Atualidades Cotripal nº126

revista

Distribuição gratuíta

Ano XI - n° 126 - Abril 2014 - www.cotripal.com.br

Caos urbano Dia de Campo Cotripal Culturas de Verão 2014

Palestra show homenageia mulheres pelo seu dia

Nhoque de batata com beterraba

Editorial

Cidadania na cidade A concentração de pessoas nos espaços urbanos tem multiplicado problemas e dificultado cada vez mais a vida nas cidades brasileiras.

Se as grandes metrópoles estão caóticas, os médios municípios caminham na mesma direção, enquanto os pequenos manifestam distúrbios impensáveis há não mais de uma década. Crescimento demográfico e déficit de planejamento urbano podem ser apontados como causas primárias de tamanha confusão e estresse. Mas estão longe de ser as únicas. É preciso considerar, muito seriamente, o papel da educação cidadã neste contexto.

Costuma-se reclamar de ineficiência das autoridades competentes, falta de ações bem planejadas, desperdício ou má aplicação de recursos e até despreparo técnico. Mas é imprescindível incluir no debate o protagonismo do cidadão na dinâmica social. Jogar toda a responsabilidade nos ombros dos agentes públicos não só representa um erro crasso e infantil como impede que se chegue a soluções satisfatórias.

Só para citar um exemplo: Como melhorar o trânsito se há motoristas que insistem na irresponsabilidade? Ainda é coisa comum dirigir embriagado, ou com som em volume absurdamente alto, ou acima da velocidade compatível com a via, ou com problemas de manutenção no veículo, ou com imprudência e desrespeito às leis, ou tudo isso junto – sem falar de tantas outras atitudes nocivas e perigosas que se vê por aí.

Pode ser inacreditável que em plena Era da Informação esse tipo de comportamento se repita de forma habitual. Mas é fato. Tanto que os dados comprovam que a culpa pela maioria dos acidentes recai sobre os condutores.

Se ampliarmos a análise para além dos problemas de trânsito, certamente encontraremos o cidadão como agente preponderante no cenário urbano. Isso significa que devemos sim exigir medidas dos poderes públicos, bem como punições mais severas para quem infringe as leis criadas para regular as relações sociais, mas, a um só tempo, temos de assumir o nosso papel particular e compreender que cada falta de educação somada às demais agiganta as dificuldades e prejudica todo mundo – incluindo, é claro, nós mesmos. Conclui-se, portanto, que dentre as muitas coisas necessárias para melhor qualidade de vida no meio urbano também não pode faltar, jamais, cidadania na cidade.

Cotripal pra você Domingos 11h30 Rádio Sulbrasileira AM 1320

A Cotripal saiu na frente ao oferecer a suas clientes, associadas e colaboradoras uma palestra voltada ao universo feminino. Por isso, queremos parabenizar a iniciativa. Para nós da Seu Chico Treinamentos, foi especial participar da comemoração do Dia Internacional da Mulher.

Além disso, nos surpreendemos com o grande número de participantes em plena quarta-feira à noite. Obrigada pela oportunidade e parabéns pela ação.

Equipe Seu Chico Treinamentos

A pequena Ana Luiza Zachow Güths, de 6 meses, filha de Luiara Zachow Güths e Guilherme Güths, fazendo a “leitura manual” da revista Atualidades Cotripal.

REVISTA ATUALIDADES COTRIPAL COTRIPAL AGROPECUÁRIA COOPERATIVA Rua Herrmann Meyer, 237 - Centro - CEP: 98280-000 Panambi/RS Fone: (55) 3375-9000 - Fax: (55) 3375-9088 www.cotripal.com.br .

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente: Germano Döwich Vice-Presidente: Dair Jorge Pfeifer Conselheiros: Ivo Linassi, Jeferson Fensterseifer, Eliseu Dessbesell, Delmar Schmidt, Davi Keller, Roland Janke, Ari Augusto Schmidt, Gerhardo Strobel e Ernani Neumann .

com Gislaine Windmöller gislaine@cotripal.com.br

CONSELHO FISCAL Efetivos: Lorinei Gianluppi, Paulo Jorge Kettermann e Gilmar Diefenthäler.

Suplentes: Lirio Franken, Vilmar Francisco de Freitas e Renato Erno Guse. .

Sintonize!

Programa Atualidades Cotripal

Rádio Sorriso FM 103.5 De segunda a sexta 6h10 e 11h45 – Sábado 6h10 Cotações e preços de segunda a sexta 8h20 Rede Colinas FM 88.7 Cotações e preços de segunda a sexta 8h20 Atualidades Cotripal: sábado 7h40 Rádio Sulbrasileira AM 1320 Atualidades Cotripal de segunda a sexta 7h02 Sábado: 7h02 e 11h Rádio Blau Nunes AM 1210 Atualidades Cotripal: sábado 11h40 .

tamar@cotripal.com.br

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EDITOR RESPONSÁVEL Marco André Regis .

EXPEDIENTE Comunicação e Marketing Cotripal .

DESIGN GRÁFICO Charlei Haas e Valdoir do Amaral .

EQUIPE DE REDAÇÃO Gislaine Windmöller - Mtb/RS 17167 Mileni Denardin Portella - Mtb/RS 13916 . .

CONTATO Maiglon Hess - Fone:(55) 3375 9061 Email: maiglon@cotripal.com.br Email: mileni@cotripal.com.br .

IMPRESSÃO Kunde Indústrias Gráficas Ltda Tiragem: 6.000 exemplares

Mercado agrícola

João Carlos Pires Gerente comercial joaoc@cotripal.com.br

por João Carlos Pires

Referente a março de 2014 GRÃOS - preço pago ao produtor

R$/saca

72,0 67,02 67,02 67,02 67,02 67,50 68,04 67,02 66,54 66,54 66,54 66,54 66,54 67,02 67,02 66,54 66,54 66,54 66,54 66,54 65,52 64,50 68,0 64,0 60,0 56,0 52,0 48,0 44,0 40,0 36,0 33,00 33,00 33,00 33,54 33,54 34,02 34,02 34,02 34,02 34,02 34,50 34,50 34,50 34,50 35,04 35,04 35,04 35,04 35,04 35,04 35,04 32,0 28,0 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,00 24,0 23,04 23,04 23,04 23,04 23,04 23,04 23,52 23,52 23,52 23,52 20,0 16,0 12,0 8,0 4,0 5 7 11 4 6 10 12 13 14 17 18 19 20 21 24 25 26 27 28 31 Dias 3

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2,500 2,400 2,318 2,318

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2,349 2,352 2,363 2,360 2,365 2,351 2,349 2,341 2,352 2,330 2,324 2,321 2,307 2,310 2,267 2,262 2,267

2,200 2,100 2,000 1,900 Dias 3

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COTAÇÃO BOLSA DE CHICAGO

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16,0 15,0 14,0

14,64 14,09 14,23 14,20 14,38 14,57 14,18 14,13 14,18 14,31 14,33 14,08 14,25 14,28 14,40 14,36 14,36 13,87 13,96 13,88 13,91

13,0 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0

7,15

7,03

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7,0 6,31 6,43 6,42 6,46 6,0

6,54

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6,59

6,83

6,73

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6,92

4,82

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4,89

4,78

4,83

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4,79

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5,0

4,70 4,84

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7,14

7,08

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4,92

4,92 5,02

21

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6,96

6,95

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4,0 Dias

SOJA

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TRIGO

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MILHO

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Uma das tarefas mais difíceis para os criadores de gado está no efetivo controle de doenças. O destaque, porém, fica por conta das vacinas, que precisam ser feitas dentro dos prazos estabelecidos pelo governo e seguir à risca as instruções veterinárias.

Pecuária

Controle sanitário bovino 04

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O manejo sanitário está associado à sanidade e nutrição. “São coisas que se complementam. Para o gado estar sadio, ele precisa ser bem alimentado. Da mesma forma, não vale a pena investir em alimentação se o cuidado com as doenças fica de lado”, comenta Anelise Döwich Decian, supervisora do Departamento Técnico Veterinário. É preciso ter em mente que trabalhar de maneira segura passa pela forma preventiva. Concentrar esforços para evitar a ocorrência de doenças e adotar medidas de manejo já no dia do nascimento do bezerro, tais como esquemas de vacinação e controle de endoparasitas e ectoparasitas, são imprescindíveis.

“A prevenção inicia logo no nascimento, ao fornecermos colostro em quantidade adequada ao terneiro recém-nascido. Esse leite é rico em anticorpos – defesas que irão protegê-lo nos primeiros meses de vida”, explica Anelise. O umbigo precisa ser desinfetado em uma solução de iodo imediatamente após o nascimento. Essas duas atitudes fazem com que o animal desenvolva suas próprias defesas, impedindo que fique enfermo cedo.

Conforme os animais vão se desenvolvendo, há maneiras de prevenir outras doenças através de vacinações, vermífugos e combate a endoparasitas – verminoses – e ectoparasitas – carrapatos, mosca-do-chifre, bernes. As vacinas precisam ser feitas dentro do prazo estabelecido pela região, na janela de aplicações. Elas podem evitar o surgimento de doenças como brucelose, clostridioses – botulismo, hemoglobinúria bacilar, enterotoxemias e carbúnculo sintomático –, aftosa, raiva, doenças reprodutivas, leptospirose, e muitas outras.

“Recomendamos que os produtores busquem o acompanhamento de um médico veterinário para a elaboração de um calendário sanitário adequado para cada propriedade”, finaliza Anelise.

Cuidados na aplicação de vacinas .

Agite o frasco antes de usar o produto, em especial se for em duas fases .

A dose que for aplicada em cada animal deve ser a indicada no rótulo .

Cada vacina exige um tipo de agulha: agulha curta para aplicação cutânea e longa para aplicação intramuscular .

É preciso trocar de agulha a cada cinco animais e depois descartá-la adequadamente .

Após aberto, o líquido que restar e o frasco devem ser descartados corretamente

Transporte e conservação de vacinas .

Todas as vacinas devem ser conservadas em temperatura entre 2ºC e 8ºC e, preferencialmente, na prateleira superior da geladeira .

Para transportar as vacinas, elas devem sempre estar em caixas de isopor e cercadas de gelo, calculado duas partes de gelo para uma de vacina

Conheça as doenças que podem acometer seu rebanho Brucelose: Doença crônica que atinge os bovinos e se manifesta, principalmente, por abortos no terço final da gestação e nascimento de terneiros fracos, além de ser uma zoonose.

Febre aftosa: Doença grave, altamente contagiosa e de notificação obrigatória. Afeta os animais de cascos fendidos – biungulados – principalmente bovinos e búfalos de todas as idades, mas pode atingir outras espécies, como suínos, ovinos e caprinos. Os principais sinais clínicos são aftas na língua e boca, ferida nos cascos e tetas, febre alta, salivação em excesso e claudicação.

Leptospirose: Doença infeciosa causada por bactérias que acometem animais domésticos, como equinos, bovinos, suínos e cães, atingindo, em alguns casos, animais silvestres. A manifestação da doença pode ocorrer de três formas. Uma delas é a aguda, quando o animal apresenta febre, anorexia, hemoglobinúria, podendo ocorrer aborto. A crônica, outra forma de manifestação, fica muito aparente no rebanho, pois se manifesta em abortos, geralmente ocorridos no final da gestação, distúrbios reprodutivos, como retenção de placenta, natimortalidade, alterações congênitas, nascimento de bezerros fracos, redução na produção de leite, aumento do intervalo entre partos e subfertilidade. Ainda existe a forma subclínica, que ocorre em vacas sem gestação e lactação, mas não causa grandes alterações nos animais.

IBR: Doença reprodutiva viral também conhecida como Rinotraqueíte Infecciosa Bovina, que causa problemas respiratórios, reprodutivos – aborto e repetição de cio – vulvovaginite, balonopostite e encefalite BVD: Conhecida como Diarreia Viral Bovina, é uma doença viral que causa síndrome hemorrágica, nascimento de bezerros fracos e problemas reprodutivos – defeitos congênitos, abortos precoces, repetição de cio.

Raiva: Encefalite aguda viral transmitida através da mordida de animais doentes e portadores do vírus da doença, como os morcegos hematófagos. É uma zoonose e se caracteriza por um quadro neurológico fatal. Pode também acometer outras espécies.

Botulismo: Causado por toxinas, se apresenta como epizoótico ou esporádico. O primeiro ocorre pela deficiência de fósforo, quando os animais tentam ingerir ossos ou cadáveres de outros bovinos. O esporádico pode ser causado pelo uso de cama de frango na alimentação do gado, atitude proibida por lei, ou ingestão da toxina botulínica em poças de água estragada.

Hemoglobinúria Bacilar: Essa infecção se tornou comum em locais úmidos e acomete, de forma geral, animais com mais de dois anos. Sem tratamento, o animal morre de um a três dias após surgirem os sintomas.

Enterotoxemias: Conhecida também como doença da superalimentação, é causada por um agente presente em pequenas quantidades no intestino de animais sadios. Esse agente produz toxinas que são eliminadas normalmente. Porém, a enfermidade aparece quando existem mudanças bruscas na alimentação, dietas ricas em carboidratos e pastagens luxuriantes.

Carbúnculo Sintomático: Doença infecciosa que costuma se alojar nas grandes massas musculares.

Por este motivo, também recebeu o nome de manqueira. Os bovinos mais atingidos têm idade entre seis meses a dois ano, com alta taxa de mortalidade.

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Entrevista

Estica e puxa

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Quem tem vontade de sair debaixo do cobertor, da frente do fogão a lenha, do climatizador nos dias frios?

Ninguém. E é bom lembrar que este ano o inverno promete chegar mais cedo e ser rigoroso. Mas ninguém deve ficar parado o tempo todo, já que isso, associado ao frio, aumenta o risco de lesões musculares. A dica, então, é: Qual a importância de alongar no inverno? As vantagens são muitas, principalmente para quem se exercita. É que o frio costuma ser traiçoeiro para os praticantes de atividades físicas, que não têm o hábito de aquecer e alongar. Vale lembrar que no inverno o risco de romper ligamentos e fraturar ossos é grande. Isso acontece porque o fluxo sanguíneo precisa cumprir um processo gradual para atingir o ponto ideal de funcionamento, levando oxigênio à musculatura ativa, assim como enzimas e outras substâncias químicas que atuam no fornecimento de energia para os movimentos. E, na estação fria, o sistema circulatório entra em vasoconstrição periférico, ou seja, há menos sangue circulando na pele.

alongue-se. Os benefícios dessa prática são indicados por especialistas que garantem – alongar manter a musculatura ativa e auxilia a evitar lesões. A fisioterapeuta Gabriela de Oliveira, especialista em Ortopedia e Traumatologia, explica a importância do alongamento para a prática de exercícios e para a saúde. requer precaução e limite, mas as questões de condições físicas ou habilidades atléticas não são necessárias. Na dúvida, procure auxílio profissional.

O que faz a diferença na hora de alongar? Alguns estudos recomendam que o alongamento de um determinado grupo muscular tenha duração mínima de 15 segundos e máxima de 45 segundos. Menos que 15 segundos não trará efeito e mais de 45 segundos pode prejudicar o desempenho muscular em atividades realizadas imediatamente após alongar. A recomendação é investir em um programa constante de alongamento, pois a melhora da flexibilidade traz benefícios, como prevenir lesões, melhorar o desempenho físico e a qualidade de vida. Com relação à intensidade, cada um deve sentir a musculatura “esticando” em um nível suportável, sem exagerar. Outra situação importante é a respiração, pois ela dá ritmo ao exercício. Pois, ao respirar fundo, aumenta-se o relaxamento muscular. Por isso, durante a prática de alongamento, respire lenta e profundamente.

Existe diferença entre alongar e aquecer? Sim. Ambos são imprescindíveis para diminuir lesões. Enquanto o aquecimento possibilita o aumento progressivo da circulação corporal – fundamental para uma prática esportiva adequada –, o alongamento dos músculos atua na distensão em níveis seguros das fibras musculares. É arriscado alongar a musculatura sem que ela esteja aquecida. Dessa forma, para evitar riscos, o aquecimento é imprescindível. Em Alongamento previne lesões? Nesse quesito existem segundo, alongar. Somente depois disso, pode iniciar o muitas controvérsias. Vários trabalhos científicos não constataram redução na incidência de esporte. Em casa, dar uma corridilesões como resultado dessa nha no lugar, fazer polichinelo por ‘‘As pessoas precisam entender que o prática. Por outro lado, existem cerca de 5 ou 10 minutos já é sufimúsculo funciona como um elástico, que estudos que comprovam os beneciente para aquecer. fícios do alongamento. Baseado precisa ser constantemente esticado e nisso, o que podemos afirmar é Aquecido o corpo, como explicomprimido para não romper quando for que as vantagens do alongamento car a necessidade do alongadecorrem de seu efeito a mento, uma vez que muitos já solicitado além do normal.’’ médio/longo prazo, melhorando a partem para o exercício? As flexibilidade. Não é algo imediato. pessoas precisam entender que o Portanto, os benefícios aparecemúsculo funciona como um elástico, que precisa ser constantemente esticado e comprimido rão quando, alongando repetidamente, melhorar a flexibilipara não romper quando for solicitado além do normal. O dade da musculatura. alongamento deve ser regular e pode ser feito antes de outras atividades. O importante é saber que seu efeito Qual o melhor horário para alongar? Tem gente que faz aparecerá a médio/longo prazo, assim como os benefícios logo ao acordar e há quem faça antes do exercício. O alonde exercícios de força e resistência. Quanto mais for espi- gamento relaxa corpo e mente e pode ser realizado ao chado, mais flexível o músculo vai ficar e menos “dura” a longo do dia. Isso significa no intervalo do trabalho, do café, pessoa vai se sentir, mas lembre-se é necessário constân- antes de subir no trator, durante o preparo do almoço, lendo cia. O que é uma prática comum, e não recomendada, é ou vendo televisão... Qualquer período é válido. O imporfazer o alongamento imediatamente após o exercício, prin- tante é lembrar que a musculatura de quem trabalha, por cipalmente quando forem intensos ou prolongados. A con- longos períodos, sentado, em frente ao computador, por traindicação se justifica pela existência de microtraumas exemplo, tende a encurtar os músculos. Por essa razão, se nos músculos exercitados. Alongar nesse momento pode o alongamento for restrito apenas ao pré-treino – além de não esticar o grupo muscular –, se mal realizado, eleva as provocar dano muscular. chances de lesão. Portanto, a dica é: Tente fazê-lo sempre A prática do alongamento demanda treino? Não. Qual- que sobrar uns minutinhos. quer pessoa pode fazer alongamento, independente de idade ou flexibilidade, lembrando que os movimentos Benefícios diretos do alongamento? Eles reduzem as devem ser lentos e suaves. Mesmo quem apresenta algum tensões musculares, relaxam o corpo, proporcionam maior problema específico, como hérnia de disco ou LER (Lesão consciência corporal, deixam os movimentos mais soltos e por Esforço Repetitivo) pode praticar alongamento, no leves, previnem lesões, preparam o corpo para atividades entanto com menos intensidade. Claro, que a técnica físicas e melhoram a circulação sanguínea.

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Agricultura

Agricultura urbana tipos de plantas Folhas verdes frescas, temperos à mão e ervas prontas para os chás da tarde são alguns dos privilégios de quem tem uma horta caseira.

Cheiro de manjericão, hortelã e alecrim. Alface, couve e repolho fresquinhos. Abastecer a cozinha com hortaliças frescas e aromas deliciosos a qualquer hora – essas são algumas das vantagens das hortas caseiras. Portanto, para encerrar a série de reportagens intituladas “Agricultura urbana”, chegou a hora de escolher os tipos de plantas a serem semeadas.

Edvaldo Junio Pires Novais, engenheiro agrônomo da Cotripal, explicou todo o processo para confecção, plantio e cuidados com as hortas caseiras. “Em sua maioria, as ervas semeadas são de fácil plantio e cuidados básicos.

Nada sofisticado ou complexo. Sua utilidade pode variar, desde as plantas medicinais, até as condimentares e aromáticas.”

Então, que tal preparar uma pizza de manjericão com as ervas da varanda? Ou temperar um filé com pimentas retiradas do quintal? Conheça os tipos de plantas e escolha a sua preferida.

Plantas aromáticas São as que possuem aroma, que sensibilizam o olfato de maneira agradável. Então, desfrute do prazer de sentir o perfume das plantas e prepare pratos deliciosos com elas.

Plantas medicinais São aquelas cujo princípio ativo é capaz de aliviar ou curar doenças. A utilização dessas plantas é antiga e vem desde o tempo em que o homem procurava na natureza maneiras de se curar ou aliviar dores e mal-estares.

Plantas condimentares São utilizadas como temperos, com o intuito de realçar o sabor e o aspecto dos alimentos. Além disso, podem ser usadas como conservantes.

Existem dezenas de ervas que podem ser cultivadas. Algumas delas são: Cebolinha – Allium schoenoprasum Rica em vitaminas A e C, essa planta é utilizada como tempero. O ideal é salpicar a cebolinha em sopas, frango, saladas, risotos, carreteiros... O cultivo requer um solo rico em nutrientes e bastante exposição solar. Pode ser cultivado o ano todo. .

Salsa – Petroselinum sativum Utilizada como tempero, ela contém sais minerais e vitaminas A e C. Indicada para uso em saladas, sanduíches, sopas, molhos, maionese e pratos com ovos. Outra opção é fritar raminhos inteiros, para servir com peixe. Produz o ano todo e tem preferência por solo areno-argiloso. .

Coentros – Coriandrum sativum Tanto as folhas como as sementes podem ser usadas como tempero. Acompanha legumes, sopas, molhos e biscoitos salgados. As folhas, com seu aroma intenso, ficam deliciosas em saladas, com legumes e aves. Pode ser cultivado o ano todo, porém precisa de sombra. .

Manjericão – Ocimum brasilicum O manjericão é muito usado nas cozinhas italiana e francesa, para dar sabor ao tomate cru ou em diversos molhos. Para a manutenção do sabor, o ideal é adicioná-lo no final do preparo. Pode ser cultivado o ano todo em solos leves, com indicação de muito sol e protegido da geada. Vale lembrar que essa erva precisa de bastante água.

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Orégano – Origanum vulgare A combinação dos óleos essenciais timol e cravacrol e o teor de vitamina C resultam num sabor delicioso que é um dos ingredientes principais nos pratos italianos. Não há como pensar em pizza sem um bom punhado de orégano. Essa planta prefere clima ameno, produz melhor em solos leves e exige bastante luz solar. .

Louro – Laurus nobilis De aroma doce e balsâmico é muito utilizado na culinária brasileira, pois auxilia a digestão. Combina com carne bovina, frango, peixe, caças, molhos e feijão, no entanto ele é melhor seco do que fresco. Mulheres em período de gestação não devem utilizá-lo. Para seu plantio, exige solos leves e bem adubados. .

Hortelã – Mentha piperita As suas folhas brilhantes e de um verde intenso contêm óleos essenciais com propriedades terapêuticas, especialmente indicadas para o tratamento de perturbações digestivas, inflamações, espasmos e dores gerais. Ele pode ser consumido em sopas, molhos, sobremesas e bebidas, incluindo o chá. Precisa de solo bem adubado e requer um canteiro delimitado.

Pouco tolerante ao inverno, produz melhor no verão. .

Tomilho – Thymus sp.

Essa erva tem um forte e agradável aroma, tradicionalmente utilizado como digestivo e expectorante, em casos de bronquites, gripes, febres e constipações. Isso devido a suas propriedades antissépticas e anti-inflamatórias. Na cozinha, é utilizado como substituto do sal em todo tipo de prato. .

Alecrim – Rosmarinus officinalis Aromático, quente e apimentado – essas são as principais características do alecrim. Ele é muito utilizado em problemas de anorexia, falta de memória, digestões lentas, flatulência e também como ativador da circulação e anti-inflamatório. Na cozinha, ele acompanha carne de ovelha, porco e peixe. Além disso, quando algumas folhas são queimadas pela casa, elimina os odores provenientes da cozinha. O alecrim é uma planta perene que necessita de sol e pode ser semeada em solos com poucos nutrientes. .

Alho – Allium sativum O alho tem um aroma forte e marcante e vai bem com todos os pratos condimentados, frios ou quentes. Ele pode ser usado como tempero para arroz, molhos, carnes, sopas, risotos, carreteiros... Outra opção é amassar um ou dois gomos do alho com manteiga ou maionese, passar a mistura no pão e assar. Na hora de semear, precisa de um solo bastante fértil.

Alguns exemplos de plantas fitoterápicas (vale lembrar que ervas e plantas fitoterápicas são substâncias naturais, contudo podem fazer mal à saúde se não usadas corretamente): Babosa

Chia

Tem função anti-inflamatória e desinfetante, por isso pode ser utilizada em feridas, aftas, irritações da pele e queimaduras de 1º e 2º graus. Sua apresentação, normalmente, é em forma de gel ou pomada. Esse princípio ativo é contraindicado em caso de gravidez e para uso interno – via oral. O ideal é ouvir a opinião de um especialista.

Essa é uma planta medicinal, com atuação antiinflamatória e cardioprotetora. Ainda tem ação na redução da pressão arterial, do apetite e do colesterol e na resistência à insulina. Ajuda na perda de peso porque suas sementes são mucilaginosas, ou seja, ricas em fibras, e, ao entrarem em contato com a água, formam um gel no estômago. Diante dessa reação, a digestão se torna mais lenta, o que mantém a sensação de saciedade.

Anis-estrelado Esse fitoterápico é muito utilizado para problemas digestivos, gases, tosse, resfriados e mau-hálito. A apresentação mais comum é na forma de infusão – chá.

No caso do mau-hálito, a melhor opção são as balas produzidas com esse princípio ativo.

Alho Ele possui propriedades bactericidas, previne doenças cardiovasculares, hipertensão e resfriados. O efeito do alho é potencializado quando triturado ou cortado.

Canela Apresenta muitos benefícios à saúde e ajuda no tratamento das mais diversas doenças. Possui efeito aromático, antibacteriano, antifúngico e tônico, estimula o apetite, favorece o trânsito intestinal e também estimula a menstruação.

Tansagem O chá das folhas dessa erva combatem diarreia, problemas gastrointestinais, dores de dentes, desinflamam os gânglios, reduzem o catarro dos brônquios e desinflamam boca e garganta. As folhas limpas e escaldadas em água fervente, aplicadas sobre feridas ou úlceras, são cicatrizantes.

Camomila A camomila possui propriedades cicatrizantes, antiinflamatórias, antiespasmódicas e calmantes. Também favorece a digestão, atuando em problemas como gastrite, flatulência, ataque de vermes e inflamações da mucosa digestiva.

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Notícia

Cotripal participa do programa Voz da Indústria Especial No dia 25 de março, o programa de rádio A Voz da Indústria, transmitido pela rádio Sorriso FM, esteve na Cotripal para uma edição especial. Participaram das entrevistas: Germano Döwich, presidente da Cotripal, Dair Pfeifer, vice-presidente, Luiz Elberto Schneider, diretor financeiro, Marco André Regis, gerente de Comunicação e Marketing, João Carlos Pires, gerente do Comercial de Grãos, Ronaldo Müller, gerente de Armazenagem e Denio Oerlecke, supervisor do Detec.

Os temas abordados incluíram a qualidade da armazenagem de grãos da Cotripal, a logística da produção – da lavoura até o destino final –, as tecnologias investidas pela Cooperativa na manutenção dos grãos, manejo integrado de pragas – MIP Grãos e comercialização da safra.

A conclusão dos debates demonstrou que a Cotripal está sempre ao lado do seu produtor associado, a fim de apoiar o desenvolvimento da sua atividade e otimizar os seus resultados. Com isso, toda a comunidade acaba sendo beneficiada, pois, como disse o presidente Germano, “quando o campo vai bem, toda a sociedade sai ganhando”.

Leite & Mercado Queda na produção eleva preço do leite Com o início da entressafra no Sul do país, as cotações do leite tiveram alta no recebimento de março, de acordo com levantamento do Cepea/Esalq. O valor pago subiu cerca de 3% frente ao mês anterior, fechando a média da região em R$ 0,94 por litro.

Para abril, as expectativas são de preços em alta, já que a oferta de matéria-prima estará restrita. Somado a isto, está o aumento do consumo em virtude do retorno das férias escolares.

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abril 2014

por Denio Oerlecke

Direto do campo Clima favorece colheita de soja

Denio Oerlecke Supervisor do Departamento Técnico Agronômico denio@cotripal.com.br

No mês de março foi dada a largada para a colheita de soja. O início do mês ficou voltado mais às exposições e visitas técnicas que nossos associados participam, tais como o Dia de Campo Cotripal e também a Expodireto. A intensificação da colheita ocorreu mais no final do mês, a partir do dia 20, quando os esforços foram redobrados e a atividade do agricultor se estendeu. É comum que no momento em que a lavoura esteja pronta, o produtor faça o trabalho durante todo o tempo possível, estendendo-se na lavoura até certas horas da noite.

Neste período também não ocorreram muitas chuvas, fato muito benéfico ao estágio da lavoura. Sabemos que outros estados sofreram com o excesso de chuva neste período, o que resultou em perdas de produtividade e qualidade. As precipitações durante a colheita foram pequenas e não prejudicaram o andamento do trabalho, ao contrário, deram um pequeno descanso ao agricultor.

Notamos que a lagarta helicoverpa apareceu nas áreas de soja até o final do ciclo da planta. Foi percebido que ela se alimenta também da soja em maturação.

Atualmente, não há uma grande infestação, mas o produtor precisa ficar atento, porque nossa preocupação é que ela se implante no trigo.

Com relação às médias por hectare de soja, os números estão bastante variados, como nós prevíamos, pois a chuva foi muito desuniforme em momentos importantes do desenvolvimento da oleaginosa.

Claro que existem características de manejo que garantem uma melhor produção, mas o maior problema, no entanto, foram as altas temperaturas de fevereiro aliadas a pouca umidade, que prejudicaram muitas lavouras da área de abrangência da Cooperativa.

Para os produtores que plantaram aveia no cedo, é preciso um cuidado especial para o aparecimento da lagarta, que é a mesma que ataca o milho. Vale verificar e fazer o controle quando necessário.

Nos próximos meses repassaremos aos nossos associados todos os resultados do Campo Experimental. Temos muita novidade, muitas ideias para trocar a respeito deste ano e dos experimentos que realizamos.

Ocorrência de chuvas/março

precipitação (mm)

560 520 480 440 400

343

360 320

290

280 240

232

219

200

250

243

262 196

180

157

160 120 80 40 0 Panambi

Condor

Belizário

Esquina Beck Mambuca

Gramado

Pejuçara

Capão Alto

S. Bárbara

Ajuricaba

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Agricultura

Dia de Campo Cotripal Culturas de Verão 2014

Esse evento facilita a propagação de conhecimento, busca respostas às dúvidas dos produtores associados e mostra pesquisa com novas tecnologias. Além de tentar alcançar soluções aos problemas que aparecem a cada safra.

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O Dia de Campo Cotripal – Culturas de Verão aconteceu nos dias 4, 5 e 6 de março, com intuito de apresentar aos produtores associados pesquisas desenvolvidas no Campo Experimental. O evento, organizado pelo Detec Cotripal, apresentou estudos de diferentes cultivares de soja Intacta, Cultivares de soja RR, Manejos de pragas e Controle de doenças.

Vale ressaltar que Mauro Tadeu Braga da Silva, engenheiro agrônomo e pesquisador na área de entomologia, e o doutor Carlos Alberto Forcelini, professor de fitopatologia da UPF (Universidade de Passo Fundo) estiveram presentes no evento e conversaram com produtores, expondo temas e apresentando resultados.

“A geração de conhecimento destes estudos tem servido de referência a produtores da região e influenciado positivamente o ganho de produtividade de suas lavouras.

Por conta disso, empresas e entidades de pesquisa têm reconhecido este trabalho e buscado estabelecer parcerias com ele para trocas de informações, confirmando sua importância”, explica Denio Oerlecke, engenheiro agrônomo, supervisor do Detec Cotripal e responsável pelo Campo Experimental.

Ainda dentro da programação dos Dias de Campo, na manhã do dia 5, a Cotripal participou do programa A Voz da Indústria Especial, transmitido pela rádio Sorriso FM, onde o Campo Experimental e os estudos realizados nele estiveram em foco.

Diferentes cultivares de soja Intacta Apresentadores: Sérgio Porn – engenheiro agrônomo da Cotripal Alexandre Zillmer – engenheiro agrônomo da Cotripal Ivar Leandro Thön – técnico em agropecuária da Cotripal O estudo apresentou 17 diferentes cultivares de soja Intacta, sendo que foi destacada a importância dessa tecnologia para o controle de pragas. Além disso, houve explicações sobre as questões que envolvem os royalties, a disponibilidade de sementes no mercado e a necessidade de investir no refúgio, que representa 20% da área semeada, para que a técnica não perca a eficiência com o passar dos anos. Como resultado, foi visto que as cultivares conseguem controlar as lagartas de maneira satisfatória.

Cultivares de soja RR Apresentadores: Clóvis da Luz Bonini – engenheiro agrônomo da Cotripal Marino Loose – técnico agrícola da Cotripal Rui Stiegemeier – técnico em agropecuária da Cotripal Essa estação apresentou 34 cultivares de soja RR. Elas foram semeadas em condições iguais, ou seja, no mesmo dia, com as mesmas adubações e tratamentos idênticos para pragas e doenças. O objetivo é avaliar os ciclos, resistência a doenças e produtividade. A partir desse estudo, a Cotripal indica as melhores cultivares para o próximo ano.

Manejos de pragas Apresentadores: Mauro Tadeu Braga da Silva, pesquisador na área de entomologia Hugo Verno Markus – engenheiro agrônomo da Cotripal Edvaldo Junio Pires Novais – engenheiro agrônomo da Cotripal A estação apresentou os melhores manejos para controle de pragas. O ano foi turbulento em se tratando de insetos que atacam a cultura da soja. Por isso, esse estudo foi muito importante. De acordo com os apresentadores, as lagartas do grupo Helicoverpa spp. apareceram e precisaram de manejo específico. E o período de seca e calor intenso, que ocorreu no mês de fevereiro, fez com que o tripes surgisse e fosse uma preocupação a mais para os produtores associados.

Controle de doenças Apresentadores: Carlos Alberto Forcelini, professor de fitopatologia da UPF Cleiton da Luz Bonini – engenheiro agrônomo da Cotripal Ângelo Marcos Brun – engenheiro agrônomo da Cotripal O começo da apresentação na estação tratou sobre as principais doenças que acometem a soja – ferrugem asiática, oídio e doenças de final de ciclo. Também foi mostrado que as parcelas sem o efetivo controle, tiveram redução de área foliar. Outros temas abordados foram os intervalos de aplicação de fungicidas, que variam de 15 a 17 dias, e manejo com produtos novos e tradicionais. A partir disso, houve a sugestão da técnica de “sanduíche”, que inclui quatro tratamentos, sendo o primeiro e o último com produtos tradicionais e os dois intermediários com produtos novos no mercado. Opção que se mostra promissora.

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Capa

Atualmente, a maior parte da população mundial vive em cidades. Com isso, os problemas ligados a fatores como mobilidade urbana, moradia e poluição de diversos tipos se agravam nos centros urbanizados e roubam a qualidade de vida das pessoas.

As primeiras cidades, no modelo de hoje, foram Ur e Babilônia e surgiram na Mesopotâmia, nos vales dos rios Tigres e Eufrates, atual Iraque. Historiadores acreditam que Ur chegou a ter 50 mil habitantes, por volta de 2500 a.C, enquanto Babilônia teve 80 mil. Números elevados para a época.

Com o passar do tempo, as cidades atingiram dimensões impressionantes. Atenas, na Grécia antiga, por exemplo, chegou a 250 mil habitantes. Roma, capital do Império Romano, no século 1º d.C., bateu um milhão de moradores. Depois disso, houve um retrocesso nas urbanizações.

A retomada do processo aconteceu na Revolução Industrial, no final do século 18, na Inglaterra. A evolução das técnicas agrícolas permitiu que o trabalho humano fosse substituído pelas máquinas, o que possibilitou o êxodo rural – maior causa da urbanização nos últimos dois séculos. No século 20, o processo de urbanização se espalhou pelo mundo e, hoje, a maior parte das pessoas vive em cidades.

O conceito base da urbanização diz que morar em centros urbanos oferece melhor qualidade de vida, isso porque a princípio existem empregos, salários elevados, acesso à saúde, educação e cultura. Contudo, essa não é a realidade e as aglomerações de pessoas provocam diversos problemas. Entre eles, congestionamentos, poluição sonora e visual, subemprego, excesso de lixo, degradação do meio ambiente, moradia em locais inapropriados... E, assim como na maior parte do mundo, o Brasil também se tornou um país urbanizado e cheio de desafios.

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A frota regional é uma das maiores do Brasil Brasília São Paulo Rio de Janeiro Porto Alegre Passo Fundo Santa Maria Cruz Alta Ijuí Panambi Condor Santa Bárbara do Sul Ajuricaba Pejuçara Bozano Nova Ramada

394 421 284 389 367 308 295 337 403 328 321 347 302 283 282

Número de carros para cada mil habitantes

Alguns dos principais problemas da urbanização no Brasil Mobilidade urbana Mobilidade urbana é o termo usado para definir o deslocamento das pessoas e bens pelas cidades, utilizando diversos meios de transporte, vias e infraestrutura urbana.

Uma cidade com boa mobilidade urbana proporciona deslocamentos seguros, confortáveis e em tempo razoável, por modos que sejam bons à sociedade e ao meio ambiente.

Em outras palavras, ter mobilidade é conseguir se locomover com facilidade de casa para o trabalho, do trabalho ao supermercado e para qualquer outro lugar, independentemente do tipo de veículo utilizado. É ter alternativas, como deixar o carro na garagem e ir ao trabalho a pé, de bicicleta ou transporte coletivo, dispor de ciclovias e calçadas que garantam acessibilidade aos deficientes físicos e visuais. E, até mesmo, utilizar o automóvel e não ficar preso nos engarrafamentos.

O problema com essa questão iniciou no século 20, quando o uso do automóvel pareceu ser uma solução. Passado mais um século, o número de veículos automotores cresceu vertiginosamente e aumentaram os congestionamentos.

O total de veículos circulando nas ruas do Brasil mais que dobrou nos últimos dez anos. Segundo dados do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), em dezembro de 2010, eram 64,8 milhões. E, em 2035, os números devem chegar a 1,7 bilhão. Esse quadro tem gerado a necessidade de uma nova postura por parte do governo e da sociedade na busca por soluções.

Em janeiro de 2012, foi aprovado a PNMU (Política Nacional de Mobilidade Urbana), um conjunto de medidas que prometem melhorias no trânsito das grandes cidades brasileiras. A lei visa ampliar os transportes públicos e os não motorizados como meio de melhorar a mobilidade urbana.

De acordo com Enrique Peñalosa, graduado em Economia e História e pós-graduado em Administração Pública e ex-prefeito de Bogotá, na Colômbia, cidade em que implantou a melhoria da mobilidade urbana, as saídas adequadas são investimento em transportes coletivos integrados. “É preciso mudar o conceito de rua. Investir em mais espaços para ônibus, com faixas exclusivas e estações de coleta e descarga de passageiros, ciclovias protegidas e calçadas largas e seguras.” Peñalosa se inspirou no modelo de trânsito de Curitiba, que há muitos anos já investe em mobilidade urbana.

Algumas das cidades modelo em mobilidade urbana são: Bogotá, Curitiba, Paris, Estocolmo, Amsterdam, Milão, Londres, Cingapura, Seul e Nova Iorque.

Moradia “Moradia não é apenas o teto sobre a cabeça e o piso. Significa um conjunto de elementos que envolvem a vida na cidade”, diz Gerônimo Emilio Almeida Leitão, professor de Arquitetura e Urbanismo da UFF (Universidade Federal Fluminense).

Determinantes para a qualidade de vida, saúde e bem-estar da população, as condições de moradia ainda separam grande parte dos brasileiros do que é considerado adequado em matéria de abastecimento de água e esgoto sanitário.

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mapeou, pela primeira vez, no Censo 2010, a qualidade das condições do entorno das moradias urbanas. O resultado apresenta precariedades de urbanização que comprometem a qualidade de vida dos brasileiros. A pesquisa levantou as seguintes características das cidades: iluminação pública, identificação de logradouros, pavimentação, arborização, presença de bueiros nas vias, lixo acumulado, esgoto a céu aberto, calçadas, meio-fio e rampas para cadeirantes.

A cobertura de iluminação pública chega a 96,3% das casas, 81,7% das ruas estão pavimentadas, 77% têm meio-fio, 69% têm calçadas e 68% são arborizadas. O índice cai bastante quando o assunto é esgoto, com 45% das casas sem atendimentos e racionamento de água em 25% dos municípios. Mas o número preocupa quando diz respeito à acessibilidade. Só 4,7% dos domicílios estão em áreas cujo entorno dispõe de rampas para cadeirantes.

O levantamento leva em conta o tamanho das populações de cada município. Sendo que, os com menos de 20 mil habitantes apresentam os piores índices em categorias, como presença de calçadas nas vias, que têm 53,2%, enquanto o patamar nacional é de 69%. No outro extremo, cidades com mais de um milhão de moradores têm cobertura de 82,9% nesse quesito. “Em termos de qualidade da moradia, uma coisa é muito clara, o que está do lado de fora afeta o que está do lado de dentro”, explica a presidente do IBGE, Wasmália Bivar.

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Poluição sonora e visual A grande concentração de pessoas nos centros urbanos acarreta vários tipos de poluição: sonora, visual e ambiental. Isso resulta problemas de saúde e, consequentemente, redução da qualidade de vida. De acordo com a legislação brasileira poluição é definida como “degradação da qualidade ambiental…” que prejudica saúde, segurança e bem-estar da população.

A poluição sonora ocorre quando em um determinado ambiente o som altera a condição normal de audição. Vários fatores contribuem para o problema. Entre eles: trânsito de caminhão, ônibus, carros e motos, buzinas, música alta, sons vindos das indústrias, da construção civil, do comércio e da circulação de pedestres.

Segundo o professor de neurofisiologia Fernando Pimentel Souza, da Universidade Federal de Minas Gerais, e um dos maiores estudiosos brasileiros dos efeitos da poluição acústica na saúde, o ponto crucial do excesso de barulho é que ele causa problemas, como neurose, perda da audição, dor de cabeça crônica, agitação, insônia e dificulta a concentração. “A poluição sonora ainda não recebeu a devida atenção, visto que – barulho demais, saúde de menos”, lamenta.

“As pessoas são, o tempo inteiro, rodeadas por ruídos altíssimos” diz Arnaldo Guilherme, otorrinolaringologista e professor da Universidade Federal de São Paulo. O trânsito em cidades como São Paulo e Belo Horizonte alcança 80 decibéis – unidade de medida do som. Na natureza, poucos ruídos atingem essa marca, com exceção de trovoadas, grandes cachoeiras e explosões vulcânicas.

De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), todo som que ultrapasse os 55 decibéis pode ser considera-

do nocivo à saúde. “As pessoas não se dão conta do problemão a que estão expostas porque as consequências não são imediatas e aparecem com o tempo”, explica Guilherme.

Para evitar os efeitos nocivos da poluição sonora, basta fugir de locais com muito barulho; escutar música num volume baixo; usar protetor auricular em locais de trabalho com muito ruído; evitar o uso prolongado de fones de ouvido; e fechar as janelas do veículo no trânsito.

E, sempre que possível, passar algumas horas em silêncio, o chamado pelos médicos e fonoaudiólogos de repouso acústico – sem televisão, música ou agitação.

A poluição visual, por sua vez, não causa doenças, porém deixa as cidades sujas. Esse processo é resultado da imensa quantidade de anúncios publicitários expostos nas vias públicas.

Mesmo assim, ela prejudica o meio ambiente. E, além disso, a grande preocupação em relação à poluição visual é a distração que ela pode causar aos motoristas, facilitando acidentes. Por isso, muitos países têm legislações específicas, a fim de controlar sinalizações e publicidades.

Efeitos negativos da poluição sonora na saúde: Insônia Estresse Depressão Perda de audição Perda de atenção e concentração Perda de memória Dores de cabeça Aumento da pressão arterial Cansaço Gastrite e úlcera Queda de rendimento escolar e de produtividade no trabalho

Nível de ruído – em decibéis Música baixa (40 db) Conversa tranquila (40-50 db) Restaurante com movimento (70 db) Secador de cabelo (90 db) Caminhão (100 db) Britadeira (110 db) Buzina de automóvel (110 db) Show musical (acima de 130 db)

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Áreas urbanizadas com maior qualidade de vida A empresa de consultoria internacional Mercer publica, anualmente, um documento sobre as melhores cidades para se viver. O estudo leva em consideração aspectos ambientais, econômicos, socioculturais, educacionais, mobilidade urbana, dados sobre criminalidade, condições habitacionais, entre outros fatores.

“Cuidados com a saúde, infraestrutura e locais de recreação geralmente contam com um padrão bastante elevado,” afirma Slagin Parakatil, pesquisador sênior da Mercer. Para ele, ainda soma aos benefícios a estabilidade política.

O relatório da pesquisa fornece informações e recomendações para mais de 400 cidades ao redor do mundo, e o ranking cobre 223 dessas cidades. No Brasil, a cidade mais bem colocada na pesquisa é São Paulo, na 120ª posição.

Trânsito Problemas

Consequências

Soluções

As cinco cidades com mais qualidade de vida do mundo: Viena – Áustria Zurique – Suíça Auckland – Nova Zelândia Munique – Alemanha Vancouver – Canadá

As cinco cidades com mais qualidade de vida da América do Sul e Central Pointe-À-Pitre - Guadalupe, ilha caribenha San Juan – Porto Rico Montevidéu – Uruguai Buenos Aires – Argentina Santiago – Chile

Espaço sonoro

Casa e rua

Uso excessivo de automóvel

Abuso sonoro

- Acúmulo de água parada com criação de mosquitos - Descarte indevido de lixo abrigando ratos, baratas e outras pragas - Calçadas em más condições para pedestres - Abandono de animais

- Congestionamento - Poluição do ar - Poluição sonora - Sobrecarga e desgaste acentuado das vias públicas

Problemas de saúde como desenvolvimento de neurose, perda da audição, dor de cabeça crônica, agitação, insônia e dificuldade de concentração

- Doenças em decorrência da proliferação de pragas e de animais abandonados nas ruas - Vias poluídas, bueiros entupidos e enchentes por causa de lixo indevidamente descartado - Acidentes com ferimentos provocados em pedestres por causa de vias malcuidadas e objetos cortantes largados em ruas e praças, como garrafas de cerveja

Seja consciente: - Em casa ou no carro, não invada o espaço sonoro dos outros nem prejudique ninguém por excesso de barulho - Use fones de ouvido com cuidado e sem abusos para não danificar a própria saúde

Exercite a sua cidadania: - Separe o lixo devidamente e sempre faça o descarte correto - Nunca jogue lixo na rua - Assuma a responsabilidade por seus animais de estimação, deixando vacinação e vermifugação em dia e jamais o abandone

Reduza o uso do automóvel: - Prefira, sempre que possível, caminhar, andar de bicicleta, fazer rodízio de carona com colegas ou usar transporte público - Seja educado no trânsito e cumpra a legislação, pois isso também ajuda a melhorar o fluxo e evitar acidentes

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Notícia

Palestra show homenageia mulheres pelo seu dia No mês de março é comemorado o Dia Internacional da Mulher, para homenageá-las a Cotripal organizou uma programação especial. A palestra show “Estrela Mulher” aconteceu no dia 5 de março, na Afucopal (Associação dos Funcionários da Cotripal) e contou com um público que ultrapassou as 650 pessoas.

De acordo os organizadores do evento, Karine Haefliger Bock, Márcia Zambon, Dilson Frees e Vanusa Bohn Kensy, o dia foi dedicado para homenagear a força e o espírito de luta da mulher.

Através de uma seleção especial de situações e temas que retratam o dia a dia, como saúde e qualidade de vida, a mulher e o mercado de trabalho, família, carreira, relacionamento e como conciliá-los, estresse versus felicidade e mais. Tudo regado com muita música, arte e bom humor.

Além disso, houve um pequeno bate-papo sobre saúde entre Tamar Santos, mestre de cerimônia e jornalista, e Bianca Azevedo, encarregada da Cotripal Farmácia e Manipulação. E para finalizar a noite de homenagens, houve sorteio de brindes e coquetel de confraternização.

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Palestra - A incrível arte de vender No dia 6 de março, aconteceu na Afucopal (Associação dos Funcionários da Cotripal) a palestra show – A incrível arte de vender, desenvolvida pela Seu Chico Treinamentos, de Timbó/SC, destinada aos colaboradores da Cotripal.

O objetivo do evento foi fomentar reflexões sobre relacionamentos com colegas e clientes, atendimento ao público e vendas, mas de uma forma divertida, com música, arte e bom humor inteligente. Dessa forma, os participantes puderam aprimorar seus conhecimentos pessoais e profissionais.

No total, 226 colaboradores da Cooperativa, que atuam em áreas de atendimento ao público, participaram do treinamento.

As dores da alma

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Notícia

Dia de negócios Cotripal e Shell Nos dias 13 e 14 de março, aconteceu o Dia de negócios Cotripal e Shell, nas Lojas de Santa Bárbara do Sul e Condor, respectivamente.

Na oportunidade, houve distribuição de brindes e foram oferecidos óleos da marca Shell com preços promocionais.

Languiru visita coirmã Cotripal No mês de fevereiro a Cooperativa Languiru realizou ações de integração com cooperativas coirmãs gaúchas, entre elas a Cotripal. Os representantes da Languiru, os coordenadores de Agrocenter Martin Fernando Brackmann e Neodi Elias Tischer, o gerente de Agrocenter Adilson Cord e o jornalista da Languiru Leandro Augusto Hamester, foram recebidos pelo gerente do Detec Eugênio Pott, o comprador Rudi Köfender, o supervisor das lojas de Panambi João Luiz da Rosa Lima e o gerente de Comunicação e Marketing Marco André Regis.

A visita teve como objetivo a troca de informações, em especial no setor comercial de venda de insumos, máquinas e implementos, além de ações de comunicação e marketing.

“Fomos muito bem recebidos. Esses encontros ajudam a equacionar e resolver questões pontuais que são comuns às cooperativas”, avalia Cord.

Especificamente no setor de comunicação e marketing, foram abordadas questões que dizem respeito ao relaci-

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onamento com o quadro social e colaboradores, ações pontuais de divulgação e trabalho dos profissionais envolvidos com a produção jornalística, publicitária, de design e relações públicas.

Workshop de maquiagem Vult Data: 5 de março Local: Auditório do Supermercado Panambi Centro Data: 6 de março – tarde Local: Auditório do Escritório Condor Data: 6 de março – noite Local: Auditório do Supermercado Panambi Centro Data: 7 de março Local: Auditório do Supermercado Arco-íris

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Promoção

Toddynho e Cotripal realizam promoção Os Supermercados Cotripal realizaram uma promoção em parceria com a empresa Pepsico. Para participar, era preciso comprar três unidades do achocolatado Toddynho, preencher o cupom corretamente, depositar na urna e torcer. O prêmio era um Toddynho de pelúcia.

Supermercado Cotripal Panambi Centro Jussara Cristina Noschang

Contemplados:

Supermercado Cotripal Arco-íris Renata Marcon

Supermercado Cotripal Condor Kauã Ruhan Barcelos Schmidt

Concurso cultural Vonpar e Cotripal A Cotripal, em parceria com a empresa Vonpar, realizou um concurso cultural, no Supermercado Cotripal Panambi Centro. Para participar, bastava preencher o cupom com uma frase de tema livre.

O autor da melhor frase que atendesse as regras ganhava um home theater Philco.

Contemplado: Rubens Elias Dalke

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Supermercado Cotripal Santa Bárbara do Sul Alaides Mentz

Prata da casa

Um caminhão de histórias Há 43 anos, a Cotripal divide histórias com o senhor Egon, da linha 30, Ajuricaba. Ele iniciou cedo na agricultura, mas também transportou por anos a colheita de vizinhos até Ijuí e Panambi. Foi do caminhão que ele viu a região se desenvolver e os agricultores evoluírem com a tecnologia. Por isso, escolheu a Cotripal como parceira nessa viagem.

Nome: Egon Arnaldo Worms Idade: 79 anos Associado da Cotripal desde: 04/11/1971 Localidade: Linha 30, Ajuricaba Esposa: Loni Worms Filhos: Gerli, Liane, Celci, Wilmuth e Roseli Noras/genros: Francisca, Ediane e Gildo Netos: Marcia Simone, Amauri Fabiano, Flávio, Ivo, Sandra, Eliseu, Samuel, Andreia e Andrieli Bisnetos: Katischia, Pedro Henrique, Eslei Kauã, Kauane, Vitor, Taís, Isabeli, Eliton, Alessandra e Raíssa Como o senhor se define? Sou um grande contador de histórias. Adoro “prosear” e contar um “causo” aos amigos. Sempre fui muito trabalhador e passei isso para os meus filhos. Infelizmente, nenhum deles ficou morando no interior.

O que significa a família para o senhor? Significa a força para um homem viver. Sempre gostei muito das visitas dos meus netos, ouvir as histórias deles e contar as minhas.

Qual o papel da fé no seu dia a dia? Sem Deus não somos nada, sempre digo isso. Um homem precisa ser fiel e seguir os preceitos ensinados na Bíblia. Mas não dá pra esperar que as coisas caiam do céu. Como naquela fábula dos dois agricultores, em que eles oraram e pediram chuva, mas apenas um foi preparar a lavoura.

Como foi o seu início na agricultura? Me criei no interior.

Continuei fazendo o que meu pai fazia: plantar e colher. Eu gostava dessa atividade! Eu tinha um caminhão para levar a colheita à cidade e logo comecei a levar a safra de vizinhos também. Era uma renda extra e uma oportunidade de conhecer outros lugares.

Porque se associou à Cotripal? Nessas minhas idas e vindas com o caminhão, percebi que eu precisava me associar a uma cooperativa para ser mais forte. Eu via uma solidez muito grande na Cotripal. O pessoal que trabalhava lá era bastante sério e honesto, então confiei minha produção a eles e me associei à Cooperativa. Foi uma das melhores decisões que tomei.

A Cooperativa é importante no seu trabalho? Sempre foi! Eu era atendido rápido quando precisava descarregar a colheita, tinha o mercado para comprar as coisas que faltavam em casa…

Na Cotripal também fiz vários amigos: o José Freitas, o Hélio…

Com o crescimento da Cooperativa, as unidades de grãos foram ficando mais perto da minha propriedade, o que facilitou o trabalho. Comecei entregando grãos em Panambi, depois em Condor, em Mambuca e as últimas cargas foram entregues na linha 28, em Ajuricaba.

Qual foi a sua maior conquista na vida? A vida é nossa maior conquista. Não costumo pensar em coisas materiais, apenas naquilo que levamos no coração.

O senhor se sente realizado ao olhar para trás e ver sua Quais os valores que consideras importantes na vida? A trajetória? Com certeza. São tantas histórias, tantas lembranhonestidade. Meu finado pai sempre dizia que, o que fossemos ças que o espaço é pequeno para contar. fazer, sempre deveríamos ser corretos, não querer “lograr” Como é a sua rotina hoje? Eu sou bem caseiro, gosto de ninguém, como se diz, ou passar a perna. caminhar e ir até minhas terras, lá em Ajuricaba, pois hoje moro Como foi sua infância? Eu comecei a trabalhar bem cedo, mas com a Roseli, minha filha. A Loni gosta de ir nos bailinhos, mas também tive oportunidade de estudar. Naquela época, existiam isso não é pra mim, não. quatro livros. Quando a gente terminava de ler e estudar cada um deles, estávamos dispensados. Um vizinho nosso dava aula Quais são os sonhos para o futuro? Não tenho muitos sonhos. para suas filhas e conseguiu nos encaixar junto. A aula ia das 13 Apenas desejo viver enquanto a saúde me permitir e poder estar às 15 horas, porque depois ele precisava carpir. Além de ler e ao lado das pessoas que amo. escrever, esse professor me ensinou a calcular. Seus ensinaDeixe uma mensagem para o leitor. “Tudo posso Naquele que mentos me são úteis até hoje. me fortalece”. abril 2014

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Vida saudável

Menos sal mais saúde O consumo excessivo de sal pela população mundial fez a OMS (Organização Mundial da Saúde) se preocupar. Novos níveis do composto estão sendo colocados em prática nos produtos industrializados, mas o maior problema ainda é no saleiro colocado na mesa durante as refeições.

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Em 2010, a OMS declarou que todos os países deveriam reduzir o consumo de sal a cinco gramas diários por pessoa. Foram assinados quatro acordos entre a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação e o Ministério da Saúde para que haja redução na quantidade de sódio utilizada nos produtos industrializados. Até agora os prazos estão seguindo à risca as indicações.

Segundo Carlos Alberto Machado, diretor da Sociedade Brasileira de Cardiologia, quando se fala em reduzir cerca de 28 mil toneladas de sódio até 2020, o número parece estrondoso, “porém, o impacto disso na saúde da população certamente será pequeno”.

O problema maior, no entanto, está na quantidade que cada um coloca no seu prato, na panela, na saladeira...

71,5% do sódio consumido no Brasil está associado ao uso do sal de cozinha, e apenas 28,5% nos alimentos industrializados. São várias as consequências de consumir sal em excesso, entre as mais agravantes estão a hipertensão arterial e os danos aos rins, que levam ao desenvolvimento de outras doenças como diabetes, câncer e problemas circulatórios.

Além disso, de acordo com cardiologistas do Incor (Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP), o aumento da pressão ocorre devido às propriedades osmóticas do cloreto de sódio, principal componente do sal, que atrai moléculas de água, ocasionando a retensão de líquidos e, consequentemente, os inchaços. Quando os rins, que

Você conhece os tipos de sal?

Sal de cozinha: É o mais usado no preparo de alimentos. De acordo com as leis brasileiras, o sal de cozinha deve conter iodo para prevenir o bócio, crescimento anormal da glândula tireoide.

Possui 40% de sódio e 60% de cloro. Porém, vale ter cautela na hora de temperar os alimentos. Pelo alto teor de sódio em sua composição, pode contribuir para o aumento da pressão arterial caso seja consumido em demasia. O ideal é ingerir, no máximo, 2g por dia.

Light: Tem o teor de sódio reduzido, indicado para hipertensos, e por isso se torna o mais recomendado pelos especialistas. Possui 30% de sódio e 70% de cloro. Cuidado: como seu sabor é mais suave, deve-se ficar atento para não salgar muito a comida e anular o benefício de possuir menos sódio. Por conta da alta taxa de cloro, também dá sensação de ardido.

Marinho: Bastante usado na alimentação funcional, pode ser moído na hora e misturado com ervas frescas. Como não passa pelo sistema de branqueamento, como o sal de cozinha, ele permanece com aproximadamente 84 elementos, dentre eles iodo, enxofre, bromo, magnésio e cálcio, componentes importantes para o metabolismo e, também, para ativar a glândula da tireoide. Depois do sal light, é o tipo mais indicado pelos especialistas por ser rico em minerais.

Grosso: Produto não refinado, apresentado na forma que sai da salina. Em culinária, pode ser usado em churrascos, assados de forno e peixes curtidos. Possui 40% de sódio e 60% de cloro.

Por ser em forma granulada, geralmente é consumido com mais cautela do que o sal refinado, já que pouca quantidade tempera consideravelmente.

Deve ser ingerido com parcimônia, pois o consumo exagerado pode levar à hipertensão.

Fonte: Site do Dr. Drauzio Varela

são responsáveis por filtrar as substâncias do corpo e expelir o excesso de sal, não conseguem fazer a filtragem satisfatória do sódio, o excedente cai na corrente sanguínea abundantemente, prejudicando a circulação. Isso também força o coração a trabalhar em ritmo anormal, causando a sobrecarga do músculo cardíaco.

Mas existe o lado bom: os males causados não significam que o sal deve ser excluído da dieta, apenas reduzido. A ausência de sódio também pode trazer sérios problemas. Por ser um dos 22 minerais essenciais na alimentação, ele tem um papel fundamental na manutenção e no equilíbrio da distribuição de líquidos para o corpo, além de contribuir para a contração muscular e a transmissão dos impulsos nervosos.

Você sabia?

Há mais de cinco mil anos o sal já era usado no Egito para conservar os alimentos da deterioração, pois suas substâncias retiram a água dos alimentos e evitam a proliferação de bactérias. Em tempos sem geladeira, era a maneira mais confiável de se guardar comida. Por este mesmo motivo, e pelas grandes viagens que faziam, os tropeiros do Rio Grande do Sul se alimentavam do arroz de carreteiro, feito a partir de charque – carne seca e salgada para sua conservação. Por ironia do destino, o produto que era utilizado para manter a qualidade dos alimentos hoje é vilão na mesa dos brasileiros.

Produtos processados campeões de sódio Macarrão instantâneo com tempero

2721 mg de sódio em 85 g

Macarrão instantâneo sem tempero

1198 mg de sódio em 80g

Frango empanado

759 mg de sódio em 130 g

Hambúrguer bovino

567 mg de sódio em 80g

Salsicha

551 mg de sódio em 50g

Hambúrguer de frango

525 mg de sódio em 80 g

Biscoito de polvilho

270 mg de sódio em 30g

Biscoito cream cracker

230 mg de sódio em 30g

Salgadinho de milho Requeijão

176,9 mg de sódio em 25g 165 mg de sódio em 30g Fonte: Anvisa

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Bom saber

Salada aprenda a combinar os ingredientes

A combinação certa de verduras e legumes cria uma salada que é essencial à nutrição e saúde. Além disso, quando incrementada com ingredientes especiais e preparada com um visual requintado, é sinônimo de sofisticação.

Para ter uma alimentação saudável é preciso incluir saladas no cardápio diariamente, pois elas ajudam na hidratação do organismo, são de fácil e rápida digestão, além de ter fibras, vitaminas, minerais e poucas calorias.

No entanto, um levantamento do Ministério da Saúde aponta que as hortaliças estão presentes no prato de apenas 30,4% dos brasileiros.

Para mudar essa realidade, a revista Atualidades Cotripal ensina a combinar ingredientes e mostra como é fácil sua preparação. São quatro passos principais – escolher, higienizar, montar e temperar.

Escolher O primeiro passo é escolher as folhas. Vale a pena investir em hortaliças coloridas e com texturas diferentes, como alface americana, repolho roxo, couve, acelga, chicória, rúcula, alface roxa, entre outras. Rasgue as folhas com as mãos ou utilize facas próprias. Nunca use facas metálicas, porque elas oxidam as verduras.

Depois, escolha os legumes, que podem ser: cenoura, rabanete, tomate, pepino, beterraba, pimentão, palmito... As saladas podem incluir uma infinidade de ingredientes, basta selecionar os de sua preferência.

envelhecidas ou estragadas, lave-as com água corrente.

Os demais legumes e verduras também precisam ser lavados e se necessário retire a casca. O ideal é usar o máximo de ingredientes crus, pois, desta forma, eles mantêm as propriedade benéficas à saúde.

Montar Depois das verduras e legumes limpos e preparados, use a criatividade para montar a salada. Escolha dois ou três tipos de folhas no mínimo, rasgue-as com as mãos e disponha em um prato. Logo em seguida misture os legumes de sua preferência – sem ultrapassar cinco tipos – cortados em rodelas ou cubinhos, como for mais fácil o preparo.

Ainda inclua na salada grãos, ervas aromáticas, queijo, azeitona, crótons, kani, frutas secas, ovo, atum, castanhas e o que mais a imaginação permitir.

As frutas também são bem-vindas nas saladas, escolha a opção que mais agrada o paladar. A ideia é testar, inventar, incrementar.

Temperar

Na hora de temperar, as opções são muitas. A dica é acrescentar o molho no momento de consumir a Higienizar salada, para que as folhas não murchem e percam as proAntes de picar as folhas, retire as que estiverem priedades benéficas à saúde.

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Opções de molhos para saladas – as quantidades variam de acordo com o tamanho da salada preparada Molho básico: 2 colheres de sopa de azeite extravirgem + 2 colheres de sopa de suco de limão ou vinagre + 2 colheres de sopa de água + 1 pitada de sal. .

Molho ácido de mostarda: 2 colheres de sopa de azeite extravirgem + 2 colheres de sopa de suco de limão ou vinagre + 2 colheres de sopa de água + 1 colher de sopa de mostarda comum + 1 pitada de sal. .

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Molho suave de mostarda: 2 colheres de sopa de azeite extravirgem + 1 colher de sopa de suco de limão ou vinagre + 2 colheres de sopa de água + 1 colher de sopa de mostarda comum + 1 colher de sopa de creme de leite ou creme de ricota + 1 pitada de sal. ..

Molho rosé: 1 colher de sopa de ketchup + ½ colher de sopa de mostarda + 1 colher de sopa de suco de limão + 3 colheres de sopa de maionese + 1 colher de café de molho inglês + 1 pitada de sal. ..

Molho de maracujá: 2 colheres de sopa de suco concentrado de maracujá + 2 colheres de sopa de azeite extravirgem + 1 colher de sopa de água + 1 colher de café de mel + 1 pitada de sal. ..

Molho de mostarda e mel: 2 colheres de sopa de mostarda comum + 1 colher de sopa de mel + 1 colher de sopa de água + 1 colher de sopa de vinagre balsâmico + 1 pitada de sal. ..

Molho de alho: 2 colheres de sopa de azeite extravirgem + 2 colheres de sopa de suco de limão ou vinagre + 2 colheres de sopa de água + 1 colher de sopa de alho frito + 1 pitada de sal. ..

Molho de iogurte: 1 colher de sopa de azeite extravirgem + 2 colheres de sopa de iogurte natural + 2 colheres de sopa de suco de limão ou vinagre + 2 colheres de sopa de água + 1 pitada de sal. ..

Molho de manjericão: 2 colheres de sopa de folhas de manjericão picadas + 3 colheres de sopa de azeite extravirgem + 1 colher de sopa de suco de limão ou vinagre + 2 colheres de sopa de água + 1 pitada de sal. ..

Molho de ervas secas: 4 colheres de sopa de azeite extravirgem + ½ colher de café de alecrim seco + ½ colher de café de orégano + ½ colher de café de manjericão seco + 2 colheres de sopa de suco de limão ou vinagre + 1 colher de sopa de água + 1 pitada de sal. ..

Molho de laranja: 4 colheres de sopa de suco de laranja + 2 colheres de sopa de azeite extravirgem + 1 colher de café de mostarda comum + 1 colher de café de mel + ½ pimenta dedo de moça sem semente e picada + 1 pitada de sal. ..

Molho oriental: 2 colheres de sopa de azeite extravirgem + 2 colheres de sopa de shoyu + 1 colher de sopa de água + 1 colher de café de mel + 1 colher de café de gergelim torrado + 1 pitada de sal + ½ colher de café de óleo de gergelim. ..

Molho de balsâmico: 2 colheres de sopa de azeite extravirgem + 3 colheres de sopa de vinagre balsâmico + ½ colher de café de orégano + 2 colheres de sopa de água + 1 pitada de sal.

Combinações de ingredientes e molhos - Mix de folhas verdes + palmito + tomate + cebola + molho básico.

- Mix de folhas verdes + pepino + atum ralado + molho de iogurte.

- Mix de folhas verdes + damascos + nozes ou outra castanha + queijo gorgonzola + molho básico.

- Acelga + beterraba + cenoura + rabanete + molho rosé.

- Acelga + abacaxi + peito de peru + molho de iogurte.

- Rúcula + tomate cereja ou comum + mussarela comum ou de búfala + molho de manjericão.

- Mix de folhas verdes + morangos + abacaxi + carambola + molho de maracujá.

- Rúcula + agrião + manga + molho de laranja.

- Mix de folhas verdes + kani + pepino + molho oriental.

- Chicória + bacon frito + alho frito + crótons + molho básico.

- Mix de folhas verdes + melão + presunto cozido + molho de iogurte.

- Rúcula + ovo de codorna cozido + tomate cereja + cebola roxa + lascas de parmesão + molho de ervas secas.

- Radichi + alface americana + azeitonas verdes e pretas + tomate cereja ou comum + queijo branco + crótons + molho de manjericão.

- Pepino + melancia + melão + molho de iogurte.

- Mix de folhas verdes + uvas rubi + queijo gorgonzola + nozes ou outra castanha + molho de mostarda e mel.

Fonte: www.panelaterapia.com

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Cursos e treinamentos

Regulagem e manutenção de colheitadeira Data: 3 a 6 de março Local: Sindicato Rural de Panambi

Treinamento NR-35 – Capacitação para trabalho em altura Data: 14 e 21 de março Local: Auditório do Centro Administrativo Público: Colaboradores Frigorífico, Fábrica de Rações, Manutenção, Grãos Arco-íris, Administrativo e Grãos Capão Alto.

ATENÇÃO Calendário de recebimento das embalagens vazias de agrotóxicos/2014 Local

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Abril

Junho

Agosto

Outubro

Dezembro

Grãos e insumos Santa Bárbara do Sul

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16

18

13

10

Grãos e insumos Pejuçara

23

17

19

14

11

Grãos insumos Panambi

24

18

20

15

15

Grãos e insumos Ajuricaba

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26

21

16

16

Classificados VENDE-SE Moto YBR 125 – ano 2007 Aceita material de construção no negócio Contato: (55) 9126-5159 ou 9158-1495 Del Rey – ano 1989 Modelo 90 Contato: (55) 9189-2566 ou 9625-8487 Moto Titan – ano 2007 Contato: (55) 9900-8966 F1000 – ano 1987 Contato: (55) 9164-6691 Versailles GL – ano 1995 Completo, 1.8 Contato: (55) 9136-3693 ou 9159-6529 S-10 – ano 2003 Cabine simples Contato: (55) 9994-1607 Moto Falcon – 2002 Vermelha, pintura 2005, motor novo Contato: (55) 9679-9756 ou 9140-1405 S-10 – ano 2012 Modelo 2013, a diesel, com 12 mil quilômetros rodados, 2TZ TDD2, 4x2 Contato: (55) 9167-1683 Strada – ano 2009 Modelo 2009, fireflex, cabine simples, completa Contato: (55) 9112-8822 Corsa sedan – ano 2005 Cor prata, revisado, com película e travas Contato: (55) 9117-8158 Colheitadeira Massey Ferguson 310 – ano 1976 Contato: (55) 9942-4313 Colheitadeira New Holland TC57 – ano 1997 Cabinada, com ar condicionado, peneira autonivelante, pneus seminovos Contato: (55) 9908-0387 Colheitadeira SLC 1000 – ano 1976 Contato: (55) 9685-0893 Colheitadeira SLC 1000 – ano 1977 Contato: (55) 9181-5179 Colheitadeira SLC 1000 Terreno com 600m² Localizado na rua do Comércio em Condor F-1000 – ano 1984 Contato: (55) 9962-7010

Colheitadeira Massey Ferguson 3640 – ano 1982 Cabinada Trator CBT 2600 Cabinado, 4x4 Ordenhadeira canalizada Com 4 conjuntos Resfriador de 1400 litros Silo de 6000 quilos 65 canzis Contato: (55) 9936-6398 ou 9113-4477 Colheitadeira Massey Ferguson 5650 – ano 2002 Com plataforma de 17 pés de corte Contanto: (55) 9168-5626 Plantadeira Imasa Trator Massey Ferguson 85 Contato: (55) 9155-1668 Plantadeira SSIL 9521 – ano 2000 Trator Massey Ferguson – ano 2003 4x4, turbo Contato: (55) 9116-1986 Plantadeira Múltipla de inverno SPD19 – ano 2000 Contato: (55) 9994-8855 Semeadeira Semeato TP-220 – ano 1988 15 linhas de trigo Caminhão Chevrolet D-60 – ano 1972 Contato: (55) 9926-9828 ou 9168-0215 Semeadeiras Semeato SSM 27 – ano 2003 Duas unidades, 27 linhas inverno, ótimo estado Contato: (55) 9149-3083 Grade cabocla IBL – ano 2009 Modelo AX 20X18, seminova Contato: (55) 9112-8822 Motosserra Still 038 Contato: (55) 9966-8070 Barco Marca Zefir Modelo Gold F 360 Com casco rígido de fibra de vidro e bordas infláveis para até 6 pessoas, com 3,60 metros. Possui compartimento para tanque de combustível ou viveiro de peixe e banco de fibra para piloto.

Acompanha motor Mercury Sea Pro 25/30 hp. Carreta galvanizada marca REK. Foi colocada 4 vezes na água, ótimo estado.

Contato: (55) 9144-4515 Área de terras com 41 hectares Com benfeitorias

Contato: (55) 9947-2089 Área de terras com 1,9 hectares Localizado na linha Esquina Beck, com casa de alvenaria com 110m², a 800m da Unidade da Cotripal Contato: (55) 9675-6264 ou 9154-1159 Área de terras com 1,5 hectares Com galpão 18x22, casa de alvenaria, água potável e poço artesiano Contato: (55) 9626-9600 ou 8443-3980 Área de terras com 15,5 hectares Localizado na linha Enden Área de terras com 3 hectares Localizado na linha Mambuca Trator New Holand – ano 2009 10 vacas Contato: (55) 9124-0414 Área de terras com 10,02 hectares Localizada na linha Mambuca, com benfeitorias, água e luz, aceita-se casa em Condor no negócio Contato: (55) 9161-5354 ou 9637-2142 Área de terras com 8 hectares Localizado na linha Ramada, com benfeitorias Contato: (55) 9152-1764 Casa de alvenaria com 200m² Terreno com 2000m², localizado na rua do Rincão Contato: (55) 3375-6125 Área de terras com 13 hectares Localizada na linha Fiúza Contato: (55) 9966-8678 Área de terra de 47,3 hectares Localizada na linha Iriapira I, sem benfeitorias Contato: (55) 9101-8601 ou 9181-0776 Área de terra de 19,4 hectares Localizada na linha Pontão do Fiúza, 14 hectares podem ser utilizados para lavoura Contato: (55) 3375-6109 ou 9141-4991 Terreno com 410m² Localizado no bairro Zona Norte, em Panambi, terreno plano, com frente para o campo da Ponte Preta, 12 de frente por 34 de fundos Contato: (55) 9172-3860 Área de terras com 12 hectares Com luz e poço artesiano Contato: (55) 9148-8257 ou 9128-1892

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Classificados Área de terra de 14 hectares Com benfeitorias, sala de ordenha, açudes, irrigação, duas casas e três galpões, localizada na linha Rincão Fundo Contato: (55) 9159-5240 ou (55) 84547279 Terreno com 600m² Localizado na rua do Comércio, em Condor Contato: (55) 3375-4323 Chácaras de diversos tamanhos Com luz, água e outras benfeitorias, próximo ao antigo aeroporto de Panambi Contato: (55) 9161-2836 Resfriador trifásico 1500 litros Contato: (55) 8439-3340 Ordenhadeira Fockink Com 2 conjuntos Resfriados Friomac 500 litros Contato: (55) 9156-3048 Ordenhadeira Fockink Com um conjunto Resfriador de água 300 litros Contato: (55) 9991-7631 Churumeira Mepel Resfriador de leite Westfalia 1550 litros 35 vacas holandesas Contato: (55) 9627-6682 Rolos de pré-secado de tifton Contato: (55) 9962-9106

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Feno de tifton Contato: (55) 9134-9723 Leitões Contato: (55) 9682-2894 10 novilhos zebuínos para engorda Contato: (55) 9172-3722 15 terneiros mestiços desmamados Caminhonete F-1000 turbo – ano 1998 Cor azul, motor a diesel Contato: (55) 8421-7446 Casal de cisnes Contato: (55) 9947-5078 Filhotes de pavão e faisão dourado Contato: (55) 9913-2207 10 vacas 6 novilhos Contato: (55) 9974-8638 8 leitões desmamados Contato: (55) 9968-9031 9 filhotes de Collie 4 fêmeas e 5 machos Contato: (55) 9122-6691

COMPRA-SE Gaita Contato: (55) 9986-1771 Área de terras para arrendar entre 20 e 150 hectares Contato: (55) 9982-6565 Dell Rey Contato: (55) 9603-0692 Semeadeira hidráulica para plantio direto para soja e trigo Contato: (55) 9134-5569 Casa financiada na Zona Norte Contato: (55) 9149-4274 ou 9175-5852 Colheitadeira Massey Ferguson 3640 ou 5650 Contato: (55) 9609-2125 ou 9105-1475 Pulverizador Jacto 600 litros com comando Contato: (55) 9974-7312 Terraciador Bom estado Contato: (55) 9164-8820

PROCURA-SE

Casal de cachorros Pastor Alemão Capa Preta Cerca de 60 dias, vacinados Contato: (55) 8442-5967

Casal para gerenciamento de tambo de leite próximo a cidade de Panambi Contato: (55) 9159-4448

2 bois Jersey 6 novilhas Jersey Contato: 9146-1218

Funcionário para trabalhar em chiqueiro de porco Contato: (55) 9682-2894 ou 9119-5519

Todo dia 29 é dia de comer nhoque

Nhoque é uma massa deliciosa e ideal para qualquer dia do mês, mas nos dias 29 de todos os meses o sabor fica especial. Sabe por quê? Nesta data, há uma tradição que diz que se a pessoa colocar uma nota ou moeda embaixo do prato terá sorte e prosperidade. Acreditando ou não, essa é uma boa desculpa para degustar o prato típico italiano, que permite diversas combinações. A revista Atualidades Cotripal escolheu duas opções saudáveis que agregam o ingrediente principal, a batata, com beterraba e espinafre.

Nhoque de batata com beterraba Ingredientes 3 batatas médias 1 xícara de chá de farinha de trigo integral 1 ovo 1 beterraba média Sal a gosto

Modo de preparo Lave as batatas, embrulhe-as em papel alumínio e asse-as até ficarem bem macias.

Retire a casca e com um garfo amasse-as até ficar como um purê. Reserve. No liquidificador, bata a beterraba cozida com o ovo até formar um líquido. Junte a mistura com o purê de batatas, acrescente o sal e adicione a farinha aos poucos até obter uma massa lisa, macia e não pegajosa. Faça rolinhos compridos com cerca de um centímetro de diâmetro sobre uma bancada, use farinha branca para enrolar, e corte em cubinhos.

Depois, em uma panela com água fervente, adicione um pouco de sal e coloque os nhoques para cozinhar. Eles estarão prontos quando começarem a boiar. Retire rapidamente os nhoques que estiverem boiando com uma escumadeira e coloque-os em um escorredor de macarrão. Sirva com o molho de sua preferência.

Nhoque de batata com espinafre Ingredientes

Todas as receitas são previamente testadas pelas culinaristas da Cotripal.

3 batatas médias 1 xícara de chá de farinha de trigo integral 1 ovo Meio maço de espinafre Sal a gosto

Modo de preparo

Compartilhe a sua receita preferida!

Se você quer ver publicado aqui aquele prato especial que alguém da sua família prepara, entre em contato conosco.

Mande sua dica para mileni@cotripal.com.br ou ligue para (55) 3375-9071

Lave as batatas, embrulhe-as em papel alumínio e asse-as até ficarem bem macias. Retire a casca e com um garfo amasse-as até ficar como um purê. Reserve. No liquidificador bata folhas e talos pequenos do espinafre com o ovo até formar um líquido. Junte a mistura com o purê de batatas, acrescente o sal e adicione aos poucos a farinha até obter uma massa lisa, macia e não pegajosa. Faça rolinhos compridos com cerca de um centímetro de diâmetro sobre uma bancada, use farinha branca para enrolar, e corte em cubinhos. Depois, em uma panela com água fervente, adicione um pouco de sal e coloque os nhoques para cozinhar. Eles estarão prontos quando começarem a boiar. Retire rapidamente os nhoques que estiverem boiando com uma escumadeira e coloque-os em um escorredor de macarrão. Sirva com o molho de sua preferência.

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juntos somos mais