revista
Distribuição gratuita
Ano X - n° 111 - Janeiro 2013 - www.cotripal.com.br
Viaje e descubra novas sensações
Agricultura: 2012 - ano de aprendizados e conquistas
Garota Rural 2013: conheça as candidatas
Receita: Salada de verão
Editorial
Boas dicas para as férias
Envie comentários e sugestões sobre nossos veículos de comunicação: revista, programa de rádio e folhetos promocionais. Seu recado pode aparecer publicado, aqui, nas próximas edições. Equipe de Comunicação e Marketing Cotripal
Conhecer novos lugares é uma experiência que, além de agradável e desestressante, leva o turista a vivenciar histórias enriquecedoras ao espírito humano. Isso porque os locais explorados sempre têm lições de vida a nos segredar. Neles, algo especial deixou sua marca no tempo e no espaço, a ponto de merecer a atenção das gerações seguintes. Por este motivo, percorrer ambientes assim pode ser inesquecível e acrescentar não apenas conhecimento, como também crescimento pessoal.
Sugestões e comentários sobre as reportagens podem ser enviadas para o email: mileni@cotripal.com.br
REVISTA ATUALIDADES COTRIPAL
O interior gaúcho está repleto de lugares que valem a pena visitar. Um de seus destaques, certamente, fica por conta da região Noroeste, onde transcorreram as belas e dramáticas histórias missioneiras. A colonização imigrante é outro fator cujos vestígios seduzem os sentidos com seus aromas, cores, sabores e toda a beleza que existe na particularidade de cada cultura que serviu de ingrediente à alma gaúcha. Tudo isso se soma às paisagens singulares dessa terra, invariavelmente fascinantes e apropriadas como cenário das glórias sobre elas conquistadas – e isso de tal maneira que chegam a causar impressão de que a mão divina já previa essas coisas quando moldou a natureza desse chão.
COTRIPAL AGROPECUÁRIA COOPERATIVA Rua Herrmann Meyer, 237 - Centro - CEP: 98280-000 Panambi/RS Fone: (55) 3375-9000 - Fax: (55) 3375-9088 www.cotripal.com.br .
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente: Germano Döwich Vice-Presidente: Dair Jorge Pfeifer Conselheiros: Ivo Linassi, Jeferson Fensterseifer, Eliseu Dessbesell, Delmar Schmidt, Davi Keller, Roland Janke, Ari Augusto Schmidt, Gerhardo Strobel e Ernani Neumann. .
CONSELHO FISCAL Efetivos: José Pereira da Costa, Arnildo Carlos Markus e Carlos André Schmid. Suplentes: Tiago Sartori, Lino Carlos Breitenbach e Cirio Jacob Floss. .
EDITOR RESPONSÁVEL Marco André Regis .
Um fenômeno comum, entretanto, é que a maioria das pessoas dá pouco valor às riquezas turísticas das proximidades de onde se mora. Geralmente, sonha-se em viajar para longe, deixando-se de prestar atenção às redondezas. Sendo assim, na edição deste mês, a revista Atualidades Cotripal traz como matéria de capa um vislumbre do entorno geográfico da Cooperativa, com dicas de lugares para se explorar com a família, os amigos e aqueles que vêm de fora para nos visitar neste período de férias.
EXPEDIENTE Comunicação e Marketing Cotripal .
DESIGN GRÁFICO Charlei Haas e Valdoir do Amaral .
EQUIPE DE REDAÇÃO Gislaine Windmöller Mileni Denardin Portella - Mtb/RS 13916 .
REVISÃO Vinícius Dill Soares .
CONTATO Maiglon Hess - Fone:(55) 3375 9061 Email: maiglon@cotripal.com.br Email: mileni@cotripal.com.br .
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tamar@cotripal.com.br
Pecuária
A mastite e as células somáticas
A contagem de células somáticas está intimamente ligada à qualidade do leite. Ela deve ser observada atentamente, pois indica doenças e problemas do gado. A qualidade do leite é fator fundamental para o sucesso da produção láctea, como já citamos nesta editoria na última edição da Revista Atualidades Cotripal. O consumidor está cada vez mais exigente, por isso, vale reunir esforços para garantir a demanda que existe atualmente. Dentre os fatores que são analisados na hora de verificar o nível de qualidade láctea, está a CCS (Contagem de Células Somáticas). As células somáticas são leucócitos ou células brancas do sangue que passam para o leite em virtude da mastite. Esta doença é uma inflamação na glândula mamária, que ocorre devido aos efeitos de uma infecção por patógenos bacterianos ou micóticos. Os fatores que facilitam essa infecção estão ligados à higiene precária, falhas no equipamento, manejo deficiente e utensílios na ordenha. Além disso, pode ser causada por lesões nos tetos e ambientes em más condições. A doença é detectada por meio da coleta de amostras de leite e da identificação do agente que causou a mastite. Ela gera no local da inflamação uma alta concentração de células de defesa, no caso, as células somáticas. Essa infecção causa redução na secreção do leite e mudança de permeabilidade da membrana que separa o leite do sangue. Ela aparece quando há
desenvolvimento de bactérias no interior do úbere. As células somáticas são estruturas de defesa do organismo que migram para o interior da glândula mamária a fim de combater os agentes patógenos. “É normal que apareçam pequenas quantidades dessas células no leite, porém, quanto mais alta for a CCS, pior é o estado sanitário do úbere e a gravidade da doença”, explica Anelise Döwich Decian, supervisora do departamento técnico veterinário da Cotripal. Rebanhos em que a CCS é baixa apresentam perdas menores de produção e o leite tem melhor qualidade composicional, tanto do ponto de vista nutricional quanto do processamento. Além disso, esses rebanhos usam menos antibióticos para o tratamento da mastite durante a lactação, o que apresenta menor risco de contaminação por resíduos no leite. No entanto, existem alguns cuidados básicos para que a contagem não atinja um número muito elevado. É preciso que haja a implantação de um programa de controle e acompanhamento periódico dos animais da propriedade. Neste programa, há necessidade de coleta de leite nos tanques de resfriamento e, posteriormente, amostra individual de cada animal. Isso ajuda a identificar se o problema é de apenas uma vaca do
Mastite clínica Apresenta inchaço, calor, dor e secreção anormal na glândula mamária, acompanhados de febre e outros distúrbios sistêmicos, como depressão acentuada, batimentos cardíacos rápidos e fracos, afundamento nos olhos, fraqueza e anorexia.
rebanho ou de várias. Portanto, para um controle de mastite adequado e para seu sucesso, vale fazer uma análise individual dos animais. Com os resultados, podese identificar o problema para resolvê-lo o quanto antes. Se várias vacas estiverem com a CCS média, significa que existe um problema de manejo. “As bactérias causadoras da mastite podem atingir a glândula saudável, por exemplo, durante a ordenha, através do equipamento, da mão do ordenhador ou da toalha utilizada para secar. Por isso, todo cuidado é pouco com a higiene e limpeza da sala de ordenha”, lembra Anelise. Para que o controle da CCS seja feito da maneira adequada, deve-se fazer a manutenção preventiva dos equipamentos da ordenha e padronizar uma rotina das atividades, tais como pré e pósdipping, ordenhar úberes limpos, realizar o acompanhamento frequente da mastite e a terapia vaca seca. Para o controle e tratamento, é recomendado que se busque o auxílio de um médico veterinário para fazer uso de medicamentos e antibióticos. No entanto, prevenir se torna a melhor atitude. “Se o produtor notar uma diminuição da quantidade do leite sem motivos, ele precisa ficar atento. Isso pode ser um sinal de doença”, conclui a supervisora.
Mastite subclínica A reação inflamatória só é detectada por meio de testes para verificar o teor de leucócitos no leite.
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Mercado agrícola
Referente a dezembro de 2012
por João Carlos Pires
Soja A cotação na Bolsa de Chicago oscilou, negativamente, entre US$ 14,96 e US$ 14,08 o bushel, encerrando o ano em U$ 14,18 o bushel. Os fatores que influenciaram negativamente a Bolsa de Chicago foram o cancelamento de embarques de origem norte-americana, por parte da China, e o clima favorável na América do Sul. Internamente, o mercado acompanhou a queda da Bolsa de Chicago e do dólar. E o menor apetite, por parte da indústria gaúcha, pressionou os preços. O preço pago ao produtor caiu de R$ 68,04 para R$ 65,04 a saca.
Milho João Carlos Pires Supervisor comercial joaoc@cotripal.com.br
O mercado de milho inverteu a tendência de alta. Isso ocorreu devido ao clima favorável à cultura e a queda na Bolsa de Chicago. A previsão de colheita dentro da normalidade e a perspectiva de concentração de oferta deixaram o mercado mais fraco. Além disso, a queda no preço para o comércio externo pressionou o mercado. O preço pago ao produtor caiu de R$ 29,04 para R$ 28,50 a saca. .
Trigo A cotação na Bolsa de Chicago oscilou para baixo entre US$ 8,62 e US$ 7,72 o bushel. O trigo tipo ração, destinado para exportação, esteve muito ativo no mês, principalmente até meados de dezembro. O mercado interno subiu fortemente devido à grande procura pelo trigo de boa qualidade à indústria moageira. O preço pago ao produtor subiu de R$ 31,02 para R$ 34,02 a saca.
Dólar A cotação do dólar oscilou entre R$ 2,045 e R$ 2,119. No início do mês, a cotação ficou em R$ 2,119 e depois inverteu a tendência de alta, caindo, acentuadamente, até a casa de R$ 2,04. O Banco Central interferiu, via mercado, vendendo dólares. Também foram utilizados mecanismos de controle cambial, para derrubar as cotações ao patamar estabelecido, informalmente, pela autoridade monetária.
Leite & Mercado Estabilidade se mantém, mas há previsão de baixa O preço pago pelo leite entregue em novembro permaneceu estável, frente ao mês anterior, na maioria dos laticínios. Essa manutenção ocorreu também com a produção, que não elevou seus números. Para o próximo mês, cerca de 60% dos laticínios apontam baixa no preço e 40% na manutenção. Isso acontece em virtude das férias, já que muitas pessoas estão viajando e as escolas fechadas, o que causa uma diminuição no consumo. Um cuidado importante que os produtores precisam ter agora para garantir uma boa produtividade de leite é com a preparação da silagem. Uma alimentação de qualidade garante melhores resultados na hora da ordenha.
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MKT-Cotripal
02 demaio
Pneus agrícolas e de carga Óleos lubrificantes Peças agrícolas
Sem juros juntos somos mais
Crédito sujeito à análise.
Pagamento só em
Foto: Luana Trevisol
Entrevista
O cooperativismo pode construir um mundo melhor 06
janeiro 2013
O ano de 2012 proporcionou grande visibilidade ao cooperativismo, como explica o entrevistado do mês da revista Atualidades Cotripal Vergilio Perius, presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS (Organização das Cooperativas do Rio Grande do Sul). O primeiro destaque aconteceu devido à ONU (Organização das
Nações Unidas) ter instituído 2012 como o “Ano Internacional das Cooperativas”. E o segundo momento de evidência foi a reconstrução dos caminhos do cooperativismo no Rio Grande do Sul, através da “Cavalgada do Cooperativismo – Caminhos do padre Theodor Amstad 2012”.
A ONU declarou 2012 como o “Ano Internacional das Cooperativas”. Entretanto, no Rio Grande do Sul, o cooperativismo já tem uma longa história que, inclusive, foi retratada na “Cavalgada do Cooperativismo – Caminhos do padre Theodor Amstad 2012”. Qual é a importância dessa história? Bom, para começar gostaria de falar que a cavalgada foi realizada, justamente, com o intuito de valorizar a história do cooperativismo no nosso estado. Pois o Rio Grande do Sul é o berço deste sistema no Brasil. Nós, gaúchos, fomos pioneiros na formação de cooperativas.
vasta extensão territorial da paróquia de São Sebastião do Caí. E foi neste período que ele percebeu as carências dos imigrantes. Então, no ano de 1899, o padre Amstad lança sua plataforma cooperativista e associativista, fundando o Bauerverein – Associação de Agricultores, que posteriormente se tornou uma cooperativa. No total, ele desenvolveu, durante 38 anos, atividades pastorais e percorreu, segundo depoimentos, cerca de 80 mil quilômetros no lombo de mulas – uma média de 40 quilômetros por semana.
Como esta história afeta o dia a dia de cada gaúcho? De E quando isso começou exatamente? Foi em 1902, em linha diversas maneiras. Metade dos gaúchos está, de alguma forma, Imperial, distrito do município de Nova Petrópolis, que a primei- ligado ao cooperativismo. Como em Panambi, por exemplo, ra cooperativa foi fundada. Era uma cooperativa de crédito, a mesmo quem não é associado ou colaborador, é cliente da Caixa de Economia e Empréstimos Amstad, que evoluiu e se Cotripal. Além disso, 82% dos agricultores gaúchos estão filiatransformou no Sicredi. Logo nos anos seguintes, outras coope- dos às cooperativas. Sem isso, os pequenos e médios produtorativas foram fundadas. E vale recordar que toda a movimenta- res já teriam abandonado a atividade por falta de estrutura e ção inicial do cooperativismo é atribuída ao padre Theodor dificuldade de investimento. As cooperativas auxiliam os produAmstad, que difundiu os conceitos de cooperação por onde tores na medida em que têm assistência técnica, custeios das lavouras, garantias na comerpassou. De lá para cá, elas cialização das safras, entre cresceram e se multiplicaram, outros benefícios. O que quero sendo, hoje, a base de susten‘‘Metade dos gaúchos está, de alguma forma, dizer é que não há outro tipo de tação de muitas cidades do Brasil e do mundo. ligado ao cooperativismo. Como em Panambi, organização que auxilie tanto as pessoas como as cooperatipor exemplo, mesmo quem não é associado vas, nem mesmo o Estado. Como o padre Theodor Amstad conseguiu difundir o ou colaborador, é cliente da Cotripal.’’ Como o senhor avalia os ideal cooperativista no Braresultados do “Ano Internasil? Theodor Amstad é suíço cional das Cooperativas”? O de nascença, mas se ordenou padre jesuíta na Inglaterra. No ano de 1885 chegou ao Brasil, e mais importante deste destaque foi a visibilidade que o cooperalogo recebeu seu primeiro trabalho missionário: doutrinar famíli- tivismo teve. Além disso, o momento foi ideal para mostrar ao as de imigrantes que chegaram ao Rio Grande do Sul, na maio- mundo que existe mais de uma forma de fazer negócios e que, ria alemães e italianos. Trabalhou na região do Vale do Rio Caí em uma economia globalizada, todos nós devemos trabalhar de 1885 a 1905, na sede da paróquia de São Sebastião do Caí. juntos, com um modelo centrado nas pessoas e não no dinheiro. Mas o seu caminho era longo. Ele atendia às comunidades de O que desejamos é inserir as pessoas no centro das decisões São Salvador, Pareci Novo, Bom Princípio, Santo Inácio da econômicas e não ficar à mercê dos acontecimentos. Como Feliz, Nova Petrópolis, Caxias do Sul e Cima da Serra – algu- disse a ONU, as cooperativas constroem um mundo melhor. mas dessas cidades mudaram de nome. Ainda preciso lembrar que o padre Amstad falava alemão, mas em pouco tempo pas- O que é possível esperar para o futuro com o cooperativissou a dominar o italiano, com o objetivo de facilitar as visitas nas mo? Em longo prazo, há indícios de que o mundo será de coregiões de imigração italiana. Em suas andanças, o padre cons- operação entre os seres humanos. Quando tratamos de médio tatou que muitas famílias passavam por necessidades. E é de prazo, haverá uma reestruturação do agronegócio, inclusive já conhecimento geral que a situação dos imigrantes europeus, fizemos um projeto para montar sete novas plantas agroindusque chegaram ao Brasil no século 18, era difícil, tanto nas gran- triais, com investimento de R$ 2 bilhões. Além disso, esta novides cidades como no meio rural, e isso facilitou o surgimento de dade gerará 15 mil empregos diretos e mais 40 mil indiretos. Isto é uma tentativa de segurar o homem no campo, principalmente cooperativas. os jovens e oferecer melhor qualidade de vida. E, em curto praDá para perceber que o percurso do padre Amstad foi lon- zo, o cooperativismo está sendo visibilizado de forma mais go. Com certeza. Entre 1885 e 1905, ele percorria de mula a concreta.
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Cooperativismo
O evento lembrou a história do cooperativismo gaúcho, promoveu reflexões e debates sobre o tema e ainda projetou possíveis aprimoramentos para o sistema. Ocorreu, nos dias 29 e 30 de novembro, o 15º Seminário Gaúcho do Cooperativismo. Promovido pelo Sescoop/RS, o tema do evento foi “Princípios do cooperativismo: teoria e prática na atualidade”. Segundo o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, o objetivo foi discutir a identidade do cooperativismo no novo milênio. A abertura do Seminário, que ocorreu na PUCRS, em Porto Alegre, se deu com a recepção da Cavalgada do Cooperativismo – Caminhos do Padre Amstad, que refez o trajeto percorrido pelo padre cooperativista no Rio Grande do Sul, mais de cem anos atrás. Um grupo de cavalarianos adentrou o local do evento com as bandeiras do Brasil, do Rio Grande do Sul, de Porto Alegre, do Sescoop/RS e da ONU, que declarou 2012 o Ano Internacional das Cooperativas, e as entregou a autoridades políticas e cooperativistas. “As comunidades gaúchas abençoadas pelo cooperativismo estão agradecidas. É possível fazer um mundo melhor através das cooperativas”, afirmou o comandante da Cavalgada, Elton Saldanha. Perius agradeceu aos homens e mulheres que participaram da Cavalgada, pelo esforço e pelo orgulho que demonstraram ao percorrer o Estado levando as bandeiras, em um projeto de intercooperação que integrou diversos ramos e regiões. O presidente agradeceu também à Cootravipa, cooperativa de Trabalho de Porto Alegre que acompanhou todo o trajeto fazendo a limpeza do caminho percorrido. A Cotripal esteve representada por seu gerente de Comunicação e Marketing, Marco André Regis, que atuou como relator dos trabalhos de intercooperação. Segundo Marco, “o cenário contemporâneo de globalização exige ações mais amplas de cooperação e intercooperação do que antes. Pois, se durante a Revolução Industrial, quando surgiu o modelo moderno de cooperativismo, uma pessoa tinha de se unir a outras para sair do formato artesanal e criar linhas de produção eficientes em seu negócio, a fim de competir num ambiente de mercado industrializa-
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do, hoje, grupos de pessoas precisam se unir para ganhar escala e encarar as grandes corporações internacionais”. No primeiro dia, o Seminário teve palestras de Ernildo Stein, que falou sobre “Fundamentos Éticos e Doutrinários dos Princípios do Cooperativismo”, e de Mailson da Nóbrega, que tratou de “Perspectivas e Cenários Econômicos”. A tarde foi encerrada com trabalhos em grupo, que dividiram os participantes em reflexões a respeito de cada um dos sete princípios. A abertura do Seminário contou com as presenças do ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto, do secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), Caio Rocha, do secretário estadual de Desenvolvimento Rural e Cooperativismo, Ivar Pavan; do deputado federal e secretário da Frencoop nacional, Giovani Cherini; do superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, e do desembargador Genaro José Baroni Borges. Todas as autoridades e palestrantes receberam a moeda em homenagem ao Ano Internacional das Cooperativas, lançada com tiragem limitada pelo Banco Central em 2012. A palestra que deu início às atividades do segundo dia foi ministrada pelo advogado e doutor em Direito da Universidade de Buenos Aires, Dante Cracogna, e teve como tema “Aspectos Jurídicos de los Princípios Cooperativos”. Dentre inúmeros aspectos jurídicos, construídos ao longo dos 160 anos da Legislação Cooperativa, suas adequações e o papel da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), o advogado comentou sobre a grande importância e necessidade de debates e reflexões sobre o cooperativismo. Após o intervalo, os relatores dos grupos de trabalho apresentaram as reflexões feitas no final da tarde do dia anterior, acerca dos sete princípios do cooperativismo. Cada grupo respondeu às seguintes perguntas propostas pela organização do evento: Qual a importância do princípio para o cooperativismo no novo milênio, quais as dificuldades para implantá-lo e quais as sugestões para superar as dificul-
Fotos: Luiz Junior
Sescoop/RS promove o 15º Seminário Gaúcho do Cooperativismo
dades? Em seguida, o presidente Vergilio Perius abriu o último painel do Seminário, “O Parlamento e o Cooperativismo – Frencoops Nacional, Estadual e Municipais”, juntamente com o deputado federal Giovani Cherini, deputado estadual Heitor Schuch e o vereador Mauro Zacher. Posterior à apresentação dos três parlamentares, Perius pediu a cada um deles que intercedam em suas esferas legislativas a favor do cooperativismo. O encerramento do 15º Seminário Gaúcho do Cooperativismo foi marcado pela entrega de troféus do Sistema Ocergs-Sescoop/RS a todas as cooperativas classificadas na etapa estadual do Prêmio Cooperativa do Ano 2012, promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Em seguida, o Sistema também presenteou representantes dos 13 ramos de cooperativas do Rio Grande do Sul com a moeda comemorativa, criada pelo Banco Central, em homenagem ao Ano Internacional das Cooperativas. Após, os cooperativistas presentes participaram de um almoço de confraternização na PUC. Fonte: Sistema Ocergs-Sescoop/RS
Agricultura
De olho no pomar O Brasil é líder mundial na comercialização de citros e seus derivados. No mercado interno, os principais produtos são as frutas frescas. Quando se trata de exportação, o suco tem papel de destaque. Mas, para que o sucesso dos negócios aconteça, é preciso manejo adequado. Os pomares destinados à citricultura são alvo do ataque de micro-organismos e de inúmeras espécies de fitófagos. Muitos deles podem causar a redução de safras e, em caso de ataque intenso, levam plantas à morte. Portanto, insetos e pragas são fatores limitantes na produção de citros, pois, quando encontram condições favoráveis ao seu desenvolvimento, causam danos irreversíveis. No verão, há maior ocorrência de larva minadora – Phyllocnistis citrella –, por isso, os cuidados devem ser redobrados, visto que ela ataca brotações e folhas, responsáveis pela produtividade. O adulto desta praga é um microlepidóptero de atividade crepuscular, que vive, em geral, 2 dias no verão e 12 dias no inverno, tempo destinado ao acasalamento e postura dos ovos. Cada fêmea pode colocar de 20 a 80 ovos durante sua vida. As larvas, ao nascer, já iniciam a destruição interna, alimentando-se exclusivamente das células situadas logo abaixo da ‘‘pele’’ das folhas. Elas formam galerias sinuosas cobertas com uma camada fina de epiderme, semelhante ao material plástico transparente, com uma linha escura ao centro composta pelos excrementos da larva. Isso causa redução na taxa fotossintética, queda prematura das folhas, diminuição no crescimento e, consequentemente, na produtividade dos pomares. Além dos danos causados pela minadora, ela ainda facilita a entrada de micro-organismos que causam doenças, como fungos e bactérias. De acordo com pesquisadores da Embrapa, havendo mais de três larvas por folha, as perdas em área foliar podem chegar a até 50%. Uma larva com 2 a 3 mm (milímetros) de comprimento consome de 1 a 7 cm (centímetros) da folha. “Quando há uma perda de área foliar acima de 30%, os danos são suficientes para reduzir a produção até um ano após a infestação. As plantas com menos de três anos de idade têm crescimento redu-
zido. E os prejuízos aumentam com a brotação de verão, chegando ao seu máximo no outono. Fora isso, há os danos indiretos, entre eles, o ataque do cancro cítrico e de outras pragas, como ácaros, moscas brancas e pulgões, que se aproveitam da debilidade das folhas para penetrarem na planta”, explica o engenheiro agrônomo da Cotripal, Edvaldo Junio Pires Novais. Com base nisso, o melhor método de controle é inspecionar o pomar, observando 3 brotos novos por planta. “O ideal é verificar pelo menos 20 plantas, totalizando 60 brotos”, diz Edvaldo. Depois disso, anotar o número de brotos com insetos, e se for constatado 20% de ataque, ou seja, 12 brotos, é recomendado realizar o controle químico. “Para que o método de controle seja eficiente, precisa ser aplicado em brotações novas com, no máximo, 12 dias. Isso porque, a partir deste período, a larva da praga se encontra no seu último estádio e não se alimenta mais”, esclarece o engenheiro agrônomo. Outra forma de controle da larva minadora, que tem se mostrado eficiente, é a introdução de seus inimigos naturais nos pomares, especialmente através da utilização do parasitoide Ageniaspis citrícola – espécie de microvespa. “Ela parasita o ovo e o primeiro estádio da larva minadora, garantindo o eficiente controle biológico”, finaliza Edvaldo.
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Agricultura
2012 ano de aprendizados e conquistas
O ano de 2012 jamais será esquecido, e os motivos para que isso aconteça são muitos. Entre eles, a seca prolongada no verão e a frustração da safra de inverno, em virtude das intempéries climáticas. Contudo, houve acontecimentos bons também, como o 1º Dia de Campo Pecuário e os 55 anos da Cotripal. Agora, é hora de comemorar as conquistas e aprender com os percalços do caminho. A primeira coisa a se dizer de 2012 é que foi um ano complicado, principalmente para os agricultores. Eles sofreram com a estiagem prolongada que atingiu as lavouras de verão – soja e milho – e foram pegos de surpresa pelas chuvas e ventos que prejudicaram as lavouras de inverno – trigo. Com isso, as perdas estiveram em um alto patamar e 2012 será lembrado como um ano de frustrações no campo. O contraponto ficou por conta do mercado de commodities, que atingiu picos estratosféricos de preços e, em meio à crise, amenizou os efeitos das perdas das lavouras. Mas, neste período, também houve muitas conquistas e destaques. Alguns deles foram: o Frigorífico Cotripal recebeu a certificação do Sisbi-Poa (Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal); a conquista do associado Daniel Cechilero, de Carlos Barbosa, que alimenta seu plantel com rações da Cotripal e teve uma vaca premiada no concurso Vaca Leiteira Jovem, na Expointer 2012; o Frigorífico Cotripal, em parceria com os Irmãos Soldera Agropecuária e a Tortuga, promoveu o primeiro Dia de Campo Pecuário; o destaque da ONU, (Organização das Nações Unidas) que declarou 2012, como o “Ano Internacional das Cooperativas”; e, em especial, o aniversário de 55 anos da Cotripal, com o lançamento da promoção “Festa Premiada”.
Cenário agrícola Não dá para lembrar 2012 sem pensar em seca. As lavouras de soja e milho foram frustradas, e em alguns casos ultrapassaram os 60% em perdas. Quando os produtores imaginaram que o cenário havia voltado à normalidade, com a proximidade da colheita de inverno, houve uma série de intempéries climáticas – chuvas, geadas, ventos e granizos –, que prejudicaram a produtividade e a qualidade das lavouras de trigo. Segundo Denio Oerlecke, supervisor do Detec Cotripal e engenheiro agrônomo, as médias de colheita da área de abrangência da Cotripal foram baixas. “A média da soja foi de 20 sacas/ha, do milho 43 sacas/ha e do trigo 30 sacas/ha. Os números do trigo não ficaram tão ruins, mas a qualidade dele foi bastante prejudicada pela alta umidade nas proximidades do período de colheita.” Os produtores de leite também foram atingidos, pois as pastagens não se desenvolveram dentro da normalidade, devido à seca. Além disso, os preços das rações subiram, em virtude da quebra do milho e da soja, principais grãos utilizados no preparo de rações.
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A Cotripal sempre tem um papel importante na vida do associado, e neste ano não foi diferente. Inclusive, houve um incremento nos auxílios prestados durante a crise. Os bancos também tiveram papel de destaque neste cenário, já que refinanciaram dívidas. “Claro que os produtores vão ter que saldar os valores deixados para trás. É uma pena, porque as safras estavam indo bem e os associados capitalizados. Desta forma, conseguiam fazer melhores negócios, comprar cedo, investir em maquinários e tecnologias”, explica Denio. Apesar de todos estes tropeços, ao que tudo indica, as próximas safras serão mais tranquilas e com boas produtividades, assim, todos poderão se recuperar e voltar a crescer. Além das temáticas que sempre surgem em anos de crise, outros dois temas apareceram com força em 2012 – a irrigação e os seguros agrícolas. De acordo com Denio, em 2013 esses assuntos estarão em alta. “As questões ligadas aos seguros devem ser bastante estudadas, até pelo que vimos acontecer com o trigo nesta última safra. E o que nós esperamos é que as ações, por parte do governo
e das seguradoras, fiquem cada vez melhores e mais eficientes, para evitar perdas e endividamento dos produtores rurais. A irrigação também deve seguir entre os temas a serem tratados e estudados, nós estaremos atentos e nos manteremos informados sobre todas as novidades ligadas ao agronegócio.” No entanto, vale lembrar as palavras de José Ruedell, pesquisador da CCGL TEC, que diz que irrigar uma extensa área não é tarefa fácil, pois demanda relevo adequado, água em abundância e autorização para usá-la, além de exigir baixo impacto ambiental e energia suficiente, seja advinda de hidrelétricas ou diesel. Além disso, o custo da lavoura aumenta significativamente, exigindo recursos financeiros e conhecimento técnico. O presidente da Cotripal Germano Döwich comenta que 2012 foi um ano de aprendizagem. “Em anos como esse, é preciso parar, pensar e refletir. Os percalços do caminho contribuem para que haja planejamento do futuro e trazem à tona assuntos esquecidos. Além disso, mostra que é preciso estar prevenido para evitar maiores problemas.”
Mercado de grão apresentou elevação nos preços O ano de 2012 foi marcado pelos níveis recordes nos preços dos grãos, especialmente soja e milho. As cotações da Bolsa de Chicago e o preço pago aos produtores estiveram no mais alto patamar da história. A soja atingiu picos de US$ 18,04 o bushel. O milho chegou a US$ 8,31. E o trigo alcançou US$ 9,48, no entanto, esta não foi a cotação mais alta da história quando se trata deste grão. Em março de 2008, o valor do bushel alcançou US$ 13. Os preços no mercado interno acompanharam as altas na Bolsa de Chicago. A soja chegou a R$ 77,04 a saca, o trigo a R$ 33,54 e o milho a R$ 29,04. João Carlos Pires, supervisor do departamento comercial da Cotripal, explica que a elevação dos preços esteve relacionada com as perdas nas safras da América do Sul, especialmente Brasil e Argentina. Mas o aumento nos valores também foi influenciado pelas quebras nas lavouras de milho dos Estados Unidos e de trigo do Leste europeu. Ainda há indicativos de que a exportação de milho do Brasil seja recorde, mas os números não foram finalizados. “Vale lembrar que a quebra na safra de milho ficou restrita ao Rio Grande do Sul. Nos demais estados, tanto o milho da safra de verão como o da safrinha obtiveram produtividade recorde. E, por isso, os níveis de exportação chegaram a, aproximadamente, 20 milhões de toneladas”, esclarece João Carlos. O dólar foi outro que auxiliou na elevação dos preços. O valor máximo da moeda norte-americana foi de US$ 2,1270. Isso mostrou que a estratégia do governo de manter o dólar em um patamar mais alto melhorou a competitividade dos produtos brasileiros no mercado externo. Tanto que o milho e mesmo o trigo, que não se destacava nas exportações, tiveram papel importante nos negócios. “Tenho ouvido muito que 2012 é um ano para esquecer, mas não sou desta teoria. Para mim, é um ano para lembrar e aprender com as dificuldades. Uma das lições incide sobre as questões de planejamento e tecnologia, que ainda são os maiores aliados dos produtores. Além disso, todos devem manter reservas financeiras e investir com consciência para passar pelos períodos difíceis com mais tranquilidade”, diz João Carlos.
O universo da Cotripal Dentro do contexto agrícola, as circunstâncias foram difíceis, mas a Cotripal também teve bons momentos nesse ano. O primeiro que pode ser ressaltado é a ONU ter declarado 2012 como “Ano Internacional das Cooperativas”, o que deixou o cooperativismo mundial em evidência. De acordo com Marco André Regis, gerente de Comunicação e Marketing da Cotripal, a ONU ofereceu o destaque às cooperativas pois percebeu que, para construir um mundo melhor, mais seguro, justo e igualitário, é preciso incentivar o cooperação entre as pessoas. O Frigorífico Cotripal também teve um ano importante, com dois momentos de destaque. O primeiro foi a certificação do Sisbi-Poa (Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal), que permite ao estabelecimento comercializar seus produtos em todo o território nacional. “Esta certificação é excelente, tanto para o frigorífico como para os consumidores, pois padroniza os procedimentos de inspeção de produtos de origem animal para garantir inocuidade e segurança alimentar”, conta Marco André. O segundo destaque de 2012 foi a realização do 1º Dia de Campo Pecuário. O evento teve o intuito de apresentar as necessidades do Frigorífico Cotripal para os criadores de gado de corte. “Desta forma, ganha o estabelecimento, que produz carnes de qualidade, e ganham os produtores, que recebem pela qualidade do animal entregue”, esclarece
o presidente da Cotripal. Para finalizar, vale lembrar que em 2012 a Cotripal completou 55 anos de sua fundação. E apesar de ter sido um ano de muitas dificuldades, também foi um período de conquistas e fortalecimentos. “A Cotripal, nestes anos, escreveu uma história bonita, tornou-se referência em cooperativismo e é reconhecida por seu trabalho. Esperamos que 2013 seja um ano melhor, repleto de altas produtividades e conquistas em todos os setores da Cooperativa, afinal, como diz o nosso slogan, juntos somos mais”, conclui o gerente de Comunicação e Marketing. janeiro 2013
11
Campo Experimental Cotripal
Avaliação de cultivares de trigo com uso de redutor de crescimento Safra 2012 - em sacas/ha Tbio Iguaçu
66,6
Tbio Itaipu
65,9
BRS Parrudo
64,5
Tec 003/12
63,6
Tbio Sinuelo
62,0
Quartzo
61,9
Tbio Alvorada
61,8
Tbio Pioneiro
60,4
Tbio Mestre
59,8
Fundacep 52
59,5
Amestista
58,9
CD 114
58,5
BRS Guamirim
58,0
Campeiro
57,9
BRS 328
57,6
Tec Frontale
57,5
Fundacep Horizonte
57,4
CD 122
56,8
Mirante
56,7
Tec 002/12
55,0
Fundacep Vigore
54,7
BRS 331
54,0
(sacas/ha)
62,7
BRS 327
52,3
CD 124 CD 1550
51,2
Topazio
50,9
CD 123
50,2 48,4
Fundacep Bravo Fundacep Raízes
47,9
Tbio Seleto
47,7 0
10
20
30
40
50
60
70
Tabela com dose e data de uso do redutor de crescimento (Moddus) Cultivar
12
janeiro 2013
Quartzo Mirante Campeiro Ametista Topázio Tbio Pioneiro Tbio Itaipu Tbio Iguaçu Tbio Seleto Tbio Alvorada Tbio Mestre Tbio Sinuelo CD-123 CD-124 CD-1550
Data da aplicação 10/ago 10/ago 06/ago 10/ago 10/ago 17/ago 10/ago 10/ago 06/ago 10/ago 10/ago 10/ago 06/ago 17/ago 10/ago
Dose de Moddus (ml/ha) 300 300 300 300 300 400 300 300 300 300 300 300 300 300 300
Cultivar Fundacep 52 Fundacep Vigore Fundacep Bravo Fundacep Horizonte Fundacep Raízes TEC Frontale TEC 002/12 TEC 003/12 BRS Parrudo BRS Guamirin BRS 327 BRS 328 BRS 331 CD-114 CD-122
Data da aplicação 06/ago 10/ago 17/ago 10/ago 06/ago 17/ago 17/ago 17/ago 06/ago 06/ago 10/ago 10/ago 06/ago 06/ago 10/ago
Dose de Moddus (ml/ha) 300 300 350 350 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300
Dados do ensaio de cultivares: .
Data de plantio: 14/06/2012 .
Adubação de plantio: DAP 200 kg/ha Cloreto de potássio: 100 kg/ha .
Aplicação de Nitrogênio em cobertura: 125 kg/ha de uréia em 27/07/2012 100 kg/ha de uréia em 13/08/2012 .
Aplicação de fungicida: 4 aplicações em 02/08, 20/08, 06/09 e 21/09 em todas as cultivares
Avaliação de cultivares de trigo sem uso de redutor de crescimento Safra 2012 - em sacas/ha Tbio Sinuelo
56,5
Fundacep 52
56,4
Tbio Mestre
56,3
Mirante
56,3
Campeiro
56,0
CD 124
55,7
BRS 331
55,7
CD 114
55,4
Tbio Alvorada
54,9
CD 1550
54,4 54,4
CD 122 BRS 328
54,0
Quartzo
53,7
BRS Guamirim
53,5
BRS 327
53,3
Tbio Iguaçu
52,6
CD 123
52,6
Ametista
51,1
Fundacep Raizes
50,5
Fundacep Vigore
50,0
Topazio
49,6
BRS Parrudo
49,3
TEC 002/12
49,2 47,4
TEC 003/12
46,4
TEC Frontale Tbio Seleto
44,1
Tbio Horizonte
43,8 38,2
Fundacep Bravo Tbio Pioneiro 0
(sacas/ha)
57,5
Tbio Itaipu
36,9 10
20
30
40
50
60
70
Observações referentes ao uso de redutor de crescimento (Moddus) Nesta safra, a cultura do trigo foi atingida por condições adversas de clima, principalmente pelo excesso de chuva, ventos fortes, granizos e geada. E isso favoreceu o acamamento da cultura. Em função disso, observou-se excelente resultado quando foi utilizado o Moddus – redutor de crescimento. Ele evitou, de forma eficiente, o acamamento do trigo, resultando em expressivo aumento da produtividade na grande maioria das cultivares. Na comparação dos dois gráficos, é possível observar as diferença de produtividade. janeiro 2013
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Brasil produzirá 3% mais carne bovina em 2013, aponta Rabobank A produção da carne brasileira deve ter um aumento de 3% em 2013 em relação a este ano, apontaram os analistas do banco Rabobank, Guilherme Melo, Don Close e David Nelson, em relatório ao mercado. A expectativa é baseada na continuidade da maior oferta de boi gordo para o abate. “Embora a oferta aumente, o espaço para uma queda ainda maior nos preços do boi gordo está limitada ao fornecimento de carne bovina do resto do mundo. E o que se percebe é uma estagnação do produto oriundo de outros países, o que ajudará a aumentar a demanda por carne bovina brasileira”, indicam os analistas. “Além disso, a produção das carnes de aves e suínos diminuirá como resultado do aumento dos preços de grãos”, citam. No contexto, os especialistas esperam que as margens das empresas brasileiras do setor devem continuar melhorando. Fonte: www.aeconteudo.com.br
Após um ano de perdas, agricultura do Rio Grande do Sul está se reerguendo, diz Fetag A Fetag (Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul) realizou uma coletiva para apresentar o balanço de 2012 na produção agrícola gaúcha. Para a entidade, 2012 foi um ano difícil. A estiagem no início do ano provocou perdas de mais de 50% em culturas como soja e milho. No entanto, para o presidente da entidade, Elton Weber, a agricultura gaúcha está se reerguendo, em virtude de créditos emergenciais destinados aos produtores. Com esses incentivos, a expectativa é de um 2013 muito mais produtivo e com boa safra. “Foi um ano de muita preocupação, desafios, mas que a agricultura não se intimidou ao ponto de recuar; ao contrário, na metade do ano, os agricultores negociando dívidas, retomando sua capacidade de financiamento e prevendo e plantando uma nova safra”, analisou Weber. O presidente da Fetag anunciou ainda programas destinados à irrigação no Estado. Serão construídas cisternas e casas nas regiões mais afetadas pela seca e que também tenham índices de
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janeiro 2013
desenvolvimento humano mais baixos. Fonte: www.ruralbr.com.br
Percentual de embalagens de agrotóxicos com destinação adequada aumenta 8% Mais de 34,6 mil toneladas de embalagens de agrotóxicos usadas nas propriedades rurais do país, entre janeiro e novembro de 2012, foram tratadas adequadamente e até reaproveitadas. O volume é 8% maior do que o levantado pelo Sistema Campo Limpo, no mesmo período de 2011. “Isso mostra que o sistema atingiu a maturidade e se tornou uma rotina na cadeia de produção”, avaliou João Cesar Rando, presidente do InpEV (Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias), formado por 95 empresas e dez instituições de outros segmentos. O Brasil é um dos líderes dessa cadeia de reciclagem e, segundo dados da entidade, 80% do volume total de embalagens colocadas no mercado são recolhidos e tratados adequadamente. Ainda assim, o sistema não alcança todo o país. Desde que a logística reversa de embalagens vazias de agrotóxicos se tornou obrigatória – há dez anos – agricultores, fabricantes e comerciantes se organizaram para atender às novas regras. Pelo sistema, cada agente da cadeia produtiva assume algumas responsabilidades para cumprir as determinações previstas na Política Nacional de Resíduos Sólidos. Enquanto os consumidores se comprometem a devolver as embalagens após o uso dos defensivos, o comércio fica obrigado a receber e armazenar esses resíduos. As indústrias têm o compromisso de tratar o material e transformar as embalagens em novas ou em outros produtos como conduítes – tubos de ferro ou plástico usados na construção civil. “Há um crescimento do mercado agrícola, com mais produção e maior uso de tecnologia, com isso, está aumentando o volume de embalagens pós-consumo”, explicou Rando, ao destacar que o volume totalizado nos 11 meses de 2012 mostra que o agricultor das regiões produtoras tem respondido proporcionalmente ao incremento da atividade. Rando explica que as unidades de recebimento e o processo de recolhimento e transformação estão concentradas nas regiões onde a agricultura é mais intensa, mas reconhece que é preciso
ampliar as medidas para outros estados, com modelos diferenciados. “Estamos na fase de sintonia fina. Em alguns estados, onde a agricultura é menos expressiva, há sempre um trabalho de melhoria a se fazer para buscar um comprometimento maior dos agricultores e revendedores”, disse. Segundo ele, as empresas têm estudado alguns modelos para que a cadeia de reciclagem de embalagens chegue a essas regiões, como muitos estados da Amazônia brasileira. “Não há regiões que tenham problemas tão sérios que precisem ser priorizadas, mas atuamos onde podemos criar mecanismos que ajudem a melhorar o índice de retirada dessas embalagens do campo, que pode se tornar até um problema de saúde pública”, acrescentou. A tendência é que os fabricantes estabeleçam uma espécie de calendário para essas regiões, definindo um período fixo para o recolhimento dos resíduos. “Isso atenderia a regiões de horticulturas, por exemplo, que, geralmente, estão mais afastadas”, explicou. A intenção dos responsáveis pela logística reversa é estimular o envolvimento desses produtores menos habituados à prática a partir de campanhas educativas. Fonte: www.agenciabrasil.ebc.com.br
Frete será 30% mais caro devido à logística precária, diz Agroconsult Os gargalos logísticos e uma frota de caminhões aquém do necessário encarecerão o frete para transporte da safra agrícola brasileira em 30% no ciclo 2012/2013, estima o sócio-diretor da Agroconsult, André Pessôa. “Não fizemos nenhum investimento em logística e já estamos com frota de caminhões reduzida”, afirmou após reunião do Cosag (Conselho Superior do Agronegócio), que discutiu perspectivas para o setor em 2013 na Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). Segundo Pessôa, por causa disso, os agricultores não se beneficiarão totalmente da combinação mais do que favorável vinda da desvalorização cambial com preços internacionais remuneradores. Ainda assim, Pessôa prevê que a rentabilidade será “muito positiva” para milho e soja. No caso do milho, estimou que as exportações brasileiras continuarão firmes. Além disso, a oferta só deve crescer com a safrinha, a ser plantada no inverno. No verão, a área cultivada com o cereal
diminuiu de 7,55 milhões de hectares em 2011/12 para 7,14 milhões de hectares em 2012/2013, conforme a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). “Os preços vão continuar elevados no 1º trimestre de 2013”, disse, projetando US$ 7 o bushel, em média, na Bolsa de Chicago. Para a soja ele também vê bons resultados para o agricultor brasileiro. “60% do farelo de soja brasileiro já foi comercializado. A ração permanecerá muito cara no 1º semestre do ano que vem. Já no 2º semestre, vai depender do tamanho da safra dos Estados Unidos”, acrescentou. A Agroconsult projeta preço médio da soja de US$ 13,50 o bushel no atual ano-safra. A consultoria estimou a produção brasileira de soja em 83 milhões de toneladas em 2012/2013, acima dos 82,6 milhões de toneladas esperadas pela Conab. No caso do milho, a previsão é de 70 milhões de toneladas, sendo 33 milhões de toneladas no verão e 37 milhões de toneladas na safrinha 2013. Fonte: www.aeconteudo.com.br
contribuir para superar a pobreza extrema e promover o crescimento sustentável de todo o Brasil. Estão previstos investimentos na estruturação de cadeias produtivas da agricultura irrigada por meio de parcerias público-privadas, desenvolvendo a economia regional de forma sustentável, gerando mais emprego e renda, e levando mais alimentos de qualidade para a mesa dos brasileiros. O investimento total está estimado em R$ 3 bilhões, por meio do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Outros R$ 7 bilhões devem ter origem na iniciativa privada. Além do Rio Grande do Sul, o Mais Irrigação vai atuar em 15 estados: Alagoas, Pernambuco, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Paraíba, Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Roraima, Sergipe e Tocantins. São 538 mil hectares de projetos com vocação para a produção de biocombustíveis, fruticultura, leite, carne e grãos, que irão incluir os agricultores familiares na cadeia produtiva, garantindo mercado, assistência técnica e preço justo. Fonte: www.integracao.gov.br
Rio Grande do Sul terá investimentos Plantio de soja transgênica no Brasil de R$ 187 milhões para irrigação atinge quase 90% do total O plantio de soja transgênica do Brasil deverá atingir 24,36 milhões de hectares na temporada 2012/13, ou quase 90 por cento da área total semeada com a oleaginosa, apontou estudo da consultoria Céleres. Na safra 12/13, com plantio de soja praticamente encerrado, a área total foi estimada pela consultoria em 27,46 milhões de hectares. “Comparando com a safra anterior, projeta-se um crescimento de quase 3 milhões de hectares na área semeada com variedades de soja geneticamente modificada”, afirmou a Céleres, em relatório. O Rio Grande do Sul vai receber Segundo a consultoria, o avanço um incentivo expressivo para sua produ- no uso da tecnologia ocorre com agricultoção agrícola. O estado gaúcho terá inves- res “motivados por mais um ano de martimentos de R$ 187 milhões para a criação gens favoráveis”, após recordes no preço de três perímetros de irrigação – Canal da oleaginosa na bolsa de Chicago neste Jaguari, Canal Taquarembó e Arambaré, ano. que abrangem 42.650 hectares. Os recurA soja transgênica utilizada no sos serão disponibilizados pelo Programa Brasil é tolerante a herbicidas, o que perMais Irrigação, lançado em 13 de novem- mite aos produtores um controle mais bro de 2012 – pelo Ministério da Integra- eficaz de ervas daninhas. “Os produtores ção Nacional. brasileiros investem cada vez mais em Entre os municípios nos quais se tecnologias que favorecem os ganhos de encontram os perímetros contemplados produtividade, como forma de potencialino Mais Irrigação estão Arambaré, Lavras zar o retorno da atividade”, observou a do Sul, Rosário do Sul e Dom Pedrito. A Céleres. expectativa é de que o programa possa De acordo com a consultoria, a criar, no Rio Grande do Sul, aproximada- área total na safra 2012/2013 deve cresmente 19 mil empregos, beneficiando cer 2,3 milhões de hectares. cerca de 70 mil pessoas. A Céleres estima uma produção O Programa Mais Irrigação visa recorde de 79 milhões de toneladas de
soja em 2012/13, crescimento de quase 20% ante o volume registrado na temporada passada, quando a seca afetou a produção no Sul e o país cultivou uma área menor. Fonte: www.br.reuters.com
Complexo soja e milho sustentam balança comercial do agronegócio As exportações do complexo soja e milho sustentaram o desempenho da balança comercial do agronegócio brasileiro nos 11 primeiros meses do ano. No acumulado de janeiro a novembro de 2012, as exportações de produtos agropecuários geraram receita de US$ 88,65 bilhões, valor 1% acima do verificado em igual período do ano passado. A receita das exportações do complexo soja no período cresceu 11%, enquanto a do milho aumentou 87%. Os cálculos sem as commodities do complexo soja e milho mostram queda de 6% na receita das exportações do agronegócio, para US$ 58,6 bilhões. Os dados da balança comercial do agronegócio foram divulgados pela Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura. Segundo o levantamento, nos primeiros onze meses de 2012 as importações do agronegócio recuaram 5%, para US$ 15,09 bilhões. O superávit foi de US$ 73,56 bilhões. A participação do setor no total das exportações brasileiras cresceu de 37,5% no ano passado, para 39,8%. O levantamento mostra que as vendas externas de soja em grãos em 2012 atingiram US$ 17,3 bilhões, valor 11,2% acima do verificado no acumulado até novembro de 2012. Os embarques de farelo de soja cresceram 15%, para US$ 6,14 bilhões. A receita com exportação de óleo de soja cresceu 0,3%, para US$ 2 bilhões. O complexo carnes, que ocupa o segundo lugar entre os segmentos do agronegócio, apresentou queda de 0,6% na receita, para US$ 14,3 bilhões, devido à redução do preço médio, pois o volume exportado cresceu 3,7%. A carne de frango apresentou queda de 5,8% na receita, para US$ 6,53 bilhões, também pressionada pela retração de 4,2% nos preços, uma vez que o volume embarcado se manteve estável. As exportações de carne bovina cresceram 6,4% em valor, sustentadas pelo aumento de 12,3% no volume embarcado, uma vez que preço médio caiu 5,2%. As vendas externas de carne suína cresceram 4,2% em receita, que atingiu US$ 1,39 bilhão. O aumento de 12% no volume exportado compensou a queda de 7% observada no preço médio. Fonte: www.economia.estadao.com.br
janeiro 2013
15
por Denio Oerlecke
Direto do campo Atenção com as doenças neste início de ano Denio Oerlecke Supervisor do Departamento Técnico Agronômico denio@cotripal.com.br
O ano de 2012 encerrou muito bom para os produtores da área de abrangência da Cotripal. As chuvas chegaram em quantidades adequadas e favoreceram o bom desenvolvimento da soja. Elas mantiveram a umidade do solo e do ambiente. Se formos voltar um pouco na memória, a virada de 2011 para 2012 não era animadora, visto que se apresentava uma estiagem que prejudicou a cultura. Sempre torcemos por um clima como este, no entanto, as precipitações, que são boas para a soja, permitem o aparecimento da ferrugem nas lavouras. Ela é uma doença muito agressiva, mas é controlável, desde que seja feita a aplicação preventiva de fungicida. Se a ferrugem se instalar e não houver controle, há grandes chances de ocorrer uma queda significativa de produtividade, ainda mais porque as previsões pluviométricas para janeiro apontam bastante chuva. Alguns produtores já realizaram essa atividade, mas o momento exige observação constante. Quem merece atenção também neste início de ano são as lagartas. Elas têm aparecido em muitas lavouras da região, porém, a maioria dos produtores já fez o controle preventivo desta praga. No ano passado, em virtude do tempo seco, pragas como
tripes e ácaro se desenvolveram em grande escala, e o mesmo pode acontecer neste ano com as lagartas. O clima mais úmido e quente favorece o seu aparecimento e desenvolvimento, por isso, o agricultor deve ficar atento à sua lavoura. Mais adiante pode aparecer o percevejo, mas o produtor deve verificar e observar se já ocorre incidência. O milho também apresentou ótimo desenvolvimento. Algumas áreas foram prejudicadas pela geada no final do inverno. Em virtude disso, estimamos que cerca de 500 hectares na nossa região foram replantados com soja ou milho. No momento, o milho está na fase de enchimento de grão, finalizando seu ciclo. Vários produtores já estão fazendo silagem, que tem demonstrado uma excelente produtividade e qualidade. De maneira geral, as plantações apresentam bom aspecto, dando indícios de uma boa produtividade. Vale frisar a importância de estar atento às doenças da lavoura neste início de ano. A ferrugem, por exemplo, pode acarretar perdas de 70 a 80% da produtividade de uma lavoura, como aconteceu em 2007 em algumas áreas da região. Ela é tão grave quanto uma seca, porém tem controle, então, é preciso fazer as aplicações dentro dos intervalos indicados para evitar prejuízos.
Ocorrência de chuvas/dezembro
precipitação (mm)
560 520 480
436
440
395
400
348
360
348
316
320
378 337
325
300
280 240
231
200 160 120 80 40 0 Panambi
Condor
Belizário
Esquina Beck Mambuca
Gramado
Pejuçara
Capão Alto
S. Bárbara
Ajuricaba
janeiro 2013
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Capa
Viaje e descubra novas sensações Viajar é uma das atividades mais prazerosas que existem em termos de lazer. Conhecer novos lugares, culturas diferentes, ampliar experiências ou simplesmente relaxar. E tudo isso pode acontecer em um único dia. Viajar, uma palavra e muitos significados. Algumas vezes um sonho, um destino, uma surpresa. Cada pessoa tem uma definição para essa atividade. E a intenção de quem viaja é descobrir novas sensações e expandir fronteiras. Além de encontrar belas paisagens, despertar para novos sabores, conhecer cheiros marcantes, acumular conhecimento e ter muitas histórias para contar. Cada pedacinho de um lugar novo revela surpresas incríveis e inimagináveis que, com certeza, valem a pena conferir. E o melhor período para fazer isso é no verão, quando os dias são mais longos e o calor faz com que todos desejem ficar mais tempo fora de casa. Contudo, a maioria das pessoas imagina que para viajar é preciso estar em férias e ter tempo de sobra para percorrer longas distâncias. Para desmistificar esta ideia, a agente de turismo da Prefeitura Municipal de Panambi Claudia Schirmer dá algumas dicas de roteiros curtos – passeios para um final de semana, ou mesmo um dia. “Esse é o turismo de um dia só, ou turismo regional, que, nos últimos anos,
O que levar para um dia de turismo
- GPS ou mapas - protetor solar - muda de roupa extra
tem se tornando uma tendência no Brasil.” O Rio Grande do Sul é um estado de diversas riquezas, sejam elas naturais ou construídas pelo homem, por isso, opções de lazer e viagens curtas não faltam. “Panambi fica no cruzamento da rota do Yucumã e da rota das Missões, o que aumenta as possibilidades de lazer na região.” Entretanto, para que a viagem seja tranquila e divertida, há necessidade de planejamento. Claudia diz que os turistas devem considerar a internet como seu maior aliado. E, antes de sair de casa, o ideal é conferir o caminho até o ponto turístico, e se existem locais para almoço, pouso e informações no destino. “As pessoas não devem se aventurar sem as informações necessárias, pois algumas cidades não têm estrutura adequada para receber turistas. E ninguém quer perder o passeio por falta de planejamento ou mesmo ficar perdido no caminho”, alerta a agente de turismo. Agora, é só escolher um destino, procurar o máximo de informações sobre ele e se divertir.
- lanches rápidos - água - toalha
- roupa de banho - repelente - máquina fotográfica
Mosteiro da Transfiguração Quem chega ao município de Santa Rosa ao longe enxerga a torre do Mosteiro da Transfiguração, onde residem os monges beneditinos. O local é de incrível beleza, com jardins bem cuidados, tranquilidade e paz típica de um ambiente dedicado à oração. No local, existe a Igreja Nossa Senhora de Guadalupe, além de uma hospedaria com 38 quartos disponíveis para pessoas interessadas em participar de retiros espirituais, seja em grupos ou individualmente. Horários das missas: segunda e quarta às 17h, terça, quinta e sexta às 11h15min, sábado às 9h e domingo às 9h30 Local: Julio Gaviraghi, nº 1430 Contato: (55) 3512-6193 E-mail: mosteiro@transfiguracao.com.br e hospedaria@transfiguracao.com.br Site: www.transfiguracao.com.br
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Associação Cultural Museu Militar Brasileiro A ACMMB (Associação Cultural Museu Militar Brasileiro), localizada em Panambi, conta com uma das maiores coleções de viaturas militares do Brasil. O acervo tem 70 viaturas, entre carros de combate, aeronaves, veículos de transporte de tropas e viaturas de socorro, todos fiéis às características originais. No entanto, o que mais chama a atenção é o avião Boeing 737-300 de uso civil, estacionado no pátio da associação. Nele funciona sala de cinema, museu e biblioteca. O objetivo da ACMMB consiste em preservar a memória militar mundial, e, em especial, das Forças Armadas Brasileiras. Horário de visitação: Segunda a sábado, das 8h às 11h30 e das 13h30 às 18h, domingo e feriados, das 10h às 12h e das 13h30 às 18h Quanto: Ingressos no local – adultos R$ 8, estudantes com carteirinha R$ 4, idosos com mais de 60 anos com RG R$ 4 e crianças até 8 anos isento. Local: BR 285 Km 420 – Panambi – RS Contato: (55) 3375-0310 E-mail: contato@museuacmmb.org.br Site: www.museuacmmb.com.br
Museu Erico Verissimo O Museu Erico Verissimo, localizado no município de Cruz Alta, é uma excelente opção de turismo cultural. O prédio que abriga o museu foi construído em 1883, e pertenceu à família Verissimo até 1930, quando foi a leilão. A instituição cultural foi inaugurada em 19 de janeiro de 1969, como Museu Municipal até 1985. Em 1986, a Fundação Erico Verissimo passou a funcionar no mesmo espaço. No museu, é possível conhecer um pouco da vida e obra do escritor gaúcho. Destaque para alguns manuscritos originais, fotografias pessoais e peças utilizadas por Erico Verissimo. O passeio é uma viagem no tempo e uma oportunidade de conhecer, além da vida do escritor, também um pouco da história do Rio Grande do Sul. Local: Avenida General Osório, nº 380 Contato: (55) 3322-6448 E-mail: smc.fev@gmail.com Site: museuscruzalta.blogspot.com.br
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Ruínas de São Miguel O Sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo, conhecido também como Ruínas de São Miguel, é constituído por um conjunto de antigos edifícios da redução de São Miguel Arcanjo, integrante dos chamados Sete Povos das Missões. As edificações, localizadas no município de São Miguel das Missões, foram construídas entre 1687 e 1756, pelos padres jesuítas, com auxílio dos índios. O complexo foi construído com o objetivo de divulgar o cristianismo entre os indígenas da região. No entanto, devido a medos e disputas de governantes, o local foi abandonado e parcialmente destruído. O que sobrou foi restaurado e aberto a visitações. Hoje, as ruínas são consideradas Patrimônio Mundial pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para Educação, Ciências e Cultura). Da antiga redução, ainda são visíveis as fundações do colégio, das oficinas, do cemitério, do cotiguaçú, do tambo e das casas dos índios, bem como a igreja que foi a primeira obra missioneira a ser erguida. Pode-se ver, também, a praça e os locais onde ficavam o pomar e a horta. Além das edificações, no sítio da antiga redução é possível conhecer o Museu das Missões, que guarda uma importante coleção de esculturas sacras dos Sete Povos das Missões.
Horário de visitação: Todos os dias, das 9h às 12h e das 14h às 18h Quanto: Ingressos na portaria do sítio. Estudantes e idosos R$ 2,50 e adultos R$ 5 Informações: Secretaria Municipal de Turismo. Contato: (55) 3381-1294 Visita guiada opcional, com guias da EMBRATUR, tempo aproximado 2h30 – é necessário agendar o passeio e o valor cobrado obedece à tabela dos Guias de Turismo. Site: www.rotamissoes.com.br
Espetáculo Som e Luz nas Ruínas de São Miguel Todos os dias do ano, ao entardecer, é realizado o espetáculo Som e Luz no sítio arqueológico São Miguel Arcanjo. O show apresenta os 7 Povos das Missões, como eles surgiram, seu desenvolvimento e destruição. A apresentação tem duração de 48 minutos, os ingressos são vendidos 1h antes do início do evento, na Secretaria Municipal de Turismo, em frente à guarita de acesso ao sítio arqueológico.
Horários do espetáculo Som e Luz: Fevereiro, março, abril, agosto, setembro e outubro: 20h Horário de verão: 21h30 Maio, junho e julho: 19h
Salto do Yucumã O Salto do Yucumã, maior salto longitudinal do mundo, com mais de 1,8 mil metros de comprimento e considerado uma das 7 maravilhas do Rio Grande do Sul, está localizado no Parque Estadual do Turvo, no município de Derrubadas. Só isso já é motivo suficiente para realizar o passeio, mas durante a visita ainda dá para conhecer um pouco da história dos índios da região que habitavam os solos de Argentina e Brasil. Primeiro parque criado no Rio Grande do Sul, em 1947, o Turvo apresenta grande diversidade de flora e fauna. Possui área de 17.491 hectares de mata fechada e é o último reduto da onça-pintada em solo gaúcho. A região também abriga outros animais ameaçados de extinção, como puma, anta e cateto, além de 218 tipos de aves e dezenas de espécies de mamíferos. A época ideal para visitar o Salto do Yucumã é o verão, já que nos meses do inverno, as cheias elevam o nível do rio, cobrindo parcialmente as quedas d'água.
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Horário de visitação: quarta a domingo, das 8h30 às 17h30. Vale ressaltar que a entrada de visitantes é permitida até às 15h. Estacionamento: chegue ao parque antes das 14h30, pois o estacionamento fica a 15 km da portaria. Horário de saída do parque: o parque fecha às 17h, e é indispensável estar no estacionamento às 16h30. Alimentação: não existem bares e restaurantes no parque. Pousada: não é permitido acampar no parque, mas existem alguns campings no interior do município de Derrubadas. Quanto: ingressos na portaria do parque – moto R$ 6,82, carro R$ 11,24, utilitário leve R$ 37,52, Micro-ônibus R$ 74,85, ônibus ou caminhão R$ 149,49 – valores incluem os ocupantes dos veículos. Contato: (55) 3616-3071 Site: www.turismoyucuma.com.br
Caminho da Uva e das Águas O Caminho da Uva e das Águas integra as comunidades de Val de Buia e Val Feltrina e faz parte da Rota Turística e Gastronômica, localizada entre os municípios de Santa Maria e Silveira Martins. A região também é conhecida como Quarta Colônia de Imigração Italiana no Rio Grande do Sul. As localidades deste caminho têm diversos encantos e belezas, a natureza forma belos vales, com paisagens exuberantes e cascatas. Além disso, a história está preservada nas construções antigas, no povo acolhedor e na deliciosa cozinha italiana que tempera o cardápio dos restaurantes da região. O itinerário inclui visitação a propriedades rurais de Val Feltrina, conhecidas por sua tradição centenária na produção de uva e possibilita a aquisição de produtos coloniais como vinho, cachaça, massas, hortifrutigranjeiros, entre outros.
Destaques do roteiro Caminho da Uva e das Águas Cantina Pozzobon Contato: (55) 3227-5018 ou 9996-4594 Local: VRS 511, Arroio Grande – 4º Distrito de Santa Maria. Atendimento: Sexta à noite, sábado ao meio-dia e à noite, domingo e feriados ao meio-dia. Cardápio: Tábua de frios, sopa de agnolini, risoto, massa caseira, salada verde, maionese e carne.
Restaurante Della Campagna Contato: (55) 9618-1412 ou 9985-1422 E-mail: dellacampagna@hotmail.com Local: VRS 304 – Estrada do Imigrante, Silveira Martins. Atendimento: Sexta à noite, sábado ao meio-dia e à noite, domingo ao meio-dia, e atendimento de grupos com reserva qualquer dia da semana. Cardápio: Massas com diversos molhos, tortei, ravióli, canelone, filé mignon, frango e salmão grelhados, atum fresco, bolinho de bacalhau, camarão, queijo provolone à milanesa, além do italianíssimo espirantelli.
Restaurante Val de Buia Contato: (55) 3224-1043 E-mail: valdebuia@yahoo.com.br Site: www.valdebuia.com.br Local: VRS 304 – Estrada do Imigrante, Silveira Martins. Atendimento: Sexta à noite, sábado ao meio-dia e à noite, domingo e feriados ao meio-dia. Cardápio: Tábua de frios, sopa de agnolini, galeto, massas e risoto.
Loro Café Colonial Contato: (55) 3505-1610 ou 9653-4651 E-mail: nilvo.loro@gmail.com Local: VRS 804 – Estrada do Imigrante, Silveira Martins. Atendimento: Sábado e domingo a partir das 16h Cardápio: Café, sucos, vinhos, geleias, bolos, frios, salgados e sobremesas.
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Edição 2012 do projeto Eu + Você = Mundo Melhor é encerrada com entrega de certificados As atividades deste ano contaram com a participação de mil alunos, de 37 escolas da área de abrangência da Cotripal. Com isso, estudantes e professores puderam conhecer mais sobre a importância da cooperação e do cooperativismo na vida das comunidades onde estão inseridos. Neste ano, o projeto Eu + Você = Mundo Melhor, realizado pela Cotripal com o apoio do Sescoop/RS, que tem como objetivo ensinar valores éticos e preservação do meio ambiente para alunos do 5º ano de escolas da área de abrangência da Cooperativa, ganhou uma nova formulação. Para começar, a série de encontros, que acontecia no final do ano, na Afucopal (Associação dos Funcionários da Cotripal), passou a ser realizada no início do período letivo, ou seja, como a abertura do projeto. Logo em seguida, foram montados os terrários nas escolas. E, Angela Hermans, coordenadora de educação da Cotripal, visitou as turmas para acompanhar o desenvolvimento do projeto. Ela aproveitou o espaço para realizar brincadeiras com os alunos, no intuito de valorizar os conceitos de união, cooperação, integração e amizade na construção de um mundo melhor. Além disso, o engenheiro agrônomo da Cotripal Alexandre Zillmer, responsável técnico pelo projeto, ministrou diversas palestras ao longo do ano nas escolas, sobre temas relacionados ao desenvolvimento do terrário. Outra atividade realizada foi a “Carta para o mundo”, em que alunos e professores redigiram um texto coletivo refletindo sobre o trabalho desenvolvido. Para conhecer as cartas, basta acessar o blog do projeto: www.cotripal.blogspot.com.br. E, para encerrar as atividades de 2012, houve entrega de certificados de participação. “Este foi um momento de despedida, agradecimento e, claro, muita alegria por ver os resultados do trabalho alcançados”, finaliza Angela.
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Cotripal realiza 1º sorteio da promoção Festa Premiada No dia 5 de janeiro, a Cotripal realizou o 1º sorteio da promoção “Festa Premiada – 55 anos Cotripal”, série vermelha. O evento ocorreu no estacionamento do Supermercado Cotripal Panambi Centro e foram contempladas 25 pessoas. Entre os prêmios estavam um automóvel Fox, 3 micro-ondas, 3 fornos elétricos, 3 churrasqueiras a gás, 3 TVs LCD 40'', 3 notebooks, 3 lavadoras de roupas, 3 condicionadores de ar split e 3 geladeiras. A promoção “Festa Premiada – 55 anos Cotripal” continua com a série de cupons azuis. A cada R$ 50 em compras nos estabelecimentos da Cotripal, o cliente ganha um cupom para participar. Serão mais 25 prêmios nesta segunda fase, entre eles um automóvel Palio zero quilômetro, sorteados no próximo dia 9 de março.
Contemplados: .
Automóvel VW Fox 0Km Diego Heusner – Panambi Televisores 40'' Jeancarlo Dobler – Ijuí Waldemar Knod – Panambi Gilberto Davi Fahl – Panambi Refrigeradores Anderson Lammers – Panambi Elaine Severo Fidencio – Panambi Silvia Saldanha Epple – Panambi Lavadoras de roupas Adriel Ferraz – Condor Gilberto Costa Beber – Condor Anita Müller – Panambi Condicionadores de ar split Simone R. Teixeira – Panambi Dieison Azevedo – Panambi Joel Fantinel – Panambi Notebooks Harry Epple – Panambi José Valdir Bottega – Saldanha Marinho Roberto de Oliveira Pinto – Panambi Churrasqueiras a gás José de Bairros – Panambi Jean F. Pereira – Condor Construtora Novo – Condor Fornos elétricos Gilson J. Tolfo – Palmeira das Missões Thiago Henrique Miranda – Panambi Antonio J. Bender Souza – Santa Bárbara do Sul Fornos micro-ondas Emilia Silveira – Santa Bárbara do Sul Marcos Dornelles – Panambi Mariane Rehn – Panambi
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Corredores da Afucopal encerram temporada 2012 A equipe de corredores da Afucopal (Associação dos Funcionários da Cotripal) encerrou a temporada 2012, no dia 30 de dezembro. Durante o ano, eles completaram 39 corridas e conquistaram 132 prêmios. Adelar Schüler ficou 15 vezes com o lugar mais alto do pódio e Clarice Schüler foi a campeã em 13 disputas. Os atletas panambienses competiram em várias cidades do Rio Grande do Sul, e a prova de maior destaque foi a final estadual do Circuito SESC de Corridas, em Porto Alegre. A competição reuniu os vencedores de 13 etapas realizadas durante 2012, em diversos municípios gaúchos.
Neste ano, o SESC (Serviço Social do Comércio) inovou. Além da prova de 10 km, criaram a meia maratona e as rústicas de 5 km e 3 km. Clarice foi a vencedora na categoria geral feminina de 5 km. Adelar também percorreu os 5 km e conquistou o 2º lugar no geral masculino. Miro Bayer venceu na categoria 55/59 anos no circuito de 5 km, e Reginaldo dos Santos levou a 2ª colocação na categoria 35/39 anos, no percurso de 10 km. Com estes resultados, a equipe de corredores da Afucopal encerra 2012 com 761 prêmios conquistados desde sua fundação, em 2004.
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Homenagem por tempo de casa Cotripal realiza “Festiva Natalina” e destaca colaboradores que completaram 20, 30 e 40 anos de serviços prestados à Cooperativa. Na noite de 14 de dezembro, aconteceu, na Afucopal (Associação dos Funcionários da Cotripal), o evento que homenageia os colaboradores da Cotripal que completaram 20, 30 e 40 anos de serviços prestados à Cooperativa, durante o ano de 2012. A Festiva Natalina, como é tradicionalmente conhecida, contou com a presença dos homenageados e seus familiares, conselheiros administrativos e fiscais, líderes de núcleos, diretores, gerentes e supervisores da Cotripal. Durante a noite, também houve apresentação do Coral Misto Unidos do Rincão, de linha Rincão Frente, regido por Ivo Schwingel. Eles brindaram os convidados com belíssimas canções, ao som da gaita e do violão. O gerente de Comunicação e Marketing da Cotripal
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Marco André Regis foi o responsável pela reflexão do evento. A mensagem lembrou a presença da graça divina em nossas vidas, manifestada desde as pequenas coisas cotidianas até o seu auge na natividade de Jesus Cristo. Segundo Marco, é justamente esta presença que nos dá força e esperança para viver. O colaborador Clovis Roberto Loose, que completou 30 anos de casa, falou em nome dos homenageados. E os convidados ainda se emocionaram com as palavras de Otávio Zillmer sobre os seus 40 anos de trabalho na Cotripal. Para finalizar a noite, o presidente da Cotripal Germano Döwich agradeceu a presença de todos, parabenizou os homenageados e destacou o apoio da equipe que trabalhou para o sucesso do evento.
40 anos – admitido em 1972 .
Otávio Zillmer, técnico agrícola, Departamento Técnico Panambi
30 anos – admitidos em 1982 Silvia Deckert, encarregada da cozinha, Supermercado Panambi Centro Ivete Schäffer, compradora, Supermercado Panambi Centro Nélio Schumann, conferente, Supermercado Panambi Centro Jone José Fantinel, encarregado, Grãos Belizário Clóvis Roberto Loose, supervisor, Lojas Panambi .
20 anos – admitidos em 1992 Luíz Carlos Moresco, padeiro, Supermercado Panambi Centro Sérgio Laone Bender, encarregado, Manutenção Elétrica Geni Trindade, auxiliar geral, Frigorífico Andreas Roberto Schefer, auxiliar financeiro, Tesouraria Administração Roberto da Silva Duarte, conferente, Grãos Condor Evandro Linauer, encarregado, Grãos Arco-íris Argeu Negrete Sarturi, conferente, Grãos Arco-íris Marcos José Anhaia dos Santos, encarregado, Grãos Belizário Evandro Simão Bonini da Luz, auxiliar de segurança, Monitoramento Administração José Cirio Cordeiro, operador de empilhadeira, Lojas Pejuçara Vanderlei Amorim da Silva, comprador, Supermercado Panambi Centro André Luersen, supervisor, Fábrica de Rações Ewaldo Nestler, motorista, Manutenção Transportes .
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Garota Rural
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O evento Garota Rural está se aproximando. No dia 25 deste mês, 10 belas jovens sobem à passarela na Afucopal (Associação dos Funcionários da Cotripal) para concorrer ao título de Garota Rural 2013. Está na hora de preparar a torcida! Conheça as candidatas e escolha sua preferida.
Ana Paula Girardi Ela tem 16 anos, cabelos e olhos castanhos. É a representante do núcleo Unidos do Campo, da linha Maraney, Panambi. Seus pais são Glenio Girardi e Mariza Marchesan Girardi. No momento, está no 3º ano do Ensino Médio na Escola Poncho Verde. Seu esporte preferido é o futsal. Gosta de ouvir sertanejo universitário e assistir a novelas e ao Globo Rural. No futuro, pretende ser bióloga. Seu maior sonho é poder se formar na faculdade e ter destaque profissionalmente.
Andréia Lúcia Hoffmann Tem 19 anos, cabelos e olhos castanhos. Candidata do núcleo Força da Terra, linha 29, Ajuricaba. Filha de Odilon Hoffmann e Rubiamar Mokan Hoffmann. Atualmente, está cursando Agronomia na Unijuí. Gosta de jogar futebol e assistir ao Fantástico e Globo Repórter. Quanto ao estilo musical, prefere músicas sertanejas, pagode e gauchescas. Pretende exercer a profissão de engenheira agrônoma e seu maior sonho é conseguir um mestrado na Alemanha para atingir novos conhecimentos e poder ajudar na melhoria da agricultura da região.
Andréia Wasem 16 anos, tem cabelos loiros e olhos castanhos. Representa o núcleo Sempre Avante, da linha Ocearu, Panambi. É filha de Bronilda e Rudi Wasem. Neste ano, ela cursará o 3º ano do Ensino Médio na Escola Poncho Verde. Gosta de jogar futebol e ouvir música, principalmente sertanejo universitário. Na televisão, seus programas favoritos são Jornal Nacional e novelas. Para o futuro, pretende cursar Administração, buscando realização profissional. Seu maior sonho é formar uma família.
Caroline Sommer Tem 14 anos, cabelos ruivos e olhos castanhos. Candidata do núcleo Unidos do Vale, da linha Caxambu, Panambi. Seus pais são Otávio Sommer e Francisca Martins Sommer. Atualmente, cursa o 1º ano do Ensino Médio. Gosta de jogar vôlei e futebol e ouvir sertanejo universitário. Na televisão, seus programas favoritos são as novelas. No futuro, pretende ser médica veterinária. Seu maior sonho é seguir estudando e realizar-se com a profissão que escolheu.
Cristina Ligia Schmidt Tem 15 anos, cabelos loiro-escuros e olhos verdes. É a representante do núcleo Pioneiro, da linha Morengaba, Panambi. Seus pais são Egídio Orlando Schmidt e Lori Schüler Schmidt. Neste ano, ingressa no 1º ano do Ensino Médio. Seu esporte preferido é o futebol e os estilos musicais que mais gosta são o sertanejo e o gauchesco. Seus programas de televisão favoritos são novelas. Quanto à escolha profissional, pretende cursar Agronomia e ter um futuro promissor com a profissão que escolheu. Seu maior sonho é poder estar sempre junto de sua família e amigos.
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Fabiola Penafor Tem 15 anos, olhos e cabelos castanhos e representa o núcleo Unidos Venceremos, da linha Mambuca, Condor. É filha de Neri Penafor e Maria Florinda Pereira. Atualmente, está cursando a 8ª série na Escola Castelo Branco. Gosta de praticar esportes, entre eles o seu preferido é o futebol. Na televisão, prefere assistir a noticiários e novelas. Adora ouvir músicas sertanejas. No futuro, ela pretende cursar Agronomia e o seu maior sonho é ter reconhecimento e sucesso, tanto pessoal quanto profissionalmente.
Micaela Jungbeck Tem 16 anos, olhos verdes e cabelos loiros. É a candidata do núcleo Integração, da linha Jacicema, Pejuçara. Seus pais são Claudio Jungbeck e Irene Schmidt Jungbeck. Ela conclui, em 2013, o Ensino Médio. Gosta de praticar esportes, mas seu preferido é o futsal. Adora ouvir música, principalmente sertanejo universitário. Na televisão, programas de entretenimento são seus favoritos. Pretende ser médica veterinária no futuro. Seu maior sonho é ter um mundo melhor, no qual as pessoas se respeitem mais e convivam mais felizes e harmônicas umas com as outras.
Maria Laura Felber Pereira Ela tem 14 anos, cabelos loiros e olhos castanhos. É a candidata do núcleo Boa Amizade, da linha Iriapira I, Panambi. É filha de Elisângela Schmidt e Fabio Evandro Schmidt. Este ano cursará o 1º ano do Ensino Médio. Gosta de jogar futebol, ouvir música sertaneja e assistir ao Globo Rural. No futuro, pretende ser engenheira agrônoma. Seu sonho é se formar e ter sucesso profissional para poder ajudar seus pais.
Naiana Pizone Rodrigues
Mylena Schaffazick Ela tem 14 anos, olhos azuis e cabelos loiros. É representante do núcleo Otimismo, da linha Colônia Cash, Condor. Filha de Vili Vilson Schaffazick e Claudia Los Schaffazick. Está cursando o Ensino Médio. Seu esporte preferido é o vôlei. Quanto ao estilo musical, ela gosta de ouvir rock e músicas internacionais. Na televisão, gosta de assistir a filmes. Pretende ser advogada criminalista e ter um escritório próprio é um de seus sonhos. Outro desejo dela é ser fazendeira e ter um haras.
Tem 14 anos, olhos e cabelos castanhos. Representa o núcleo Nova Geração, da linha Santa Apolônia, Pejuçara. Seus pais são João Carlos Rodrigues da Silva e Cirlene Muniz Pizone. Atualmente, está cursando o Ensino Médio na Escola Ângelo Furian. Seus esportes preferidos são handebol e vôlei. Gosta de ouvir música sertaneja e assistir aos programas Globo Rural, Globo Esporte e novelas. Pretende exercer a função de médica veterinária no futuro. Seu sonho é poder estar sempre perto de sua comunidade, auxiliando as pessoas.
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Supermercado Cotripal Arco-íris completa 1 ano de funcionamento
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No dia 20 de dezembro, o Supermercado Cotripal Arco-íris completou um ano de sua inauguração. Para comemorar esta data tão especial, foram distribuídas fatias de tortas aos clientes que passaram por lá. De acordo com Mauricio Marchesan, supervisor do Supermercado Cotripal Arco-íris, o primeiro ano foi de muito trabalho, algumas adaptações e consolidação do novo estabelecimento. “Toda a equipe do supermercado está muito feliz e esperamos que muitas outras comemorações venham pela frente.” Vale lembrar que as tortas foram produzidas pela padaria e confeitaria da Cooperativa.
Cursos e treinamentos
Pintura em tecido Data: março a novembro de 2012 Local: Sociedade Recreativa Iriapira I – linha Iriapira, Panambi
Promoção
Postos Cotripal realizam sorteio em parceria com a STP
Condor
No dia 24 de dezembro, os postos BR Cotripal realizaram sorteio de três notebooks, em parceria com a marca de produtos automotivos STP. Os contemplados foram José da Cruz Nascimento, no posto BR Centro, Edson Mantey, no posto Arco-íris, e Ildo Nogueira do Amaral, no posto Condor. Para concorrer, era preciso adquirir qualquer produto da marca STP, o que dava direito a um cupom. Depois, era só preencher corretamente, depositar na urna e torcer para ser o sorteado.
Panambi - Centro
Panambi - Arco-íris
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Vida saudável
no ponto certo! Desde as fabricações milenares até as mais modernas, da tradição da Oktoberfest espalhada pelo mundo até o happy hour, o sabor da cerveja é paixão mundial. Porém, ela precisa ser consumida com moderação para trazer benefícios à saúde. Há cerca de 10 mil anos, povos da Mesopotâmia descobriram, quase que por acaso, o processo de fermentação, enquanto deixavam massas de pão ou cereais expostos à água e calor. A fermentação ocorria de maneira espontânea. Desta forma, derivadas de cereais, começaram a surgir as primeiras bebidas alcoólicas. A cerveja, a mais famosa e consumida no mundo, surgiu naquela época e tem reconhecimento até os dias atuais. Muita coisa mudou no processo de fabricação desde aqueles tempos, mas a fórmula básica continua a mesma: água, malte de cevada, de trigo ou de outro cereal, lúpulo e levedura. Depois de fermentar e maturar, está pronto para ser consumida. Parece simples, mas vários cuidados englobam a produção de uma das bebidas mais populares do mundo. São vários tipos de cerveja, cada uma com sabor e características completamente diferentes umas das outras. Elas podem ser combinadas com diversos tipos de pratos e estações, e devem ser servidas em copos especiais. A Idade Média promoveu a ascensão e expansão das cervejas, e os principais responsáveis pela disseminação foram os monges, que levaram o processo de fabricação para os mosteiros. “Neste período, a bebida passou a ter um perfil mais sensorial, mais conhecido com o que vemos hoje. Atualmente, com as descobertas tecnológicas, houve uma grande evolução na indústria cervejeira, permitindo que surgissem vários tipos de cerveja, com características diferentes”, explica Antonio Baxo, somelier da Drinkability Cervejas Artesanais e Especiais. De acordo com Baxo, o Brasil é um país cervejeiro em sua essência. O problema é que muitos bebem até “encher os canecos” e não aguentar mais, causando enormes prejuízos para a saúde e também trazendo consequências da embriaguez,
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como possíveis acidentes. É preciso ainda criar uma cultura de degustação de cervejas. “As pessoas precisam aprender a degustar as cervejas na temperatura correta, no copo correto, enfim, todos os passos que tornam a apreciação da cerveja um momento único”. E não é só isso: a ciência já comprovou que o consumo moderado de cerveja pode trazer inúmeros benefícios à saúde. “A cerveja, quando consumida moderadamente, pode atuar como agente de prevenção de infartos, inibe a agregação de plaquetas e realiza ação antitrombótica no organismo. Ajuda, ainda, na regulação hormonal da insulina e na formação de estrógeno, hormônio fundamental para mulheres na menopausa”, conta o somelier. De acordo com estudos, o consumo moderado equivale a 600ml para homens e 300ml para mulheres esporadicamente. E sabe a barriguinha de cerveja, que tanto falam por aí? Ela não é culpa da bebida, como levou a fama, mas, sim, dos excessos de consumo. “Um copo de cerveja tem cinco vezes menos calorias que um copo de iogurte. Mas nunca vi ninguém tomar dez copos de iogurte em uma noite acompanhado de batatas fritas. Ou seja, o consumo excessivo de cerveja acompanhado de alimentos geralmente gordurosos é que acaba engordando”, argumenta Baxo. Em toda a sua história, a cerveja sempre esteve presente nos momentos felizes, de confraternização e celebração. Nas casas, nas festas, nos bares, no happy hour, no final do jogo de futebol… Vale lembrar a frase de Mário Quintana: “Devemos beber sempre com gosto, nunca por desgosto”. Por isso, é preciso cultivar a característica de beber em comemoração a alguma coisa, na companhia de amigos, familiares, de maneira moderada. Todo vício é prejudicial. Consuma a cerveja com prazer e precaução. E, fica a velha dica: se beber, não dirija.
Tem cerveja para o ano inteiro! Os diferentes tipos de cerveja encontrados hoje em dia pelo mundo têm suas características, aromas e sabores peculiares. E cada um deles se adequa de acordo com a temperatura e a estação. No calor, uma boa pedida são as cervejas tipo Pilsen e Weiss, servidas bem geladas. No frio, a Bock é a mais indicada. As encorpadas, de sabor mais forte, podem ser consumidas sem estarem tão geladas. Agora, é escolher o tipo preferido e apreciar a bebida na época que quiser.
Temperatura ideal de consumo Temperatura 0ºC a 4ºC 5ºC a 7ºC 8ºC a 12ºC
Tipo de cerveja Pilsen, Weizen, Kölsh e sem álcool Pale Ale, IPA, Bock, Porter Strong Ale, Tripel, Eisbock e Doppelbock
Curiosidade
História da Oktoberfest A primeira Oktoberfest do mundo aconteceu em Munique, na Alemanha, em 1810. Essa festa nada tinha a ver com a grande visitação de turistas. Naquela época, foi instituída uma festa que se encerraria com uma corrida de cavalos para comemorar o casamento do príncipe herdeiro, Luís I da Baviera. Para esta celebração, foram convidados todos os moradores de Munique. O local escolhido para a comemoração foi um parque longe do centro, local onde até hoje são festejadas todas as edições da Oktoberfest. O enorme sucesso fez com que no outro ano a festa fosse marcada novamente. Atualmente, o festival em Munique é o maior do mundo e reúne cerca de seis milhões de pessoas. Com a imigração dos alemães para todo o mundo, a festa se expandiu. A segunda maior do planeta, hoje, é a Oktoberfest de Blumenau, em Santa Catarina, que surgiu depois de uma grande enchente. A festa foi criada para reconstruir a cidade e logo se tornou tradição. Assim, a cidade se recuperou e as raízes da cultura colonizadora do local se mantiveram vivas.
Dicas para consumir sua cerveja preferida: Cervejas em temperaturas menores que 0ºC não são indicadas, pois fecham as papilas gustativas, o que impede que o real aroma e sabor da bebida sejam sentidos
Não congele a cerveja, pois várias propriedades são perdidas nesse processo
Cerveja tem 0% de gordura, então, ela não engorda e não dá barriga. O problema está no alimento que é consumido juntamente com ela e nas quantidades desse consumo
A espuma, ou famoso colarinho, dá corpo à cerveja, consistência e sabor mais prolongados. Ela é também um isolante térmico, mantendo a temperatura por mais tempo. O ideal é deixar entre 2 e 3 dedos de colarinho para que o sabor e aroma da cerveja permaneçam por mais tempo
Assim que servir a cerveja, espere entre 30 a 45 segundos até consumi-la, para que ela possa encorpar no copo
Se consumida moderadamente, a cerveja pode prevenir diabetes tipo 2, doenças cardíacas e ainda fortalecer os ossos
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Bom saber
Baratas acabe com as inimigas da higiene
Esses bichos são pragas urbanas que invadem imóveis e trazem sujeira e risco de doenças aos humanos. Saiba como se ver livre deles.
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Verão é a estação dos extremos. Há dias em que o sol está escaldante e o calor insuportável. Em outros, a chuva é torrencial e por vezes causa estragos. Este cenário paradoxal é ambiente perfeito para a proliferação de uma praga que causa aversão às pessoas e que ultimamente tem aparecido com mais intensidade. As baratas são verdadeiras inimigas da higiene e, consequentemente, da saúde. Mas elas podem ser controladas. É o que garante Vitor Hugo de Andrade, técnico em agropecuária da Cotripal, que atua no manejo integrado de pragas. Ele diz que estamos vivendo uma época totalmente atípica, pois a infestação de baratas em nossa região está muito grande: “A dona de casa já deve ter percebido isso, pois, em 12 anos que trabalho na área, nunca vi tanta incidência de baratas como agora. Possivelmente, o grande fator que resultou nessa infestação foi o clima, quente demais e úmido”, explica. A barata mais comum na região, segundo Vitor, é a Periplaneta, grande, de origem americana, que habi-
ta principalmente esgotos, depósitos ilegais de lixos e onde há muita sujeira. Mas também há a incidência da barata pequena, de origem germânica, que mora em cozinhas, atrás de azulejos e até mesmo dentro de motores. A barata americana vive cerca de três a quatro anos e pode gerar até 800 descendentes. A Blatella, pequena, vive cerca de um ano e gera, aproximadamente, 20 mil descendentes. O técnico explica que qualquer coisa pode ser alimento para as baratas. Por isso é que elas se reproduzem com facilidade e invadem as casas à procura de comida. Alimentos fora da geladeira, lixo acumulado e outros produtos que se decompõem com mais facilidade em virtude do calor chamam baratas. “Elas são atraídas por alimentos doces, gordurosos e de origem animal. Mas também gostam de cerveja, cremes, produtos de panificação, colas, materiais vegetais, cabelos, células descamadas da pele, cadáveres e detritos de esgoto”. Trata-se, sem dúvida, de um cardápio bem variado.
Como controlar essas pragas? A barata grande é a de controle mais fácil, pois, explica Vitor, ela se arrasta pelo chão e qualquer produto bom que for aplicado é eficaz. Já a Blatella, a pequena, é a que dá maior trabalho para os profissionais da área: “Como é menor, ela consegue se esconder em lugares inacessíveis e tem menos contato com o inseticida.” Quanto mais higiene no local, melhor é o controle. “Podemos dizer que 20% do controle se dá com produtos químicos. Os 80% restantes é somente higiene”, esclarece Vitor. Algumas dicas valiosas são: manter sacolas de lixo e caixas de esgoto bem fechadas, colocar o lixo para fora de casa no horário em que o caminhão coletor passa, pois assim evita que animais vasculhem as sacolas e espalhem o lixo. Também, lavar periodicamente a lixeira, higienizar ralos de cozinha, fechar janelas ao entardecer e preservar a bancada da pia bem limpa e seca durante a noite. Com a grande variedade de produtos inseticidas no mercado, qualquer pessoa pode realizar a aplicação. No entanto, o acompanhamento de um profissional é importante, pois ele tem condições de avaliar qual produto é o mais indicado para cada caso. Prevenir é melhor que remediar: “Tem pessoas que, por desconhecimento, usam uma dose muito baixa de veneno, e isso faz com que o inseto crie resistência àquele produto. Com isso, provavelmente, vai ser necessário realizar mais uma aplicação, gastando de novo e contaminando um pouco mais o meio ambiente”, ilustra o técnico.
Cuidado, elas transmitem doenças O que para alguns é apenas um bichinho inofensivo, pode colocar a vida das pessoas em risco. Por viverem em esgotos, as baratas são vetores de muitas doenças, pois, em suas patas, existem milhões de micro-organismos transmissores de doenças. Alergia, intoxicação alimentar, infecções de inúmeras ordens, lepra, hepatite A e até febre tifoide são alguns dos exemplos.
Baratas de dia? Abra o olho! As baratas têm hábitos noturnos. Isso significa que, se elas são vistas à luz do dia, o problema pode ser maior: “Se as baratas aparecerem de dia, provavelmente o ninho delas está com uma superpopulação, o que faz com que nem todas tenham espaço lá. Nestes casos, o controle vai ser mais complicado, e o trabalho de um profissional torna-se fundamental”, finaliza Vitor.
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Classificados VENDE-SE Moto Honda CG 150 – ano 2004 Titan, ESD, preço tabela Fipe, aceita terneiros de corte no negócio Contato: (55) 9176-8917 Van Trafic – ano 1995, diesel, motor 2.2, credenciada para transporte escolar Contato: (55) 9126-7623 Belina – ano 1988 À gasolina Contato: (55) 9934-3870 Escort Hobby – ano 1995 Cor bege, 1.0 Moto Honda NX4 falcon 400 – ano 2002 Cor cinza Moto Kasinski mirage 150 – ano 2010 Cor grená Contato: (55) 9153-3243 ou 9161-2795 Moto KS125 fan – ano 2012 0 km Contato: (55) 9195-7531 ou 9984-9831 Uno – ano 1991 2 portas, cor verde, revisado, 1.3, à gasolina Contato: (55) 9637-2284 Escort – ano 1993 Modelo europeu Contato: (55) 9987-5413 Pálio EDX – ano 1997 4 portas, cor prata Contato: (55) 9179-3170 ou 9995-9568 Logus GLS – ano 1994 1.8, cor prata Contato: (55) 9181-7456 Uno EP – ano 1995 Bordô, modelo 1996, vidro e trava elétrica, desembaçador traseiro, alarme, 4 pneus novos Contato: (55) 9613-2384 ou 9988-7079 Parati CL – ano 1989 1.6, com alarme e engate para reboque, cor branca Contato: (55) 9156-5852 Silverado – ano 1998 Motor MWM, completa, a diesel, cor prata Touro jersey 3 anos Contato: (55) 9162-5408
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Trator Valmet 85 – ano 1981 Trator Massey Ferguson 290 – ano 1982 Com comando duplo Moto trilhadeira Contato: (55) 9128-7533 Colheitadeira Massey Ferguson 3640 – ano 1984 Sem cabine Contato: (55) 9909-9166 Colheitadeira New Holland TC 57 – ano 1998 19 pés de corte, com cabine de fábrica Contato: (55) 9168-7036 Colheitadeira SLC 6200 – ano 1984 Cabinada, ótimo estado Contato: (55) 9132-9423 Caminhão Mercedes Benz – ano 2003 Baixa quilometragem Contato: (55) 8404-1410 Plantadeira Sfil 7 linhas, para culturas de inverno e verão Contato: (55) 8407-0478 Plantadeira hidráulica Gial 5 linhas para soja Contato: (55) 9934-6480 Plantadeira Eickoff Hidráulica, 6 linhas de soja Contato: (55) 9903-5086 Plantadeira Imasa PHS – ano 2004 Bom estado, 6 linhas de soja Contato: (55) 9993-9421 Colhedora de forragem JF 99210 Contato: (55) 9944-3486 Misturador de ração Com motor trifásico de 5 cavalos Triturador Com motor trifásico de 12 cavalos Contato: (55) 9107-9428 Circular trifásica Com motor de 10cv Prensa de banha Contato: (55) 8431-9054 Plataforma de milho 4 linhas Contato: (55) 9956-5720 Plataforma adaptável à ensiladeira Pecus 9004
Para silagem de inverno, ótimo estado Contato: (55) 9118-2570 Glode Stara 18 discos de 24 polegadas Grade Stara 42 dicos de 20 polegadas Lancer Vicon Modelo 600 Contato: (55) 9973-0010 Tanque de combustível Com capacidade de 5 mil litros Contato: (55) 9149-5249 Pulverizador 600 litros, com 12 metros de barra hidráulica Contato: (55) 9159-4448 Pulverizador Jacto M12 Contato: (55) 9168-0548 Ensiladeira Jumil 4100 – ano 1994 Revisada Contato: (55) 9135-0051 Ordenhadeira 4 conjuntos Transferidor Sulinox Resfriador a granel Sulinox 1000 litros Contato: (55) 9934-3870 Resfriador a granel Sulinox 550 litros Contato: (55) 9168-3816 ou 9168-0215 Resfriador a granel Fockink 800 litros Contato: (55) 9172-3659 ou 8436-6534 Transferidor Eletromak – ano 2008 3 anos de uso, bom estado Contato: (55) 9149-0835 Tanque de expansão direta Para leite, 800 litros, marca Fockink Contato: (55) 9172-3659 ou 8436-6534 Jogo de pneus estreito 12.4.38 Contato: (55) 9118-5052 ou 9113-4115 Enfardadeira Welguer Contato: (55) 9963-5116 Portão de correr Ferro roliço, 5x1,70 Contato: (55) 9172-3860
Carrinho de bebê Azul marinho, bom estado Contato (55) 9161-7965 Casa para alugar 2 pisos, um quarto, bairro Bela Vista Contato: (55) 3375-2362 Casa nova Na rua Primo Dal Forno, bairro Fritsch, com 90m² Contato: (55) 9924-7063 Casa mista Com 85m², localizada no bairro Italiana, em Panambi. Aceita troca por outra casa ou terreno Contato: (55) 9909-8131 Área de terras com 33,7 hectares Localizada na linha Pontão do Fiúza, em Panambi, com benfeitorias Contato: (55) 9157-4099 Chácara com 2 hectares Localizada na linha Macuglia, Pejuçara, com casa Contato: (55) 9649-3793, 9124-1678 ou 8435-1186 Área de terras com 1,5 hectares Com casa e armazém medindo 18x22 Contato: (55) 3375-0388 ou 9626-9600 Área de terras com 13 hectares Localizada na linha Timbará Contato: (55) 9982-5147 ou 9624-8156 Área de terras com 38 hectares Com benfeitorias 15 vacas Raça jersey com holandês Resfriador a granel Sulinox Contato: (55) 9200-7789
Área de terras com 2,3 hectares Com água e luz, localizado a 3km da cidade, sem benfeitorias Contato: (55) 9934-3870 Junta de novilhas 1 ano e meio Contato: (55) 9926-2943 Touro gir leiteiro 1 ano e meio Contato: (55) 9159-9580 7 vacas holandesas 6 vacas jersey Contato: (55) 9603-2533 ou 8451-4727
30 novilhas Prenhas, holandesas Contato: (55) 9613-6256 ou 9972-5014 Leitões Contato: (55) 9118-5337 Égua – 7 anos Cavalo – 3 anos 2 vacas mestiças 4 novilhas mestiças Contato: (55) 9194-8010 Vaca gir com terneiro 2 novilhas gir Contato (55) 9159-1646
Touro Aberdeen Com 1 ano e meio Contato: (55) 9937-3762
6 novilhas holandesas 4 delas prenhas Colheitadeira Massey Ferguson 3640 Contato: (55) 9993-4007
Cavalos crioulos Contato: (55) 8409-0002
COMPRA-SE
Vaca holandesa Prenha de 8 meses Contato: (55) 9182-6334 ou 9645-6464 12 terneiras jersey Com idade entre 8 e 14 meses Contato: (55) 9146-1218 3 vacas mestiças 2 novilhas holandesas Ordenhadeira Resfriador 500 litros Contato: (55) 9602-2060 Lote de novilhas holandesas prenhas Contato: (55) 9623-5807 ou 9944-3838
Revista Tex Contato: (55) 9919-1245 2 a 3 hectares de terra com benfeitorias Contato: (55) 9178-9425 ou 9941-4910 Tanque de óleo de 2.500 a 3 mil litros Contato: (55) 9985-7372
PROCURA-SE Casal para trabalhar em tambo de leite Com 50 vacas em lactação. Pede-se experiência Contato: (55) 9131-4373
BOM SABER Além da revista Atualidades Cotripal, o seu classificado também pode ser divulgado no programa de rádio da Cotripal, no quadro Classificados. Ele vai ao ar todas as sextas-feiras, às 6h10 e às 11h45, na emissora Sorriso FM, 103.5MHz. Lembrando que podem participar deste espaço associados e colaboradores de forma gratuita. Para mais informações, ligue (55) 3375-9071.
Agenda
Agenda
Encontrão Data: 9 de janeiro Local: Afucopal (Associação dos Funcionários da Cotripal) – Panambi
Reunião de famílias – pré-assembleia Data: 29 de janeiro Local: CTG Tropeiro da Liberdade – Condor
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Data: 30 de janeiro Local: CTG Pialo da Amizade – Pejuçara
Data: 16 de janeiro Local: Afucopal (Associação dos Funcionários da Cotripal) – Panambi
Data: 31 de janeiro Local: Afucopal (Associação dos Funcionários da Cotripal) – Panambi
Garota rural Data: 25 de janeiro Local: Afucopal (Associação dos Funcionários da Cotripal) – Panambi
Data: 1º de fevereiro Local: Comunidade Evangélica Sião – linha 26, Ajuricaba
Panificação caseira Data: 28 a 30 de janeiro Local: Núcleo Pioneiro – linha Morengaba, Panambi
Assembleia Data: 9 de fevereiro Local: Afucopal (Associação dos Funcionários da Cotripal) – Panambi janeiro 2013
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Prata da casa
Uma receita de sucesso Passar dos 80 anos com serenidade no olhar e alegria de viver não é para qualquer um. Se é que existe uma receita para isso, ela com certeza inclui quatro valores essenciais: trabalho, dedicação, amor e fé. Trabalho, que dignifica o homem; dedicação, para ver todos os objetivos serem alcançados; amor, para dar sentido à existência; e fé, para alimentar a esperança. O associado prata da casa desse mês é exemplo de que essa combinação dá certo. E de que toda a trajetória vale a pena.
Nome: Reinholdo Alfredo Markus Idade: 82 anos Aniversário: 25 de setembro Esposa: Lucinda Markus Associado da Cotripal desde: abril de 1967 Localidade: linha Ramada, Condor Filhos: Silone, Ildo Arno e Dulce Netos: Sérgio e Miriam Quem é o senhor Reinholdo Markus? Eu sou calmo, alegre, de bem com a vida, adoro conversar, trato todas as pessoas de maneira igual. O que a família representa para o senhor? A família é a nossa maior conquista na vida. Nos damos bem com todos os filhos, somos unidos, procuramos estar sempre juntos. O senhor é religioso? Sim, sou evangélico congregacional. Acredito muito em Deus, a fé é importante em nossas vidas, é o que nos sustenta. Gosto de ouvir programas religiosos no rádio. Que valores são importantes para o senhor? Trabalho, amor, fé, esperança, dedicação e união. Como foi seu início na agricultura? Eu nasci aqui no interior, na linha Ramada, e sempre morei aqui, nessa propriedade. Meu avô veio da Alemanha para trabalhar na colônia, meu pai deu continuidade ao trabalho dele na agricultura, e depois foi minha vez. Casei com a minha esposa em 1955, e daí em diante começamos a constituir nossa família. Quais são as lembranças da sua infância? O senhor tem saudades dessa época? Sim, tenho muitas saudades. Nós fomos felizes, costumo dizer que brincávamos de trabalhar.
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Éramos uma família grande, eu tive ao total dez irmãos. Eu ia para a escola, inclusive foi lá que eu conheci a minha esposa, e também ajudava o pai na lida com o leite e a mãe com os ovos. O senhor nunca pensou em largar o campo e ir morar na cidade? Não, nunca. E nem agora. Eu gosto de ir para a cidade passear, mas meu lugar é aqui, em contato com a natureza, cuidando da minha criação e da lavoura. Eu gosto muito da colônia e do meu trabalho. Alguns irmãos meus não gostavam desse trabalho e foram para a cidade. Eu optei por ficar. Como o senhor chegou até a Cotripal? Eu conhecia a Cotripal, já comprava tudo lá, sempre foi o lugar mais barato. Eu me associei para entregar a minha produção. Vejo que a Cotripal é importante no seu trabalho e na sua vida. Mas com toda certeza. Sempre que eu precisei eu recorri à Cooperativa. Não dá nem para comparar como era o trabalho na lavoura antigamente e como está agora. E hoje faço todas as minhas compras no Supermercado em Condor. Qual é o sentimento por ter acompanhado o crescimento da Cooperativa? Eu fico muito contente em olhar pra trás e ver o quanto a Cotripal cresceu nesses últimos anos, com a força e o trabalho do homem do campo. Antigamente, onde hoje é o Supermercado e o Escritório Central em Panambi, era somente um banhado. A Cooperativa tinha também poucas Unidades de recebimento de grãos, e hoje já são muitas, espalhadas pela região. Eu me orgulho por fazer parte dessa história. E nas horas vagas, o que o senhor gosta de fazer? Passear na cidade, e de vez em quando também vamos a bailes que saem aqui no interior. Mas o que gostamos mesmo é de estar com a família reunida, com a casa cheia.
Verão de dar água na boca
Janeiro é uma época perfeita para relaxar, curtir a família e os amigos. E não há como pensar em férias sem associá-las à cozinha. Para tanto, estão aí duas receitas ideais para o verão: uma salada elaborada e que acompanha qualquer prato mais temperado, e uma sobremesa que leva sorvete e café. Bom apetite e boas férias!
Salada de verão Ingredientes 200g de iogurte natural 2 colheres de sopa de azeite de oliva 2 colheres de sopa de mostarda 3 colheres de sopa de uvas passas 1/2 xícara de chá de salsão picado 1 maçã picada em cubos pequenos com casca 1 cenoura ralada grossa 1 lata de atum sólido em óleo Sal e pimenta-do-reino a gosto
Modo de preparo
Todas as receitas são previamente testadas pelas culinaristas da Cotripal.
Em uma tigela, coloque o iogurte, o azeite e a mostarda. Misture bem e reserve. Em outra refratária, junte as passas, o salsão, a maçã, a cenoura e o atum juntamente com seu óleo. Mexa bem. Acrescente o molho de iogurte e misture novamente para que todos os ingredientes fiquem envolvidos. Tempere com sal e pimenta a gosto.
Frapê de café Ingredientes 1 lata de leite condensado 2 colheres de sopa de café solúvel granulado 1 forma de gelo 4 bolas de sorvete de creme ½ xícara de chá de água Chantilly para decorar
Modo de preparo Bata no liquidificador o leite condensado com o café, o gelo e a água. Para montar, coloque as bolas de sorvete em copos altos, cubra com a mistura batida e decore com chantilly e café.
Compartilhe a sua receita preferida! Se você quer ver publicado aqui aquele prato especial que alguém da sua família prepara, entre em contato conosco. Mande sua dica para vinicius@cotripal.com.br ou ligue para (55) 3375-9071
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MKT Cotripal
01 Fox
01 Ecosport
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Sorteios: 1º - Série vermelha: 05 de janeiro 2013 no Supermercado Cotripal Centro às 17 horas
2º - Série azul: 09 de março 2013 no Supermercado Cotripal Centro às 17 horas
3º - Série laranja: 18 de maio 2013 no Supermercado Cotripal Arco-íris às 17 horas
4º - Série verde: 21 de setembro 2013 no Supermercado Cotripal Arco-íris às 17 horas
Período da promoção 06/11/12 a 21/09/13
Certificado de autorização CAIXA - nº 6-1512/2012 Confira o regulamento da promoção no verso do cupom ou no site www.cotripal.com.br
Micro-ondas Fornos elétricos Churrasqueiras a gás Tvs LED 40’’ Notebooks Lavadoras de roupas Splits Geladeiras
A cada 50 reais em compras ganhe um cupom para concorrer
Fotos meramente ilustrativas
01 Palio
01 Gol