CORREIO DE SINTRA 200 98

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10 a 25 de setembro

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Festival de Jazz de Sintra terá lugar de 17 a 19 de setembro, no Centro Cultural Olga Cadaval. O jazz sobe ao palco do Auditório Jorge Sampaio com a apresentação de 5 concertos como forma de divulgação do exce-

lente trabalho musical que se realiza no nosso país, proporcionando ao público um leque estilístico repleto de qualidade e diversidade estética. O Festival de Jazz de Sintra tem como principais objetivos a divulgação desta

expressão musical no concelho, assim como dar a conhecer ao público local, e não só, parte dos músicos e da excelente música jazz que atualmente se faz em Portugal. Artistas como Mário Laginha, Ensemble Coreto, Maria João e Carlos Bica (17-09), João Paulo Esteves da Silva e a Orquestra de Jazz do Hot Clube de Portugal com Julian Arguëlles, vão interpretar temas onde não faltam misturas sonoras a improvisação. O Festival de Jazz de Sintra integra a programação do projeto dos 18 municípios da Área Metropolitana de Lisboa, Mural 18.

Encontro de Alternativas volta à Ribafria

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epois de, em 2020, ter tido uma programação inteiramente online, o 16.º Encontro de Alternativas de Sintra volta a reunir-se naquele que é o seu ambiente natural: a Quinta da Ribafria, no Lourel. O Encontro realiza-se, excecionalmente, nos dias 1, 2 e 3 de outubro.

“Em 2021 escolhemos o início do Outono para oferecer a todos os que nos acompanham e visitam mais uma edição cheia de coisas boas e de partilhas muito especiais”, informa a organização, a cargo da associação Voando em Cynthia, que acrescenta: “nesta nova realidade somos levadas a métodos e procedimentos que

nos permitam realizar esta 16.ª edição em segurança e cumprindo as diretivas recomendadas pela DGS, pelo que toda a programação, gratuita, será desta vez sujeita a lotação máxima e inscrição prévia obrigatória”. Os procedimentos a tomar para visitar o Encontro, bem como a programação, serão anunciados em breve. CD

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Caminhada cultural até à Quinta dos Lóios DR

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Sintra recebe Festival de Jazz

Correio de Sintra

Nos dias 23 e 30 de setembro, às 10h00, terá lugar a caminhada “Mirando – Caminhos com cultura”. Ao longo desta caminhada cultural até à Quinta dos Lóios, será apresentado aos participantes o rico e valioso património histórico-cultural e edificado sob o ponto de vista histórico, mas também o património imaterial difundido ao longo das gerações, que se repete e persiste nos hábitos e nos costumes locais. Do mesmo modo pretende-se sensibilizar a população para a preservação dos elementos naturais, nomeadamente a fauna e a flora. O ponto de partida para esta atividade será a Casa da Cultura Lívio de Morais, em Mira Sintra, e terá a duração de cerca de 2 horas. A participação é gratuita, mas carece de inscrição prévia através do nr. 219 128 270.  PUB

“Agamémnon” até outubro no Museu de Odrinhas a errância são elementos dramatúrgicos fundamentais, uma realidade em que o homem mostra a sua verdadeira face e deixa cair as máscaras. Ao reconstruir este mito grego, o autor reflete, também, sobre como o mesmo perdura no tempo e como se adapta à atualidade, enquadrado no mundo moderno. A guerra nunca acabou, continua a ser uma presença constante e uma ameaça ainda mais mortífera, já que põe em causa a própria existência humana. Bilhetes à venda na blueticket, Fnac, Worten, Quinta da Regaleira e no Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas no próprio dia do espetáculo (a bilheteira abre às 20h30). É aconselhável o uso de agasalho e calçado confortável. musgo.org.pt. DR

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Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas recebe a peça de teatro «Agamémnon – Trilogia da Guerra», de Jaime Rocha, dirigida pela MUSGO Produção Cultural, até 9 de outubro, às quintas, sextas e sábados, pelas 21h30. A Grécia declara guerra a Tróia após o rapto de Helena por Páris. Estamos na Antiguidade Clássica. Agamémnon, o protagonista desta tragédia que faz derramar muito sangue, desperta enormes paixões e mostra o homem nas suas facetas mais íntimas, comovedoras, filosóficas e animalescas. O dramaturgo Jaime Rocha construiu, a partir deste mito fundador do teatro grego, uma peça simultaneamente trágica e cómica, que responde às preocupações, utopias, angústias, ideais não só do homem antigo, como também do homem contemporâneo. O autor introduz neste texto um olhar renovado quer nos conteúdos, quer no vigor e na agilidade dos diálogos e relatos. Sendo por um lado fiel à história narrada e problematizada pelo texto fundador, o Drama Antigo, esta peça traz ao teatro contemporâneo português uma nova visão de uma realidade mitológica muito singular, onde a coragem, a intriga, o ódio, a paixão, a solidariedade, o abandono e


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