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ter desenvolE' que o vinho ALCOBAÇA só é entregue ao consumo, depois de origem! vido ao mais elevado grau as magníficas virtudes que herdou de sua nobre é o que tem CUIDADO... defenda a sua saúde ! O legítimo vinho ALCOBAÇA a marca registrada e no rótulo o nome do exportador JOSÉ DA SILVA PEREIRA LTDA. — PORTUGAL MESQUITA DA QUINTA
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iwo novo, revista nova. Um novo ano é sempre um mundo de esperanças. Uma revista nova é sempre uma incógnita. Mas nós fossemos votos, daqui, para que às esperanças do novo ano se tornem acontecimentos felizes, ao mesmo tempo que tudo faremos para que a incógnita da nova revista resulte nvm fato positivo. Pro$ama não apresentamos. Êle está encerrado no próprio nome da revista. Estaremos cumprindo um programa se cumprirmos com o titulo. .;',•;¦;
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Av. 13 de Maio, 33 18° and. - Sala 1820 \*
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Gerente: . Paole Lott - Gomes'v * mi,.: -
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Venda Avulsa: . Cr$ 3,00
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Que fez o rádio brastteiro ém 1947 ? só uma anâlise minuciosa deixaria responder convictamente. Mas aiguma coisa a memória reteve com respeito às estaçèôs a Nacional, oficiosa ainda, dc^iefo. JVum relance surge"descoberta" sua, descoberta fazendo alarde de uma que se tornou um assunto prolongadamente explorado: padre Antônio. A Nacional porém não foi apenas isso, porque continuou firme naquele ritmo de desenvoltura que rido se lhe pode negar. E da Tupi, que se diz ? Que chegou ao fim do ano já mais firme no páreo eterno que mantém com a Nacional. O mal da G-3 foi sempre a crise interna, Mas parece ter-se livrado fimümente dos entraves para entrar em 1948 forte e disposta a ser o que realmente pode valer; Diremos da Mayrüik que ela representa hoje a tradição de uma época do râdiQv Restringe-se a PRA-9 a faezr o que convém às suas possilidades. E a Globo ? Debate-se, ainda, em buscaúè uma rota. E a simpática TampióT Arrotou valentia è foi a nocaute. Waz ./^^^p[o^r.fiara emergir das pilhas de discos, graças ao dinamismo do velfto-moço Atila Nunes. E o Rádio Club do Brasil ? Vive ao alento de proTambém a Guanabara anuncia miV coisas. As fetos. ''ofickAs99, Roquetê Pinto, Mauá e PJRA-2 padecem do rmü úe ser do governo. Lutam contra tudo. As outras, Çrw^oâóSul,Jm Vera Cruz fazendo o que podem, o que está nas suas próprias características. Mas falaremos delas com maior oporturddade.
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Que estas últimas Unhasi sejam para a Associação Brasileira de Rádio. Ê de parabéns a Vitor Costa. Aos seus companheiros também. Já temos enfim o que se pode chamar um órgão da classe. Resta que todos nós çà^emús. Üfa se compreende um radialista fora da as0<>!^üJo.E que não se interêsse por £la. Hoje estamos orgulhosos da Associação Brasileira de Rádio. O que queriamos é isso mesmo que ai está. E um dia, se Deus%uiser, contaremos a história dafundação ãa sociedade. Poderão contá-la iguala nós. Melhor não. '-'V
ANSELMO DOMINGOS. [
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Heitor dos Prazeres, o Lino, como o tratam ne intimidade, conhecido compositor popular e criador das Escolas de Samba, no Rio de Janete ro, é também um pintor de grande classe possuindo quadros expostos em Londres e Nova York.
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Paulo Roberto, autor, locutor e animador de tantos programas, é vm grande médico e foi primeiro obstetra a usar o sistema nórte-américano de anestesia nos casos de sua especialidade no Brasil.
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Silvio Caldas, cujo verdadeiro nome é Silvio Narciso de Figueiredo Caldas, nasceu em São Cristóvão e era motorista antes de se destacar nút rádio brasileiro. r . í ,•
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Anselmo Domingos já foi ator amador e já fogou, razoavelmente V bem, basket-ball.
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Ari Barroso, cujo nome completo é Ari Evangelista Barroso, começou sua vida como caixeiro de armarinho em übá, sua terra natal. Sônia Barreto se chama Maria Luiza Muciano Alves,
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João Caspari, famoso cronista radiofônico, é casado com professora e tem duas filhas quase professoras. ¦¦¦¦¦'/
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dos valores novos da Rádio Tamoio, é que esRômulo Gomes, um "Salão Grená". creve entre outras coisas o
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ilfaria Gabriela quando estreou na Rádio Nacional já conhecia tão bem como nós a nossa música por ouvi-la em Portugal /Otrav^^^^ssáS: emissoras em ondas-curtas, ¦
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Nestor de Holanda, além de brilhante cronista radiofônico, é compositor dos mais populares.
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G. G/tiaronf, autor de "Tancredo e Tancrado" é um poeta finis-
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Dick Farney foi contratado pela ultra famosa N. B. C, de Nova "manager" e um arránfádor nmsicálé York e tem a sua disposição um
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O Rádio brasileiro pode ser considerado tão bo le certos paises do mundo. 4?-.
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galeria de vultos radiofônicos suri nome de uma das mais interessantes cancioneiro popular de nossa terra. .. Um nome» uma canção e uma de sucesso... Ev com geral expectatiassistimos a seu reaparecimento no .rioca. „: Hrcinha fez esta coisa incrível: deixou liar por algum tempo; trocou o sucesso ilde um samba bem brejeiro pelos prarádio teatro. Mas como ninguém es^ím. j^rlPI li xdoverdadeira vocação ela resolveu voltar, nos saudades Já da sua voz bem "carw , Ipontilhando de brejeirice e melodia as aí de nossos compositores populares. ^.í'"; Ela, que é de uma íamília de artistas, e cedo sentiu esta vocação manifesta pácanto, fiste cronista lembra-se ainda de sucessos primeiros. Hoje ela é a Dircinha bém cantora de sucesso, como Linda Batista, lista que colhe sempre novos aplausos, quer com quem excursionou ultimamente. capital, quer em excursões por este Brasil Em casa dela todas cantam e todas o facomo a que realizou, recentemente; zem muito bem. Dircinha se destaca, porém, nela ainda ficou a lembrança daqueles pela capacidade de improvisação que a fez, em que alegrava já os nossos ouvidos por exemplo, ganhar muitos aplausos quando a sua voz de timbre agradável da visita das irmãs Meireles. Ela interpretou do com "Meu colorido periquitinho verde" e atuava certa música de Ari Barroso, em que havia ^m cinema nacional. Sim, ela já fez cinema partes cantadas em francês, inglês e espaainda recordam o seu apare- nhol: "Eu gosto de samba". E "abafou" natambém. Todos "Fòot-Bal em cimento em família", ao lado quela noite... ' r Arnaldo Amaral. Dircinha é um nome que se fez indispenDircinha agrada, além de tudo, pela ma- sável aos inúmeros fans que possui em todo íira como sabe escolher as melodias que in- o Brasil. ROCHA FILHO reta ao microfone. E' uma cantora que personalidade — coisa rara no nosso rá— e que procura sempre melhorar. Isto é Todo o radialista tem o dever de fazer parte da pouco difícil quando se tem uma irmã tam- — ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RÁDIO — *pfc»s?f*r
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REFRIGERADORES — RÁDIOS — DISCOS . OFICINAS DE CONSERTOS P^ALVULAS PARA RÁDIOS— ENCERADEIRAS E ASPIRADORES ELÉTRICOS — AS CONDICIONADO II': MÁQUINAS DE LAVAR ROUPA *
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Fundada em 1930 R ü A RO D RI a 0 S I L V A N.° 1 4 Loja 32-1090 •lefon •s : Reclamações 42-7687 42-7928 Cobrança E n d e r é ç o T e I e gr á f i c o "WALDECK" '-,
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Franfc Sinatra estreou no dia 11 de novembro, no Capitol. Apesar de rouco constituiu üm sucesso estrondoso. O *de que nos faz transcrever esta notícia é o haverem moças nos Estados Unidos, fato curioso que entram na casa de espetáculos onde Sinatra traf termina a 5* balha, ás 10 horas e só saem quando "speaker" do show sessão. É também digno de nota ò que é o próprio Sinatra. Conforme notícias ele desempenha bem o seu papel. Fala com naturalidade e de"conta" do auditório. Outro fato sembaraço e toma "show" m um termina vez cada saída, que a é curioso Só saem rapazes. Ao expectador estranho, é uni motiva de assombro. Porém se ele prestar atençáo no auditório, verificará que as moç&s nem se mexem da cadeira; e como levam merenda e trabalhos manuais, passam M muito bem todo o resto do tempo. '¦"¦¦¦¦¦
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le de fazer graça é a maior inimiga arte de fazer graça nasceu da necesdo improviso* imposta ao ator pelo teaUigetro, cujo ciclo se iniciou com a ópera* e termina agora com a revista. O em. o de manter a vivacidade da represen* \o, constantemente cortada pela música, 10 ator a dizer tais coisas por conta i, ê, cot» tanta liberdade que, às suas cenas e, hoje, se sucedem palavras, ^^títáum^ degenerando Táj/sáegenerou o ator. Sua"U vitória prejudicou o tipo clássico do d üáêrirete éo^wciefüé do teatrólo* §+criador, pelas palavras deste, da perso. imaginada, intérprete e autor deixaram um Üô corbo* perfeitamente harmonU t, para se dividir em entidades quase e em completo desacordo, quer dentro ò da peça, quer na luta intima da resbilidade do desastre, ou'¦-.. na partilha dos 'm^/r':^-::7;^.^X"';y{;-'r".\" ¦-. • -v;--;; autor perdeu a confiança no ihiérpreI <este adquiriu sobre o primeiro uma su. rs* rtdcwtó írrtodrto, peZa falsidade do gênero. Começou então o ator a preocupar.se com a gargalhada, a improvisar para fazer rir, es* guecendo, por completo, a psicologia da personagem, a lógica do enredo, a harmonia do ^Wilfá&fiwsésp^&> contrariando tudo Jsto, rovocar o riso como recompensa. Deixou de tòt cômico para ser fazedor de graça. "maquetista" da vida cedeu lugar ao ÍÍojn°èm divertidor; deixou de representar para plesmente agradar. Foi este modelo de r que,a geração sucessora de João Caetano irou nó Brasil, à excepçâo de Francis* Jorrêa Vasques, que logrou de fato ser um cômico, muito embora tivesse formado, zes, na ala dos engraçados. ma§^ofpor:-:João Caetano, ganhou Cor» \1s*i'J—««¦Sm
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rêa Vasques, durante o tempo em que trdbà* Ihouao lado do mestre, a serenidade e a consciência de um ator de escola, preso à verdade é à estética. \ Sua honestidade de intérprete era tamanha, que às próprias peças de sua autoria era incapaz de acrescentar uma palavra, Quando entrava em cena, morria nele o au. tor para somente o ator exteriorizar a per" sonagem, cuja psicologia estava perfeitamente medida nas palavras que .êle levava áa memória para o coração, a fim de fazê-las viver com os nervos, os gestos, a expressão do olhar e a harmonia da voz. Corrêa Vasques era intransigente neste ponto; seu pudor, uma coisa sagrada. O res. peito do mestre que assim o fizera artista era seu único exemplo de conduta no palco. Cada palavra tem uma vida, uma beleza própria -^sentenciava êle: Quando se é artista, basta descobrir essa alma, para se criar definitivamente uma obra. A criação em teatro é esse entendimento claro da grandeza do mundo interior que brilha em cada vocábulo e se expande em cada frase. Ey em seguida, citava Moliére.•— Mò. liére escrevia ê depois representava. A ima* "beleza era sua própria alma : por isso, gem da Jói perfeito autor e perfeito intérprete. Infelizmente, depois do desáparecimen* to de João Caetano o teatro foi invadido pelo novo gênero vitoriosoà e Vasques se viu ria contingência de ter de agradar também, im~ provisando. % Já então o público se apercebera da novU ãaàe e queria per o seu artista predileto a dizer coisas süás> à vontade, a piíheriar à noite iri* teira; à dar-lhe, a mdo momento, a delicia de sua graça, o inédita de sua anedotas Que se importava êle com este ou aquele tipo? O indispensável era rir, rir muito, e, portanto, o ator qu^ o satisfizesse. Isso de detalhar caràciéres era já decadente. A época mudara, o teatro^ aperfeiçoara-se, dando a maior Uberdade ao ator." De mais a mais, as personagens^por imaginárias, admitiam perfeitamente isiò. Como procurar reproduzir com a lógica da, vida, o que se agitava num mundo criado pela imaginação ? Absurdo! Irrisório! Se as personagens eram falsas, que assim fossem representadas^ * *;| 1 :^. ^;:;; (Continua na pág. 18);
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QXJISEJI^ PHSK,GHJlSrTE3 O OXJE3 "couo recortar isso, bastando, para REVISTA DO RADIO, no afá de satisfazer a curiosidade de seus leitores, criou esta secçáo que manterá os milhões de rádio-ouvintes brasileiros em contacto com seus artistas seja a perprediletos. Qualquer que o leigunta, sobre qualquer assunto, tor terá satisfeita a sua curiosidade,
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devida^ pon" abaixo,*- preenchê-lo mente, com o que deseja sabçr e |h-^ viar para REVISTA ^ RADIO ^ Rua Treze de Maio* 23, 18.° anil Sala L829r e nós na ediç&o imedi$ publicaremos a resposta que.np"" dada piélo astro consultado. .V
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Dick Farney nâo faz d sucesso que se diz aqui no Brasil. Continua cantando no programa dos cigarros Philip Morris, na N. B. C, assim mesmo só faz um número por programa. O auditório o recebe sem grande entusismo, e ao ter minar o seu número o aplaude da mesma maneira. A atração do programa é o extraordinário cômico e animador, Milton Berle.
Oaó, maestro famoso e orquestrador de fama aqui no Brasil, está trabalhando apenas com um quarteto, no Café Society, em Nova York. À orquestra que o acompanhou está, parada, sem trabalho, porque os empresários norte-americanos não querem pagar o preço que ela pede.
Newton Paz parece ter conseguido fazer algumas gravações, mas está em dificuldades por causa do visto-turi5ta.
O rddto esíd dividido em duas partes: Os que criticam e os que são criticados t Entre os que criticam formam os criticas e os artistas que falam mal da vida alheia... Entre os que são cri" ficados formam os que merecem criticas e aqueles que merecem... pancada! E como dizem que os extremos se tocam, as duas partes em que se divide o rádio estão cada vez mais próximas. Foi Mantegazza que fez a apologia do ódio como extremo, do amor. Para se odiar é preciso amar, dizia êle; Mantegazza erirtretanto caiu de moda... Passou como tudo passa e, nas vitrines , em que se ostentavam os seus livros, hoje, de mistura com os romances de Pitigrilli as peças Fiat... Com esse argumento ficamos livres da responsabilidade de odiar por amor, ou classificar a critica como filha do ódio? A missão da critica como a missão do ferreiro é malhar... Ê nesse ambiente que o rádio se vai desenvolvendo, esse rádio que uns afirmam ter fins eãucativos mas que realmente apenas fíeve divertir e divulgar! Fazer do rádio um meio educativo é querer classificá-lo como arte e a arte está tão longe dó rádio como o circo do tcatro! Arte é aquilo que ao lado da ciência aproveita seus conhecimentos para a interpretação emotiva da vida. O rádio porém è uma vitrina onde se exibem aqueles que fazem i>htdo de ouvido e até muitos de seus locutores ai estão para. afirmar ó que estamos dizendo porque não faltam os que mal lêem para contrabalançar aqueles que lêem de ouvido... •— CASPARY.
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Carmen Miranda outro esso. Atualmente pouco ¦ gMÊM sabemos dela. Apenas que foi muito mal aproveitada,
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LEVE, QUE NÂO E' PESADA...
UNIDOS timamente, temos lido Jornais e ouvido cotárlos no ambiente rafônico, dos retumbantes que fazem os brasiora radicados na terdo cinema. ;';:;-:v7: Nossa primeira impressão de que os nòrte-americanos estivessem aplaudincamente o samoa, pela qual os nossos andassem colhenos louros da vitória pela do Tio Sam. Porém, mo fossem pouquíssimas ||Í|||g|' as gravações de músicas brasileiras, realizadas nos Estados Unidos, tivemos que abondonar esta idéia, e nos basearmos no mérito dos qué daqui sairam, aí fim de 3Bm> WÊmé procurar em terras distan1Mi |^ maiores vitórias. Há dias recebemos uma lÉIllIfe de, um nosso amigo C arta ^^^T'*' ' 5 ¦ t ualmente a passeio nos » A. pitados Unidos» missiva que nos traz a verdade sobre os nossos artistas. Esta porém, é tfio auspiciosa como Ifeée/diz, N&o queremos dizer, isso, que eles tenham K^micass ado, Absolutamente. bsso' propósito aqui, é fazer chegar ao conto dos lei t o r e s Ja a Verdadeira artística dos bra*#l*üeiflrnos Estados Unidos. Vt-VsESk-' Abaixo em tópicos, passamosacitar: ?SHRfc •¦¦'
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Antes dè terminarmos* queremos deixar patente a nossa admiração por estes valore?, no momento tão distante de nós, desejandolhes um enorme sucesso, na altura de seus imensos méritos^
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EPITAFIO '—...-"'.*
Toda a cidade chorando... Orlando SUva ? Babau !... Bandeiras a meio-pán Todo mundo lastimando!
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E lá dentro do caixão Rumando p'ro mundo além, Ele... o eterno chorão, Ia chorando também... DOM ELMO
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MNfio se trata de melhorar apenas programas de microfone. Trata-se de encontrar para a nossa vida motivos de entusiasmo e razões de esperança que possam ir além de Pimpinela e da PR 1C -30" GENOLINO AMADO ("O Cruzeiro") > •
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"Um dos fatores preponderantes numa transmissão de radiochamada teatro é o trabalho desenvolvido na técnica, ou seja, a exclusivasonoplastia. Uma peça de rádio-teatr© não deve vive» dizer, uma mente do diálogo; digo mais; o dialogo é, por assim cota. wemídirto" ^^ i^g^^^M^M
< "Até quando as nossas estações vfto insistir nesses horríveis; programas de duplas caipiras ?" MARIO JÚLIO ("Jornal de Notícias"-.'.- .'¦£. Paulo) "Dirtinha Batista desistiu de ser rádio-atriz, voltando à ser "amigo da onça" ancantora. Excelente idéia. A cigana ou algum dava iludindo a festejada sambista. CELESTINO SILVEIRA ("O Globo")
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"O flagelo do rádio são os anúncios intermináveis, gritados, cantados, tocados em gravações que se repetem cada cinco.minutftja»» OND. ("Diário de Notícias-) "Bom locutor não é só o que se expressa com propriedade e correção; cumpre-lhe ainda evitar os exageros exibicionistas, que fizeram cartaz de certos astros da diçáo mÍcrofônicáw. F. SILVEIRA ("Correio da Manhã")
De ALZIBO
Ofereço à refléʧ homens de rádio observações que Tllo ..]Hwrwi' *•¦- «(jB cem oportunas, neste • 1 iü ço de ano. : Falarei dó;1nlÍ*j;Çooij^ gerador de vaidade*, rádio como /àtór dé *$ licidade. Do rádio w^^ * *^^* f|çí«çfi«5JHM 1! 11ÍS força negativa* ^Sf0es^0^^^ tecimenios, parece mos um rádio amlÉO, üdf%lf :'Í^^™S ponsável, conscien suas finalidades artí# e sociais. Um rádio que è ¦- :^P uma grande força, uma assombrosa força qw empregada para um fi Mini Que lhe fatta^e rk crescer em féàpeitO: £ SMS prestigio? FàltvMíe um pouco áe equilíbrio. De^ eaviíí?)^ e mais.
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1948, o nosso rádio conti* jme a inventar mM^^ que não resistam a ex
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Porque já n&Q se òi§§ cà. em hi^ésé"%%è<$ÊÍ$ a adjetivaçâo para ãríisiàs. Em vez 4e ser íssó é um matl forn^ te e impiedosa. Convida-ò d celebridades ,iárf^^0^ força de et' menos inconseque%t B os resultados ai patenteados en$M<M rosos: artis mlQJt simos é^ífetói WW prematuro, por falÈ| sttbstánda. 1 só/rl^ ptópria carnWos desastró. sos efeitos * de excessiva paganda. ;;'.;: (Contínua ha pág. $6) ¦ -£;.
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"Nas melodias brasileiras, Maria da Graça supera, especialmente em interpretação, muitas de nossas cantoras"* MIGUEL CURI (?Á Manhã") "Luiz de Carvalho tem seu valor; é pena que insista chi tri, lhar ò caminho errado . .v" ROBERTO RUIZ ("Brasil-Portugal^) "A realizaçãointegral da rádio-educacâo não existe permsç ' w • wv « inentemente entre nós". : piçnwmc S. ("Gazeta de Notíc^) "A novela '••com; seus altos e baixos, constitui o prato preferido ¦•• « brasileiros". idos rádio-ouvintes A., MIGUEIS ("Ceia-MJB^Y; ir
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MWNAO GOSTA DE RADIO DEIXARA 0 TEATRO — VERDADEIRO PELO MICROFONE - DULCINA NAO "TOM* 0$ REPÓRTERES . (Reportagem de Helú Dias)
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vencidas as primeiras dites, como portei"chacrinhas" sejam, de "caixa de p)*, e outras pessoas que vipara aborrecer a paciência que desejam uma In. conseguimos localizar de Morais, que sem favor ideramos a mais f a¦ ¦ MgBWffi ¦'¦ •¦*;'*• Mb»!'.',".' dos palcos brasüeiWBÊKÈÈÊÊw'ttoc contratempo, porém, surfe a frente (talvez até tenha sido a providência a nos auxiliar). Dulcina já está? lllltit. tajleendo entrevistada por um colega de outra revista. Pium pouco de longe ápreBfefâ:flBE^ do e 3o„ mesmo tempo, — r jüê não -r Ouvindo o que BBiriii^ <Usia a brilhante artista. estava com um vestibranco de talhe elegante, "camafeu" na tB*JMS»MfilRtjgM|jk W^MWmm i um gola, va sapatos da mesma cor do ': Ido e os cabelos soltos.
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A senhora Dulcina de Morais é considerada pela maioria de nossos críticos, como um gênio. Quando fala, tem-se a impressão de estar presente a uma "deusa" a um ente sobrenatural, a um gênio que vive entre aos pobres pecadores cheios de pequenos defeitos, como por um equivoco da natureza, tal a importancia, a atitude de desprezo que ela toma deante dos '" quev lhe falam. ,i . • * .',.
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A palestra entre v Dulcina e o — Tenho horror ao microfoie! meu colega tomava um rumo (frisando). Não estive em conbastante interessante. Abrimos aqui um parentesis. para dizer tacto com o radio portenho. (mais frisado). Não me interesque a conversação estava sendo ridiculamente forcada pelo ulti- so muito pelos movimentos ramo, tal a má vontade com que diofonicos. compreende? a primeira falava. Prosseguindo -A opinião de Dulcina sobre o nestas linhas queremos transcre- radio estava formada e ninguém ver aos leitores o ouvimos conseguiria remòvê-la, ~ sem ser convidadoquea tal — de próprio Nicolau Tuma nem o cóm a Dulcina de Morais. sua verve. Ela é inimiga do microfpne. Deante de tal resposta o nosso colega que talvez da mesma sVbStà^' , \ ^| ¦BflflBfllflBBBfl^flflBflflflflflflflflflflflflflZflZiflBBM^^H^^HiMHi^B^^^^^M^^^ ajBKy¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ maneira que nós linha formado a idéia de entrevistar Dulcina, ficou um pouco embaraçado. Assim mesmo persistiu. Mudou completamente a diretriz da con-i versa. Abordou o assunto sobre os sucessos de Dulcina em Buenos Ayres. Um pouco de brilho *'*'¦.'-"' '>BB BBfvvfl BBi i'Bz* BilHzBWflnHM flHBBflBIwsflcl^^^wY^r r- *¦.. ¦ ¦Kt'^ fl BB Bi fl EEtvi na conversação. Meu colega tinha * ™fll jJnEfTa tocado na vaidade da atriz, HP^4ti*^ ^B Bfl jÍp^B slm'''^''1' ' flzl flB wflz^flz^flz^flz^flZgflZMflBB^flzIz^flz^flz^flz^z^ZwfllflBz^flz^flz^flz^fl^Bz^flZi^ um que pouco mais solicita fâs P%9 £3 Kl^pSSfc g R^a u^i HS^O ' Kb loa: ¦ tpKl KzflvhHéir'' \ jw *^^zV z^zV vfl B^^# j^p^^ Az^B BiPWW^ -^ Fui feliz ern Buenos Aires, "iàÉSÉIiiÍBSBivi Zl D^WI ^?D aS 1^ Zm t^1 Sr* ^ O povo de lá me acumulou de i:.'ív ^^^^^B z^EV iijr V'1'' i^^'^^z''T#'' 1 iB-' j'#'^B B^a^Ézw ^^^» atenções. Gostei imensamente da cidade, talvez porque os argentinos coni quem estive em • z^B Zw^zm z^zi'ii*" iiW^.â. «^ # ^^B^Ba^^^^^^^ZM Hn^^L*^f;Z¦ w z^zt^fe^wBSnzl Mziza^^^^^^^^^^B^^ZallB jStyi'-,';Mp contacto faziam ótimas referen''lil_^| ^^E '',*IH*' BSjfev^ ,'I H>v<; IXwTÍÍ^^^^^^^*'*'* • ^_tt* * ^B ^Ki1* > ^^ZZ^BJZa BB^PfenTBaK: cias e quando não mostravam um gra|«Ie desejo de conhecer o BrasU. Greia que me senti basszzzzf^^^^ kZzzzn^^áMzzzzzzzzzzzzzzzR^^z^ ¦Bsa^kirfl z^P m^. zB IBa^zs Bv^fôSK? , hjHVw'iFpB ¦ zaa í^zs ^z^z^z^z^z^z^zBz^^^z^z^z^z^z^z^z^z^z^z^z^z#BzBz^zBB^gBz^g^z^MR»w4g»w Ir ^ z^z^B 'P^^ Bz^. m^ L? iZjK'^<»u1l 'hZhH^V tante orgulhosa de ser brasileira. líÊ&SíMi Zl\':' ^^t"' •¦ Um sorriso de satisfação afiorou nos lábios do nosso companheiro. Tinha conseguido que ' ¦ ^^ftw '¦??i'ví^w^^v^^^^i^Bz^ÊR^^^^WBi^JIBff-.iir^-1'""'' WÊaEÈ&xi ¦^lãn^Zt ••--':W* ¦ J •¦CííZftV^^zl '.T^BrT» Dulcina dissesse mais que cinco l^MR'1 ^ JL^lk v ' -< ^BSfcw^C*^ ^H ml fc^^^Z^^ta^ Íp-5* < >v ^*M &:-«^^^^^fiSp—q^^—^»* °|1||Z^BU0'*T* * palavras. Aproveitou à t' deixa" *^^ ^J. ^^8 SKfes/J^i^J.; ) e prosseguiu: "^R^- ' A. «*^B S^t ^——-—*"''* aW/flljIBBpBft*'«* * Dulcina, você. trocaria o teatro, pelo radio ou pelo cinema? Não. Respondeu prontamente. Coisa alguma me fará deixar o teatro. Desta profissão Foi assim que ela começou a imitar "Vassourinha" (Continua na pág. 40> W:f: Wmt a* REVISTA R^Üim p© ^ ''k ¦Jm 9 •: ¦ -^ ¦ .'í: .•' :#•».?
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R Á D I O C U R IOSIDADES Francisco Alves é criador de cavalos de corrida è tem em Miguel Pereira o maior bazar de novidades do, local. Carlos Galhardo foi alfaiate antes de ser a "vó% de velado". Até que existe afinidade.
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Luiz de Carvalho era estudante de odontologia. .? Porém, não terminou o cufrsfr — Se o Jorge Veiga cantar eu avanço...
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Afrânio Rodrigues é cirurgião dentista formado e registado, porém nunca arrancou um dente. FV • ¦
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César Ladeira conquistou fama na revohM \ 32, servindo aos rebeldes.
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Magdala da Gama Oliveira, atual diretora ca da Rádio Roquete Pinto, é professora de ütoli
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Carmem Miranda trabalhou no balcão loja da rua Gonçalves Dias. *
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Olavo de Barros começou a sua vida como ^^^ livros de uma importante casa comercial na cidade Campos.
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Albênzio Perrone antes W ser cantor foi locutor da antiga Rádio Educadora, hoje, Tamoio.
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Aracíde Almeida entrou para o rádio pela mão de > Francisco Alves. *
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Sílvio Caldas é exímio violonista, embora goste muito pouco de tocar. v m ,
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de entrevistas que Itt^o "rei da Vosw ündificuldade enorme de íios inéditos nas suas deMgsnK) ivwíh* consede Chico Alves interestes revelações, que por certo de to satisfazer a curiosidade *;.' inúmeros leitores. .,.,
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Três figuras de indiscutível popularidade no nosso Rádio: I': Lamartine, Chico e Heber. **A— Nâo suponha tenha eu prePRE-8, ferência simpelo pela " fato de ser contratado dela. nâo há tal. As realiza•dessa estação, o resultado vei de suas iniciativas em cios inúmeros ouvintes os, desafiam qualquer £fi pó, Há dentro da Rádio 1 várias equipes comple... de bons orquestradores, maredatores, músicos e tudo Ipara fazer bom rádio, io quero absolutamente tirar valor, nem desmerecer o traujje. " balho das demais emissoras. Meu to não é esse. Apenas cito Jelogio a Rádio Nacional por úma questão de justiça. E Francisco Alves, sem cerlpassa a citar nomes: ' A Tupi, por sua vez» têm excelentes orquestras, a do Severino Araújo e Mil* ton Calazans. Tem um Pixingulnha, um Benedito Lacerda, compositores, músicos e orquestradores, brasileiríssimos, talvez os mais brasileiros de todos que trabalham nas nossas músicas. — Qual dos cantores nacionais, mais aprecia o ffifo,. que tx
—- Silvio Caldas. Sou fan renitente do "caboclinho querido", e delicio-me ouvindo suas grandes interpretações. Satisfaz-me sua voz. Mas seria injusto se não dissesse que também aprecio muito Orlando Silva, e Carlos Galhardo. Refere-se ainda a
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Silvio Caldas para expandir uma frase curiosa: Só uma coisa falta ao Silvio — ter mais juízo... E diante da interrogação muda do repórter, explica: Há um amigo de Silvio Cal-, das, que diz b seguinte: "O Sílvio faz tudo para destruir a si próprio". Nós concordamos com a afirmativa, e o"Deusa grande valor da mido interprete de nha rua" está Justamente ai. file próprio procura destruir-se e não o consegue. Indagamos também se o popular cantor pretente percorrer o Brasil. Êle nos explica que tem recebido várias propostas de quase todos os pontos do país, mas por falta de tempo disponível, não pode aceitá-las. Sem preftmmulos, falou-nos sobre o einema nacional. Acho que o nosso Cinema tem progredido relativamente, dentro das suas naturais posses financeiras. O maior erro dos brasileiros quando julgam os seus filmes, ainda é a comparação que procuram fazer entre as nossas fitas e as que chegam da América do Norte.
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para Faço questão de dar também a minha contribuição rádio. acervo das calinadas dos locutores do nosso ;-;"" ¦ v :• i* seguinte: — Já ouvi tu» locutor da ex-Ipanema dizer ointerpretando "Acabaram de ouvir o Barbeiro de Sevilha, um trecho de "Rossini", de Tito Schipa..." Mas^não Com certeza, vão dizer que é piada minha... ocasião... é... Eu ouvi e estava presente nessa deliciosa Foi em 1937... ainda da ex-Ipanema, que anunr Houve outro locutor,"soprano Tito Xipa"... ciou uma gravação do Advertido imediatamente por mim, respondeu êle que ninguém tinha a obrigação de saber falar francês..." *
A VIDA do FÍGADO
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Matarei esclarecimentos escrevam* Caixa Postal 3.M1 - RK
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Parece anedota, não é?... Mas foi fato... E dele tenho testemunhas. Uma delas é o Ismael de Souza Lima, hoje operador-chefe da Radio Clube. de ter ouvido E, por falar em Rádio Clube, lembro-me "cena de sangue sanum dos seus locutores noticiando uma Isso foi no tempo em grenta", ocorrida não sei bem onde... que a PRA-3 funcionava na rua Bittencourt da Silva...
PERDA DE fOSFATOl
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já ouvi, também o locutor oficiando ex-DIP, retransmiNacional tindo um concerto no salão nobre do ex-Instituto "Vdooiir; — com clareza e ênfase: de Música e anunciando, "Alvorada" do quarto ato do ESCRAVO DO vir a seguir, a GUARANI, de Carlos Gomes"...
Para a M émoria 5i11• ma nervoio
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Haiores esclarecimento ètcreiasâl' •;v caixa Postal M« - Rio ^;J| '•''¦¦"'
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uma noticia fúnebre, Já ouvi, ainda, um locutor irradiar "£ — com este número, para acrescentad, logo em seguida:nossas atividades de hoje, encerramos a primeira parte das
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Ouçam na
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Pois é, meus pacientes leitores... Já ouvi todas essas be* venho ouvindo, recentemente, lezas e não sei quantas vezes "CATÁSTROFES", "MODESmais, como outras gracinhas TIAS", "UTOPIAS", etc, etc..."»»
íM\Aê*lea\sVJA flSf DDílIiDAmA rlwvIVttPIM 1p
Não tenham susto, porém... Há, no Código de Radiodifusão, um artigo que vai acabar com essa canjiqúinha de milho verde... *
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Às 5as.-feiras das 20,30 át 21 h*. ví;,-v :.
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Apresentando ün^| melodias e gravações Oferta dos famosos :';'%v^'rodu^r^^ã^ LABORATÓRIO DA HEPATtNA N, S: DA ¦¦¦'..•¦^¦gp^tíA^v^
Ninguém vai exigir que os futuros locutores apresentem diplomas da Sarbonne... *
süasfunMas também, nenhum locutor tomará posse de de vir ao ser incapaz çôes, sem demonstrar primeiramente "acabaram de oumicrofone, para anunciar que os ouvintes _ nÃnTÁ vir um minuto de silêncio,.." JOÃO DO RADIO
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de winema eeoraações Vr I Wíãáicã Por Pedro Bloch
JPam a cultura de um povo o mtWca i essencial. Frase ocadona. Frase banal. Frase batida. Mas nde estão os Mecenas da música entre nfost Vemos a Orquestra Sinfônica BrastoHra digna de todos os aplausos dos Maiores estímulos, resultado de lutas e esforços tremendos, atravessandó uma grande crise. Vemos a Orquestra Universitária, do maestro Rafael Batista,lutando com imensas dificuldades. Por que não se estimula, por que não se apoia essas obras de mõe eficaz? Não do mais positivo "No terreno da se compreende; criação artística alcançamos um nível realmente elevado, digno dos mais adiantados países do mundo- Ai está esse incrível VttIa Lobos produzindo sempre e sempre bem. Vttla Lobos é como a girafa da anetoda : não extete. Ê um autor dos maiores do mundo e sob certos aspectos — pvtófor. . Temos o gênio indiscutível de Francisco Mignone, autor de mia obra sólida e universalmente reconhecida e consagra' da. Ambos são autores personaíy»1^" íissimps. < mimos um Lqrenzo Fenandez, è!-^ e HImbafara", notável poema sinfònico rico, da mais rica seiva do '¦'. v SOlO brasileiro e de um sabor iena quase imsuperável. È o ^m$)^uear Pirama" da música na-
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Fèmc* Camargo Ouarnieri — -Wiit ¦ -IfiBfIt^bravador, um bandeiran¦Í ÃillBpfHI música. \:\ Mas para que citar mais au* tores ? São muitos e valiosos. •' Parece incrível, que sendo tão ricos de bons criadores tenhamos nossa maior orquestra em permanente crise financeira. Ê preciso auxiliar de todos os modos e formas a *Orqyèsira Sinfônica Brasileira", porque a interpretação das obras dós yiossos compositores precisa estar à altura de seu conteúdo e valor' * Não se esqueçam da música, senhores! ;V HBBSpi&vr"-<¦;¦¦¦.
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Anjo das Ruas" estrelado pela famosa dupla Charles Farrel-Janet Gaynor, foi, talvez, a história mais sentimental Jamais filmada em todos os tempos. Para ajudar a mexer com a nossa sensibilidade emotiva, esse filme era exibido ao som da pugentíssima valsa "Angela mia", uma gra-« vação difundida por todo mundo com um sucesso Jamais igualado. :u^y',yy -.;
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"Sede de Escândalo", com certeza, o melhor de todos os excelentes filmes de Edward O. Robinson, foi exibido há dez anos, mas suas cenas inolvidáveis, como todas as coisas inovidáveis que se prezam, ainda não saíram da memôria dos fans. Um filme formidável, bem digno de uma "reprise". >
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"Depois do Casamento", um filme da Fox, também com um decênio de idçde, serviu para a apresentação de uma dupla amorosa que fez sucesso invulgar: Sally Eilers e JamesDún. A película tinha o mais romântico entrecho que Já nos foi dado apreciar no cinema.
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"Honrarâs tua mãe" uma grandiosa produção que nos tempos do cinema mudo fez as glórias da inesquecível Mary Carr, foi refilmada pela Fox, em versão sonora, dessa feita com a dupla acima citada, isto é, Sally Eilers e James Dun.
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"Duas aimas se encontram" da "United Artists" com Edward G. Robinson e Míriam Hòpkins, foi uma produção focalizando mais um desses incríveis romances no primitivp São iPranclscOj com terríveis bandidos em desenfreadas jogatinas e bebedeiras, com uma artista de cabaret do meio corrupto em que toda bondade e pureza apesar "mocinho", paladino da orvive e com um imprescindível dem e,da Justiça.'.. Em suma, fatos históricos de coisas que nunca aconteceram... ¦
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É para terminar, uma recordação de cinema, sem ser deiita: Foi há cinqüenta e um anos, justamente no dia 12 de junho de 1896, que se inaugurou o primevo cinema no vitorioBrasil. Mas, nesse tempo não se chamava cinema. A"omôgrasa ex-cehà muda tinha o paontológico nome de fO",
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NASCIMENTO E VIDA DE UMA ESTRELA. — LINDA BATISTA FORMOU COM BATISTA JÚNIOR EDIRCINHA UM TRIUNVIRATO ARTÍSTICO
(Reportagem de Nilton Arruda)
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Dizer que Linda Batista tem I w£&$$m mesmo é o pouca popularidade B^^BI que esquecer a sua eleição como rainha absoluta do rádio ou o < I sucesso d*M suao excursões à Ar*$F&5m gentina e em-todos os recantos II' do Brasil. Linda começou como tantas outras: Exibindo suas II ^111 ¦ familiares qualidades nos salões de S&o Cristóvão, ou num e ouw^lÉm Flumlcinema do tro festival Bsi^^^R nense, onde, volta e meia, BatisMJ MJl ^^'. fiájÊÊsÊÊ ta Júnior, seu velho pad e o mais I HÍ3 B^S^BI completo ventrüoquo do Brasil se I^SH PÜS apresentava com os bonecos para I Ml 'MJ ll«r"5H SBH M*^r5''-^*''i!<BHI um ato de variedades. MMeU^S ¦r^m^SmI MfiH wt#nB I Foi naquela ocasião que Linda MJ^-í-.-^^S^S começou o seu primeiro romance de amor e, af, Já conhecida coMJ MS^^ ^^tj%JB mo cantor» popular, sua fuga para casar-se com aquele que I W&S$mÊw elegera foi amplamente comenMJ MPM WÊÈÈ mi¥3m ms$*:®tèÈEm tada pela imprensa diária. Tempos depoto, convencida de que as |>~í:ií/^| atribuições domésticas s&o inI WÊm m^^ÊÈÈ compatíveis com :| carreira arM^':;s»H tística, Linda Batista dedicava^TTtlVfH HgHHH H^'^ se exclusivamente ao rádio e na I B^ÜBvilM B9 ¦& Rádio Marynk Veiga consegue o se onde de seu apogeu artístico '»38M transfere para a Rádio Nacio'MJ B:H)«i B^> aa MJ^MI^I B^e^s^MH nafl. ^iílg B9 k | Data do seu ingresso na Nacional, o movimento para conoaH lt.JBtffíàf<WGIBl B-^JiiR^jMBj •» e Rádio do Rainha MMMMMMMM^^MM^r^v Kst*«B ¦*"•''"'^í&KssIwf-''''''' grá-la como de | HÉIÜ i^^f» depois o titulo ela obtém MJ Bn ^^ .;: 18 grande luta com diversas eandi^ datas mas a sua eleição se torna vitoriosa por uma "grande Uma volta de automóvel, antes do banho de mar, fas parte doPW?#J? margem de votos. Tempos depois programa diário de Linda Batista. Linda deixava a Nacional para ingressar na Tupi. Motiva esse seu gesto üm^ divergência cont ra o Coronel Costa Neto, supe- teaubriand, por ocasião de o dr. Gilberto de Andrade, dire- rintendente da Empresa, e cria- festa dos Diários tor daquela época da PRE-8. se um estado de choque entre a recepcionavam o Ainurante uagw i Falecera o pai de Linda, o ven- artista e o diretor. Compreen- Coutinho e ei-la trfloquo Batista Júnior e ela re- dendo que a situação era cada .-prefí^.^;>¦: . . Naquela, ocasião dirigia a Tupi corre pelo telefone ao dr. Gil- ves mais crítica de seu lado, berto de Andrade que se nega a Linda resolve atender a um con- o antigo diretor comercial da mm cmissojra, Ovídio Grottera. Pou- ^MMM atendê-la, Linda ^pela então pa- vite que lhe fea o dr. Assis ChaMMJ ¦MJ
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porém 4èmor» Grotteda. Tapa e, para foi convidado o dr. Andrade. A estréia Batista estava» bruxoalgunsdiassob a a Rainha do Radio o prefixo da «mise, como a ave que antigo, ramos eh* '" M^$ss0^na Rádio Mayrink Veivelho Edmar o pagé da taba lú-iie em mar» »«$ .„ mas a soa ¦-ãm?p¦^^¦ ma$m artística é col< Assbn tem ela eeoi maiores trinnfos e foi assim . movimentar a: im^^vy&sstèà }IaHzada de Buenos após, aqui no Rio» íift^l^,w: para'-Pe-, >|pres de uma fabricantes de
Muito viva e inteligente, Linda Batista tem três grandes prazeres na vida: Automobilismo, natação e leitura. Sen apartamento tem um grande numero de obras célebres da literatara e, sempre que pode, troca de automóvel como também de "malllot". A entrada do verão fomos surpreendê-la em S & o
Conrado onde batemos as fotografias que se vêem nessa página... Logo depois Linda comparecia ao estúdio da Mayrink para ensaiar seu programa noturno e ainda estávamco com as provas de suas fotografias quando ouvimos sua voz no estúdio de ensaios afirmando num contraste zoológico: "Caranguéijo só é peixe na vasante da maré"...
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nfto estas inscrito í-te quanto antes na LÇAO BRASILEIRA E» preciso descansar bastante. Logo mais haverá ensaios, . e gravações. IR a rainha ido Rádio descansa. programas
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DominOLAVO DE BABBO Há dias, na "Tamôio", o Anselmo "sala" de trapela minha gos embarafustou "abafadíssimo"... aí ".'W*~':,y:. '¦ Agarrandobalho. Estava ^iyy&fjhr dizendo: "Seu me por um braço, foi logo me"Revista do Rá- sivel sem ator, nem ator possível iCHI A»9j^^»: Olavo, a secção de teatro de dlo" pertence a você. Assim, não se deve tolerar que o atfpr _ Mas lha o repertório com o mesmo critério com hdukI Não tem "mas" riem meio "mas". \V escolheria seus sapatos e suas gravatas. um assunto resolvido. Não me diga que não. OpQÊm&ÊÊm Escreva sobre teatro tudo o que você quiser. 9.° — Tão a miude fracassam as . A secção é sua e está acabo. pelos mais ponderados diretores Nao pude escapar. E por isso aqui estou. escolhidas que seria interessante representar M -T: '/ Sei que muitos, muitos mesmos, não fe* tísttcos, o Anselmo pela escolha. Vai haver preferência as recusadas. licitarão"éstrilo", eu sei... muito o teatro só na nolt Mas paciência. 10° — Encher 'HiWl*i^pai*-o^td^ "ava^t-priiniéré", O que eu não podia era deixar de atender ~ indulgência de bons, dos um e ter companheiro ao pedido do Anselmo, pelos pouco só para não "enfezar" um grupinho de "ami- metidos durante a temporada. m gos ursos" do teatro nacional... convite, pronto. Aceitei 11.° — De quando em quando convéni "Quem oestá á chuva, molha-se", diz o ve- as primeiras figuras façam papéis secuni lho provérbio. obterão o ' verdade, de artistas rios. Se são Vamos agüentar o aguaceiro. mesmo sucesso. Em caso contrário, yn/tíOmm rão como é ridículo oferecer uma chicara de Apontamentos de um Empresário que chá em tom enfático. \ .«¦ morreu pobre t tkm São de Enzo Aloisi 12.° — Há gerações de grandes atrizes, e apareceram em um "El antigo número de "peroguelladas", Nacional" de Montevi- atores eminentes. Simultaneamente brttfc déu, as seguintes que bem se na cena de um país; seis, oito* dez figuras aplicam ao nosso meio e à nossa época: relevo. E' o momento em que serpsmgT sem medo de errar, o vaticínio das sete v — Os empresários, no afã de conqu1 Não se pode negociar com a arte, magras. 1.° "eminências" não se preocupam de Ir, ' empregando os processos de um negociante as de quaisquer artigos. A emoção escapa a toda parando o caminho para aqueles que terão medida, a todo cálculo. Não é assim possível os substituir. vender emoção, roubando no peso, contando com a boa fé do freguês. São esses os 12 pensamentos coi Enzo Aloisi e que, como o dissemos 2.9 — Quando tivermos ganho muito di- de aplicam perfeitamente ao nosso meio t nheiro em uma empresa teatral não esqueça- se mos quanto gastámos para consegui-lo e ainda trai. o que devemos gastar para conservá-lo. 3.° — Quando a primeira atriz começa a * ' * recusar os papéis de mãe, é porque chegou o •; ètia&f momento de lhe serem distribuídos os papéis Ismênia dos Santos de característica. 4 o _ uma grande atriz não é sempre Nasceu na Cidade de Nazaré, no uma mulher inteligente/raramente é uma diretora eficiente, e nunca uma boa empresa- da Bahia, em 1840. Casandò-se em lí o ator Augusto dos Santos, embarcar ria. bos para o- Rio, estreando no mesmo mÊÊÉmt — 5.° O luxo não basta para substituir o março, rio Teatro Ginásio, sob a t" bom gosto... Essa verdade, porém, nunca se- Furtado Coelho. Ainda com Furtado, rá compreendida por uma atriz posta diante ela em"Morgadinha 1870 o Teatro fio Luiz, repr Vai Flor". Fez-se de"Companhia do a de um espelho. I Dia£§ dama da primeira 6.° — Não finjas ganhar mais dinheiro Guilherme da Silveira". Daí em diante, nia dos Santos começou a brilhar nos i do que realmente ganhas. res conjuntos. Entre as peças em que "Divorciem* — citar: Enchendo distinguiu, de se o teatro com entradas 7.° podemos "Princesa Bagdá «BB de "Madal Teresa", "Redenção", nos", "Soror"Ferreol", favor, não enganaràs aos que pagam a res- "íntimo", I w valor do lhes oferedo espetáculo que peito "Naná", "Dajils ces e aumentaras o numero de invejosos e dos na", "Anjo da Meia Noite","Duas "* órfSs", pedintes, sem aumentar, ao mesmo tempo, os «A Dama das CaméUas^, tátua de Carne", "Justiça", além de outr recursos para aplacá-los. muitas. — Veio a falecer, em Niterói, a 15 de J O empresado é o único que não 8.° deve ignorar esta evidência : Não há peça pos- nho de 1918. i-'.:.;,,:
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A austeridade e a solidez das tradições morais da In-» Slaterra sâo, às vezes, difíceis de compreender. Uma comist&o de censores, dando um parecer'sobre uana película dizia: "Elimine-se a cena em que o homem bate na moça", £ mais adiante acrescentava: J^sta eliminação se aplica somente aos domingos"
% Ainda de I' I. desta capital
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Lionel Barrymorè, um nome famoso em todo o mundo artístico disse certa vez. que á maior pena que sentia era Í de não poder assistir a seu trabalho quando estivesse. &e próprio representando no palco.
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" Vozes Novas vencedora do concurso O CASSINO DA í ÂCertame que teve a duração de cional, reuniu* na finalissima — seis meses e provocou os mais em 28 de dezembro último —ÇHAGRINHA entusiásticos e justos comenta- seis candidato. Manda a veraliás desdade acentuar, o
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de ouvintes,
rios de milhares "Vozes Novas", em a Rádio. NacoriBarbosa Abelardo tinua apresentando ao microfone da Rádio Tamoio o seu popular "Cassino da ¦ S^^^P^^K^^^ Chacrinha", uma audição Bêwm- .' m-¦•'-¦-' "'* v ' IP ile músicas alegres, que • /,' 'i^^HS^HM^f- ¦¦-.':.'•':¦'¦ -% -"'• -' 'ilL ' conquistou a preferência isVKr '^iá ¦Mm E^K' foliões de todo o BraAgora, que se aproxi¦'.¦'.',:''•"''';:|^^^^P^^^^. ^^^ :" a o triduo de Momo, Abelarrln ** chacrinha" Barbo¦ - - "¦"'¦ HMí^--'^ > ¦t: ¦:fJ?liSSi }ã começou os prepara¦¦Mb mm Ira B.. WBÊ I "Cas^Sl ¦'":- ' no para wé, WM WMíiéíZi multa falte aleo", não e multa música duWÊÈ o reinado da folia.
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que taça o valor da vencedora, que todos eles apresentaram qualidades dignas de. admiração. Dentre os referidos concorreutes havia um com o pseudônimo de Marina Meireles. Efetuadas ás provas da mencionada finalissima, obteve Marina Menas (que é o verdadeiro nome de Marina Meireles) o primeiro lugar, classificação, com efeito, perfeitamente á altura do elevado critério dos juizes e dos métitos da classificada. Em conseqüência, Marina viuse muito cumprimentada por con"fans", insiderável número de clusive as felicitações da nossa Revista. Pelos seus dotes artísticos, Marina Menas certamente brilhará em nosso rádio, aguardando, no momento, oportunidade para demonstrar ao püblico-ouvinte os primores da sua voz. .v :«
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LÁTIN DE MUI O "Quartier Latin" onde temos encontro marcado esta noite com Sophie Tucker, é um "night-club" situado no distrito de Miami Beach, hoje festivamente decorado para receber a veterana cantora popular. Os freqüentadores, gente rica que fugiu do inverno tormentoso de Nova-York para descascar a pele aqui na praia, têm disposiçâo de verdade para se divertir e o fazem em grande gala, numa superSophie surge "soirée" espetacular que ainda mais gorda a faz. Ela, porém, timbra em manter-se numa exuberante aparência e diz que não pôde nunca submeter-se a qualquer regime: E regime para que? Assim mesmo é que eles me querem. No dia em que me fizesse esbelta, não me reconheceriam. Na realidade, nutrimos Jorte desejo de ir ao segredo do êxito dessa veterana. Ela mesma satisfaz a curiosidale do repórter: "My boy", há mais de quarenta anos ainda trabalho para este público e sinto que "vauVenho dos tempos do não o cansei. "café-concerto", do "couplet" deville", do muito antes do cinema e bem malicioso, de"partenaire" de muitos codo rádio. Fui a mediantes de variedades hoje aposentados ou mortos, como W. C. Fields, mas procuro assimilar a evolução do'público dando-lhe o que êle vai preferindo. Antes, eu cantavaa com apuro, mas no dia em que descobri iminência do ridículo tirei partido dele. Procuro suprir a deficiência da minha garganta declamando e poupando-me para os números que realmente exigem esse esfôrço. E assim vou resistindo... Sophie, Tucker fala com desembaraço, "girl" movimenta-se com agilidade de uma de vinte anos e fuma barbaramente: Em verdade, Sophie Tucker tira partido da idade cànvertendo-se em uma es-
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Por CELESTINO SILVEIRA Sorri um sorriso iriste, abre os braços curtos, apoiítao corpo adiposo: Quem\ vai agora apaixonar-se por esta mulher gorda e velha? Quem? E o público, em gargalhadas, bate pdh mas. Faz barulho. Manda-lhe beijos.
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A arte de fazer graça (Continuação da pás;. 5) ,.'
"mãe carinhosa" da gente que a pécie de aplaude em delírio. Seu repertório tem de tudo, desde a canção patriótica, evocando os memoráveis sucessos da primeira grande guerra, até o versinho picante. Nessa noite contou a história da esposa envelhecida que precisa conservar o marido mais moço e deu excelentes conselhos a quem estivesse presente, em idêntica situação. a ver Os moços e os velhos aprenderam "instituição em Sophie Tucker uma legitima nacional". Quando ela é anunciada, a casa vem abaixo. E sob esses aplausos quentes, em delírio, aparece a matrona simpática. Pendura no pescoço gordo um grande cartaz oferecendo-se para curar os males do coração dos rapazes abandonados pelas aarotas, aceita os remoques do pianista que e à faz irreverentes alusões á sua gordura com sua velhice, para, àe súbito, confessar melancolia: ^ ; 4, — Afinal eu devia ser uma velha fetos. Tenho dinheiro, amigos, automóveis, criados, tenho até açúcar... De que adianta? Quando me fecho no meu quarto, vejo que não tenho nada — porque me falta o amor! _i_»jj
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Ê assim Sophie Tucker^a mulher que não trepida em expor-se ao ridículo par<íf continuar ganhando a vida. Trabalha por temperamento, sem muita necessidade. Ela confessa também, não gostar do r ád íp nem do cinema, porqueoa obrigam a~:: Jazerão:: ttrarí que não quer. Agora, seu desejo sériaHBfaitt*i, umas férias e correr mundo, visitar o Não o faz jpr dois motòposi >t Porque meus contratos me prendem por algum \tempo, sem uma semana dé repouso ,e também porque.*. W Os olhos embolsados de Sophie Tucker iluminam-se i enquanto seus lábios ficam escancarados numa gargalhada gostosa:.; ... porque, "mg san", quem é que no Brasil ia pagar entrada para ver "isto", com tantas meninas bonitas aqui na América para mandar l Despedimo-nos de Sophie Tucleeroopr vencidos de que não irá mesmo ao Brasil. Enquanto ela resistir, os moços por um senti-: não mento filial e os velhos por saudosismo, "oíd woMatí? a sua deixam que se ausente "red-tot-maman, denominar querida, a sua Uvre-ii traduzir ção que os senhores podem mente por mamãezinha quente e rubras.;•.%;
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•O capricho do público venceu o ator (pie, de fato, pisando iimten podia reagir contfd a inovação rtg^uJá.J Foi desta arte que se criou o ator d^ sença de espirito, o homem que faz rí£:«r a cujo fáfflsoftüégio a platéia confia o gentamento de seu tédio. -rifo^fflL. Desta data em diante, zer com sinceridade que tivemos atou micos, pela mesma razão por que não contramos, na literatura teatrat, ÍÊíi^m^ nós ateste a existência de um teatro, oM{È0l recimento desta geração g^0dej^^0século, revive e pcilçe Jimm defintttoar te o teatro nacional. I Um arquivo de pantomimas, escritas em o q&e, hél gumas até por anàtfaÒetosrepertório dos nossos o poucos anos, constituía * artistas. ** Felizmente^ os contemporâneos chegam a tempo de ter ocasião de rwre#éptar, reprèv sentar de fato, pois, embora MoMhte ainda a moléstia de jazer graça, já se nota um bem* acentuada reação contra Hafr.f ^nfo tarti^r muito que ha de volver o ator a sua missão verdadeira. v*«"
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donas principalmente quando a doriá ifemi» . das pernas, além <ie boas pernas,salfe MSsm T também ser boa... BR s'*ai m dizer é, Miranda Carmem podemos sem temor de contestação^^ térprete da música popular. Teiri uma carinha interessante, um jeito todo especial de cantar e de mexer com a& mãos e, mais do que isso, soube tão liem aproveitar as pernas, que até hoje as exibe em todos os filmes. Com as suas pernas, a sua cafiiiha e o seu jéitinho especial de mexer com as mãos, Carmem a '. : Miranda coiiseguiu, não só ficar em Hol" ámmfm BB^ral^PP> à^^í lywood más, também, levar para lá a irmã Aurora que tem o grandeperecimento de ser sua irmã, e o resto dos "Eu era mi parentes... nita... No: Graças ás pernasde Carmem, itoòra janto já figurou num filme de Walt I^sney o ^?
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primeiro em qué reuniu artistas e dese-t nhos animados, aqui exibido como ti^tulo "Você já fòi à Bahia?" e d seu salário, se não chega a figurar como rival do recebido por Carmem, jà dá no entanto para pagar um bòm Imposto de renda a Tio Sam..',
aí nes« S2Íiáiéço ¦•: a icho Max SP?"
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sando coisas do Brasil, da sua gente e dos seus costumes. Quando Carmem Miranda regressou ao Brasil ..pela primeira vez, depois de uma temporada de completo êxito, nos Estados Unidos, foi recebida com as honras de uma grande passeata pela Avenida Rio Branco. Já era, Carmem, um idolo dos cariocas. Hoje ela o é de todos os brasileiros. A esse propósito, vaie lembrar que muita gente — gente despeitada que há em qualquer parte — quer salientar o fato de Carmem ter nascido em Portugal, para com isso arrefecer o entusiasmo dos brasileiros por ela. Perda de tempo. Por mais de uma vez Carmem Miranda já afiançou que è portugueza de nascimento mas brasileira àe coração. Veio para o Brasil '¦¦¦'¦
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'Quem tem um fósforo para o meu charuto ?" Pergunta o Groucho Max. Carmem chega a tempo de advertir: "Sai daí senão você se queima...»p
sua propriedade, num dos arredores de Hollywood. Adora tanto o conforto que até piscina mandou instalar na sua residencia. Os que já visitaram sua casa consideram-na um verdadeiro paraíso, Tem nas paredes inumeros quadros de paisagens brasileiras* para. 'mais de licem modelos dè pequenas bonecas fantasiadas^ de pj Iejɧ^ ¦'"¦ baianas e inúmeros objetos característicos do Bra**.f sil. Carmem adora as I|f res berrantes. Seu qm de dormir, é todo rosa vi VV>-, NI NW NFz^liEffBOP"——^ —¦ ' com enfeites de azul claro. Càj^ xném, residindo nos Estados Unidos, sua progeni. lili' tora e sua irmã Aurora, além de uma menina de 5 - anos, sobrinha díe CárII mem. Carmem casou-se inédita no Depois da filmagem de Copacabana, ainda com um famoso produtor, Brasil, Carmem Miranda recebe os cumprimentos de todos íá sabem. Ms Glória Jean. MM
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com um ano de idade e aqui cresceu e se educou, Tem vários irmãos — irmas e irmãos — todos brasileiros, Atualmente Carmem Miranda está residindo em um lindo palacete,<te
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Para começo de conversa, declaro que gosto do rádio. Principalmente nestes dias de quarenta graus à sombra, quando ao sabor de uma geladissima cpea-cola, vou tomando conhecimento das proezas da turma da rua Bariri. Não fosse êle ou melhor o vereador Ari Barroso, teria de enfrentar um calhambeque, sofrer toda sorte de empurrões, arriscar-me d levar uma garrafada e ouvir, no mês, mus} tantos desagradáveis, tão em voga nos campos de futebol. Por cima, poderia sair de cabeça incitada ou quebrada, caso as arquibancadas agüentassem o meu peso e o dos demais torcedores. Caso contrário, estaria tomando penieiftna, ou sendo cosido por algum cirurgião experimentado. Marconi foi mesmo um gênio. Só êle poderia propor* cionar essa vantajosa comodidade. Nada melhor do que assistirmos a uma partida, comodamente sentado numa boa poltrona e metido num simplissimo pijama. Bb sururú e das pedradas sôtornar conhecimento pela descrição um tanto acalorada do homem da gaitinha que, dê microfone de Mário Viana. E, em punho, vai contando as peripécias uvoz da lei" entra em cena, no final da peleja, quando a mandando para o tintureiro àqueles que mimpséam jogadores e juizes, ouvir-se a voz de Carlos Frias anunciando uma agradável atração. O rádio é bom. Mesmo com o que não presta, êle não deixa de ser bom. Ensina a criticar; abaixa a ripa nos empanovados e a ganhar uma fieira de inimigos que,'nas rodinhás dé café, dizem cada uma da gente. A desmantelar a pretenção besta de alguns ídolos, cujos olhares lànguidos nos lembra a escala zoológica... A conhecer a falsa modestia de certos usenhores" acostumados ao jogo do você compreende que o meu talento não foi ainda aproveitado... Muitas outras coisinhas pitorescas o rádio proporciona, acarj retando simpatia e louvor. no responsabilidade Mas, falando sério, êle tem grandes preparo da massa. Cabe-lhe divulgar problemas importantes, chamar à razãoW ilustra /iiftos de Addoe Eva e difundir eonhecimentos necessários. Sim, porque nem sô de futebol vive o homem. O balipodo, segundo certo filologo, é para as horas vagas. Os domingos, por exemplo, depois do ajantarodo. Fora disso, há muito assunto reclamando nossa atençào e que tem no rádio seu poderoso veiculo de propaganda. Aliás, quando o professor Roquete Pinto o lançou no Brasil, foi para que o rádio servisse a causa da cultura. E êle tem servido. Inclusive á cultura da batata, da cebola e feijão. Não é piada, meus amigos. Pura realidade. Ouçam os programas do Ministério da Agricultura e depois me digam se estou gracejando. Está bem ? ARMANDO MIGUEIS.
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ROBERTO GALENO EM NOVA YORK Roberto Galeno é uma expressão moça do rádio, mas não cantou apenas no sem-fio carioca esse barí, tono que integrou o corpo de cantores do Municipal em várias temporadas. Possuindo um metal de voz sem favor algum dos mais valiosos, Roberto Galeno conseguiu em pouco tempo no Érasil uin nome dos mais elogiáveis. Agora, o conhecido cantor brasileiro está em Nova York. No turbilhão da c i d a d e, entre os grande "klaxons" dos automóveis de marcas estranhas $ os tiros da bolsa, Roberto Galeno foi rever a estátua da Liberdade e conhecer de se perto tudo aquilo qüé de diz de bom da t erra Ròosevelt, depois da guerra. Cpmo turista deveria demorar-sé pouco tempo, entretanto, segundo notícia'qué recebemos há poucos dias, Roberto Galeno vem de se mostrar ihteressado em permanecer algum tempo na América do Norte aprimorando seus estudos de bel canto•• e talvez realizando r e c i tais. Que os seus projetos se tornem realidade, é o que lhe augura •REVISTA DO RADIO. 23
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COISAS DO CARICATURISTA DO SAMBA — A SUA MAIOR EMOÇÃO — OUTRAS NOTAS '."..'
Jorge Veiga é um dos mais populares artista do nosso rádio. E' dificil que do Acre até o Rio Grande do Sul não conheçam a voz desse artista, que de um momento para outro, depois de tantos anos de rádio, apareceu como uma verdadeira bomba atômica. Para os leitores da REVISTA DO RADIO procuramos Jorge Veiga, para que nos contasse aigo de interessante em sua carreira profissional. Gentilmente nos atendeu e sentados à mesa de um bar, iniciámos nossa entrevista. Como você fala do começo de sua carreira no rádio? — indagamos inicialmente. Ingressei no rádio no dia 16 de maio de 1935, na antiga Rádio Educadora do Brasil, hoje Tamoio, cantando sambas. Nunca cheguei a chamar atenção dos ouvintes. Costumava tocar o meu chapéu de palha e tudo que fizesse para agradar nãoxpassava de ridículo e desinteressante. Não me envergonho em afirmar que trabalhei muitas vezes ganhando a insignificante quantia de cinco cruzeiros.
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Como conseguiu vencer? Os anos foram passando e tudo fazia para conseguir melhorar de vida. Sem mesmo esperar, a oportunidade tão cublcada aparecia. E de um dia para outro o meu nome passou a ser espalhado por todas as partes. Consegui a minha primeira gravação, que foi o samba "Iracema".
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Jorge Veiga com sua maneira própria de falar ^recordando sua vida passada^ acrescenta mais.
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Jorge Veiga pintava paredes. Hoje é cantor de Rádio é tem viu belo automóvel. Se a sorte o ajudar comprará um avião...
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As fábricas est&o lançando as produções para o Carnaval de 48. Pelo que tenho observado, êsfce Carnaval será realmente alguma coisa de notável, e nós, cantores e compositores, tudo fazemos para apresentar .musicai de agrado. Tenho para este Carnaval algumas composições interessantes, salientando uma do Dorival Caymi, que ainda n&o foi lançada. Pedimos a Jorge Veiga nos narrasse algum episódio interessante em sua carreira de artista. Foi, certa vez, no Estado do Pará, quando levei uma vala ... Senti a maior emoç&o de minha carreira. > (Cotninua na pág. 35)
meus anos, foi de tristeza para mim. N&o desanimei e esperei uma oportunidade. Como Jorge Veiga nos conta, esta oportunidade esperada chegou um dia. Estando ultimados cs preparativos para uma gravação que DirdnhaBatista ia fazer para a Continental, apareceu por lá. Tinha desejos de também gravar, mas n&o queria pedir. Achou quem o fizesse por êle. — E um dos componentes do regional do Benedito Lacerda foi falar com o conhecido Braguinha. Cantei várias músicas para ele e foi assim que surgiram os meus discos que se encarregaram de fazer um pouco de propaganda. E ainda hoje, já passados três anos, pertenço à fábrica de discos Continental. Você, leitor, talvez n&o soubesse das passadas ocupações do Õaricaturista.do Samba, e foi por liso que pedimos a Jorge Veiga, para que nos ccntasse alguma coisa a respeito. Antes de ingressar no rádio, eu fui pintor de paredes. N&o vou dizer que n&o era bom o meu emprego e por isso preferi o rádio. Lutei , muito, xnas venci. Estávamos entabolando uma conversaç&o de amigos e assim conseguimos muita coisa. Jorge Veiga apontando para um carro que estava parado na frente do bar, perguntou ao repórter. Sabe quem me deu aquele carro? Como estranhássemos a pergunta, êle riu e acrescentou: Foi o povo. Sim, o povo, que pagou para me assistir cantar. Você bem pode calcular o quanto sou grato a meus fans! Mais claramente nos explicou melhor. Foram as suas atuações em festivais que forneceram o dinheiro necessário para comprar um Mercury 47, branco e de duas portas. E' verdade que pretende abandonar a Tupi? — perguntamos. N&o. N&o pretendo abandonar a emissora - em que me fiz. Todos lá s&o meus amigos e gosto muito daquela emissora. Estou ganhando pouco mas tenho certeza de que, findo o meu contrato, que será agora, os dirigentes me darão o necessário para o meu sustento, porque o que eu ganho h&o chega» Falou-nos elogiosamente sobre todos os seus amigos. Eu n&o possuo inimigo algum. Sei que muita gente fala mal de mim ePdiz mesmo que sou pedante. Isto n&o é verdade e quem faz semelhante afirmativa, posso garantir que não me conhece2 "^w-, Mais adiante, em um tom bastante sério, o caricaturista do samba afirma que aprecia todas as mulheres e depois explica a razão de sua afirmativa. Sim, aprecio todas as mulheres. Entáo n&o sou filho de uma muiher, n&o possuo uma filhiilha, também .mulher ? Conta-nos que adora sua filha, u'a mocinha a quem dedica todo seu carinho.;., -iV -' Jorge Veiga, além de artista de rádio, também emprestou sua colaboraç&o ao teatro e cineNo cinema trabalhou no filme da ma nacional. "Segura esta muiher" e no teatrá na Atlantida de Walter Pinto, tendo atuado com Companhia "Você agrado em já foi à Bahia?" O que nos fala sobre o Carnaval que se aproxima? REVISTA
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Após a exibição de um filme em que tomam parte as empregadas d a Lei teria Sunf lower, o presidente Austin Austin reúne todo. o í.,"' pessoal para passar em revista os progressos de cada um. Um dos leiteiros, o impagável Burleigh Sullivan mostra-se de tal maneira turbulento . durante a assembléia, que é expulso do recinto após ouvir ásperas palavras de Mr. Austin pelo seu insucesso nas vendas. No dia seguinte, fazendo a yiagem para entregar o leite, Burleigh tem a desagrátíavel surpresa de verificar que Agnes, sua égua, vai ser mãe, e precisa portanto de urgentes socorros. Aflito Burleigh vai em busca de um telefone, para chamar um veterinário. Ò único lugar que encontra é a casa da linda Polly Pringle, cantora desempregada, por ¦P quem logo se apaixona. Depois, Burleigh vai ao encontro de sua irmã, Susie, que dança no "Castaway Club^. Susie está sendo importunada por dois homens embriagados: o campeão de box, Speed McParlane, e seu treinador Spider Schultz.
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-ELENCO o Burleigh Sullivan ......;.. DANNY KAYE Polly Pringle ....... v..... WJíQJJtáá JÍAFO VERA-ELLEN Gabby Sloan Ann Westley WALTER ABEL Mrs. Winthrop LeMoyne... EVE ARDEN r FAY BAINTER Susie Sullivan STEVE STANDER Speed McaFrlane Austin Austin CLARENCE KOLB e as GOLDWYN GÍRLS
Produção de Samuel Goldwyn Direção de Norman Z. Mc Leod.
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'wi^^:Ítttá entre l^ra^Be Burleigh e os conquistadorêsj íAf. por puro acidente, Burleigh sai vencedor, derrubando o campeão. Isto faz com que o rapaz se torne sái íiÉ herói; cujo retrato "íenônos jornais como ürn ¦$/¦.
Speed McFarlane... Quem rifto está nada satisfeito com isto ê Oahby Sloane, o^mà^ nà£er" de Speed; êléréprocurado ^por Burleigh que vem se desculpar; e explicaindo como s$ dera o fato, êle novamente põe Speed nocaute, justamente na ocasião em que os repórteres In* i^dem ^ sí^^ afim dé
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Westlèy, a "pequena" de Gabby, auxiliada por Spider. Após se inteirar de tudo que deve fazer para ^ganhar" todos os "rxmhds", Burleigh volta para a cidade. De tal maneira o rapaz fica cõri-
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sian^ luta rèàl entre Burleigh e Speed. Oòmo, porém, Burleigh des^ conhece totalmente as regras do jo^, ó ^ muito treinamento; êle vai onde aprenpára o campo, lètrucs" com Ánn de niuitos REVISTA
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Um dos acontecimentos teatrais de maior repereus são no fim de 1947 "Mafoi a apresentação de ria da Fé", uma tragi-comédia de Anselmo Domingos, montada pela Companhia de Alda Garrido. O público acostumado a aplaudir a simpática coexclusivamente mediante "para rif, surem peças preertideu-se com a mudança repentina do genero. Os que a foram ver, porém, não se decepcionaram. Muito ao contrário, aplaudiram entusiástica -
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e vitoriotos Jlícto, o põem "Mário?, só galã, em papeí de / pr í e s nuances; Valquíria Rosas em "Namente Alda Garrido e os seus companheiros. a criação do Retamente, "Maria da V&* l papel um ponto culminante na carreira úrtisticq, de Alda. Os críticos foram unânimes em elogiá-la e a pZoteia todas as noites aplaudia de pé a querida atriz,
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final da peça, momento de alta dramaticidade, onde Anselmo Domingos consedeixar todo o público guiu4isuspense^ em e ó^te Air da Garrido fazia chorar os espectadores / Outros artistas de grartr
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Maria da Fé, rica por alguns dias, distribuo dinheiro aos pobres. í
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dè desempenho em "Maria da, Fé", foram: Vicente Marchelli, criando o "Visconde" um mendigo; CarCarmen Gonzalez, dia";"Rosãlia"; Luiz Picciem "Napoleão", Siielí, ni, em "Mariazinha", R ios, em Francisco Dantas em "Roberto" e Marieta Fiéld numa louca, e Geraldo Gamboa num frade* Apenas um fator prefur dicou sensivelmertté a linda peça que Âlda Garrido montou com íanto capricho: foi a falta de uma publicidade maior, uma divulgaçãp mais positiva, O público não foi maior apenas por isso. De qualquer forma, no "Maria da Fé" fientanto, cou como um dos principais espetáculos do ano. E será sem dúvida forte concorrente aos prêmios da Associação Brasileira de Críticos Teatrais.
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Alda Garrido e Walquiria Rosas cena do primeiro ato.
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O Brasil pode orgulharse de ser o maior produtor de morenas de todo o universo. Tenho certeza de que uma alucinante morena brasileira seria capaz de deixar boquiabertos os habitantes da Lua, caso existam. Devem ser alheios às coisas belas, mas diante de uma beleza invulgár, mudariam completamente o seu temperamento. E creia leitor, que não é para menos. Eu conheci por acaso uma dessas, muitas morenas, fruto bem brasileiro, e bem saboroso. Certa vez estava sentado em minha cadeira, muito calmamente, quando diante dos murmúrios caracteristicos aos inicios de espeiáculos teatrais, * cortina abriu-se. A orquestra tocou os primeiros acordes. Entraram os primeiros artistos, começou o espetáculo. Até ai nada de mais; eis, porém, que de repente todos que se aglomeravam naquela casa de espetáculo irromperam em um assobio prolongado. E não era para menos... Aparecia uma graciosa morena, com todos os gestos cobertos de malicia, um sorriso nos lábigs. E ai, realmente, ela ficou sabendo que era de fato muito boa artista. Eu já a conhecia muito antes de vê-la naquele teatro e confesso sinceramente que nunca a julgara uma ariista tão boa assim. O BRASIL EXPORTA O QVE HA DE MELHOR As manifestações que aquela morena havia receSr- '.>¦••;¦
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Wdo, Unham sido a conseIplll quència de um tenaz és- — Lourdinha gosta imcnI samenie da natação. fárço,^ de uma força de numa pose, |( vontadevldesmedida. Nâo piscina. I R encobrirei seu nome, para não,deixar ps leitores in\ brigados. Ela se, chama Lourdinha Bittencourt, é II solteira, gosta de todos Ht os esportes e aprecia imen- . || ' ¦B ¦¦ somente viajar. Ê* muito ambiciosa è0j^f0^Mit: ¦.M^MM^MM^MM^MM^MM^MM^MM^MM^MM^MM^MM^MM^MM^MM^MM^K^MM^MI ¦ ¦ II" até Hollywood e posso adi- .-. || ¦¦MMlt antar que quanto à plásti:':>B ca não deixara d desèfor. Ténhó certeza de que I se ela conseguir ir até lã, H I será uma séria çothcorren- II te a Ivone de Cario, Maria II "'.' Montez e muitas outras belezas que estamos ocos* tumados a apreciar na teIa. Lourdinha Bittencourt é de fbto uma artista que empolga qualquer auditório, pois possui um corpo 'Á III ' |V ' realmente hélo, bem eseultúrado. Â$ Unhas tf ESHI I nsmPM<^BH8P^^^^^^m^lsni IlipíM sas de seu porte, os seus olhos travessos, seus cabe-* IééW^^» ^iPcIl^fl I fl Bl^s? «S^** '• "wü** *l Bliü^^i diMw^^Bl ¦ los soltos valem por um lP4.:#énW^»lM 1. espetáculo completo. Brevemente seguira para a Ar- lü ImmiI m--' 11 gentind, onde vai deixar os [vSJM 2m* •'"">¦• li portenhos com água na boca. Wão se recordar do KS-lí;; "v-P^üífiHH I • Brasil, as suas frutas caracteristicas. Lembrar-selllllPlslilll Kl IJ111I do do sapoti e farão uma licomparação de sua côr e ¦ mm? moredo seu sabor com a jh na, o orgulho da beleza do nosso povo, e serd a ré- conseguir um lugarzinho mundial. Ficarão conhe- ^éil^níe^vTh^^J /íeZ do ao sol, destacamos à Lourcendo, além- da malícia das "pròdMo brasileiro", ge- dinha. Desde pouca idade francesas, da sinceridade nuinamente brasileiro. que entrou no caminho da das inglesas,' a brejeirice E assim o Brasil contidá iyrasileira. Ficarão in- nua exportando o que há arte e até agora, quando frigadps com esse riso sua- de melhor... e não tarda- já caminhou mais da me- IP tade, ainda nota que tem ve que elas possuem/ que rá em sermos o maior pro- muito que alcançar. Os ardiz tud&e nada diz. dutor deste artigo que tão tistas são sempre assim, Por isto e mais ainda bem faz ã nossa vista, uns insatisfeitos. Se conpelas qualidades mrtisücas de. que é possuidora, pode- A VIDA ARTÍSTICA DE seguem o que cedo haviam sonhado, acham que conmos antecipar que a estaLOURDÍttHA BITTENda de Lourdinha BittenCOXfUT ' seguiram muito pouco, porcourt na Ürè^níina serã que já sonharam com ouEntre as artistas que vitoriosa. Ela irámostmr L i \aos do pampa toda a alma mais têm trabalhado para (Continua na pág. 36) $h m —
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PROGRAMA DE ARI BARROSO, DA RADIO TUPI. DOMINGOS, 20 HORAS
P. R. K. 30 PROGRAMA DE LAURO BORGES E CASTRO BARBOSA, DA RADIO "¦' NACIONAL. AS SEXTAS-FEIRAS, 20,30 HORAS -—Maestro, sai dessa posição esquisita e ataca o "Rève d'Amour..." Ê assim, ao som dessa melodia, que nós queremos dizer alguma coisa sobre a "P. R. K.-30". Lauro Borges e Castro Barbosa já conquistaram o público ouvinte brasileiro. Podemos assegurar, sem susto, que todas as sextas-feiras, às 20,30, não há aparelho de rádio que não esteja ligado para essa poderosa emissora que tem como estaçãozínha auxiliar a Rádio Nacional... E qual o segredo de tão grande popularidade? Duas palavras somente: Graça e decência. Graça é coisa inata nas pessoas e aqueles dois têm-na de sobra; são realmente engraçados. Fazem rir sem ser preciso cócegas, ou de lançar mão das piadas fesceninas, dos ditos obscenos e até mesmo de duplo-sentido, tão do agrado de outros tantos indivíduos que se dizem humoristas, mas outra coisa não fazem senão transmitir aos ouvintes os seus próprios"P.recalques, as suas próprias taras. R. K.-30" é um programa leve, A movimentado e sobretudo alegre. Apresenta arranjos orquestrais disfômusicais innicos, mas curiosos. Números (<Maria Joaquina teressantes, como os de Dobradiças da Porta Baixa", essa fadista que vive sem saber se vai ou se fica... o raio que a parta..., com(que vá para"Megatèrio). Apresenta tampletaria o irradianovidades, como as "Grande bém grandes ções do "Circuito da Gávea", do Prêmio Brasil", do Eclipse, nunca esquede Pedro cendo a última apresentação "La última noche"..., Vargas, cantando etc. É realmente penalizados que ouvimos o "Rêve d'Amour" final, pois êle "anuno deslise léxiceia" (perdoe-nos o leitor "boa-noite o para co, é a lei do contágio), "fanzoquinhas", de Otelo vocês, queridas "espicler" do nosso Trigueiro, o maior "broadcasting". Um grande programa! Um oásis no nosso deserto radiofônico, para o ouvinte cansado de tanta sensaboria e com sede de boas audições. t€
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Para nós, é o "big" dos programas de auditório. E Ari Barroso, o grande Ari, a nosso ver, é o campeão dos animadores de programas desse gênero. Sempre imitado e jamais igualado, o "Calouros em Desfile", anos 9 programa apôs anos, não envelhece, continua firme, animado, concorrido, ouvido, com o mesdos primeiros dias. Que é mo entusiasmo "Programa de Calouros" da feito do antigo Rádio Cruzeiro do Sul? Não se sabe... Ninguém mais o ouve. E por que? Porque era o Ari. O Ari dele aquele programa saiu para as "Associadas", com toda sua "verve" e sua gaitinha"; foi quanto bastou para que o programa fenecesse. O programa é êle... Alegam os detratores de Ari Barroso que êle é irônico, mordaz e intratável... Que, por vezes, se prende a pequenos desUses dos calouros para depreciá-los, humilhando-os, maltratando-os, injuriando-os... Não é verdade absolutamente. E a prova disso é que o povo gosta do Ari Barroso. Aprecia-o sobre otriplice aspecto: homem-público (político e desportista), compositor famoso, cujas melodias de há muito transpuseram as fronteiras do Pais, em todas as direções do quádrante e, finalmente, como homem de rádio, animando programas, descobrindo valores novos e reais, incentivando e cultivando patriòticamente a nossa música^ repe^ lindo, energicamente, os detratores e depredadores do nosso samba. Boa noite, senhorita; que é que vai cantar? Um samba de Haroldo Lobo e Càçtro Barbosa, de minha autoria, para o carnaval do ano que vem... Como, senhorita? Repete aqui no microfone... üm samba de Haroldo Lobo é Costro Barbosa, de minha autoria.. --Mas,ê seu ou è de Haroldo Lobq? É meu. Mas a gente não tem que dizer também um outre nome?... Todos dizem... • s — Ê... minha filha... é.. Pode cantar... E a moça começa. Dali a trinta se, gundos: Puml... DO
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nosso Padroeiro; "São Francisco de Assis", pnde o "Poverelo" aparece espálhando a caridade pelos seus pobres; "Jerusado tempo da vida de lém", uma história "Coração de Um CarJesus em Nazaré; rasco", a vida de Santa Bárbara; "Santa da donCatarina", a comovente história "Os Milagres zela de Siena e, finalmente, do Padre Antônio", por todos ouvida e fartamente comentada, Eis ai um cartaz firmado no conceito FHOGftAMA DE ANSELMO DOMINGOS, público e que tem a maior correspóndônDA RADIO TAMOIO. DIARIAMENTE AS cia do Rádio Brasileiro. i* HORAS ¦ O Teatro Religioso da Rádio Tamoio Ê ./ te. e Jorge Veiga, ouvido. é dentre todos o mais Ainda há pouco tempo, Heber de L: (Continuação da páff. 25) "Trem da Alegria", secção Boscoli, em — indagamos curió— radiofônica do vespertino "O Mundo", SOS.x Pelas vaias recebidas? dizendo. conseguiu provar o que estamos "Qual Não, pelas vaias não. Senti-me emocioa nado pelo fato de depois de ter sido vaiado, canFez êle uma enquète intitulada: novela mais ouvida, dentre as 40 e tantas tando outros números, conseguir palmas e mesmo consagração. que são transmitidas diariamente?" E a uma Nós, há bastante tempo estávarrios senque seguinte o primeira e única apuração deu tados à mesa de um bar, com g nosso entreyisresultado: tado, resolvemos dar por finda nossa reportagem. Jorge Veiga fez questão de frisar ao despel.o _ "são Paulo, o Apôsdirmo-nos: 1.345 votos Não se esqueça de mandar aos leitores da tolo" ... REVISTA DO RADIO, um forte abraço meu. 2° — A mulher que não tiEstava assim finda a nossa entrevista com o 876 nha coração" a dos tornou se outro dia de um artista "O para que Mundo dá tantas 3.° —i mais populares. " 512 voltas" Etc. DO RÁDIO TEATRO Pena ê que o concurso não tivesse TABELA (Continuação da pág. 31) prosseguido e nem ao menos tivesse sido dada uma explicação aos leitores que 19,00 — Tamoio — Novela ; ,. para lá mandaram centenas de votos... 20,00 — Nacional — Teatro Tamoio — Novel^ Mas, o que é certo é que a novela religiosa é a mais ouvida e apreciada não só na 20,30 — Globo — Novela m. Novela País. Papital como no interior do"Santa Joan<? -— Teatro vê Além da nove Ia Nacional Teatro IP íyÀrc", o Teatro Religioso de Anselmp 22,00 — Mayrink "TeDomingos tem como peça principal DOMINGO resinha de Jesus", já reprisada, atendenTeatro 'WSÊv'"' do a insistentes pedidos, e transformada 10,00 — Globo Teatro — Nacional em livro que se vendeu com uma facili- 13,00 Teatro dade espantosa. São também desse reper- 21,00 — Mayrink tórió: "Santo Antônio dos Milagres", baP seada na vida do meigo frade lusitano; m ^Confissões de Santo Agostinho", em que Ltda. Elétrica Simas sublima a vida do famm profundo realismo "Santa Cecília", a história ínòso pecador; FABRICAÇÃO DE APARELHOS, a vida da Padroeira das que glòrificou ELÉTRICOS, TRANSFORMADORES Artes; "Os Milagres de São Benedito", E ENROLAMENTOS DE MOTORES já4 JS& argumento passado nos dias de hoje e onde surgiram os episódios da vida? do iil "Santa Isabel de Portuglorioso santo; PINDAI, 279 — Fundos RUA edificante de uma vida de gal", o relato martírios; "Terra Santa", o famoso roDE PINA BRAZ mance de Spillman, em adaptação radiofônica; "A Filha de Maria", uma narraServiço rápido e eficiente | tiva inspirada num acontecimento verídico; "São Sebastião", o martirológio do 11 S. M. Macalé IP e único entra em ação... Agora pergunto eu: Qual è a culpa de Ari Barroso em tudo ' faso? Nenhuma. E são assim todas as reclamações contra Ari Barroso que, como dissemos, é o campeão dos animadores de programas de auditório.
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Um Produto bem Brasileiro (Continuação da pág. 33)
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tros feitos mais difíceis. Bem podemos comparar os artistas com um viajante que segue um rumo determinado, e este rumo é a fama, e mais adiante, sem nunca se encontrar, está a perfeição. Quando o viajante consegue galgar a primeira etapa, mais sente "; vontade de alcançar a segunda,e assim sempre continuadamente, sem nunca poder chegar ao lugar desejado que é a perfeição, pois esta não existe. Podese aproximar cada vez mais, nunca se a encontrqrá. Lourdinha Bittencourt é dotada de qualidades artfeíicas realmente dignas %dé registo. Possui uma voz agradável e como não po> dia deixar de ser, o rádio pediu sua colaboração. Cantou em várias emissoras, não somente o gênero popular como também o clássico. Atualmente abandonou o rádio para dedicar-se mais ao teatro e ao ^JçMiêma. Se os ouvintes de rádio ficaram prejudicados, em compensação os de teatro e cinema deverão estar contentes. No teatro e no cinema Lourdinha conseguiu muito maior populfiridaãe. A televisão entrenós está ainda para vir, e quando vier ela será requisitada com urgência. Nunca sonhei ser diretor de uma emissora, mas se o vfôsse, e já estivéssemos dotados de todos os requisitos modernos na aparelhagem da televisão, idealiza^%wm programa que haveria de revoluciona? o mundo inteiro. Intitularia w "Uma sereia humana" e seria transmitido de, uma |fpiscina, destas de água clara mas que devido o reflexo dos ladrilhos ficam azuladas. Daria ordens aos
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operadores para apanharem flagrantes justdmente na hora em que ela se atirasse do trampolim, e outros quando ela deitasse para receber os raios do Sol. Estava garantido o êxito do programa idealizado. No cinema, Lourdinha muito tem contribuido. Já trabalhou em vários filmes e atualmente está filmando "Asas do Brasil" o filme que a Atlântida apresentará talvez ainda este ano, e que tudo faz crer realmente digno de ser visto. No teatro a querida artista está conseguindo louros sempre crescentes na peça revista "Que é que há com teu pirú?" levada em cena no Recreio. A maneira pela qual entrou para o teatro é de fato interessante. Logo que os oassinos, por determinação do governo, foram obrigados a cerrar portas, Chianca de Garcia organizou uma revista teatral que seria interpretada pelo "cast" de artistas de cassinos. Entre as muitas, apareceu já vitoriosa no teatro musicado a "perfeita morena". Foi quando ficamos rconhecendo as suas qualidades artísticas acentuadas, Apareceu como bailarina, conseguindo agradar ao público que a via dançar sôbre as pontas dos sapatos, e também como cantora, interpretando números de música popular e clássica, e representando como fez no Teatro Glória, na peça de Celestino Silveira, originalíssima, pois somente ficou no cartaz uma semana. Lourdinha Bittencourt hoje é um nome que pode figurar bem em qualquer companhia de teatro tqusicado, não só nacional, como de todo o mundo. Tudo isso conseguiu com trabalho e*nunca teve desánimos, nem fracassos:
A CERTEZA NO SUCESSO:.--m COMPLETO NãopergunteiaLouràfc nha se estava completamente vitoriosa. Seria to- ¦'•;«v; lice de minha parte está : pergunta, pois a resposta só uma poderia ser. Diria -^m que não e que nem mesmo] saberia se haveria de conseguir um sucesso completo- Mas todas as razões in-r dicam que o terá. O seu trabalho no setor artístico, muitos anos atrás, derarn^ ih e a prática necessária para enfrentar os maiores compromissos. E além de suas qualidades OhÊtí^as, que todos apreciam, jmsui também, co mo dissemos, um corpo realmente belo. Com fistes predicados tão necessários à artista que se exibe a um público presente, só pode ser cada vez mais completo seu sucesso* Eis porque; a julgo com predicados yara um sucésso completo* Já disse é reafirmo, ela é realmente muito boa ar- s. tista. lr:- .»
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Sim, é um gerador dades o rádio sefn Porque essa desvairada projeçâo de artistas* secundarios cria-lhes rtâtctdoscomplexos de superioridade. Aquele ;perma^en^^$omtroar de ''notáv^^^kara* vtthoso" e ''incor^ar&i^ acaba aniquila senso das wópór^ès.Túf^ na-os enfatuados, dogma, ticos, inabordáveis eWèdu^ tiveis. ÓbÜteraJhes por irtteirò a visão dos reais da ttídtt artística. Sim, amigos. O rádio fãz mal a e^tàtíentè. Vamos moderar oi adjetivos. Vamos equilibrar a propaganda dos "tais"... REVISTA
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Que é, a/inaí doa música pelo rádio, desejo de tanta gente, no meio da qual/infelizmente há tantas falsas sensibilidades ? Só pode ser música boa e bem executada. Que é melhor: um bolero bem cantado por Francisco Alves ou "O Aprendiz de Feiticeiro", de Paul Dmkas, executado por uma orquestra que não lhe dá a devida interpretação, nem em justeza, virtuosidade, nem em perfeita afinação ? O bolero, é claro. Que é melhor : "Se queres saber", por Emilinha Borba, cantora gostosa, ou um "lied" de Schubert por algum medonho soprano, abundante em nossa terra, e que canta como se tivesse pedraume na boca ? "Se queres saber", não há dúvida. Boa música, portanto, em talento vivo, é coisa difícil de se fazer no Brasil. Não temos nenhuma orquestra que se ombreie com a Pops de Boston, ou a de Sir Henry Wood do "Queen's Hall"Temos sim, em alguns naipes apenas, brilhantes brasileiros, geralmente vindos da colônia italiana de São Paulo, outros genuínos, que passaram muito à frente da generalidade, que estão em dia com seus instrumentos, que estudam e que fazem arte. E não é de se estranhar. A Rádio Nacional teve por muito tempo uma orquestra sin f ônica, com enorme sacrifício, da qual ninguém tomou conhecimento. Das escolas de música, praticamente não sai renovagão. Nossos melhores musicos, com exceções, são os mesmos' que eram há 10 e 75 anos passados : Iberé, Oscar, Celio, Radamés, Ari, Pedro Vieira, Lazoli, Alda liara, Zanata, Leopardi, Oswaldo, Bioes, Malamut, e poucos mais. Apareceram há pouco um Corujo, vindo da Argentina, um Sergi, um Gagliardinho, mais meia duzia, em fim. Não falemos em trompas : siHn c i o. Fogote .... moita ! Harpa, temos
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ÂCKúülíé SE QUiSEft... Carlos Frias é também exímio tocador de serrote, já tendo aicançado grande êxito com várias audições.
Gadé, o popular compositor» chama-se verdadeiramente Antonio Fuinha e é funcionário da Prefeitura de Niterói exercendo suas atividades no Matadouro da vizinha cidade...
I Lauro Borges já, defendeu as cores do Flamengo na posição de médio. Veio da Bahia sem pensar em rádio, desejando ser apenas um bom jogador de futebol-
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Anita Spá, radio-atris popular, do "cast" da Mayrink, nasceu na cidade de Londres, é filha de poloneses, e viveu nove anos na Argentina... ;
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(Continua na pág. 40 38
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FRANGISCÜ (Continuação Vimos inúmeros dos seus filmes, — interpelamos — qual deles, o que mais ò agradou? De todos, prefiro "Céu Azul". Ali sinceramente gostei da minha figura. E está satisfeito com os papéis que tem interpretado? São pequeninas interpretações, onde não pude ainda mostrar o pouco que sei e aprendi. Gostaria que me dessem um argumento cinematográfico especialmentc escrito para mim, com um papel no meu gênero, de acordo com o meu temperamento. E depois então que houvesse o tempo necessário para que eu estudasse as nuances do personagem, compenetrando-me suficientemente do papel a fim dê que, na frente da cámera, guiado por um bom diretor, pudesse trabalhar convicto.
sÊM'¦"¦'¦¦¦
Dados biográficos de Francisco Alves, diversos, até, desconhecidos de suas fans. Nasceu a 19 de agosto de 1898, aqui no Rio. Estudou no Colégio da Ajuda e na Escola Tiradentes mas nunca foi um grande amigo dos livros. Aprendeu primeiro a tocar guitarra dedilhando numa que lhe viera diretamente de Portugaj, como presente. Mais tarde,
Um
Tigre
ALVES
ACREDITE SE QUISER Silvino Neto, muito antes de pensar em bancar a "Pimpi-
(Continuação pág. 9) não me afastarei por dinhi algum. Vivo pelo teatro e para o teatro. Antes seu entusiasmo, quando fala sobre teatro temos ateiat tado de que esta grande ati dramática, encontrou * na ribai o seu grande ideal. Ainda solicitada "Já por nosso coé manhã lega a estréia de no mar" ,uma peça fraca de Maria Jacinta, falou um pouco sobre o teatro argentino e sempre tecendo grandes elogios, tarito ao publico, como aos artistas portenhos. Falaram um pouco — porque não dizer ;•-*¦ o reporter falou um pouco sobre vp "Teatro dè Arte do Rio de ianeiro" com pequenas afirmações e negativas de Dulcina e... Nesta altura um dos porteiros ^(íp; teatro aproximou-se medroso 40 Dulcina é lhe falou qualquer cot* sa, que não conseguimos ouvir e o repórter que com tão boa vontade tinha ido entrevistar Dulcina de Morais foi esquecido. Notamos ainda que ficou um tanto embaraçado nas despedidas apressadas e desprezíveis da atriz, retirando-se a seguir. Dulcina agora está só. E a nossa vez... Não é a nossa vez. Já Não. "queimamos" nos bastante com' "estrela". Ê lió brilho frio da camos matutando, quando saimos sem ser notados, da mesma maneira pela qual entramos, se todas as "estrelas" são assim tão SIMPÁTICAS, corn^ os ^'ash tros" que lhes dão tanta luz. "V
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nela", o "seu Acácio", o "Anl^itésio" e o dr "Januário" foi conmesgregado marianô, chegando mo a auxiliar, como "coroinha" ^; à celebração de missas.
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Sady Cabral muito antes de i»: aderir ao microfone foi bailarino do Teatro Municipal. "
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das, e que o ex-campeão planeja liquidar Burleigh. Boa Música Este verifica que estava sen(Continuação da pág. 38)' do logrado, mas agora não pode voltar para trás; a a d. Elza Gudrnieri è a d. luta começa. Tem lugar enMirela Vita, nenhuma ira* ¦^¦^|-^!>>Vv'-'V^-;ví tão u m a impagabilíssima süeira' ceni, em que Burleigh derVêem, portanto, que não é fácil fazer boa musica na rota Speed com um golpe exata. Em jazz estamos mecerteiro; mas a verdade é lhor servidos. De resto, $e* que Speed toma por engano mbs alguns' bons concertiso conteúdo da garrafa destí ias, e uma ou outra cantotinada a Burleigh, ê que era^| rai Nada disso é nossa opi— êi a verdade. Música ura* suporífero... Buraeiglô niâq boà: de verdade, em grande, é èntusiasticamente oyacio-m escola, só com discos. " nado pela multidão recebe ' •"•"iirrfrii i : "" ." um sonoro beijo de sua queGermano, o humorista da Tupf» ri|ia Polly, e ainda ^reçiÉe chamjftse na,verdade João Dias sociedade da Mayflower.;:. Lopes^e exerce função de guar-
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(Continuação da pág. 26)
"pose" de Burleigh. Ela se torna cantora do mesmo "night-club" onde Susie dança. Um pouco antes da luta que decidirá o novo campeão, Mrs. Winthrop Le Moyne, que patrocina a pugna em benefício de uma instituição, dá um "gardenparty" em honra do "Tigre". Vários números músicais são apresentados nessa festa, de Polly, Susie e do próprio Burleigh. Antes de ter início a luta, Polly conta a Burleigh o que Susie ouvira dos lábios de Speed: que todas as lutas anteriores haviam sido combina-
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da pág. 11) conheceu um violinista e com êle teve as primeiras aulas, nesse instrumento. Foi operário numa fábrica de chapéus. Gostava do futebol, e já então era amigo do Silvio Caldas, tendo figurado com este em alguns quadros de clubes que praticavam o querido esporte, no Rio. Durante quase vinte anos, Francisco Alves dedicou-se ao Teatro. Teve professores de canto, alguns bons, outros ruins, e seu ingresso propriamente na vida teatral, deu-se por intermédio do famoso "Circo Spinelli". Mais tarde, apareceu no "Politeama" de Niterói, e meses depois teve sua chance definitiva, ingressando na grande Companhia de Revistas que atuava no Teatro São José. O primeiro disco gravado por Francisco Alves foi Pé de Anjo". Depois gravou o samba de Sinhô, "Ora vejam sô". Dessa música foram vendidos vinte e cinco mil discos, mas Chico Alves ganhou somente vinte e cinco cruzeiros... V Já atuou em quase (todas as emissoras da cidade. Conhece os principais Estados do Brasil, e já esteve na Argentina e üruguai, por diversas vezes. Atualmente está na Rádio Nacional. EV o cantor mais caro e mais popular do Brasil.
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