CRIATIVA MAGAZINE - EDIÇÃO DE OUTUBRO 2018

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REPORTAGEM 10º WINE IN AZORES TRAZ NOVIDADES

ENTREVISTA A FÉLIX ARRUDA HIPNOTERAPIA CADA VEZ MAIS PROCURADA

REPORTAGEM CONCESSIONÁRIO ILHA VERDE RECEBE CHAIRMAN’S AWARD

ANO III Nº 48

OUTUBRO 2018

S DE DESCONTO VOUCHNER O INTERIOR

PSP - Falta de Recursos e Meios

CONDICIONA A SEGURANÇA DA POPULAÇÃO



DE IDOSOS 34 PASSEIO A SANTA MARIA DE PINTURA 35 EXPOSIÇÃO DE FRANCISCO ANDRADE DO MILHO 36 FESTA AJUDA DA BRETANHA DOS 38 CEIA FRANCISCANOS DO LIVRO 40 LANÇAMENTO “CRÓNICAS DA ATLÂNTIDA” 42 EXPOSIÇÃO “MÃO DE PEIXE”

RUBRICAS

DE SAÚDE 24 CONSULTÓRIO COM: JOÃO BICUDO MELO JURÍDICO 28 CONSULTÓRIO COM: CARLOS MELO BENTO CRIATIVO 30 OLHAR TEMA “FOTOGRAFIA MINIMALISTA” ÓTICA 32 SAÚDE COM: INSTITUTOPTICO

Propriedade:

criativaçores, Lda Rua do Espírito Santo, 77 - r/c Esq. 9500-465 Ponta Delgada NIF: 513 281 070 Email: criativa.azores@gmail.com

962 370 110 • 968 691 361 Nº Registo: 126655

CONCESSIONÁRIO ILHA VERDE DISTINGUIDO COM CHAIRMAN’S AWARD

ENTREVISTA A FÉLIX ARRUDA HIPNOTERAPIA: UMA ALTERNATIVA CADA VEZ MAIS PROCURADA

FOTÓGRAFO NELSON RAPOSO TRAZ À LUZ DO DIA MARAVILHAS SUBAQUÁTICAS DESPORTO MOTORIZADO 18º RALI ALÉM MAR/40º ILHA LILÁS A TERCEIRA VITÓRIA DE BERNARDO SOUSA

Diretora: Natacha Alexandra Pastor Editor: Carlos Costa Direção Comercial: João Carlos Encarnação Sede da Redação/Editor: Rua Espírito Santo, nº 77 R/chão Esqº 9500-465 Ponta Delgada Periodicidade: Mensal Tiragem: 5.000 exemplares Impressão: Coingra - Companhia Gráfica dos Açores - Parque Industrial da Ribeira Grande Lote 33 - 9600-499 Ribeira Grande

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GRANDE REPORTAGEM

EVENTOS

10º WINE IN AZORES TRAZ NOVIDADES

Design Gráfico e paginação: Orlando Medeiros Fotografia: António Bettencourt e Carlos Costa Depósito Legal: 390939/15 Colaboradores: Carlos Melo Bento, Luís Moniz, João Bicudo Melo, Paulino Pavão/AFAA, Paulo Renato Sousa e Renato Carvalho. O uso e reprodução parcial ou total de qualquer conteúdo existente nesta revista é expressamente proibido. Os anúncios existentes nesta revista são da inteira responsabilidade dos anunciantes.

ESTATUTO EDITORIAL - CRIATIVA Magazine A Criativa Magazine é uma revista mensal de informação geral que oferece, quer através de textos quer de imagens, a mais ampla cobertura de assuntos, em todos os domínios de interesse, de maior relevância que ocorram no mercado açoriano, com especial enfoque no mercado da ilha de São Miguel; A Criativa Magazine é independente de qualquer poder político e económico; A Criativa Magazine pauta a sua ação em total cumprimento das normas éticas e deontológicas do Jornalismo português; A Criativa Magazine defende o pluralismo de opinião, respeita as crenças, ideologias políticas e religiosas, diferenças sociais e culturais, sem prejuízo de poder assumir as suas próprias posições; A Criativa Magazine identifica-se, como tal, com os valores da Democracia; A Criativa Magazine quer contribuir para o desenvolvimento de cidadãos ativos e conscientes, bem como assim para o desenvolvimento da sociedade na qual se insere.


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REPORTAGEM

10º WINE IN AZORES TRAZ NOVIDADES Natacha Alexandra Pastor

Carlos Costa e Pedro Borges/Silvergrey, Lda

Está de regresso ao Pavilhão de Santana, na Ribeira Grande, a 10ª edição do Wine in Azores, o maior e único evento dedicado aos vinhos, uma iniciativa da GORGEOUS, liderada pelo empresário Joaquim Coutinho. Para assinalar os 10 anos do Wine in Azores foram introduzidas algumas novidades.

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m 2018, o Wine in Azores assinala a 10ª edição. Depois de ter iniciado, a passos pequenos, um evento dedicado quase exclusivamente à apresentação, com provas, de vinhos açorianos e nacionais, o empresário Joaquim Coutinho leva a cabo um grande certame, neste mês de outubro, onde espera alcançar um número recorde de produtores (150) e de vinhos (2000).

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O projeto foi maturado ao longo dos últimos anos e merece um lugar de destaque em todos os certames que surgem no país orientados para a mesma temática. A experiência dos últimos nove anos, aliados à característica capacidade de trabalho e de persistência do empresário, são alguns dos ingredientes para o sucesso desta mega organização. Joaquim Coutinho diz que o projeto que


Copo especial de provas timbrado com o logo comemorativo da 10ª edição do Wine in Azores. Novidade: Barfestival in Azores, com zona de demostração e formação de barmans. 12 Chefs na zona de Showcooking.

traz a público anualmente é uma “escola” para quem passa pelo recinto do festival. “É preciso não esquecer que o Wine in Azores tem sido uma escola e que fez despertar a nossa comunidade para a necessidade de se apostar no vinho e na gastronomia como pedra basilar do Turismo. Sem saber o que sabemos hoje, o vinho dos Açores seria o que era há 10 anos e a gastronomia igual. Sabemos que não somos os únicos responsáveis, mas temos a certeza que ajudamos e ajudamos muito … Somos um dos maiores cartazes turísticos dos Açores, mas certamente seríamos o maior se tivéssemos o mesmo orçamento que outros eventos têm. Disso não temos qualquer dúvida. Sabemos que há espaço e o mercado está a crescer, mas sem orçamento numa região ultraperiférica, é extremamente difícil.” Joaquim Coutinho deixou ainda a introdução de uma ação nova, que ajuda à dinamização de todo o certame que decorre em três dias. Trata-se da realização do BarFestival in Azores, uma zona dedicada ao barman, com a presença de barmans do Continente e Açores, que contará com formação e demonstrações. A fim de marcar 10 anos do Wine in Azores, será apresentado um copo de cristal timbrado, produzido na Alemanha pela empresa especialista Schott Zwiesel. Será somente com este copo que será possível ter acesso às provas.

DOSE CHEIA DE CONVIDADOS Imagem de marca infalível nas sucessivas organizações do Wine in Azores é a presença de vários chefs nacionais, alguns dos quais, com estrelas Michelin no seu curriculum. Entre os chefs convidados para 2018, presença pioneira de Rui Paula (responsável, entre outros restaurantes, pelo Casa Chá da Boa Nova, com uma estrela Michelin); Vasco Lello (do Hotel Memmo Princípe Real); Luís Rodrigues (Pestana Lisboa Hotel) e, também pela primeira vez, o pop up Bisca dos 3.

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REPORTAGEM

CONCESSIONÁRIO ILHA VERDE RECEBE CHAIRMAN’S AWARD Natacha Alexandra Pastor

Direitos Reservados

O Concessionário Ilha Verde conquistou mais um Chairman’s Award, um prémio conquistado tendo por base o nível de satisfação dos clientes pelos elevados padrões de serviço prestados desde a aquisição de um veículo novo até à assistência em pós-venda. Num processo de cariz anual, os clientes Ford voltaram a pronunciar-se sobre o trabalho desenvolvido pelos concessionários ao longo do ano de 2017, com o objetivo de distinguir as concessões com excelentes resultados globais em satisfação do cliente, com o mais importante galardão da Ford Motor Company, o conceituado Chairman’s Award. O Concessionário Ilha Verde vê assim, e uma vez mais, o seu trabalho enaltecido pelos respectivos clientes em reconhecimento dos elevados padrões de serviço prestados e que vão desde a aquisição de um veículo novo, até à assistência em pós-venda. A entrega do galardão ao concessionário Ilha Verde contou com a presença de Jesús Alonso, na qualidade de Presidente da Ford Ibéria. O responsável deixou um registo muito positivo e surpreendente pela capacidade do concessionário Ilha Verde em manter este galardão de forma sistemática. “É muito interessante ver o concessionário Ilha Verde a conquistar este prémio que, é bom dizê-lo, não é um prémio atribuído pela Ford, mas sim um prémio que reflete a satisfação do cliente, perante os serviços prestados durante o ato de compra e no serviço pós-venda.” Jesús Alonso destacou que a atribuição do prémio é resultado da opinião, e sobretudo satisfação, dos clientes, elemento fundamental para o sucesso do negócio. “No fundo um negócio destes não funciona sem clientes e nós precisamos claro está que o cliente transmita ao seu grupo mais próximo a sua satisfação para com a marca, e nós naturalmente que ficamos atentos a esses detalhes.” Antero Rego, em nome do concessionário Ilha Verde,

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elogiou o trabalho da vasta equipa na conquista do 10º Chairman’s Award, e deixou igualmente o seu agradecimento aos seus clientes, pelo contributo e preferência que dão à marca, pelo que aproveitou para informar que o concessionário Ilha Verde orgulha-se de ter um grupo de clientes fiel há marca (Ford) há já mais de 30 anos, razão que motivou no último ano a criar um programa “Prestígio” orientado para esta carteira de clientes muito especial.


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GRANDE REPORTAGEM

FALTA DE EFETIVOS NA PSP ESTÁ NUMA FASE LIMITE Natacha Alexandra Pastor

Direitos Reservados

Não há agentes policiais que cheguem para dar uma resposta rápida às solicitações que diariamente chegam às esquadras. A falta de polícias na PSP nos Açores atingiu uma fase crítica e o maior e melhor exemplo disso mesmo é quando se têm de fechar esquadras para responder a ocorrências.

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ão é de hoje nem de ontem que esquadras da Polícia de Segurança Pública (PSP) têm de ser encerradas para que os agentes se desloquem a ocorrências no exterior. Apesar de não ser uma situação nova, é um caso que faz o sindicato Sinapol ‘arrepiar-se’, e isto acontece porque não há forma de preencher o vazio de agentes necessários para que haja estabilidade.

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Este é um dos principais motivos que fez com que o sindicato ainda agora participasse numa ação reivindicativa onde voltou a ser pedido mais respeito do poder político no sentido de dignificar a profissão policial que tem sido sucessivamente desrespeitada. Na região, o Sinapol mostra particular preocupação com os atropelos às condições de trabalho e confirma que não


A falta de efetivos nas ilhas é o que mais nos aflige. Faltam-nos 200 efetivos nos Açores. Já se nota dificuldades, quando alguns agentes têm de fechar esquadras para se dirigir a ocorrências. A taxa de divórcios na classe policial nos Açores é elevada.

só acompanha todas as preocupações do sindicato a nível nacional como ainda lhe acrescenta outras inquietações. “Nós estamos em linha com todas as reivindicações que a nível nacional estão a marcar a agenda do Sinapol, mas nos Açores há outros tópicos específicos que acrescentamos, como seja o caso da atribuição do subsídio de insularidade que foi aprovado pela ALRA, que baixou depois à Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, e em que o seu presidente dá indicações para que se legisle sobre esta matéria. Trata-se de algo que se reporta a 2016 e nesse mesmo ano houve um relatório final positivo. Há a acrescer a falta de clínicos avençados, isto porque pagamos tal e qual como os colegas do continente para um subsistema de saúde do qual não usufruímos na realidade.” As resoluções tardam a chegar, admite António Santos, enquanto coordenador local do Sinapol Açores, acrescentando ao rol das queixas as demoras na abertura de concurso para agentes e chefes. Porém, é a falta de efetivos aquilo que neste momento se torna numa grande dor de cabeça para quem está a trabalhar. “A falta de efetivos é extremamente relevante, já que há um défice no país de 3 mil agentes de polícia, o que acaba

por ter um reflexo muito direto no âmbito operacional. Com isso há a dizer que os agentes têm vindo a ver as suas folgas cortadas frequentemente, são alterados turnos com muita regularidade e, em casos reais, há fechos de esquadras por falta de elementos, que assim procedem para saírem para ocorrências, uma situação que não é nova, e que acontece em muitas esquadras das ilhas.” Algumas destas matérias podem e têm sido objeto de pedidos diretos ao Governo Regional dos Açores, confirma António Santos, sobretudo em questões como a do reforço de efetivos. António Santos recorda, porém, que nesta matéria, e a exemplo do que se passou ainda em 2017, o Ministério da Administração Interna anunciou a colocação de efetivos para os Açores em números que não correspondem à total realidade. “Dos 34 elementos que foram anunciados no ano passado, com as saídas previstas, na realidade ficamos com défice de menos 10 elementos.” Faltam, para que o sistema funcione corretamente nos Açores, cerca de 200 elementos policiais. A média de idades dos atuais agentes ronda os 49/50 anos, o que para o sindicato é claramente um sinal de envelhecimento no

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setor. Esses dois dados combinados são razões de sobra para António Santos falar numa situação “gritante”. “Neste momento temos falta de cerca de 200 efetivos, no Comando Regional dos Açores, a médio e até longo prazo não vemos como será possível repor esse défice. A população policial está mais envelhecida, e estamos a chegar a um momento em que é mesmo gritante a falta de efetivos. Isso é algo que tem de ser resolvido! Veja-se que, com isso, a resposta da polícia no socorro às populações fica claramente comprometida.” Turnos e folgas cortadas ou sistematicamente alteradas violam a lei do trabalho e levam os profissionais ao cansaço. Aquilo que deveria ser uma situação rara tornou-se numa regra. São muitos os polícias que veem as suas escalas de serviço constantemente alteradas, colocando em causa as suas vidas pessoais e familiares. “Em concreto, o caso das alterações de escalas, em especial aquelas que respeitam às trocas de turnos e cortes de folgas e acréscimo de horário de trabalho, provocam alterações e complicações inclusive familiares, daí inclusive haver um índice de divórcios elevado dentro da classe, em especial nos Açores, e mesmo ao nível da saúde destes polícias e da sua estabilidade nota-se muito desgaste. Nós somos profissionais, e nessas ações reivindicativas, sabemos que podíamos ser muitos mais a marcar presença e não o somos porque efetivamente há colegas que ficam a cumprir o seu trabalho. Tenho a certeza que nesta ação, em concreto, mas também em anteriores, teríamos sido muitos mais não fosse efetivamente a falta de efetivos um problema. Este é o assunto, porventura, que mais nos aflige aqui nas ilhas.” O Sinapol Açores deixa nota, quase em jeito de desafio, para que a população faça valer a sua voz nesta matéria,

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porquanto é um assunto que lhe diz respeito. “Quando um cidadão solicita a intervenção ou presença da PSP, tem de perceber que, face à falta de recursos humanos, é cada vez mais difícil responder de forma célere. No contacto que temos com a população sentimos que nos apoiam, mas também é certo que essa mesma população poderia ser muito mais reivindicativa, porque não se trata apenas de um problema nosso mas sim coletivo, porque em muitas situações é certo que começa a ficar em causa o acesso da polícia às solicitações das pessoas. Quando um cidadão pede ajuda à polícia – e só quando isso acontece é que as pessoas melhor percebem – nós podemos não responder de forma célere, uma vez mais, porque é diminuto o número de polícias.” Para intensificar o descontentamento, António Santos recorda que o nível salarial de muitos agentes equivale a pouco mais do que o salário mínimo nacional (600 euros), uma retribuição que fica muito aquém da exigência e do desgaste causados por esta profissão. “Queremos alertar ainda as pessoas para aquele que é o salário de muitos agentes, que vai pouco além dos 600 euros, valor atual do salário mínimo nacional. Há polícias com 12, 13 e 14 anos de serviço que ganham apenas mais cento e poucos euros acima dos 600 euros. Desde setembro de 2005 que os elementos policiais não veem aumentos. Estamos a falar de pessoas que trabalham por turnos, que dão a cara e que estão a trabalhar em defesa dos cidadãos, com tudo o que isso possa acarretar. Muitos deles, diga-se ainda, estão deslocados em ilhas que não são a da sua residência, que deixam famílias para trás, com todos os problemas que isso acarreta. Temos de olhar para esse facto de forma diferente, porque tudo isso é muito desmotivante!”.


15 Novembro

Após quatro edições em Ponta Delgada, pela primeira vez Lagoa será palco de discussão e reflexão partilhadas com os vários parceiros sobre temáticas no âmbito do apoio a vítimas de crime e a prevenção da vitimação e da violência. No evento, que irá reunir diversos especialistas, serão abordadas três áreas principais: Violência Filioparental; Apoio Online a Vítimas de Crime; e Violência contra Pessoas com Deficiência Intelectual e/ou Multideficiência.

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ENTREVISTA

HIPNOTERAPIA: UMA ALTERNATIVA CADA VEZ MAIS PROCURADA Natacha Alexandra Pastor

Direitos Reservados

O estado de transe equipara-se a estados em que entramos várias vezes ao dia. É por via da hipnose clínica que o hipnoterapeuta conduz o paciente a relaxar e a partir daí ajudá-lo em diversos tratamentos, nomeadamente: depressão, perturbações de ansiedade e pânico, fobias, perturbação obsessivo-compulsiva (POC), medo de falar em público, controlo da dor, etc.

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riativa Magazine - Para enquadramento geral, o que faz a hipnoterapia e em que casos pode ser um aliado do doente? Félix Arruda - A hipnoterapia ou hipnose clínica é uma terapia breve, natural, não invasiva e com princípios na Psicologia. Esta terapia recorre ao estado de transe que pode ser visto como um estado livre e expansivo de consciência, permitindo ao paciente relaxar, alterando o foco da mente para o seu interior em detrimento da consciência periférica. Esta alteração de foco tem como objetivo aceder ao vasto reservatório de experiências e de recursos internos, que associados às sugestões do terapeuta, permitem a mudança no sentido da cura. É utilizada em diversos tratamentos, nomeadamente: depressão, perturbações de ansiedade e pânico, fobias, perturbação obsessivo-compulsiva (POC), medo de falar em público, controlo da dor, perturbações alimentares, problemas dermatológicos, problemas relacionados com a sexualidade, controlo de adições, défice de atenção e hiperatividade, distúrbios de sono, entre outras. Quem mais procura a hipnoterapia, isto é, há algum perfil do utente? Surge muitas vezes como 2ª opção à terapia convencional e depois de esgotadas várias terapêuticas, ajudas ou outras consultas? Na minha opinião, não se poderá dizer que exista um perfil. A hipnoterapia, por ser uma prática terapêutica muito

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abrangente, é procurada por pessoas de todas as faixas etárias que apresentam as mais variadas patologias, problemas e/ou dificuldades. Muitos pacientes procuram-na em última instância, inclusive, algumas delas mesmo sem acreditarem na metodologia. Nestes casos acabam por se surpreender com a enorme eficácia e rapidez no surgimento de melhorias.


Quais são, se é que existem, os maiores receios do utente aquando de uma primeira sessão? A hipnose é um campo em que poucos se sentem à vontade para confiar? Existem muitos mitos e dogmas associados à hipnoterapia, mitos esses criados por filmes e programas de entretenimento, que não correspondem à realidade desta prática terapêutica. Um dos mitos mais comuns é, por exemplo, o de entrar no estado de transe e não conseguir acordar. Todas as pessoas nascem pré-programadas para entrar em transe hipnótico. O estado de transe equipara-se a estados que entramos naturalmente várias vezes ao dia. Todos nós já realizamos atividades que nos permitiram manter o foco numa tarefa e abstrair de tudo o resto, ou seja, entrar numa espécie de transe. Isto acontece quando estamos a conduzir e não damos conta do caminho que estamos a percorrer ou quando estamos a ver um filme e nem percebemos que alguém está a falar connosco, porque estamos completamente focados no ecrã. Estes são apenas alguns exemplos de muitos momentos que passamos no estado de transe ao longo do nosso dia. Em qualquer uma destas atividades anteriormente mencionadas, conseguimos “despertar” facilmente, da mes-

Todas as pessoas nascem pré-programadas para entrar em transe hipnótico. Os resultados, de uma forma geral, são muito rápidos. Cada vez mais a população portuguesa está aberta às terapias alternativas. c ria ti va magazine • 15


ma forma que, em terapia, a pessoa pode abrir os olhos e despertar do estado de transe sempre que decidir fazê-lo. Outro mito muito comum é o de perder a consciência e fazer tudo o que o hipnoterapeuta sugerir. Qualquer sugestão que seja dada tem, imperativamente, de ser aceite pelo paciente, caso contrário ela não surte qualquer efeito. Todas as sugestões que vão contra a vontade ou contra os princípios morais da pessoa, são automaticamente rejeitadas por ela. Cada vez mais a população portuguesa está aberta às terapias alternativas e o papel da comunicação social tem sido fulcral na divulgação destas práticas. Já começamos a ver profissionais nas diferentes áreas da saúde a recomendarem a Hipnoterapia. E isto acontece por receberem vários casos de pacientes que recorreram a esta terapia e obtiveram resultados incrivelmente rápidos. Finda uma primeira consulta, há sinais evidentes de melhorias? A primeira consulta serve de anamnese. É nesta primeira consulta que a pessoa dá a conhecer todo o seu historial e onde lhe é explicado todo o processo terapêutico. Ainda na primeira sessão o paciente experiencia um pequeno estado de transe, que em alguns casos, já irá permitir ao paciente suavizar as somatizações do problema que o levou à terapia.

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A partir da segunda sessão começa efetivamente a terapia. Após o estudo do caso clínico do paciente, apresentado na primeira sessão, são aplicadas as técnicas que melhor servirão para que ele consiga ultrapassar o seu problema. Os resultados, de uma forma geral, são muito rápidos e normalmente são necessárias poucas sessões para trabalhar a maioria dos casos. É necessário existir alguma predisposição e/ou confiança para se submeter? A confiança entre paciente e terapeuta é trabalhada desde a primeira sessão. É esta relação empática que permite ao paciente mergulhar no estado de transe e aceder ao seu vasto reservatório de experiências e recursos internos de cura. Normalmente, após o esclarecimento de todos os mitos e dogmas que a pessoa traz para a sessão, ela automaticamente adquire a confiança necessária para entrar em transe hipnótico. Alguns indivíduos criam mais resistências que outros. Os nossos mecanismos internos de defesa, por experiências menos positivas que possamos ter vivenciado, podem ser uma barreira para algumas pessoas não entrarem neste estado tão facilmente. Mas mesmo nestes casos, após transmitir a confiança necessária e ensinar os pacientes a entrarem em transe, a terapia está pronta a transformar a vida dessas pessoas.


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REPORTAGEM

FOTÓGRAFO NELSON RAPOSO TRAZ À LUZ DO DIA MARAVILHAS SUBAQUÁTICAS Natacha Alexandra Pastor

Nelson Raposo

“Além do Azul” é o reflexo de alguns mergulhos subaquáticos que o fotógrafo Nelson Raposo realizou no sentido de organizar uma exposição na Lagoa. Selecionou 20 imagens, das quais consta a fotografia de uma medusa, que, por ser rara, foi especial de ser fotografada.

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elson Raposo há muito que fotografa, uma paixão que foi aperfeiçoando com o passar dos anos. O mergulho seguiu-se mais tarde e combinou na perfeição com a máquina fotográfica. O pacto entre ambas as paixões conduziram já a algumas exposições, e o convite da Câmara Municipal da Lagoa para a concretização em 2018 de um registo fotográfico subaquático deu origem à exposição “Além do Azul”.

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À Criativa Magazine, Nelson Raposo resume o seu percurso e aquilo que esta mostra traz ao público. “Comecei a fotografar há muitos anos, fazia apneia, e senti a necessidade de ficar por mais tempo a observar o fundo do mar, daí que tenha feito um curso de mergulho com escanfandro. Fui fazendo um upgrade dos equipamentos essenciais para a fotografia. Mergulho com alguma regularidade e fotografo de igual modo.


Acho que é sempre uma boa oportunidade de mostrar o que faço e deixo aqui o convite para visitarem a exposição que estará patente até ao próximo dia 23 de novembro no Convento dos Franciscanos, na Lagoa, onde mostro um pouco das muitas espécies do fundo do nosso mar, algumas são especiais porque são difíceis de se conseguir fotografar, e porque a oportunidade de as ver ao vivo não está ao alcance da maioria das pessoas.” As fotografias foram feitas no início deste ano, nos primeiros meses. Apresenta uma seleção de 20 fotografias, algumas noturnas, das quais o fotógrafo Nelson Raposo destaca a de uma medusa, que por ser de uma espécie rara, merece um olhar especial.

“Gostaria de ter inserido algumas imagens de espécies pelágicas, o que não foi possível porque elas aparecem mais no verão. Dediquei-me, então, a espécies de fundo, pelo que na exposição pode-se observar peixes, crustáceos e alguns seres raros, mais difíceis de serem vistos. Fazer fotografia subaquática tem uma exigência específica, refere, “desde logo o equipamento que é utilizado e a criação da luz que permite captar uma boa fotografia, depois no mergulho é aconselhável fazê-lo na companhia de outro elemento, e a própria condicionante das condições do mar, por si só, é complicado.”

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REPORTAGEM

CÂMARA DA LAGOA QUER PERPETUAR ARTE BONECREIRA Natacha Alexandra Pastor

Direitos Reservados

A Câmara Municipal de Lagoa promoveu uma formação de arte bonecreira, ministrada pelo artesão lagoense, João Arruda.

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sta iniciativa teve como público-alvo um grupo de cinco formandas, todas senhoras moradoras do Bairro de São Pedro, freguesia de Nossa Senhora do Rosário, com idades compreendidas entre os 18 e os 55 anos, que aprenderam, através desta formação, a criar e a pintar os tradicionais bonecos de barro, que compõem os presépios de “lapinhas”, figurinhas em miniatura que representam a Sagrada Família. A formação teve como intuito não só perpetuar uma tradição antiga da Lagoa, mas também promover a inclusão social e o desenvolvimento pessoal das formandas, através de um processo de aprendizagem, que, no futuro, possa constituir uma fonte de rendimento ou complemento financeiro para a economia familiar. Segundo o formador, João Arruda, este momento de aprendizagem proporcionou o convívio e a distração, de forma lúdica e cultural, entre as senhoras, mas, sobretudo, revelou ser uma terapia ocupacional. Atualmente, na Lagoa, existem alguns artesões locais que continuam a perpetuar esta arte manual e popular, sendo que a autarquia pretende dar continuidade à mesma, mantendo viva uma das mais bonitas demonstrações da religião, cultura e história da comunidade lagoense. A história dos presépios na Lagoa tem longo historial, e há um imenso espólio distribuído por casas particulares em todo o concelho e no estrangeiro, particularmente na diáspora. A autarquia da Lagoa só por si dispõe de uma coleção que compreende mais de 3500 peças, na sua maioria bonecos de presépio da Lagoa.

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QUEIJOS DOS AÇORES

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CONSULTÓRIO DA SAÚDE

Coloque uma questão dirigida ao Consultório da Saúde utilizando o e-mail: consultoriodasaude@hotmail.com

NÃO VIRE AS COSTAS ÀS LOMBALGIAS! João Bicudo Melo Médico e Psicólogo Clínico

N

a prática clínica de Medicina Geral e Familiar as dores da coluna vertebral são uma queixa frequente na consulta e um importante motivo de absentismo. Segundo dados epidemiológicos oficiais, as lombalgias são as raquialgias mais comuns, afetando cerca de 80% da população, pelo menos uma vez na vida. Ainda que menos frequentes, as cervicalgias também afetam uma expressiva franja da população, com uma prevalência estimada em 40%. De acordo com dados divulgados pela Sociedade Portuguesa de Patologia da Coluna, cerca de 31% da população portuguesa já apresentou necessidade de baixa médica por lombalgias, pelo menos uma vez nas suas vidas. Entre as diversas causas possíveis para essas queixas, as mais frequentes são as contraturas musculares e/ou as lesões das estruturas raquidianas enervadas pelos nervos raquidianos. O conhecimento científico atual sustenta que o trabalho pesado, sobretudo se iniciado em fases muito precoces da vida, é um fator de risco importante. Além disso, novos conhecimentos de genético têm sugerido que em cerca de 70% dos casos a hereditariedade pode ter um papel facilitador. Além disso, uma multiplicidade de fatores psicossociais podem causar ou ser fator de agravamento para as lombalgias. Neste sentido, avaliar a causa real das queixas é um exercício muito difícil, sobretudo em contextos de prática clínica generalista. Uma expressiva maioria das lombalgias é de natureza mecânica e autolimitada no tempo, melhorando durante o mês seguinte ao seu aparecimento. No entanto, em muitos casos, os sintomas voltam a surgir e, em cerca de 5% dos casos, tornam-se crónicos, com subsequente efeito nefasto na qualidade de vida do utente. Tendo em vista um diagnóstico correto e acompanhamento adequado da situação, é importante recorrer a uma consulta com o seu médico assistente. Durante esta consulta muitas questões serão colocadas pelo seu médico por forma a poder caraterizar o quadro clínico com precisão. Assim, dados relativos à idade, antecedentes pessoais, medicações habituais, atividade profissional, tipo de dor, irradiação da dor, alterações da sensibilidade ou história de trauma são apenas algumas das questões a formular. Além disso, a informação deve ser complementada com um exame físico metódico. Colaborar com o seu médico é fundamental. Ajudá-lo na investigação é ajudar-se a si mesmo!

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Além de uma história clínica cuidado podem ser necessários meios complementares de diagnóstico para esclarecer a causa da dor e ajustar os tratamentos à situação. Assim, análises laboratoriais e/ou exames imagiológicos podem ser necessários, sobretudo se forem verificados sinais de alarme associados à dor como, por exemplo, história recente de traumatismo, dor torácica, dor com carácter constante (independente da mobilização), presença de febre e/ou alterações neurológicas. Além disso, merecem especial atenção os casos referidos por utentes com antecedentes pessoais de doença oncológica, bem como aqueles com história de utilização crónica de corticóides, toxicodependes e/ou com história de emagrecimento rápido não associado a restrição alimentar e/ou a prática de exercício físico. Igualmente valorizáveis devem ser as queixas de lombalgia apresentadas por indivíduos jovens com idade inferior a 20 anos ou com idade superior a 55 anos. No caso de pertencer a qualquer um dos grupos de risco referidos ou apresentar sinais de alarme recorra ao seu médico. Adiar pode ser prejudicial para a sua saúde. Adoptar uma postura correta é fundamental. Procure levantar-se de forma adequada. Dobre os joelhos para levantar um peso e mantenha as costas direitas. Faça exercício físico (exercícios de estiramento e flexibilidade) regular e supervisionado. Controle o seu peso. O excesso de peso sobrecarrega a lombar podendo contribuír para um agravamento das suas queixas. Lembre-se que em muitos casos as dores lombares são passageiras. No entanto, em outras situações podem exigir especial atenção e cuidado médicos. Portanto, valorize os sinais do seu corpo e procure quem sabe.


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DESPORTO MOTORIZADO CAMPEONATO DE RALIS DOS AÇORES 2018

18º RALI ALÉM MAR / 40º ILHA LILÁS

A TERCEIRA VITÓRIA DE BERNARDO SOUSA O piloto madeirense Bernardo Sousa, aos comandos de um Citroën DS3 R5, e na companhia do navegador Valter Cardoso venceu o Rali Ilha Lilás disputado na Ilha Terceira. Este foi o terceiro triunfo do piloto da equipa Play/AutoAçoreana Racing na presente temporada, que, desta forma, ampliou a vantagem na liderança do Campeonato dos Açores de Ralis. Renato Carvalho

P

ara celebrar os 40 anos do Rali Ilha Lilás, o Terceira Automóvel Clube elaborou um programa especial. A equipa técnica esquematizou um rali com oito troços cronometrados desenhados em estradas de asfalto, sendo que dois eram disputados na noite de sexta-feira. O início do rali foi difícil para a organização. No primeiro troço, um problema no carro de Bruno Tavares impediu a passagem dos concorrentes em condições de corrida, pelo que foi atribuído um tempo administrativo (o tempo obtido por Rui Torres) às equipas afectadas. A prova de classificação seguinte, os organizadores decidiram anular por questões de segurança. O dia de sábado também não começou da melhor maneira, já que a saída de estrada protagonizada por José Paula dei-

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António Bettencourt

xou o Peugeot 208T16 R5 de tal maneira que não permitiu a passagem dos restantes participantes. Em relação ao tempo obtido pelos pilotos, voltou a ser aplicada a fórmula utilizada no primeiro troço. Durante a manhã de sábado, Bernardo Sousa averbou o melhor tempo nos dois primeiros troços e ampliou a sua vantagem para 15,9 segundos sobre Luís Miguel Rego e Jorge Henriques no habitual Ford Fiesta R5. Após o almoço, o piloto do Team Além Mar obteve a vitória nas duas primeiras classificativas e reduziu a diferença para 9,2 segundos, a distância para o líder. Só que o piloto madeirense respondeu e ganhou mais 2,8 segundos no penúltimo troço fixando o avanço em 12 segundos. Ambos os pilotos


CLASSIFICAÇÃO FINAL DO 18º RALI ALÉM MAR / 40º ILHA LILÁS 1º Play/Autoaçoreana Racing/Bernardo Sousa/Valter Cardoso (Citroën DS3 R5) 42m36,7s; 2º Team Além Mar/Luís Miguel Rego/Jorge Henriques (Ford Fiesta R5) a 12,0s; 3º Gustavo Louro/Jorge Diniz (Skoda Fabia R5) a 1m12,8s; 4º Ruben Rodrigues/Estevão Rodrigues (Peugeot 208 R2) a 4m05,4s; 5º Rafael Botelho/Rui Raimundo (Citroën DS3 R3T) a 4m47,3s; 6º Paulo Santos/André Barras (Citroën Saxo Cup) a 6m15,0s; 7º João Faria/Carlos Medeiros (Peugeot 206 RC) a 8m22,1s; 8º Nuno Cintra/Miguel Soares (Renault Clio R3) a 8m22,9s; 9º Rui Torres/Sousa Martins (Ford Escort RS MKII) a 8m24,6s; 10º João Correia/ Paulo Jesus (Peugeot 106 XSi) a 8m53,2s; 11º Telmo Riqueza/João Pacheco (Ford Escort RS MKII) a 9m16,0s; 12º Ricardo M. Moura/Leonel Mendes (Peugeot 206 RC) a 9m16,1s; 13º Paulo Borges/Fábio Pereira (Peugeot 106 GTI) a 9m25,5s; 14º Artur Silva/Miguel Sousa Azevedo (Renault Clio 1.8 16V) a 9m29,4s; 15º Teófilo Pires/Ricardo Fagundes (Citroën Saxo Cup) a 9m55,4s; 16º Hélio Inácio/Guilherme Inácio (Peugeot 205 GTI 1.9) a 10m13,6s; 17º Mário Nunes/José Borba (Citroen Saxo VTS 1.4) a 10m57,2s; 18º Luís Lopes/Márcio Martins (Citroën Saxo Cup) a 11m31,1s; 19º Pedro Silva/Cátia Rego (Citroën Saxo Cup) a 11m40,2s; 20º João Costa/Bárbara Costa (Opel Corsa B 1.4) a 12m08,2s; 21º Augusto Ferreira/Marlene Ferreira (Renault Megane 1.4) a 12m47,1s; 22º Alexandre Aguiar/Artur Dias (Renault Clio 1.6) a 13m19,4s; 23º Ana Castro/Ivone Rodrigues (Toyota Yaris) a 13m19,9s; 24º João Ferreira/ André Ferreira (Peugeot 106 1.6) a 14m10,0s; 25º Luís Pimentel/Bruno Pimentel (Porsche 911 GT3 Cup) a 14m30,7s; 26º Renato Capaz/Luís Lisboa (Toyota Starlet 1.3) a 14m41,6s; 27º Isaías Costa/Rodrigo Costa (Toyota Corolla Coupé GT) a 14m50,7s; 28º Paulo Lima/Francisco Santos (Fiat Cinquecento) a 19m59,5s; 29º Catarina Esteves/Ricardo Coelho (Renault Clio 2.0) a 20m14,4s; 30º Francisco Costa/Elisabete Jesus (Peugeot 206 RC) a 22m29,1s; 31º Sandra Lobão/Margarida Ormonde (Toyota Starlet 1.3) a 23m32,9s;

Bernardo Sousa

0+0,33 25+2,75 25+3,30 20+2,20 25+3,15

Luís Miguel Rego

20+0,33 20+1,65 0+1,65 25+2,75 20+1,89

Ruben Rodrigues

17

14

20

17

14

Rafael Botelho

14

12

17

14

12 17

Gustavo Louro

--

17

--

--

Rui Torres

--

1

14

12

6

Ricardo Moura

25+3,96

--

--

--

--

Paulo Santos

--

8

--

10

10

Ruben Santos

6

--

12

0

0

10º

João Faria

10

--

--

--

8

Pontos Totais

Rali Lotus 10 Novembro

Rali Ilha do Pico 19/20 Outubro

Rali Ilha Lilás 14/15 Setembro

Rali Santa Maria 10/11 Agosto

Rali Ilha Azul 01/02 Junho

Rali Sical 20/21 Abril

Azores Airlines Rallye

Concorrente

CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO RALIS DOS AÇORES - ABSOLUTO Posição

realizaram o mesmo tempo na derradeira prova de classificação. O terceiro lugar pertenceu a Gustavo Louro, acompanhado por Jorge Diniz, que desta vez surgiu ao volante de um Skoda Fabia R5. A falta de entrosamento com a viatura não foi impeditiva de obter o último lugar do pódio. O triunfo no campeonato destinado aos veículos de 2 Rodas Motrizes voltou a ser de Ruben Rodrigues e Estevão Rodrigues que levaram o Peugeot 208 R2 até à quarta posição da classificação geral. O lugar imediatamente abaixo pertenceu a Rafael Botelho navegado por Rui Raimundo que imprimiu um ritmo muito forte com o Citroën DS3 RT3 procurando encurtar a distância para o seu principal opositor, Ruben Rodrigues. Na categoria reservada aos Veículos Sem Homologação, Paulo Santos e o co-piloto André Barras foram os mais rápidos e colocaram o Citroën Saxo Cup no sexto posto final. Uma diferença inferior a um segundo, mais concretamente 8 décimas, separou o sétimo do oitavo classificado, com a dupla formada por João Faria e Carlos Medeiros em Peugeot 206 RC a superiorizar se à equipa constituída por Nuno Cintra e Miguel Soares num Renault Clio R3. Enquanto, o veterano Rui Torres com Sousa Martins no banco do lado direito do Ford Escort RS MKII venceu a classe X e ficou a escassos 1,7 segundos de Nuno Cintra. A próxima prova do Campeonato dos Açores de Ralis é o Pico Play Auto Açoreana Rali na ilha do Pico.

106,73 93,27 82 69 34 33 28,96 28 18 18

TRAA TRIUNFO E TÍTULO PARA PAULO SANTOS

A penúltima prova do Troféu de Ralis de Asfalto dos Açores foi composta pelos primeiros quatro troços do 40º Rali Ilha Lilás. No entanto, um troço (o segundo) viria a ser anulado e dois outros foram interrompidos devido a incidentes que impediram todos os concorrentes de completar o percurso. O líder do troféu, Paulo Santos averbou o melhor tempo na primeira e última prova de classificação e terminou o rali com uma vantagem superior a um minuto sobre a equipa constituída por Nuno Cintra e Miguel Soares que tripularam um Renault Clio R3. O último lugar do pódio pertenceu a João Correia navegado por Paulo Jesus num Peugeot 106 XSI. Com este resultado, Paulo Santos renovou o título de vencedor do Troféu de Ralis de Asfalto dos Açores. Terminaram a prova vinte e três equipas.

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CONSULTÓRIO JURÍDICO com: Carlos Melo Bento ADVOGADO

Como solicitar dupla nacionalidade? Que critérios e mais-valias podem estar associados? Dentro e fora do contexto europeu, há grandes diferenças e exigências muito diferentes? É impossível responder a esta questão de forma sucinta porque é matéria muito vasta, hoje regulada pela Lei da Nacionalidade que tem o número 2 de 2018 de 7 de julho. As hipóteses são muitas: ser-se casado ou viver em união de facto com um português há mais de 3 anos; ter nascido em Portugal ou no estrangeiro, ter sido adotado por portugueses, viver em Portugal há 10 anos, já ter sido português e ter perdido a nacionalidade. Mas também se põe a questão quando tiver menos de 18 anos ou ser incapaz e o pai ou a mãe terem adquirido a nacionalidade portuguesa depois de já ter nascido, ser membro de uma comunidade portuguesa no estrangeiro, ter prestado serviços relevantes ao Estado português ou à comunidade portuguesa, ser descendente de judeus sefarditas portugueses. Como se vê, não cabe na dimensão desta consulta responder a uma pergunta tão abrangente e de resposta muito vasta. Claro que cada caso é um caso, e, em cada uma das hipóteses atrás referidas, podem surgir questões imprevisíveis que têm que ser estudadas com mais pormenor.

NOTE BEM: estes pequenos conselhos não dispensam a consulta a um advogado. Pois, cada caso é um caso e, para se dar um conselho, é preciso saber muitos detalhes que não cabem nas perguntas que me são feitas.

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Tem alguma questão jurídica que gostaria de ver respondida? Envie-nos por email: criativa.azores@gmail.com


REPORTAGEM

CONCERTO SOLIDÁRIO “LUÍS DOS ANJOS & AMIGOS” Direitos Reservados

O Coliseu Micaelense vai receber um concerto solidário que tem assinatura de António Luís Moniz dos Anjos, presidente da junta de freguesia da Fajã de Baixo, e a receita de bilheteira será atribuída a 54 IPSS’s.

O evento, que conta com a total colaboração da Câmara Municipal de Ponta Delgada, pretende apoiar instituições que precisam frequentemente de apoio para a realização das suas tarefas e iniciativas. Além do preço do bilhete (10 euros) são aceites doações em envelope fechado para ampliar, ainda mais, esta ação. Este concerto terá a colaboração voluntária da Orquestra Ligeira de Ponta Delgada, Tuna Masculina da Universidade dos Açores – Os Tunídeos, Alda Fernandes, Ana Sofia Anjos, Ângela Dâmaso, Canções de Cá – Mentora Marina

Vieira, Carolina Rocha, Eliseu Silva, Jorge Valério, Mariana Pinheiro, Marina, Mário Fernandes, Música Nostra, Músicos Tunídeos, Mira Correia, Moniz Correia, Padre Ricardo Tavares e Pedro Hilário, apresentando um espectáculo variado, contemplando não só a música mas também a poesia. Toda a receita obtida com a bilheteira reverterá a favor de 54 instituições de solidariedade social que prestam apoio a crianças e jovens do concelho de Ponta Delgada, sendo a sua atribuição tripartida, resultando de um sorteio que será realizado antes do final do concerto.

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FOTOGRAFIA OLHAR CRIATIVO

DESAFIO MENSAL DO MÊS TRANSATO

COM O TEMA: “FOTOGRAFIA MINIMALISTA”

1º Lugar - Teresa Rodrigues - “Até ao infinito, mesmo que imperfeito...”

“ESTAS PÁGINAS SÃO DEDICADAS AOS ENTUSIASTAS, QUE DE UMA FORMA APAIXONADA PARTILHAM O SEU OLHAR, POTENCIANDO A ARTE E O GOSTO PELA FOTOGRAFIA.”

Coordenação: Paulino Pavão

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Edição:


2º Lugar - Ana Bela Correia - “No deserto da vida, a única terra fértil é o coração do homem”

3º Lugar - Beatriz Cachim - “Mercado da Graça”

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SAÚDE ÓTICA

DIA MUNDIAL DA RETINA Setembro é o mês em que se assinala o dia mundial da retina. Tratando-se de um tema importante, importa falar do assunto, no sentido de o ajudar a prevenir as doenças da visão, associadas à retina. A prevenção da retinopatia diabética, por exemplo, deve ser efetuada com todos os doentes diabéticos, e mesmo as pessoas mais saudáveis devem fazer rastreios visuais frequentes, com vista a prevenir o aparecimento de doenças visuais! Esta é uma das principais causas de cegueira, mas a DMI - Degenerescência Macular relacionada com a idade e é a causa mais frequente de baixa de visão em doentes acima dos 50 anos nos países desenvolvidos. Por ser uma doença silenciosa e por só ser percetível pelo doente, depois de envolver o outro olho, é importante estar atento. Cuide da sua visão. Se precisar de ajuda, fale com uma tica Institutoptico!

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Artigo elaborado com suporte em: INSTITUTOPTICO www.institutoptico.pt


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EVENTOS PASSEIO DE IDOSOS A SANTA MARIA CMRG Cerca de 300 idosos da Ribeira Grande tiveram um dia diferente ao ser-lhes proporcionado um passeio à ilha de Santa Maria, uma iniciativa da Câmara da Ribeira Grande inserida nas atividades previstas para o ano em curso pela divisão de Ação Social e Educação da autarquia. Para alguns dos participantes foi a primeira viagem feita à ilha de Santa Maria.

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EVENTOS EXPOSIÇÃO DE PINTURA DE FRANCISCO ANDRADE NA CASA DO ARCANO CMRG Está patente na Casa do Arcano a exposição de pintura de Francisco Andrade, uma mostra de 23 telas pintadas a óleo onde se pode apreciar diferentes estilos de pintura (figurativo, abstrato e outros) sob o título “Formas, riscos e rabiscos: a brincar no escuro”.

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EVENTOS FESTA DO MILHO AJUDA DA BRETANHA Paulo Renato Sousa A freguesia da Ajuda da Bretanha, do concelho de Ponta Delgada, voltou a organizar em conjunto com várias associações mais uma edição da Festa do Milho, recriando a tradição da apanha do milho que envolvia os populares. Além da recriação histórica, houve lugar a inúmeras animações e bons momentos de gastronomia.

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EVENTOS CEIA DOS FRANCISCANOS CMLagoa O Convento dos Franciscanos, na Lagoa, foi palco de uma Ceia Franciscana, uma iniciativa organizada pela Câmara Municipal de Lagoa que visou a dinamização daquele edifício patrimonial, valorizando, deste modo, a sua história, num contexto diferenciador, onde foram apresentadas diversas atividades, desde logo, a música, as coreografias, os contadores de histórias, as bruxas e adivinhos, tudo combinado com gastronomia regional.

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EVENTOS LANÇAMENTO DO LIVRO “CRÓNICAS DA ATLÂNTIDA” Paulo Renato Sousa “Crónicas da Atlântida” é um livro sobre as nove ilhas que compõem o arquipélago dos Açores. Mas é um livro diferente. É um livro de histórias e de singularidades, apresentado com simplicidade e humor. A obra tem assinatura de António Luís Campos.

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EVENTOS EXPOSIÇÃO “MÃO DE PEIXE” CMRG Está patente no Centro Comunitário de Rabo de Peixe, até ao último dia do mês de outubro, a exposição de fotografia “Mão de Peixe”, do fotógrafo Paulo Moroso. A mostra apresenta cerca de vinte trabalhos realizados pelo autor naquela vila piscatória.

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VOUCHER pรกg. 51

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EVENTOS PASSEIO ANUAL DE SENIORES DE S. SEBASTIÃO A NORDESTE Direitos Reservados A Junta de Freguesia de São Sebastião de Ponta Delgada organizou um convívio com cerca de meia centena de idosos da freguesia que incluiu uma passagem pelos concelhos da Ribeira Grande e Povoação, onde foram visitados alguns pontos de atração turística. Os seniores tiveram direito a almoço na Tronqueira.

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ACONTECEU OP AÇORES: VOTAÇÕES FINAIS CONHECIDAS ESTE MÊS O período de votação das 154 propostas finalistas do 1.º Orçamento Participativo dos Açores (OP Açores) acaba de encerrar. Por área temática, são 59 as propostas finalistas na área da Juventude, 40 no Turismo, 28 na Inclusão Social e 27 no Ambiente. As votações finais são conhecidas durante o presente mês.

AÇORES: MELHOR REGIÃO DE TURISMO NACIONAL Os Açores receberam o prémio de Melhor Região de Turismo Nacional, na 15ª edição da gala Publituris Portugal Travel Awards 2018. Os Publituris Portugal Travel Awards são de índole nacional, que se distinguem por serem prémios em que o próprio sector reconhece o seu mérito.

PROPRIEDADE DA GRENÁ EM HASTA PÚBLICA Governo dos Açores decidiu colocar à disposição da iniciativa privada a propriedade da Grená, na margem da Lagoa das Furnas, no concelho da Povoação, considerando o seu potencial turístico. O processo de venda em hasta pública decorre até 24 de outubro.

PISCINAS DE LAGOA COM VIGILÂNCIA TODO O ANO A Câmara Municipal de Lagoa vai dotar o complexo de piscinas de Lagoa com vigilância durante todo ano. A medida, em vigor desde 16 de setembro, vai prolongar-se até a época balnear de 2019. O município diz tratar-se de uma clara aposta no reforço da segurança e assistência aos banhistas deste complexo de piscinas, para além da época balnear.

PONTA DELGADA CONSIDERADO MELHOR DESTINO PARA USUFRUIR DA NATUREZA O Município de Ponta Delgada recebeu, em Lisboa, o prémio de melhor destino para usufruir da natureza em todo o país, o que acontece devido às suas paisagens consideradas como “belezas indescritíveis”. Ponta Delgada recebeu este prémio no âmbito do estudo “Portugal à Escolha do Consumidor”, realizado pela “More Results”. REFORÇO NA RECOLHA DAS PAPELEIRAS A Câmara Municipal de Ponta Delgada reforçou o serviço de recolha das papeleiras no centro histórico da cidade, com dois funcionários que deslocam-se em bicicletas para, de forma rápida e eficiente, ajudar a manter as papeleiras da cidade em condições.

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CONCERTO DOS THE BALCK MAMBA TEATRO MICAELENSE

ESPETÁCULO UMA VIDA DE MAGIA TEATRO RIBEIRAGRANDENSE

BALLET TEATRO PAZ TEATRO MICAELENSE

CONCERTO DE ANA MOURA COLISEU MICAELENSE

EXPOSIÇÃO ALÉM DO AZUL CONVENTO DOS FRANCISCANOS

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Agenda sujeita a eventuais alterações.

AGENDA


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HORÓSCOPO ASTRÓLOGO LUÍS MONIZ

rikinho-astro@hotmail.com www.meiodoceu-com-sapo-pt.webnode.pt

A vida afetiva marca grandes iniciativas, conquistas e aventuras apaixonantes. A intimidade está favorecida, aproveite para namorar. A nível profissional sentirá uma maior capacidade de ação e com o apoio das pessoas certas vai certamente alcançar as suas metas na carreira.

BALANÇA 23/09 A 22/10 SIGNO DO MÊS

CARNEIRO 21/03 A 20/04

A vida afetiva protegida pode trazer-lhe estabilidade, através de uma nova relação agradável e excitante. Uma viagem pode criar oportunidades. A nível profissional aproveite a sua simpatia e a capacidade de comunicação para fazer contatos proveitosos no plano financeiro.

TOURO 21/04 A 20/05

ESCORPIÃO 23/10 A 21/11

GÊMEOS 21/05 A 20/06

SAGITÁRIO 22/11 A 21/12

CARANGUEJO 21/06 A 22/07

CAPRICÓRNIO 22/12 A 19/01

LEÃO 23/07 A 22/08

AQUÁRIO 20/01 A 18/02

VIRGEM 23/08 A 22/09

PEIXES 19/02 A 20/03

A vida afetiva reflete a sua faceta mais sensível e sentirá necessidade de partilhar sentimentos no seio da família ou através do meio social. A nível profissional procure compreender a posição das pessoas circundantes e aproveite este período indicado para fazer acordos.

A vida afetiva permite-lhe estabelecer relações mais profundas, baseadas no diálogo capaz de esclarecer questões anteriormente desvalorizadas. A nível profissional, durante este período, o seu raciocínio estará fortalecido e poderá aproveitar para desenvolver assuntos exigentes.

A vida afetiva atravessa um bom momento para fazer deslocações e conhecer pessoas que possam apoiar a realização dos seus sonhos. A nível profissional aproveite a conjuntura positiva para reorganizar o seu quotidiano e tomar iniciativas. O setor imobiliário está protegido.

A vida afetiva apresenta uma estabilidade sustentada no mútuo crescimento de ambos os elementos do par. Manifeste a sua nobreza de caráter. A nível profissional podem surgir problemas antigos, desagradáveis. Evite reagir impulsivamente e procure adotar uma atitude muito paciente.

A vida afetiva dinâmica atrai amizades especiais, viagens e eventos essenciais para a sua evolução pessoal. Período de crescimento. A nível profissional pode contar com grandes progressos, novas oportunidades e muitos êxitos, conseguidos com apoios repentinos.

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A vida afetiva favorecida tem a possibilidade de resolver problemas pendentes e a paixão será um elemento dominante durante este ciclo. A nível profissional a área financeira está favorecida e com o apoio de certas figuras peculiares vai trilhar um rumo de sucesso na carreira.

A vida afetiva passa por uma fase de análise profunda. O momento é excelente para clarificar dificuldades, com tolerância e sabedoria. A nível profissional modere a comunicação das suas ideias, procure argumentos rigorosos e encare as ideias dos outros com flexibilidade.

A vida afetiva pode ser reconstruida nesta fase de reestruturação imposta pelo Saturno. É o momento certo para regenerar a sua intimidade. A nível profissional tente definir o seu futuro, estabeleça objetivos e aproveite para organizar assuntos legais. Pode surgir uma viagem.

A vida afetiva deve ser desenvolvida sem rotinas, nem preconceitos. O mútuo conhecimento do par assegura estabilidade e serenidade. A nível profissional, repentinamente, poderá receber convites, novidades e propostas que fomentam crescimento.

A vida afetiva evidencia o seu conforto emocional que possibilita-lhe expressar todo o seu romantismo e a sua capacidade de sedução. A nível profissional aproveite os eventos sociais para conviver e adquirir conhecimentos, estabelecendo novos contatos úteis para o futuro.


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