Revista Atualidades Cotripal nº109

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revista

Distribuição gratuita

Ano X - n° 109 - Novembro 2012 - www.cotripal.com.br

Dormir faz bem à saúde Sistema de Plantio Direto na Palha influencia na qualidade da água

Dia das Crianças Cotripal

Receita: Penne à carbonara


Editorial

Se tiver saúde, o resto a gente conquista A sabedoria popular considera a saúde como prioridade máxima da vida. Basta felicitar alguém pela passagem de seu aniversário para se ouvir algo como: “Se Deus nos der saúde, o resto a gente encara!”. E é bem verdade, isso. Porque o corpo é o veículo da mente. Quando ele está debilitado, enfraquecido por qualquer motivo, cria-se todo tipo de limitação. Por outro lado, falta ao pensamento popular a mesma atenção com o sono. Quase ninguém se preocupa em respeitar um horário certo para dormir, ou mesmo em tomar os cuidados necessários para que o corpo se deite na cama em condições adequadas para uma noite bem-dormida. Jantar pesado, consumo de alimentos com açúcar, ingestão de bebida alcóolica, programação agitada... Estas e outras coisas deveriam ser exceções antes de se embarcar no sono, pois prejudicam a sua qualidade e, assim, comprometem a saúde que tanto se preza. Entretanto, a rotina normal da sociedade moderna desconsidera completamente essa necessidade tão básica na vida.

Os veículos de comunicação e marketing da Cotripal são excelentes, entre eles a revista Atualidades Cotripal, o programa de rádio e os folhetos dos Supermercados, Lojas e Farmácia. Eu sou um “consumidor” deles. Gosto de estar a par do que acontece na Cooperativa, fora que há muito conteúdo importante e interessante. Na ACI (Associação Comercial e Industrial) de Panambi sempre deixamos alguns exemplares da revista na recepção, para que quem passar por lá possa ter a oportunidade de ler. Martin Zachow, presidente da ACI (Associação Comercial e Industrial de Panambi). Sugestões e comentários sobre as reportagens podem ser enviadas para o email: mileni@cotripal.com.br

REVISTA ATUALIDADES COTRIPAL COTRIPAL AGROPECUÁRIA COOPERATIVA Rua Herrmann Meyer, 237 - Centro - CEP: 98280-000 Panambi/RS Fone: (55) 3375-9000 - Fax: (55) 3375-9088 www.cotripal.com.br .

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente: Germano Döwich Vice-Presidente: Dair Jorge Pfeifer Conselheiros: Ivo Linassi, Jeferson Fensterseifer, Eliseu Dessbesell, Delmar Schmidt, Davi Keller, Roland Janke, Ari Augusto Schmidt, Gerhardo Strobel e Ernani Neumann. .

CONSELHO FISCAL Efetivos: José Pereira da Costa, Arnildo Carlos Markus e Carlos André Schmid. Suplentes: Tiago Sartori, Lino Carlos Breitenbach e Cirio Jacob Floss. .

A matéria de capa desta edição procura demonstrar, a partir da opinião de especialistas e resultados de estudos, que a conquista de um corpo saudável depende estritamente da boa qualidade do sono. Isso significa que as coisas que almejamos realizar ao longo da vida começam, literalmente, nos sonhos que sonhamos. O que nos leva a concluir a importância de valorizar o sono e, inclusive, mudar hábitos que possam prejudicá-lo. Afinal, se a gente tiver saúde...

EDITOR RESPONSÁVEL Marco André Regis .

EXPEDIENTE Comunicação e Marketing Cotripal .

DESIGN GRÁFICO Charlei Haas e Valdoir do Amaral .

EQUIPE DE REDAÇÃO Gislaine Windmöller Mileni Denardin Portella - Mtb/RS 13916 .

REVISÃO Vinícius Dill Soares .

CONTATO Maiglon Hess - Fone:(55) 3375 9061 Email: maiglon@cotripal.com.br Email: mileni@cotripal.com.br .

IMPRESSÃO Kunde Indústrias Gráficas Ltda Tiragem: 6.000 exemplares

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tamar@cotripal.com.br


Mercado agrícola

Referente a outubro de 2012

por João Carlos Pires

Soja A cotação na Bolsa de Chicago oscilou, negativamente, entre US$ 15,70 e US$ 14,92 o bushel, fechando, no fim do mês, em US$ 15,47 o bushel. Na primeira quinzena do mês, a cotação caiu devido ao clima favorável da região Centrooeste do Brasil e a concentração de oferta da safra norte-americana. Na segunda quinzena, a falta de chuva no Centro-oeste do país e os riscos de menor produtividade, começaram a preocupar o mercado. Em decorrência destes acontecimentos, os preços na Bolsa de Chicago se elevaram. Internamente, o mercado acompanhou as variações do cenário externo, mas ainda descolado da Bolsa de Chicago. O preço pago ao produtor variou entre R$ 71,04 e R$ 65,04 a saca. E, no final do mês, fechou em R$ 67,02 a saca. .

João Carlos Pires Supervisor comercial joaoc@cotripal.com.br

Milho O mercado do milho ficou praticamente estável no mês de outubro. A cotação na Bolsa de Chicago oscilou entre US$ 7,73 e US$ 7,36 o bushel, fechando, no fim do mês, em US$ 7,55 o bushel. O atraso no plantio da soja no Centro-oeste do Brasil pode afetar a safrinha de milho, sendo que o volume total a ser exportado no ano é capaz de deixar o estoque mais apertado. O mercado gaúcho esteve praticamente parado, em virtude do pouco estoque restante no estado e do reduzido interesse de venda por parte do produtor. .

Trigo A cotação na Bolsa de Chicago oscilou entre US$ 8,86 e US$ 8,56 o bushel, valores praticamente idênticos aos últimos meses. As notícias de que a Ucrânia não liberará trigo para exportação e que haverá quebra nas regiões produtoras da Europa mantiveram a cotação em alta. No cenário interno, as condições climáticas adversas, ou seja, a ocorrência de chuvas prolongadas afetou a qualidade do trigo colhido. O preço pago ao produtor oscilou entre R$ 30,00 e R$ 30,54 a saca .

Dólar A cotação do dólar oscilou entre R$ 2,02 e R$ 2,04. No fim do mês, encerrou em R$ 2,03. O mercado continuou a oscilar dentro da “banda” estabelecida, informalmente, pelo BC (Banco Central). E parece, por enquanto, que não há mudança nesta política.

Leite & Mercado Previsão de estabilidade nos próximos meses O preço pago pelo leite entregue em setembro se manteve estável. E, segundo a maioria dos laticínios do Rio Grande do Sul, essa é a expectativa para os próximos meses, em função da manutenção da produção. No último mês, houve uma pequena baixa de produção em virtude do chamado período de vazio forrageiro. Com o final das pastagens de inverno e as pastagens de verão prejudicadas pelo excesso de chuva, o pecuarista precisou basear a alimentação na silagem e na ração. Isso eleva os gastos e diminui os lucros do produtor. O momento agora é de planejar a produção da silagem, a fim de garantir uma alimentação de qualidade para o gado na próxima estação. Depois do que aconteceu no início do ano, vale estar preparado para o futuro, para não ser pego de surpresa por ocorrências climáticas adversas.

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Pecúaria

É hora de planejar a silagem Não se pode falar em alta produtividade quando não há alimentação adequada. Ela faz parte do rol de cuidados necessários para garantir rentabilidade, qualidade e quantidade de produção. Mesmo com o plantio do milho concluído, já é momento de começar o planejamento da confecção da silagem de milho para o rebanho. Isso garante maior qualidade ao alimento. Este ano, por exemplo, com a seca que atingiu a região nos primeiros meses, o produtor que fez um planejamento adequado da silagem, tanto em qualidade quanto em quantidade, não teve o mesmo número de problemas de quem não o fez. Planejar é extremamente importante e pode fazer a diferença na produção do gado. No entanto, há algumas décadas não se pensava em qualidade, como hoje. Com o passar do tempo, a silagem sofreu transformações no que se refere a cuidados e modos de produção. Até a década de 1960, o importante era alcançar alta produtividade de volume de massa verde por hectare, como forma de obter alimento de baixo custo. Após esse período, com a evolução dos rebanhos e altos investimentos genéticos, ela começou a ser feita com maior teor de grãos – pois são mais digestíveis que folhas e colmos. Neste aspecto, estudos demonstraram que silagem com menor teor de Fibra em Detergente Neutro (FDN) – fração fibrosa do alimento na parte verde da planta – combinada com alto número de grãos, resulta em melhor qualidade. Híbridos de milho com textura mais mole têm maior digestibilidade, segundo um estudo mais recente. Em resumo, a produção de uma boa silagem deve ter

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alta produção de toneladas por hectare, com alta proporção de grãos de textura mole e com baixo teor de FDN. Para isso, alguns cuidados precisam ser levados em conta, como os descritos abaixo:

Ponto de colheita O ponto ideal de colheita é quando a planta possui de 30 a 35% de matéria seca ou 65 a 70% de umidade. Este estágio é, geralmente, atingido quando a linha do leite está entre 1/2 e 2/3 do grão. No entanto, a correlação entre linha de leite e porcentagem de matéria seca não é muito grande. Existe uma grande variação entre híbridos e anos de plantio e ela serve como uma referência prática. O estágio ideal de ensilagem tem duração aproximada de dez dias. Após esse período, o teor de matéria seca da planta aumenta as perdas e dificulta a compactação. Assim, atrasos na colheita por falhas no planejamento, chuvas, quebra de maquinário, entre outros fatores, podem prejudicar sensivelmente a qualidade da silagem produzida, o que certamente será traduzido em menor desempenho dos animais. Quando a colheita é realizada no período ideal, há melhor aproveitamento do rebanho. Estudos comprovaram que a produção de leite e a produção de proteína na silagem com 2/3 da linha do leite foi maior do que para a silagem no estágio leitoso do grão.


Altura de corte Realizar o corte mais alto na planta pode ser uma estratégia para aumentar a concentração energética e diminuir o teor da FDN na silagem. Este teor está relacionado à degradabilidade da matéria seca, que determina a quantidade de fibra da planta, correspondente às frações de celulose, hemicelulose e lignina. Ao elevar a altura do corte no momento da ensilagem, há redução na relação colmo/espiga, o que proporciona melhorias nas características nutricionais do alimento.

Tamanho de partícula Picar a forragem de maneira correta também é fundamental, pois facilita o acondicionamento e a compactação da forragem dentro do silo, permitindo uma rápida e eficiente fermentação dos açúcares hidrossolúveis presentes na planta. Em uma silagem de boa qualidade, o que se procura é picar o milho em tamanhos de partícula de 0,5 e 1,5 cm, o mais homogênea possível. Quando o corte da planta é inadequado, as partículas grandes dificultarão a compactação, e a menor quebra dos grãos levará a um aproveitamento não satisfatório. Silagens com tamanhos de partículas grandes reduzem a ingestão das vacas e, consequentemente, podem diminuir a produção de leite. A solução está em procedimentos simples como afiar as facas de corte da ensiladeira duas vezes ao dia e aproximá-las das contrafacas.

Compactação da silagem de milho O processo de enchimento e compactação deve ser feito de maneira a distribuir por todo silo camadas uniformes de espessura média de 15 a 35 cm. A compactação deverá ser feita com passagens consecutivas do trator sobre a massa já distribuída. O objetivo é a expulsão do ar, controlando a respiração, a elevação da temperatura e favorecendo a ação das bactérias produtoras de ácido láctico e da rápida diminuição do pH do material ensilado. A densidade da silagem vai depender do tipo de

maquinário usado para compactação, como também do tempo total gasto na compactação por tonelada de forragem. Tratores mais pesados com pneus que aplicam maior peso na superfície melhoram esse trabalho. Utilizar rodas mais finas para que possam fazer maior pressão por unidade de área é uma boa dica. A partir da chegada da última carga de milho picado da lavoura ao silo, recomenda-se de uma a duas horas de compactação final com trator para boa acomodação das partículas ensiladas na parte superior do silo, local onde são observadas as maiores perdas.

Lona, abaulamento e fechamento do silo Para que as perdas sejam menores, vale observar a vedação do silo, a fim de evitar a entrada de ar. Essa ação é permitida pela cobertura do silo com uma lona e, sobre ela, uma camada de terra, restos de capim e até mesmo pneus. As lonas de dupla face têm a vantagem de refletir o calor, não esquentando o material ensilado. Elas devem ter de 150 a 200 micras, para que possam durar mais tempo. Cercar os silos com cerca de arame e tela ajuda a proteger a lona de possíveis animais que possam furá-la, como tatu, galinha, cães e o próprio rebanho.

Abertura do silo Após um período aproximado de 21 a 25 dias, o silo pode ser aberto para a utilização da silagem para alimentação do gado. Um silo bem vedado pode conservar a silagem em perfeitas condições por vários anos. Para evitar problemas, retire apenas a quantidade de silagem que será oferecida nas próximas 12 a 16 horas. O mais indicado, no entanto, é fornecer a alimentação de imediato, evitando oferecer a silagem retirada no dia anterior. Quando houver partes podres ou com bolores, elas deverão ser descartadas. As retiradas diárias precisam ser feitas em camadas retas e homogêneas, de modo que a parte exposta da silagem permaneça sempre regular e intacta. Na entrada do silo não podem existir agentes contaminantes. Após a retirada diária, o silo deve ser bem fechado e vedado.

Causas de uma silagem de baixa qualidade Características Efluente

Possíveis causas Umidade excessiva, má fermentação e corte do milho malfeito (facas mal afiadas) .

Esquentamento

Enchimento lento do silo, má vedação, desensilagem prolongada, pré-secagem excessiva, forragem maturada, má picagem e compactação .

Silagem mofada

Enchimento lento, má picagem, compactação e vedação mal feitas e desensilagem lenta .

Cheiro de vinagre

Fermentação acética, forragem com alta umidade e baixo teor de açúcares .

Cheiro alcoólico

Fermentação por leveduras, fermentação lática insuficiente, má vedação e desensilagem lenta .

Cheiro de mofo

Fermentação butírica, forragem com alto teor de umidade e baixo teor de açúcares e fermentação lática insuficiente

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Entrevista

Seguro é investimento de longo prazo

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Na vida, nada é absolutamente certo. Nós podemos projetar o que gostaríamos que acontecesse, mas, por qualquer imprevisto, tudo pode ser mudado. Em alguns casos, o imprevisto pode acarretar perdas materiais. Para tentar minimizar este tipo de prejuízo é que se inventou o seguro. Entretanto, ainda existe muita dúvida a respeito das vantagens desse mecanismo de precaução. Pensando nisso, a revista Atualidades Cotripal convidou Otavio Smich, diretor executivo da Tovese – Corretora de Seguros, para esclarecer como é possível se manter protegido dos diversos sinistros, a que todos estão sujeitos na vida.


Por que seguro é um investimento? Para começar, vamos pensar em uma pessoa que economizou durante anos para comprar um carro ou fez um consórcio, e no final, conseguiu adquirir o bem. Se ele fizer um seguro estará protegido de vários tipos de acidentes, furtos e danos. Se não possuir, e algo acontecer, terá que voltar a economizar, para então comprar um novo automóvel. Por isso, o seguro nada mais é do que um investimento com visão de médio/longo prazo. Outro exemplo bem prático, se ocorrer um sinistro, como são denominados os acidentes, na residência de alguém que não está protegido pelo seguro, a pessoa pode perder todo o seu patrimônio. Por isso, é importante fazer o seguro, temos que nos prevenir, pois na vida, como diz o ditado popular, é melhor prevenir do que remediar, e o seguro é uma das formas de reduzir os percalços do caminho. Ele é o instrumento de proteção dos bens materiais, portanto, é investimento.

Desta forma, o seguro também é responsável pela manutenção de empregos e arrecadação de impostos, ou seja, a roda continua girando. O que é fundo de catástrofe? É o dinheiro que várias entidades colocam em um fundo. Sendo que o governo coloca uma parte, as seguradoras outro percentual e, do valor que o produtor rural paga, sai alguns centavos. Os recursos arrecadados são usados em caso de catástrofe na agricultura.

Existe diferença entre seguro rural e seguro agrícola? Existe sim. O seguro rural representa a proteção dos bens materiais da propriedade, ou seja, maquinário, galpão, casa, silo, animais e o que mais estiver dentro da área do produtor. Já o seguro agrícola protege a lavoura, a produtividade, o investimento do agricultor. Essas modalidades de seguro vieram para ficar e vão crescer Faz parte da cultura brasileira investir em seguros? Ou ainda muito nos próximos anos. precisamos avançar nesta área? Precisamos avançar nesta área e de forma muito rápida. No Brasil, o seguro está apenas O produtor rural é um empresário. O seguro faz parte do plaengatinhando, é só vermos o exemplo dos EUA. Lá, eles têm nejamento estratégico do seu negócio? Com certeza. Basta seguro para tudo. E na hora que precisam, os americanos bus- pensarmos no que está acontecendo com as lavouras de trigo, cam seu direito de receber. Aqui, o seguro mais comum é o de neste ano. O excesso de chuva já prejudicou mais de 100 mil automóveis, nas demais modalidades, como de vida, moradia, e hectares de plantações. Quem não fez seguro de suas áreas, terá agrícola, o número de contratos é reduzido. Nós, precisamos perdas significativas e dificuldades para investir nas próximas mudar este conceito, desmistificar a ideia de que é dinheiro joga- safras. Já quem está com seguro contratado, irá receber o valor do fora, e, sim, vê-lo como um investimento, uma segurança para referente aos prejuízos e poderá investir nas culturas de verão, sem medo de não conseguir honrar seus compromissos. os momentos de maior necessidade. Quais são as modalidades de seguro? Vamos começar pelos Quando o segurado precisa receber do seguro, há casos em que ocorre muita demora. O seguros patrimoniais, que sistema ainda carece de apriabrangem automóveis, residênmoramento? O sistema das cias, patrimônio de uma forma ‘‘Faço um alerta: Na hora de contratar qualseguradoras está bem montado. geral. Eles protegem os bens quer modalidade de seguro é necessário ficar O que acontece entre o Ministémateriais contra os sinistros, que incluem acidentes, incêndiatento à cobertura, para que na hora de rece- rio da Agricultura e o setor produtivo é o descasamento de os, granizos, vendavais, entre ber não haja problemas.’’ datas. Por exemplo, a subvenoutros. Ainda existe a modalidação do seguro do prêmio agrícode de seguro de vida, onde a la, que significa que o governo pessoa deixa para os herdeiros uma quantia em dinheiro. Também há o seguro de lavouras. Nesta paga uma parcela para o produtor rural, precisaria ser programaúltima modalidade, há duas opções, a dos bancos, que cobrem os da com antecedência de pelo menos um ano. No entanto, não é o custeios, as dívidas do produtor rural, e o privado, que vai um que acontece hoje, visto que o governo ainda não liberou 2012, pouco além, e cobre os prejuízos. Mesmo assim, ainda é neces- portanto, não planejou a próxima safra. A diferença nas datas é sário evoluir nestes quesitos, para chegarmos ao ideal, que é que atrapalha a liberação dos seguros. Atualmente, entidades cobrir 100% das perdas das lavouras, incluindo os lucros, como ligadas às seguradoras estão batalhando para que estes procesacontece nos EUA. Este é um caminho longo, mas que já come- sos passem do Ministério da Agricultura para a Casa Civil, onde a liberação de recursos tem menos burocracia. Neste ano, o goverçou a ser trilhado. no anunciou a liberação de R$ 400 milhões, mas ele precisa divulPor falar nisso, quais são as coberturas de um seguro agríco- gar e executar, senão cria expectativa e depois as frustra. la no Brasil? O seguro das lavouras cobre perdas em decorrência de eventos Que evoluções é possível esperar para este setor no Brasil? climáticos adversos, e não deficiências de manejo e problemas de Ainda há um longo caminho, mas a principal medida em relação doenças. Ainda faço um alerta, na hora de contratar qualquer aos seguros já começou a ser tomada, que é o debate sobre ele. A modalidade de seguro, é necessário ficar atento à cobertura dele, segunda é a subvenção do governo, que deve ser mais pontual, para que na hora de receber não haja problemas. Outra sugestão na hora que o produtor precisa. Além disso, é necessário ter um que dou é que, quem deseja fazer seguros, procure pessoas e volume de recursos mais expressivo. Depois, vem a subvenção empresas habilitadas para realizar tais procedimentos, para no estadual, que já foi implantada no Rio Grande do Sul e, mais tarde, acabou esquecida. Hoje, estados como São Paulo, Paraná, futuro não haver surpresas desagradáveis. Santa Catarina e Minas Gerais têm o sistema de subvenção estaQuais são os benefícios socioeconômicos do seguro? O dual, e eles copiaram o modelo do nosso estado. Isto funciona da principal deles é auxiliar as pessoas que sofrem com algum preju- seguinte forma, quando falamos da cultura do trigo, o governo ízo material, como no caso do seguro de automóveis e residênci- federal paga 70% das perdas, sobra 30% para o produtor, deste as. Já os seguros rurais e agrícolas ajudam na manutenção da valor o governo estadual paga 15%. Então, na verdade, o prejuízo rotina dos produtores, que não vão perder seu poder de compra e do agricultor fica na casa dos 15%. E ainda é possível pensar em de investir em novas safras. Além disso, as cidades que têm sua subvenção municipal. Outro passo da evolução passa por ampliar economia ligada diretamente ao agronegócio não sofrerão a base, melhorar a cultura de aquisição de seguros e aperfeiçoar, baques, com redução de circulação de dinheiro no comércio. cada vez mais, as condições para os segurados.

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Notícia

EUA: um país de trabalho e resultados seguros Denio Oerlecke, supervisor do Detec Cotripal, esteve recentemente nos Estados Unidos. Ele ganhou a viagem como prêmio por um estudo que desenvolveu com o fungicida FOX, da Bayer, na cultura da soja. De lá, ele trouxe muitas novidades na bagagem. Entre os dias 25 de agosto e 1º de setembro, Denio Oerlecke, supervisor do Detec Cotripal e engenheiro agrônomo, esteve nos Estados Unidos. Ele ganhou a viagem como prêmio por um trabalho que apresentou em Gramado/RS, no mês de junho. A pesquisa, desenvolvida no Campo Experimental da Cotripal, consistia em avaliar os resultados do novo fungicida FOX nas doenças da soja. A iniciativa contou com o apoio da empresa Bayer. O engenheiro agrônomo esteve nas cidades de Chicago, Des Moines e Durham, e teve a oportunidade de conhecer como as culturas – milho e soja – são trabalhadas no país. Além disso, visitou a tradicional feira do agronegócio – Farm Progress Show –, uma usina de álcool de milho, a Bolsa de Valores de Chicago e o laboratório de biotecnologia Bayer CropScience – Innovation Center. “É muito importante conhecer outros modelos de manejo, culturas, pesquisas e trabalhos. Isto porque o que se observa fora do Brasil pode vir a ser aplicado nas nossas lavouras. Também foi muito interessante observar como os americanos utilizam a tecnologia e enfrentam a seca.” Denio, no entanto, deixa claro que as lavouras norteamericanas são diferentes das brasileiras. “No Rio Grande do Sul, a seca causou perdas na safra 2011/2012, que chegaram a 80%, enquanto nos EUA estão entre 20 e 50% na safra 2012. Tudo isso em decorrência do clima deles, que é mais apropriado à agricultura, além do solo ter alta fertilidade.” O supervisor do Detec ainda conta que nos EUA os agricultores utilizam seguros rurais como mecanismo para amenizar prejuízos e reduzir consequências de safras com perdas. Para dar uma ideia, segundo estudo realizado pela empresa de consultoria MB Agro, na safra 2011/2012 somente 18% das lavouras brasileiras estavam seguradas. Já nos EUA, 80% da área plantada possuía seguro agrícola. Outro aspecto que chamou a atenção de Denio foi a visita à usina de álcool de milho, Lincolnway Energy. “Fiquei impressionado pela forma como funciona a usina. Normalmente, elas ficam perto das lavouras, então não precisam de estoque alto. Possuem pouca mão de obra, pois tudo é automatizado, sem falar na logística que funciona como um relógio. Agora, olhando por outro ponto de vista, o álcool proveniente do milho tem um custo elevado, mesmo assim, o governo norte-americano investe nele. Acredito que seja uma estratégia de criar seus próprios recursos energéticos.” Na Farm Progress Show, Denio conta que viu diversas novidades, a começar pelo tamanho dos equipamentos agrícolas. “As colheitadeiras e plantadeiras expostas na feira são muito maiores que as utilizadas hoje. Mas esta é uma tendência que já tem aparecido no Brasil nos últimos anos, afinal, para uma produção em grande escala é preciso equipamentos maiores e mais eficientes. Além disso, vimos máquinas que auxiliam em quase todas as atividades rurais. Antigamente, alguns manejos eram manuais ou com aparelhos adaptados. Isto é um sinal dos novos tempos, e o caminho do agronegócio segue em direção à mecanização e à alta tecnologia.” Em relação ao futuro, Denio diz que o objetivo dos americanos é aumentar a produtividade. “Os EUA trabalham com planejamento e já estão pesquisando tecnologias que possam ser aplicadas nos próximos 20 anos. A ideia é que, neste período, a produção de milho, principal cultura do país, seja dobrada, com o detalhe de que a área utilizada para o plantio será a mesma da atualidade.”

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Agricultura

Sistema de Plantio Direto na Palha influencia na qualidade da água O Plantio Direto deu nova perspectiva ao uso e manejo dos solos e da água. Sua utilização correta reduz o assoreamento dos rios e aumenta a infiltração da água no solo. Portanto, auxilia na manutenção da qualidade do meio ambiente como um todo.

José Ruedell

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Muito já se falou dos benefícios do Sistema de Plantio Direto na Palha, devido à diminuição da erosão, da melhora da fertilidade e também da parte microbiológica do solo. A principal vantagem dele para o agricultor é manter a sustentabilidade, não só da produção, mas também de sua propriedade como um todo. No entanto, pouco se fala da melhoria da qualidade da água, ocasionada pela implantação do Plantio Direito. O pesquisador da CCGL TEC, José Ruedell, que trabalha há anos com o sistema esclarece que existem vários pontos a serem considerados quando o assunto é água. O primeiro deles diz respeito à implantação das lavouras. “Não é possível falar dos benefícios do Plantio Direto sem mencionar que, para ele funcionar como deve, é preciso ter qualidade nos manejos”, diz Ruedell. Quando o pesquisador comenta sobre a qualidade do sistema, ele parte

do ponto de vista que o agricultor aplica todos os fundamentos do Plantio Direto. Entre eles, rotação de cultura, alta quantidade de matéria orgânica, ou seja, produção de palha em abundância, para cobrir o solo, além de cobertura permanente nas áreas de cultivo o ano inteiro. Com todo este trabalho, a melhora na qualidade da água aparece. Outro ponto de relevância, segundo Ruedell, tem relação com a erosão. “Esta degradação da terra era comum nas lavouras nas décadas de 1970 e 1980, antes da presença do Plantio Direto. E ela é considerada a grande vilã da qualidade da água, pois a terra que 'escorria' das lavouras com as chuvas acabava no leito dos rios e no fundo dos açudes, contaminando e assoreando as águas. Hoje, o Plantio Direto praticamente eliminou a erosão, a perda de solo está controlada e, por isso, as fontes de águas estão preservadas. Basta ver que os rios não são mais barrentos como no passado.”


Isto pode ser confirmado pela pesquisa do “Rally da Safra”, através da Fundação Agrisus – Agricultura Sustentável que analisou os solos de todo o Brasil, durante três anos. Na região Sul, os problemas com erosão representavam 4% das áreas cultivadas, em 2010/2011. Já em 2012, das lavouras vistas, todas tinham resolvido este problema, através da melhoria no uso do Plantio Direto. O terceiro fator relevante é a perda de água, devido à falta de infiltração no solo. “Com a presença de palhada, o solo fica protegido, o que aumenta a infiltração da água das chuvas, reduzindo ou praticamente eliminando o seu escorrimento sobre a superfície. Isto possibilita a recarga dos aquíferos e a regularização de vazão das nascentes, que formam riachos e rios e alimentam lagos e represas. Se ainda há perdas de água, elas são insignificantes perto do que tínhamos no passado, este é um fato que merece ser comemorado. O que se faz necessário é qualificar ainda mais o Plantio Direto, para que definitivamente se elimine a erosão e a pouca perda de água que ainda existe”, explica o Ruedell. Portanto, o pesquisador entende que o Sistema

de Plantio Direto na Palha é o melhor método de conservação, tanto quando se trata do solo, como quando se fala de água. “Preciso lembrar que os produtores rurais fizeram grandes avanços nestes quesitos, porque a maioria tem uma consciência ambiental muito grande. Além do mais, eles precisam preservar para poder plantar e colher com sustentabilidade.” Para finalizar, Ruedell lembra que o Brasil tem o melhor sistema de recolhimento de embalagens vazias de agrotóxicos, que potencialmente poderiam contaminar as águas. “O nosso país recolhe 94% de tudo que é utilizado e faz a destinação correta destes resíduos. Enquanto, no mundo, o país que tem o segundo melhor resultado é a Alemanha com 76% e o terceiro Canadá com 73%. Este trabalho do Brasil é um diferencial e auxilia na manutenção da qualidade da água, afinal os agricultores não deixam este lixo, que poderia contaminar solo e a água, em locais inapropriados.” Ainda vale lembrar que a Cotripal foi pioneira na implementação do recolhimento das embalagens tríplices lavadas de defensivos agrícolas na região.

A qualificação do Sistema de Plantio Direito na Palha Embora a maioria dos produtores esteja cumprindo de forma razoável as necessidades do Sistema de Plantio Direto na Palha, é possível observar, em algumas propriedades ou em partes delas, que há necessidade de melhorar esta situação. O pesquisador da CCGL TEC afirma que algumas melhorias ainda podem ser feitas. “O Plantio Direto é excelente, mas sempre há como aperfeiçoar sua utilização. Entre as principais melhorias está o aumento da produção de palha, através da rotação de culturas, pois esta é a prática mais importante para qualificar o sistema.” O plantio em contorno é outra maneira, por ser um manejo simples, que auxilia no melhoramento do sistema. “Os produtores rurais precisam, cada vez mais, planejar a semeadura para que ela acompanhe os diferentes níveis do terreno de suas propriedades.” Isto quer dizer que se deve semear contra a pendente, prática que também contribui, significativamente, para resolver alguns problemas que parecem sem solução. “A técnica cria minissulcos de infiltração e contenção que dificultam,

ainda mais, o escorrimento do solo e a perda da água”, esclarece o pesquisador. Ruedell ainda lembra que os produtores usam semeadoras que possuem sistema de disco, mas é possível utilizar as que têm sulcador de haste, ou “facão”. A semeadora munida de sulcador, além de colocar o adubo em maior profundidade, ajuda a romper a camada compactada do solo, que se forma em virtude da falta de matéria orgânica ou palha e pelo trânsito excessivo de máquinas, caminhões e carros nas lavouras. Assim, o sulcador da semeadora é muito importante para facilitar o desenvolvimento das raízes em profundidade, fato que aumenta a resistência das plantas nas estiagens. “No ano passado, castigado pela seca, foi possível perceber a diferença nas lavouras que usaram semeadoras munidas com sulcador, em relação às demais, apenas com discos. As com sulcador tiveram melhor desempenho. Todo o trabalho representou ganhos aos produtores rurais. No final, planejamento, cuidados e melhorias resultam em aumento da rentabilidade”, afirma Ruedell.

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Trigo no país tem alta atípica em período de colheita, diz Cepea Os preços do trigo acompanhados pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) atingiram nível recorde no mercado brasileiro nos meses de setembro e outubro, contrariando o momento de grande oferta dos grãos no país. Com o avanço da colheita do trigo brasileiro, a alta dos preços se mostra atípica, disse o Cepea, uma vez que o esperado seria a evasão dos compradores do mercado. A explicação está nos temores de operadores quanto à estabilidade dos preços dos grãos, afirmou a análise. “O interesse desses traders reflete a necessidade de reabastecimento dos estoques e o receio de que os bons volumes contratados antecipadamente para exportação, num contexto de preços internacionais elevados, venham a limitar a oferta no mercado nacional”, avaliou o Cepea. Com o aumento da presença de compradores, a liquidez voltou a melhorar e os preços médios seguem firmes, mesmo com o aumento da oferta neste período de colheita. Segundo o Cepea, os preços médios pagos ao produtor gaúcho no balcão ficaram praticamente estáveis, caindo 0,3%, ao passo que, no mercado de lotes, subiram 1,3 por cento. Em Passo Fundo, por exemplo, uma das praças pesquisadas, a tonelada está sendo comercializada perto de 560 reais a tonelada, pouco abaixo do recorde histórico de preço nominal de 572,64 reais por tonelada no início de setembro. Fonte: www.br.reuters.com

Relatório da FAO aponta apoio à agricultura como saída para a fome No mesmo dia em que o Brasil anunciou a previsão de que colherá a maior safra agrícola de sua história em 2013, a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) divulgou seu relatório anual sobre insegurança alimentar, alertando para a necessidade de se investir na agricultura. Segundo o relatório “Estado de Insegurança Alimentar Mundial 2012”, o mundo tem 868 milhões de subnutridos crônicos. “O crescimento agropecuário é particularmente eficaz na redução da fome e da má nutrição. A maior parte dos extremamente pobres depende da agricultura e de atividades relacionadas para seu sustento. O crescimento agropecuário envolvendo os pequenos proprietários, especialmente mulheres, será mais eficaz na redução da pobreza extrema e da fome quando se aumentar o retorno sobre o trabalho e a

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geração de emprego para os pobres”, disse o relatório da FAO. A organização aprimorou sua metodologia de cálculo de insegurança alimentar e concluiu que houve um progresso maior do que o anteriormente estimado nos últimos 20 anos. No período de 1990 a 1992, os países em desenvolvimento tinham 980 milhões de subnutridos, ante os 852 milhões calculados para o período 2010-2012. Ainda de acordo com o estudo, o impacto dos preços internacionais dos alimentos nos mercados domésticos foi menos acentuado do que o previsto inicialmente. Mas a FAO alerta para o fato de que “a maior parte desse progresso ocorreu antes de 2007 e 2008”. Prova disso é que o número de subnutridos nos países em desenvolvimento está estável desde o período 2007-2009, em 852 milhões de pessoas – quase 15% da população mundial. É preciso considerar, no entanto, que a população dos países em desenvolvimento está crescendo, de forma que a manutenção do número de subnutridos – ainda que em patamares inaceitáveis – significa uma parcela menor da população total passando fome. Nesse cenário, o crescimento da produção agrícola no Brasil torna-se ainda mais importante. A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) divulgou sua primeira projeção para a safra de grãos 2012/13, prevendo um crescimento recorde da produção, para um patamar também recorde. Segundo a Conab, o Brasil deverá colher entre 177,68 milhões e 182,27 milhões de toneladas de grãos na safra 2012/13. Esses volumes representam um crescimento entre 7,2% e 10% sobre a safra passada, que foi de 165,7 milhões de toneladas. Isso significa que o país deve acrescentar à produção mundial algo entre 11,96 milhões e 16,55 milhões de toneladas de alimentos em um só ano. Com o mundo se esforçando para retomar a atividade econômica, a FAO alerta que apenas o crescimento econômico não é suficiente para reduzir a fome. Segundo o relatório, é preciso que os mais pobres participem do crescimento, e que o aumento da atividade econômica e agropecuária garantam uma melhor nutrição da população. A FAO também ressalta a importância de que haja mecanismos de proteção social para acelerar a redução da fome. Fonte: www.souagro.com.br

Variedades transgênicas resistentes à seca devem estar disponíveis em cinco anos Uma pesquisa feita em parceria

pela Embrapa Recursos Genéticos e a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) busca desenvolver variedades geneticamente modificadas de cana-deaçúcar, soja, milho, arroz e trigo resistentes à seca. Para isso, plantas comerciais estão recebendo um gene com a característica de tolerância à falta de água. A expectativa é de que a tecnologia esteja disponível para os produtores rurais em cinco anos. “Nós começamos o projeto em 2007 e de lá pra cá a gente executou várias etapas. Primeiro identificamos o gene, depois isolamos e introduzimos esse gene em uma planta modelo que ficou mais tolerante a um período de até 40 dias sem água. As plantas que não receberam o gene morreram com 15 dias”, explica o pesquisador da Embrapa, Eduardo Romano. Para o presidente do Sindicato Rural do Distrito Federal, Luiz Vicente Ghesti, a tecnologia atende a uma das principais demandas do setor agrícola. “A seca tem sido o mais decisivo fator que compromete a produção. Para se ter uma ideia, por exemplo, na região Sul, Rio Grande do Sul, principalmente, de cada 10 safras, sete são comprometidas pela estiagem”, afirma. Fonte: www.ruralbr.com.br

Rio Grande do Sul destina mais de 2,5 mil toneladas de embalagens vazias de defensivos agrícolas Em crescente desempenho, o Sistema Campo Limpo, representados pelo inpEV (Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias), encaminhou para o destino ambientalmente correto, entre janeiro e setembro, 2.663 toneladas de embalagens vazias de defensivos agrícolas no RS. Houve um crescimento de 4%, se comparado ao mesmo período de 2011. A quantidade destinada pelo estado representa 9% do total no Brasil. Segundo levantamento realizado pelo instituto, do início do ano até setembro, foi retirado do meio ambiente mais de 28 mil toneladas do material em todo o país. Resultado 5% maior do que o índice obtido no ano anterior. Fonte: www.inpev.org.br

Falta de estratégia prejudica agronegócio brasileiro, diz ex-ministro da Agricultura Apesar de considerar que o agronegócio brasileiro encontra-se em uma situação positiva, o ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues apontou a falta de estratégia governamental e do setor privado que propicie expansão do setor. Segundo Rodrigues, o cenário tem sido positivo para a maioria dos seg-


mentos da agricultura nacional favorecido por fatores externos, como a seca nos Estados Unidos, que levou à quebra da safra de milho e soja elevando os preços no mercado mundial, e a estiagem na Europa Central, que prejudicou a produção de trigo na região. No entanto, citou como problemáticos os setores de produção de laranja, “porque o mundo está superofertado de suco de laranja, que é um setor bastante concentrado”. E o de cana-de-açúcar “porque há ausência total de uma estratégia governamental e privada também para o setor agroenergético, etanol, principalmente.” Para Rodrigues, o Brasil está “marcando passo” diante de uma demanda crescente por produtos agrícolas em decorrência do aumento da população e da renda per capita nos países emergentes. Ao mesmo tempo, destacou que existe uma manifestação global, quase unânime, para o Brasil aumentar a produção. “Nós não estamos fazendo nada. Não há nenhuma política definida para que se avance nessa direção. Estamos marcando passo com temas importantes e perdendo de vista uma estratégia mais abrangente e mais ampla”, acrescentou. O ex-ministro reconhece que gargalos na área da infraestrutura, que impedem o crescimento da produção agrícola, começaram a ser tratados de maneira mais clara pela presidente Dilma Rousseff, representando um avanço. Para o diretor titular do Fiesp (Departamento de Agronegócio da Federação das Indústrias de São Paulo), Benedito da Silva Ferreira, o ano de 2012 tem sido positivo para o agronegócio brasileiro. Ferreira acredita na continuidade do cenário favorável em 2013, com aumento da área plantada no Brasil. No entanto, admitiu que o setor ainda sofrerá impactos da crise europeia e norte-americana. Fonte: www.agenciabrasil.ebc.com.br

Clima: agência climática dos EUA afirma que El Niño deve continuar A NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos) informou que o El Niño deve continuar. Segundo a instituição, as condições climáticas típicas deste fenômeno climático devem continuar acontecendo e podem ainda se intensificar nos próximos meses. Porém, a NOAA afirma ainda que os modelos climáticos referentes ao El Niño ainda são um tanto incertos. Recentemente, o fenômeno apresentou um enfraquecimento e, por isso, ainda não é completamente certo que suas características serão completas, disse um especialista do órgão. A principal característica do El Niño é o aquecimento das águas do Oceano Pacífico, e isso pode fazer, por exemplo, com que os Estados Unidos tenham um inverno mais quente do que o normal. Já para o Brasil, o principal efeito pode ser o excesso de chuvas no sul do país e clima

seco na região Nordeste. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Vaca “esconde” o leite quando está estressada Muito se ouve a frase: “fale aí, não esconda o leite!”. Isso significa que alguém tem algo precioso, mas não revela. Confidências e revelações somente entre amigos e em ambientes com muita confiança e camaradagem. Se isso é vital nas relações humanas, é também fundamental na relação dos homens com os animais. Quem acha que tirar leite da vaca é uma tarefa fácil está enganado. Trata-se de um animal extremamente sensível, que pode simplesmente deixar de produzir leite se ficar estressado. A vaca, para permitir que o tratador retire seu leite, deve ser tratada com carinho, caso contrário ela “esconde” o leite, que só poderá ser retirado na ordenha seguinte ou com a ajuda de um medicamento injetável. A confirmação sobre este comportamento do animal vem tanto de criadores quanto de veterinários. O presidente da Associação Mato-Grossense dos Criadores de Girolando, Luciano Lacerda, conta que inúmeros fatores interferem na produção do leite, inclusive o clima. O gado dessa raça é essencialmente leiteiro, mas só surgiu a partir do melhoramento genético. Ele afirma que foi preciso misturar a raça Holandesa com a Gir, para que o animal se adequasse a climas como o do Centro-Oeste. A primeira é famosa pela alta produção de leite, já a Gir é mais resistente a ambientes tropicais. Luciano relata que alguns lugares chegam a colocar música clássica para deixar o animal mais calmo. Sua esposa, a criadora Elizana Cintra, conta que até a troca do funcionário responsável pela ordenha pode influenciar na mudança de “humor” do animal. Para sanar o problema, existe uma alternativa médica. Há criadores que injetam na veia mamária o hormônio chamado ocitocina, mas seu efeito é muito rápido, dura em torno de 3 minutos. O ordenhador deve tirar o leite na mesma hora, caso contrário perde novamente a oportunidade de abastecer a leiteira. Conforme Daniel de Paula, veterinário e professor da UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso), por ser um hormônio natural, sua aplicação não faz mal para a saúde da vaca. Além dos maus tratos, Daniel aponta que entre os motivos que levam o animal a não fornecer o leite estão infecções causadas pela falta de higiene ou cortes nas glândulas mamárias devido à sucção desregulada da ordenhadeira mecânica. “A vaca precisa de estímulo sensorial”, disse o veterinário, se referindo a carinhos e bons tratos que o ordenhador deve oferecer. Ele também lembra que precisa haver uma rotina no campo em retirar o leite no mesmo horário. Assim, o hábito aliado ao bom trato faz a vaca sentir prazer em ir

para a sala de ordenha. Conforme Daniel, a vaca nunca libera todo o leite, guardando entre 10% e 20%. Para o professor da UFMT, o que acontece no organismo do ruminante pode comprometer a produção do leite. Segundo ele, a vaca, quando estressada, libera o hormônio adrenalina que impede, por sua vez, a ação da ocitocina, responsável pela contração dos alvéolos produtores do leite. Esses alvéolos tem a aparência de colmeia. Quando a retenção é frequente, com o tempo, a produtividade do animal cai. A quantidade de leite também depende da raça do animal. As vacas que mais rendem são as taurinas, da qual a Girolando faz parte. Essa raça não precisa do bezerro por perto para liberar o leite. Fonte: www.sonoticias.com.br

Plantio tardio atrasa contratação de seguro agrícola para safra de verão Os seguros agrícolas para a safra de verão começam a ser contratados em setembro e se intensificam em outubro e novembro, mas passados quase três meses do lançamento do Plano Safra 2012/2013, poucos produtores procuraram proteção para a lavoura. O motivo estaria no plantio tardio da safra. O número de produtores assegurados tem crescido, mas a cobertura total das lavouras no Brasil ainda é baixa, em torno de 5%. Com um investimento 40% maior para o seguro de médios e grandes produtores, o governo espera chegar a 20% da área plantada nesta safra. Por enquanto, o aumento das adesões está relacionado às variações climáticas, como a estiagem que afetou a região Sul no início de 2012. “Geralmente depois de um evento climático grave, os produtores percebem a importância do seguro e a demanda aumenta muito nesse período. Por isso nós aportamos um recurso maior” afirma Luiz Antônio da Silva, diretor do Departamento de Gestão de Risco Rural do Ministério da Agricultura. Para evitar novas perdas, os pequenos produtores do Sul do país se adiantaram. Rio Grande do Sul e Santa Catarina somaram 29 mil contratos entre julho e agosto. Em todo o país, são 52,8 mil contratos, 34% a menos do que no mesmo período do ano passado. A justificativa para a queda é que o plantio ficou para mais tarde, consequência da previsão de chuva intensa. “A principal concentração do seguro de agricultura familiar é no Sul. Os agricultores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Minas Gerais são os que mais realizam financiamentos de custeio agrícola”, diz João Guadagnin, diretor do Departamento de Financiamento e Proteção da Produção da Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Fonte: www.ruralbr.com.br

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por Denio Oerlecke

Direto do campo Chuva atrapalha a colheita do trigo e início do plantio da soja

Denio Oerlecke Supervisor do Departamento Técnico Agronômico denio@cotripal.com.br

Em mais de uma edição da Revista Atualidades Cotripal, falamos dos extremos na agricultura. Antes com a escassez de água, nos primeiros meses do ano, agora com o excesso. Enquanto em março a chuva não chegou a 30 milímetros em algumas regiões, em outras, neste mês, atingiu mais de 500 milímetros. A situação é complicada e reforça o pensamento de que o ano não foi bom para a agricultura. A seca histórica trouxe inúmeros prejuízos ao agricultor, e o trigo era uma esperança de melhora. No trigo, ainda em setembro, aconteceram eventos adversos, como granizo, temporal e geada, que prejudicaram muito essa cultura. Outubro também foi um mês bastante complicado do ponto de vista climático. O produtor conseguiu concluir as aplicações que ainda restavam e aguardou a maturação. Esse processo, porém, ocorreu com excesso de chuva. Na média de chuvas anuais, outubro é o mês que apresenta os maiores índices pluviométricos, mas este ano as chuvas foram torrenciais, em períodos concentrados. Mesmo com o trigo em ponto de colheita, a umidade excessiva não permitiu que o agricultor entrasse na lavoura e fizesse os trabalhos necessários. Com isso, a qualida-

de do trigo ficou prejudicada. Ainda não temos um panorama total, visto que a colheita se intensifica mesmo em novembro. Quando ela for concluída, poderemos, então, avaliar melhor os resultados e os prejuízos. Em relação à soja, o produtor iniciou o plantio, mas também em função do excesso de chuvas essa atividade foi adiada. Porém, a soja ainda está no período ideal de semeadura. Até perto da metade de novembro a atividade deve estar quase concluída, o que não traz problemas à produção. De acordo com estudos, os melhores resultados de produtividade aparecem em lavouras semeadas nessa época. Em novembro, as atividades de colheita do trigo e plantio da soja devem ser intensificadas e até o dia 20 de novembro provavelmente serão concluídas. A lavoura é uma indústria a céu aberto, como já falamos inúmeras vezes aqui, mas quem faz um planejamento adequado e conduz sua lavoura da melhor maneira possível, obtém melhores resultados. Mesmo que o clima não tenha correspondido como esperávamos, vale tomar todos os cuidados e garantir um trabalho bem feito.

Ocorrência de chuvas/outubro 566

precipitação (mm)

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556 501

495 467

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Condor

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Esquina Beck Mambuca

Gramado

Pejuçara

Capão Alto

S. Bárbara

Ajuricaba

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Capa

Dormir

faz àbem saúde Dormir faz parte do ciclo natural do organismo, sendo muito importante para manter corpo e mente saudáveis. Uma noite bem-dormida estimula a produção de diversos hormônios. Além disso, propicia o crescimento e renova pele, ossos e músculos. O sono alivia o estresse, mantém o metabolismo no ritmo, ativa a memória, melhora a concentração, fortalece o sistema imunológico e muito mais. Portanto, já para a cama e bons sonhos.

Quem já não sentiu os efeitos desgastantes de uma noite maldormida? Imagine, então, quando isso vira rotina! O sono de qualidade é fundamental para o organismo. Sem ele, os danos causados ao corpo podem ser extremamente graves. O período de sono diário normal pode durar cerca de sete horas. Ele é provocado em resposta ao cansaço, quando a concentração da substância cortisona diminui e da melatonina aumenta, o que desencadeia a vontade de dormir. No entanto, os processos do sono são bastante complexos e a privação desta necessidade do organismo pode levar a diversas doenças físicas e mentais. Os primeiros estudos sobre sono datam de 1953. Naquele tempo, muitos pesquisadores acreditavam que enquanto uma pessoa dormia, havia a interrupção na maior parte da atividade cerebral. E foram dois estudiosos, Nathaniel Kleitman e Eugene Aserinsky, ambos da Universidade de Chicago, nos EUA, que derrubaram esta teoria errônea. A grande descoberta fica por conta de que durante o sono acontecem períodos de relaxamento e

também uma etapa de movimentos rápidos dos olhos, conhecida como sono REM (Rapid Eye Movement). Isso indica que enquanto uma pessoa dorme, seu cérebro está em plena atividade. Após esta primeira constatação, muitas outras apareceram. Uma delas é que durante a noite acontecem quatro etapas de evolução do sono. Ele evolui de leve a profundo, até atingir o REM. As três primeiras etapas são responsáveis pelo descanso do corpo – os músculos relaxam, a respiração se aprofunda e a pressão arterial baixa. Já a REM é a fase de manutenção, nela, acontece a consolidação da memória e a liberação de hormônios que equilibram o organismo. Ao longo de uma noite, uma pessoa saudável tem de 4 a 6 ciclos completos. Assim, quando não há repouso noturno adequado, a memória falha, aumenta a irritabilidade, bem como o cansaço, e podem aparecer dores de cabeça e indisposição. A redução das horas de sono também diminui a produção de insulina e aumenta a de cortisol, o que pode desencadear doenças como diabetes e depressão.

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Privação do sono Quando uma pessoa tem dificuldade para dormir ou não passa por uma das fases do sono, podem ocorrer mudanças fisiológicas e comportamentais. De acordo com Plamen Penev, endocrinologista e professor da Universidade de Chicago, quem não dorme direito tem 11 vezes mais chance de ter depressão, além de memória fraca, perda de libido e tendência a engordar. Para chegar a estas conclusões, ele realizou uma pesquisa que reuniu 22 homens e mulheres de meia-idade, por duas semanas, dentro de uma casa com livre acesso à comida. O tempo de sono dos voluntários foi reduzido gradativamente de 8h30 para 5h30 por dia. “Bastaram três noites sem a fase REM para o nível de glicose no sangue deles subir, em média, 23%. Isto equivale há envelhecer 10 anos ou engordar 15 quilos. E ainda diminuiu drasticamente a capacidade de sintetizar açúcar, o que levou a casos de pré-diabetes 2.” Além disso, segundo estudo realizado no Laboratório de Sono e Neuroimagem da Universidade da Califórnia, nos

Outros distúrbios do sono Apneia – Neste caso, ocorrem paradas na respiração durante o sono. A pessoa acorda várias vezes ao longo da noite, mas, na maioria das vezes, nem se lembra disso. Os sintomas são cansaço e sonolência. É mais comum em homens obesos e roncadores. Narcolepsia – A vítima deste distúrbio pode ter surtos de sono e simplesmente adormecer no meio de alguma tarefa. O tratamento é feito com remédios e mudanças de hábitos, como cochilar em alguns momentos do dia. Síndrome das Pernas Inquietas – A pessoa mexe as pernas durante o sono, podendo chegar a 50 movimentos por hora. Além da agitação, que provoca o despertar constante, esta síndrome também causa alto grau de cansaço. Remédios, recomendados por médicos, e atividade física costumam resolver o distúrbio.

A mais comum das doenças do sono – insônia Esta doença, que pode ser desencadeada por fatores físicos ou emocionais, tem três características fundamentais: dificuldade para pegar no sono, problema em se manter dormindo e acordar precocemente sem conseguir voltar a dormir. As causas físicas para o aparecimento da insônia podem ser excesso de luz e poluição sonora, cama desconfortável, doenças respiratórias, entre outras. Já os problemas que envolvem as questões emocionais são: estresse, depressão, preocupações e ansiedade. A insônia acomete 25% da população adulta mundial, sendo que as principais vítimas são as mulheres. E os tratamentos são definidos conforme as causas.

Consequências das noites maldormidas para o organismo Cabeça – O primeiro sintoma é a sonolência e isto acontece porque o cérebro diminui a atividade. Desta forma, as funções como criatividade, atenção, equilíbrio, humor e memória ficam comprometidos. Ossos e músculos – A maior parte do hormônio do crescimento, cerca de 70%, é secretado durante o sono. Nas crianças, ele é responsável pelo ganho de peso e altura. Nos adultos, responde pela renovação celular de músculos e ossos. Portanto, sem o período de repouso necessário, a redução da produção deste hormônio prejudica o organismo. Pâncreas – A produção de insulina cai, atingindo níveis parecidos aos de pessoas diabéticas. Com a sequência de noites em claro, o organismo pode desenvolver diabetes.

tem causa bem definida. Atualmente, a melhor forma de controlar o problema é com um aparelho de resina que protege os dentes.

Coração e sistema digestivo – A falta de sono leva a um estado de estresse. Com isso, o corpo produz mais cortisol e adrenalina, hormônios da tensão. Este fato pode levar a complicações cardíacas e digestivas. Essas substâncias prejudicam o sistema imunológico.

Sonambulismo – Mais frequente em crianças, neste quadro a pessoa anda e fala enquanto dorme. Normalmente desaparece com o crescimento.

Câncer – Noites bem-dormidas ajudam a combater os radicais livres, moléculas que estão por trás de vários tipos de tumores e do envelhecimento precoce.

Bruxismo – O ranger dos dentes à noite ainda não

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EUA, o controle emocional está inteiramente ligado à qualidade do sono. Consequentemente, quando alguém dorme mal, tem reduzida a capacidade de fazer escolhas e agir como gostaria. Outra consequência da privação de sono é a dificuldade de inibir impulsos indesejados e perceber a dor.

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Que tal fazer as pazes com o travesseiro e ter noites mais relaxantes? Siga algumas dicas do médico Dráuzio Varella, disponíveis no seu site. Reduza a quantidade de cafeína – Ela permanece do organismo por mais de 12 horas. Se a vontade de tomar um cafezinho for grande, a recomendação é optar pelas versões descafeinadas ou chás à base de ervas como camomila, erva-doce, erva-cidreira, erva-dos-gatos ou erva-de-São-Jorge. Evite ingerir álcool – O efeito de relaxamento proporcionado pela ingestão de álcool na verdade não ajuda a desfrutar de uma boa noite de sono, isto porque a substância interfere na qualidade do sono e não deixa o corpo descansar. Crie um ambiente aconchegante – Arrume o quarto de forma aconchegante, não leve comidas, bebidas, aparelhos eletrônicos e trabalho para a cama, pois é hora de relaxar. Faça exercícios diurnos – Exercite-se regularmente. A atividade física é essencial para quem sofre de ansiedade e ajuda a dormir melhor. No entanto, evite os horários muito noturnos. Tenha uma rotina de sono – O relógio biológico responde melhor se habituado a horários regulares, quando chegar perto do horário de dormir, o organismo dará sinais. Tome um banho morno – Com o banho morno, a temperatura do corpo sobe e assim que começar a baixar, o resfriamento induzirá ao sono. Cuidado com o jantar – À noite, faça uma refeição leve.

Olhos abertos Nos últimos 100 anos, o tempo médio de sono de um adulto saudável foi reduzido em uma hora. Nas grandes metrópoles, o processo é ainda mais acelerado. Hoje, os paulistanos dormem cerca de 6h30 por dia. Há quatro décadas, eram 7h30. “O trabalho, os congestionamentos, o barulho das cidades grandes são fatores que geram alto grau de estresse”, diz Susan Redline, pesquisadora da Harvard Medical School. E ela completa dizendo que “esses fatores, somados, podem inviabilizar uma boa noite de sono e acarretar graves problemas de saúde”. Somado a tudo isso, está a tecnologia, cheia de estímulos, com mensagens de que dormir é perder um tempo precioso, que poderia ser aproveitado. É a chamada geração 30winkers – em português trintões-piscadores. Esta definição foi dada pelo cientista político americano Mark Penn, em seu livro chamado de “Microtendências” e corresponde à nova geração que tem pressa em viver, experimentar, conhecer e, com isso, não tem tempo para dormir. Devido a todas estas mudanças, as regras de sono têm ganhado flexibilidade. Pesquisas realizadas nos EUA classificaram os diversos tipos de dormidores. O psiquiatra David Dinges, da Universidade da Pensilvânia, explica que os mais comuns são aqueles que dormem 8 horas consecutivas por noite. Existem pessoas, entretanto, que preferem dormir um pouco menos ao longo da noite e tirar um cochilo depois do almoço. O importante é que haja um intervalo de pelo menos 6 horas de sono seguidas. E ele faz um alerta, “dormir mais do que 9 horas direto não funciona para o corpo descansar. Neste caso é melhor parcelar em dois momentos. Sendo um de 6 horas e outro de 3 horas.” Assim, finalmente, todos terão bons sonhos.

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Cotripal festeja Dia das Crianças com intensa programação A semana da criança, realizada de 8 a 13 de outubro, nos supermercados Cotripal, em comemoração ao Dia das Crianças, teve muita diversão. Neste ano, o tema escolhido para festejar a data foi o “circo” e a trilha sonora incluiu “uma pirueta, duas piruetas, bravo, bravo / quatro cambalhotas, cinco cambalhotas, bravo, bravo”, da canção Piruetas, de Chico Buarque. As crianças estavam muito felizes, pois, além das atividades tradicionais, como colorir desenhos e fazer pintura na pele a partir de carimbos, elas puderam virar cambalhotas e dar pirue-

Participaram da Semana da Criança as escolas: Panambi EMEI Raio de Sol EMEI Gente Miúda EMEI Amor Perfeito EMEI Madre Paula Montalt EMEI Pingo de Gente EMEI Bem-me-quer EMEI Sonho e Fantasia EMEI PQ’ninos EEI Futuro Feliz EEI Recanto do Pimpolho Colégio Evangélico Panambi

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Condor EMEF Bruno Laux EMEF Malaquias Pinheiro EMEI Sonho Feliz Pejuçara EMEF Pejuçara EMEI Maria Schuster Santa Bárbara do Sul EMEI Criança Feliz EMEI São José Operário

tas, estourar bolhas de sabão e colorir mechas dos cabelos com spray especial. Os pequeninos ainda ganharam um delicioso lanche, que incluía bolo, cachorro-quente, pirulito, iogurte e refrigerante Fruki, marca que foi parceira da Cotripal no evento. A decoração dos ambientes ficou a cargo das colaboradoras da Cotripal, que montaram palhaços com balões e recriaram as lonas do circo, a partir de tecidos e balões. Tudo para divertir e alegrar as crianças que passavam pelos supermercados.


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Confira os ganhadores dos sorteios da Semana da Criança: Supermercado Santa Bárbara do Sul João Pedro Godoy Lopes – bola Laisa dos Santos Pinheiro – bola Eduarda Giocomdi – bicicleta Supermercado Panambi Centro Bruno Kuss Vargas – bicicleta Julia Gehrke – bicicleta Lorenzo da Silva – boliche Supermercado Pejuçara Luiz Felipe Moreira – bicicleta Supermercado Condor Camila Borba Shen – bicicleta Cadu Cechela – bola Távine Camile Schemmer - bola Supermercado Arco-íris Augusto Frees – bicicleta

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Cursos Cozinhando com Elis

Workshop de maquiagem Vult

(vagas limitadas) Data: 14 de novembro Local: Auditório Supermercado Santa Bárbara do Sul

Data: 12 de novembro - tarde Local: Auditório do Escritório Condor

Data: 16 de novembro Local: Comunidade São Jorge - linha 29, Ajuricaba Data: 19 de novembro Local: Lions Clube Pejuçara Data: 20 de novembro Local: Pavilhão da Comunidade Católica Santa Terezinha Data: 22 de novembro Local: Afucopal (Associação dos Funcionários da Cotripal)

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Data: 12 de novembro – noite Local: Lions Club Pejuçara Data: 13 de novembro – tarde Local: Auditório Supermercado Santa Bárbara do Sul Data: 13 de novembro – noite Local: Auditório Supermercado Panambi Centro Data: 14 de novembro – tarde Local: Auditório Supermercado Panambi Centro


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NO CREDIÁRIO COTRIPAL

Toda linha de: - Áudio e vídeo - Informática - Câmeras digitais - Condicionadores de ar split - Eletrodomésticos - Móveis - Colchões - Estofados - Tapetes

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- Produtos Mor - Bicicletas - Pisos - Tintas Renner - Esquadrias - Conjunto de banheiros - Ferramentas elétricas: B&D, Dewalt e Garthen - Lavadoras Jacto

PROGRAMAÇÃO: Hora: 20h30 Local: Lojas Cotripal em Panambi Entrada 1kg de alimento não perecível

- Brinquedos infantis (dia 24 em Panambi) - Show room de eletrodomésticos - Demonstração de produtos - Distribuição de brindes surpresa - Cursos de micro-ondas - Sábado (dia 24) aberto das 7h30 às 17h sem fechar ao meio-dia

Doação de mudas de árvores nativas de

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dia 24 A Cotripal e o Hemocentro de Cruz Alta realizarão coleta voluntária de sangue. Participe! Somente em Panambi

juntos somos mais

Ofertas válidas de 19 a 24 de novembro de 2012. Crédito sujeito à análise.

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Notícia

Afucopal promove festa pelo Dia das Crianças A tarde do dia 12 de outubro marcou os festejos do Dia da Criança da Afucopal (Associação dos Funcionários da Cotripal). O evento, que tradicionalmente acontece nas dependências da associação, foi o destino de pais e filhos no feriado. As crianças se divertiram nos brinquedos, entre eles pula-pula, piscina de bolinhas, escorregador, touro mecânico e cama elástica. Além disso, eles puderam colorir os cabelos com spray e fazer pintura na pele com carimbos. As meninas também tiveram a chance de se embelezar, fazendo unhas e maquiagem. Para completar a tarde, os pequenos ganharam presentes, conforme a idade de cada um, cachorro-quente, pipoca, pirulito, chocolate, sorvete, iogurte, refrigerante e muito mais. A festa das crianças foi organizada pela diretoria da Afucopal e reuniu 1,2 mil pessoas. “O evento foi de muita alegria e diversão, a garotada aproveitou e os pais saíram satisfeitos com a felicidade de seus pequenos”, comenta Marlise Britzke Elsenbach, secretária da Afucopal.

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Supermercados Cotripal aderem à campanha “Outubro Rosa” Os Supermercados Cotripal Santa Bárbara do Sul e Condor aderiram à campanha “Outubro Rosa”, que marca o mês da conscientização sobre o câncer de mama. Durante todo outubro, as colaboradoras da Cotripal colaram uma fita cor de rosa, símbolo da campanha, em seus crachás. O movimento popular de conscientização à prevenção do câncer começou na década de 1990, nos Estados Unidos, e se espalhou pelo mundo. Na área de abrangência da Cotripal, quem promove a campanha é a Liga Feminina de Combate ao Câncer. O objetivo é alertar sobre os riscos e a necessidade de diagnóstico precoce do câncer de mama, que é o segundo com maior número de casos no mundo. No Supermercado Cotripal Condor, a iniciativa deste gesto de solidariedade foi da colaboradora Jéssica de Siqueira Gausmann. Já no Supermercado Cotripal Santa Bárbara do Sul, a ideia veio da colaboradora Iraci Rodrigues da Silva.

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Cursos e treinamentos Inclusão digital

Data: 1º e 2 de outubro Local: Sindicato Rural de Panambi núcleo Sempre Avante de linha Ocearu, Panambi

Data: 8 e 9 de outubro Local: Sindicato Rural de Panambi núcleo Unidos do Vale de linha Caxambu, Panambi

Data: 3 e 4 de outubro Local: Sindicato Rural de Panambi núcleo Sempre Avante de linha Ocearu, Panambi

Data: 10 e 11 de outubro Local: Sindicato Rural de Panambi núcleo Unidos no Progresso de linha Rincão Frente, Panambi

Lubrificantes: inovações constantes

Postos rodoviários – atendimento para frentistas

Data: 5 e 10 de outubro Local: Posto BR Cotripal Centro

Data: 4 de outubro Local: Posto BR Cotripal Centro

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Produção de embutidos e defumados

Transformação caseira de derivados de soja

Data: 16 a 19 de outubro Local: Núcleo Amigos da Terra – linha Pontãozinho, Condor

Data: 1º e 2 de outubro Local: Núcleo Unidos do Vale – linha Caxambu, Panambi

Panificação caseira Data: 22 a 24 de outubro Local: Núcleo Vencedor linha Rincão Fundo, Panambi

Operador de empilhadeira Data: 8 a 11 de outubro Local: Frigorífico Cotripal e Central de Distribuição

Data: 8 e 15 a 17 de outubro Local: Frigorífico Cotripal e Central de Distribuição

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Vida saudável

Vai um cafezinho aí? Está comprovado: o café faz bem à saúde. Os mitos acerca da bebida foram caindo, um a um, assim que estudos começaram a ser realizados. Mas vale lembrar que os exageros nunca são bons.

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Produzido em grande escala no Brasil, o café tem seu destaque na economia nacional. Ele também é unanimidade por todas as partes do mundo devido ao sabor que tem. Uma pesquisa encomendada pela Associação Brasileira das Indústrias de Café apontou que 94% dos indivíduos acima de 15 anos consomem a bebida diariamente. A verdade é que seja ele puro ou adoçado, coado ou expresso, forte ou fraco, faz bem à saúde, desde que seja consumido com moderação. Recentes pesquisas do Instituto Nacional de Saúde nos Estados Unidos demonstram que o café protege o sistema cardiovascular, reduzindo o número de ataques cardíacos. De acordo com elas, quando tomamos uma xícara de café, há um leve aumento da pressão arterial, porém os efeitos hipertensivos só aparecem em pessoas que não têm o hábito de ingerir a bebida. Os estudos mostraram também que a cafeína tem o poder de potencializar o efeito da medicação utilizada para afinar o sangue em pacientes que já sofreram infarto do miocárdio. Outras substâncias do café, também abundantes na soja, como a daidzeína, genisteína e formononetina, colaboram com a proteção vascular. Elas repõem a queda de hormônios, principalmente o estrogênio nas mulheres no período de menopausa. O consumo regular de café coado pode reduzir os níveis de colesterol ruim.

Quando bebido com regularidade, é associado ao aumento da expectativa de vida, da redução do aparecimento de câncer e doenças crônicas do fígado. Pesquisas realizadas na Holanda apontam que outro benefício da bebida para a saúde é diminuir a resistência do corpo à insulina, e, em consequência disso, reduzir o risco de diabetes. Desta forma, o café entrou no rol dos alimentos funcionais, já que, além de oferecer nutrientes, ele contém substâncias capazes de prevenir doenças. A psicóloga Carla Verônica Machado, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, em entrevista à revista Saúde, afirma que “algumas substâncias contidas no grão ajudam na concentração e melhoram a memória, por isso a preparação é bem-vinda para quem está na escola”. Outro trabalho realizado em uma universidade do sul da Flórida, nos EUA, demonstra que, no cérebro, a cafeína reduz os níveis de uma proteína chamada de betaamiloide. Essa proteína, quando em grandes concentrações, é uma das principais causas do Alzheimer. Mas atenção: tudo que é exagerado causa danos à saúde. Não existe uma dose certa, mas especialistas indicam o consumo de 3 a 4 xícaras diárias, o que corresponde a 600 ml. Então, consuma o café com moderação para que o hábito não vire um problema.

Faça do café um hábito! Contras

Prós Aumenta o desempenho psicomotor e estados de vigília, atenção e humor

Na mulher, a cafeína em excesso pode causar infertilidade e levar a aborto espontâneo

Evita o aumento da pressão arterial durante o estresse mental

Pode provocar insônia

Reduz o risco de declínio cognitivo e demência, incluindo a Doença de Alzheimer

Pessoas que bebem diariamente altas doses podem ficar com abstinência se suspenderem o consumo subitamente

Minimiza o risco de desenvolver a Doença de Parkinson

Pode provocar azia em algumas pessoas

Diminui o risco de isquemia cerebral entre fumantes

Em idosos, quando consumido em excesso, aumenta os riscos de osteoporose e de fraturas, pois a cafeína reduz a absorção de cálcio

Retarda a fadiga muscular no exercício aeróbico e anaeróbico

Café em demasia ou suspensão abrupta do consumo facilitam o aparecimento de crises de enxaqueca

Reduz a frequência cardíaca e a percepção de dor muscular em atividade aeróbica Fonte: ICB (Instituto do Cérebro de Brasília)

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Bom saber

Dentro de uma

tempestade Verão. Chove torrencialmente na cidade e no campo. Raios e relâmpagos tomam conta e iluminam o céu. A água rapidamente se acumula. Você escuta, ao longe e algumas vezes bem perto, fortes trovoadas que parecem ser avassaladoras. A formação desses fenômenos climáticos tem muito a ver com a física elétrica, e é importante ficar de olho para se proteger.

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Uma forte chuva nunca vem desacompanhada. Em qualquer época do ano, uma tempestade forte traz consigo outros fenômenos climáticos de grande impacto, como raios, relâmpagos, ventos e até granizo. E eles podem ser tão perigosos quanto ciclones, furacões e outros problemas de calamidade pública. Pelo menos é o que apontam as estatísticas. A OMS (Organização Mundial da Saúde) já alertou que no Brasil, nos últimos quatros anos, morreram mais pessoas em decorrência de enchentes e desabamentos do que o índice de óbitos pela gripe. A Defesa Civil também declarou que, em 2011, havia no Brasil mais de 70 mil desabrigados por causa de tragédias naturais. Um número que equivale à população de dois municípios do porte de Panambi, por exemplo. Prever com certa antecedência catástrofes extremas ainda é um desafio para os meteorologistas, que são os profissionais capacitados para este tipo de análise.

Como se formam as tempestades? A formação de uma tempestade acontece por uma separação entre nuvens. As mais altas são carregadas com carga positiva, enquanto as nuvens mais baixas possuem cargas negativas, o que induz a superfície terrestre a uma carga também positiva. Isso cria entre ambas um campo elétrico. Dentro de uma tempestade, o ar circula de forma vertical e horizontal. O ar quente e úmido que flui no interior da tormenta sobe e cria correntes ascendentes fortes. Conforme o ar se eleva, ele é resfriado, fazendo com que o vapor de água se condense. Na sequência, as gotículas da nuvem crescem para gotas e caem como chuva. Na medida em que ela desaba através da tempestade, o ar se esfria e vai em direção ao solo: são os ventos que sempre acompanham uma forte chuva.

Como se formam os raios? Para que surjam raios, é necessário que, além das gosta de chuva, as nuvens de tempestade tenham em seu interior outros três ingredientes: cristais de gelo, água quase congelada e granizo. Com o ar revolto dentro da nuvem, esses elementos se chocam uns contra os outros e trocam carga entre si. Alguns vão ficando mais positivos, e outros mais negativos. Por causa da gravidade, o granizo e as gotas de chuva se acumulam na parte de baixo, que vai concentrando carga negativa. Já os cristais e a água sobem, pois são mais leves, e então concentram carga positiva. Aparece, aí, um grande campo elétrico. No solo, há elementos que “puxam” essa carga elétrica, e ela desce para a superfície em forma de raio. Atraem essas descargas os descampados, árvores, metais e, por conseguinte, equipamentos elétricos.

Mitos e verdades sobre os raios Um raio cai, sim, duas ou mais vezes no mesmo lugar. Quando o tronco de um raio atinge o solo, todas as ramificações elétricas tentam usar esse caminho aberto e, às vezes, caem no local exato do primeiro.

Pessoas com metais no corpo não têm mais risco de ser atingidas por um raio. Os metais que porventura algumas pessoas carregam no corpo, como próteses, pinos e aparelho dentário, são muito pequenos para que o raio os considere como caminho até o solo.

É perigoso nadar durante uma tempestade. A água conduz bem a eletricidade. Caso esteja no mar e um raio cair a menos de 50 metros, há grandes riscos da pessoa receber toda a carga elétrica. Em piscinas é ainda pior, pois as tubulações elétricas podem contribuir para atrair o raio.

É arriscado falar ao telefone durante um temporal. Pelo menos se o telefone for de fio, pois o raio pode viajar pela linha telefônica. Com telefone celular não há grandes riscos.

O raio mata. Se ele atinge exatamente a pessoa, a descarga chega a 30 mil graus Celsius e a morte é instantânea. Caso o raio caia a até 50 metros de distância de uma pessoa, é grande o risco de haver parada cardíaca e queimaduras.

Como se proteger de raios dentro de casa Não tome banho durante as tempestades Não use chuveiro ou torneira elétrica, assim como secador, chapinha e similares Evite contato com qualquer objeto que possua estrutura metálica, tais como fogões, geladeiras, torneiras e canos Evite ligar aparelhos e motores elétricos Afaste-se das tomadas e evite utilizar o telefone Desconecte das tomadas todos os aparelhos eletrônicos Desligue os fios de antena dos aparelhos

O barulho do trovão vem sempre depois do relâmpago. Isso acontece porque a velocidade de propagação do raio é bem maior que a do som, então, quando se ouve o estrondo, significa que o raio já caiu no solo.

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Classificados VENDE-SE Uno EP – ano 1995 Bordô, modelo 1996, vidro e trava elétrica, desembaçador traseiro, alarme, 4 pneus novos Contato: (55) 9613-2384 ou 9988-7079 F250 XLT – ano 2003 Completa, a diesel, 6 cilindros, cor preta, ótimo estado Contato: (55) 9963-9927 Parati CL – ano 1989 1.6, com alarme e engate para reboque, cor branca Contato: (55) 9156-5852 Silverado – ano 1998 Motor BMW, completa, a diesel, cor prata Touro jersey 3 anos Contato: (55) 9162-5408 Celta SP energy – ano 2004 Cor vermelha, ótimo estado Contato: (55) 9941-4910 Ipanema – ano 1993 4 portas, 1.8, a gasolina, cor prata Contato: (55) 9118-5337 Silverado – ano 1999 A diesel, completo, cor verde musgo, bom estado Contato: (55) 9963-0281 Voyage CL 1.6 – ano 1989 À gasolina, cor branca, com engate, alarme, em bom estado Contato: (55) 9156-5852 Moto Twister CBX 250 – ano 2003 Moto CBR 300 – ano 2012 Moto Titan 125 – ano 2001 Casa de alvenaria 127m², localizada no bairro Arco-íris, em Panambi, terreno de esquina Contato: (55) 9144-4522 Moto Honda CG 150 Titan ESD – ano 2004 Bom estado Contato: (55) 9176-8917 Moto Twister – ano 2006 Prata, ótimo estado Contato: (55) 9116-5929 Trator Valmet 85 – ano 1981 Trator Massey Ferguson 290 – ano 1982 Com comando duplo

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Moto trilhadeira Contato: (55) 9128-7533 Trator Ford 7630 – ano 1996 Trator Ford 6600 – ano 1976 Com pneus recapados sem uso, jogo de rodas estreitas Pulverizador Montana – ano 2004 680 litros, com comando Semeadeira Imasa MP 1600 – ano 2004 Contato: (55) 9977-6279 Trator Ford 6610 – ano 1984 Plantadeira hidráulica Eickoff 6 linhas de soja, com kit para milho Contato: (55) 9915-9153 ou 9988-0066 Trator Massey Ferguson 290 – ano 1984 Contato: (55) 9961-8754 Trator Massey Ferguson 296 – ano 1979 Bom estado, aceita troca por carro Contato: (55) 9167-1683 Trator Ford 6600 – ano 1980 Aceita troca por terreno ou casa Contato: (55) 9985-5729 Trator Massey Ferguson 290 – ano 1980 Bom estado Contato: (55) 9148-9852 Colheitadeira SLC 2000 – ano 1980 4 pneus novos, 13 pés de corte, ótimo estado Trator Valmet 60 – ano 1971 Bom estado Contato: (55) 9987-9841 Colheitadeira SLC 1000 – ano 1974 Com cabine Contato: (55) 9996-1536 ou 9138-2695 Colheitadeira Clayson 1530 – ano 1979 Ótimo estado Contato: (55) 9958-7114 Colheitadeira Massey Ferguson 5650 – ano 1989 Turbo, ótimo estado Contato: (55) 9981-4770 Colheitadeira SLC 6200 Colheitadeira New Holland 2 pulverizadores Columbia Cross 2000 Contato: (55) 9917-7809 ou 9195-8898 Colheitadeira Clayson 1530 – ano 1974 Com caçamba para soja e milho, 13 pés de corte de soja e 4 linhas de milho, bom estado

Contato: (55) 9151-3069 Caminhão Mercedes Benz – ano 2003 Baixa quilometragem Contato: (55) 8404-1410 Plantadeira Imasa PHS – ano 2004 Bom estado, 6 linhas de soja Contato: (55) 9993-9421 Plantadeira Vence Tudo – ano 2003 Modelo 11500, 5 linhas de soja e 11 de trigo Contato: (55) 9616-8914 Plantadeira Fankhauser – ano 2003 9 linhas de soja, pantográfica Contato: (55) 9674-9173 ou 9964-4297 Plantadeira Metasa PDM – ano 2003 13 linhas de soja Contato: (55) 8453-1333 Plantadeira Semeato PSE8 9 linhas Contato: (55) 9670-0270 Plantadeira Frontal – ano 2001 Hidráulica, 6 linhas para soja, sistema pula-pedra, com caixa de inox Contato: (55) 9956-4040 Pulverizador Jacto Modelo cruzador, com 25 metros de barra, com tanque de 3 mil litros, automático Contato: (55) 9973-0010 Pulverizador Aral 700 litros, bicos monojet, barra de 14 metros e marcador de linha Bebê conforto Até 13kg, azul Contato: (55) 9139-5331 ou 9995-9568 Plataforma adaptável a ensiladeira Pecus 9004 Para silagem de inverno, ótimo estado Contato: (55) 9118-2570 Glode Stara 18 discos de 24 polegadas Grade Stara 42 dicos de 20 polegadas Lancer Vicon Modelo 600 Contato: (55) 9973-0010 Ensiladeira Jumil 4100 – ano 1994 Revisada Lancer A disco, bom estado Contato: (55) 9135-0051


Ordenhadeira Fockink Com um conjunto Contato: (55) 9907-4490 Ordenhadeira Westfalia Contato: (55) 9915-0488 Resfriador de leite Sulinox 600 litros Ordenhadeira Westfalia Transferidor de leite Contato: (55) 9154-1297 Geva forrageira Contato: (55) 9114-2900 Enfardadeira Welguer Contato: (55) 9963-5116 Feno Tifton Contato: (55) 9962-9106 Marcador de linha Jacto Contato: (55) 9689-2001 Caçamba pedreira 4m³ Contato: (55) 9977-8801 ou 9122-6673 Portão de correr Ferro roliço, 5x1,70 Contato: (55) 9172-3860 Compressor de ar 12 pés, seminovo Contato: (55) 9977-9695 2 bebê-conforto Contato: (55) 8404-1083 CNPJ de uma microempresa Regularizada Contato: (55) 9116-4647 Casa mista Com 85m², localizada no bairro Italiana, em Panambi. Aceita troca por outra casa ou terreno Contato: (55) 9909-8131 Terreno com casa Localizado no bairro São Jorge, em Panambi, com 400m² Fusca – ano 1982 Contato: (55) 9998-1152 Área de terras com 1,5 hectares Com casa e armazém medindo 18x22 Contato: (55) 3375-0388 ou 9626-9600 Área de terras com 13 hectares Localizada na linha Timbará Contato: (55) 9982-5147 ou 9624-8156 Área de terras com 38 hectares Com benfeitorias

4 novilhas holandesas 8 meses de cria Contato: (55) 8402-6396

15 vacas Raça jersey com holandês Resfriador a granel Sulinox Contato: (55) 9200-7789 Área de terras com 33,5 hectares Com benfeitorias, próprio para lavoura, localizado a 5km da Bruning na linha 15 de novembro 55 vacas Contato: (55) 9121-6463 Área de terras com 2,3 hectares Com água e luz, localizado a 3km da cidade, sem benfeitorias Contato: (55) 9934-3870 Área de terras com 80 hectares Arrenda-se junto mais 50 hectares, localizados em Santa Bárbara do Sul Colheitadeira John Deere 1175 Cabinada Contato: (55) 8403-0458 Área de terras com 3,7 hectares Localizado na linha Morengaba, a 7 km da prefeitura Contato: (55) 9946-1606 Égua – 7 anos Cavalo – 3 anos 2 vacas mestiças 4 novilhas mestiças Contato: (55) 9194-8010 Vaca gir com terneiro 2 novilhas gir Contato (55) 9159-1646

Vacas Contato: (55) 9958-2767 Touro jersey 2 anos de idade Contato: (55) 9988-7216 Vaca jersey prenha Vaca holandesa prenha Contato: (55) 9182-6334 Touro jersey Roda d'água Contato: (55) 9622-9812 40 bovinos Com cerca de 250kg Contato: (55) 8402-6396

COMPRA-SE Revistas Tex Contato: (55) 9919-1245 2 a 3 hectares de terra com benfeitorias Contato: (55) 9178-9425 ou 9941-4910 Caminhão Ford 14000 ou similar Colheitadeira Massey Ferguson 5650 Contato: (55) 9942-4313 Tanque fundo chato para caminhão 4000 litros Contato: (55) 9981-2605

6 novilhas holandesas 4 delas estão prenhas Colheitadeira Massey Ferguson 3640 Contato: (55) 9993-4007

Tanque de óleo de 2.500 a 3 mil litros Contato: (55) 9985-7372

Junta de vaca mestiça Prenhas em lactação Contato: (55) 9926-2943

2 cadeiras para alimentação de bebê Contato: (55) 3375-4708 Obs: ligar depois das 18 horas

Touro zebu 2 anos e meio, gordo e bonito Touro mestiço 1 ano e meio, gordo e bonito Contato: (55) 9127-8550

PROCURA-SE Rapaz solteiro para trabalhar em sítio Contato: (55) 9909-8239

3 vacas Para invernada pardo-suíço Contato: (55) 9178-0472 Touro jersey 2 anos de idade Contato: (55) 9159-9580 4 novilhas 4 vacas Todas da raça holandesa Contato: (55) 9618-4782

BOM SABER Além da revista Atualidades Cotripal, o seu classificado também pode ser divulgado no programa de rádio da Cotripal, no quadro Classificados. Ele vai ao ar todas as sextas-feiras, às 6h10 e às 11h45, na emissora Sorriso FM, 103.5MHz. Lembrando que podem participar deste espaço associados e colaboradores de forma gratuita. Para mais informações, ligue (55) 3375-9071.

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Prata da casa

Alegria para bem viver Os tempos são outros... As tecnologias evoluem rapidamente e transformam cada vez mais o mundo ao nosso redor... Mas os valores essenciais da vida humana permanecem os mesmos. Existem pessoas que são verdadeiros referenciais desses valores. O associado prata da casa deste mês é assim. Seu Bruno Nilo Stiehl pauta sua vida, desde sempre, em valores que considera de extrema importância: humildade, honestidade, fé, harmonia familiar e alegria de viver. E foi com muita dedicação e amor, ao lado de sua esposa Carmelita, que ele criou seus filhos e hoje recorda, com emoção, toda a sua trajetória.

Nome: Bruno Nilo Stiehl Idade: 74 anos Aniversário: 26 de setembro Profissão: agricultor aposentado Associado da Cotripal desde: setembro de 1969 Esposa: Carmelita Stiehl Filhos: Ilaine, Tércio, Márcia e Carmen Netos: Giovane, Cristiano, Daniele, Bruno Carlos, Samara, Fernando, Anderson, Monica e Maiara Bisneto: Gabriel Localidade: Linha Faxinal, Panambi Quem é o senhor Bruno Nilo Stiehl? Sou um senhor calmo, trabalhador, honesto, apegado às raízes. Qual é o papel da família para o senhor? A família é tudo. Sem ela eu não teria tanta alegria de viver. Nossa família é muito unida, zelosa uns com os outros, é uma bênção de Deus. Como o senhor iniciou na agricultura? Antes de casar eu já trabalhava com meu pai. Eu fui o único filho homem e precisei ficar no interior, mas mesmo assim desde sempre eu gostei muito desse trabalho. Nunca pensei em ir morar e trabalhar na cidade. E olha que na época a colônia era muito diferente do que é hoje. Como o senhor conheceu sua esposa? Foi em um aniversário. Eu fui passear lá na cidade natal da Carmelita, na época era Ijuí, mas hoje já é Augusto Pestana. Ela só tinha 14 anos, mas eu a vi, gostei e a pedi em namoro aos seus pais. Depois desse dia, ficamos nos correspondendo por carta durante quatro anos, sem nunca mais nos ver pessoalmente. Aí fui servir o Exército e, passado esse tempo, finalmente fui visitála – e fui de moto. Até que resolvemos casar e viemos morar aqui, onde residimos até hoje.

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E como foi este começo de vida a dois? Não foi fácil. Trabalhávamos muito. Não existia carro. Andávamos a pé ou de carroça. Com dois anos de casado já nasceu a primeira filha. Eu lidava na roça e a Carmelita cuidava dos animais, tínhamos vacas de leite, porcos e galinhas, mas ela também me ajudava na lavoura sempre que eu precisava. O senhor chegou à Cotripal de que forma? Meu pai já era associado da Cotripal, e eu escolhi seguir esse mesmo caminho. Não imagino a nossa vida sem a Cooperativa, acho que se ela não existisse não seríamos nada. Fazemos questão de comprar tudo na Cotripal e realizar todos os nossos negócios com ela. Desse jeito, o nosso dinheiro circula pela Cooperativa beneficiando a todos, assim como a gente acaba sendo beneficiado por aqueles que também são fiéis e fazem a mesma coisa. Há algum fato curioso em todos estes anos de trabalho e que queira contar pra gente? Eu tenho vários. Um deles aconteceu logo no começo de nossa vida de casado, quando a Carmelita ganhou uma porca branca. Não existiam porcos brancos naquela época por aqui, e ela estava prenha. Quando nasceu a ninhada, eram 11 leitõezinhos. Toda a vizinhança veio conhecer, porque era uma grande novidade os porcos brancos. Foi uma festa. Tratamos a ninhada por nove meses e eles engordaram 150 kg cada um. Como é a rotina dos senhores hoje? Ainda trabalhamos, mas obviamente não com a mesma intensidade de quando éramos jovens. Plantamos grãos e cultivamos uma horta para consumo próprio. Temos galinhas e alguns animais. Também cuidamos da nossa saúde, a idade chega e alguns problemas começam a aparecer... Mas Deus sempre nos abençoou e temos certeza que vai ser assim para sempre.


Todo dia é dia de

macarrão

No último dia 25 de outubro, o mundo inteiro comemorou o Dia do Macarrão. Esta data foi instituída com fins comerciais, mas a verdade é que o macarrão é o prato ideal de qualquer família, pois vai bem em qualquer dia da semana. O prato mais popular do mundo também pode ser o mais versátil, já que é possível prepará-lo de diversas formas e com uma infinidade de sabores. Sugerimos, neste mês, o penne à carbonara, famosa receita que possui algumas variações em seu preparo, e também um delicioso macarrão ao molho branco. Bom apetite!

Penne à carbonara

Ingredientes 500g de macarrão tipo penne 200g de bacon 1 caixa de creme de leite 4 ovos 2 colheres de sopa de queijo parmesão ralado Orégano Noz-moscada ralada Sal a gosto Em uma panela grande, cozinhe o penne com sal e um pouco de óleo. Corte o bacon em pequenos cubos e frite-o em uma frigideira em fogo baixo, sem óleo, para que ele possa soltar sua própria gordura. Quando o bacon estiver dourado e crocante, desligue a frigideira, escorra a gordura e reserve. Em uma tigela, bata os ovos e acrescente o creme de leite, o parmesão e uma pitadinha de sal. Misture bem. Quando o macarrão estiver cozido al dente, escorra-o, mas reserve uma xícara da água do cozimento. Coloque o penne de volta para a panela, e acrescente a mistura de ovos. Deixe cozi nhar ligeiramente e vá adicionando aos poucos a água do cozimento, para que o molho fique cremoso. Retire da panela, misture com o bacon frito e salpique orégano e noz-moscada ralada por cima.

Macarrão ao molho branco Ingredientes 500g de massa tipo talharim ou espaguete 500g de carne moída 1 cebola média picada 1 tomate médio picado 2 colheres de óleo de soja 500 ml de leite 3 colheres de amido de milho 200g de queijo prato ou colonial Sal Caldo de galinha Dica: Orégano Se preferir, o molho pode ser feito também com carne de frango, Cominho desfiada ou cortada em cubos Salsa pequenos.

Modo de preparo Em uma panela, coloque a carne e deixe fritar no óleo de soja até ela ficar bem soltinha. Acrescente orégano, cominho, sal e outros temperos a gosto. Junte a cebola e o tomate picados e adicione um copo de água quente. Deixe refogar por cerca de 10 minutos. Quando estiver pronto, reserve. Cozinhe a massa em água fervente até ficar al dente. Enquanto espera cozinhar, em outra panela, coloque o leite, o caldo de galinha, sal a gosto e o amido. Cozinhe em fogo alto até engrossar. Misture a massa e o molho de carne moída. Em uma refratária, faça um fundo com metade do molho branco e despeje, sobre ele, metade da massa com molho. Coloque o queijo picado e, logo após, o restante da massa. Cubra com a outra metade do molho branco. Enfeite com salsa e sirva.

Compartilhe a sua receita preferida! Se você quer ver publicado aqui aquele prato especial que alguém da sua família prepara, entre em contato conosco. Mande sua dica para vinicius@cotripal.com.br ou ligue para (55) 3375-9071

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Todas as receitas são previamente testadas pelas culinaristas da Cotripal.

Modo de preparo


MKT Cotripal

01 Fox

01 Ecosport

12 12 12 12 12 12 12 12

Sorteios: 1º - Série vermelha: 05 de janeiro 2013 no Supermercado Cotripal Centro às 17 horas

2º - Série azul: 09 de março 2013 no Supermercado Cotripal Centro às 17 horas

3º - Série laranja: 18 de maio 2013 no Supermercado Cotripal Arco-íris às 17 horas

4º - Série verde: 21 de setembro 2013 no Supermercado Cotripal Arco-íris às 17 horas

Período da promoção 06/11/12 a 21/09/13 Certificado de autorização CAIXA - nº 6-1512/2012 Confira o regulamento da promoção no verso do cupom ou no site www.cotripal.com.br

Micro-ondas Fornos elétricos Churrasqueiras a gás Tvs LED 40’’ Notebooks Lavadoras de roupas Splits Geladeiras

A cada 50 reais em compras ganhe um cupom para concorrer

Fotos meramente ilustrativas

01 Palio

01 Gol


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