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Correio Brigadiano

Distribuição gratuita Ano XXII - nº 236 A P E S P

Trabalhadores da Segurança - Irmãos de ofício

Nov/Dez de 2015

Heróico Cabo Valdeci - degolado pelo MST há 25 anos na esquina democrática da Capital do Estado gaúcho, Rua dos Andradas com Avenida Borges de Medeiros

Policiais na 61ª Feira do Livro de Poa Pág - 04

Umergs recebe homenagem na Câmara Pág - 15

Nota à Paróquia de Poço das Antas

Pág - 15

Atenção empresário anunciante

Se for utilizado indevidamente o nome Correio Brigadiano,

Pág - 03

solicite a credencial da empresa e, na insistência, denuncie imediatamente à polícia. (BM ou PC) direção do abc/JCB

Construtores da Segurança

Pessoas que devotaram sua vida ao serviço da sociedade Cel Paulo Franquilin Pereira Psicopedagogo Pág. 11

Sgt Leonildo Roland Fundador da Umergs Pág. 07

Sgt Damião M. da Silva O Poetado Ser binário Pág. 05

Padre João Petters Eterno Capelão da BM Pág. 09 (2ªP)

Cel Cláudio Barcellos de Abreu - Juiz Militar Pág. 13

Queremos que a história da segurança pública do Estado do Rio Grande do Sul, quando lida, pesquisada ou processada, para qualquer finalidade, tenha a referência concreta de todos os seus construtores e de todas as suas instituições policiais (BM, PC, Susepe, IGP e Detran).


Mural do Leitor visitas à sede do jornal

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agradecimento a Vereadora Mônica Leal Foto: 15/10

Jornal “abc da Segurança Pública” Associação Pró-Editoração à Segurança Pública Utilidade Pública Estadual e Municipal Correio Brigadiano Editora Jornalística Ltda CNPJ 05974805/0001-50 Presidente: Ten Claudio Medeiros Bayerle Vice-Presidente: Cel Délbio Ferreira Vieira Tesoureiro: Ten RR Luiz Antonio R. Velasques Secretário: Maj RR Pércio Brasil Álvares

Cel Itamar de Castro Foto: 15/10 Colunista do JCB impresso

Jerônimo Braga Foto: 03/11 Ex-comandante geral da BM

José Teixeira Baftinielo Foto: 04/11 Empresa Water Sul - purificador de água

dade, sempre darão esse tipo resultado. Assim nossos elogios à maturidade política do eleitorado gaúcho, no Sul do país, é que deve ser repensada. Alguns dirão que é a bipolaridade histórica e atual, até no mundo futebolístico. Claro que essas variáveis históricas são reais, e ajudam a imprimir essa alternância abrupta no poder. Mas, sempre houve alternativas na escolha, a essa bipolaridade. Ela surge e é proposta, pelos eleitores, para o segundo turno das eleições. Nesse contexto duas situações devem ser avaliadas. A primeira diz respeito ao preceito constitucional vigente na Constituição Federal, há quase trinta anos sem implementação, da isonomia dos servidores entre poderes de um mesmo Estado. A segundo se refere aos servidores públicos, como um todo, segmento social importante que serve de massa de manobra dos interesses partidários, que sinaliza para a própria sociedade, sempre para radicalização da divergência ideológica. Talvez estejamos a exaurir esse ciclo, por conta da conjunção das questões nacionais com as estaduais.

E é quando o quadro nacional e o estadual se entremeiam, que a questão da incoerência se acentua; E ela emerge com as manifestações dos servidores. Há aqueles que são conformes com uma situação atípica ou ilegal, numa esfera do poder (União), mas são contra essa mesma situação no Estado. E o que é mais grave, as siglas que estão misturadas no Planalto, se atacam com emprego dessa incoerência, sendo parceiras numa esfera e opositoras na outra. Cremos que essa incoerência vai amadurecer o pensamento da sociedade e o funcionalismo público vai perder o poder influência política, aparentemente, existente. A difícil escolha entre duas situações adversas que caracteriza o “dilema” tem no Estado várias faces. A quase insolubilidade política das contas pública na União e governo gaúcho; Os servidores que há décadas querem “o aqui e agora”, não sendo proativos em medidas de profilaxia ao sistema. Mas tudo isso decorrente do modelo pró capitalismo versus pró-socialismo.

Uma forte incoerência paira sobre o dilema gaúcho projetado para o ano de 2016

O Estado do Rio Grande do Sul avança em sua grave crise econômico administrativa. Não fora seu atávico histórico de governantes, que trabalharam preocupados em atuar no imediatismo, do velho chavão: “o meu governo”, não estaríamos em meio a esse caos. Essa conduta e a polarização ideológica foram definhando as finanças públicas. Os partidos, direta ou indiretamente, contribuíram para a ocorrência dessa situação, ressalvando que uns poucos governantes, tentaram medidas profiláticas, as quais necessitariam de continuidade. Mas é justamente, nessas situações, que são substituídos, por opositores ideológicos e até gestores gastadores inveterados. Assim, os ajustes de Antônio Brito, que foi substituído por Olívio Dutra, e melhor ainda, o saneamento de Yeda Crusius, a qual foi substituída por Tarso Genro, não adiantaram de nada. É, simplismo, jogar a culpa em “a” ou “b”, ou como sendo um problema normal do mundo político. As alternâncias dos gestores administrativos, por pensamentos em oposição lógica e com mediocri-

Questões Legais

Diretor: Vanderlei Martins Pinheiro – Ten Cel RR Registro no CRE 1.056.506 INPI nºs 824468635 e 824466934 Administrativo: Franciele Rodrigues Lacerda Relações Institucionais: Cel Délbio Ferreira Vieira e Ten Valter Disnei (colaboradores) Comercial: Paulo Teixeira e equipe de vendedores (ver www.abcdadeseguranca.org.br) Secretária da redação: Gislaine Guimarães Estagiária de postagens web: Nicolly Vieira Circulação: Ten Jorge Ubirajara Barros (colaborador) Redação: TC Vanderlei Martins Pinheiro – MTb/RS nº 15.486 Assessoria: TC e Jorn Paulo César Franquilin Pereira – MTb/RS nº 9751 (colaborador) Web Mídia: Ricardo Lopes Fotografia: Samuel Jeferson Arruda Cardoso- Fotógrafo / Colaborador Distribuição gratuita para todos os servidores civis e militares, da ativa e inativos da BM, policiais da ativa e aposentados da Polícia Civil, servidores da Susepe, IGP, instituições municipais de segurança, vereadores, prefeitos e parlamentares. Informações e arquivos JCB: (HIst.de Vida) www.abcdaseguranca.org.br (Notícias) www.correiobrigadiano com.br (Notícias) correiobrigadiano@hotmail.com (comercial) correiobrigadiano. jcb@gmail.com (Adiminsitração) adm_jcb@hotmail.com

Correio Brigadiano

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Tiragem: 15.000 exemplares Impressão: Gráfica Grupo Sinos

Endereço: Rua Bispo Willian Thomas, 61 - CEP: 91720-030 - Porto Alegre/RS

Ano XXII – nº 236 - Nov/Dez de 2015 – Correio Brigadiano: uma voz na Segurança Pública

Marlene Inês Spaniol - Cap RR da BM/RS Bacharel em Ciências Jurídicas pela PUC/RS Mestre em Ciências Criminais pela PUC/RS Doutoranda em Ciências Sociais pela PUC/RS

O USO DE ALGEMAS NA ATIVIDADE POLICIAL Análise Doutrinária sobre a Súmula Vinculante nº 11 do STF que tratou do Uso de Algemas

A Súmula Vinculante nº 11 estabeleceu em seu regramento que o uso de algemas é ato de exceção, devendo sempre ser justificado por escrito, sendo lícito o seu uso somente em caso de resistência, fundado receio de fuga ou perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros. A excepcionalidade do emprego da algema deve ser justificada e de maneira fundamentada, sob pena de o agente público ser triplamente responsabilizado nas esferas disciplinar, civil e penal e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado. A adoção do instituto da Súmula Vinculante se deu com a aprovação da Emenda Constitucional nº 45, de 30 de dezembro de 2004, inserido na Constituição Federal em vigor no artigo 103-A, com a seguinte redação: Art. 103-A - O Supremo Tribunal Fe-

deral poderá, de ofício ou por provocação, mediante decisão de dois terços dos seus membros, após reiteradas decisões sobre matéria constitucional, aprovar súmula que, a partir de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, bem como proceder à sua revisão ou cancelamento, na forma estabelecida em lei. Do conceito literal do texto da Súmula Vinculante nº 11/2008 depreende-se que os dois fatos que legitimam seu uso: a resistência, o receio de fuga ou perigo a integridade física própria ou alheia, caso estas causas não fiquem claras poderá haver tripla responsabilização do agente. O primeiro caso de legitimação do uso de algemas é a resistência que se configura pela oposição violenta a ato

Parte 8

legal da autoridade ou de seu agente, fugindo da incidência a recusa pacífica em atender à ordem legal sem o emprego de violência física ou ameaça. Isto poderá se dar nos casos em que o preso reagir a ação policial, podendo ser com chutes, pontapés, empurrões ou através de ameaças. Mirabete (2001) nos ensina que a conduta típica é a oposição ao ato legal mediante violência, com o emprego da força física ou de ameaça, devendo esta conduta ser atuante e positiva.

(Na próxima edição do JCB será dada sequência ao tema Uso de Algemas na Atividade Policial: Análise da Legislação, Doutrina, Jurisprudência e questões atuais controversas) Menu: ARTIGOS E COLUNAS http://www.abcdaseguranca.org. br/?cat=27


P O L Ê M I C A

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Correio Brigadiano

Até mesmo a Brigada Militar, mais de uma década, abandonou cultuar a memória de seu heroí Valdeci

ESPAÇO Depois do Outubro Rosa, o Novembro Azul: Hora de cuidar da saúde do homem

O mês de outubro é marcado pela conscientização para prevenção do câncer de mama. Trata-se do Outubro Rosa. Agora é a vez dos homens. O Novembro Azul é internacionalmente conhecido pelo incentivo às ações para prevenir o câncer de próstata. A IBCM tem à disposição uma competente equipe médica para a realização de exames e o auxílio no diagnóstico. No dia 10 ocorreu a abertura da campanha Novembro Azul IBCM. O presidente da instituição, Daniel Lopes dos Santos, falou sobre a necessidade de atenção à saúde masculina. Esteve presente representando a Prefeitura Municipal de Porto Alegre, o assessor Paulo Rogoski. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a enfermidade é o sexto tipo mais comum de câncer no mundo e o de maior incidência nos homens. No Brasil, é a quarta causa de morte por câncer. A próstata é uma glândula que só o homem possui. Ela desempenha papel na fertilidade masculina. Os sintomas mais comuns do tumor são a dificuldade de urinar, frequência urinária alterada ou diminuição da força do jato da urina, entre outros. A Sociedade Brasileira de Urologia recomenda que todos os homens com 45 anos de idade ou mais façam exame de próstata anualmente. A IBCM tem profissionais qualificados para orientar o associado, além de uma equipe de laboratório capacitada para auxiliar no diagnóstico. Quando identificado e tratado no início, a enfermidade tem os riscos de mortalidade reduzidos. Outubro Rosa Em outubro, a IBCM realizou uma série de atividades para funcionários e associados. Houve discussões sobre o câncer de mama e a conscientização para a realização de exames. Na palestra realizada no auditório da instituição para tratar do assunto, a doutora em cirurgia pela Ufrgs, ginecologista, obstetra e mastologista Rosilene Jara Reis falou sobre a doença e suas consequências, o tratamento e a importância do diagnóstico no início da enfermidade.

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Assassinato por degola, no ponto mais central da Capital, a rua dos Andradas esquina com a avenida Borges de Medeiros, ocorreu no dia 11 de agosto do ano de 1990. A barbárie cometida por um grupo de integrantes do MST, fugidos da Praça da Matriz, em direção ao ponto de reunião, marcado como, local de socorro, em algum incidente, e que era a Prefeitura Municipal de Porto Alegre - PMPA. Houve pronta ação do, então major Nivaldo Fraga Pereira, respondendo pelo comando do 9º BPM (9º). Ele era o comandante do degolado, patrulheiro que, como toda a tropa do 9º, não estavam integrados ao trabalho de repreensão ao MST, na Praça da Matriz. O trabalho operoso do comandante do 9º proporcionou, não só o desmascaramento de integração e apoio de Olívio Dutra e Tarso Genro, às ações do MST, mas um trabalho de mídia que passou por cima dessa questão e por pouco não transformou o PM degolado em vilão. É necessário, passados mais de 25 anos desse fato, analisá-lo em um contexto mais amplo. Não só da mídia já citada, de há anos cooptada e remunerada por interesses socialistas internacionais, mas também a Justiça, com comportamento adesista, nas coisas de interesse do MST. Nessa época a figura do esbulho possessório perde a eficácia e os juízes começam a se tornar árbitros, nas contendas de invasões. O jornalismo, outras mídias, meios artísticos e da cultura, em geral, panfletavam em favor do MST. O adesismo do judiciário, tornavam o ser polícia nos desmandos e virulências, praticados por estes meliantes do boné vermelho,

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impossíveis de serem perfeitamente operados pelos policiais. No caso de elucidação da degola do Cb Valdeci, o ato do Major Fraga, talvez perdesse o efeito, não fosse a Polícia Civil e o Ministério Público, terem acorrido ao local. Até porque, tinha coronel da ativa, em cargo de confiança do governo, ligando diretamente, para o Fraga, que atendia da portaria da PMPA, dizendo que o Simom, então governador do Estado tinha mandado liberar o prédio da PMPA. Se dentro da família brigadiana vamos encontrar este tipo de postura, que entendo eu, qualquer coronel – de verdade, diria ao governador, que é um jurista experiente, que o Major estava cumprindo a lei. Porque esse coronel não procedeu assim? Na realidade, no após dita redemocratização, consubstanciada pela nova Constituição Federal, foi relativizado o entendimento de direitos nas manifestações do MST por terras. Um grupo do mundo político fabricou, seus instrumentos orgânicos ansiosos de mídia, popularizaram o conceito de direitos ilimitados. Assim, os crimes e desmandos praticados pelos sectários, executores e dirigentes, podem ser arrolados naquela época, com a mesma perversidade e desprezo a lei com que fazem hoje. Mas, nenhum político de qualquer viés ideológico queria ser objeto de massacre midiático. As inovações do judiciário, para atendimentos das causas atinente, a esse assunto foram o coroamento de vitória da antijuridicidade, com até teses, de um direito alternativo, expressado para uso dos juízes, que era taxativo, ao dizer: “Para cada direito posto, existe um ante direito

emergente”. Como tese para a defensoria pública, tudo bem, mas para juiz, alguma coisa vai mal. Tanto que no último movimento ocorrido no Brasil e Estado, do MPL, a Defensoria Pública se pôs à rua, como fiscal dos direitos dos mascarados e arrombadores de estabelecimentos. Esse é o ponto a que chegamos. Então, a morte do Cb Valdeci, ocorreu quando os organismos sociais já estavam anestesiados em algum nível, que comprometia a verdadeira ordem pública. A própria Brigada Militar, enquanto instituição, que se diz e até, tem sido, zelosa por seus integrantes, abandonou a memória do Cabo Valdeci. Três mídias em sucessão existiram nesse período: Jornal da Brigada, Mensagem Brigadiana e Correio Brigadiano. Podendo ser afirmado, que cumpriam de forma discreta interesses do comando. E, desde a morte em agosto de 1990, até agosto de 2000, só houve duas ocasiões, que tenho registro da preocupação de brigadianos em reverenciar o Cb Valdeci, como protesto, mas que não contava com o apoio e participação do comando da BM. Citamos as ocasiões: Mensagem Brigadiana nº 8, de agosto de 1995, página 2, quatro linhas e um pequeno ícone; jornal Correio Brigadiano nº 67, de agosto de 2000, metade da capa e toda a página 27. E, a partir daí, esporadicamente, sempre através de entidades, não como um calendário da Brigada Militar, louvando a bravura de seu Policial Militar que tombou pela foice do MST. Ao comemorar em 2015, os 25 anos da efeméride, ela é assumida pelo comando.


LIVROS & LIVROS

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Correio Brigadiano

Muitos eventos de livros e a 61º Feira do Livro de Porto alegre - 2015

Reinauguração da biblioteca da APM - BM - RS

Tenente João de Deus Alves

No dia 16 de novembro de 2015, foi reinaugurada a biblioteca da Academia de Policia Militar de Porto Alegre. Durante o ato houve a doação de coletânia de jornais O Espadim, pelo Major Medina. Foi um momento especial nos atos da reinauguração a homenagem prestada ao Juarez Christofari, recentemente morto que atuava com a promoção de livros. Vendia, mas queria que o chamasse de agente cultural. Recebeu a homenagem Rose Christofari a viúva de Juarez. No evento foi lembradas as bibliotecárias Maria Goretti Fonseca e Anira Lídia Giglio, que deram treinamento suficiente a Cb, hoje Sgt Magali Rodrigues.

No dia 14 de Novembro, às 16 horas, no memorial do RS. Tenente João de Deus Alves fez uma sessão de autográfos junto com outros autores Poemas no Ônibus. Na sessão de autógrafos , o Ten agradece em seus pais (in memoriam) e seus familiares.

Apesp I Encontro dos POLICIAS Autores de Livros

APESP - Associação Pró - Editoração à Segurança Pública Tenente Cláudio Bayerle - Presidente da APESP

Medalha MÉRITO CULTURAL APESP No sábado (31/10) occoreu também na sala leste - Santader Cultural a homenagem com agraciados pela APESP com entrega de medalhas e diplomas. ROL DE AGRACIADOS PERSONALIDADES

Fotos: Samuel Cardoso

Lançamento do livro O SER BINÁRIO, A FORÇA E O PODER DO NÓS! Damião Oliveira da Silva lançou no dia 12 de novembro às 16:00 na cidade de Esteio, o Pavilhão da feira, coração central da Praça da Alafandega, o livro O SER BINÁRIO, A FORÇA E O PODER DO NÓS!

Lançamento do Livro “Antologia Casa do Poeta

Cel Joaquim Moncks e Darcila Rodrigues Lançamento Livro "Antologia Casa do Poeta Rio Grandense", onde participaram outros brigadianos.

AGNALDO MARTINS FAGUNDES, microempresário; ALFEU FREITAS MOREIRA, Coronel PM; ANTONIO CARLOS MACIEL RODRIGUES, TC PM; CARLOS SIEGLE DE SOUZA, Secretário de Governança POA; CLAUDIONOR DA ROSA MACHADO, Soldado PM ELIAS DANIEL PONCIO, Tenente RR ELTON ROBERTO MANZKE, Superintendente PF ÊNIO GOMES DE OLIVEIRA, Delegado SubChefe de Polícia EVELY INDAIA PASSOS SAUCEDO, Soldado PM GLADEMIR BARBOSA OTERO, Major PM JOÃO RICARDO VERIATO DE OLIVEIRA, Soldado PM JUAREZ PEREIRA 2º Sargento PM LUIZ ANTONIO FOUCHI DE LEON, Ten Cel RR vice SICREDIMIL MARCO CENA, Presidente Feira do Livro PoA

MARIA ANTONIETA SILVA DE FELIPPETTO, Agente da SUSEPE MARINES MARTINI, Técnica de Enfermagem NELSON LIMA DOS SANTOS, Sgt, Coordenador do grupo União PAULO BENHUR DE OLIVEIRA COSTA, TC RR , presidente MBM PAULO ROBERTO ROGOSKI, 2º Tenente RR PEDRO DE SOUZA DA SILVA, Inspetor PRF, Superintendente RONALDO NOGUEIRA DE OLIVEIRA, Deputado Federal PTB ROSELANE DE OLIVEIRA RODRIGUES, Professora SEBASTIÃO RODRIGUES, Pastor VILSON GENES CARDOSO, Ten Cel ENTIDADES Brigada Militar Câmara Riograndense do Livro Centro de Estudos e Ensino em Segurança Pública e Direitos Humanos (SP) Correio do Povo (Cleber Nascimento, Diretor Executivo) Movimento Tradicionalista Gaúcho.

Evento ocorreu quinta-feira (19/11), no Auditório do Quartel Geral da Brigada Militar: "O livro na Segurança Pública - A palavra previne a violência?". Com Bayerlle Tenente (escritor, professor e Presidente da APESP), Carina Luft (escritora dos romances policiais "Fetiche" e "Verme", finalista do Açorianos e traduzida na Alemanha e Croácia), Marisa Burigo (policial civil, autora de "Particularidades") e João Alexandre dos Santos (Professor Especialista em Segurança Pública e Direitos Humanos em SP, Membro da International Police Association). Mediação deste amigo. Dia 31, sábado, 17h, Sala Leste - Santander Cultural...Com: Cursos Militares Prof. Ladislau e Bayerlle Tenente.

Poeta Moisés Menezes

Sessão Autógrafos do Poeta Cel Moisés Menezes Marlei Stein, reencontrando alguns Comandantes que tive a honra de servir em nossa briosa Brigada Militar, Coronéis Nivaldo ,Alberto Afonso Landa Camargo , Edson Estivalet Bilhava e Esposa ,Ilson e Paulo Rogério M.Porto.

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História de Vida JCB 236

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Correio Brigadiano

Sgt Damião Martireno Oliveira da Silva

ESPAÇO

Na superação de uma adversidade surge o Ser Binário

Sicredi avança e conquista posições no Ranking 500 Maiores do Sul SEU CASAMENTO EM 1985

CFSD - GUARDA NO PORTÃO DA ESCOLA O Sicredi conquistou a 1ª posição dentre as maiores empresas do estado do Rio Grande do Sul, no indicador ‘Maior Capital de Giro Próprio’, no Ranking 500 Maiores do Sul, integrante do Anuário GRANDES & LÍDERES da Revista Amanhã, divulgado no dia 15 de outubro, em Curitiba/PR. Nos 25 anos de realização do Anuário GRANDES & LÍDERES - Ranking 500 Maiores do Sul, a Revista Amanhã em parceria com a PwC, vem trazendo, a cada ano, as percepções de mudanças no cenário econômico da Região Sul do país e de cada estado, dentro das suas características e perfis. A pesquisa analisa 10 indicadores de desempenho financeiro: VPG, Receita Líquida, Crescimento de Receita, Patrimônio Líquido, Lucro Líquido, Rentabilidade sobre a Receita, Rentabilidade de Patrimônio, Liquidez, Capital de Giro Próprio e Menor Endividamento. Dentre esses indicadores, o Sicredi vem se destacando de forma exemplar nos últimos 3 anos. No Ranking Geral das 500 Maiores do Sul (contando os três estado da Região Sul), o Sicredi evoluiu de forma impressionante, pulou da 12ª posição para e 6ª posição. No ranking por estado (que aponta as maiores 100 empresas), o Sicredi passou da 3ª posição para a 2ª posição no total geral do Rio Grande do Sul, registrando crescimento de 29,21% na variação do VPG (Valor Ponderado de Grandeza) que é o resultado da soma de 50% do patrimônio líquido, 40% da receita líquida e 10% do lucro (ou prejuízo) líquido. Hoje, o Sicredi tem a cobertura de cerca de 92% dos municípios gaúchos com 572 pontos de atendimento e, em 158 deles, é a única instituição financeira presente. “Esta conquista amplia a responsabilidade com nossos associados e reforça, de forma extraordinária, a nossa essência de Ser Cooperativa. Ser visto e compreendido como um agente fomentador do crescimento e desenvolvimento das comunidades onde atuamos, é atingir dois objetivos de nossa existência: a sustentabilidade do empreendimento cooperativo e o foco sempre nas pessoas”, ressaltou Orlando Müller, presidente da Central Sicredi Sul. Para saber mais sobre o Anuário GRANDES & LÍDERES - Ranking 500 Maiores do Sul, da Revista Amanhã, acesse: www.amanha.com.br .

Amigão da Construção

Rua Luiz Coelho Leal, 787 - Caçapava do Sul/RS

Primeiro Sgt reformado da Brigada Militar Damião Martireno Oliveira da Silva, filho de Álvaro José da Silva e Conceição Oliveira da Silva, grande parte da vida de seu pai foi na campo de lavouras como estivador de engenhos e sua mãe do lar. Atualmente tem 53 anos de idade, casado com Claudia da Silva, 49 anos,gerente de loja . de produtos alimentícios, desde 21 de dezembro de 1983, pai de Victor Damião Silva da Silva 25 anos, militar no exército,e avô de Davi Fraga da Silva, 03 anos de idade em 2015. Que mora com sua mãe na cidade de Tramandaí. Se teve momentos difíceis na infância; Hoje leva uma vida estável, com relativo conforto, o suficiente para ser feliz! MAS NEM SEMPRE FOI ASSIM. Natural de São Gabriel, região da Campanha Fronteira Oeste nasceu numa localidade muito pobre, chamada de Vila do torrão em São Gabriel, mas teve os primeiros anos da infância na zona rural, na localidade chamada na época de “Estância do céu,” onde seu pai exercia a atividade de aguador de lavoura de arroz. Ali teve os momentos mais felizes de sua infância, do quais ainda guarda resquícios na memória.

O Sabor e a Tradição dos Embutidos Progresso

Materiais de construção em geral

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Foi uma grata satisfação conhecer o Sgt Damião Oliveira da Silva, de Alvorada, reformado. Inconforme, com o rumo que a vida lhe encaminhara, cria artifícos de linguagem, até personificando, seu próprio ente, em ser binário.

Fone:(51) 99258522 - Copa - Salsichão

- Linguiça Campeira - Salame Defumado

E-mail: embutidosprogresso@viabol.com.br Rua Cel. Fett Filho,442-sala 02-Progresso/RS

5134851390 R. Cel. Mario antunes da Veiga, 453 - Centro - Viamão/RS

Se teve muitas alegrias e felicidades neste período na zona rural, em contrapartida, “comeu o pão que o diabo amassou”, quando retornaram para a cidade devido a enfermidade que assolou o seu pai, fazendo com que voltassem para a cidade, para tratar da saúde de seu pai. Mas nunca esteve sozinho, sempre teve próximo seus outros dois irmãos, que foram criados juntos e que compartilharão a miséria, que viria a bater na porta nos anos seguintes.. A pesar das dificuldades que surgiram, nunca perdeu a fé, a esperança e a alegria do menininho que teve dias felizes na zona rural da campanha. Lembra-se de algumas brincadeiras, que faziam que fossem as suas maiores alegrias na época de criança. Brincar de “PIC ESCONDE” era uma delas, outra era apostar corridas em pernas de Pau, que elevavam a nossa altura e nos proporcionavam pequenas escoriações, quando eventualmente caíam no solo. Também havia pequenos tratores, que chamavam de “rolimãs”, feito com latas de leite ninho, cheios de areia e puxados por cordas, estes eram os brinquedos e brincadeiras favoritas da sua época de infância. 2º grau completo destes 1990, concluído no curso universitário em Porto Alegre. Alguns cursos de Qualificação profissional, desenvolvidos tanto na área profissional como na particular, foram: Na brigada militar, CFSD, 1984,CFC , 1990,CFS,1991; Estágio de operações com Helicóptero em 1986. Cursos Particulares: (Detetive Particular, Agente de Segurança, perito em investigação) este curso fez por correspondência, pelo Instituto Nacional de investigações do RJ, recebendo os certificados em 21/12/1983. Dias antes do seu

SEU PAI ALVARO ingresso na Brigada Militar. Queria entrar qualificado para exercer sua atividade no Setor de Inteligência, mas acabou classificado numa unidade operacional e, se apaixonando pela atividade fim que é o Policiamento Ostensivo. Tens muitos irmãos, sendo que apenas dois foram criados consigo, junto a sua família.O mais velho hoje com 56 anos, é eletricitário, mora na região de canela, onde exerce sua atividade em uma usina de distribuição de energia elétrica próxima.E o outro, o Jorge, com 54 anos, é trabalhador rural, um assentado do movimento agrário. Lá pelas bandas de Azevedo Sodré, região da campanha de São Gabriel. Os Outros irmãos foram criados por parentes e amigos da família, sendo que tive muito pouco contados com eles. Vendo-nos eventualmente. Os que sobreviveram constituíram suas respectivas famílias e tocam suas vidas da melhor forma possível. Estudou até a 5º série do Ensino Fundamental no Colégio Municipal José Sampaio Marques da Luz, situado no bairro Cidade Nova em São Gabriel, escola onde passou bons momentos, tinha uma pracinha dentro do pátio do colégio, onde costumava brincar no seu brinqueReportagem com a história completa: Menu: HISTÓRIA DE VIDA

http://www.abcdaseguranca. org.br/sgt-damiao/


Escritores Policiais

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Cel Itamar Castro Sobre o dia da consciência negra Ontem assistindo numa reportagem da RBSTV os relatos das pessoas sobre situações que que já passaram sobre racismo, lembrei de uma que senti na pele, queimado do sol fui confundido com o estereotipo de negro, então ouvi quando a mãe de uma colega disse: - Fulana tem um negrinho no portão, veja o que ele quer! Nada além disto, mas o tom de voz foi o suficiente para que eu entendesse como acontece a discriminação. As infinitas vezes que senti na alma a humilhação de ser discriminado foram somente por ser pobre, pois trago somente caracterizado externamente o genótipo de meu tetravô, resultante do estupro sofrido por minha minha tetravó, pelo "senhor" quando ela escrava tinha 15 anos. Da boca para fora não há discriminação, mas no dia a dia sim. Fico assistindo o quanto teremos que evoluir nestas questões, o quanto teremos que nos desprender

do ódio. Ódio que parte de tudo que é lado. Outro dia li num outdoor o anúncio de um show com a banda - "Raça Negra" e fiquei me indagando se não seria caso de polícia qualquer coisa que viesse batizada de "Raça Branca" ou uma camiseta estampando: "sou branco com muito orgulho"! Outros textos do autor em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=138

Correio Brigadiano

Insp PC Nilton Moreira Poder e falcatruas Principalmente quando nos sentimos corretos e achamos que praticamos todo o bem possível, e não desejamos mal ao próximo, é normal reclamarmos quando as coisas não dão certo na vida, nos sentindo no primeiro momento, injustiçados. Às vezes olhamos o sofrimento alheio e nos questionamos o motivo pelo qual tal pessoa sofre tanto se é tão meiga e procura ajudar a todos. Na realidade nos falta é o conhecimento a respeito da Natureza Divina, pois na fase evolutiva que estamos ainda não conseguimos entender Deus, apenas sentimos Sua presença em nossas mentes. Deus é bom, mas Deus é justo também, e quando se trata do lado da justiça é que muitas vezes não conseguimos alcançar como isso se processa. Hoje temos vivenciado escândalos gravíssimos no que diz respeito a desvios vultosos do dinheiro que de certa forma pertence a todos, pois que quanto maior o progresso, mais benefícios todos nós habitantes podemos usufruir. Esta monumental evasão de recursos poderia estar auxiliando a milhões de pessoas que dependem de outrem para melhorar sua vida. Ficamos a nos questionar o que acontecerá a esses irmãos que num desvio de conduta são os causadores de escândalos como Jesus falou. Claro que a Justiça Divina está presente nas consequências desses atos, mas como Jesus também disse, ai daquele pelo qual venha o escândalo. Então numa visão mais aprofundada das palavras do Mestre e traçando um parâmetro vamos olhar adiante, em próximas vidas, o que se sucederá Continuidade e Outros textos do autor em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=137

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pág 7 - Nov/Dez de 2015

História de Vida JCB 236

Correio Brigadiano

Sgt Roland o expedicionário brigadiano de Cristo e seu ministério Um PM exemplar no conceito de superiores e colegas... um homem de Deus

Sinto-me muito feliz por ter tido o privilégio de falar da vida do meu amado saudoso esposo Sgt Roland, através do Jornal Correio Brigadiano, cujo Diretor, Cel Pinheiro e sua esposa Dona Téia, foram grandes amigos do Roland. Pois bem, poderia aqui relatar muitas coisas desde o dia que conheci meu esposo até o seu falecimento. Mas, creio que seria pouco espaço, pois foram muitos momentos de uma vida intensa, uma grande e verdadeira história. Verdadeiramente, ele foi a prova de que Deus pode salvar, pois quando o conheci, na nossa juventude, ele era um homem machista, alcoólatra, autoritário, de difícil relacionamento, não gostava dos cristãos, inclusive ele não tinha afinidade com meu pai, pelo fato de meu pai ser um Pastor. Vivemos muitos anos de infelicidade conjugal, foram 10 anos de muito sofrimento, até virmos a conhecer a Cristo. Quando não havia mais solução, foi quando me voltei para Jesus Cristo, fui a uma igreja e lá fui recebida com amor, por milagre de Deus, ele me permitiu que eu me tornasse cristã , os dias foram passando, os meses e eu, incansavelmente orava a Deus pela salvação do meu esposo, até que um dia um Pastor (Vilmar De Oliveira) , o convidou para ir a um culto e graças a Deus, ele aceitou o convite, naquela noite do dia 12 de outubro de 1991, ele re-

conheceu Jesus Cristo, como seu “Único e Suficiente Salvador”. E ali mesmo, naquela noite, foi radicalmente transformado. De um homem machista, autoritário, vazio, se tornou um homem de Deus, tão calmo e paciente a ponto de seus colegas e seu Capitão notarem a diferença e se maravilharem com a transformação que Deus fizera na vida dele. Após sua conversão a Jesus Cristo, começou a evangelizar seus colegas, aliou- se ao seu amigo, então Sd, hoje Sgt da reserva, Ezequiel Borges Vieira e começaram o trabalho dos Militares Evangélicos, no ano de 1995. Evangelizando dentro dos quartéis, nos quais faziam cultos e, até mesmo, prestavam expediente no quartel 3° BPM, em Novo Hamburgo, auxiliando colegas, para eles levando a palavra de Deus. Tendo como lema: “ Mãos que prendem homens, podem libertar almas” Para glória de Deus, também, se reconciliou com meu pai (Saudoso Pastor Francisco Ferraz - Conselheiro dos Militares Evangélicos), e ambos faziam a obra de Deus juntos, ao qual se tornaram como pai e filho. Pois só mesmo em Jesus isso é possível, Ele é capaz de curar feridas e unir vidas que outrora estavam distantes. Além desse trabalho nos quartéis, meu esposo e eu, visitávamos casais desestruturados levando a Palavra de Jesus Cristo, dando nosso exemplo de vida,

e por causa disso, muitas eram as vidas que reconheciam a necessidade de obter o Salvador. No ano de 2000 conheceu o trabalho de recuperação de jovens: Desafio Jovem de Três Coroas, e após conhecer esse trabalho começou a ajudar, levando muitas vidas para se recuperar naquele lugar. No ano de 2003, abriu o Programa Radiofônico dos Militares Evangélicos, por alguns meses, com subsídio do Correio Brigadiano. Ali mais vidas foram alcançadas por Jesus e relatados inúmeros testemunhos, Programa que tem como título: Expedicionários de Cristo, ao qual, permanece ainda hoje ativo, aos sábados das 14h às 15h pela Rádio Feitoria FM, no endereço que segue: http://www.radiofeitoriafm.com.br/ Enfim, era um homem que não escolhia lugar para falar do amor de Deus, amava transmitir para as pessoas a mensagem salvadora de Jesus Cristo, mas o que mais impactava era o seu testemunho pessoal , ao qual as pessoas comentam até hoje, principalmente vizinhos e amigos próximos. Em casa ele era simplesmente a paz em pessoa, sempre querendo o melhor da família, sempre preservando pela boa convivência, estava sempre a falar palavras de amor e incentivo a mim e aos filhos, aos genros e netos, elogiava a todos. Animava-nos e sempre tinha um conselho de sabedoria, conselhos dos quais até hoje

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comentamos entre nós. Jamais vou esquecer dos últimos dias e momentos que tive ao lado dele, pois momentos antes de falecer, ele declarou seu amor à mim, dizendo o quanto ele se preocupava comigo e o quanto me amava. Creio que Deus lhe avisou que iria levá-lo, pois antes de falecer deixou mensagens no whatsap, aos filhos e aos seus amigos, Incentivando todos a crerem no amor de Deus por meio de Cristo Jesus. Olhando para o homem que ele se tornou em Deus, é impossível crer que um dia ele fora o homem que foi, mas olhando para o seu exemplo de cristão , percebo que a melhor escolha que já fizemos foi seguir a Jesus Cristo. Pois só ele pode transformar vidas, e como diz o versículo preferido do meu saudoso esposo: “Deus faz que o solitário viva em família; liberta aqueles que estão presos em grilhões” - Salmos 68:6. E foi exatamente o que aconteceu conosco, Cristo Jesus veio libertar os cativos, nós éramos uma família cativa da desgraça, vivendo infelicidades, até que ele entrou na nossa vida, transformou a mim, ao meu amado saudoso esposo, e nos libertou verdadeiramente.

Depoimento da esposa Neuza Roland (1ª parte) Reportagem com a história completa: Menu: HISTÓRIA DE VIDA http://www.abcdaseguranca.org.br/leonildo-dias-roland/

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pág 8 - Nov/Dez de 2015

Escritores Policiais

Correio Brigadiano

Ten Everaldo Pavão Ten João de D. Alves O Desafio do “ser” professor e o resgate da cidadania Vitória na Guerra “Não sei que tipo de armas serão usadas na terceira guerra mundial... Mas com certeza, a quarta será lutada com pedras”. (Albert Einstein)

Finalmente o turno da noite termina. Já passam das oito horas da manhã. Lá fora chove torrencialmente. Pedro fecha a porta de seu armário, que fica nos fundos do alojamento dos soldados, ali no 1º BPM. Sobe em sua moto e entre sinais amarelos negligenciados e buzinaços aos motoristas que lhe fecham a frente, dirige-se todo encharcado para o aconchego de sua família. Já no Bairro Restinga, enquanto abre o portão de sua residência, matuta: “Mais um final de ano que se aproxima. E na calda da repetição anual desta data, vêm novamente as mesmas inquietações dos anos anteriores. Presentes, problemas, preocupações e parentes (para ficar somente na letra ‘p’). PQP! ” Obviamente, Pedro sabe que haverá também muitos sorrisos e surpresas nesses dias. Mas, para que essas coisas legais ocorram de forma natural, honesta e alegre, terá que se ter dinheiro para pagá-las. E mais dinheiro, significa mais trabalho. E mais trabalho, significa mais tempo longe da mulher e da filha. E mais tempo, significa

Partir do principio que o professor é o “repassador” de conhecimento, há que necessariamente haver uma troca entre ele e o aluno. O mestre, mesmo sendo portador do poder e o saber: a chave para o sucesso ou fracasso do ato pedagógico está com o aluno. Vivemos hoje em nosso país, ou melhor, continuamos com a desigualdade social, que transforma esta diferença palpável, dividindo grupos de crianças, pela condição socioeconômica, em desigualdades escolares. Se por um lado o ensino em escolas particulares tem fluidez, de outra banda nas escolas públicas, o professor hoje se encontra refém, dos problemas herdados pelos alunos (violência, baixa escolaridade dos pais, famílias desestruturadas), todo este caldo é canalizado e torna o professor e por extensão a escola, como última tábua de salvação. Através dos programas sociais, trabalha-se a inclusão, e o aluno vai à escola com o objetivo primeiro de garantir o recebimento deste auxílio, em segundo lugar para alimentar-se, e por fim, o que deveria ser sua prioridade estudar. A compreensão de qualquer aluno tem direito ao sucesso escolar, é uma utopia, pois através das desigualdades e mazelas sociais, vemos injustiças, de mentes brilhantes não serem aproveitadas, e se perderem por caminhos escusos, ao passo que mediocridades grassam e proliferam. Pois obtiveram formação e

Continuidade e Outros textos do autor em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=127

Outros textos do autor em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=125

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pág 9 - Nov/Dez de 2015

História de Vida JCB 236

Correio Brigadiano

Pe. João Petters o eterno Capelão da Brigada Militar

O holandês brigadiano - padre João Petters, ou só Pe. João, além de fé... as balinhas!

História do padre João Petters na Brigada Militar

(2ª parte)

serviria. Foi perguntado ao padre João Petters, que recém estava chegando ao Brasil, oriundo da Holanda, sobre a possibilidade de uso daquele espaço. Explicando ao Padre João sobre nossa turma, o mesmo cedeu o espaço para a Cida, a irmã do Betat e as outras suas amigas. E, imediatamente, começamos a organizar o espaço para a nossa primeira reunião dançante. Com essa permissão, Cida e as amigas,

Mais que religião foi uma fraternidade de jovens das décadas 60/70 que floresceu na instituição militar gaúcha

Depoimento: Dilamar Vieira da Luz – Cel ex-comandante geral Tudo começa lá pelos anos de 1966, no mês de março, quando o Dilamar Vieira da Luz fez seu ingresso na Brigada Militar (BM), no curso de formação de oficiais (CFO). Esse era o curso para sairmos oficiais. Eles tinham consciência da vida em internato do CFO, que duraria, no mínimo, quatro anos. A turma (66/69) iniciou com alguns civis, como Dilamar e a maioria. Mas, outros já eram brigadianos, a maioria Sargentos. Um internato de quatro anos que se iniciava com a turma distribuída, juntamente, com os Cadetes das turmas do 2º ao 4º ano, em quatro alojamentos, no prédio do Corpo de Alunos, cuja distribuição era proporcional de todas as quatro turmas nos quatro alojamentos.

A turma foi distribuída em quatro pelotões. Cada Pelotão habitava um respectivo, alojamento. Dilamar ficoui no 1º Pelotão (Pel), o primeiro a ser visto, na chegada ao prédio, interno do Corpo de Alunos, com dois andares. Os 1º e 2º Pel ficavam em baixo, e os 3º e 4º, em cima. Naquele alojamento, da turma estavam com o Dilamar, estavam da mesma turma João Carlos Dias, Luiz Carlos Betat e o Sidnei Salvador dos Santos Certo dia o Cadete Luiz Carlos Betat, colega de turma e até, do alojamento, convidou alguns colegas da turma para uma reunião dançante. Era uma das folgas, no sábado e, lá se foram os cadetes, para a garagem da casa da família de Betat, na rua Fernando

O Cel Dilamar Vieira da Luz, já comunicou estar contratando a jornalista Luciamen Winck, para redigir uma obra sobre a vida do Pe. João Petters. O trabalho de nosso “Programa consrutores da Segurnça Pública”, como em outras personalidades, vai se concentrar em disponibilizar as fontes inciais para quem venha elaborar essa tarefa. Nossas fontes para esse trabalho são: 1. Coronel Dilamar o brigaidano que teve a convivência mais estreita com o Pe. João; ( LINK ) 2. Os assentamentos do Pe João na Brigada Militar; ( LINK ) 3. Os assentamentos dele na sua Ordem Religiosa Católica, os Redentoristas, buscada pelo

atual Capela da BM, Pel Alexandre Chaves; ( LINK ) 4. O histórico das reuniões da turma de Oficiais de 1970, que ele sempre participou e de outras turmas - por enquanto só o rol de datas; ( LINK ) 5.. Pulblicações referentes ao Pe. João no Correio do Povo, pelo Cel Paulo Rogério Machado Porto, que também elaborou os dados referentes ao João na BM. ( LINK ) 6. Estam fora de nosso levantamentoa: Publicações doJCB; Procissão dos Motoqueiros de Porto Alegre que el criou; bem como um familiar que reside no Paraná, al´lem d os que residem na Holanda. Temos certeza que a jornalista Luciamen Winck vai elaborar um belo trabalho.

Machado, no Centro de Porto Alegre. Vários cadetes lá compareceram. Na casa do Betat, também, compareceram várias garotas. A irmã dele e algumas de suas amigas. Foi realizada uma breve apresentação entre todos. Logo em seguida já teve início a música e a turma aos poucos começou a dançar. Era ao som de um toca-discos daquela época. Muita conversa, dança e “trova”, entre os participantes. Era o marco inicial, de uma grande amizade entre a turma de Aspirantes a Oficias da BM, com formatura prevista para 1969. Tinham muito tempo e foram aceitos como amigos pelas garotas e suas famílias. A festa era dentro da casa da família do Betat. Uma “reúna dançante” como se chamava na época. No decorrer das primeiras reuniões e a amizade, já pensaram em organizar melhor reuniões dançantes. Precisavam de um espaço adequado, com banheiro, mesas e cadeiras. Por sugestão da Aparecida, que já tinha o tratamento carinhoso de “Cida”, hoje esposa do Dilamar - frequentadora da Igreja Nossa Senhora das Dores, na rua Riachuelo, que propôs se fizesse um contato com o padre. Na igreja das Dores, na parte inferior, tipo um porão, havia um espaço razoável para a realização das festas. Não estava preparado, nem organizado, mas

Em14 de fevereiro de 1970, casamento de Dilamar e Cida, próxmo ao QCG/BM, na Igreja das Dores, onde tudo começou. E que a partir desse casamento há uma infinidade de outros casamentos e baizados de filhos, das turmas subsequentes à Turma Aspirantes 66/69. Um ministério basante profícuo de João. Todos os links e a continuidade do depoimento do Cel Dilamar... em: http://www.abcdaseguranca.org.br/padrejoao-236/

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pág 10 - Nov/Dez de 2015

Inspetor Quaresma Viver em equilíbrio, o segredo da felicidade e harmonia

Sem dúvida nenhuma, viver na boa, ou melhor, na ótima é ter equilíbrio. As coisas têm que serem assim...nem mais...nem menos... na medida. Para mim, o segredo da felicidade e da harmonia é viver uma vida equilibrada. O Budismo prega o equilíbrio. Quem curte e vive nesse preceito de fé demonstra alegria em viver e entendimento na e da vida. Até a fé sem moderação é maléfica, pouca é idiotice, muita é paranoia. Fé em nós, na vida, nas coisas boas, mas com moderação. A medida de todas as coisas e todas as coisas têm sua medida exata. Às vezes...até fica aquela vontade de querer mais ou reclamação...foi de menos. Seja na alimentação, no amor, no sexo, nas vontades e desejos...isso tudo no equilíbrio só nos faz bem. Os excessos nos fazem mal, nos causam tristezas e até doenças. Até uma certa medida de estresse nos faz bem. E, por aí vai. O grande segredo da longevidade está no equilíbrio...na maneira como vivemos. A moderação é sinônimo de equilíbrio. Viver em excesso abrevia nossa existência. Certa vez. ouvi de uma pessoa de idade, que após uma refeição ela sempre saia da mesa com vontade...mas se controlava e com isso prolongava sua existência. Acreditei que essa pessoa encarava tudo em sua vida...assim... Com o avanço do tempo vamos encarando a vida com mais moderação...e vamos nos conscientizando do mal dos excessos. Viver em equilíbrio não é fácil...mas necessário..

Continuidade e Outros textos do autor em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=128

Correio Brigadiano

Mário Mércio Você é forte ou é um fraco?

Fala-se muito em crise, mas as crises são cíclicas. Em toda crise ocorre uma seleção natural entre fortes e fracos. Assim como as boas sementes que Khalil Gibran profetizava: “ A neve e as tempestades matam as flores, os pastos e as más sementes, só as boas sobrevivem”. Como cita Daniel Muller em um texto, o exemplo da dança das cadeiras. Todos conhecem essa brincadeira, aonde se vai tirando as cadeiras uma a uma e só fica sentado na última o mais forte, o mais inteligente e o mais rápido. Os lentos, desinteressados e fracos acabam saindo da brincadeira. É assim tudo na vida, sejamos criativos antes de sair por ai criticando e esperando um milagre.

Olhe para frente, veja a crise com outra visão. Quem é mais velho sabe que já vivemos outras crises, lembram-se do sequestro da poupança da Ministra de Color? Até o Banco do Brasil já quebrou numa época de intensa crise. Já vivemos crises no passado e viveremos outras no futuro, como disse, é cíclica. O mundo gira, não se iludam, precisamos estar preparados e mãos à obra. Os alemães levantaram a pátria deles, hoje uma das Continuidade e Outros textos do autor em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=140

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pág 11 - Nov/Dez de 2015

Correio Brigadiano

TC Paulo César Franquilin Pereira

Mente inquieta e focada no outro Um pedagogo que vive e excerce, em pleno, a alteridade

PAULO CÉSAR FRANQUILIN

O Cel Franquilin chegou ao Correio Brigadiano, quando capitão do 4º RPMon. Jornalista que, se propôs a colaborador e o fez efetivamente, tendo seu registro profissional inserido no jornal, desde então. Hoje, ainda mantém uma coluna, no blog do abcdaseguranca e por muito tempo, era no jornal impresso. Seu caminha político, não o modificou e, aprendendo as amargas verdades da política, passou pela turbulência sem se macular. Hoje, com sua banda e os mesmo ideias , já pensa em alçar outros vôos.... O Tenente Coronel Paulo César FRANQUILIN Pereira é filho único do casal Avelino Acosta Pereira e Antonina Franquilin Pereira. Seu pai era Instalador hidráulico e sua mãe é dona de casa e não possui parentes em instituições policiais. Sua vida em família era simples, vivendo em casas modestas, sempre alugadas, mas com muita alegria e felicidade. Os pais sempre incentivaram para que lutasse por seus sonhos, buscando sempre aprender novos conhecimentos. O pai tinha por costume fazer churrasco nos domingos e convidar amigos. Além de participarem de muitas festas, onde tivesse música e dança estavam presentes.

ENTREGA DO ESPADIM 21/04/86 COM SEUS PAIS Nasceu no dia 28 de novembro de 1964, em Alegrete, RS, onde morou até os dois anos de idade, quando a família veio morar em Porto Alegre. Estudou no Grupo Escolar Anne Frank, de 1972 a 1979, no Bairro Bomfim. “Tenho ótimas lembranças, sempre tive muitos amigos. Tinha facilidade de relacionamento, era muito travesso, estava sempre aprontando com meus amigos e vizinhos. Nossas principais brincadeiras eram futebol, taco e de esconder. Valdo, Nino e Rosana foram amigos antes da escola. Depois tive o Paulo Roberto, Giovana, João Luis entre tantos do período do ensino fundamental. Lembro-me de ter ganhado, quando fiz 10 anos, um toca-discos Philips com caixas na tampa, e com uns dez discos levava para a casa dos amigos e dançávamos, cada um levando algo para comer e refrigerantes” recorda o Ten Cel Franquilin. Depois estudou no Colégio Estadual Júlio de Castilhos, de 1980 a 1982, em Porto Alegre, onde cursou Desenho de Publicidade, sendo Chefe de

FAMÍLIA Turma no 3º Ano, quando defendeu os interesses dos formandos. As lembranças deste período foram relatadas: “Normalmente, a turma se reunia e fazia as famosas “reuniões dançantes”, em casas dos colegas, também aniversários de debutantes foi uma constante nesta época, quando as colegas faziam suas festas e convidavam toda a turma”. Também fez alguns cursos neste período: técnicas elétricas, técnicas domésticas, desenho de publicidade e datilografia, entre outros. Começou a trabalhar aos 13 anos de idade, nas Casas Catraca, na Azenha, um bazar que vendia bicicletas, durante as férias escolares. Depois durante todo o ensino médio, trabalhou no turno inverso, pelo CIEE e depois pela FDRH, além de trabalhar no Estádio Olímpico, em dias de jogos, cuidando do acesso aos banheiros, pois seu pai Avelino trabalhava no Grêmio Futebol Porto Alegrense, cuidando de toda a instalação hidráulica do estádio, assim pode assistir à final da Libertadores de 1983, quando o Grêmio foi campeão: “Um momento mágico, o estádio com milhares de torcedores, vibrando e eu lá no meio, foi incrível ver a torcida gremista comemorando a vitória sobre o Peñarol e a conquista da Taça Libertadores”. Após entrar no Jornalismo, em 1983, na UFRGS,

FORMATURA CPOR 1983 trabalhou como datilógrafo na Corretora Sulbrasileiro, balconista na J.H. Santos e foi bancário no Banco Mercantil de São Paulo (Mercapaulo), atuando como compensador de cheques, até entrar na Brigada Militar. Em 1982 participou da seleção para o Centro de Preparação de Oficiais da Reserva (CPOR), onde frequentou a Infantaria em 1983, vindo a tornar-se Oficial R/2 do Exército. Seu ingresso na Brigada Militar foi realizado mediante concurso público, com vestibular na PUC, depois de diversas etapas, afirma que “Sempre gostei da profissão pelo tipo de serviço prestado, sendo que vários amigos da família eram brigadianos e incentivaram minha entrada na instituição”Sua entrada na Brigada ocorreu em Porto Alegre, na Academia de Polícia Militar, em 17 de fevereiro de 1986, quando ingressou no Curso de Formação de Oficiais, que durou de 1986 a 1988. Reportagem com a história completa: Menu: HISTÓRIA DE VIDA http://www.abcdaseguranca.org.br/cel-franquilin/

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Correio Brigadiano

Cel Afonso Camargo Cap Oscar Bessi Filho Aos deputados: Carona com segurança Quando 2º tenente fui designado para comandar o pelotão de São Francisco de Assis, subordinado ao então 1º esquadrão de policia rural montada independente em Santiago. Como era comum na época, montei uma patrulha composta por uns dois ou três componentes do pelotão e rumei, para o interior do município a fim de verificar problemas relativos ao abigeato que assolava a região. Nessas ocasiões, aproveitávamos para chegar em bolichos à beira das estradas e promovíamos revistas e desarmamentos em frequentadores, que comumente, se envolviam em peleias nem sempre com resultados muito bons. Lesões corporais eram comuns nesses casos e, às vezes, até homicídios. Para não fazer injustiças com São Chico, saliente-se que as brigas em bolichos de campanha e bailantas, ocorriam também em outras localidades. Eventualmente, encontrávamos alguns gaúchos transitando pelas estradas, ou a cavalo a pé, que abordávamos para revistá-los, com especial cuidado quanto aos que usassem pala ou poncho. Essas indumentárias facilitam a ocultação de alguma arma já empunhada em reação à revista. Quando ocorriam certas reações de violência ou sem gravidade, era comum darmos a esses “cueras” o chamado “chá-de-banco” que consistia em colocá-los na corroceria da viatura, normalmente uma “pick-upp”, Outros textos do autor em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=132

Renunciem aos seus gastos e paguem professores e policiais. Que tal? Vou aderir ao discurso de que é preciso união, neste momento ímpar e triste da história gaúcha, e apresentar uma proposta aos senhores deputados estaduais. Embora algum gringo brincalhão possa devolver a piada aquela, do piso, e dizer “quer união, vá ao supermercado!”. Mas não vou fazer propaganda de marca de açúcar (uso adoçante) e nem de algum supermercado grande. Dizem que os gringos são assim, piadistas naturais. Eu, que também descendo de italianos – na verdade um ítalo-caboclo -, já não aprecio certas brincadeiras. Principalmente as que cutucam dores alheias, como ter uma remuneração injusta que mal sustenta os seus. Sugiro aos deputados que, a fim de ajudar o governador a pagar o funcionalismo público gaúcho, renunciem aos seus proventos. Por uns seis meses, no mínimo. Convenhamos: os senhores já tiveram uma bela renda este ano, tiveram reajuste maior do que qualquer categoria profissional deste país e, ainda por cima, não gastaram com quase nada, pois têm tudo subsidiado pelo dinheiro do contribuinte: comida, transporte e outros quetais. Os senhores já fizeram uma bela poupança, com certeza. E receberam sempre em dia! Situação bem diferente de quem já ganha pouco e recebe, de repente, menos que um salário mínimo. O que é indigno, além de ilegal. Trabalho escravo oficializado? Continuidade e Outros textos do autor em: http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=131

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História de Vida JCB 236

Correio Brigadiano

Juiz - Cel Antonio Cláudio Barcellos de Abreu

De família de brigadiana. Foi uma grande ícone na interface política da década 70

Conheci o Capitão Antonio cláudio Barcellos de Abreu, como comandante do Corpo de Alunos, do CFO, em 1966. Foi meu primeiro comandante direto na Brigada Militar. Era comandante do, então CIM, o Cel Antônio Clovis Soares. Dois cometas da instituição, a partir, do antigo CIM, agora APM,. A foto é represenativa do pleno militar, que o Cel Abreu foi. PROJETO MEMÓRIA: Coronel, o senhor entrou no Tribunal em 1980? ENTREVISTADO: Vim para o Tribunal em setembro de 1980 e entrei debaixo de mau tempo. A minha posse foi no Gabinete do Presidente, porque, naquela semana em que se abrira a vaga no Tribunal, um deputado entrou com uma emenda à Constituição Estadual, extinguindo a Justiça Militar. Eu já tinha saído da Chefia do Estado-Maior da Brigada Militar... PROJETO MEMÓRIA: O senhor foi Chefe do Estado-Maior do Governo Amaral de Souza. Como foi sua trajetória na Brigada? ENTREVISTADO: Eu nasci e me criei na Brigada, meu pai e meu avô foram brigadianos. Orgulho-me

de ser Coronel da Brigada Militar e não por ser Juiz do Tribunal Militar. PROJETO MEMÓRIA: O senhor então vem de uma família com tradição na Brigada? ENTREVISTADO: Além de meu pai e meu avô, meus tios também eram brigadianos. Sou sobrinho do Peracchi Barcellos. Minha família era quase toda brigadiana. Quando cheguei na época do alistamento militar, fiquei em dúvida se escolhia o Exército ou a Brigada. O Ibá Ilha Moreira era Comandante do Colégio Militar e amigo do meu pai. O Ibá queria me puxar para a EPPA, na época, era a Escola Preparatória do Exército. O meu avô, que era da Brigada, ficou brabo comigo, acabei optando por ingressar como soldado da Brigada, fiz curso de cabo, de sargento e de oficial. Quando era tenente-coronel, o Milton Weirich, que era o Comandante da Brigada, me chamou e disse que eu iria ser o Chefe do Estado-Maior. Na época, o cargo de Chefe do Estado-Maior era o segundo na hierarquia, era o Subcomandante-Geral, tinha precedência sobre todos os coronéis. Na ocasião, disse a ele que eu tinha os meus problemas, eu tinha a minha tradição de família, sempre fui de certa linha de trabalho, e tinha servido toda a minha vida na Academia. Tinha saído de aspirante e ficado na Academia, sendo professor e instrutor. E sempre preguei aquilo que eu pensava. Então, eu disse para ele: “Milton, eu não posso ser Chefe do Estado-Maior, porque, politicamente, eu vou te criar caso”. Eu fui Subchefe da Casa Militar do Governo Peracchi. PROJETO MEMÓRIA: No Governo Triches o senhor estava no Comando da Companhia de Manutenção e Transportes da Brigada? ENTREVISTADO: Estava na Manutenção. Depois, fui para o Governo Guazzelli. Neste eu fui Subchefe da Casa Militar e, depois, no Governo Amaral, fui ser Chefe do Estado-Maior da Brigada. Tive muitas coisas na

Brigada, há coisas que são engraçadas até, porque, quando deu a Revolução de 1964, eu era tenente e fui mandado escoltar o Meneghetti para Passo Fundo. PROJETO MEMÓRIA: O senhor seguiu o Governador para Passo Fundo? ENTREVISTADO: Eu fui escalado para compor uma companhia, que foi encarregada da escolta do Meneghetti. Era o Capitão Nilo Ferreira, eu e mais dois ou três tenentes. Quando chegamos em Passo Fundo, tivemos de recrutar gente. Então, abrimos o voluntariado na praça. PROJETO MEMÓRIA: É? Interessante, porque ninguém tinha contado este fato. ENTREVISTADO: Aí, lá em Passo Fundo tivemos que recrutar gente, pois não tínhamos homens. Foi quando fomos para a praça da cidade e lá recrutamos gente de todo tipo, uns “botocudos”, com um bigode enorme, cabelos lá nas costas, mas estavam convocados para a Revolução. Não adiantava reclamar. Estivemos na cidade por uns três ou quatro dias. Quando voltamos para Porto Alegre, aquilo era a tropa que tínhamos. Eu tinha ido como tenente, voltei Comandante da companhia inteira. Chego aqui, estou na frente do Palácio. Quando chegamos com a tropa, um jipe do Exército tinha atropelado e matado um cara na esquina da Borges de Medeiros com a Rua da Praia. PROJETO MEMÓRIA: Um dos membros dessa companhia? ENTREVISTADO: Não. Matou um civil e deu um tumulto. A população estava ali. Quando estava chegando o Governador com o Comandante do III Exército, vinham subindo a Borges, o Jipe que os conduzia atropelou um civil. PROJETO MEMÓRIA: Atropelado? ENTREVISTADO: Atropelou. E deu tumulto. Eu tinha recém feito um regulamento de controle de distúrbios civis. É o único regulamento que ainda existe.

Eu estava parado na frente do Palácio com aquela tropa, e chegou um major do Estado-Maior e disse: “Abreu, pega esta companhia e vai lá na Rua da Praia controlar o distúrbio civil”. “Mas, Major, esta companhia aqui não é companhia! Isso aqui é botocudo que nunca teve instrução”. “Não, mas para agora!” “Não, eles não sabem mexer na arma. Eles não tiveram instrução nenhuma, recrutamos lá na praça de Passo Fundo”. “Mas não tem outra, vai com essa mesma”. Então, eu desci a Ladeira, colocando os caras na posição de controle de distúrbio, colocando um por um, colocando a arma na posição certa: “Mantém a arma assim, mantém nessa posição e vai descendo. Não deixa o civil entrar no meio”. Quando eu cheguei na esquina da Borges com a Rua da Praia ela estava vazia, respirei fundo. Neste momento, chegou um paisano para mim e disse assim: “Tenente, os caras foram lá para a Praça dos Bombeiros”. Reportagem com a história completa: Menu: HISTÓRIA DE VIDA

http://www.abcdaseguranca.org.br/cel-barcellos-jme/

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Correio Brigadiano

Cel Joaquim Moncks O Poetinha JM

DADOS ENXUTOS SOBRE O AUTOR Ao examinar e revisar os dados biográficos de autor, em obra coletiva, sempre procuro torná-los o mais enxuto possível para que não se desviem do objetivo maior: a obra poética ou prosaica a ser apresentada ao leitor. Ela tem de ser o alvo, o centro das preocupações. Há autores que nem dão atenção ao (seu) texto que sairá publicado na obra, somente exigem que haja, no mínimo, meia página com os seus dados e, muitas vezes, com informações irrelevantes sob o ângulo literário. Entendo que a apresenta-

ção do autor deve ser discreta, breve. O texto vale por si e revela o patamar em que se encontra o criador. Quanto mais enxutos os dados remetidos ao editor, melhor para o leitor. E este “abrir mão do egocentrismo” tem conotação e relação direta com a obra, especialmente em Poesia, que, em regra, no poema, tem de conter a devida concisão e ser o espelho da beleza estética contemporânea. A concisão é algo muito difícil de ser atingida. Um número expressivo de autores nem se dão conta, mas são fortemente proli-

Colaboradores para a circulção do jornal, no Interior do Estado, por respectivos municípios

Passo Fundo

xos na divulgação de seus dados de vida e obra, tal qual o que geralmente ocorre com os novos e novatos, em arte poética. A passagem do tempo doma a palavra quanto ao número de linhas gráficas, tanto no poema como nos dados pertinentes ao viver e seus registros. A singeleza nos dados pode vir a ser um bom elemento aferidor para o leitor saber em que patamar estético se encontra o autor do poema... – Do livro O PAVIO DA PALAVRA, 2015. http://www.recantodasletras.com.br/ensaios/5454997

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Ten Erico Leal da Rosa Fone: 53 9100 3960

O Leão e a Domadora

Ten Plinio Bernardi Fone: 54 3231 1300

1ºTen Paulo Renato P. Vieira Fone: 55 3243 4187

Cruz Alta: Paulo Proensi dos Santos Pelotas: Adão Roberto Pinto Valente Três Passos: Bento Antonio Bonn Santa Maria: Sebo Fulô (Daniel Souza)

Cap. I A queda Keniamun ensaiva o salto quádruplo. Errou. Caiu de bruços. Bateram na beira da rede e se esparramaram todos eles pelo chão. Braços, pernas, cabelos. Chorou ao sentir, na serragem, o cheiro e o gosto das bostas de elefante. Cap. II Que contém 25 anos Nascera ali e ali se criara. Sentia-se, agora, como um leão. Forte, belo e poderoso. Aprendera, desde cedo, a desfazer as tramas do anão perverso. Amava, em segredo inconfesso, Neif, a domadora de feras. Desconfiava dos trejeitos do mágico Semnut. Fingia ignorar Huet, o palhaço mor, um intelectual de estatura imensa, sempre silencioso nos bastidores. Enigmático.

Cap. III A noite anterior à queda Apreciava vadiar à luz do luar entre as ruelas formadas pelos trailers. Silencioso como um leão, espionava os passos da domadora de feras. Era como desenhar e viver um sonho. Num repente, um pesadelo sob a Lua. Viu Neif entrar, furtivamente, no carrinho vermelho de Huet, o palhaço mor.

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Homenagem à UMERGS na Câmara Municipal da Capital

Correio Brigadiano

Articulistas http://abcdaseguranca.org.br/abc/ abc on-line do Correio Brigadiano

DH do TC Franquilim

Paulo César Franquilin Pereira – TC QOEM

- Sem pernas para caminhar paulofranquilin@gmail.com - (51) 86156749 http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=8

Cristo no comabate às drogas

Sgt Joel Vieira Lopes – Capelão Evangélico

- Gratidão joelvieiralopes@gmail.com - (51) 81734272 http://www.abcdaseguranca.org.br/?cat=7 A Câmara Municipal homenageando/reconhecendo o trabalho social da UMERGS, de levar a mensagem de Cristos aos militares (Militares das Forças Armadas, Forças Auxiliares, Bombeiros, Policias Federal e Estadual, Polícia Rodoviária Federal e Estadual e Guardas Municipais;). Hoje estamos presentes em mais de 121 Municípios do RS. Homenagem proposta pelo Vereador Waldir Canal, aos 20 anos da UMERGS. — com Vereadora LUIZA NEVES, Ronaldo Nogueira, UMERGS e Waldir Canal. Também, foi homenageaada a Rádio Esperança que dedica-se ao trabalho de evangelização, com um diploma de Honra ao Mérito à Rádio Esperança O presidente da UMERGS, Coronel Salomão Pereira Fortes, agradeceu a seus familiares, a Canal, a sua diretoria e aos parceiros no trabalho de evangelização, ao saudar o primeiro presidente da Instituição, o soldado policial militar Ezequiel Borges Vieira. O Cel Salomão reiterou que “o trabalho da UMERGS é levar a mensagem que Cristo salva, cura; é o nosso general, que está presente em todas as batalhas”, destacando o lema: “Mãos que prendem, almas que libertam”. O presidente informou que, atualmente, existem 121 grupos de militares evangélicos que desenvolvem um trabalho social de auxílio aos mais necessitados, a exemplo das 150 crianças do bairro Mário Quintana, “na sua maioria filhos de pais alcoólatras e drogaditos”.

“Poço das Antas - Terra de um povo muito religioso”

No dia 5 de janeiro de 1907, foi criado o Curato de Poço das Antas, pelo Bispo do Rio Grande do Sul, Dom Claudio José Gonçalves Ponce de Leão. O mesmo nomeou para a função de ser o primeiro Cura de Poço das Antas, o reverendo Pe. Affonso Neis. Na época em que o curato foi criado, além da comunidade no centro de Poço das Antas, existia a comunidade Mãe de Deus, da localidade de Boa Vista. Em 28 de julho de 1922, foi criada a Paróquia São Pedro Apóstolo, pelo então Arcebispo de Porto Alegre, Dom João Becker. Sendo o pároco o Pe. Matias José Gansweidt. O sucederam até agora: Pe. Peter Drebel, José Scholl, Cônego Davi Rossa, Pe. Jocó Melz S. J., Pe. Remídio José Bohn, Pe. Isidoro Seidel, Pe. Reinoldo José Jansch, Pe. Inácio Winter, Pe. Ademar José Ströher, e atualmente Pe. João Paulo Schäfer. Além da Igreja Matriz, a Paróquia é formada por mais doze comunidades, que estão distribuídas além do município de Poço das Antas, atingindo o território de Barão, Boa Vista do Sul, Teutônia e Brochier. A Paróquia possui em torno de 3.500 fiéis predominantes de origem alemã e italiana, e uma pequena parcela de afrodescendentes. Cada comunidade tem o seu jeito próprio de ser. E uma marca característica de cada uma é celebrar o dia do seu padroeiro, o que é muito mais significativo para as comunidades de origem italiana do que as de origem alemã. Dentre os movimentos ou pastorais que existem na vida da Paróquia citamos a catequese, os Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística, as Capelinhas da Nossa Senhora, ECC, Cenáculo de Maria, CLJ e Apostolado da Oração. Ao longo da história da Paróquia grandes foram as alegrias que a fé proporcionou na vida do povo de Poço das Antas. Por se tratar de um povo muito religioso, sempre se rezou muito pelas vocações sacerdotais e religiosas. Já são mais de cem entre os que se consagraram à vida religiosa ou foram ordenados ao sacerdócio. (Com as desculpas da direção do jornal pelo transtorno ocasionado por um nosso preposto)

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pág 16 - Nov/Dez de 2015

Correio Brigadiano

Edição 236 - Nov/Dez de 2015

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