vamos vender. Quando se pensa em fusão, uma das primeiras coisas que eles fazem é demitir a maioria dos funcionários, eles querem apenas a marca e o produto da empresa. Eu viria isso como traição aos princípios e aos colaboradores que tanto se empenharam em construir essa empresa, em fazer nós crescermos e chegar onde chegamos. A fidelidade tem que ser recíproca nessa relação de patrão e funcionários.

Nesse ano o foco da ControlSoft foi na qualidade. Ano que vem o foco será na eficiência. O que tem a nos dizer sobre isso?

“

O que vai acontecer é que nós vamos ter que encontrar métodos de trabalho mais eficientes e que nos custem pouco. Não é que vamos trabalhar mais pelo mesmo salário, isso não é eficiência, isso é fundir o motor.”

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Para mim eficiência, em síntese, é maior produtividade com menor custo. Se você vai comprar um carro pela eficiência você quer um carro que tenha potência e gaste pouco. Isso é trabalho com eficiência. A produtividade tem que ser feita de maneira inteligente. Tudo o que você faz de maneira inteligente custa menos. O que vai acontecer é que nós vamos ter que encontrar métodos de trabalho mais eficientes e que nos custem pouco. Não é que vamos trabalhar mais pelo mesmo salário, isso não é eficiência, isso é fundir o motor. Nós temos que trabalhar de maneira mais inteligente. Produzir mais com menos esforços também. Nós teremos mais produtos agregados, verticais, para buscar maior receita com nossos atuais clientes. Como é o caso do CS Foto Pesagem, que se mostrarmos para o cliente que uma carga de produto que ele deixa de perder já paga os investimentos na ferramenta de segurança, com certeza os clientes irão querer instalar.

ganizacional bacana, a liberdade que se dá para os funcionários criarem e trabalharem.

O que costuma fazer em Sorriso quando está aqui?

Rever os compadres vou ao mercado comprar umas frutas, saio a noite para comer um lanche... Não faço muita coisa, sou um cara bem pacato. Tenho facilidade de fazer amigos, gosto bastante, mas também tenho meus momentos de prospecção, que eu gosto de ficar quieto, na minha, ir sozinho no cinema assistir um filme. Também gosto de ir com amigos, sou cinéfilo ao extremo. Mas como aqui não tem muita coisa para ir, não fumo e não bebo. Gosto de uma vida tranquila, aproveito a vida do meu jeito.

Com quem você mora em Chapecó?

Moro com minha esposa, meu filho Vinícius de 13 anos e minha cachorrinha Pérola. Tenho uma filha de 20 anos que mora em Curitiba, faz cursinho do Positivo, pois quer fazer medicina.

Eu pedi e várias pessoas enviaram perguntas para o Roberto. Vamos a elas:

Olhando a unidade de Sorriso e a de Chapecó, o que apontaria de diferenças e semelhanças atualmente?

A diferença é bem óbvia. Lá é uma área de produção, lá é como se fosse a indústria, e aqui é a loja e a assistência técnica. São núcleos diferentes. O que acontece aqui ecoa lá, e o que acontece lá ecoa aqui também. Mas há muito de cultura que é de toda a empresa, como esse respeito aos funcionários, o clima orwww.controlsoft.com.br

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O que achou da Ginástica Laboral de Sorriso? Ótimo! Adoro ginástica, adoro academia, na minha eterna luta contra a balança...

O que motivou a compra do microondas e da cafeteira para Sorriso.

Eu sou uma pessoa que gosta das coisas funcionando. Se tiver uma lâmpada queimada vou lá e troco. Se tiver uma tomada estragada vou lá e arrumo.

Acredito se a gente tem alguma coisa quebrada ou faltando na sua vida acaba tirando o equilíbrio. Então quando eu fiquei sabendo que aqui faltavam esse micro-ondas e a cafeteira, eu vi que faltava um pouco de equilíbrio aqui dentro, e foi por isso que eu comprei.

De onde veio a tua paixão por carros antigos?

Desde a infância eu sempre vivia em Ferro velho, pegando peças, montando, inventando e criando... Desmontando barbeador para fazer carrinho, para fazer projetos de ciências... Eu ganhei tanto projeto de ciência que aos 15 anos eu fui convidado para ser jurado, pois ninguém aguentava participar e eu ganhar todos.

Já fiz cada coisa... O último que eu fiz foi aos 14 anos, um míssil teleguiado, desmontei um aeromodelo que eu tinha ganhado do meu tio, coloquei todo um mecanismo de radio controle num foguete, ele voou uns 200 metros de altura e deu um rasante no meio da feira e caiu no telhado da casa de uns padres que era do lado da igreja. Resultado: Meu pai teve que pagar umas 150 telhas para os padres.

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A PERGUNTA: Por que você começou a usar chapéu?

Eu fui ao aniversário da minha irmã esse ano em São Miguel do Oeste e numa loja de roupa masculina e vi esses chapéus. Já tinha um tempo que eu queria começar a usar esses chapeuzinhos, pois boné é uma coisa mais informal e eu queria algo mais elegante, para dar uma melhorada no meu look sempre casual...

Coloquei o chapéu e gostei do que eu vi, eu fiquei mais bonito do que eu já sou.

Perguntei para minha esposa e ela falou: “Ficou um gatão!” Na hora já comprei e disse que não ia tirar mais o chapéu. Minha mãe foi para o nordeste para a casa da minha outra irmã e ela viu vários tipos de chapéu lá também bem mais barato, e me trouxe vários. Meu filho Vinicius também começou a usar, só não vai à aula porque é proibido usar, mas em eventos, no shopping, quando vai sair com as meninas... Os guris que criticavam já têm uns usando. Eu uso, pois acho muito elegante homem de chapéu. Claro que cada um tem um estilo. Até o Nestor uma vez comprou um chapéu. Quando ele veio morar em Sorriso, ele comprou uma bota e um chapéu, ele me fez correr Rondonópolis inteira, que era onde eu morava na época, mas nunca usou aquilo. Mas era um chapéu de cowboy, que ele pagou caríssimo na época.

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Tem umas fotos rodando por aí, do passado da ControlSoft, com você de peruca. Porque parou de usar?

Era uma prótese, não é uma peruca. É a mesma prótese que o Silvio Santos e o Sérgio Malandro usam. Eu fiquei calvo cedo, com vinte e poucos anos. Eu adorava meu cabelo antes, era crespo, as meninas falavam que parecia um anjinho, carinha de bebezinho. Então eu fiquei sabendo dessa prótese e fui atrás de saber. É um cabelo de verdade, com forro de queratina, que é feito nos Estados Unidos, eles escaneiam a cabeça e vem pronto para a sua cabeça. Não tem nada a ver com uma peruca, é cara (na época paguei 3 mil reais). A aplicação era feita em Curitiba, e todo mês tinha que fazer manutenção todo mês, também lá. Mas aí eu consegui uma cabelereira de confiança aqui e ela mesma fazia para mim, só cortando a parte que era o meu cabelo. Estava bem legal, mas o calor daqui é muito grande, e começou a soar por baixo daquilo e dar bolha no couro cabeludo. Na época eu estava terminando meu curso da Dale Carnegie, durante todo o curso fiz o curso cabeludo, e no dia da formatura eu fui à cabelereira, pegamos um produto próprio e tiramos aquilo e raspei o meu cabelo. Fui para a formatura careca.

Usei a prótese só 8 meses, aí eu falei que não ia tentar mais esse negócio de cabelo, que era mais uma insistência da minha mãe que queria que eu buscasse algo. Já falou de implantes, mas eu não vou me sentir bem com isso. Seria uma eterna luta contra o cabelo, e eu acho isso insignificante.

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Estamos chegando ao fim de nossa entrevista. Gostaria de fazer algum agradecimento especial?

Gostaria de elogiar o pessoal de Sorriso. Cada vez que venho aqui tenho uma ótima impressão da evolução da empresa, tanto no aspecto físico quando no pessoal e no relacionamento. Estou voltando satisfeito, animado, deixo meus parabéns a toda equipe. O crescimento que houve aqui é fruto de todos que se empenham, a ControlSoft é feita assim.

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Análise do Perfil dos Diretores Por Roberto Romancini

O Nestor é o típico germânico.

Estilo mais seco, mais organizado.

Tem o lado fanfarrão dele como todo alemão, quando tá de farra, mas quando está trabalhando é muito sério. E é bem xarope, mas isso tem seu lado positivo, eu aprovo. E ele é extremamente organizado. Mas pouco comunicativo, seria o que eu aponto para ele melhorar. Eu o admiro muito, é um diferencial, com vontade de crescer, com metas e objetivos de vida. Hoje se a ControlSoft está na grandeza que está, se deve muito ao Nestor.

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O Alba é uma pessoa muito pragmática, visual. Uma pessoa muito contestadora também. O perfil dele é mais analítico. Não tem papas na língua, é muito sincero, franco, chega a ser cruel, no bom sentido. Ele é uma pessoa de bom coração (desculpe o trocadilho), muito boa, nobre, correta. Ele é bastante alegre, mas mais recatado, na dele. Com poucos amigos com quem se abre, mas que a galera toda adora.

Eu sou uma pessoa não muito tranquila. Sou muito explosivo. Eu gosto muito das minhas coisas, sou apaixonado pelo meu trabalho, não gosto que me cobrem, tenho meus horários, não que eu seja desorganizado, eu sou inquieto. Não adianta me pedir uma coisa ou querer me incomodar em uma hora que eu não estiver inspirado. Eu acredito muito no trabalho em cima da inspiração. Como funcionário da ultima empresa que trabalhei vivi um inferno astral, pois eu era muito cobrado e não conseguia maturar minhas ideias e criar. Eu gosto de criar. Entendo que tudo tem um tempo de maturação, e gosto de respeitar isso. www.controlsoft.com.br

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INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO Este critério analisa as informações necessárias à execução das atividades da empresa e à tomada de decisão. Observa como o conhecimento adquirido pelas pessoas, na execução de suas atividades, é compartilhado entre os dirigentes e colaboradores, assegurando o domínio das técnicas no seu setor de negócios. Verifica também a utilização de informações comparativas na análise do desempenho.

Por João Nestor Mayer 22

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1 - AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O PLANEJAMENTO, A EXECUÇÃO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES E PARA A TOMADA DE DECISÃO ESTÃO DEFINIDAS E DISPONIBILIZADAS AOS COLABORADORES? As informações relacionadas ao negócio, geradas dentro e fora da empresa, são muito importantes para a execução das atividades, para a análise dos resultados e para a condução do negócio. Quando as informações são disponibilizadas ou comunicadas para os colaboradores, as atividades podem ser executadas corretamente e os resultados obtidos podem ser analisados pelos colaboradores, que dispõem das informações necessárias, contribuindo para o sucesso do negócio. Configuram pontos fortes da empresa a organização das informações por meio de Um sistema de informação e utilização de mecanismos de segurança visando a proteção contra acesso por pessoas não autorizadas, integridade das informações e da infraestrutura de tecnologia das informações.

2 - O COMPARTILHAMENTO DO CONHECIMENTO É PROMOVIDO? Ao realizar as atividades e os processos principais do negócio da empresa, os dirigentes e os colaboradores adquirem informações sobre as atividades e os processos, ou seja, aprendem com os processos, e esse conhecimento fica retido com cada dirigente e cada colaborador. O compartilhamento do conhecimento consiste na distribuição ou disseminação do conhecimento adquirido por cada dirigente ou colaborador para todas as demais pessoas da empresa, dirigentes, colaboradores e terceiros. O incentivo ao registro e ao compartilhamento do conhecimento adquirido pelos dirigentes e colaboradores com outras pessoas da empresa por meio de métodos formalizados são pontos fortes dessa empresa. Nessas condições, o conhecimento adquirido não fica na posse exclusiva de um único dirigente ou colaborador e permite a sua utilização por outras pessoas na melhoria das atividades e dos processos principais do negócio. Os métodos formalizados contribuem para que o conhecimento seja compartilhado de forma sistemática, inclusive quanto ao registro e à guarda dos conhecimentos adquiridos pelos dirigentes e colaboradores.

3 - SÃO PROMOVIDAS MELHORIAS NAS PRÁTICAS DE GESTÃO? A melhoria das práticas de gestão tem o objetivo de torná-las mais eficientes e eficazes. Por meio de avaliações sistemáticas das práticas da empresa, inclusive incorporando experiências de outras organizações é possível manter a gestão alinhada com as exigências daquelas empresas que buscam trilhar a jornada pela excelência. Como ponto forte da empresa, destaca-se que a empresa realiza a análise de suas práticas de gestão a partir, por exemplo, da utilização de informações dos clientes e de diagnósticos da gestão.

4 - SÃO OBTIDAS E UTILIZADAS INFORMAÇÕES COMPARATIVAS NA ANÁLISE DO DESEMPENHO E MELHORIA DOS PRODUTOS/SERVIÇOS E PROCESSOS? www.controlsoft.com.br

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Para conhecer o nível de excelência ou de competitividade alcançado e para identificar oportunidades de melhoria é preciso olhar com atenção para o mercado e realizar comparações com os concorrentes e outras empresas. Essa comparação externa pode ser feita por meio de informações quantitativas do desempenho dos principais resultados e das características dos produtos/serviços e processos para permitir identificar diferenciais favoráveis e desfavoráveis a serem tratados. Constitui um ponto forte da empresa a utilização de informações comparativas, relativas a concorrentes ou outras empresas para analisar o desempenho e melhoria dos produtos/serviços e processos.

A GESTÃO DO CONHECIMENTO COMO FATOR DE DESENVOLVIMENTO DAS EMPRESAS “Quem tem conhecimento vai pra frente” diz o slogan do SEBRAE, no intuito de ressaltar a importância do conhecimento para que a empresa possa se destacar das demais no mercado.

A maneira de aproveitar melhor o conhecimento dos diretores e colaboradores é praticar a gestão do conhecimento, que nada mais é do que estimular e facilitar a troca, e o uso e a criação de conhecimento em toda a empresa. Com a gestão do conhecimento, as pessoas são incentivadas a compartilhar aquilo que sabem, de forma a criar um ambiente de trabalho no qual toda experiência válida pode ser acessada pelos outros colaboradores e aplicada em suas atividades a fim de elevar a produtividade da empresa.

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“Os velhos acreditam em tudo, as pessoas de meia idade suspeitam de tudo, os jovens sabem tudo.�

Oscar Wilde

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Devido a saída da Francielli estamos sem secretária.

O Atendimento ao Cliente ficará responsável em atender o telefone e todos devem ajudar com a recepção das pessoas que vierem a empresa, enquanto não contratamos uma nova pessoa; CONTRATA-SE! O perfil que buscamos é uma pessoa que possa ser secretária e que queira construir uma carreira como assistente do administrativo, marketing e comercial.

Quadro de avisos: Avisar quando for sair.

Vestimentas: Na sexta-feira, o que foi permitido é o uso da camiseta polo branca do Integra. Caso continue se repetindo os casos dos colaboradores virem trabalhar com outras roupas, vamos voltar a exigência de camisa social as sextas.

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Projeto Ouvidoria ControlSoft Objetivo: Ouvir, analisar e tratar as críticas relacionadas ao atendimento prestado pela ControlSoft, aumentando a credibilidade e a satisfação dos clientes.

Canais de Entrada: Avaliação do mySuite e Ouvidoria Site.

Responsável: Romário Jales

Pesquisa de Clima Organizacional 2013

Período: 10 a 20 de Outubro de 2013 Os resultados da pesquisa serão apresentados na Reunião Geral de Novembro e servirão de base para o Planejamento Estratégico 2014. www.controlsoft.com.br

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Principais medidas tomadas a partir dos resultados da Pesquisa de Clima Organizacional 2012 

Fusão dos departamentos de Atendimento Técnico e Consultoria Técnica (Atendimento ao Cliente)

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Fortalecimento da equipe de P & D

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Novas contratações em diversos setores



Mudanças de funções de alguns colaboradores

Eixos da Pesquisa em 2013

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Liderança e Gestão de Pessoas

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Treinamento e Capacitação

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Comunicação

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Relações Interpessoais

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Ética e Cidadania

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Sistemas de Remuneração



Condições de Trabalho

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Qualidade e Produtividade



Imagem e Adesão

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28 de Outubro a 01 de Novembro

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Por Debora Freitas

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CONHEÇA OS 12 PRINCÍPIOS DO CONSUMO CONSCIENTE Consumir com consciência é consumir diferente, tendo no consumo um instrumento de bem estar e não um fim em si mesmo

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1. Planeje suas compras Não seja impulsivo nas compras. A impulsividade é inimiga do consumo consciente. Planeje antecipadamente e, com isso, compre menos e melhor.

2. Avalie os impactos de seu consumo Leve em consideração o meio ambiente e a sociedade em suas escolhas de consumo.

3. Consuma apenas o necessário Reflita sobre suas reais necessidades e procure viver com menos.

4.Reutilize produtos e embalagens Não compre outra vez o que você pode consertar, transformar e reutilizar.

5.Separe seu lixo Recicle e contribua para a economia de recursos naturais, a redução da degradação ambiental e a geração de empregos.

6.Use crédito conscientemente Pense bem se o que você vai comprar a crédito não pode esperar e esteja certo de que poder| pagar as prestações.

7.Conheça e valorize as práticas de responsabilidade social das empresas Em suas escolhas de consumo, não olhe apenas preço e qualidade do produto. Valorize as empresas em função de sua responsabilidade para com os funcion|rios, a sociedade e o meio ambiente.

8. Não compre produtos piratas ou contrabandeados Compre sempre do comércio legalizado e, dessa forma, contribua para gerar empregos est|veis e para combater o crime organizado e a violência.

9. Contribua para a melhoria de produtos e serviços Adote uma postura ativa. Envie {s empresas sugestões e críticas construtivas sobre seus produtos e serviços.

10. Divulgue o consumo consciente Seja um militante da causa: sensibilize outros consumidores e dissemine informações, valores e pr|ticas do consumo consciente. Monte grupos para mobilizar seus familiares, amigos e pessoas mais próximas.

11. Cobre dos políticos Exija de partidos, candidatos e governantes propostas e ações que viabilizem e aprofundem a pr|tica de consumo consciente.

12. Reflita sobre seus valores Avalie constantemente os princípios que guiam suas escolhas e seus h|bitos de consumo. www.controlsoft.com.br

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“

Inovação distingue entre um líder e um seguidor.”

Steve Jobs Apresentação das Ideias: 09 de Setembro a 11 de Outubro Inscrições: 14 a 31 de Outubro

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