MAGAZINE
com poster
PORSCHE 911 Speedster
VOLVO XC60 INSCRIPTION
BMW 520I E34
Periodicidade: Mensal • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA • Ano V - Nº51- SETEMBRO 2019
KAWASAKI NINJA H2 SX SE+
RENAULT CLIO ESTILO MODERNO E SEDUTOR
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REGIONAL
Arranques Meeting Nordeste 2019
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AZORES MOTORS SPORT
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AZORES MOTORS REVIEW
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DESPORTIVOS
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Propriedade:
Rua do Espírito Santo, 77 - r/c Esq. 9500-465 Ponta Delgada NIF: 513 281 070 Email: criativa.azores@gmail.com
962 370 110
Nº Registo: 126652 Depósito Legal: 391620/15
60º RALI VINHO MADEIRA
MAZDA CX-30
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EM DESTAQUE RENAULT CLIO RS LINE
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RODAS MÁQUINAS VOLVO XC60 INSCRIPTION
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CLÁSSICOS BMW 520I E34
PORSCHE 911 SPEEDSTER
AZORES MOTOS
KAWASAKI NINJA H2 SX SE+
Diretora: Natacha Alexandra Pastor Editor: Carlos Costa Direção Comercial: Eduardo Andrade Sede da Redação/Editor: Rua Espírito Santo, nº 77 R/chão Esqº 9500-465 Ponta Delgada Sócio-gerente com mais de 5% do Capital: Carlos Costa Periodicidade: Mensal Tiragem: 3.000 exemplares Impressão: Coingra - Companhia Gráfica dos Açores Parque Industrial da Ribeira Grande - Lote 33 9600-499 Ribeira Grande
Design Gráfico e Paginação: Melissa Canhoto Fotografia: Carlos Costa e Pedro Couto Colaboradores: Clube Motard de São Miguel, Filipe Tavares, Bruno Botelho, Pedro Carreiro e Silva. O uso e reprodução parcial ou total de qualquer conteúdo existente nesta revista é expressamente proibido. Os anúncios existentes nesta revista são da inteira responsabilidade dos anunciantes.
ESTATUTO EDITORIAL - A Revista RODAS Magazine é uma revista mensal de informação especializada no setor automóvel que oferece, quer através de textos quer de imagens, a mais ampla cobertura de assuntos, que se correlacionam com o Desporto automóvel, Desporto com e sem motor, de maior relevância que ocorram no mercado açoriano, com especial enfoque no mercado dos Açores. - A Revista RODAS Magazine é independente de qualquer poder político e económico. - A Revista RODAS Magazine pauta a sua ação em total cumprimento das normas éticas e deontológicas do Jornalismo português. - A Revista RODAS Magazine defende o pluralismo de opinião, respeita as crenças, ideologias políticas e religiosas, diferenças sociais e culturais, sem prejuízo de poder assumir as suas próprias posições. - A Revista RODAS Magazine identifica-se, como tal, com os valores da Democracia. - A Revista RODAS Magazine prosseguirá a sua linha de trabalho procurando a imparcialidade.
DR
BREVES
PORTUGAL VAI TER UMA NOVA FÁBRICA DE AUTOMÓVEIS EM ESTARREJA Portugal vai acolher uma fábrica de automóveis para a produção de veículos 4×4 com motores alemães da BMW, representando um investimento inicial de 300 milhões de euros. Trata-se da aposta no nosso país da empresa privada Ineos, multinacional de produtos químicos do Reino Unido, que criou a empresa portuguesa ‘Amazing Wheels’.
Apenas em dezembro se saberá se haverá mais apoios para a compra de carros elétricos. O governo vai esperar pelo fim das candidaturas para os incentivos à aquisição destes veículos, a 30 de novembro, e só mobilizará mais apoios se sobrarem fundos das motos e bicicletas elétricas. Mesmo que isso aconteça, a oferta ficará bastante abaixo da procura, numa altura em que estão praticamente esgotados os mil cheques de 2250 euros (empresas) e 3000 euros (particulares) para a compra destes automóveis.
CONTINUA BOM DESEMPENHO NA COMPRA DE ELÉTRICOS Dados constam do relatório da Federação Europeia dos Transportes e Ambiente. Associação Zero, parceira do estudo, defende reforço nas verbas do Fundo Ambiental destinadas a subsidiar a compra de veículos eléctricos, já que os apoios estão esgotados a quatro meses do final do ano.
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DR
GOVERNO SÓ DECIDE SOBRE MAIS APOIOS PARA CARROS ELÉTRICOS EM DEZEMBRO LUXEMBURGO ENTRE OS MAIS POLUENTES
Luxemburgo é a par com a Estónia, o país com emissões mais elevadas de dióxido de carbono (CO2), em relação aos veículos comprados em 2018, no espaço da União Europeia. A conclusão e chamada de atenção consta do relatório anual da Federação Europeia dos Transportes do Ambiente, agora divulgado e que defende que os estados membros devem adotar medidas fiscais que compensem muito a compra de veículos elétricos, ou com emissões zero. As emissões mais baixas registam-se em Portugal e na Holanda, indica o documento relativo a 2018. As emissões médias de CO2, entre os automóveis recém-comprados no Luxemburgo em 2018 foram de 131 gCO2/km contra 133,1 gCO2/km em 2013, e as de Portugal, 106.1 gCO2/km, contra 112 gCO2/km em 2013. No que toca à poluição ambiental proveniente dos veículos, o Luxemburgo ainda tem muito para fazer. A par com Portugal são os países que ainda possuem mais carros a diesel, entre os estados membros: Portugal lidera com 54% seguindo-se o Luxemburgo com 47%.
EM DESTAQUE
RENAULT CLIO RS LINE CARÁCTER DESPORTIVO POR DENTRO E POR FORA DESDE O PRIMEIRO OLHAR, O NOVO CLIO SEDUZ PELO SEU ESTILO MODERNO E SEDUTOR.
Natacha Alexandra Pastor
Carlos Costa
O novo CLIO R.S. Line distingue-se pela sua linha desportiva, dotada do ADN da Renault Sport. O design exterior marca o tom: pára-choques dianteiro desportivo com a emblemática lâmina F1 dos modelos R.S. e grelha inferior em ninho de abelha, grelha dianteira decorada por uma inserção preto brilhante, jantes em liga leve de 16 polegadas ou 17 polegadas, painel traseiro com difusor e saída de escape cromada. Esta personalidade única exibe a assinatura R.S. Line nos guarda-lamas dianteiros e na tampa de porta-
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-bagagens. O cockpit confirma este carácter desportivo, com uma atmosfera carbono realçada por pesponto vermelho: bancos desportivos com retenção lateral reforçada, volante desportivo em couro perfurado com duplo losango, pedais em alumínio, painel de bordo e cintos de segurança decorados por uma linha vermelha. O revestimento do teto preto e o cockpit high-tech, orientado para o condutor, completam esta atmosfera verdadeiramente desportiva e tecnológica. A
Venha conhecê-lo no CONCESSIONÁRIO MONT’ALVERNE & CA
paixão é estimulada por cada detalhe. O CLIO propõe uma ampla seleção de motores. Com o novo motor TCe 130 associado à caixa EDC, o novo CLIO oferece desempenhos de alto nível ao mesmo tempo que garante um consumo de combustível controlado. Graças ao chassis dinâmico e à direção direta e precisa, acabaram-se os percursos aborrecidos! E o condutor não será o único a sorrir, uma vez que foram introduzidos desenvolvimentos específicos a nível da suspensão e da insonorização, para proporcionar conforto a todos os ocupantes. Finalmente, o sistema de som premium Bose®, com 9 altifalantes, propõe uma experiência musical rica e imersiva. No interior, cada detalhe conta. O novo CLIO oferece materiais e acabamentos de qualidade. Com o novo cockpit high-tech, orientado para o condutor, bancos envolventes e uma iluminação ambiente personalizável MULTI-SENSE, desfrute de uma experiência de condução que despertará os seus sentidos. Ao volante, sinta-se no futuro e desfrute das tecnologias de amanhã: grande ecrã multimédia tátil de 9,3”, ecrã TFT personalizável e travão de estacionamento assistido com função Auto-Hold.
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CARACTERÍSTICAS - GRELHA INFERIOR ALVEOLADA. NA TRASEIRA, ABA COM DIFUSOR E TUBO DE ESCAPE OVAL CROMADO
- ACABAMENTOS EM CROMADO
- ESTOFOS EM TECIDO RS LINE
- SISTEMA DE TRAVAGEM DE EMERGÊNCIA COM DETEÇÃO DE PEÕES/CICLISTAS
- LUZ AMBIENTE DIANTEIRA EM LED - MODO ECO - AR CONDICIONADO AUTOMÁTICO
- ASSINATURA RS LINE
- REGULADOR E LIMITADOR DE VELOCIDADE
- VIDROS LATERAIS TRASEIROS SOBREESCURECIDOS
- ALERTA DE ESQUECIMENTO DO CINTO DE SEGURANÇA PARA OS 5 LUGARES
- VOLANTE EM COURO
- E-CALL 112
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RODAS MÁQUINAS
VOLVO XC60 INSCRIPTION Carlos Costa
“UMA DAS FORMAS MAIS SEGURAS E BEM EQUIPADAS DE VIAJAR COM A FAMÍLIA”
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Com consumo médio de 5.5 litros/100km, 0 aos 100 km/h em 8.4 segundos, velocidade máxima de 205 km/h, um peso de 1971 kgs, o XC60 2018 D4 AWD está equipado com um motor In-line de 4 cilindros turbo comprimido, a gasóleo. Este motor produz uma potência máxima de 190 CV às 4250 rotações. A potência é transmitida à estrada através de uma caixa de velocidades Auto de 8 mudanças. Quanto às caracteristicas do chassis, responsáveis pelo comportamento em curva e conforto, o XC60 2018 tem suspensão dianteira do tipo Independent McPherson. Coil Springs. Anti-roll bar. e suspensão traseira do tipo Multilink. Coil Springs. Anti-roll bar. As medidas de pneus são 235/60 em jantes de 18 polegadas à frente e 235/60 em jantes de 18 polegadas atrás. Na travagem, o sistema de travões do XC60 2018 D4 AWD tem Discos Ventilados à frente e Discos Ventilados na traseira. O interior do XC60 é uma ode ao bom gosto e, sobretudo, à classe do design sueco. As madeiras e o couro claro, abraçam-se num habitáculo luminoso de puro bom gosto que torna este Volvo um caso à parte neste particular. Ficamos sentados numa poltrona envolvente e confortável, face a um tablier em pele escura onde o painel de instrumentos é minimalista, tendo contraponto no verdadeiro tablet que está colocado na vertical a ocupar boa parte da consola central. Maior e mais largo do que o carro que substitui, o XC60 também tem uma imagem mais musculada, notando-se na sua estética um toque refinado. E, quanto a nós, sempre para melhor. É muito impactante à vista este SUV, com a assinatura luminosa bem definida pelo desenho das luzes diurnas inspiradas no martelo de Thor. O XC60 possui um conjunto de equipamentos de segurança absolutamente incrível que mais nenhuma marca oferece. Seria fastidioso falar de todos, referência apenas para o auxiliar de manobra de evasão, o Pilot Assist, espécie de antevisão da condução semi-autónoma até aos 130Km de velocidade, o City Safety que ajuda a evitar carros e objetos em sentido contrário. Enfim, uma série de dispositivos que fazem parte do objetivo da Volvo. João Paulo Costa
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REGIONAL
ARRANQUES MEETING NORDESTE 2019 CDRCN
DR
No primeiro domingo de setembro, o Centro Desportivo e Recreativo do Concelho do Nordeste, em parceria com o município e o CATTT, realizou o “Arranques Meeting Nordeste 2019”, anteriormente designado por Drag Race. A alteração do nome e da forma de realização, designadamente de ausência de tempos e a de atribuição de prémios apenas de participação, teve de ser completamente reajustada tendo em conta o cumprimento das normas da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting, passando de prova desportiva de automobilismo para um evento de natureza desportivo-recreativa, o que
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implicou uma reestruturação de modo a desenvolver um evento que tem significativa dinâmica local. O evento foi inaugurado com a presença simpática do Grupo de Motard’s Sempre Livre, que percorreu algumas das principais ruas da Vila do Nordeste. Com a participação de mais de 32 inscritos, distribuídos pelas diferentes categorias, o evento foi bastante participado, conseguindo, de acordo com os números da PSP, atrair cerca de 1500 a 2000 pessoas. Destaca-se o facto de atrair muita comunidade local e oriunda de outros concelhos e ilhas, com impacto no comércio e setor turístico do concelho.
A Câmara Municipal de Ponta Delgada vai assinalar o Dia Europeu da Mobilidade, a 22 de setembro, com a realização de várias atividades desportivas, desde caminhada, atletismo, ciclismo, voleibol e basquetebol, entre muitas outras, na zona compreendida entre o Neat Hotel Avenida e a rotunda de Belém. Sob o lema “Caminha Connosco - Caminhar e Pedalar em Segurança”, o município adere a esta iniciativa europeia encerrando ao trânsito, das 13h00 às 17h00, a zona acima referida, que abrange as avenidas Infante D. Henrique, Dr. João Bosco Mota Amaral e do Mar. Paralelamente às atividades desportivas, serão ainda realizadas iniciativas de carácter lúdico. A edição deste ano conta com a adesão de 71 municípios portugueses, 4 dos quais açorianos, como seja o caso de Ponta Delgada; Lajes do Pico; Santa Cruz da Graciosa e Santa Cruz das Flores.
CLUBE MOTARD DE SANTA MARIA PROMOVE DOAÇÃO DE SANGUE Numa organização conjunta entre o Serviço de Hematologia do Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada (HDES) e o Clube Motard de Santa Maria, tem lugar no próximo dia 29 de setembro, no Centro de Saúde de Vila do Porto a 20ª recolha de sangue realizada em Santa Maria de forma consecutiva nos últimos 13 anos. Do registo de dadores já constam algumas centenas de marienses, que anualmente fazem duas recolhas de sangue, com o objetivo de restabelecer quantitativos no Banco de Sangue do HDES.
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REGIONAL
DIA EUROPEU DA MOBILIDADE ASSINALADO EM PONTA DELGADA
AZORES MOTORS SPORTS TEXTO E FOTOS: PEDRO CARREIRO E SILVA
60º RALI VINHO MADEIRA
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oas caros amigos. Antes de mais quero referir que não me foi possível estar presente no 38º Rallye Além Mar Santa Maria, 4ª prova do CAR, que teve como vencedores a dupla do Team Além Mar Luis Rego Jr./Jorge Henriques em Skoda Fábia R5, uma vez que me encontrava a efetuar a cobertura do 60º Rali Vinho Madeira. Na referida prova, o vencedor foi o madeirense Alexandre Camacho (Skoda Fabia R5) enquanto Bruno Magalhães (Hyundai i20 R5) foi o melhor dos pilotos que disputam o Nacional, na terceira posição. O piloto local deixou o espanhol “Pepe” Lopez (Citroën C3 R5), segundo classificado, a 40,3 segundos, com Bruno Magalhães a terminar no terceiro lugar, a 1.08,3 minutos. Camacho não deu hipóteses à concorrência, vencendo 13 das 19 classificativas disputadas e apenas o denso nevoeiro, em Palheiro Ferreiro 2, o fez perder cerca de 14 seg. para “Pepe” Lopez,
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dando ideia que poderia haver alguma luta pela vitória, mas o madeirense rapidamente respondeu e repôs o seu domínio total. Para além de pontuar para o International Rally Trophy e para o Campeonato da Madeira de Ralis, esta prova era também a sexta ronda do Campeonato Nacional e, aí, foi Bruno Magalhães a conseguir o triunfo, o que aconteceu pela primeira vez esta época. O piloto da Hyundai deixou José Pedro Fontes (Citroën C3 R5) a 34,3 segundos, com Armindo Araújo na terceira posição, já a 1.57,3 minutos do companheiro de equipa. O líder do campeonato, Ricardo Teodósio (Skoda Fabia R5), acabou por subir ao sexto posto final, depois de uma penalização de dois minutos averbada a Miguel Correia (Ford Fiesta R5), o que lhe permitiu manter o comando do Nacional. Mantenham-se atentos, o próximo evento onde estaremos presentes será o Rali Além Mar/41º Ilha Lilás.
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DESIGN
DESIGN
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TEXTO E FOTOS: FILIPE TAVARES
Desta vez fomos conhecer de perto o novo Mazda CX-30! Este que fica entre o CX-3 e o CX-5, apresenta-se como um SUV tal como os seus irmãos, mas desta vez com a beleza de um Coupé e a ousada robustez de um SUV. Apesar de não ser um carro premium, falta pouco para lá chegar, pois as suas linhas suaves e muito bem desenhadas remetem-nos para todo um aspeto muito robusto que nos transmitem qualidade! Grelhas, faróis, jantes entre outros pormenores, tudo está muito bem encaixado, dando todo um aspeto de classe! A nível de dimensões, fica mesmo entre o CX-3 e o CX-5, sem qualquer tipo de problema para o uso de dia-a-dia e cidade. Garantidamente que este não passará despercebido na rua! No seu interior, e apesar de ser mais amplo que o seu irmão e mais pequeno que o CX-3, contava encontrar mais 16 • rodas - setembro 2019
algum espaço para os ocupantes traseiros, mas é o suficiente para levar 2 passageiros adultos. O mesmo não acontece com os passageiros na frente, onde espaço não falta, em todo o seu amplo interior e “clean”, tal como a Mazda já nos começa a habituar. O interior deste, e após ter testado o novo Mazda 3, é praticamente igual. Apesar de todo o aspeto “clean”, qualidade não falta, e mesmo com toda a simplicidade de controlos, está lá tudo o que precisamos. No seu painel que ainda conta com alguns ponteiros analógicos, o restante, em digital, mostra muito bem todas as informações. Apesar de não o ter conduzido, ao sentar-me no lugar do condutor, adorei a posição de condução, em que tudo está no lugar certo, para uma viagem tranquila e confortável. Com preços a iniciar nos 27.650€, sem
dúvida que é um valor justo a pagar pela máquina apresentada. Do que está à espera? Visite o concessionário e conheça de perto esta nova proposta da Marca!
Agradecemos desde já ao comercial da marca Rodrigo Rego do Grupo Ilha Verde por nos convidar a conhecer esta grande novidade! Obrigado e até ao próximo carro!
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CLÁSSICOS
Carlos Costa
BMW 520i E34
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“A compra deste BMW é curiosa, pois foi-me sugerida pelo meu amigo Rui Câmara, da AutoAçoreana, a quem pedi ajuda para comprar um veículo que pudesse utilizar nas minhas viagens ao continente. E ele deu-me o contacto de um amigo seu que tinha este BMW. Assim que o vi gostei logo dele. É um modelo de 1982, que está impecável, tenho sempre muito cuidado na sua condução. Não haja dúvidas que tenho um carro para o resto da vida, ele não dá qualquer tipo de trabalho. Tem um som incrível de motor, já que é um 6 cilindros. É um carro do dia-a-dia, que já viajou bastante em Espanha, onde eu ia em serviço várias vezes. Os trabalhos necessários de mecânica, que são muito poucos, são realizados por um único mecânico de confiança, o Márcio Sousa, uma pessoa muito cuidadosa, muito responsável e que faz um excelente trabalho.” Jaime Ferreira
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REGIONAL
LOTUS RALLYE 2019 CANCELADO Natacha Alexandra Pastor
Pedro Carreiro e Silva
A nova direção do Grupo Desportivo Comercial (GDC) decidiu optar pela não organização do Lotus Rallye agendado para o próximo mês de novembro, uma decisão dada a conhecer no dia do arranque do Rali Ilha Lilás. Assim sendo, o calendário do Campeonatos dos Açores de Ralis conta apenas com as derradeiras últimas duas provas (Rali Ilha Lilás e Rali Ilha do Pico em outubro). Num comunicado, a direção do GDC que esteve reunida na semana de 12 de setembro indicou que tem estado a trabalhar no sentido de conhecer ao pormenor as contas do clube que se encontra numa condição financeira “muito difícil”. Tendo em consideração os números, foi tomada a decisão de não organizar a edição deste ano do Lotus Rallye. “Cumprido o primeiro objetivo do nosso projeto – garantir a manutenção do Azores Rallye no calendário do European Rally Championship – os nossos esforços estão agora focados em equilibrar a situação financeira e recuperar a credibilidade do GDC.
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Como os custos inerentes à organização da edição de 2019 do Lotus Rallye viriam a agravar a referida situação, é com pesar e consternação que informamos que consideramos não estarem reunidas as condições para a sua realização. Resta-nos agradecer à Fábrica de Tabaco Estrela a compreensão demonstrada relativamente a esta decisão, que muito nos custa, por todos os motivos mas principalmente pelas relações históricas existentes entre ambas as entidades, esperando que os sócios do clube, os concorrentes e os adeptos da modalidade também a compreendam.”
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PORSCHE 911 SPEEDSTER
R das magazine
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DESPORTIVOS
PORSCHE 911 SPEEDSTER
Purismo elevado Menos de 2 mil unidades criadas, ao pormenor. Uma única palavra resume tudo o que a marca representa: Speedster. Afinal, o conceito representa as virtudes originais da Porsche: purismo, peso reduzido, eficiência e prazer de condução em estado puro. Limitado a 1.948 unidades, o novo 911 Speedster presta homenagem a uma ideia que percorre a história da Porsche como uma longa estrada sinuosa.
Alavanca das velocidades com esquema de velocidades em Cognac e logótipo “Speedster” em relevo no friso decorativo do tablier em Dourado. Tampa do compartimento de arrumação com gravação “Porsche Exclusive Manufaktur”, chave do veículo pintada, com porta-chaves em pele. Bacquets integrais em pele Cognac com escudo histórico Porsche gravado nos encostos de cabeça, placa de edição limitada entre os bancos com logótipo do aniversário em Dourado.
POTÊNCIA (KW)/POTÊNCIA (CV)
375 KW/510 CV
ACELERAÇÃO DOS 0 - 100 KM/H
4,0 S
VELOCIDADE MÁXIMA
310 KM/H
LARGURA
1.852 MM
COMPRIMENTO
4.562 MM
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AZORES MOTORS MOTORCYCLES
TEXTO: BRUNO BOTELHO FOTOS: PEDRO CARREIRO E SILVA
KAWASAKI NINJA H2 SX SE+ Andar de mota é algo que faço com muito prazer, relaxa-me, faz-me esquecer dos meus “problemas” e põe-me muito bem disposto. Adoro fazer horas e quilómetros incontáveis, seja no asfalto ou fora dele, independentemente da mota que estiver a pilotar. E ao testar motas sinto esse mesmo prazer, mas com a diferença que sou invadido pelo espírito da descoberta da mota que estou a experimentar e conhecer. Todas elas proporcionam-me momentos enriquecedores, incríveis, genuínos, às vezes alucinantes ou mesmo inesquecíveis. Mas há motas que pela autenticidade, tecnologia, prestações, filosofia ou exclusividade, assumem um carácter quase único e irrepetível que tornam o teste especial e muito íntimo. E são estes testes que terminam num ápice e que nem damos pelo tempo passar. E a Kawasaki Ninja H2 SX SE+ foi exatamente uma dessas motas, cuja exclusividade, autenticidade, tecnologia ou mesmo prestações a tornam num caso à parte e muito particular. Foi como ir a um restaurante gourmet e pedir aquele prato super especial, que preocupamo-nos em degustar com muita atenção e calma para percebermos inequivocamente todos os sabores que somos invadidos, porque a quantidade é pouca, tal como o tempo disponível com esta mota. No caso desta Kawasaki tratou-se de entender todas as sensações que esta H2 é capaz de oferecer, assim como a experiência de condução associada ao famoso compressor, pois voltar a testar uma H2 será uma experiência praticamente irrepetível na realidade insular que me encontro. Quando se fala em H2 ocorre de imediato na nossa mente imagens de vídeos desta mota a velocidades super sónicas, quebras de recordes de velocidade, o ruído inconfundível do compressor, entre outras. Mas a H2 que ia testar era a versão turística e civilizada, a SX, que é uma sport tourer baseada na versão desportiva H2. Todavia, esta versão turística não é menos merecedora da nossa melhor atenção, admiração ou respeito, pois estamos a falar de uma mota com 200 cv às 11,000
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rpm e 137.3 Nm de binário às 9,500 rpm. Esta H2 é uma mota que não deixa ninguém indiferente, pois o seu design é de grande impacto visual, onde primam linhas super agressivas, invulgares e inspiradas na filosofia Sugomi que a Kawasaki tem vindo a difundir em vários modelos. E o Sugomi é precisamente uma “expressão japonesa que descreve uma energia emitida por objeto ou pessoa que inspira temor e impõe respeito.” Uma definição e filosofia que assenta na perfeição nesta H2 e que o seu design personifica eficazmente. Durante o período de dias que testei esta mota constatei que a mesma captava de imediato a atenção de todos, mesmo dos mais incautos ou insuspeitos, que rapidamente ficavam estupefactos e intrigados com o seu design. E todo este impacto visual que a H2 causa está relacionado com o design muito parecido com o da versão desportiva, onde apenas os mais entendidos perceberão as diferenças estéticas que separam esta sport tourer da hyper desportiva. Uma familiaridade estética que beneficia bastante este modelo, especialmente em termos de identidade vincada e desportiva. Em termos ergonómicos esta SX não defrauda as expetativas que temos em relação a uma mota de carácter turístico, oferecendo uma posição de condução natural e confortável. As pernas não ficam muito do-
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bradas ou recuadas, ficam numa posição muito natural, assim como o tronco, com apenas uma pequena inclinação sobre os avanços montados por cima da mesa de direção e em posição elevada. Os comandos estão todos à mão, como uma boa mota japonesa, mas os que operam o painel de instrumentos e os vários modos e ajustes requerem alguma habituação, pois não são imediatamente intuitivos. Por falar em painel de instrumentos, este está em posição bem visível e mistura modernidade com old school. Apenas notei a ausência de um computador de bordo com médias e autonomia de combustível, o que é pena, pois faz todo o sentido nesta mota. De resto temos todo o tipo de informação, incluindo registo gráfico e numerário de ângulos de inclinação, registo gráfico de pressão aplicada no travão dianteiro ou intensidade do compressor. Pela negativa deparei-me com a presença de muita cablagem no interior da carenagem frontal, oriunda das suspensões eletrónicas, vários comandos de acionamento ou mesmo dos travões, que chega a parecer confusa ou desordenada, tal o emaranhado de cabos. Acho que neste ponto a Kawasaki poderia ter feito um trabalho mais cuidado. Em todo o caso, a ergonomia desta mota está bem conseguida e em linha com a sua orientação turística, o que demonstra a preocupação dos engenheiros da Kawasaki em criar um produto objetivo e não apenas colocar na H2 umas carenagens “maiores”. A prova disso é que senti sempre uma enorme vontade de fazer muitos quilómetros e nunca senti cansaço notório ou a exaustão que uma desportiva provoca. O proprietário desta Kawasaki já tinha montado uma ponteira de escape da Brock’s Performance e um filtro de ar de rendimento, pelo que quando a colocava em funcionamento esta despertava com uma voz grave, profunda, poderosa e bem audível mesmo com catalisador, deixando bem claro que o “bicho” tem alma e energia. A cada golpe de acelerador em relanti ouvimos um ruído diferente do habitual, isto é, sentimos um ruído tipo aspiração seguido de um ligeiro ruído metálico. Estes ruídos são provenientes do compressor e acentuam a agressividadesonora e mecânica desta mota, já para não falar que coloca os nossos sentidos em alerta. Assim que arranco com esta Ninja sou surpreendido por uma enorme suavidade e facilidade, ou seja, um motor que disponibiliza binário muito cedo e contínuo, mas de forma suave e linear, sem brusquidão ou rispidez no doseamento. É tão suave na resposta e tão controlável que chega a ser desconcertante ou espantosamente fácil de dosear e progredir tranquilamente. Confesso que não estava à espera. Mas lá está, esta é uma sport tourer e não uma hyper desportiva, foi pensada para oferecer conforto e um motor capaz de cobrir grandes distâncias, pelo que a forma como o motor disponibiliza a potência tinha de se enquadrar neste cenário tão específico.
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Todavia, isto não significa que esta Kawasaki é uma mota molengona, sem carácter ou indigna de sustentar a sigla H2, muito pelo contrário. O potencial está todo lá, apenas está mais acessível, domada e enquadrada no universo turístico. O 4 cilindros desta Ninja até às 6,000 rpm deixa-se explorar da forma já descrita, a partir desta faixa até às 12,000 rpm, onde começa o red line, abre o pulmão e a sua resposta torna-se mais visceral e convincente, catapultando-nos para um ritmo alucinante e quase imparável. Podemos afirmar que a partir das 6,000 rpm o céu é o limite, ou melhor, tudo depende de nós, da nossa vontade, capacidade ou intenção, porque só para na 6ª mudança e 14,000 rpm, o que dá para perceber até onde esta Kawasaki nos pode levar. Não obstante a isto, nota-se que este motor está castrado e esconde muito potencial. Ou seja, nota-se na fase final que pode render mais, mas está domesticado e com boas maneiras, para que a utilização turística a que se destina não seja beliscada. Bem, parece ridículo falar em querer mais deste motor quando o mesmo oferece 200 cv de potência. E onde entra o compressor nesta história? Muito simples, é um aliado precioso em manter a resposta deste motor sempre cheia, contínua e prolongada, e isso nota-se muito bem. Por exemplo, podemos rolar em 4ª, 5ª ou 6ª mudança, deixar a rotação cair para as 2,000 ou ligeiramente abaixo deste valor, retomar a aceleração que este motor não protesta ou pede uma ou duas mudanças baixo, ganha naturalmente fôlego e sobe de rotação de forma cheia, limpa e sem hesitação. A disponibilidade de binário é imediata e constante ao longo da faixa de rotação. Outra maravilha do compressor é o seu funcionamento em condução desportiva, isto é, em rotações mais elevadas, como por exemplo entre as 8,000 e 12,000, é uma delícia ouvir o ruído metálico do compressor, parecendo um vídeo game, além de que proporciona um devorar desta faixa de rotação muito rápido e frenético. Outro aspeto importante a salientar no meio disto tudo é a exímia caixa de velocidades desta Ninja. Está alinhada com esta mota, ou seja, é de um acionamento suave, preciso e eficaz, parecendo quase manteiga de tão suave que é. E se usarmos o quickshifter bi-direcional notamos ainda mais a suavidade, precisão e eficácia da mesma. De salientar o acionamento por embraiagem hidráulica
e deslizante, a qual é, uma vez mais, de uma suavidade e precisão notáveis e exemplares, não causando qualquer fadiga. Todo este potencial está devidamente e eficazmente explorado também devido à eletrónica que assiste esta Ninja, a qual oferece riding modes ao gosto da nossa utilização. Devido ao caráter suave e linear desta mota, circulei a maior parte do tempo em modo Sport, onde a resposta é mais contundente e o funcionamento das suspensões eletrónicas mais preciso, firme e eficaz em condução desportiva. Mas reconheço que o modo Road é pau para toda a obra, oferecendo um comportamento mais utilizável e amigável em todas as situações. Resumindo o motor, este é um excelente exemplar de engenharia japonesa ao mais alto nível, com um funcionamento certinho, regular, suave, linear e preciso, onde tudo trabalha como esperado e a roçar a perfeição. Passando para a ciclística, esta desempenha um papel fulcral nesta Ninja, especialmente porque tem de lidar com muita potência e uma utilização que pode variar entre o turístico e o desportivo. Um equilíbrio de forças difícil de obter, mas que penso ter sido conseguido neste modelo. Para começar esta Kawasaki recorre a um quadro tubular em treliça e aço, o qual é responsável por um nível de rigidez e flexibilidade desejado. Uma solução pouco comum nos dias de hoje numa mota japonesa, visto que recorrem maioritariamente a quadros em alumínio para as suas motas de carácter mais desportivo. As suspensões estão a cargo da Showa e são eletrónicas. Estas suspensões oferecem um funcionamento devidamente adaptado a cada riding mode, mas podem ser personalizadas em alguns parâmetros caso o utilizador deseje. Em todo o caso a Ninja é espantosamente ágil para o conceito e peso, e devora curvas com grande à vontade e naturalidade numa estrada de montanha qual-
quer. Diria que nas mãos certas pode envergonhar e superiorizar muitas hyper desportivas, tal a estabilidade, suavidade ou mesmo precisão de todo o conjunto. E se as curvas forem mais abertas e rápidas o peso extra que possui ajuda a conferir uma estabilidade notável e até bem vinda. Claro que se o traçado for composto por curvas mais fechadas e lentas o piloto terá mais trabalho pela frente, na medida que obrigará a mais trabalho físico, nomeadamente usar o corpo com mais intensidade para colocar a Ninja na trajetória desejada. Mas é possível, especialmente devido ao bom trabalho do quadro em treliça e funcionamento das suspensões eletrónicas da Showa. A travagem não se fica atrás, e a Kawasaki dotou esta SX com o último grito da moda da Brembo, pinças radiais Stylema. O tato da travagem segue a também a filosofia de toda a mota, isto é, suave no início mas eficazmente mordaz assim que aumentamos a pressão na manete. Em ambos os casos não senti que o ABS fosse intrusivo e acho que nunca cheguei verdadeiramente a sentir o mesmo a entrar em funcionamento, mesmo tendo função cornering. De resto, há que parabenizar a Kawasaki pela grande qualidade geral de construção, onde se nota um grande esforço e empenho da marca em criar um produto de elevada qualidade, exclusivo e até com características premium. Fiquei muito impressionado ou mesmo apaixonado por esta máquina. Passou para a minha wishlist de garagem de sonho. Para terminar, um agradecimento especial e reconhecido ao proprietário desta Kawasaki, o André Brum, que amavelmente e gentilmente me cedeu esta máquina para testar, depositando total confiança e à vontade comigo. Fiquei deveras grato e reconhecido. Muito obrigado André e grande abraço!
setembro 2019 - rodas • 29
DR
BREVES
MAIS VEÍCULOS REGISTADOS EM AGOSTO NAS RENT-A-CAR
PORTUGAL ENTRE OS 30 PAÍSES MAIS SUSTENTÁVEIS DO MUNDO Um relatório feito por cientistas independentes para a Organização das Nações Unidas (ONU) sobre desenvolvimento sustentável para 2019, apresentado em Nova Iorque, coloca Portugal em 26.º lugar de um total de 162 países avaliados. Dos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável, Portugal está a cumprir da melhor forma o sétimo, de energias renováveis e acessíveis, que deve garantir o acesso a fontes de energia fiáveis, sustentáveis e modernas para todos. Este relatório foi medido com a percentagem da população com acesso a eletricidade, percentagem da população com acesso a combustíveis limpos e tecnologia para cozinhar, quantidade de dióxido de carbono (CO2) lançado pela queima de combustíveis ou eletricidade e a percentagem de energia renovável utilizada no consumo de energia.
30 • rodas - setembro 2019
No passado mês de agosto, as empresas de rent-a-car adquiriram um total de 4.572 viaturas novas, o que representa um aumento de 165 veículos face a igual mês de 2018, quando as aquisições de viaturas tinham chegado às 4.407, segundo comunicado da Associação dos Industriais de Aluguer de Automóveis sem Condutor (ARAC). O destaque foi para os veículos ligeiros de passageiros, já que, em agosto, as empresas de rent-a-car adquiriram 4.095 destas viaturas, tendo sido ainda contabilizada a compra de 477 veículos ligeiros de mercadorias. “Na composição das aquisições referidas, prevalecem (à semelhança do mercado nacional de um modo geral) os segmentos A, B e C, que representaram, em agosto, a maioria das aquisições efetuadas pelas empresas de rent-a-car”, refere ainda a ARAC na nota informativa divulgada.
PRODUÇÃO AUTOMÓVEL EM PORTUGAL AUMENTOU A produção automóvel em Portugal aumentou 18,8% para 225.102 veículos nos primeiros oito meses deste ano, face ao período homólogo do ano passado segundo dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP). Em comunicado, a associação afirma que estes dados confirmam “a importância que as exportações representam para o sector automóvel já que 97% dos veículos fabricados em Portugal têm como destino o mercado externo, o que, sublinhe-se, contribui de forma significativa para a balança comercial portuguesa”. No mesmo comunicado, a associação indicou que a Europa continua a ser o “mercado líder nas exportações dos veículos fabricados em território nacional -- com 97,5% -- com a Alemanha (24,2%), França (15%), Itália (14,7%) e Espanha (10,9%) no topo do ranking”.
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setembro 2019 - rodas • 31
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CORROSÃO 8 ANOS 3 ANOS 12 ANOS 6 ANOS 7 ANOS 12 ANOS 6 ANOS 2 ANOS 8 ANOS 12 ANOS (2) 12 ANOS 12 ANOS (3) 6 ANOS 7 ANOS (5) 8 ANOS 6 ANOS 12 ANOS 12 ANOS
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CORROSÃO 30 ANOS 12 ANOS 3 (6) / 12 (7) ANOS 6 (8)/12 ANOS(9) 12 ANOS 12 ANOS 10 ANOS 12 ANOS 6 (10)/12 ANOS(11) 12 ANOS 3 ANOS 12 ANOS 6 ANOS 12 ANOS 12 ANOS (13) 12 ANOS 3 ANOS 8 (14)/12 ANOS(15)
PINTURA 4 ANOS 3 ANOS 3 ANOS 3 ANOS 2 ANOS 3 ANOS 3 ANOS 3 ANOS 3 ANOS 3 ANOS 12 ANOS 2 ANOS 3 ANOS 3 ANOS 3 ANOS 3 ANOS 12 ANOS 2 ANOS
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setembro 2019 - rodas • 33
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setembro 2019 - rodas • 35
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setembro 2019 - rodas • 43
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