Revista do Rádio - ano 1 nº 03

Page 1

.mwr,H

,,t

^m,.

...... .,,,.! ,

,,

^K*!l^

;

^

MW WW

A È

^MW

A

.^fll

^m\W\^

Ir

'

;

j

.¦:¦,''.; -V.

^ÊMW

A A'A

m

^flfl™^ ^flB™^ -^~^flfl^ -^

^flfl^ ^

A mv m

MW mm mm Av mmmm^ mm mm Mm Am AwM mm m muA\\\~mmmmv MW^mmmm mmAm mmmmâm máWmM\mm \ AT ™fllHF*^ ^^

"flHfl^ ^^

^flflfl™^ ^^

MW ¦ ^* ^^^Mt ^*^HHf^

fl»

TflH™^ w

^flflfl^ ^^^

;**

KÜH

sSssssssbsIsíí ;-;, .... III

í rs

mmm.

.i^VV

;h*

'fl-'

Vi

•f'rV:i

WM

pi!

HKSÍK«§Jfr\ -ffg?3$BMKMaM «¦

'fl

¦&«¦..'-¦¦'.¦/•

•:.-¦:-.^^I^B

HPMfl ¦;

¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ffip^ í

4^SP-#^^^P;'íH ¦yA

Ris:.

¦¦yM%ãmmk<Mm

'«ãuflflflMK J I f.|ff| WW: BI ' i^^^s^'?^^' ^B BkK-'j-P'<:'iáfll ¦¦«¦¦tt.v&afli flflflflflflflflflflflflk,'- > ir a ^1 HBsfe-. fl BW W ¦¦¦¦¦! bM^- v;' li í J KM

l&"

flflá«i^M^^^^^^^- >;

¦'

flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflKK^.^'

flfl

flflfl&yv-

- ^vKrárarasiflfl

WmÊÈ ¦flflflflflflflH^V' ^Ê^ÊMÈ^AàSM, B^^ÊMMME^^mM pflj W -m ^ItiflfNÉI Ife-"

m IJB

i«..-l.

mmWSú^^mWm ^flflflflflflflMfluHflflflflflflfll ' ¦flflflN^^fll^^^^^lflflflT flfl

raHPH i

II

¦flafli^ |^b|arflp^^fllAlflà Bj^^^â>;Jv fl

^1

fl

fl

flflfl

flf 1

i A

Hw-• -. '^Pül flfll BL' WÊÈ

^¦¦¦¦¦¦¦^^iflflflflflflflflfll flHHHHHHHHHHHHHHHHHflflJr fl

i ^^^.

1 mm mm\Wmm^^Ê

wA

-

^fe#l /

-

Wf:'»mm

¦flnlfl^^i

^Kl

W"^

^i

GH

|,;

1

^ÈMk ]

flSSfe^'» íT^B H^l

¦¦¦HBflHK^^

¦''¦''¦¦Mâm

mm^

/¦ '^/'{^^^^.^''J^^nSH^^^Ira^^^^^fll

v^i^^^^W^SIH^^^SSBfll

^fl":;'

//

- *» ^1

H^

Hl

ü

F ^^^^^^^^^^^^^^^^^^í

¦fl^^HRMlPS^fl^flflHK'' ¦;'•'-• v # / -; ¦ - „' <^SflH^i^^^H^^M

P-: v'€PalRSHfl¥ '"^ • ^ ^ ^¦¦-l-v1ááflWWflflflMflflfll EyÉI^'-:i:'"'^/-^^ès^w*' 4 Jr* i^^l '

fev#;:-^v

* li* --i*--v¦•¦••>¦••¦;/;,:-,í'#P^^^MW^^^^ffliK^^^^^M^^^^^M^^™yÉflflflfli

• ¦fl^flflS^-'^ '0-''á':\

r^^á^lfeti f ?1/v"," :l

- m 11 , v

- •-^

^MJ^«a. ^f^Mfll^^^^MflfllW

flflHH^^^^^^^^I^Hflflfl^H

::í/í^^»í

'-'í

fl^MI

¦iimwíBmftMwjÊÊMsmT*»

mWWwMBm

Íí;


O '%.

''m\\vm\\

vÊwÊÊÊmAWÉft-'',, ,

'WsMiifS&BffitMmmmmW¦'ffl>"í

wW&k

&&•' ¦

^^^^P^^^Kpp^

NO

': +mÊà /â|l

TRIO

jm

.jám\\

Hr>B

JmW-^w^

L _^ÉPti^P^f ^Wiir

FAMOSO

flflk

4 *%

m?''*?.}' W\

!$El

^B

4l^^P

H

P

D E

R

.V

osso

REAPARECERÁ

TEATRO

E M

CARLOS

MAIO

GOMES

SENSACIONALMENTE ! COM

N OVOS ^^flfll

¦¦*

P ROGRAMAS •J|jfira&|fl

flr^

!l^^B::'t

*>v^ÜP muW' ¦'ÊÈI&tèÊhm^. ^J|

,;9aÊÍ

MUITO DINHEIRO

Sifl

BlÉfelãS fl ' ^íSIPI

' fl HiiPiii^^&yBégaíflflk jfl ^§Pb Pfl^^w^? •'¦ ¦ ''-^SB Ph

BRINDES e PRÊMIOS PARA DISTRIBUIR AO

PÚBLICO!

^flflflvH

flflb

^Éf .- ?

^B

Í4

BK^llifllPJP P \ :fl fl SP"""

À^ul

I i

P

flW

\w

¦.:¦.


"N

r

L

J

j /

*><¦-

N

¦

:.>?¦ -....

'•

¦,,

¦-

*

"TV .

u>.

i

&ÍÜ0

I

á »>

fc

êfftpjj

Á

¦ -

iiiyj-

¦

':

.¦¦¦...¦

iS**'

J*

r/**r w

J05 BE DIRECÇfcfl E PROPRIEDADE. fJp^x-, ) •)¦;

r\\

l 'H,

•¦' ¦"'".¦ tflrff*

n &

. i

. . * v

- v i / ; ¦/. l ;<

¦ ¦

i ; .

|

";¦'

. c

i

Ari l

Xí.

M

>

y

• x ' '

»$ t' ¦;¦¦

v

v*

!¦¦..'-;

i

I ri l \ l ?i

!

'J.

.-vi'. , .

.v.

( i <

t

UíXí U- LVít! >• Li a ;i-;

1 y-i •;..:'?

*!-,••:

h

( I . I

!.•>•(

\....v aí •

¦ -\

.T-{

>.'

í

'

:'i i.

(.,

:

JJÔi;'

fefert

b-Vrt.1- tauív

!•"'' •>"".*'- a.; -ís 1.'-."' :

-'.i'*,.;.'-J

!',

;i.: yU\í&^& *^'* H^.;u^

i

•¦¦

*

I

;,))^.

\<.;

'

-tJi'

r ¦,

v-S}'^'*.

.

;

1

"i;1

'

H.'y »>..'

) •'•

' ' ! . -

' »l

¦

'

/

í

/

% f:

r,'\H ,;mi->

(V;

i

»n<i i

v ;{iyt-,\<>{yn\ry\',

yx,

•j i i\ ^

'

:•

íi'.' ti i i i -í • " •"

t-;

( |

¦

' ; ! i ,t i !

(Vi -i

Li

• -•

i * i •.

3^^

••

i


¦3 Mm

âvlvK^^

VlIDSi

mr

mlvvwvi '*'*\* 't* *4mrmHÈ$

,-. R» 1 fflfet'-'* suVffjLMA

iialV^É^i

¦JvV^srBfttvVl

; ¦ Êrt v-it 3s aV mAf^st ¦ * * • s^s^PSwVVVj^ jVj^VffVrgVVjy^. I ^i ¦ ^^

«ij^g-íiif '

DH^IImíIb^*^»^ íWtoí^JbIjVwKiiVÍ

'sTsUMi^/WM 11 • JaJH

¦wj >y •_ 'l^oSVMV

'¦*¦"ssVaaái 5 Vfe°'íjEJty- ^i^iíHV^-;

JgíRÍ .-I.O tSÍSíM

tIHítIt* O" •liHSAaWtji-. .ias**»» ^*

*

raa de CBloWml0$9®

m

'¦ aTvA VT^Sk ejs% V*t< 'V s ¦¦'TSvJjTM. uJ

mL 1ÉPÍ

VVklw^VVNVP ¦ -.ti

IIP"

or. O fl V

irt«n^«5iP^

jressantef Désdef > OS conseuu* escolher. E é o futebol «Mpedid

¦¦*'|..'

iIÉÍIÍIIIN» H?V&&

^fe-, A-r; sus?»™

Smmm lk.:sstv

mbsi^^V

'¦¦'''¦"'-?slvvHv ,'"JS™J

V%

''^^"'^ffiffV^Sfíí^^^^í^ar ^*':'

.-:,•'¦'::;¦;¦¦•;

||. fO'*/«Vliíl

¦-':«]

nLa r' II- ;¦'• li "'íiiivw™ tnaoü' JMCw» ioçase senho ü-. _; w^o-j^tiflea icia de um p: tapa láiaiiiÃíetó. Sei pel^l bP .^•) ^ÍJ»1?^ Elza ^vero, Yole Amato, ' ¦"Í*i**'ívVSTS*s,j5^^^P^^.f'-'"^^'^^i'" ij.'^^^^^^7'- ""-í 'f--..\~ '«-'.»%': iíi, :¦—''-*

-^^A'-5

SSffiSSKStn»»S

riíJiHiííHKiSiSSffi

si^w^nli^íSir • S^Kí-

r-t.-jV4''.':.1::.-:;-:

008» DOr QUe OS ;i airemos un*:ffli-^ • a'*

Kfl

-

'«a^i^ft

>— ¦ ¦ --¦¦¦¦¦¦

.„'•

;.'h'IK#

...... .--""-^pj^g

VHfiL ¦'' ". I

|VJ|^^^^ ^^^E^^^^p^

^^^^^^^S

'Wj^2»K

.J

B ST'1

.

'LUXXXwv

^*&*a

-íí!; ¦

¦i ; j \

VB

L W

law* e saiba mostrar %• fusões, etc. ? Não seria; ;-':.í::ll-I! nem tampouco um pur i Msà xu& mòfctal çpm so$ ^bcíhio,:.;dè autbrldstaé : aIT que entre outras coisas, íôsi e cívica. moral ^Ptura ';?' ' '"','

anmfu

VVHíílVVVAf;^--J Ãv;^ JkS-iá^é^-Sll^VVrlW^Bll Si

'-,>>^^^iB;^^h^.^^s^-?(i^li^ila^^iv^^aÉ^. • •M,^fe,í ij$£-'-ra vm^sI swB»say^sPw#wTfSP^íííV ^mipÉiB&ã#ii»^^'

^^¦i i

j

- *

it

II i

¦;m£ U^^A^¦'^-«Mati Hp wu^ um ÍÍJriiiTiir-r ¦ | ¦^T^SMvv"•¦¦;--lvr-'-:-¦-^•O^homem' precisa <*e

fe^li^al^â^ 1 feií^jSHPflp^í"-^

';V

B

I1'1

II

«saas aue interessam a todo *.-jfcS»*!^méj^jm'v^^j^iSraPiíiot^*!¦ air^^t

;-vh

TP

-í'í-iÍ'*'-.*"::N'

^V^V^VK^r^-r^'''^'llu^''''''<'^v>*,>f'^'- -*..*.**

iai|iaMç]Ei^^ '"• "¦¦¦nH

MB V fll

«W

v

«l

^^m^m^'

'•'."'¦,'•.

¦»V'-j>

Jl

' mm

^SlüXIxlOrc

da proWé— bI^HI v^^^^wM^s^BSSSaaVsVVVl ^^2ffl|S^!lí^P^*?:'""^Ç ti irt? ^i»ri4aõ< - ao • rltf riftTA TI ft. lUXa ( i$!ànà. E òíRaçliò ll^l^^^VVVVVVHVHaPIPPiaPIWW!Sv^7^ ^%tja^sLV^^j^lfclí^^ ,. -JM muitd mènôs o ^^^'í^t^-^^SP^^sv ^JBPíS^vI^h™^ aluda- nem o socorr vvvvI.^-tT? ^fcfejVa:--::-^;.^y.!^fh.i-^c./¦¦**:,^^t-- =¦-/i.Vtg^g:aflai%ni^llisiyãMaivl- cerW) / iN ão. O Rádio tem esse ^^Blmv'^^V^V^V^Kt *^«'-

^'Sfifà

'''ásskiiíÚLaikJ^''*^'* ^^«á* '*•

'¦:^;:•'..^•••••';**l'llPS?'WW?B!ÇS5s^-3

içH

0€»ONGOS

\:

-ll^.íS^


CADA CABEÇA, CADA SENTENÇA!

t*im^ ^\

:

Ha uma literatura de rádio, como há uma literatura de teatro oy, de cinema. Infelizmente, a maior parte dessa literatura radiofônica é sub-literatura, pelo desleixo da linguagem, mais populaceira do que popular. ALZIRO ZARUR — ("A Noite") Vejamos o exemplo da Rádio Nacional. Por lá se faz um bom rádio. Mas ha dois anos que praticamente não apresenta nada de novo. JOSÉ MAURO ("O Jornal") *

1

Exceção de Francisco Alves, não conhecemos outro cantor que se valorize. MIGUEL CÚRI ("A Manhã") O programador de discos é ainda, no nosso rádio, um cargo sem importância e que passa na mão de qualquer um. FERNANDO LOBO ("Diário da Noite") O nosso cinema vem lutando bravamente para firmar-se em meio de enormes dificuldades e o esforço desenvolvido por alguns dosi seus apaixonados deve ser reconhecido, embora ainda haja tanta coisa* errada e de rtiau gosto. GENOLINO AMADO ("O Cruzeiro") Se tais cantarecos representam a chamada "renovação de valores do nosso "broadicasting", então é melhor continuar a bater vaiF mas aos "velhos". L.S. ("Brasil-Portugal") Vo,íê não sabe ° é a aente amar- pegar o coração, tirá-lo w„ ..„« ,que ido peito, olhar para um homem chegar e dizer: Leva Ele e seu. n que não é meu.. SAGRAMOR SCUVERO ("Marilena") A vJtramCru2> mostrando que não quer ser uma estação de ver*„* * com um Peteleco, todo aquele mundão de gente que le^SÊ'Êesve<im> vara para os seus acanhados estúdios.

\

I

BORELI FILHO ("Cine Mundo") A "RepublUf' resolveu tirar o pé da lama, e está gastando íAJno „„ ecmomms *> seu Vé-de-meia, para'ombrear com Os Sol SSSdftS? PEDRO LIMA ("O Jornal") ràdi0i ?0ni seu feliz acess°, as massas analfabetas *""' •w*™ ou F° podem ser, a maioria dos radiouvintes... '™*m são °" JOÃO MELO ("Jornal do Comercio") r

'i

:

Vez °-sr;Proe^ Ferreira alude em tom inmltuoso^áaípif^^ msuituoso aqueles que tem a %Ue função de julgar os espetáculos teatrais. R. V. M,*("0 Jornal") ^^ U™ pro9rama> via «* regra, não é necessário ouvi-lo inteiw*6 F. SILVEIRA ("Correio da Manhã") .U

i-*/„

REVISTA

DO

RÁDIC

m


OUTRA JOS E FINABAKER? Carmem Brown é uma bailarina profissional que se natabilizòu como excêntrica. Fêz sucesso em vários cassinos e ainda agora é vista executando as suas mais interessantes passagens corea(grá>ficas. Depois de Josefina Baker que dançou completamente despida aqui no Rio em tempos que lá se vfto, muitas outras dançarinas tentaram fazer o mesmo sem conseguir o resultado obtido pela famosa negra

IL —-J ¦

PJWJmv"-:-..:

Plffl K^M^ÈÊ^^

|

E. P.

Estampa e formosura tem de sobra assaz perturbadora... esta morena "beguin" a turma toda dobra Com seu mantendo posição consagradora. Coronel... Promotor... todos manobra, pouco faltando pra ser ditadora. Aos poucos o cartaz ela redobra nas capas de revistas da emissora.... Uma tarde, porém, se modifica a nau do Estado novo. O comandante a marujada toda simplifica..,.. Ê de ver-se, então, como o perigo, pode deixar, assim, periclitante um conhecido Porto ao desabrigo.... São Paulo, em matéria de "broadcastmg" está bem colocado. Principalmente, se levarmos em conta o nome de suas estacôes que, diga-se de (passagem, são os mais compridos do Brasil. Como prova desta afirmativa, aqui temos o título de uma emissora bandeirante. Aquilométrico dita cuja é, unicamente, a (Rádio Difusora de São José do Rio Pardo...

religião :

. . é daquela conhecida rádio atriz que se mostrava tão beata a ponto de torcer pelo São Cristóvão... Mais um drama. ..do

Rádio !

Nonagésimo capítulo de uma noveIa... O galã chega em cima da hora de entrada ao microfone. Papel à mão, um tanto nervoso, prepara-se para atender ao sinal do contra-regra. E, quando^ este o chama à realidade da peça, êle, com voz grave, explode: — ... e a facada me saiu pela culatra... REVISTA

*dÊÈ

Bm

¦t'mP1I

B>

I ¦ fl,

aiü BVa

i I

Bfl

fl ¦

II1ÉÉ& mS BL ' -"^^l Bn^^wsl^yv

I I

"¦* ^S&íjueVJ

fll

B&!i'^^iS

¦

B^^KB^fl^i bbíIPv- -«pi ¦BnEratv-' ívlix: '"¦-*»

'

^flflflt -'i':

1 I

-'-Iflfl

BI

P: mJAiBi

I

PS II ¦ r¦r ¦ fl

lk

I

fl B|9 IbI Mil

fl'

fli-Jr^fl |"|

ilH |§-fl K flPâll II^^kiíI

flfl

I

ik' fll fl!j-':#íSfl Bfl H '''''flflflflflflflflflflflflflflw

Bfl Bb^-^-^Bb Bfl Bk<''ííÍ'^3aBl

I

'

fl

BBSrafl^?'|flBJfl "'wlPsBl BMlí-a.-.

Bfl

- .'

¦PPjOlI&iiflW flr Ji fl

BM&MBl

¦fl

I

Bi' U ímÊÈMw

li K^l Br

I'

¦fc'.^^' .Aü mm r y-â-^m 1 , ÍB^K'JI PJ l"'i"l I h| Hg-^l PT] -1,1 I

H

fl*p

"I

I I

H |

I I I B

BWrBJ

PU

Wm E:fll

Bfl

I

I

I

-

«fFSwl P^I5 I -:i-Sfc^SEfl Pr*í:"^S I'" ¦ 1k¦¦*.'* bSíSI ¦ I Ti B BflUü' I B\ flfllflK^v' -'--w&imflfl HKl' /

BBk.'B|

p cúmulo da

'¦ '¦ 'iáBBfc.r'

Ei

I

Que nome !

™v?^TT\-Iwfll

B>?b1 fll*'' b^tBI iS^S Ps';'*:

fllfl

ARMANDO MIGUEIS

fl

II

I.:âjQíJ BvV <£'.bb

MICROFONADAS

I

¦^$íi*;4;v3fl

"^P^fll

Bfl-

Bfl' BtflflflUb^v iv^^flfl

B;^flJBfl

Bi«kZ^3

¦

¦

BBBs&U^w, .v^pdBflBWv/:.;. :-;'â«BBMBHBl

americo-européia: Despertar o interesse do povo ! Carmem Brown náo dançou completamente núa ! serviu-se, isso sim, de uma postura extravagante fazendo realçar certás partes do corpo e por isso, como cíiadora de um estilo, fez-se dentro em breve credora das atenções de quantos irequentam as "boites" e admiram as extravagâncias dos artistas. Afirmamos que Carmem Brown nâo dançava núa, mas, reparando bem, vemos que pouco... pouco faltava! '^,y

00

RÁDIO iJóVjí

;

r


físfp %f:

VICENTE CELESTINO CONT VELHOS TEMPOS DE SERENATA — DO RADIO DE GALENA AOS DIAS DE HOJE — AS OPERETAS — Por AROLDO O CASAMENTO COM GILDA ABREU — O TEATRO

"'VÍ!

%'"

VV^JV,,:.--."-

a;

,

O rádio brasileiro tem revelado grande número de vozes bonitas que se espalham de um dia para o outro por todo o pais e conseguem consagração imediata. Para citarmos um dos que receberam consagração, para colhermos alguns fatos interessantes de sua carreira, procuramos Vicente Celestino, artista por demais conhecido e que só a citação de seu nome é necessária, tomando-se supérfluo apresentação de qualquer espécie. Rumamos para a sua residéncia no Catete, Atendeunos com atenção e prontificou-se a responder as perguntas da REVISTA DO RADIO. —Antes de ingressar no rádio e mesmo no teatro — disse-nos — saia em altas horas da noite, fazendo serenatas sob a luz da Lua. Isto foi em 1915, tempos de que trago boas recordações. Lembro-me de por várias vezes ter encontrado o Francisco Alves também fazendo as suas serenatas. Pouco depois passei a cantar nos "Cafés Concertos apenas por prazer e nada ganhava monetàriamenie. Eu gostava imenso de cantar e o fazia com grande agrado. Mais tarde fui levado para o Teatro São José como corista, e o êxito desta minha nova atividade devo-o a Alvarenga da Fonseca. Permaneci ali durante 3 meses, indo para São Paulo onde Leopoldo Fróis me promoveu a ator. De volta novamente ao Rio tive a minha grande e tão sonhada oportunidade. E foi no mesmo Teatro São

José, onde um ano atrás era corista, que me apresentei no principal papel da peça "O Sertanejo" de Viriato Correia, com grande popularidade. Desde essa estréia consegui agradar e a minha vitória não foi muito demorada. Vicente Celestino traz consigo a recordação dos

r^

líw^yiiilaill

IFi'i«i

mÊ$&Ê$&^v£f:'

WmÊÈ$' §

m

.,-.. .. . -r>-

tempos^tdos e vividos. Agora, já transcorridos tanto* anos de sua primeira apresentaçâo do público, conhece, mais do que qualquer outro cantor, a glória e a popularidade merecidas. — Como ingressou no rádio? —formulou o rèpórter. ;:'<:f W$Ê ::-fr Ingressei nó rádio a

k^^hM^:&a'''

[fl

mutm**m**mwmtmw'!r?-

B

jfl

Hk^í:!

'¦'':>'j^è&^^m WÈ

-\ i^ÊmÊIÊÊ^m W&

^iJ^4^m<WÍWÍ8^è^aÍBEal B

fl

HH

g|||

Assunto sério? Stau Güda é Vicente conversam sobre a carestia da vida. REVISTA *",:''%

¦.{' .'"f"

'.•^¦¦¦¦¦¦..

00

B

I

RADIO


SlaigBPSIl

SUA PRÓPRIA HISTÓRIA

| :

»

í

em que convite, no tempo se pagava o "cachei" de apenas dez mü réis; eu, o Francisco Alves e muitos outros cansamos de receper e de nos contentarmos com tão*pequena quantia. Foi isto na Rádio Sociedade Fluminense, no tempo do rádio de gálena. No teatro eu cantava óperas e operetas: Tive um convite para estudar na Itália; mas por questões de familia e de patriotismo, recusei-o. Estreei em seguida na Cia. Chaflet de Paris, como tenor,no Teatro João" Caetano; Muitos talvez não saibom que Vicente Celestino já empreendeu no rádio uma inovação, que infelizmente não teve apopularidade e -imitações merecidas. Deixemos que êle nos conte o fato. — Criei para o rádio uma inovação que não foi bem sucedida. Trata-se de Operetas Radiofônicas, que infelizmente nó Rio não foi possivel serem aproveitadas nas emissoras^ por falta de patrocinador. Mas a idéia não morreu e em São Paulo fui muito mais feliz: redlizéiro meu intento. Obteve essa iniciativa grande sucesso, em peças escritas por Gilda de Abreu e direção de Oduvaldo Viana. Seria ótimo se a idéia número possuísse grande s de adeptos. Vicente Célestinò,no momérito afastado de suas ocupações, foi operado em conseqüência de dpendicite e encontra-se em çonvalescèúça, recuperando forças para as suas novas apresentações. Esteve oito meses atrás em excursão pelo norte a mando das Emissoras Associadas, conseguindo provar d sua popularidade por todo o território brasileiro. * REVISTA

DO

iou um pouco, sorriu e acrescentou: — Meu amigo, não sei se o que vou contar é curioso para os leitores, mas asseguro que para mim o é. Sou apaixonado pelo dese-

Como explica a sua vitória definitiva? — indagamos. Pela maneira c o m o respeito a arte, pelo estudo que não dispenso, pelo cultivo da personalidade, sem

flflflflflflflfe-iHBlflK^IWEfllBreÉB^^ fl^8BP^PflHiiflK^B^I^BBBBaBBK>fl! flflflfliglÍB8£àfl3flBJ

I IB

li^^%lflfffPl^HPBIRUB PU IíhH«ís^^^h9 ^BiMwTTtfTlF^flfl^Mi flrlflMl Itt 1nItIi'í li r flait^

B

WmWmtmÈM^' $;.< vmhmmÊÊtS

fl I

Klfe^&*tÍfl Bit -s3

fl^^^B

Lembrando

os

fl^fll^ffiilglSl^flflf^*^^ IIRHilflB9

flMl^BflâlP^^Bf

criança, Vicente tempos de "Quem é?" à Gilda:

imitar ninguém. Acho enfim que firmei uma personalidade de que o público gostou. v Quando pedimos ao nosso entrevistado que nos contasse aspectos pitorescos de sua vida, êle hesi-

J.'v. \r-..í-':'|l

*m ¦

' &¦?$ -¦¦•--. --ir SBSS

¦W';§B

.X.

(_£« ,.*<*$

M

^-Itt -' -sã

fl

¦¦Mm

fl

~4Mm ' .^mm

'''>':-iWM

ZZJ pergunta

nho, e por mais que me esmere e capriche, nada consigo desenhar, nem mesmo um boneco mal feito. Não sou supersticioso. A minha maior emoção — faço questão de citar — veiome ao ser levada em cena (Continua na pâg. 40)

•¦')"¦:<*

''i'W2$i

M ¦':^m.

m

RÁDIO .: -..':*'

¦*'¦'¦'¦'¦'?-'

¦'

'•-.".

¦¦¦¦¦-¦¦¦¦,,

j

,

-

_'.'

'.

.

,.-,-*¦;'

,.¦,'! i ¦,'¦.'.


:¦'/

PREPARA-SE A TUPI PARA UMA ARRANCADA SENSACIONAL

vyy iy , lT\* .

-,'¦¦•

.

• !..,„¦, . ,

^'V- ã.

¦

PM' ?¦ .-:¦''''

'

¦ .-•!

v.

,<*

sv.

lhores programas de que há noticia. Nesses programas atuarão vários dos maiores nomes do rádio brasileiro, e inúmeras surpresas que convém esperar. Emissora de fundo eminentemente popular, a Tupi tem raizes na predileção do povo, que lhe deve muitas campanhas vitoriosas, em diversos períodos da vida nacional. Alguns dos nomes Ai» r\! que lá militam são verdaCom 50 k. w. em sua an- deiras bandeiras, como Cartena de ondas médias, los Frias, Ari Barroso, Ma25 k. w. na antena de on- nuel Barcelos, na luta condas curtas da ZYC-8, um consórcio radio-jornalistico de 16 emissoras e dezenas de jornais que formam a imensa rede dos associados em todo ó Brasil, é ali, na Rádio Tupi, que está o futuro mais brilhante da radiofonia indígena. \ A montagem do transmissor poderoso a que nos referimos acima se acha em vias de conclusão, em mo-, derníssimas instalações ao lado da estrada Rio-Petró- tra tudo se tem orgaque nos limites do Distripolis, nizado para a exploração do to Federal. Fabricado pela nomes que fiR. C. A., vanguardeira da povo. Outros guram na sua lista de esradiofonia mundial, casan- trêlas, Dircinha, Arado com igual equipamento cy, Deo,como Gilberto, Jorge Veide áudio, nos estúdios.da ga, Ademilde, Jararaca e Avenida Venezuela, dará, Ratinho, são indiscutíveis em pouco mais de dois me- Ídolos populares. ses, extraordinária peneNo setor do esporte, que tração para a emissora li- congrega o maior dos ptider das associadas, e um si- blicos, a Tupi com os nal nos receptores cariocas dois melhores conta locutores esa que o ouvinte não se podo Brasil — Ari e dera furtar, ao menos por portivos Gagliano Neto. Esses estão curiosidade. introduzindo uma nova técPelo que se prepara, pia- nica de reportagem esportineja e arquiteta no depar- va que monopolizará todas tamento d e broadcasting as preferências. No setor do da G-3, essa curiosidade do drama, a cargo de Gracinouvinte será regiamente sa- do e Hamilton Ferreira, a tisf eita, com alguns dos me- G-3 pretende reformar a 6

técnica das novelas, lançando um novo estilo já, reclamado urgentemente pelo público. No setor reportagens rade dio-jornalísticas, balões, "Comanensaios como os dos" de Barcelos e as "Atualidades" de Frias antecipam uma ofensiva que dará ao informativo radiofônico uma utilidade e uma emoção até aqui não revêladas no broadcasting da terra. E no setor da produção de grandes programas, nomes como Almirante, Mario Fàccini, Pedro Anisio, Hélio do Soveral, Max Nunes, somados a algumas surpresas em futuro breve, entrosados no espírito da nova programação, asseguram broadcasts que serão o produto d o amadurecimento porf issional e da experiência no trato com o gosto dos ouvintes.

REVISTA

DO

RÁDIO


mm

mm$

NUMA TARDE DE VERÃO

,«...

¦-.••.

i IHI

^wJ^^^ffi^^^l

flfl^k.: : • í' flflsLv' ¦^^^^Ô^K^fí^ÉI^^^^^^I

ü|

im

^

^^^^^Hflflflflflflflflfl^flflMi^^^^^B B^^^^^^^ISdc^ _^^ÍÉpK^^^S^flflflBflflflP^flflfl>«»fc^ 'iãniPfll isHS^^*,^«<MffiW™l P ^flflflV'' V >^PJ IÍÉ^^^^^P^I^^^^^^ã;íí!P Pr¦• ^1 PBlPP PWP lfl#i-vàl!PflV;'''5iÍv mrM\ K&â<5RÍ*ÍMmví*'^v^;.^^ -.^JB Bk:$BB BlS Bf^K^vA^ BK^vTcifc

mWÈkm B^^^PB WW'

\m%\\ MraH BidflD

¦Jmem

_ BWJiWPiLMP^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBv ^^^flflflflflflflflflflflflflflflflflflPij*!1 i. JpBU JHPJfi^flflflF

PflflEfl

p

flftfl^fl

HHBfll

¦

^PPPP

¦¦¦

mtW^^^ml

p

lJ

.S

mWm

ItípÍ

mmWi

^^

BKSÍbPbbI

iy>9

BvSnúvbmI

BBL•

"S^SÇ-?-5Í

Bj-vJmH

BK-!

*

Bl-SI

PF^^I

NHi9

BjDmíSkíHKi

PllwiarBK.

RE

51

***'?!B*^YJBjP9BMBV pVBBl

JtPP

REl

^^SlÉI

k:

HHb»PP

BtraMWfSB

E^^éB

L^

flflSi-^Ê^^flfll

sMifli

Iflâfflfl

PB «Bn

¦mm\\ BByBfl

flW.liL

Bhr3i§%&QBH

R^^^^

I

I

BBumBI

Zfi

RH

P

3I^R1

I

I

'"' BBB' Jm\\ vPP PP '« BB\ ' "'••'¦; :;«^IÍllP P Bm': >iCv BP PP Dft¥K MrS L 1 '"•'-^Sí '^'iflil BB II %i »«»¦ I^HBKBín iiil^d Pi iBkJ 1^ mt^Jà PitiV";-¦ ^'¦'^-^w m 29#vP K>H1 Mií^^MWSrP P

»-""^".íjr**!!^BBt^pEH

í S^?^m

:'-\^

^^v<^,WM

BbTbP

^y

H

PdBPwPjPKUP^P^PP

Kl II

IMI

H

mmSmmS>£.^^m

H

RH

R

mm

PP^

oi

m>muummm

"'"

^rPPS^I I

Q RBqPHraBP

^k\y>míSfSC' '-^v-.íffwi'A*\sí".^i^iàW^t-

¦

¦

'-^^aB^^M^^E^iBI

^âü^1 '^#ffi .¦¦ ' '^^ ¦

Bv^mfflKK^^l^yBl

BPSi ;';>f'I K

Pím^S 2ü

llBJBD

BJiBBlf;i^;':'>:'''

:-':v.

,v>h

B^.-tIBBBJ

RHrNh Kl IkHliltJI P-

\!

>A3*

Bjn

EIBuiiIHÍhI

Rn KOMii

¦wi-r'-'1''-

!•..-. R

^

,/ ii

¦•¦¦'.

¦ .'.

•:¦'-.

¦ \...

¦¦ ^y?fc

Br''^A '••••• ' •' '^MSÉ

mm

^i*n PfecJ Rsai fc^«^^ ü 1^11 I^bI^^íIIhI ' .n^^^m A^nra^l íP^^^P^9Hf^v^^bb^bb^bbV: • V»itóJ loí'1 131 |;#'J ¦•^99 kééI Ràll^^ll ¦ '¦ ¦••í4,í'ãtI BHmfl

BPPSJ ^ 'l^ B^Eh 1#1 P^9 ¦! ^%I*»11IfP IP9 PI^^b

PSilliP

^^b^bI IHIfS^ Kfl I KpIé RiflilH Ei I¦ K^É Bn BIBBKnSfl ^d

PÉI

mWm

mfMÈm\W^:

,M

mmmm

'-

B ¦-

E. mm. ^.^ I s^ 'oyBBBBBBBBBMBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBHP^H&ESBBBBBBBBBBB] ri II Bjg bXíS^WPJ

BBP^B^í^¦lBP^^^¦í¦¦f¦':¦''¦¦•¦'¦'^raBPB¦',

^^ft^^feSiff:. m^E^3

bKpi3^«I

¦ J*././t- *^tó?U;iJ:i.'.-;-V'.,'. , .^ííi^9PPBPPBBHBBiW5f5^iííw

Nestes dias de calor insuportavel, nada melhor que uma praia. Copacabana fica ali pertinho, com soa areia branca e suas ondas tentadoras. O grupo que estampamos acima é um entre tantos outros* que se formam nas manhas e nas tardes calorentas do nosso Rio tropical. Nem sempre porem, é possível focalizar grupos assim, de gente popular, querida do públi-

co. Por um feliz acaso o nosso repórter fotográfico conseguiu o instantâneo. Raro como se vê. Tão raro que chega a ser precioso. Da esquerda para a direita aí estão: Erik Cerqueira presentemente afastado do Rádio mas que sustenta ainda uma boa legião de fans esportivos saudosos. A seguir, Otávio Franca o popular cômico da Sequencia G-3. Logo depois Pedro

*'"

''1

&¦<•

-

I

***'',• "¦^^^¦¦^^^^^^^^^¦^^^^^^w^^w^^^^^^^w

Vargas o tenor mexicano que adora o Brasil. Sentado* com a mão na cabeça e sorrindo, o popularissimo Ari Barroso que. nem para tomar banho de mar tira os óculos. E finalmente Raul Longras, tipo acabado do "mignon" das praias. Belas caras, não? E belíssimas pernas! E bustos formosíssimos! Gostaram? Das caras ou dos corpos?

- Dr. ARGOLLO NERVOSOS — HORA MARCADA CR$ 200,00 — MEDICINA PSICO-SOMATICA Com 27 anos de prática e aperfeiçoamento nos Estados Unidos.

Rua Svoristo da Veiga n.° 16 - apt.° 501 —Telefone 42-1137

.,

r-\

: f,'i'*í''.'',í:'4''

¦ ' ' / '"I

',

¦

y

,

¦

¦

¦ OüBà - ¦¦¦}¦.?"

DAS 8 AS 12 E DAS 13 AS 18 HORAS — (Cr$ 100,00)

kevista

do

rádio

7.:-..

¦ -

¦

•.'•-ViSf M


m

RÁDIO

.<

UM

DICK-FARNEY Dick Farney começou bem cedo a demonstrar seus pendores pela música. Dizem que aos três anos (?) já compunha pequenas melodias, naturalmente com grande agrado do seu círculo familiar... Êle íêz o curso de teoria musical na Escola Nacional de Música e depois estudou também canto com Diva Pasternack Com êle deu-se o fato de que por pouco não o teríamos entre os nossos

r. w -

* -

.^

n ¦ 11

lllplt

¦¦'li ¦ WWIMWiHrt—| '¦¦¦¦

\-

.

-

¦¦-."¦;¦

¦* ^

^^^

I

cuv^viwi*

rJos

estúdios

da Mayftofc

Veiga e procurou falar com é^o Ladeira. A nota interessante do caso queo rapor paz se munira de um disco gravado uma êle apresentando-o, portando, cama comprovante de suas possibilidades..... Ladeira ouviu-o pensando tratar-se de uma nova gravação de Btóg Crosby... com Daí para cá tem êle atuado sempre Mâysucesso, na velha estação da ruabastanfink e depois na PRE-8. Sua voz te semelhante a do cantor americano tem-no popularizado através de vartes gravações interessantes, Êle interprete os sambas cariocas com bastante propgèdade como aquele autêntico sucesso qiie foi Copacabana. .. tt #Ji Um belo dia a sua ida aôs E/Unidos é anunciada pelos cronistas especializaamedos e em breve lá o temos, na tenra ''yankee'' ricana, sede autêntica do ritmo do velho e buliçoso jazz. x ^ O resto, todos não ignoyam, e Jp domínio público como o seu contrato ha famosa NBC, seus sucessos gravando ha "Musieraft", gravações que correram os estúdios de Hollywood... Estamos ainda esperando o filme em que êle canta, aparecendo ao lado de Dennis Morgan e Joan Crawfòrd. Intitulia-se o mesmo* Serenade e Dick canta em ihglês e no . 1 \¦¦ nosso idioma! O último capítulo interessante desta rápida^ apreciação seria o de citar a pásf sagem mais importante e mais feliz para Dick: seu casaihento com a interèssãnte Cibele... ROCHA FÜLHO AMOR FUTEBOL CLUBE ....

bons cantores populares. Dick durante lohgo tempo dedicou-se à música séria, chegando a executar bons números dos maiores clássicos da música. Conta-se que pelo ano de 1934, ainda garoto, abriu a segunda parte de um programa da Rádio Guanabara, executando brilhantemente o prelúdio número 7 de Chopin... Aos 18 anos deixou-se empolgar pelos ritmos da terra de Tio Sam. Embalou-se melodias do Harlem, ao som das velhas "blues," da música dodos nostálgicos lente que vinha lá dos brancos algodoais da Virgínia ou das margens do grande Mississipi... Foi assim que um belo dia Farnésio DTOra, assim é seu verdadeiro nome,

Amo você demasiadamente Porque você faz Jús a esse amor; Você tem mais perfume que uma flor..,. Você é uma canção que embala a gente... Ê santo o meu amor é uma promessa; _ . Ao despertar penso em você depressa, Antes, que alguém venha » pensar primeiro... Amo a meu pai, e amo à minha irmã! tem outro gosto... O seu amor, porém, "oito da manhã" Amo você às — à hora em que as mulheres lavam o rosto! Amo esses beijos que você me dá, E os que você não da... amo também! Na fina chicara onde só bebo chá, Só ponho o açuoar que os seus beijos têm... Mas... numa coisa, amor, sou traiçoeiro, E Deus Nosso-Senhor sabe porque... Em questões... em assuntos de dinheiro, Primeiramente eu... Depois você \'.. LAMARTINE BABO. REVISTA

¦ •

.

DO

RÁDIO


ffliofl

JOVEM VETERANO DO

Iff

';'.;'•''¦''

#*. ' ,',,-

A VERTIGINOSA CARREIRA DE CARLOS PALLUT SEUS SUCESSOS E SEUS DISSABORES

^HsW^STu^l

SbhrBJ

Ãrf Barroso pro céu Sabia devagarinho... Canções e hinos ao lén, Cantavam anjos baixinha Mas que sujeito atrevido! Nem dos anjos teve dó! Levava um gongo escondido Em baixo do paletó!

,

y:>'-\-. ¦ •'¦¦•

^^Sa

DOM ELMO.

-' ¦ '' *

¦

ti $Jj

''ty:-.y-':"i^^^

' iymmMi ws :-y

™«H

B^BPv-

RADIO ¦

'

*

IgMfM

¦•*¦

}

¦¦..••'¦•'¦'

k¦: '<

KW1

EHTÂFIO

DO

¦¦¦'¦:¦'•'

' '

GERALDO FERNANDES funcionário eficiente daquele quêrucia G-3. Trabalhou em departamento, redator, lo- muitas novelas. Conheceu cutor e rádio-ator. Mas êle Alba Regina e dela enamorouDepois queria mais... è com Lúcia se. Estão quase denoivos. lutas na Ráum programa- de um período Helena lançou "Sala de visitas". dio Tupi, ipassoü para a Gua> revolução: Foi ai que se sentiu todo o nalbara. A emissora do Sr. Jorge de Matos está em tfranca ascenção. Os planos são grandes e Carlos PalCutê fi-^ de primeira plana. É não be3EV«Í^^E& ^fl ^BR^.* < fura para menos. Uma das maio-* talres atrações da PRC-S, "CoK'; vez a maior, ê o vitorioso pacabaná Clube", que Pallut apresenta das 16 horas em diante. tE com os paupérri&M I mos recursos de que pode dispor, torna-se maior ainda Ir o'^Copacabana sucesso do seu animador. O Clube" é üm "show" de discos^ WBwríT % imTT' ^r diálogos e a alegria contagiante de Pailut. Os discos são carinhosamente selecionados, uma vez 1 ^m PS' que êle conhece bem a discoteca internacional. Os diálogos são também de sua criação. O garoto é infernal e tem fl W-¦ a virtude de ser semipre simpático. Daí o ^sloèan" ánimador-simpatia. E assim, na dia re- idade de 19 anos, Carlos Pallut cartaz que tinha. Um"Sala de já é um Jovem veterano dó solveu apresentar a Visitas" diretamente do audi- rádio! * todo. TJm êxito enorme. Pela recebia de miprimeira vez lhares de fans a consagração ao seu tenaz esforço. Nesse dia o garoto chorou. A emoção era enorme! Êle não sáDia que tinha tanta popularidááe! Mas o tempo foi "turpásMimur \ sarido. Com a salda da w* Ti foi má" para a Tupi; lá se também Carlos Pallut. Na Avenida Venezuela, as portas da fama estavam abertas para êle é para todos os que haviam chegado. E o dinâmico jovem não perdeu tempo. A Situação da G-3 exigia de todos o máximo. A luta era grande, tanto para os que trabalhavam diretamente com o microfone como para os que lidavam nos bastidores. £ Pailut estava nos dois casos. Atuava no microfone e trabafora dele. lha va arduamente '•Copacabana Apresentou o ARTIGDS PftRA PRISfNTfS Clube" — o programa simpatia. Orlou, juntamente com Godofredo Dantas Jr. um Controle d e Programações. Era assistente do Diretor Artístico. Passou a animar, com Paulo Gracindo, a Rádio-Se-

Os anos, para quem olha Carlos Paliut, passaramse devagar. Êle ainda tem a fisionomia de um garoto. Porém quem acompanhou a através de sua vida artística três prefixos — D-2, E-8 e G-3 — vê com assombro o ttaocínio e o dinamismo de que é foi possuidor. Seu começo como o de muitos mas o êxito foi singular, Aülada a uma capocidada jovem no que coniprogracerne à redação de 4Tesoumas que êle Intiitulou a to da Juventude", estava "teade bom rádio-ator. No tro-cego" Pallut cresceu muito. Foi de ingênuo a galã,. Trabalhou em várias novelas e peças, tendo em todas elas brilhantes desempenhos. Mas essa ascenção tão gloriosa não sã deu tão facilmente, como acontece nas novelas, file "cavou" muito o seu progresso. T r a b a 1 h o u denodadamente. Venceu barreiras que sèmpr3 se levantam no caminho de todos que querem fcriunf ar. Da Cruzeiro do Sul foi pára a Nacional. Na emissora continuou da Praça Mauá"Tesouro da apresentando o Juventude''* cuja redação, interpretação principal e direção estavam a seu cargo. Logo em seguida, Pallut emprestava a sua colaboração ao rádio, teatro dia E-8. Mais tarde, durante a última guerra, revêtou-sá um bom locutor de noticiários. Nessa época conheceu os segredos do rá d 1 o, quando passou a fcrabaflhar também no Departamento Artístico da Nacional, ao lado do ®r. Paulo Tapajós Ócmais jovem radialista era agora

REVISTA

':

'Cã '*¦¦

9^y

¦'-'¦'

""¦•''¦

'¦:',''"" ';¦*¦•':"'.;

¦'

'.:

¦'¦¦'¦'" '¦^•--¦¦-

¦'''

v

*¦¦¦ .

,\, •.•,,,

.r-.

¦V


ê

¦¦:.'

O ESFORÇO DE FENELON-0 DESEMPENHO PAULO PORTO FALA SOBRE A SUA CARREIRA — OUTRAS NOTAS INTERESSANTES Reportagem de JORGE MIGUEL ILEU

¦' ¦

:.¦¦*.'J:\

Após um longo período de expectaexibido o tão ansiosamente estiva foi "Asas do Brasil". Acompanhaperado mos a epopéia desse filme, desde o temfeito por Roupo em que estava sendo lien. Assistimos a várias filmagens, ja na nova fase, que nos deixaram uma imdo filme e pressão otimista a respeitoa sua estréia, aguardámos com interesse na qual depositávamos as esperanças de no nível artístico do um levantamento "Asas do Brasil" não nosso cinema. E decepcionou. Está bem feito, bem dirigido e representa, realmente, um esforço louvável no sentido de aprimorar a técnica e a qualidade dos filmes brasileiros. Moacir Fenelon, que muitas vezes vimos trabalhar sozinho no estúdio da Atlântida, cuidando da parte de Laboratório com carinho e desvelo incomuns, na sua carobteve um êxito significativo reira de diretor, pois "Asas do Brasil" é o melhor de todos os seus filmes e também o melhor já produzido pela Atlântida. Possui todos os requisitos para agra-

í%ã? i.s.."

a&y'-'

I

Bfl

BBBk

BB

JtBmÊ

BTlai Bfl^9 ^^^im * jÊr

/

/

flV^fll h&^HI BY^fli

H

IKSr St?í7

fll

H

''-í';¦¦IKPlflfl flfl ¦L."'*-» '* ¦ '"'^ViflslH ™#'^V Pi II flfl .«^^j@^!fl B|a| í ' ¦

fl^H Kü3

-V* '-Ümü^I ^Bll ».'v»0 il / M ^^"¦X/ ¦ J ihiWl Hjsifcii i í aBU ^r . ^Ej*, i:l^.'^M^^m Bfl ¦"¦^f^^oIS^fetS^Btfr^v^l ^F^^^^^^^^^fl B^l

fl flü

H ¦BI

d|H

BK^flB

H

B I

flI

Raal »-'as»

¦"' ^^1 ^^^B

SEfll^

L'

|

''''V>-.^

^|

'BVvPraflM

II

1^ l^'^l%*SI

I^j^

¦'..-.' •

I

I' I

w.l

K

JBx|

fl»

iH| ^ v^BHI W? ™

I

*?fl

IP

^BBIB

I

: •

*

IBB

fll£*BBl

REVISTA

...

fl-

11 ll|l€1

^Fj*^ÉB*?.^B

51 fl

1 B B

fl tv.fl

IIPIi |P<B

b\ ífêttffllSfi BV '/#'¦''í-otwotI

Ira IfiÉ

Klfl BSjMB

B\fl

BV'BwM^iSBralffl "^ ¦''iVia-fg)B«E2i^Hb1 • ".f*^fct..^B B '?¦'jf.ÁK.

M

fl

Bfl

BY U

íl

.-,'

fl

'bWBk^^ibBbBi

JR t

-

dar: realizado com grande cuidado, tendo uma direção segura, um elenco notavel, uma boa fotografia e um andamento bastante apreciável se enquadra entre os grandes filmes produzidos por estúdios brasileiros. Unia das características marcantes do êxito artístico do filme reside ha interpretação. Um elenco de figuras de valor, formando um conjunto homogêneo, seguro e equilibrado, garante um desemenorpenho satisfatório que contribui Entre memente para o sucesso do filme. os vários elementos de valor, como Saint Clair Lopes, Celso Guimarães, Álvaro Aguiar, Lurdinha Bittencourt, Mary Gonçalves, Alma Flora, Oscarito, se desr taça um que, pela sua naturalidade, pelo seu talento e pela sua figura cinematográfica, consegue um desempenho correto, destacado, que o inclui entre os bons intérpretes do cinema brasileiro. E' êle Paulo Porto. Elemento há muito tempo veiculado no rádio e no teatro onde grangeou me-

^«#1%$mÊ IPliiÉiSfll ^aÉL ¦. • .'V"'''*bI fl ^^ILáUÉBl B^^^Mfll ";^:-í«PfB^' '

"¦' ''¦¦','

DO

RÁDIO


ILME BRASILEIRO "i .51

'

^B

B B

fl Hi&wPiNsllIfl Bililll^í PülÉi^l UPH

B I

kiUSI üÜII Li iÜ^ ^ EJ Hv^iflBIV

P^iMÍ^

ErikjJfl

I I

H

B

B

»<'¦; fl fl fl flilÍÍÍSijfl fl EL*SnüBI í *yffl B^mifV Sta fl B

• fl

flri-*\if'lfl

¦ ¦**^<**^**t

Mary

Âx,

1

Teatro do Sua carreira iniciou-se no "Romeu e Estudante, em 1938, na peça Julieta", na qual interpretava o papel de galã de Sônia Oiticica. Esse primeiro contacto com o palco excerceu enorme fascínio sobre o jovem artista, que pensou jamais abandonaria o teatro. Os própríos estudos na Faculdade de Direito foram sacrificados em favor do Teatro, ainque ganhara um apaixonado. Fêz "Os Roda no Teatro do Estudante em manescos", um papel de difícil compo- M sição. Estreou no teatro profissional, a^ "O Avarento". Nesáà lado de Procópio em época, verdadeiramente enamorado do teatro, Paulo Porto viajou por todo o país em companhias teatrais de Procópio, Joracy Camargo e Mesquitinha. A paixão pelo teatro arrefeceu, porém e ele deixou tudo para terminar o seu Curso na Faculdade. Durante largo tempo ficou ausente de qualquer atividade artística. Em 1942... ¦:;1

1 B

líV?'$l^Ê B^9 fl, ^fl^< » >fl BüXv3m

¦;••:

i \

»"

i ^fl

vlBfl

Gonçalves e Paulo Porto numa cena romântica.

j

recida popularidade, alcançou no cinema uma posição de destaque, como já havia conseguido no rádio, como galã de novelas, e no teatro, ao lado de Bibi Ferreira.

Barros chamou-o para inOlavo de"cast" rádio-teatral da Tupi, gressar no onde se encontra até hoje com a trá(Continua na pag. 35)

1

••

.-.:¦'•¦¦

Saint Clair Lopes e Paulo Porto dois

Hp^^i

dos principais tigufl

perado filme brasi-

^B

HfBB

W^ffiflB

•I

Bafffo^M

BB^iA -jl

BGraB^B

P^fl K: í vfl

flffl ¦¦

^Mbü

^B H

^B

«

Bifa

Bi-í#Çífe'v' vt-^ll

láJ^ã

fl

BPB

ItfiHS^HL^i-^datoi

fl HMu^Va^Hfl mm^BèuS ^B Lv^w^^^B BbhqlÍ^H

Mary

<íãkMm\ ví**llfflH

f; r B

leiro.

W&vtfwt&&tíWÊ mMW£fk\1'

Brs1í*>^*&í

rantes do mais es-

B

K''^Bfl

H H

I

¦ ..,

..'¦

KHbé

Lurdi-

e

y- ¦ - -B

nha dois, rostos bo-

BrTv

^miif r^ :^*^

1

nitos e duas interpretacões que o pú1 blice vai julgar.

BB'; %&^fl

I

¦K^jjiwiP^1^^" j -TB ^BBBB^Pa^Sa^B ^M

fl ¦

Éc* -^fl|r '_Bfl^l

Bi

Aguardem.

REVISTA

DO

RÁDIO

¦í<!í''

11

-

•"-.Vi ¦-¦•,'

¦ *-.'';.

.

¦*-.¦•


persupTO QLnfJif

Y

MMS1>

m" ¦ '. ¦ ¦'-

*.;;,.

:

¦.:/'¦" .

-'

PALPITANTE "ENQUÊTE" COM PAULO GRACINDO, CÉSAR DE ALENCAR, CARLOS FRIAS, ABEL PERA, OLIVINHA DE CARVALHO E FLORI ANO FAISSAL

;.^V?V-H»

Por JORLINDO ILEVAL 5a) Joe Louis, Primo ÇarCom o intuito de satisfazer a natural curiosidade dos nera e Qary Cooper — todos empreendemos esta leitoras, das leitores, principalmente "enquête" entre alguns dos grandes cartazes da radiofonia têm mais de dois metros brasileira, para saber as suas opiniões sobre diversos as- (desculpe a má interpretasuntos. Desde os mais sérios aos mais indiscretos... ção). Formulámos quinze perguntas, a saber: Ia) Você gosta de trabalhar? 2a) Em quem você votaria para presidente em 1950? 3a) Quando vai dormir, em que pensa ? B^psl fli 4.a) Se você não fosse o que é, o que gostaria de ser ? fl flç'¦'¦*'?' ífl BiPíMlB I' 5a) Quais os três maiores homens da atualidade? 6.a) Qual a mulher mais linda do mundo? fl pfi&dSB 1?)^ Quanto ganhou em 1947 ? Bwi'l3Í^*^^flflHÍ B 8a) Qual o seu tipo preferido? 9a) Quem vencerá o campeonato carioca de futebol em 48 ? 10a) Acredita na iminência de uma nova guerra? ll.a) Qual o escritor de sua preferência? 12a) E* a favor do divórcio ? 13.a) Que juizo forma do ouvinte? 14.a) Quais os colegas que você mais aprecia ? fl.í^B 15a) Qual a finalidade do Rádio? Primeiramente 5a) Bernard Shaw, Chiang Kay-Chek e Bob Hoppe. PAULO GRACINDO fl ' - '-l^J Htl^W-^^fl B 'Vflkfl fl. flVv-.-'\:'y'v.'jS3j 6.a) Ingrid Bergman. fl a) Cerca de 700 mil Bfl£^9KflHfl£&" ;HH cruzeiros. ¦¦'-•' vfll flfl^^^^^raH flBflflfl^ flK^*;r '¦¦*r$X%SMM v^<&^SBI i£§$3?m$iifll TH i nil ¦JJflMBBBBBBflh fl Hu^fl fl_»tÀí'.*.""JS 9t*-f. a) Louras, morenas e... Em miÊÈmM$MÈ as outras. 6a) A que eu gosto. 9a) Flamengo. fl fl^^^^fll Ki' 7a) iVôo tenho bem cer. ¦¦ ' i^BflflBIfe-s^ttd^s 10a) Dentro de três anos, fl ¦'p*^ '•; . -^'^IraB flB\ ¦¦»•''íwi? teza. Consulte o imposto sôfl no máximo. fl¦" ' ^fll fl ?3hBB bre a renda. 11a) Érico Veríssimo. ^ '' VJÉflfllL. ^MtKJ^H É^flK'' 8a) Bem brasüeirinha... 12a) Sou. ¦P5flfe^'"t ".flfl K'flW$i 9a) ^m sou Flamengo. & 13a) Os ouvintes são aciov<5^^m§^-J3fl nistas do nosso capital: "car- não me culpe por isso... Kj^^CSP^ tr 10a) Acho que a humanU taz". dade não quer mais briga, 14a) Os mais humildes. ' - ;ÉfetiflP£Vr".'''."• «fl fl ¦»¦;¦%., 15a) A finalidade do rá. mas mu it a gente precisa vender seus armamentos. R>- ¦¦ \Jti BflB*^arv«)fll jn h flflflflfliI dio é o eterno lugar comum. ¦HBMJàWmSmÇffiiÊfè-i^timWMKiwmm I BuP''' 11a) Leio tudo, desde que seja agradável e útil; Gosto Respostas de Bi K^Égll I de Sommerset Maugham e CÉSAR DE ALENCAR . BB^^^^vfl Érico Veríssimo. Bi B 12a) Completamente: César de Alencar, o maior dos nôà' somos passíveis Tode animador de auditórios do erro e lar e um uma família fl' fl ¦fl' flfl momento, o homem que con* não se constróem com inquista a admiração do ou- compatibilidades. Primeiramente ouvimos vinte pela espontaneidade e Há ouvinte para tu. Paulo Gracindo, um dos bons pela simpatia, também res* do, 13:a) ótimos! Tão bons valores do rádio-teatro bra- pondeu à nossa "enquête": que São nos aturam! sileiro. O festejado galã asl.a) Muito. O trabalho ê 14.a) A pergunta se pressim nos respondeu: uma das coisas mais gostosas ta para várias interpretaIa) Sim, muito. O traba. da vida. honestos, dos çôes. Gosto dos"papo'-, lho é a alegria da vidat mas... 2.a) Vamos esperar os que têmüom dos Mcansa. candidatos? berais, daqueles que quando 2» José Américo. 3a) Em dormir e não ter reivindicam qualquer coisa, 3.a) Nas minhas promis- pesadelos. não citam como exemplo, o sórias que vão estourar no 4 a) Gostaria de ter uma nome do colega que ganha fim do mês. fazenda ou um sitio, para tanto, ou que faz isso ou 4.*) Fazendeiro. * industrializar. aquilo. ¦

fl j -<^fl|

flfl

flflfl^^ÉáB flP^ai^^BHfll H fl flnflllnfll HMffiWli B ¦flkflflfll flfl .*'¦ sflfl «flfl BBã^^^&wnS^SBflflflHa ¦flv,'->,,*c»i fcii llflUBBflv' ¦flflV^^S flflk v.flj Bt\^*íAff*MflB ¦fl^^flH Bflflfl ¦¦¦Ba fl^ flK^^^wiSflfl-

'.^BB L^Mr''' HflSw^t' BBp&A^H..V|fe^P^''" > '

zi

flfl

¦'¦¦'¦ ' ''v^i^f^¦• j>^*' , ¦ - ''tèslflfl ^H^ijü££[Íj&3flH ¦¦'. -*í|jL b'.'^flfl ¦¦

HH

*

aflflflflHk-'

'<¦" BflflHHHfll

l*

REVISTA

¦¦ %.

OO

RADIO

«. «¦

ví.

¦:-;-,:';.-^-í;.í,:,:.!'

¦

i


e U HIO ¦

E

f

15.a) A força do Rádio é tanta, que as suas finalidades reais ainda estão por vir. Atualmente creio que infor. mar bem, aproximar os povos, educar divertindo. Um órgão poderoso de publicidade. \ Aqui está o famoso

w

DR. MENDONÇA

resAbel Pêra também "enqüêtè". pondeu à nossa o famoso Dr. MenionDisse'/:'^^^-:'\^:\,';; '-}.[/.. Çfl;

}

l.a) Em qualquer profissão, desde que não me prejudique. J 2.a) Sou estrangeiro. Em iodo caso se o fizesse, votaria num ex-Chefe Ide Policia, que muitas saudades deixou. 3a)Conforme/ o que tiver para fazer no éia seguinte. 4a) s MttionãHoí Assim teria ocasião de experimentar um pouco de tudo. 5*) O Xafyante do Circo Americano, /primo Carneira e Túlio Lemos. 6*) A minha. *lfi) S0 nãó me falha o memórid, uns cem contos. &a) A minha mulher. Ô.*) 0 mesmo do ano anterior. f^ 10a) Não! Estão com mêdo uns dos outros: MV> Não tenho. 12.a) Perfeitamente. Pena que não o tenhamos aqui. ISA) Não sei responder a essa pergunta.

¦

/JBBflH^^tfBMH''' »' v

,„lVrtt'';-> ,'

.* «JflJP$K£3

^í-

>**¦<

OLIVINHA DE CARVÂLHO também opina

•'

flÉ^rÂ'''-^*v»' .^Bj

fl

I

fl^¦ «?•«f, . BÉf $1ÍP*

¦'"

B*

Ei£-B£9 H

»P§I

¦BK&TflBPV BB

Bb^^ywêí^^^^íí ¦¦^^^s^^^wfc'?'''^*!-^

BV&B

BÜfl fl BB

B^P^^W.

MÊÊêw Bv^éél^'

¦B Bn** "' ^ tB BfliksB. 1 flfl BBf^B |fl^^V&'&9flH flfl "'4 flfl flflflflflflflflflflflflflflflflflflkf^flBflPf^T'-'; flfl

BflflflflflflflBMSPiP&^flflflflflflflflB fl fl

B-B Bl'v*41 -.fll

flfl B 'Al fl!fll B

H

'¦" ¦ " " 7

14a) Todos aqueles que me despeitam e consideram. \ 15.a) Instruir divertindo. "'

'¦¦¦¦¦¦¦':.

,;^ 6.a) A minha. 7 a) soo mil cruzeiros. 8a) A minha preferência varia conforme o tipo... 9.a) Fluminense. 10a) Sim, infelizmente. 11a) S. Maugham. 12 a) Som. 13.a) Quem sou eu, diante déZe, para formar um juizo? 14a) Todos. .vfi

^^fl

b

*. \^^^^^BB

&&•, ¦..;,", ¦;

Bki,.'); .v '¦ PB****^;.'

LjBSflB Káfltv^B

^'^tj

flflBHflHFr ¦¦ ^B.'

-^^w^í'Vf^ícíí''^^fliBiBiBiBB'^'í'*"'"¦:":¦'¦*;:';'' ,Ly:i <*¦ '

¦" >l!fl1flBr*t*$ '^B

14a) rodos aqueles que me queiram bem, 15.a) Divertir e instruir. As ponderações de CARLOS FRIAS /d Unhamos ouvido as respostas de um rádio-autor e de um animador. Era preciso ouvir um locutor. Procuramos Carlos Frias, que assim se manifestou: Ia) Muito. 2a) Eduardo Gomes. 3 a) Depende do proWe. ma dominante durante o dia. 4.a) Locutor. 5.a) Churchill vale por três.

.^fllV'''

%-"^t$^:

'

* - f:

'

¦' í.

¦¦-"'¦

'

:

.

>*'¦¦¦."¦:.¦

-

V

'• V* ¦

"¦"nj"V;

**' JMaBBmSqRt!''

! .-'¦¦¦

*fl

E para finalizar a noss "enquête" procuramos Fl riano Faissal, o querido c mediante da Nacional. 5 as seguintes as suas resp ias: Ia) Ora, que pergunte 2a) Possivelmenteem< 3;a) Nos credores. 4») Marinheiro. 5>1 i'u e i^ais dois. 6a) Minha filha (l sério!) \v; 7a) Só sei que*nf gou para pagar a- * devo. 8.a) O preferido sem. 9a) Flamengo, é clari 10 a) Ainda náo. 11a) FZoriano FaissaíT çue êle também escreve 12.») 5ím. /Eu ten/ioaf fiança em mim) 13a) Dorgue to òui; para se divertir, múitissi bom. Dos outros, Deus) / livre... / 14a) Todos. 15a) Isto é jfaZ/K tantas as opiniões., minha não fará falt

¦

Ri D IO

BB fl

"ií'i BI^HR^F.'¦" •'¦¦'*:r*'l í •'í'Sí^^'í^iií*^ÃaiÍBHI BHF''>'-''' 'V-i^^M^fl

.

&0

^|

*: ^H^H^'^^K^eSH£SH K^IB^4' í * v •

*-

REVISTA

Bfl' flfl

'flflflfl».*.-." V'''".':-"*isflB ^| flk <!j&ÊÈ

MK^^WaMJBBgg

•ífíflflflP^;: c^1'> V,*' •v*<«cfl -ife*êl%^I^P^fl

Hb

¦ ¦%},

^^fl

sssffísíSiis* $,«? vvBB «^^?^^w- N^IflB

MMB^Tr^CT^Mrflg^fr'

flfl

•¦¦Bfl

-

I ÓUvitiha de Carvalho é a rerelação do momento. Apôs úm ligeiro periodo no rádio, projetou-se de maneira decisiva nos meios artísticos, estrelando o filme "Esta é fina". As suas respostas foram as seguintes: Ia) Esta é fina. 15a) Distrair educando. 2a) No mais brasileiro O bom humor de dos brasileiros. 3.a) No dia de amanhã. FLORIANO FAISSAL 4a) O que sou. 5a) X. X. X. 6.a) Minha mãe: 7.a) Experiência. 8.a) Aquele que tem nobreza de caráter. 9» O maior... Vasco da Gama. 10a) Sim. 11a) Júlio Diniz. 12a) Lamento não existir no Brasil. 13.a) Daquele que liga pa^| ¦¦§flfliBli lP''wI I ra escutar-me, o melhor pos- ¦' . . . HB^HK^â^H IPH^^^^fll sível. i [

. m fl ¦aBB Bfl

,*

i

* ."'

1. ¦

V ¦

c


",' '

I,

"

Wi

SUCESSO DÊ ROBEHTOGAIENONOSUU.ee.

y----í.--

f':v.'fV

j "' .*V:'

sar, que c- representava nesta ocasião. Compareceram, .tinda, Miguel de Carvalho, pelo Insti tu to de Erva-Mate; Gilberto Savoya, Sra. Heloisa Simonsen, Wilson Constant, Senhoritas Lia e Elsa Bhering, Luiz Velho e Eleonor Gillete, todos do Rio de Janeiro. Outros presentes à festa: Sra. Oscar Martinelli, Alberto Scally, Sr. e £ra. Douglas Young e Joyce e Jacqueline Walsh.

No número de fevereiro de REVISTA DO RADIO, noticiámos a estada de Roberto Galeno nos Estados Unidos. Embora não quiséssemos antecipar quaisquer informações de possíveis atividades artísticas desse jovem barítono, temos agora a satisfação de reproduzir abaixo, o artigo publicado no jornal 'The Newton Bee", de 5 de março p. passado, quando aquele patrício teve oportunidade de se apresentar, pela primeira vez, em um recital realizado em Westport. Eis na íntegra o mencionado artigo, por nós traduzido: "Betty Phillips, empresária do Compo Inn, em Westport, proporcionou-nos grande surpresa, inclusive a ela própria, quando, no último domingo, apresentou o notável barítono Roberto Galeno, dos Teatros Municipais do Rio e de S. Paulo, como principal atração, com George Cardini e sua orquestra. Conhecido unicamente por seus amigos do mundo lírico, com os quais cantou durante a última temporada lírica no Brasil, Roberto Galeno debutou em Compo Inn mais por uma atenção aos seus convidados. Naturalmente que havia muita expectativa em conhecê-lo vocalmente, pois eram bem lisonjeiras as noticias vindas daquele país amigo e que nos foram proporcionadas por um público, já seu conhecido. Sabíamos que Roberto Galeno havia cantado com Bidú £iaião, Charles Kullman e Taglavini, razão por que era aguardado como possuidor de bela voz. Galeno fez mais que isso. Por cerca de uma hora conservou os seus ouvintes maravilhados com a sua encantadora voz, grande è excepcional modulação; quente e expressiva. Galeno possui ainda personalidade e domínio do palco. Presentes vários brasileiros do consulado de New York e de outros escritórios, encontravam-se mais: Marina M. Gonçalves, secretaria do Cônsul Geral e Dr. J. B. Berenguer Cé-

Eipl!

I

WÊÊÈÈmÊm

m

13

^h

^b^

I

^b^^i

^b

PSpSPII

I

fc£HalílB

B

^V%iv ¦ ^^B HRtjBf I; '^B

fl

'm

Me&^vjS^B B^s^êSB

^B ^B

BSiiflR

BII4«Í*ÍliIiPPB

B B

¦HH-t-V #%lwllf$SB BB^foJS&ife WÈÊÊÊtÈÊÊy

n á a i o - T e h t e E>

AGORA QUE VAMOS VER SE V. E' MESMO FAN DO BAhTCi DA VA GENTE E DAS SUAS COISAS. Aí VÃO 10 PERGUNTAS SE TACER^ÈUM

g3a4rantir E' ^ofvmj^^í^h *ÜE S vaòVa°?ag?na PERGUNTAS:

\

\ Nono é cantor, rádio-ator ou \ pianista? \ Na última vez que Carmem Miranda esteve no Rio, cantou na Twpána ^' Mayrink ou na Nacional ' a — Quem era anunciado por César Ladeira como "caboclinho w querido"- . brlando Silva, Francisco Alves ou Silvio Caldas quenao ~ Monteiro quando foi a Portugal levou um cantor brasileiro: forÜ?^SZ Veiga, Carlos Galhardo ou Moreira da Silva? ge A '!~ rf9iosa que iniciou a série da Rádio Tamoio: &o f™L£APTZ* Jerus(dem> Tainha de Jesus, ou Milagres do Padre m AtoSfiSo? ' i >¦ 6 -- Henrique Batista é irmão de Linda Batista ou de Marília ¦> * ~ Ga™las Tropicais são duas, três, quatro ou cinco ? {*. Mm Baby e cantora de sambas ou de valsas ? Celso Guimarães é solteiro, casado, viuvo ou desquitado? -Qual é a atual estação que se chamava Cajutí? ' .

':>¦'¦'•.

.-.•:.-&'.-

REVISTA

''¦W' y.'y.:'.:^w--y > :¦ *¦¦

-

L*

:f

r

uy .. ,>•-

DO

RÁfS>10


w^^^^m,

iii

A EX-MENINA PRODÍGIO... ¦ws»;,.,'-

..:>>.•¦• S^&f»^ llf£^¦'.'-*'¦ *'-;"

¦fe.-' IVKWSp^v >;'¦:¦-. . >í>~; raSMPí.-''''vvvVáí'' ¦• .-" '¦ Mwy^Sw

*'!?'•

.¦¦¦'"¦

"¦ '

"'

••

- :;§HM^Bife-•'^':

--''

*¦¦

^^^M^lSr:

'^^VVVVVVVJVVJ^^^rv.r^aí^:?-^;,/ íÉí^mVVVVVVVVVVJW-i'"' -V>

¦ *"

•*

¦

.•¦;.-.''¦»'•-.i>v

.v;j

'^6

: *

,..t*

íi:VVVf^Hvè^W^VVVVVVVK<^^" \:,'V>^''^VVPI^^^^I^VVVVVVVVV^L^'-'^'^^ ;? ^>!v c \í-5éw^aVV

í.^*Vív

•¦'M^vvi

;'-^ .,..

1

afoB»» M^ipiH^'-

vH aH

M

'•

VVtó:

vt;>>:'

^Ivl a:'mJ

V

l^M|ifc;^

'¦! ,< • r

'¦•

¦

*/'"'¦ r^ ¦•'.ív.-**\.¥H

^^P ^1

li ¦Hfe

t-;ví

WBfe

N

iiií '•'¦,

HBvvl^^^'Ã' jvvW^s

mVVsasSr^^ii^f^ ^^aÊBm^^^iW^msP^-.

-

-

..,-^^áf^

1^ V

• • •-'í^ívvai^v.^^^.^yvl . ,^H>^l@PflV^Í^VVVI

~ ^f^^v^sr *a lKr=;-> -.-

:•• Kf

JU

-

HKKàW7^tfHW«'i: VVBiK^â^^'' .:* ^iMHaaVVVVVVPa^lJIJIJIJIJIJIJIJIJIJIJIJIJIJIJIJIJIJIJIJIJH^ MHfeá^^Kw"-' IvVsft^íaiiattte^ètfvt ^"^^^ ' ^V H B ' ;v::."/v: : vS^^^S^Éáláfe ^^

I

BhP^I

i ISh

HVVVKW^S^-

B»ll

IVl

' «V

ü.'

II

H-=it-

k

Bfl

-

HB«Sfâ^»^^vtí^KSESJ^i-n"'- ^vV,:'Vl

VVKflwWwí;-

**$'-"jV

V#

»liÍÍÍ

VI

BT;'

WV

»

Vr.

P^,v:'

.

' "

':

VPplMlssjl^S^flsEV

Kiiua

mm

Ü

R

V*K»*wW%^tJÇ%VÍ*ví.-!wf'> B&^HÉ^ü^iSI 1^. ,.- ¦. • ^| IRaKlPkSíw^.. ¦-i'»-F>V'- "¦'AffTiiwHÍ«Iãil§5siSafiÍ9i ^^. sssa Emz&SmSíwfàio/rir- -i >JVVVVVjffp^aVVVVVVVVVVVVVl^VVVVVVvHtjgg^WffE^^

V*^5 H&r .VV W4K->"

, m

WgBfgisfey:

mMÊêÈ

^VBVl

PmIí

¦¦

¦jfflsBn

vv^Hvvv^^ívv^vv^r^'' ^vvIvv^vv^vv^vv^vv^vv^vHvmIw ^r

'I

__^B

H^MSfaJlw^inKBVlfl^Bil

^1

^^W

PI

IMWVP

BsBh:1 fl'l:'MÍiIlfsvl

m

SSsa;

¦¦

H

Rosina da Rimini apareceu em 1939 no Rio precedida de uma grande publicidade e,. como não poderia deixar de ser, foi imediatamente contratada pela Radio Mayrink Veiga a mate popular emissora da época. Depois de algumas audições, a professora de Rosina resolveu suspendei o contrato da menina cantora alegando que Rosina precisava estudar bastante para depois então cumprir os seus contratos. Passados alguns anos Rosina da Ritnini voltou e dessa vez com outra professora e aceitando contratos. A principio num cassino, depois na Rádio Nacional e agora continua estudando porque a vida de uma cantora lírica é cheia de trabalhos e preocupações. Bela e atraente, Rosina da Rimini pode ainda nãp ter conquistado um lugar de destaque»entre as cantoras líricas do Brasil mas já é, sem favor algum, uma verdadeira estrela do radio. ¦¦t

AS ÚLTIMAS DE JUCA PATO :

*

-

'¦í!'''. ¦

''" '¦ "V

i}¦.'¦¦¦¦

:'•''

:

CELSO GUIMARÃES NA MAYRINK VEIGA! Celso Guimarães, há poucos dias, foi surpreendido pela nossa reportagem n# rua Mayrink Veiga.

CÉSAR

DE ALENCAR PRESO!

:

¦ -

César de Alencar continua preso à Nacional por um longo contrato.

MINHA VIDA ESTA POR UM FIO DE CABELO ! Exclamou Jorge Cury, defronte do espelho.

*

••¦¦ .

¦

^ í,j'

.

,

*

*-t, "';¦'. '*¦..¦

^'.'

PAULO GRACINDO DEIXOU A TUPI! Num grande esforço de reportagem conseguimos apurar deixou a Tupi, pegou o seu carro e se dirigiu à sua residência.

/'

m

V - '''

que Ptaulo Gracindo .,».»«*

r

11

,.:;¦¥

REVISTA

DO

15

RÁDIO ¦.'.

';."«.'¦'' .

-

'.¦¦'..

¦

¦¦¦ .

.

.

*

¦

"....'.','

..

.-

..'

.-

¦¦;¦

¦ .

¦ •.¦"¦.:¦: IfJt.

¦

"í"-.. "*j ,'

- '¦

'V-r ¦'

'

¦...¦:''.-'".'¦:.-¦:'¦ .'".'.'-.."' '¦¦¦*'.',-'' *"-¦'"' ¦ '¦'¦¦"'.'¦' ""- ¦ .\

¦•~

' ¦ ¦ ¦

* "' ¦¦¦'¦ . '¦' ¦ ':¦ .''¦ •¦

¦¦""'

'¦ ¦ ¦;¦¦••'.'-íV-v ¦';:.* .;"¦-.'"'

wm


7.1

'¦/

'

"A

;^lÕɧ»*!r' •'

' ->""¦'.¦'''

'' •."-*"1 ' *¦¦•

BUROCRACIA EA (5RAND

O DR. TUDE DE SOUSA, DIRETOR DESSA EMISSORA

I '•,

".'¦'

y

A RÁDIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O 25° ANIVERSARIO DE NOSSA RÁDIO-DIFUSÃO. —14 HORAS NO AR, SEM ANÚNCIOS, A SERVIÇO DA CULTURA. — REFORMA RADICAL NA PROGRAMAÇÃO DA PRA-2

y,. -

Por MILTON — Como você deve saber, a rádio-difusão brasileira completa vinte e cinco anos em 1948. O passo de um grupo de idealistas de 1923 criando a Rádio So-

Técnico de educação do Ministério da Educação e Saúde, diretor do Serviço de Radiodifusão Èducativa (PRA-2), desde 11 de março de 1943, antigo presidente da Associação Brasileira de Educação, dele^9fll tTviJi gado do Brasil em importantes congressos internacionais e eleito pela UNESCO para membro do I- i «flHífll I Conselho Mundial de Rãdio-educativo, Fernando Tude de Souza é, na atualidade, um dos mais positivos valores do "broadcasting" brasileiro, cujo reno- fl p.jj^ip^'^^ fl me ultrapassou as nossas fronteiras. EM 1948, 0 MESMO LEMA DE 1923 Tendo chegado há pouco •»"f !ü Ic^wIbIH I do México e Estados Uni:-.ã$m wÊÈ mm dos, onde tomou parte num jf?wfwM*EmÊM fl congresso da UNESCO, pro/} r . ^^'lfllB*j>T!ssíS^flR'''''BT curamos ouvi-lo sobre o '¦ '"^ ^ *4$BK-l^*icfci'¦£&£'"'f'.-.''jI B^flB*»"'' ^f\ panorama do rádio cultural naqueles países. Mas, com aquela franqueza que lhe é característica, o ilustre radialista e educador afirmou, peremptortamente: f — Falemos do nosso rãdio, ou melhor, da Rádio 'Ministério da Educação. | Em vista disso, e na ex»«^«»^^^»» rpectativa de colher algo de r Tode de Sonsa em su interessante para os leitomesa de trabalho. res de REVISTA DO RADIO, aceitamos a sugestão do dr. Tude de Souza. ciedade do Rio de Janeiro Após uma breve pausa, é, positivamente, o marco ;em que se ocupou a encher inicial da nossa rádio-diò seu indefectível cachim- fusão. Essa emissora, como bo com um fumo aromáti- é sabido, desde 1936, por co, assim se manifestou o decisão de seus responsanosso entrevistado: veis, deixou praticamente §¦

Bfl<

^|

'B^bY ^flV

Bfl

H

^¦^^^^^

1

^¦^¦^^^^^»i

»^*^#^»^^»^^>i#i^i^

>

SALLES de existir e entregou todo o seu patrimônio ao Ministério da Educação» para. que a estação que nasceu dentro da Academia de Ciências e que durante tanto tempo cuidou' da educação do povo brasileiro, servisse, apenas, "à cuttipra dós que vivem èm nossa terra e ao progresso do Brasil". O lema de 1923 é, ainda, o lema de 1948. Desde 11 de março de 1943 que dirijo^a Rádio Ministério da Educação — sucessora da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro — e tudo tenho feito para n ã o ine afastar das normas traçadas pelo grande brasileiro Roquette Pinto e seus companheiros de jornada de 1923. GRANDES MELHORAMENTOS NA PRA-2 Perguntamos, então, se algum acontecimento excepcional assinalaria a passagem do vigésimo quinto aniversário de nossa radiofoniá. r-^- Çlarq &:\ respondeunos o dr. Tude de Souza. E^ 1 ò g 0 em seguida, acrescentou:^ — Sinto-me feliz porque a PRA-2 comemora o quarto 4e século d©^ "broadcastinjerf* na Brasil numa situação invejável. A 20 de abril vindouro inaugurarei tudo quanto anunciei que ia fazer, ao redigir o meu primeiro relatório ao GoNova pausa, novas cachimbadas, e o nosso entrevistado continua:

/'¦'¦

li

REVISTA ¦¦..-¦¦

DO

RADIO


-2 DA PRA — Posso dizer sem receio de contestação que — para fias educativos e culturais — o Brasil possui um dos mais perfeitos , senão o mais completo serviço de rádio-difusão do mundo. Uma estação de 25 kwts., instalações ótimas, inclusive um estúdio sinfônico que é também dos maiores do mundo, onda curta, gravação industrial, etc. Meu caro, não há exemplo de uma emissora de 25 kwts. no ar, quatorze horas por dia, sem anúncios, única e exclusivamente para um trabalho educativo. Já possuo material suficiente para provar a influência do trabalho do S. R. E. pelo í Brasil a fora. A BUROCRACIA, EMPECILHO '¦#UM §* Mas, -r- argumentamos, '*- — certos críticos... Sou o primeiro a reconhecer que há falhas no nosso trabalho e que o mesmo poderia ser muito mais útil — afirma, incisivãmente, o dr. Tude de Souza. — Tratei primeiro da parte material. A tarefa está praticamente vencida. Vou agora cuidar da parte cultural. Espero convencer as autoridades sobre a urgência de fornecer os meios para bem utilizar o mais notável veiculo de educação de que dispõe o pais, no momento. Nossas verbas para feitura de programas e compra de discos é ridicuia. Apenas uma vez, chegou a mü cruzeiros por dia! Neste ano, conseguimos 700 mil para a programação e discos, o que já representa um grande passo, mas continua a ser ridiculo, se olharmos o que as estações comerciais dlspendem anualmente. E o nosso rádio tem de ser íeito com muito mais cuida-

do. Acresce que a PRA-2 é uma repartição pública. Um diretor não pode fazer escolhas livremente, não pode fazer substituições, e, muitas vezes, è obrigado a esperar meses e meses, até anos, por uma nomeação. Por isso, quando leio certas criticas ao nosso trabalho, rio da ingenuidade dos comentaristas. Infelizmente, em nossa terra, a burocracia, é um impecilhb para grandes e boas realizações. As novidades da Rádio Ministério da Educação — Quais são as novidades que a PRA-2 apresentara em sua programação, dr. Tude? — Inúmeras — respondeu-nos, prontamente. E, após uma rápida consulta á memória, acresçentou: !^ Possivelmente, no mês de março, a Rádio Ministéfio da Educação estará trabalhando desde às 7 horas da manhã. Fará um primeiro horário, das 7 às 14 horas. A programação da manhã será constituída, na sua maior parte, pelos cursos, por um grande jornal feito por especialistas e música adequada. O Der partamento infanto - j uvenil, por sua vez, terá grande incremento, passando a dar programas diários para a juventude e para a infància. Por outro lado, artistas nacionais e estraugeiros de renome aparecerão ao nosso microfone e "broadcasts" culturais, entregues a grandes nomes brasileiros, completarão o nosso trabalho. Outro setor que terá um grande desenvolvimento será o da divulgação. A PRA-2 cooperará, da maneira mais firme possível, para a for-

II /

mação do homem brasilei- :;f \~ ro. Serão 14 horas de tra-* f™ balho diário a serviço da cultura, meu caro. Arrematando a nossa pa% iestra, àfirmou-nos o dr. Fernando Tude de Souza: — Aguardarei a opinião dos sintonizadores, porque a colaboração prestimosa | do ouvinte será um dos { melhores incentivos.

CORTINAS A DOMICILIO Para PQRTAS e JANELAS CHAMADOS:

Tel. 25-1155 Orçamentos

Grátis

v

'•¦¦¦•

W?

RUA 2 DE DEZEMBRO, 87 — SALA 4 —SOBRADO »

A+^-i*

ALMIRANTE NO CINEMA Depois de emprestar sua colaboração dinâmica e valiosa ao rádio brasileiro» Almirante vai agora cooperar para a cinematografia naciona 1. Processam-se adiantados entendimentos entre o popular radialista e o conhecido produtor Luiz de Barros para a confecção de um filme cujo argumento contará a história do samba desde os seus pri, mórdios até a atualidade. Todo o material documentário dessa nova produção, bem assim como o enredo da película, serão fornecidos por Almirante, que já vem trabalhando ativamente para que as. filmagens, se iniciem o quanto antes. O título da fita já foi escolhido: "Epopéia do Samba" e até os intérpretes já estão sendo cuidadosamente selecionados. \

>¦

>.

¦

¦

¦v^-vs>3

REVISTA

DO

RADIO ¦ ¦*¦-'¦

-

¦

,

¦

¦

y:


'¦¦'¦¦

¦HMAWjBjKr' ¦¦¦¦'

•'

imrfv'

..............

m &,,

Almirante começou sua carreira artística no Rádio tocando pandeiro no antigo Bando dos Tangarás. ;

.''¦.

O tenor Mareei Klass é casado com a ex-atriz de revistas Margarida Max. Ambos estão afastados da atividade.

...

!:¦¦•¦¦

*

m \\W.<~ &¦»>'.

'

ÈVV

Oduvaldo Cozzi já foi o locutor principal nas programações noturnas da Rádio Nacional, muito antes de pensar em ser locutor esportivo. Há longos anos, quando nem pensava em Teatro e muito menos em Rádio, o humorista Barbosa Júnior foi guarda-freios da Centrai. *

Uma única artista brasileira até hoje cantou na China. Foi Olga Praguer Coelho, intérprete do nosso folclore. >7.. ''

SJví

f

r ,r !>

V*.

r~-<

n •:¦>¦:

¦•

Sagramor de Scuvero já foi noiva do locutor Cláudio Mancine da Rádio Tamoio. Hoje é casada com Miguel Gustavo, da Rádio Globo e Cláudio Mancine casou-se com uma jovem que não é do Rádio. O popular humorista Badú, exclusivo das "associadas" è formado em medicina, tem boa clientela e clinica num dos hospitais do Rio.

st'. ¦

íf».

,

...

-

..

...

' "' -"':' ¦'í^^BBfflE^'"'' ;r'' ¦'^w^SíBIÊBKBSBfSHSI^^SSBS^^fwSBKP^

...

..

..

-"/:..''.¦

..

¦

.„','¦>.;'<ÍBÜffll .

"•

,»;¦**.

I

'¦*

VOCÊ ufe;

.

*•

*

Bibi Ferreira já cantou muito tempo num "Programa do Almoço" que havia na Mayrink Veiga, interpretando foxes. Atila Nunes, antes de ingressar no Rádio, era co-

SABIA

merciante em Niterói com uma ampla loja de calçados. ¦¥¦

Batista Júnior, pai de Linda e Dircinha, já falecido, foi o melhor ventriloquo brasileiro. Cordélia Ferreira tem um filho formado em Odontologia, afilhado do grande ator Leopoldo Frôis. *

O cantor Orlando Silva foi lançado por Francisco Alves, num programa que havia na antiga Rádio Cajuti e que era organizado"Ae dirigido pelo criador de voz do violão". *

O cantor português José Lemos é oficial de barbeiro, proprietário de um dos principais salões da cidade do Rio.

*

. tii enveredar pelo

Antes de setor radiofônico nacional, Vitor Costa foi "ponto teatrai", excursionando por quase todo o Brasil. Josefina Baker, a famosa bailarina negra, já atuou no rádio brasileiro, na Tupi, sem contudo fazer sucesso. Anita Spá, rádio-atriz da Mayrink Veiga, é alemã de nascimento, embora criada e radicada no Brasil.

O

ma foi na fita brasileira "Banana da Terra" que fêz, naquela ocasião, grande sucesso. Por incompatibilidade artística, Jorge Veiga e Moreira da Silva são inimigos ferrenhos, não admitindo, nem um nem outro, qualquer tentativa de reconciliação. ¦¦•¦ ¦' :

*

Da popular Orquestra Tábajara, dirigida por Sêverino Araújo, fazem parte nada menos de seis irmãos. Nelson Gonçalves foinoivo da saudosa cantora brasileira Betty White, que se suicidou tragicamente. *'..'¦';"'

Gessy Barbosa, cantora, hoje afastada, agrediu certa vez, na via ptlWica, ttm cronista de Rádio que não escrevia bem sobre as stias qualidades artísticas. Mário Faccini, produtor exclusivo das "rádios as-, sedadas", já foi juiz de futebol profissional, por sinal um dos mais honestos e conscienciosos. ''. *¦'

Dulcina de Morais já fèz várias tentativas para iwgressar% defi/niti^omé^ rádió-teatro, más em nenhuma das vezes conseguiu lograr êxito completo, •¦" .'*¦

Fernando Lobo já foi professor de desenho* em Recife e também cantor de uma orquestra pernambucana de estudantes, qúe esteve em visita ao Rio.

Muito diferente era a atividade de João da Baiana, o popular pandeirista e cantor da Mayrink, antes de entrar para o Rádio. Era trabalhador de estiva.

A primeira vez que Carmem Miranda usou suas famosas baianas no cirie-

O cronista radiofônico Armando Migueis é também antigo funcionário dos esrcriiórios da Lighi. ". --

REVISTA

18

r.-..'-

" "*'

.

""'*'¦ .

¦>¦¦ ¦..;; i ¦ t. -' ¦¦¦<'¦¦ -¦'¦.""

1

i

DO

RÁDIO

• ¦


ÍSfS* >*ç V

fl <' .

LOTO

¦;M

até a raiz do vascaino ro, micro. torcida a pelo tar das O /trôebol, o esporte entre outras coie cabelo inacha não sendo, Assim mHítidóes, é o passatempo de seus compaamigo sas a cancelar perteressante brasileipredileto do povo de imprensa. É menheiros entretanto, gunta? ro. O carioca, toda a minha de recedor Qual intensa sua a o com não tem sido feliz amizade. Além do modesta microfone? no emoção seu divertimento preferido. mais, é um grande criador deTive Uma várias. estáum de a Ê que falta de idéias.. dio o impossibilita de as- ias fói indiscutivelmente Quais os seus projetos Haa jogos. sistir grandes o futuro? para Paulo S. que vista para ja Não costumo fazer camdos recebeu a visita projetos, fujo a preocupa¦flflflj^^BBBflflyflBMflR^a^^^j^JI^B^^:River o argentinos: peões como me pouassim ções, Tudo Júnior. Plate e Boca de não podesilusão à po porque os paulistas posrealizá-los. Não pender fl bsI«kÍÍÍP nós e Pacaembú suem um é me baseio no so passado vem todavia, rádio, nada. O apenas no presente, suprindo essa falta e Por que não foi com o nos ótimas irradiações se* Vasco a Santiago? tempos, há Li, oferecem. Devido exelusivamennuma crônica radiofônica, fl Ktsfl B§slls»jlllÍfl Isflflfl^'-'^!^'' te aos horários dos jogos. de um jornal de S. Paulo, ^ê B»&Ptoh9 Bk' ¦'^w*^* num sucesso acredito Não levava que certo individuo rádio irradiação quando inide um para o campo tão tarde da noite. ciada a ouvindo portátil e ficava na mão: circuito tudo Tive jogo irradiação do próprio irradiação, puMicidaa que estava assistindo... *11íí^íÍbE B para etc. etc, . etc. de, sensacional Muito mais Mais algumas novidahertziana!..... pela onda os nossos leitores? des para de passagem, E, diga-se Sobre transmissões esum ê Provenzano Mário H^fl b "speaker" desse jaez. Torportivas devo dizer que está traçado para 1948 um na emocionante a mais grande plano das EmissoK monótona das peladas.. ras Associadas. Três loPor esse e por outros moticutores esportivos estarão vos éque resolvemos entreem experiência, reunidos: vistá-lo. eu, Ari Barroso e Galianò Na Tamoio,encontrámonuma sô onNeto, falando dinâmico, Io, como sempre, Tamoio e ' pela da, formada é l Provenzano afobado: Dizem que Tupi. Será sem duvida uma Mas vinguem S vascaino... Mário, é possivèl uma l inovação no setor acredita. (Pois sim !) grande nossos os entrevista para esportivo radiofônico br aleitores? sileiro. Acredito que tudo Pois hão, com todo eu transmi- saia como se pensa e se em dia no que prazer; ti pára o Brasil a partida assim acontecer,.. Idade? de futebol de Portugal e Si anos. Só. Espanha. Nome todo? '— Se não fôr indiscreMário Provenzano. UMA ASSINATURA os Quais as estações em ção, podia dizer para ANUAL DA sua a leitores qual nossos que trabalhou? Rádio Vera Cruz e opinião sobre o Zé de São Revista do Rádio Educadora, atual Tamoio. Januário? — Pois não. Conheço Tem predileção por SOB REGISTRO de Zé amigo meu o muito algum clube? O público esportivo São Januário, pois até traCUSTA APENAS Um granacha que os locutores não balhamos juntos. — Cr$ 40,00 — dede grande jornalista, devem ter predileção por J algum clube, afim de evi- fensor do esporte brasilei-

Si.»

^ liiiiiiiHMIfllIllMIliB^TMTTS^

1

jjfl flBs^flpfl Bk3fl B&:'¦¦''¦•*MFSfm H'fl H BB flfli F-'BfltflB BB

'¦^í'

i^^^^»'

1

1,^

REVISTA

DO

RADIO

19 ¦'¦'.". :'¦¦¦.¦'

,/"

< ,&

"'7


¦ ¦'

jr

".:. •¦¦¦

ROSTOS INESQUECÍVEIS...

./

' ,' ¦'

'

¦.."'

'Bfl

flfl

¦Bi-* -Bi

¦I

BRKS££t&H

i

BWlfiiilll flMilfl

fl

B^r^i

'/' ''

....¦¦¦* ':<¦

»

,-

¦•?

.

.'¦

'•'

"¦•

v" ¦ '

Bi

¦¦

"¦•*'¦%£&%

B

Hf

JêêÊL

W-' ^ ^

I

''':'-::MtWwÈ0?''-

^_^^BflBBflBflflk.<

IIf

bbKbÍÍBB8&

:JÊk

^BflflK^^flflflBfl wfl

'

• ¦

RETORNARÃO?

QUANDO

BB vfll flfl^Sw^^wa^K^Eflfl flnTÍ^''''ÍS!*Jí£'£fll flfl

¦1 Bk> * '-' >«^j| fll BoiÉr^l

,

A AUSÊNCIA DE QUATRO EXPOENTES DA MÚSICA POPULAR

1 flflwlPH I I K9 ÍbéV'^IM I HC^^I Kg^pj R,*S BJ fl K^^flr-"-" B^l IP.i*flflfl>BWrí^Hl ¦ •¦ • -*fl fl flBvfijWBBfff^^üEJwB flj Bfl^s^^lr^iiBB

.

,..

ÍÉflBP^

¦¦_—flB

JflB

BfeiSSS^í^fca

.jflflflflflfllBBHflflHflBHflflflflflflflflflflflflflflflflflHflflflflflKwlS^ HBjSsmJra&i^^a jM WÊÈÈÈÊMm jflB

fll

BflBflPflfl

Ir^y

bb

k-fjí..

EiS I ^•3ifl IT -»-'#$E«lfl flBlBufl

llllfti

fl BB mmmst! BsUSll Bi B Bfl Bwk^^;

KSHbtíl. 'íyiun Ba SÜÜKwíV BflflBBffJBBBiKVdflflBJí ^L, 'r<JflB Bfl^flKi^H ' «.v-fl^fl BmBBt - v ' flB§8w*U&ll$ifl fl*-.TKa3fl4í fl flf>fli HbLflfl * v flKflflB^flfl BYBflfljv ^B^flfljr 'Anfll^áfll

^Bl +? £A*èlBI B^Bt ' .' i^llv^ * <^BILivtPfl KV Bürvfl Béí •flBV&flft fl

«BnflBfll

B*flBW

•-¦li^H n^^S .. 'C'^^«rh^^^^B b Bllllipfe' i ? fls^£Wíí# *

III ¦ ¦

H

¦^^^^».

Andrade Conceição de desapareceu. Que pena... W^^¦^^^^¦^¦^^^«^^>^^¦«'»^'^^^¦^¦«»,^^^•^'^•^^

K

¦¦*¦

De há muito vem sendo notada a falta das magnificas vozes do rádio brasileiro. Quatro dos seus legitimos valores encontramse afastados do microfone. Por que? O ouvinte gostava tanto delas... ' O numeroso público que estava acostumado a aplaudi-las com frenético entusiasmo nos seus ouvidissimos, formidabilissimos e divulgadissimos recitais, não se conforma, de maneira alguma, com a perda desses elementos, cuja voz melodiosa e aveludada é um bálsamo para, o espirito atribulado do homem atual... JEssas beldades, que aliam à plástica impecabilissima uma voz divina, são alvo das mais carinhosas e eloquentes demonstrações de apreço e simpatia por parte dos amantes da arte... EIas venceram honestamente e a prova disso é o sucesso ruidoso dos seus programas... 20

BI B

I^^^^%^BBbb»hB

mM MM

y

H

Al 9Wm

i

BII B flfl fl flfl

1 fl íjB

Br ^ B^ Bi L-^fll

B M

¦' ;SI 'WÊ 'fl

¦ fl '3B| Br •" ;%<*l*fl ¦>'

JuflB

'

Br"BI Hk^BJ

li

U

!^l

I

BSSS

W$m mW$m K^Pfl m\.'¦'¦¦' B? '-''fl --

<: M BE** - < Bmé3 B BPÜ BHBs^-SSififll BJ^BJ Bà!?#s»á BJ&SBJBSjhB^^B^SSÉí^^^BJ Bíi«IS?

-^

r'A«?SH ¦|afla«MHBj flBKiKSw^jr^A^^T-^v^BBB

flfl'"'

usj

B*B 'ifll Bh'

BB^^B

| -m 'w Br !BB1

i'?,ííÍMli»ifl

HflBTflffnfl(: \y

bB

BflBfl

B

BI' ^B'

Bii;:

-"--it;i!*lsBB ;*-'"v.s?ifflHBI

¦'V^ESKíâGT^B

BBi-

mÊÊm HBn

ffyfjjflp^gsjflflj

BbB

#%wll#llfl '-y-',;-1^ ¦¦''¦'-^c^fll

.

¦^WSBfc'*''" Bh^BBk

fll

BB

'*."•¦-' '¦^£^y5£BnnfTJr':||9flflJ

¦•¦' 'Im^^BflBBrafl BflJRB

flfl

ÍÈÊÊÊÊÈkWÊt RBkb^SI

. >r'%>>wpHBHBBBl

HBbbbI bbU

fl

B' 1

^BCwfe^siH

bSPSI^

1WWB1I1»r i1 'wlf 'niin1 >HBBfcWwif w»\» i IiWwIiImBBBBBBBBBBBBI 'i ' 't.jp^^pP^s^i.jfílBB BBpEISi^^MH B^^gt? BLó^B' ¦".. ".^'-•'ylgsi»1?.?.;. 'l.%\fi**WIÈ*yiwim

IBái

^B

flSHB

BP?iKgig;!t

FiiB Ií^bIb |ki ''b^^^I B^wBi

Hl

J

»

^ÊMm^^mitW^^memM^^Si

Bb-'

Bfl''

H:¦'¦"»' BBBH''''"''' bBSSbJí-

B™^\*.:!ítóMBB^^PP^^^^^8fl Bk" a^^B B^'

B*mllÉ^B bW '

• IBfl

; * ¦tflj "^BPIB

Bp^^^^^^^^BbBbL

B^É^^^B bW -

fl

- "m^>á3i

fl B

I ^ "''''m^^ÉbIb I Bkk:' • BflMilP^ T;"'T^IB iiMI B -^8 I I BBW' ¦ :-^^^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflB IflflflflflflflflflBt^ I I

W^^^fPxte4M Wi-' ^^^m^^^Ê

fl BB

flk BB^taBk^

^^^^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl ' Bfl'1''' ^B-í''^'1

- iv '"^. *-v"'w»,-^^H ' : %NÍ'Se^^Bfl BcasBBk '":

1B

sflj

BWB

b';^B n^lnfl

Bb^ v5*í^sBh1

^KjC^vSfl

iÉSb BUS

B9B B

bB flflflBMTB —r-JB flE^^B

BT.JB

Bp^ã^B H

BhA^>BrVTffl flflBffrflYSJfl

Bàfl

BraB BbjB

Hj

^^ B^

BBB

Bk^l

I

k^^l L&*;3li B^fMlB flfe^^^lfl

BBÉt^ÇTV-"^ BBBM^igx'-1--.:

BlL. BflBMfes^--

¦ *B y -^BBJ

^fl

BB&sl&^^^^Bkc^^BB Bfl^&^Xf^J^fl^íJí^flB

^ V;^S

Be1-':aBKv^fl BJfâ^MflBBi^-iflB

I I

bB BB

H bB

fl^^fl BBM^MPrf-íl^B fl ¦ BB B^^fll ^^BiBÜBlIMaflfl ^:' í^t-sB Bi BJBJ B# BMH

fl

fl

flfí^-V.fl

flV']!!

íjBOI

BB

BrXniM

LjfSBB

¦fl^fl

B?B

BLB

EB

Bk«!WBÍJm

* '¦'<-' Ik£'~ ^Be^BbbkkJ:K'-'

BpB fl^kv':

BFrfl

BB>

'"*

bW. •

bTvB

¦flB

^*JB

^^N '^^flfl

^^

iãè. 'âffl

BB

fl

bB

^^BhHbb^é^^4B^bVBbb^'^^^swBB

bBV

Bü^íí^^SP^J flB fl^;;'^^^«^pPiSs^^^BflflB flte^^KStiB ikvfl Bg"flfl "vflWlwBBiWWBWBBBilBWSWIPIW^ ^^^

BBBBBr^B»

REVISTA

DO

RADIO .


SS*F^?C»-f,l'i

{^^^^'TSffi^^wSBHI . ¦_¦.

' jtf?

:<

K ¦

"V

¦¦-,.•¦

'.-¦.;•

¦

,. i^^§y^f:H]y

•-«• &3^rreMraswafll BSí^Sfl flsi$i2Kfl^^'4igfl B£ ,!Ír-3K*' te ^íH y^Sctt ^SB>i2fl

JM^^LEwl^MNBBMffggm^ flflü»MF^ %ÉJÍ1I flBN^B^ffl^KÍBjStS^^ \v >

HN^P^fe^O^a^'-^,"^»"-^^!^ IBm!b£í5?' V -"rw^^-ív

BBiBI K^w^é*w^; BISi^m*l'-í3tel

BPlt€ití

H

lw^^

ISIS

Bfl

fl^^^tl: ^m

NM-í#JiÉia

BKMs^5*Etei^3í^síl5i^SSsEs5^Bfl

BJJ

wIllíEI

BB

IlIilSff^

HBraP^^Ba

¦¦ ¦'

'¦

'.•,..-...

"'¦!$Sl

-¦ H

!VV

¦tài

HB^S&PiialiiraRti**

t~ Virgínia Lane fugiu para | _j o teatro. Adeus!

B^EhS$P>?SS^&-^>

B^^^^^tk

fl

<•

futável prestigip, se ausentem por tanto tempo, deixmdo tristes, apreensivos e saudosos os seus milhões He admiradores.., Propostas mil lhes foram feitas rio sentido de fazêIas retornar ao microfone,.. Elas, com a modéstia gue lhes é peculiar, per manecem irredutiveis... No dia bendito em que suas vozos voltarem d ipipregnar de sonhos e de poesia os nossos momentos de melancolia, o. ouvinte olhará para o céu e agradecera a dádiva divina...

i^^mw^^^b^k^^pi n™í8»b™^^wH8Sí-;-

gJ8E3iiR3gBM5gl fl^^ü^feS^^Bfl^BI .igg^s^gjfl *4&»eai4lfll NMw^tg^-y^JlaSNlBfl B&ralwSifãraslfl] •

fl fl

.. ¦' '"¦¦V.

Violeta Cavalcante às vezes desaparece. Mas volta sempre...

gÉflB^flfllliJPTIS^^

vH

¦

1 ;¦•¦.

BkÍíÍéIMj

Bi mm

fll

RBP^eK^V

NmB

fl

lw«i^ '^MSkI I^S^^dS^

¦¦ *— li i'itM

>^^

¦

"'

"

ISBPq

B^B^Bhw

. :'.' m

***

RBrtLr

•' y&M ! '• j jR

BiÉtfii

Bfl B^rVt^íi*]^B?uS2tfJB^B^j?9RPVVflÉBhk ^ "^^*Rfl Bfl lfl\á^^^?^WBaBMBB Bl^s^^m^a^^^BI

fllHSkJhE

B

: • :'J 1 ¦

¦

Bfl Bfl

/•¦¦•VM " ,. v ¦ ¦'¦¦ -1¦ i"

'

'.;.¦•:,'.

"¦>

.

¦.-; .,í,»v'iV

B^B^B^B^B^B^B^BflBflNflBwMB»^^^^^^^^^^^^?^^^^^^: ¦.¦¦.. y:-&*7-^BSSttÊÊ&BSÊÈÊÊ

Owoidissimas, apldudidissima*, esses expoentes mádmòs da musica popular brasileira, grangearam wn lugar de destaque iio rádio pelo merecimento, pelo valúr arUsticór pelo talento, vontade, pela pela força de -pelo estudo, persistência, pela beleza inenarrável de suas vozes. Quanta poesia nos seus eaétos!^.. nomes são verHoje seus"cartazes": Sua dadeiros popularidade não conhece limites nem fronteiras... t lamentável, profundamente^ Zamentáüel, que essas cantoras de incontestável popularidade, de irre-

r Eladir Porto é detentora de um record: fotografias bo-

nitãs nas revistas. So isso. '

REVISTA

DO

RADIO ¦

: .-,¦¦ ¦

.

¦•¦¦•< .

. ,;.; ;?.ffl •¦;..'..'....t;^ ,•

(¦:•

!:¦¦•>

, vi]

;, 'I '

¦ .

¦

¦•.¦•'¦

. ¦ -..; aí

•''¦'

;. ;¦

' " '

\

ÍM í

•¦!

J á ; ,• m


'

¦¦,-¦' ...

\

^B

|SfcjL?7

Aguardem a nova Guanabara

B

A Rádio Guanabara preparase ativamente para um grande per iodo de atividades. Suas novas instalações, luxuosas e amplas, no 25.° andar do Edificio Darke, à rua 13 de Maio, são a prova eloqüente do quanto os seus mentores desejam faser. Nossa reportagem esteve presente e, em companhia de Labre Júnior, o dinâmico diretor da C-8, percorreu todas as confortaveis instalações montadas com o máximo rigor de técnica moderna. Ê verdade que em fase ainda de acabamento. A estas horas, no entanto, já a Guanabara deve estar completamente aparelhada para funcionar nos seus luxuoso» estúdios. Damos) dois aspectos fotográficos dos trabalhos iniciais das obras. No plano de cima o emprego de material de anti-som no estúdio principal. Em baixo trabalho de instalação elétrica e mobiliário

¦

jkj

iMB

^Bt T»itiMMI

I

B

MBJ

EíJ

RA Dl ALISTA V

I

INSCREVE-TE NA

A. BR. TEU

ORGAO C L A S S E

DE ?

DESEJA SER NOSSO ASSINANTE? Como assinante da nossa revista V. S. terá a vantagem de ter sempre o seu exemplar reservada, o qual lhe será remetido com a máxima presteza, pelo Correio. em porte com registro, todos os meses. Só aceita-

mos assinaturas por um ano e o preço é de Cr$ 40,00 para todo o Brasil. Cato resolva V. S. ser assinante da REVISTA DO RADIO, solicitamos preencher o cupâo abaixo, enviando-o à nossa redação, Av. Tre-

ze de Maio nfi 23, (edifido Darke) 18° andar, sala 1829, Rio, acompanhado da respectiva quantia, que VQdera vir em vale-postal ou carta registrada com pdlor declarado:

k'#'

Desejando ser assinante da REVISTA DO RÁDIO, estou enviando a quantia de Cr$ 40,00 bem como ò respectivo endereço para onde devem ser enviados os exemplares.:'. Nome

. .#

t*

Endereço Cidade .

.

¦»

'*•<%:,

.*¦

Estado \

2* :S

.;¦

'¦

¦.'".'.-

¦ ."

'¦¦;/F-,-i.-*,'."-'

REVISTA

DO

RÁDIO

**-.,


Rádio-Teatro Por MIGUEL CURI irradiados na integra, das 21 horas a uma e vinte da madrugada. Ur|ia senhora telefonou para a emissora, perguntando: A que horas Pedro I abdicou em favor do filho? Por que? Porque, à hora em que fui me deitar, meia noite e

Quando fazia estréia na Rádio Mayrink Veiga e; simultaneamente, no semfio, Olavo de Barros, sob a direção de Mastrangelo, transmitiu o seu primeiro • diálogo e o primeiro em forma rádio-teatral, tendo Anita Spá como companheira. O diálogo versava sobre um soneto de Hermes Lima e alcançou sucesso, a ponto de o poeta o procurar para o abraço. Animado, Olavo de Barros, agora com Olga Navarro, lançou diálogos propositadamente escritos, por VeiLima. Seguiram-se os ga "scketchs" com Lucilia Peres, Ligia Sarment o, Edmundo Maia e outros. As cortinas musicais çram realizadas dentro do eçtudio, como auxilio de duas ou três vitrolas portáteis. Em 1932, indo para a Rádio Club, Olavo inaugurou o "Grande Teatro", organizado por Ruy de Castro, o primeiro, entre nós. A peça de Antônio de estréia foi "Pedro PrimeiGuimarães, ro", cujos quadros foram

^B

I^^^SN

Sfc «"H

^fl

^B

^B

B£?ffiB i£'fev-#B B^Hfl HfiÉiÈB

B

^k

' ~^^B ^B ^B

^1 ^K^n^áiflE ^B Bk* ¦ uHm^^H

IB^BJ

^H

B^Bj^S^p^>^^âH^H

B^BJ

^BÜ35fB B^H

^B m

BMiillɧjB.

BhH^^B

¦

^B^1*'''"" *£a^BB ^Ka"¦>

-

••;.^/'.:-'aii#^>j%a;Mí^^^^^OT!i^*IBi -: |.v,--. -víí ?.-..i.- ¦';

!

¦

REVISTA

DO

I

RÁDIO 3

,.*!.'

/

1 *

''itimBÊ

¦

¦y;'gMM

^B

^B< - 7^B ^Bt* '^fl

¦

Heloísa Helena não gosta do rádio-teatro. Mas o rádio-teatro também não gosta de Hclloisa Helena.

-

versos... E, assim, PRA-A lograva mais um triunfo, com a apresentação do seu "Grande Teatro", o primei"broadro a ser criado no casting" local. O ihteressante é que as peças eram de teatro e não sofriam adaptação; eram cortadas. Olavo de Barros foi, tamftêm, o primeiro a lançar < uma revista radiofônica, na Philips, no programa de Ademar Case. Em 11 de julho de 1938, inaugurava, de Barjunto com Teofilo "Grande Tearos Pilho, o de tro Tupi", com a peça "Nada", Ernani Fornaíri, cujos desempenhos couberam a Delorges, Lúcia Delor, Aríete de Souza, Norka Smith e Olavo de Barros e cujo teatro até hoje permane. Esta é a história donascimento e infância do rádio-teatro. Em breve, voltaremos ao assunto, com outro subsídio e para rememorar a primeira transa dos um e Ferreira Cordelia missão de uma novela* que grandes valores do nosso rádio-teatro. Ari Barroso e Paulo Roberto escreveram para a Rádio Cruzeiro do SuT. imtrinta, êle ainda era o perador do Brasil! de CasLogo depois, Ruy as suas petransmitiu "Minha tro "Ruth" B terra ^^^K^:r e çás tem palmeiras", cujo tema se baseava no problema P^r ^Bfeíf''':' ;íÍB siderúrgico nacional. Os InBB'-' - J$S [íJàMtmwm I terpretes foram: Aurora Aboim, Jaime Costa, ítala tX^MÜMI R&6B B Augusfalecida a Ferreira, MsP^ÊÈ K9 B ta Guimraães,, Anita Spá, Aristóteles Pena e Olavo de ^''ÍSsSBbI Kl B B ato, Barros. No primeiro • ^P^f«fí-« - - -'I homenauma. 'JmíímBBB^^'1 ' I foi rendida a gem, cte muito efeito, .-¦'¦ yyyy yyr' ¦ ^íyy-yyy^MíWk Santos Dumont e—confor-r -¦ 1". .' / ?!/'% II feita ao I v . c me a publicidade microfone — "com os mes. r • ,..-. .,,, contramos processos de regra usados nos filmes A legenda de Heloísa cabe sincronizados". Havia quaperfeitamente aqui na foto de Dulcina. tro vitrolas no estúdio, com quatro discos de ruidos di^fl

BKBK

- '¦•¦• ¦¦'¦'

.^^^^^i

, li


3R

ATIVIDADES

de -ir.1' /• 'í,.

CELSO GUIMARÃES

^1

Jliili".'1

'

fl

BÜ^^^B

I

BSsswk?J!ii?l<8iK$£ÍBBa^B(i3Bl

CteZso Guimarães, que veremos muito um dos principais breve interpretando "Asas do Brasil", é um personagens de veterano do rádio. Seu trabalho profícuo na Rádio Nacional é marcado p& iwúr meros triunfos vos vários setores onde exerce as suas atividades. Acontece com Celso Guimarães um fenômeno curioso: rájá foi quase tudo que um homem de exdio pode ser. Bom locutor, rádw-ator inspirado, magnífico recelente, autor "Um sonho", livro de imprespórter (vide soes sobre os Estados Unidos), escritor de programas, Celso Guimarães aMidaencontra tempo para dedicar ao cinema brasileiro, no qual êle deposita esperanças de um futuro promissor. Há tempos deparamos com uma excelente idéia de Celso que, infelizmente, até hoje não foi posta em prática: a criação de uma escola de rádio teatro. Por que não foi Zevado avante tão útil e necessária criação ? Mistérios do rádio...

H

IBM %P?wfBI Bs/Sr^'""4**

p

.^É

B

¦ ' '-flfl BBr '^^afli^H ffBBBMreViffi^BBBk,. .Ti BP^wk' ' -t r9e&'£lBBIfl ¦#*• fl ¦-"'AlSIfl ¦

í|M^ . .

*Ê$"'

Ib^ÜB'*»'' a

'^fljfli^^^^^^^^^fe

¦ ^*IS ':'£j!rlM

PS

BIH&i&B

B

I

B

;ÍS l B^a a,; J'^l'^il I - '^fflBiÊlíi - ' lár* i Í ¦ •^ ^HM BM bW. j^fflo

,v.'.'

¦¦^

ai

Sftfe,>

.;. ^BffiMf^^sys BP^fr^fe /;H' ;,ím|^^^Plf^PWlP^fl^flfl^flfl^B^^ i

'ví<;h • ''">!• ' ¦ . J^^3IBBk^'15-*fí,iPPíS ¦*¦;.:.;•¦ _^»-'*'^"'«ÍIíHBBl' • •-¦'''fi^Kf^^aíBÍ^»''' jiÉ^-¦ "''''is'

^B fl

í^siH

Bt

• :,<aBB^ ¦ %rv#fMH Bk

,-.¦:• afl»

"^

'¦ ¦• '

S

<€fl

m|3

^

' «"i^fl

•'¦¦¦• v! ¦¦¦'¦'';\>fw^HBa^aUr

¦

1

"'¦-'¦' %* *lyP)11 Bk JiiilBBUr ssfàsSBl

* *'

Br

•..»

i'

fl^

¦''B

*

J"

I

v';;,'f

'¦¦¦'¦' gilv

DwteiitAtuimuDt,- ¦

¦¦

E só tocar no interruptor e as utilidades estarão ao seu alcance: • Maquina de lavar roupa • Guindastes, cabrestantes Ferramentas mecânicas Motores elétricos • Ferro de engomar • Água corrente • Ordenhadeira BOM*.BW^a^& • Luz elétrica HHW i.^jB^i^^^a« • Geladeira • Rádio —

BHavjrTi^^

BlfiU lli Bfl'1'l

Ifl

t^^r ^4^Zà

jfl*

NP<I

EBtttwflaiM^*

^^^Lp

IU

I

bbh ill

*IBB^

r^^. A.

-

¦Bpt^bI

fl III 'í I **BBfla^

jÂMa

ira

O simples apertar no botão de NAS, NOS POÇOS E MINAS. arranque que lhe proporcionará Esse equipamento se caracteriza energia para ILUMINAÇÃO, Pda SIMPLICIDADE DE!MÀFUNCIONAMENTO DE APARE- NEJO E BAIXO CUSTO DE LHOS e MOTORES ELÊTRI- MANUTENÇÃO -^ Àcionainenv COS. Utilize essa fonte oconômica de energia na RESI- OU MESEL. DÊNCIA, na FAZENDA; nas EM- A grande variedade de especifiBARCAÇOES, NOS ACAMPA- caçoes em POTÊNCIA, VOLTAMENTOS, EM CONSTRUÇÕES, GEM E CICLAGEM resolverá NOS HOSPITAIS, NAS OFICI- seu CASO ESPECIFICADO. o PRODUTOS DA MONTGOMERY WARD — CHICAGO D/$TRtBUlDOR£S:

II

CIA. FÁBIO BASTOS,COM.IND. RIO^.TEÓTILO 0T0NI.8I-B. HORIZONTE,R .RIC 3T JANEiRO 36« S PAUL0iR,FLOR.ABREU/3fr7-P.AUGRElAV.düLlO CASTILHO 30. - «ut«t

24

i

REVISTA

DO

RÁDIO


«.#«*»%

EVA GARZA NO BRASIL

.n

MAIS UMA VOZ QUE O MÉXICO MANDA CHARRO GIL, SEU COMPANHEIRO Eva Garza e Charco Gil no '?: Brasil. Bis uma grande notíCARVALHO DE EDGARD Por da cia para os apreciadores são Ambos todos os dias, mexicana. superdotado samba música foi do sabor lábios o nos da "Columbia Rroadcasting que fala de cuica e tamborins. havando até conflitos na ene estão realizando Buenos Aires a çon• Em System" toada. ritmos de variedade Pela "tourniée" «pelas Américas. Já se foi sagração dos dois artistas ©va Garza ? interpreta, qua atuaram na RHC, Cadeia Azul cognominada a "noiva da can- achava estampada na opiniãoo de Cuba; na Rádio Quito, do ção latino-americana". Conve- dos periodistas Em Cutoa Equador; na Rádio Continen- nhamos ser uma feliz expres- casal foi ofbrigado a procrrotal, em Cadeia a ©misora de são que vai bem com a apaixp- gar a temporada muito alem Nova Granada, na Columbia; nada interprete: essa mulher dó prazo marcado. . • Eva Garza e Oharro Gil esno Grül BOli-var^ em Uma, no olíhar penetrante, íascinadora, a® noi tés na Peru; no Teatro Apoio,: em talentosa e de grandes'_ dotes tarão todas "Nigt ^boite" and Day", e, V Santiago do Chute; na Rádio artísticos ; Splendid de Buenos Aires. é cosiderado possivelmente, numa emisso- \ ., esposo Seu Eva Garza nasceu na cidade pelos críticos mais abalizados ra local. . Antecipando-se às emassode Monterrey, no México. Há como o "melhoT cantor mexide um no das canções rancheiras." ras cariocas, a Rádio Reeord 4oze anos participou "calouros" e ar- Vitorioso em todos os públicos, de São Paulo já contratou os programa de paya rébatou o primeiro lugar. Foi vem recebendo uma verdadei- dois grandes artistas Paulioéia. na a seguir contratada psla ra consagração pelas cidades uma temporada Paulo, tamemissora XCW, da Capital dó por onde tem passado. iEm Na capital de São país. Santiago do Chile o Teatro bém atuarão no Marabá; anos (foi contra* Há cinco "Columbia Broadtada pela castlng System", de New York; Atua na Cadeia das Américas, . .Oharro,XM è seu esposo e é me^artnèr". Êle tambémvêm de xicano, masr os dois naturalizar-se noarte-ainsrica* nos, para poder continuar atuando naquele palà por prazo superior a de simples passaporte de turista. Além de cantòri Òharro Gil é também renomado compositor e um prihcipe dfc guirtarDisney ra- Traibatha p^ 41Saludos e musicou o «filme Amigos". É de uma fàntfli&dé artistas, sendo irmão de Chuého-•• iiartftm^âtt: que estevei&éenéemiente entra nés. Chanro Giü canta em dueto com a esposa, mas «prefere interpretar o loclore msxicano. Eva Garza gosta mais de ®&?^. cantar «boleros, tendo sido como em Cuba considerada «r j&&* "a maior intéprete do bolero cubano". / Jiá gravou imúmeras imúsioas de Agustin Lara, Gonzalo Curiél, Brito, Gtòavar, desta"Mi cando-se, entre outras, corazon te Hhama", '<Noc!hes de Rondai ^'totortunio", "NGohe de Vera Cruz", Noche de tuna", ^Fmeasso"^ etc. Mas Eva Garza não canta apenas bolero. Canta a maioria das músicas do hemisfé-¦ «rio, do fox à canção dolsnte ..^¦^ ^m^^ é*^^**t dos negros da América Central» de rosto bonito, uma garganta maravilhosa. l Um pedaço Eva' Garza é um sonho. 1 provável que ela regresse Y aos Estados Unidos levando

':.¦¦¦.

mk

^«^i

m 38L

REVISTA

DO

RADIO

H

& ...

¦„ ¦;¦¦

'V%

'¦¦¦-¦.1-*/'?.:r'P¦ -»> .:.'>' í.-*;it * 4.;;. \


W5.r?,1/,

LITERATURA RADIOFÔNICA *1-

Stà-.

O cantor atraia a atenção de todos que o circundavam. Sua história estava interessando vivamente a julgar pela expectativa em torno do desfecho. Em sua linguagem -— um monumento da literatura radiofônica ¦— narrava a sua última aventura: "Estava eu plantado no . vazio da Lapa, puxei o bobo, os agudos marcavam 10 pras 10. Meti um andante em frente, naveguei direto, entrei' num Lig-lé por que fome aqui era mato. Enquanto o homem das comidas não vinha, limpava a Soligen no branco da toalha. Quando êle chegou, pedi um vasinho redondo cheio áú «opa, meti o grumichame para dentro, me introduzi bem Na hora de pagar é que foi a droga, por que dinheiro no meu bolso era mato capinado. O cara começou a me chacoalhar e eu disse: — Velhinho, congela o prejuizo que quando eu tiver calor no estômago venho derreter. O camarada não foi na minha conversa e chamou o Charlie Chaplin que era o dono da espelunca. O sujeito veio de lá com calor no peito e me esculachou direto. Aí, fui obrigado a me queimar, porque nessa altura eu já estava chateado. Peguei a Soligen passei no nossa amizade só pra riscar. Mas o aço era alemão, o parceiro era morredor, fiz-lhe uma avenida no peito e êle foi pro beleléu. Agora, seu comissário, vê se não fica dormindo na touca e mete as cantadas nesses bananas, dá as coordenadas desta galhada a eles que eu não estou aqui pra ver o sol nascer quadrado todo dia". Todo Radialista tem o dever de ser sócio da A. B. R. 26

QUARENTA GRAU Uma temperatura que é çempre capoz de transformar um homem em torresmo. —À procura de um refrigerante que não chega. .... a tempo. — Uma garota bonita, um "maillot" interessante e um fotógrafo indiscreto. flr-.-I%Aill«l a l#l -'

^mW^fWaT^^^È^^W^^^^^5': \:iMm^'i'V: ¦

'^S L^BBBBm' ' ¦¦ . Bf,< Ammm BB/

'¦-..•

%"x& jfc -1'/

¦wí'-*Wf

m\'Bi*'" ./m ií ,%% ^BBBflSBBBBBBBBBSKr hm Tmw ¦ ^a^.i,:^B v'9 IP i BI/'. Hám r^ B.4 .^^hm '*&&, '•, "/',.,:' ^¦mmmmWí'mÊ'"mfWmmm PB^*;;"''"*'^*v9JBB ^BÊ^I^Ía'

BV >. ,,.%' - 4Bj ¦ Btú :'/l ¦l hI)h

KVbW

P^PJPI

IvwÍB]

E3 ¦' kP

-mw

BÈm PP

K^vJP !5«?íâB

BMBWEb E^l

bAI BWI

Bv.^'..fl ^^! Bu ¦¦¦''^i -

l^?'".^^

!Swlií?iíKãÉ.SBBi^:-JI

wT'^

|Sju^^2j

^T^B B rP

MBTbB

P^^^^oR

9^f

BffllHr

Wmémr^mmmt^j^»B&u '¦ .\j;aBB;íM'jâ*í»8i

RUfll

>JEb

Eivmll

R.nKj IIsPh KfiBHlü^BS

^^^^^^Kg^ií^SlHtBwlip^^MBffnFTflBBW^ BB| "¦fmmmmw"

EfJ

'"JfPPf' '¦''

Pfll#"'

w^^. '"¦ ' ~-vtiBK BBff-*^r^^i^\ m ¦' ':mm m^ml^BÍ^ ¦-*mmr ¦ ''¦"''"

'jm

^^El '"fâákLl •' ^| EraflBK^^^ B-li IWmmmW' '"' ' v v-^PHIÍbV "¦¦' ^'P

¦BBÍBJL

• '-mm:

..»•.-'

'

.;"jM

'

¦ I

9

BF BB

EaF''WaimEI

P 1

B^r^ P/~™PP' Psbbbm *.'" - 1

B ü"'^P BàI0P P' jb£^!^^9 BÍP íWíiífi

BB'

R

P P

9fl

B

- ^vEraTraial^R BBT Bm BBBBBBBBBBBBBBBBB7- - jBsBaEygiiifll BtSbI B

Psf

PlPfl

* j.^-«jBIH

P;-

mW

\\ -^

BSGraB

B^;. £ilB

^P^B

f^-Uv^jRwBPl

ET

<-jüBci^;^isBH Br Br '^Bbiíb^xI^I :--'.<;^BP m%W Rí'

1 li BiuiÉB] ^*^S

a m^ '¦•"''¦P

ETr

tB

E

"*,,í;:

-*- .¦ ¦' ' ¦¦¦ ;'V^í '

*,; v^EcISR ^^SbI

EV B

'-'^bTJ

-

I

- v^9 H ¦ tJfl

¦iwiW''1'

¦ vÈ&£Üà'^'-tísPB bB ;^i»''':;«áB âfe^B B

RKbBBB£W^vwsBbbbmR

a^^ M^P^P^BOjOBnPMjyy^^M1^^^- i s ^3>wJPbPPPb^b^b^b^bWPb^b^WP SfVaM

nH

HpFiiw^BWMWBTBrflfll

jQbJJ

í^Vs^r^^^.1'-'

!EbW

!' JêKp B^íM^^I^^P^^ : ¦' .''s JHBl^n^^^^P^^^^.^s DWBl

• í 1 ^.^ ''*;> •"^•'' '

,...;

::,®JSk.

f? .

~y^JnBjjSBy^^^^fcjíiiT;- ,"• "> ¦¦'¦**

'

¦' ' -USn.íÍ*'

T; ¦¦:;^¦'^':.'¦u^'V¦"-'^'''.í'¦I,, ¦¦ ¦''¦'*'• rv^.y-Vv^rvBB

.""'«¦

f:' ¦;'--V'í^^^^^^i*^-'t^i,í'''-';'\v:; ,

,,^j)*'"

";W v

''

-

'

í ¦<-*

KX

'" JBbBB

E«^^^^»mBB Sa^laH BB

'^mÈ

' '^5r7BBk

¦'... ..- ..— — .-^ ..>,- ^ .^... . ^¦^¦^«a*^. -â

ír¦; biVÍ-W*.

P

ÍEvi^H

p* ¦ s tH IKiv^I ^^mbbbR b^^^-sv'' ^^r ¦ "¦: áBBPfc^PiL^I BSIf^PiiÉ? W ^H

Ef^si

Pv^BÉ

By/M

.-V-^iiBsl

Pi

^-yÉÉP:

m

^MmW'M i" BuLBM^-^^..^PBS*^Vv^yBlBl^.^E 4 / BMfi

»s5^Íot^PSP^^P^bJ^bPP^^PP^PI ii •?"'^^BjB^ ^ íjí'

^BBBBISIÍÍwíIÍÍIÍP

'^v";ÍK'''w*»v^íSv^'^BS^ã^s',-.-"'"'-'-^"'i-SSSíBB BB) ^1.™!í*'?*.»'¦ ...v ¦ *'S»V> JU^BBBBCv»'3R.>-H''>Wv-''.*

...

^>i^Bf'!í'':;-;v '¦'^¦'''-¦^íèâwl^^^^^^^''-'' ¦-¦'- v." *¦

; ¦

^íEBRRRRb^^^^^v^A^J^í ¦**'BmBBBBB^J^*V*.';v;v\^í^í7;-

Propaganda? Parece. mas não adianta; o produto so existe na foto... -"^

.#ao é preciso mutío confiecimento de para falar sobre o calor:física Nos tempos d? estudante a gente aprende por

-¦*

exemplo que o calor é produzido pela chama e serve, para queimar e dilatar os corpos. Do calor exagerado, pode reREVISTA

DO

ilÁDIO

ti


'<•'.

\V

VÁRIAS

SOMBRA

'¦

-. •-• r

DE

.

M

>wu

CINEMA csVfliWWa

''fími^T ":'t'V -

^ iT!

BBS^Ty^iWPIBMI

aai

BÜB

b^' ¦> ¦ *; ««passes»

BPB

¦i

O produtor fí. P. Eagle voou passapara Cuba na semana a permisda, afim de obter dequela mis são do presidente "Rough Suefccn , para filmar nisque tem relação comde aCusba. toria (revolucionária Noel Langley, romancista oe teatroCogo sul-aifricano, é argumentoJe autor "Changedo of heart", comédia inque terá como principalMartérprete a encantadora Essa pe-ícula garet Lockwood. manifestação vem desfazer a dos criticos britânicos sobre a seriedade do cinema inglês. Reagan, o infcerRonald "Em cada coração um prete de trábapecado", filme em que Ifoou pouco antes de alistarse no Exército, foi um dosa últimos artistas a voltar Hollywood, terminada a guerra. A sua primeira apresentacão após o regresso aos estuao dios da Warner Bros. é Zae lado de Alexis Smith "Razões do cha/ry Scott, em Coração".

Jiwlfe'-'' ••

Miss Baby descansa posando para o fotógrafo e para os fans. E* claro.

siiZtor o oarbontóoçâo e dessa, o ataque a pituitária; ternos^ ai como resultado, a ciassificação de um odor que nada mais é do que empireumático... Mas, falamos tanto em nos iamos esfisica e quase "fisico"úa gaquecendo do tudo foi rota. Sim, por que mais motivado pela pequena interessante de um trecho do planeta que, por lamentávzl coincidência, tinha um poucò de luz, um pouco de sol e também um repórter! Sentindo calor a garota não teve dúvidas e enfrentou a praia, uma praia do norte onde a sua figura admirável de mulher logo soube impresbosionar, Quem diz mulher "maülo? nita em praia, diz

Geraldine Fitzgerald irecebau recentemente uma grande ovação na cidade de Duíbliii, na Irlanda, sua terra natal, onde foi visitar sua família, depois de uma ausência de A visita dcissa, vários ianos. "estrela", teve lugar popular "So fogo após a filmagem de evlil my love", na qual ela apa-e raee ao lado de Ann Todd

e quem diz "maillot" é preciso dizer baixinho porque Ray Milland. senão, dentro em breve, não que haverá espaço pam os"mailpretendem ver o que o lot" deixou de fora... Gail Russel está dividindo tempo entre Guy Madison e O repórter foi atraído pela Jack um cabeleiireimultidão e, como também não ro — Stassen, talvez seja melhor é tolo e sabe contar até drz, dizer, ou um salão de belaza.. arranjou um fotógrafo, bateu as chapas, tomou nota de tudo e foi tomar quanto tinha visto Sim, porque um refrigerante... Clark Gable voltou dé Palm obserde depois de meia hoa "peda- Spring para o seu rancho. Ao vação, diante daquela não podia que parece não mais será neço de mau caminho"calor... um cessaria a operação na perna deixar de sentir o famoso astro ia fazer. calor que parecia arrebentar que ca- Ap3sar de mancar um pouco, qualquer termômetro... um bom denlor de quarenta graus à som- Clarkem Gable ficará pouco. Esta é a opinião bra! A sombra de Miss Ba- tro dos médicos. geral by!... 37

REVISTA

DO

RÁDIO

¦ ¦¦

..'.¦

. - ...


DA'

!•;<>' 4;? ¦

yt> ¦-¦

ps

K.

:•.'

l§":'Si

3HM£V, v;.

sÊsmv

yy

1SI

.

O rádio, como tudo na vida, sofre as influências da moda. Da sua aparição aos dias que correm, nós tivemos: primeiro, novidade ! Depois, cantos, música, comentários, aulas, previsoes de tempo... Um dia, alguém se lembrou de irradiar uma partida de futeboi. Sucesso! Posteriormente,irradiaram-se ópera; operetas, teatro... Daí surgiu o rádio-teatro. Certa peça ficou para acabar no dia seguinte. Assim começaram as novelas. Estas marcaram uma época. Milhares de capítulos têm sido irradiados. Mas o "amigo-ouvinte" queria então, ver os seus ídolos e surgiram os programas ditos de auditório. Com uma grande vantagem para a estação transmissora,, pois além dos anúncios comuns a todos os programas, os ingressos. Uma mina ! Dezenas de contos diários. Hora disso... Hora daquiIo... Trens alegres, bondes não sei lá de que... Seqüências, conseqüências... E que mais sei eu? Um dia destes, assisti pela primeira vez, a um desses programas de auditório. Uma bilheteria cobrando seis cruzeiros pelo ingresso. E lá em cima, trinta e cinco pessoas, contando com este seu criado. Começa o espetáculo. Três cantores, dois locutores, um conjunto regional, uih pianista, uma cantora e meia dúzia de indivíduos outros. Os cantores estavam à altura do espetaculo: medíocres. O regional, disfônico e desconjuntado, apresentava o s ! seus componentes maltrapilhamente trajados. Em mangas de camisa uns, de blusão outros, barbas por fazer, sapatos por engraxar... faziam eles esgares, trejeitos, até rebola28

J. SILVEIRA THOMAZ

DURO...

vam... Uma lástima. Os dois locutores, graciosos, divertíam-se consigo mesmos. Anúncios a toda hora e nos intervalos, só para chatear, aparecia alguém para ler uma crônica... Um ror de chulices. A cantora salvou-se naquele cataclismo e o maestro de vez enquando dava uns acordes de piano! Uma espécie de ar de sua graça... Um indivíduo suarento, sem gravata, mal vestido também de quando em vêz atravessava o palco e ia abaixar ou suspender o microfone conforme a aitura do próximo cantor. Ah! E as cenas comicas ?... Poucos riram... A não ser os dois locutores que até batiam palmas... E haja de anunciar: Estão ouvindo o formdável programa tal... Adjetivos laúdatórios não faltavam. Assombroso, tonitroante, mirabolante... Mas o subconsciente, esse desconhecido, entrava em função... Para breve, grandes reformas no nosso programa, grandes estréias, novos cantores... O rádio foi feito para se ouvir. Está certo. Mas por que, então, cobram entrada e não preparam um programa digno ? Por que essa falta de respeito pelo público-pagante ? Em q u e terra nós estamos? ó senhores diretores, suas estações assim vão por água abaixo. Isso é descaso, desrespeito, furto. O que mais me admira é a critica radiofônica (depois voltaremos a falar dela) nem se manifesta. O que é que há?...

I

Venenos desfeito

o Depois que foi "Namorados da conjunto Lua", Lúcio Alves passou a cantar sozinho. Se microfone falasse diria para êle: uma andorinha sô não faz verão... À Mayrink está empenhada na renovação de valores. Para começar vem apresentando aquele rapazinho chamado Patrício Teixeira... Virgínia Lane no rádio não se deu bem com o clima: era ouvida e não era vista. No Carlos Gomes aicançou sucesso na Çorrípanhia de Chianca de Garcia: era vista e não era ouvida... Há cantoras que cantam sem "cantar". Há outras que "cantam" sem cantar... Silvio Caldas deixou o Rádio para ser garimpeiro. Desgostoso} seguiu para o Interior de Minas, onde foi co.lh êr pedras preciosas. Não seria o caso de dizerlhe: Atire a primeira pedra-.f? Até que há uma certa íono título do programa gica "Coisas do Arco daTelha". Sô apresenta piadas do tempo do onça... > Silllt Agora sim, a Rádio Gttúnábara vai falar Mais alto do que a própria Nacional l do Edifício Dar(25° andar ' ke)y

":{

/,-

A. Cantalice

FOTOGRAFIAS EN GERAL:

22-1013 ADIR i'-

VIEIRA —_

REVISTA

DO ¦

'-.-....yy-

:-:^y^.^,.

RÁDIO


;fi'í:":r.

ROULIEN TRAfALHA PARA O CINEMA NACIONAL

RAf 1

'^W-Wmí

um "

O MAIS BRASILEIRO DE TODOS OS FILMES

¦

Raul Roulien dará ao m público, dentro em breve, uma produção que, pelo seu alto valor artístico, está sucesfadada a um grande "JANQAso. Trata-se de DA", uma película que mostrará ao mundo motivos da vida brasileira, suas tràdições, costumes e história. O argumento, original de Roulien, contará com diálogos da renomada escritora Rachel de Queiroz, sobre a luta dos indomáveis jangadeiros cearenses. O elenco i

fl ¦B

,

•..:'¦

I '¥ *

' .'

B'

...

..¦¦>.

BB

- ¦¦

.

^m^mmmM

Bi

WÊÊÊÊ3&

WWÊÈ

HPIfl^v^^^t^flH^^^fl^âHfll

tu

flyflwífliflHflS

' 'mmÊÈÊmmmWm WÈmÊmÈÊml BflflFT» ¦flflflflflflflflflflflflflflflflflLjj],ZLrjir!,z..!iiMniiWHn' »* 11 ¦¦jiatMWõgM»sfs^a.-y^'y-ft,.^:b. »?.*.¦.*(& .wvosyjsy Ts^am-,*'.-.ffiflflj^B^flTífljilgBln

fl

fl

M^r^^r*flTrMr flr^^flMiri«ft¥^flM BM

¦UWSw«wÀ2x>l.\S'*t'*'' ¦^^-'%5^^4>íí^W-í'vSSmÉflíflflflj«',iM <-¦»';

flfl-P*V; ^"'--^ Bfl^*lT^'iT«M¥ff-'

flfl

B5&-*rrtf-

¦•- -;

WumÍtfllÉ

¦'&^ife:. £$£-w%>BM^flflflKfl^^3flil IBwBllfl^.ggMBOflB^,^flESÍflBBfl ¦:'wí*jãs ^tr'flflBk'iBflflF^'*^^fll BBflF^fll<flHflfifl«^Nflflfl^flHIfl ^ -•

.gfffll ?• ;,"fl——PBf-ItflS" d^flfefli

• ^%t|llÍ

^k^m^I

flSflWIÍlfl¥ll ¦

mmmmmmÊm^mim^m^^ÊÊ

flfl

fl

mWmí m

Bl i:';:« &fa ^'í^fiS^iHtíslRSI IH ti*'v*' '¦'m^J''i:ji+m\j™ n»B Bc

fl fl

I B

t^^l-^flW^w^flwlwl

flflr^TfflTTfffim

Hfli Bflfl

iflMMn^TTT^rm'T?Mff'^

iBB

¦^¦jflfln

mw^^^M^mms^^ftw^ãs^m!WMlm m^ÊÈmBÊl wmm?êIISI </*#:£¦¦

flfrflBB

flfl Kfl

I

flfl

¦ m

flfl

fl

lllilfl flliiia fl^üBM E^BB

fl

¦t»>i^'k'^af Bafl BmM flPiiÍÍ9flll9 BSfl

B B

BB

BB

flflMfr^M?

flflV-r *' flflfl

^flg^^ÉB^ffi^MBB

¦

flfl

wM

BflJB^Mffi

fl

flT^aÉfll

flflgjJJIftlWfll

B12 BB

' • .>

'¦

R^&á^Sflfl mmW&Ç&SÊÊImmimt&mÊ flfl Hfs'.^v BflflU j^PUfl fljJflPfflBtifc^gflTir'

¦fl BB

ara

BSvífJ^j^mi

flW&M

¦ BB

I

l-^i~

"

Maravilhosa vbta colhida ilustrar o filmo para "Jangada" ,

— o maior já apresentado em filmes nacionais — contara com qerca de 5.000 figurantes, liderados por 4»--» naldo Amaral, Rosa Radi, Julira Sanz, João Cabral e outros. Eros Volúsia, a grande bailarina típica, apréséntara "Côco-Baílet", um motivo bárbaro com 300 executantes. A música estará a cargo de Lírio Panicalll. "JANGADA", produzida por Roulien e pela Cine do Brasif S. A., é realizada com aparelhagem e pessoal totalmente mobilizados entre os elementos existentes no Brasil. Aí está outro dos grandes empreendimentos desse dinâmico cineasta patrício para elevar ainda mais a glória do cinema brasileiro.

:¦•

SS-Mi

•::•¦)'¦¦.

'

.

'•''':

jS^^^^nm\W^SS^M

BjW>*w9?S^^lMHKMffi«ÍNilwi

flBBfl^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBflMBBBBflBBJiflPj^

B

Bu

DEPÓSITOS FÁBRICA

¦ HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHflflflH^flHHHHHHHflÍHH^aPilflHflflBw

\

TEL. 43-1162

*

J1 riRMlENTES.16 SÓS'*/

,

7TT » * r J * • • * «-

¦-¦¦¦*

»»*¦-*»»»* m9,

REVISTA

DO

RADIO

¦'¦:'.'

- :"»

f

'

"'"¦

' ...

'a'"'


¦'í .-••

BL^BBflB. -¦BP ^Hfl^tt^^flaBBaB" j*l ' \*JÊM WÊÊÜÊfÊÊÊÊ bbbl''1 ^HRháV^I

*^i^^R

HEBE

bbÍ^^ÍNtipPI

a^^"BjP-' ^jÍmB IP 2L'E Kfl BÍL:v • '"di .-''^P9 Hflflk.. xjaaw"*fl B»Ji Pffffl KL. ^Màl Pr* SVaaB>' •" -.««9 PPlAP^ufarfl fli^anaa Pa ;"fl 19 PTlaM^^^ Pr *» PT*fl PJr «nfta ^F*B PT-vfl PrTfl P

j+3*I— K ¦3pf^-';«H j eK^Vi| B iLtf^k jv Tyfel ^¦raaBBBrfl^aPJ araMaiK1 IWt»f 7l BVagV BI B^ Tf~ frMT,a

j','1' j,*r>

tffj ,aBfl

\ .'''Jh

^J^B

^^k^^k.

bíl

flssHB,ViOaWvfl BV

Eí^

*^,.*t *

hM

|h|I

IJI

J BIBBiiP Bk. fl j0 H^k. ^a*^ ^^*fci»-' liaiajaEB/aaj KBflB Hm •.' Ua

P

fl.« JU IRk • " ^ jaV Jr*m ar»fl ** 4bb1 BBBafl bbb^ afl bbb_. ^H flyjB ^P" <^^xP P^a tB

am

^P ^"Ba ^PPBBP^aVJl k^b] ^¦t. ^^"BH HcBBI ^^a Bfl BBl ^BBBBP ¦¦ ^Bí^t^^LS Bs'B ¦JH ^^^^B Ifcfc»* ^1 K| Bl*^H ÍB"Bj^^S|é^^í Bkm f^«P^

fl Bfl

Bfl

!*™flfe.

-

<K1 f^Ê ^|

P^*"-4* ^^a

P^

<BP fl

./^vaL1,

PH^Jv.

|j

aVJ

^PflT

Bfl dl í P^BaW ' fl I

fl

fl

a^^_

SP^S^^^^k^lIKmmw

'"^ -^"•'BJI Ji"al L' ,:^ <••. „^^^ ^B Bi »/*:"^BJl ¦XZ-'ZiSfl ¦»' .^Batos./^a^l Bl Tt^uuü

i^J*^ml ai *ím aaaafl ¦ b^p .3 Brx/

HP^mRsiirfi^HwSS

iBOTuinilB fl ;*!»*-•'* -**rC'£¦£*'''$$&*

Em

X '

¦PR

.¦;>'ríí'.'fe|í«i!BH

BBa\_ w^aBaW-Zaw^^aBBBFw^^TBBL^^BBBar^^A ua-^.arii£*->

BB

BlT^BIfl^K' ¦¦

Bi

^L

^BJP[b BI

v

^U

'MB

m

Ir ^1

fl

a^tf

fl t>w- \, / Ü3^^^^fl Ca3 '.''":'*^^^^a ajj M^'.^^°*^apÉ' jk. •,;i m^^^ Hbji

Ip'^''''^

iéééI

¦^'^^^^aapi

iCá^afl"'

pps ví?*ii}!ii....i jtMíb»? '

*

«.'vjujmí ã

v..

^1

^^.

I

%¦¦¦¦¦¦ fl m ¦ fl/fl ¦ */BJt'^ i^^^Mn»va^^aaaaaaaaaaaaa a awi

P'

ESTÃO

flal BáaBuVff> • ¦$F

KHP'7gj

¦

Os fans estão saudososde Heber e Iara. Também pudera! O feliz casal entrou em férias e até agora não deu ar de sua graça No entanto o repórter fotogràfico da REVISTA DO RAsurpreendé-los em DIO foi"atividade" no sitio plena que possuem, criando gallnhas, gaios, patos, marrecos e perus. Parece mentira, nâo? Mas queríamos que vocês vissem, leitores, o carinho com que Heber e Iara tratam da vasta criação. Lá eles pensam em tudo, menos em rádio. Mas não esquecem jamais os fans queridos. Tanto assim que Heber e Iara nos autorizam a informar que estaráo de volta muito breve com novas e sensacionais; surpresas para seu imenso \

^^fl b

v:'**^x£55S

_aj,j£spbj PBBjjpp^app

¦

criança ? Ninando . uma Não. Quem está no carro é um patinho...

Rir ¦ ¦ l~^IÉfl

*íjfl

Bfl

B

- :^Ba ^B^Bpf^flUB^^Pa^PI^SHBBYaTaTJBfl^BB

•lt»^H ><óB??y.•• ^9

:;ÜI fe^ ^W^HI IMI W- ¦=• ¦• '*¦ Mira ¦^iS^'«tIIiJII BBI w^^^fl

^l^H

.Sl&liflfl 11

K>-..

fl#3 I^HI^

H

i^^^K PB s^^^HP

Bw^tfflMp^''1

I fl

iMí*^''

NI^^^Imb^ P7 ""flc^^P^^^Q Bifl

I

HliiEi

Bflflflflflflflflflflflr

Br

• j#"P ^SPI^S

jrf'

¦UL

IImImh

'

BmWI

SI fl BttUtfl

¦¦V ¦

Bs^W-.-'''''-'-'''--¦ ^

tPm

y ' ak!^fl

W;

mm

fl H

BT

B

y^al

BllfyíaBB B^r^^bWítJ ;

I

BB

^ fl ,afl

íS*%tt flaT^flafyPat ^ ¦¦

^K? v"

^'wraaPi; - ^JP

¦ Mmzli .; 1

aBar aaS af^al

aBak

V1 •

iB^

fe Ia

PaPTi^K.

BI

m

*':^fcaL"^^íar"B3alls^olaPJ

I ? aáRf

flufc Pu»TJilfoiifl^fB VflWW>ilfllBínBBBflBfl

F*

',\^ÍÉ

ví^BaaJ

JaaF^JB

B^P^^^SjÍbbbbbÍ

PmbbI

P^ffv^^^ítíaaÉ *^aafl ¦¦biii^m^li PP^

P"fl

¦¦¦

^¦*it%:',-i"'fll

H

.Vi ^••-?-i£ài...:

BBBBBBP B 1VAtttJlI»fc ^ fl fl I lm\llffif«l^^iPslB

I^viBS^te;! Hfll

BnBI

kB

H PaP

ai fcArwíl^^aBJIfjisB

1

I

"-^fl Bpp^fl I %/¦**. B^^^^fl I

^P Bk^ÍSíI^^S P ''v'''.J| '-' ial PS^H k' afl" B v ¦ ufl P"' PPIsP P

H'. v^v

fl • fl aal

ti

I

B

BB

K^S a

f ¦¦¦¦

Pr'w§PPa" fl PW-fl -"' • . : -.^*k,bI »¦' ,>« Is»* Irai P9

^k /• aHr* ífl

PwBF^"' V^éééP PbKíIEk3, ^^^dÉafl

I ül flfl'' B

I B

PnlHfl

Kal

BI

ilül

I

Baafl

Hfflífct^*1 aP

W^P

InlÉP

wPfliPH ii^illi^^.íiRKfl Bfl

H lfl

^^ííSs3r3crW..al

Hk^aPaV iB Pi

^""i,s^®'^^P

PW^^fl

Pai

fl

B$s§&y»fclBJ

»vffAfl

VwC^^ÜBPB' ¦ ¦ ¦¦'.

y,?-•^^¦JBfeTPI

fl^ãi

•;' liB

Im^MHÍ fl^^^f^^^^ssB

«JKHâ^i^JI

^^P^^aaPBí.#s:*aaawJKKw;^'â^

I I I

."B

Rtel

B"^K-i,J^^^aaaaaP

I

aPJ] i

^ BMlH p^aiiBfl B' ¦ ¦'.';'>. '^^P

L™ liaaaPÍ

fcaaíkl.-S?"!

I

¦

^MS±r$£^r^^j^

Como é difícil aprender a lidar com patos e marrecos! Vai ver que foi daí que'surgiu a idéia de criar a "Hora do Patow... ^^^^^^^^

J I


I

• ..¦ .'•¦

¦¦-I

-

,ví.-:i

:•

. t

.

¦'

t

:. -¦-•' ti. :

M60RDAND0

¦; .'-,-

público. E manda um lem brete auspicioso: não se preocupem com a carestia da vida! Heber de Bôscoli e Iara de Sales estão estudando novas formas de distribuir muito dinheiro e milhares de prêmios a todos aqueles que sempre os distinguiram com a sua simpatia l E mandam dizer mais: que estão saudosos, saudosíssimos de todos vocês. Por isso já vão arrumando a criação, colocando tudo em ordem no sitio e qualquer dia aparecerão por aqui. E agora, leitores, para nós só, que mingém nos ouça: Heber e Iara engordaram 500 gramas.. os dois!

*¦':

''

'¦:'"¦,

>'•'• :

j'¦*-''

"

¦ »

;'

!¦¦'¦¦

¦

''¦

;

' • ¦ V '¦ 'ih ' ¦ ...

;'%âji

i .. ¦•'-../

:v ,'-?4í 'l

'

.' i

¦

E' o caso de a gente per- Z guntar: Que é que hà com esse peru. Herber?

^il ^^Hhm BflíI^m^áHBril d l-^/JH P fl flzytf Bfl H^^fl fl~;. ¦ «#X* flV-'" fl| Rr Bflfl fl|?^|BJíípp. Br Bfl flifl Brm^fiUliF* fl^Émi Br fl B?í^^^íM@^^i BlJrI NjyBtíaiiÉyifl BBmnWab ^'••"""'fll rW^£*-' ¦ ^^Éí •;-3RmI SéSbühHiI

jBKP'

vflflj

'.

RRJNr'-¦¦

•'" *^N

fl

jÉpBRfl;-..': .¦'

^£raBl

BW'-'

flfl

Bw^^^t ¦ '-jUfl BáV

JOkUbé^w^*^

BnnBMüS Büi«^^l BVfl Br ¦

^ttffll

Bflrr^

Hbw^iíííÍh!^^

IPfl

IMfl

JrflB

BTjMBm

*^^]^eB

BfiSB%!v'

U9^bhSQ|

í«aH Bmüis , intÊá BB MM

NRj^flVIf*

B?Jl§^i&;.:-fl '^SfiBBl 'flMmlSl RP»gl Stijfl RflflK^ag RKv,«flBM BS^frEflRl Ifci Bi, : «^R^^^* _ BNP"flV X^.'Bi BraflB^^RP*---..i aéíé Brl iOÍflflflflBlEEflÉE'*v'-«^' **fll

*fl

.fl

:.^

flfl>-..^Bfl

BwsÍMrfl

f>'-i^il

H'-^

I

;-l

OI

BBA,

Hwbb

fl^^Tl

£ífli

sàr/^T**

¦

*F*^^Jiito«3Rtt^£^flE|ftW&ft^^u^flfl

-ffgflBI "P^Z^si. NMfeJP^fl Bfcw ^~ I^jHUi mmiÊtm

Rki^l

W mjJ^S^7^ ^^^SS

"pF?^

¦ ?fl

'¦¦^•¦-

-fli^flj

HBRlv ??:>•¦

lal*fll E^^fl

BwfBJiliiNMBBlBlfflift.-,Sfl

^sjí'

¦

I

Rb

¦

RjBS^Í^rajS^^íSI fl^^^^S^^^.^'•' ''!••¦

ÍIísMÍ

MWí».''-':^.

B

flKJKA^^^ivwfl

B Bf

B\m^-/y

B1

i^PÍ<'jÍ

B\^. ' ;'X''' ^"Wfl

¦sgflSSafe^^*!-?^ ^^iáS^^áflRBS^sáaRgfll^i^jléMfll

B

rTj

Ri^^ÍL^mHHKRRj

l^^&âl

Rs'

jRRJjjBgfljJJpjt^fljflflJJgfl^ _

_¦_

mr*~t»-r-r*-*-

— — — —

^

O casal de patos, também. Heber e Iara Um cas felii esse! Um não; dois. Um casal tratam com carinho da criação. •.^0¦^^»>^^rP^^¦^tí»^|«l^*^N**^^^i^^,^^*^^^

*

'

.=.«


wmwfm

IjnfiTpns '•

3BSH 3

' 1.

':.»f

. .•

......•

'

* ¦-.:

.

<;

...

5

.5,

•- * \* ...

.vr,,í.

. ,-..,

Direção

F condição essencial de toda a explora"miseperfeita propriedade de ção teatral, a "marcação" de suas peças. en-scène" e uma peça teaPara "marcar" e "montar*'"metteur.en-scètrai é imprescindível que o ne" seja dotado de uma vocação especial para esta arte dificílima e que tenha um extraordinário poder de observação e de análise. Preciso se torna o estudo minucioso, detalhado, da obra, para lhe poder dar vida própria, ritmo, movimento e estilo, das suas personagens e para conseguir o equilíbrio perfeito de suas cenas de acordo com) o meio so. ciai em que a peça é vivida. "marcação" no a teatro Mesmo popular, e "mise-en-scène" devem ser perfeitas, corretas, com um fundo de lógica justa e huma-

de

' *BBlfl -' -Jfôos$rBBBBBBB BBJ ^'-'m^jBI

BLBI

H^^^BB B». Wfll ! -

Nós somos o mundo. E, no entanto, o mundo é tão diferente de nós !

Bk.

BBW

BL.

BhV

V^H ^K BVBk. flfl BH Vfl RbW.

ftlr^ '•

. _H

^Ei'5"'1-¦"'':

^| BBK£%ír ^*"

'-'^^BBBBBr

'

'

iL *^

J^BJ

"* iJB

na que conquistem imediatamente a platéia e apurem o sentido estético do público, . ainda > ignorante e menos exigente. o mais "metteur-en-scène" é a alma de uma O ótima representação. No Brasil, é doloroso dizer-se, ele se tornou um elemento indesejável. Não se aceitam os seus conselhos nem as suas inovações por belas que sejam, convencidos, artistas mais "donos" de Companhias, de que o pflbllco e as repudiaria, o que em verdade ninguém autorizou a assim julgar.* E desta forma, na nossa terra, as Companhias teatrais vão vivendo entregues, a maior parte das vezes, a pretensos homens de teatro, numa apresentação cretina e preju. dicial ao nosso orgulho de povo culto e exigente".

CINCO PENSAMENTOS DE PROCÓPIO:

BEATRIZ

BW^ 1

¦Íw^PwbbI

^ÉP^H

H

SOUSA PINTO ESCREVEÜ ESTA VERDADE : Não se aprende a ser artista, mas não é possível cultivar uma arte sem o conhecimento e domínio doç seus meios e processos privativos

BB

^^ J^k B^TÁ^a

VIEIRA

Entre o ator vulgar e a personagem, só há uma pequena diferença: a de caracterização; mas, entre o verdadeiro artista e a personagem, há uma diferença enormíssima: a tia alma ' ¦'"~'r'^;-

i"'

Os fans de Beatriz Costa estão saudosos da festejada atriz. E tanto maior é a saudade por quanto não se sabe se ela voltará ou não ao Brasil. Casou-se e foi para Portugal. Que os fados a tragam de vota.

¦

k-

• ¦

ESTA É FINA! A galante atriz bailarina Vanele, da Companhia Chianca de Garcia, perguntou ao doutor Vicente D* Anibalie, médico dos artlstas: Ê verdade, doutor, que pintar os eabenos faz mal aos miolos? Eu pintei os meus. N£o, minha filha, responde o médico, porque quem pinta os cabelos náo tem miolos!

' V"v'", «i

O nosso artista é um ingêneo: confunde curiosos com admiradores. Admirar é compreender. No Brasil, por enquanto, só ha curiosidade.

^vv'bVJ

bbI

I

^fl

fl

O ator é o supremo estilista: estiliza a frase com a voz, com o gesto, com os olhos, com a alma, com toda a sua natureza, enfim.

Kr^yH

fl Rr-afl BBBBBBBBBBBBBBHBP^' M HP*»^ -"-í-ví' JbVJ

^H

BL -

fl

O público vê primeiro o papel, para depois ver o ator. Se o papel é mau, seja o ator um gênio, passará sempre despercebido.

B

I ISf>J

Ifl^ü

^9

EJ^P*sí':vfl

B|r!.:J

'* afl

bV

I

¦ ma'''r^Sfl jÉBVflVflVflVBVflVflfl: fl ¦ iffl

fl

^1

fl

19!

B

Bl^} ^^BBBBBr^BBBBBBBBBBBBBBB

¦Wwfl

Uma palavra de saudade a Eduardo Vieira. Já todos os jornais disseram como êle era bom. Já todos os Jornais disseram como êle trabalhou pelo teatro brasileiro. Foi ensaiador e diretor de cena da Companhia Eva Todor, ora em Portugual. Os nossos artistas e todos os freqüentadores de teatro goardarão uma recordação amiga de Eduardo Vieira.

32 :,..."^í<V''>;'""

.... i. -'.'".

-.;l|

^bWb^^bBwW^-

MISE-EN-SCÊNE E MARCAÇÃO ;•<,.,

II

'•'-V. ¦¦"v'.'^|

O TEÜTRO VISTO POR DBMTR

E3 U [ a ;¦

-

•\\[''^-i ;'¦"

.¦'¦¦

......

J 2


HtóÉ&

mm

''HPSBBb

visto por fora . "-'*'¦¦

i>e barros

[lavo

""¦ "

¦ '¦¦;' ' - l'\y "''•'

NO BRASIL sempre o índio Ambrôsio Rodrigues, que já estlvèra em Lisboa com o padre Rodrigo de Faria, e tido entre os visitadores da Companhia de Jesus, na Capitania do Espírito Santo, como um homem culto e sobremodo inteligente. Pará uma dessas festas o padre Álvaro Lobo chegou a escrever um diálogo sobre cada palavra da Ave Maria, que obteve grande sucpsso entre os nativos. V

BfBllIflHi

?üaU

¦V

V **

*

pu

RI BB

""'•'¦'•^1

iTimirÉffli'" T iMW

B^íBmPiéBpB fllglMÊÉs""™®

Bslallllilllllli

Pi

Kt^E

BrokiA^BBr^B]

fiifl

'

'>--'r

fl RJ

^^BB^^^S^-^^^^^^^^^^^^^^b^^^K^^mI^B^mbB

-:'- si^E^#iií$f'B iÊíâ^. Dkí^í *' RRG^t*'^%:i^^flH BH»?^s*,

KM^B

• fl

U^ltífl

RI RlRR«i9 ¦BB] kW y^^W^*IB '3 ¦Lour '""^a 1 Bül fl RW,k''^:'^l"fl

si'"-.'4r>-' ]n

EH rV

Rf^^^Sa mÈÊlfâiJÊMsM IffiSBl RBB] ¦JhT*' .y;JJjBJ M», -jS^fflW K0vJIL^;a I Rro£>v,:ffólbí« RI RHB^yBSrí^l B

PSSSJ Wm B -^' "¦ í^*^^^B R^K

R^HSoMfirsir^^'^'>* 'i ' ^BhHrk/?%' ¦ '

RI

kLEB

RrlffláBi

0^1"'^' > «PB

sW^1^^^^^!

i '«16mB

'

RHwllllp^ R^RmRWI^^^^.-.

r^B

-íl^SP^^iRl

H

•:>-*/''if^3H

RH

í<^a^K:^Vn^Mií^i®?»t.:.-í-

' ?B

B

Hym Rfj^^^^^^^^^RwSííl^st?'1, %^R BRBIíBJ^s8RBÍi^RaK^^S^^^B JM RJ- ^¦¦f7^B^J M>S?

R|

p^^Pií^^SM" RI

«*Ni?«5Ísli

'^.' ^IBBBHBBkB

I^k^í'u^^B^^>^^'^hÍÍÍI B^¦'•*jjB*^^»^kM BfcIrm IBkSÉ^m!jhBI^Hr«SE58BB ' ^^B ^Bw^BBs^Éw^BBíítS fâp ^4&\iijlí^B ^Rí-^-iáRi**'/

rbé*míí*'^i^'^

RH

'

'. (;'V^ 1'^^^^^^^^i'

R^§y).

IfCt&ilP^iSp'''

Biasfllifc.

pj

"'

RT

É^JàÉil B^wfe^SÉfe

¦' í 'VjSV-^^^^^^H

¦

Bj^jBJ

OU RB5»í»ÍRaBBBBB*

das AtriAIMÉE — eleita em renhido pleito Rainha do sesãe Í948. Faz parte da Companhia âe dáComédias um brilho Teatrinho íntimo de Copacabana onde excepcional às "damas galãs". t uma ^izjnoderna simpática ao galante, cheia de distinção, vestindo bem, um belo nome público, um ótimo elemento no presente e com que contamos no futuro. DO

RÁDIO i "

'¦'>'-'¦¦"."¦¦¦'¦¦'",*¦?

!'¦

-i'i'm

TpHF Ti

fl •.

CORRESPONDÊNCIA Em carta das rnais amáveis revista, que para oom a nossa "das mais bem classifica como feitas até hoje aparecidas**, Madamé Eiizabeth de Melo Noguelna ra, figura de grande relevo adsociedade baiana e profunda miradora de teatro, pede-nos notírias de algumas das nossas mais prestigiosas atrizes. Vamos pois satisfazer, na medlda do possível, o grande interôsse de madame Melo Nogueira: OLGA NAVARRO —' Depois êxito a fl?* de criar com enorme "Desejo, no gura principal de teatro Gisnastico, resolveu descansar. Está no Rio. E, possívelmente, ainda este ano nos a teremos à frente de uma Compa¦ nhia dramática; Dulcl—a grande DULOTNA na, depois de uma temporada brilhantíssima em S. Paulo, com a sua Comparíma voltou "Regina". E sempre com para o Odilon, naturalmente; EVA TODOR — à frente de um excelente conjunto de comedia, está em Portugal; LÔDIA SILVA— mãe do ator Jardel Pilho, que acaba de ser de* considerado pela AssociaçãorevêCríticos Teatrais, a maior esta laçáo masculina de 1947. afastada de teatro. E é.pena. Lódia está cada vez mais bonita, Oomsempre elegante e distinta. "premières parece a todas as dos teatros cariocas;— está füGILDA ABREU mando ao lado de seu marido, o querido tenor Vicente Celestino. Reside no Rio; -— há pouco ÍTALA FERREIRA fêz parte da Companhia Renato Viana. Dizem que pretende voltar para a revista; MARGARIDA MAX - deixou definitivamente o teatro. Também reside no Rio; ( - esteVANDA MAROHETTI ve na Companhia Dulcina-Odllon, no Municipal. Consta que está em S. Paulo. poE é tudo, madame, que lhe: demos informar sobre aslheatrizes desque tanto, interesse pertam. TODO RADIALISTA TEM O DEVER DE SER SÓCIO DA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RÁDIO 33

REVISTA

¦ ;';¦'• ,¦'

T.ifitÍK

AIMÉE

^lIsSfBS»^

v'

*

TEATRO DOS JESUÍTAS Na aldeia do Espírito Santo a sete léguas da Baía, foi tentado pelos jesuítas, precisamente em emu quinhentos e oitenta quatro, o estabelecimento de um teatro para os índios As representações constavam de danças e cânticos e breves diálogos, aos quais não faltava a palavra de Anhangá, ou diabo, que surgia, inesperadamente, dos matos próximos. Nessas representáções destaicava-se

-¦¦ > s^^^^^^P)- .- >s

•¦*¦¦•

¦•¦>

¦,

'¦••¦¦':. .

. ;\i

:.y:y

¦•m

mi ¦ '¦ '-Vi

y> ,V:;;..'


••'^!.\.;?.:;-'-. ¦'';'fl ¦ '¦'ywmm •¦.'''-Vi.'*"' ¦¦ fll ¦ flfl] ""fll 11 , '•: BL "•:¦ ¦» và -

A VOZ DO FAN NOVELAS

ÜKff»

Sou das que ouvem novelas. Gosto de ouvi-las. Não disponho de muito tempo, é bym verdade, mas às dezoito e às vinte horas, ninguém me pega: sou toda da se/iada. — Mau gosto inqualificávél:... Inconcebível atraso mental... dizem as mocinhas "letradas" que conheço. Mas não quero saber disso, colada ao receptor não perco a menor parte dos seus apaixonantes episódios. vezes, quando, num giro aÀs sobre o dial, apanho um capítulo qualquer tenho ver de que se trata. Ouço-oqueaté o íim. É um divertimento como outro que se adote, e que a mim diverte e distrai realmente. — "Gênero sub-literário, as novelas são como os boletins dos jornais antigos. O episódio mais palpitante fica sempre cortado pelo meio..." argumentam os opositores. E que

,,f.

V.^J..f.' .

fe,:.

me importa se esse é o meu gênero, bem como o da maioria das pessoas que conheço? O gosto pelo melodrama faz parte da natureza do homem e isso explica o sucesso permanente da novela e a predileção dos ouvintes por esse de rádio-teatro. gênero "Penumbra", "Mulher sem rumo", "O drama de uma consciência" atrairão sempre mais do que qualquer outro programa. O próprio ncme nos fala de horror, tragédia, aventura, paixão e a gente sente, por antecedência, um arrepio na espinha. A novela é uma aventura vivida dentro da nossa própria casa e à maioria dos mortais, o mistério fascina, a aventura ar<rebatada. E eu estou nessa maioria. Sou pela novela. Pode ser perda de tampo, falta de gosto... o que quiserem, mas eu gosto dela. Dortfa de Souza.

PAPEL CARBONO

*"i

*

],¦¦¦¦¦'¦

•V

I ¦ V,

Haendel, como Bach, morreu cego. Deve-se a êle nada menos de dezoito "Oratórios", entre os quais "Meso mais célebre é o sias". Cristóvão Willibaldo Gluck, só depois dos cinquenta anos conheceu a glória. César Franc foi além, pois só se tornou compreendido no último ano da sua existência. Há casos, porém, piores, como o de Bâch, por exemplo, que morreu sem riqueza e sem glória. 'M m e. Butterfly", de Puccini, constituiu vèrdadeiro fracasso na primeira representação. Encenada novamente, três meses depois, em Brescia, obteve grande êxito, f<

O programa "Papel-CarboUma lástima! no" da Rádio Nacional, tal Muito bem, e agora Mrs. como o seu diretor, o sr. Re- Mary? nato Murce, faz-me lembrar Vamos ouvir umas imia velha anedota da corrente tações, sr diretor. A primeira ópera de Verde ouro do português: às 'bezes Pois não, ah! é o sr.? e oiro, às <bezes não... Ambos, Pode começar. di foi "Oberto", conde de as vezes prestam, às vezes... o rapazinho começa. Diz São Bonifácio, cuja estréia O sr. Renato Murce tem queE vai imitar Celso Guima- se deu no "Scala", de Misede de microfone... Adora raes, imitar César Ladeira ou Ido, em 1839. o "Speak". Entretanto, além salta, pula, canta de galo, apidenao ter a voz radiofônica, ta na curva relincha, * r mia... falta-lhe, por vezes verve. -~ ótimo. O rapaz está um Perde o fio da meada, (se pouco tímido, mas Mendelshon foi um dos tem reais perde) e com isso cansa o possibilidades. pobre ouvinte... Torna-se enNão há dúvida, e êle tem pouquíssimos músicos ricos. fadonho, um autêntico desa- mesmo possibilidades de vir a Quase todos conheceram a nwiador de programas... O ser um cacetes que exis- miséria e dela fizeram sua Papel Carbono" idem, na tem no dos rádio brasileiro e que fonte de inspiração. mesma data. Há dias em não passam de reais nulias "cópias" são regularque es, dades. outros, porem, que não passam E as cópias se suc?dem de sofríveis. E a gente pensa: sempre RÁDIO-TESTE Olha que é difícil conseauir- artístico:no mesmo baixo nivel Respostas ao Questionário dez graus abaixo de se doze, treze cópias tão hor- zero... Até da página 14) chegar ao fim. rorosas... Antes, porém, um anúncio— Mrs. Mary, que è que zinhos nós temos agora? 1. — Pianista „-~ Alô, alô, moradores do Uma cópia. sr. diretor, de "Pèndura-Saia"! Terça-Feira, 2 — Mayrink Veiga Orlando Silva, pelo candidato ai estaremos no Cine-Teatro 3 — Sílvio Caldas sr. Francisco Antônio dos "Trinca-Espinha" com um Anzóis Pereira. — Moreira da Silva animadíssimo... programa E o pobre-coitado, depois de "Papel-Carbono"... — Teresinha de Jesus Não peroem ensatadinho pelo pró- cam, vai uma farta di$— Marília Batista prio sr diretor, enfrenta o tribuiçao haver de balas e doces para micro, faz tudo, imita toda as crianças... — Duas &?nte, menos o Orlando Silva... — Foxes Francamente... Ndo canta, não chora... nem — Casado nada... Só berra. Raimundo de Oliveira 10 — Vera-Cruz. 34

1

MOSÁIC DE GLÓRIAS

REVISTA

DO

RADIO

w wl

sfl


FILME BRASILEIRO O MAIS ESPERADO da 11) (Continuação

pás.

vários triunfos. Sua por "Pecado jetória marcada de amor" e primeira novela foi desde então, por imposição dos ouvintes, naturalmente, não mais abandonou o ráPorto é uma das dio-teatro. Hoje, Paulo"teatrò-cego". Congrandes atrações no vém salientar que a peça de sua estréia no rádio também se referia à aviação, que parece excercer certa influência na vida artística de Paulo. Uma série de vitórias PF.smalam-lhe a passagem pelo rádio brasileiro. Kf&í^flfl

I I I

fl

H bt^iI^b aMPIláÉi Bfl lfflW#Í fül II -¦-. >.JHBl flfl fl> BJBr

BBflflflflflflflflflflflflflflflB V* ã*J> '^'wflnflB

B^Bi

Bff^flBtfB Bfll

BRSsSK&kr?«8íhBÍ BnüÈflBV M B&Bi

BI

I

I

Br'Hé^pf^íSfiBFlH W>-3>nm£&ré9M k í*B

BI

Bi

T I

BjBlflflfl

KiwJbÉBflflFfll Ufl

Ifl

kB

BuHBHHflHflBflfl

A II

ii r\

I

I

IÉIbPJ 11 K&jfl BB ^BkBV*flfl

I I

no segundo conaconteceu, entretanto, "Asas vite para fazer do Brasil". A filmagem durou seis longos meses e o trabalho foi intensíssimo. Recompensa financeira pequena para tão árduo e estafante trabalho, só mesmo o amor à arte, a vontade férrea e a vocação acentuada fizeram com que Paulo Porto entrasse para o cinema brasileiro. Está satisfeitíssimo com o resultado de sua experiência, pois acha que o celulóide dá ao artista o ensejo de expandir todo o seu temperamento artístico. Cinema é valorização do detalhe, é vida interior, é observação meticulosa das pequenas coisas que passam despercebidas no teatro e no filme são essenciais, adquirem força de expressão, plasticidade, oferecendo ao espectador momentos de emoção e de beleza. Paulo Porto ficou tão ¦ entusiasmado com o cinema, que está disposto a inverter, juntamente com Fenelon, vultosa quantia para a feitura de um filme, que seria rodado na Cinédia e do qual eles seriam os produtores. Mas isso é apenas conjetura. L.

>^

EB

^B

flfl

K^rikTS'* ¦'

BBÜw-

Pflflcfll

. \7 9 ¦¦•\k

IKBfl

BYflB

HBtB

fll *BJ

Bfl^Bfl

-'JrlH

HBBflBjpYflB

B B B

B

I

'

1^^^

WÊÊ(

BbBbBb^BÉI

iflfl

Paulo Porto é também professor e advogado, mas não excerce esta última por absoluta falta de tempo. Voltou ao teatro em 1944 para interpretar, ao lado de Bibi Ferreira, o papel principal de "A Moreninha" de Macedo. Iria também desempenhar o papel principal da peça "ABC de Castro Alves" de Jorge Amado. Não chegou ela, porém, a ser montada. O seu grande sonho era o cinema. Teve o primeiro contacto com a câmera, ainda como amador, no filme "Inconfidencia Mineira", que até hoje não se concluiu... Em 42 recebeu uma proposta de Penelon para filmar. Seus inúmerosi afazeres e o receio de aparecer diante da câmera, sem uma experiência adequada, fizeram-no rejeitá-la. Tal não

>^flHHHHHHHHB ~Af,/, 'flfl

^1 I IP* Ir^BBBir'' álSáfli I '!^ttBB fl

>^"~**»**~-<~'^4*~*-**~-l

Paulo Porto vai surpreender a todos!

bbb

fc^fl fl^Br*Bfc'i'trtl ¦ .-jbBbbIbB iflHffl F*

wfi-

RÁDIO

'&Bfl

I TI A A I r\

ÉfriJ':

BjB

fl

DO

''¦-¦;,

HflÉB

¦J

REVISTA

.?'*^ •

II

Bfl*^^ ^ébbBÍB^BIBbbii^T^m

C

.'•' .¦'¦••'ií*i»6BI

BBWiflk

>flBli''

;

'¦¦"

.: 7-<5whR>Ib1 fl ^WlB Ea^flra^flR

¦v«

¦ wml^ÊM IP": Br^ Mm'' mt '1 K1

fl

fl

K'*'«B

¦ .¦"'-¦' ^'fljBfttag^^A '¦ *'¦¦'.<'• 'BflHt^M,.. ''•¦•*

^''V'>'

¦

":'vl

BfllÉÉBfo jff | Pí^___|_|i Blk^MBB bPI?;B B

BL^m

^bj BHB'r'Jfl B ' •$pfi IpéW bv HBbéF' BB í^h B '^Iflflfll |™P^-l BL 4flflflflflflflflflB ¦^BBiwJH

HiÊlÉiiiMliBfl

' 3*^fl^9w 4±££!5bB BflBB^^liuBtteBBflfl flfl 'V 5£?Bl!íi^3ffiífflB flflflfl Bfl ':'-''*ͧ^^5^Í^H^BbI Bb"Mbb1 BBB

' ;^l

6b

í "^w^^^Hí-í^^SJBfl !#:.!: .ffusBflflflflflflflflflflflflflflflflflB ». Sv-vk^ j^^BBB B ^BHflBflfl-VBB

'

aK%^líflB

bB

BBflBBflflflflfl

BBbM

Bfl

Bi

Aíf^S^-*— Ifll „^5«~-—"-«^ '^¦BBBBBBBk^BKBBBBBBBBBBBBBBBBBBBfl kBB I I . ¦:.-^Vh.»^TJ|

ÍÍ

TALITA DE MIRANDA, a insinuante Taiita de Miranda é uma das mais queridas figuras do "Cast" rádio-teatral da PBE-8. Imprimindo aos papéis que interpreta um sentimento de humanidade e doçura, grangeou no cenário radiofônico um merecido destaque. Esteve afastada das suas atividades artísticas em virtude de ter recebido a amável visita da cegonha... Voltou, já há bastanti: tempo, a atuar nas novelas da Nacional, para satisfação das seus inúmeros admiradores. 35 '¦.*'S:'P


'¦ ,••

SAGRADO E PROFANO

••¦¦

m

¦

Rte*'.

UM Interpretes e personagens: Marise Albert: GREER GARSON Paul Albert: Robert Mitchum Jean Rena^id: Richard Hart Martin: Morris Anúrum — Padre Donnard: George Sueco Dr. Audré Leclair: Cecil Humphrey¦— o correio: David Horrman.

METRO

DA

FILME

—BJ

BBB^

RR P BnBw^J

p|

¦'•'V

¦

. -.

^R'*P

$3

P#

• l£ifl ^^émv R/líB KjB ' "P ¦fl II ¦ ^

mm

li ;1t

B# 'BI' j |5"-.-ÍvíS

£. fBK *r^r Js&fll P W >' - ,M

:m*S

\ i tl^'":ll P«^: -i *<flPPP .xfl • ¦«'-¦rf!' '

UÉI

b^bbbbb -BBBBB^^BBPr

5

'.JSjJ

HbI

iali

BF *M JL^m LmmmW ^3 ¦¥-£' J&^rfll PI Mm? Marlse Aubert, esposa de Paul Aubert, que vivera quatro anos ' prisioneiro num campo de conEh ETr^ wB Ebk. ap centração nazista, vai ao cônsulSs^^I^íübB ¦¦<¦ ^^ já3^^^'*'tí*IB EB tório do Dr. André Leclair, famoso psiquiatra, Marlse proXmWrnWW ¦ W *mWm cura o médico para dizer-lhe || | ^jÉtf' r^Àm P ' 'Pflf;^ :. que não obstante amar o esposo, yQ fll | |_ sente que náo pode viver em *EBBIfeÉ.i^jB^í';JBl rt | sua companhia. Recordações de ETbc^Jbb EP-.í quatro anos de guerra e a intrusão de um estranho em suas vidas, esmagaram-lhe todos os ' EYBl^l ^H Bjflfl sonhos de felicidade — a felicidade que ambos poderiam desfrutar juntos. Ou pelo menos assim pensa Marlse. Tentando ajudar a cliente, o Dr. Leclair pede-lhe que narre sua vida desde o dia em que Riqueza de expressão num dos principais irurnientog ela e Paul se uniram pelo mado filme. trimônio. Foi apenas um ano »».»-»««*¦»»»»«««»»»»»««,»»» p.,fl„ mi0 m m „, mm ^ y, ^ ^ J depois do casamento que Paul deixou Marise numa pequena onde haviam armado seu pe- para a guerra e Marise lhe aldeia marítima da Normândia, queno e acolhedor lar. Paul parte mete que nada mudaria pioem sua casa, durante sua ausência. £J|B| B.iPBViHBBBBBkBaVHaaaMBB^^^^^— Seu "cottage" de pedi» a beiramar ficaria sempre o mesmo, como se o tempo parasse é sobre bB bB^^I ev ele não tivesse efeito algum. E Marise mantém sua promessa mesmo quando lhe chegam nofl __* PHHH P tícias oficiais da morte de Paul na guerra. Marise recusa acreditar na morte do esposo, entretanto. E foi quando apareceu P^^QH | um homem — um estranho. Seu Bpi nome é Jean Renaud. P Ao entrar no "cottage" êle se sente espantado, como que posEP ké|^| BÉE3I fl suido por tím sentimento de inBJ EèI certeza e outro de determinação. tBT^B Em cada canto da casa encontra todas as coisas que esperara ^H ^P encontrar. Ê que no cárcere, ou no campo . - ER B de concentração, Jean ouvira de Paul, durante dias e dias, semanas e semanas, a descrição ! 'P P| de tudo daquele ninho, e ouviPR' / f 't . P^^^^B ESw ra o máximo que um esposo apaixonado poderia dizer da esposa. Assim, Marise entranhara-se em seu espirita e êle a amava mesmo antes de a co- * nhecer. Não hesitara, por isso, em ferir quase de morte o companhelro de odisséia, e acrediEle tenta convence' Ia. tando-o morto, ir para seu lar difícil, porém, f Ela está irredutível. ter para êle a mulher que o outro fizera amar. Marise rece\\\\\\\W mm\\\\\

L

W í

.

6$*

^H

BFBBk rBB

!¦%#- -¦* ^B^^Éfl 4flPflB£&'/;>' i_3rflfl

r

REVISTA ...-¦'

DO

RADIO


•M,-W„-

!«¦

mm be-o receosa» • ivlüetofc» nas, pedido de o afinal cede ao seualguns dias deixar ficar ali em repouso. E com o correr dos dias, levada pelo desejo de minorar a solidão daquele homem abandonado e sucumbida ás suas atenções» à boa' companhia que êle lhe faz, sente-se atraída por Jean. Paul manda à esposa uma carta, dizendo-lhe que está salvo, que chegará dentro de alguns dias. Jean consegue apoderar-se da carta antes de Marise lê-la convencer e a esconde. E tenta"cottage" e Marise a vender o partir em sua companhia para longe. ' Mas Paul chega antes de Jean conseguir seu intento — é os homens se defrontam. Lutam desesperadamente e Jean tomba de um rochedo, encontrando a morte nas águas revoltas. Ma-

OUVINDO... Um pijama, um par de chinelos, %ma poltrona, um bom receptor ao todo, o mundo em nossa casa, eis a grande vantagem dó rádio. Uni 'programa humoristico para o nosso divertimento, os jornais falados trazendo as noticias de todo o mundo, programas litero. musicais para a nossa sensibilidade, programas de critica substituindo com vantagem os massudos artigos de fundo dos jornais, eis a característica do rádio moderno, dinâmico, vertiginoso, feito em cima da hora, com real proveito para o ouvinte que, sem sair de cása, vive em contado com o mundo, se diverte, se emo* dona, se educa. Apenas com um pijama, um par de chinelos, uma poltrona, um bom receptor ao lado.,.

m

**.<

;;'»;.

'>.

O rádio apresenta também muita coisa insuportável que enerva a paciência do ouvinte. Queremos porém ressaltar o que de bom se faz entre nós, citan. do as qualidades deste ou daquele programa, de um ou de outro artista. Os defeitos, as baboseiras e os ''canastrões" não precisam ser apontados. Eles se destroempor si mesmos..: V ti

bKM^M^bhb

BB^bI BHr ^BB

BMTt^BSjP^B

Vm programa diário, de dnco minutos apenas, que satisfaz plenamente a qualquer espécie de ouvinte: "Assisti de camarote", de César de Barros Barreto. Redação magnífica, assunto palpitante, criticas opordo problema, tuníssimas, desassombro na exposição "Assisti de ca. linguagem simples e correta fazem de marote", o melhor programa do gênero.

B

fl! BHR' ^SMBnTMflHK^Bl

, "Obrigado, doutor", de Paulo Roberto. Descrevendo a vida dos médicos que fazem um sacerdócio da sua profissão, narra episódios calcados em fatos quotidianos da vida médica, episódios que, pelo seu con» teúdo humano, pela simplicidade de que estão impregnados, atestam a renúncia e o desprendimento dos no exercício da sua médicos, dos verdadeiros médicos, "Obrigado, doutor" não espinhosa e sagrada missão. impressiona só por esse aspecto. E* magníficamentè realizado na parte técnica, interpretativa e redatorial. Um dos melhores programas do rádio. Mais outro; leve, despretencioso, interessante, agradável e divertido. Interessa aos ouvintes de casa o que é difícil, Bem feito, bem animae do auditório, ^Colégio Musical de Ari Barroso" oferece, sutildo o mente, lições musicais a todos os que se interessam por música. JORMILE

Um M instante de alegria em } Sagrado e Profano" ] rise quase enlouquece — náo por saber que Jean morrera, porque Paul continua sendo o seu grande amor, mas por sentir que o esposo perdera a fé, a confiança que nela depositara. Ao terminar a narrativa ao médico, Marise sente que há uma sensação de bem-estar e calma em seu coração. E quando retorna ao lar, encontra o seu esposo, carinhoso como sempre, o esposo querido. Tudo fora como um sonho, apenas. Êle a amava mais do que nunca e compreendera tudo. E a vida de ventura recomeça no acolhedor "cottage" á beira-mar, tranqüilo e cheio de flores à entrada... ^MREVISTA

DO

RÁDIO

nfcWFSa

»

y-m

••*

INTESTINO — RETO E ÂNUS

DR. ANTÔNIO SALGA DO Ex-interno dos professores BENSAUDE CARNOT e RATHERY DE PARIS — HE MORRO I DAS Sem operação, sem dor e sem repouso Consultas diárias das 9 ás 11 e das 2 ás 8 horas

Rua do Ouvidor, 169, salas 1017 e 1018 — Telefone 23-6330 — 1 37

-»—**

\


'/*

' :

¦

¦'»¦ ,'»

ABRINDO A ESTANTE .. ¦*

Transmissão

de

X

'V

^

í

% k'

*%

- ¦»

pensamento

Uma dos coisas mais comuns e mais censuradas na literatura é, como não podia deixar de ser, o plágio. Há escritores que se celebrizaram como criadores e outros que passaram à crônica literária como plagiadores. Entre os últimos porém existem os que souberam disfarçar de tal maneira os seus plágios que foram, se não perdoados, pelo menos olhados com benevolência pela critica Tudo isso vem a propósito de uma das últimas obras de W. Somerset Maugham, o escritor inglês cuja popularidade em nosso pais vem crescendo a medida que os norte-americanos aproveitam seus originais para enredos de fitas cinematográficas! Sim, e apenas porque o velho Somerset, no seu trabalho sobre a guerra de 1939, ao citar uma passagem de profunda emoção em "A Hora Antes do Amanhecer"', página 220, copia "ipsis literis" a fala de um personagem de aO Derradeiro Abencerrage", de René Chateaubriand, a sultana Aixa que, ao ver o príncipe Boabil, banhado em lágrimas frente às torres vermelhas de Granada, exclama: "Ê bem que chores como mulher o reino que não soubeste defender como homem!" Página 1 da edição de 1906. Somerset, ao descrever a morte de Tommy, vitima de um "raíd" aéreo e o pranto de Jim, seu irmão pacifista que não quis ir para a guerra, põe na boca de Mrs. Henderson, mãe dos dois, as seguintes palavras: "Não tem vergonha de chorar como mulher pela criança que você não quis defender como homem ?" Como podemos ver, nem todos sabem plagiar... ~ CASPARY.

ESCOLA RR

DO

ARRUDA

RMí''*1'

PARA MOTORISTAS

Rei$

II '

rV

H ft

RRRRRRRRRRRRRRRRRRRK; ,¦>.¦"< -i-p^JsHSflfl

fflflflflflflflflflflMf

RRRRRRRRT.

MÊT

mÀ K* *

¦ :i'-'-'¦'';'^3Sffli

JÊÊL Rkfc. V""^

.jB B

WÊí

^ <flfl

RUA

FREI CANECA, 85 —

Rflr

Telefone : 32-7071 ¦

BBBsl--?^

¦

D. Pedro II, ao contrario de seu pai, passou à historia por tfazer péssimos versos e ter um bom coração. Conta-se que Paula Ney, o incrível trocadilhista boêmio do Ceará, certa ocasião procurou o imperador e solicitou um retrato autografado. O monarca mandou ver todas as fotografias que possuía e apresentou-as ao mordaz companheiro de Bilac. Uma a uma as fotografias foram sendo devolvidas sem que Paula Ney demonstrasse a sua (preferência até que, exausto, afr ver que nenhuma das fotos fora aceita, D. Pedro declarou: Meu amigo, são as únicas que possuo... E Paula Ney num rasgo de vi/vaeidade, nele muito icomum, de forma insinuante; Não, Majestade...... A que eu escolhi tem a sua assinatura impressa e uma moldura em cardinais... Sem entender D. Pedro franziu a testa e o boêmio muito insinuante: Procure bem na carteira e por certo encontrará uma copia. fí o r r i u o imperador do Brasil e deu mais uma prova de sua inteligência presenteando Pauília Ney com uma cédula de quinhentos mil reis...

LIVROS NOVOS: A outra comédia — Somerset Maugham — Editora O Globo. Barrabás — Emery Bekessy — Editora Universal. Gente de Teatro --Michel George Michel — Editora O Cruzeiro.

¦¦¦,.¦:.¦

Comunicamos aos nossos prezados amigos que, nesta data, se acham abertas as matrículas para os cursos de motorista, especialmente para

AMADORES.

OS INTERESSADOS PROCUREM INSCREVER-SE QUANTO ANTES, POIS SÃO POUCAS AS VAGAS 38

ESPERTEZA DE PAULA NEY

SERVIÇO

DE

REEMBOLSO

POSTAL

Remetemos QUALQUER livro De QUALQUER ed.tor Para QUALQUER lu^,ir PEDIDOS: CAIXA POSTAL 71 ' LAPA RIO

DE

REVISTA

JANEiRO

DO

- D.

F

RÁDIO


^¦¦P?MS^^ffl5l|Ei^'V'

'*/*,

'¦

¦flj

,,'v •''

' - -lEflfl{M!!raKtftlw*^

JJÍ*\T'

'¦

''-I?Mm

PREPARA-SE A GUANABARA! —

-

FALA O SR. LABRE JÚNIOR, NOVO DIRETOR DA PRC-8 NOVOS ESTÚDIOS, NOVOS PROGRAMAS — O APOIO DOS CRONISTAS — OUTRAS NOTAS O que nos pode adianPara podermos falar sô- para a reorganização da bre a nova fase da Rádio PRC-8, em moldes que ve- tar sobre a parte técnica? Guanabara, fomos procurar nham agradar a todos os . ~- Na nossa sede no Edi-* o Sr. Labre Júnior, seu dl- sintonizadores. f ício Darke de Matos, todos Atendoresponsável. Inegavelmente é digna retor os estudos foram baseados samente nos foi mostrando de todos os aplausos esta na técnica moderna de os novos estúdios que ain- afirmativa, e se ela de fato conforto e preambiência da estão em construção e fôr cumprida, não duvida- para os que trabalham. Esque dentro em breve serão mos dos futuros sucessos perámos que a nossa emlsinaugurados. da Guanabara. sora se torne uma das mais A . Inicialmente êle nos fadireção deixará pa- modernas e eficientes no iou: Compramos o vigésimo ra 2.° plano alguns setores, gênero. Os estúdios foram quinto andar do Edifício entre estes a parte artísti- tratados pelo moderníssiDarke de Matos, para nele ca? — formulamos. mo processo policilíndrico Não, conmuito pelo instalar todas as depende Volkman. São em núdéncias em que de março trário, será esta uma de mero de quatro, um para em diante, funcionará a nossas maiores preocupa- cada gênero de programaRádio Guanabara. Dotada ções. Procuraremos atingir ção, entre eles o especialdos mais modernos predi- os mais diversos setores, mente construído para râcados de técnica e de bom levando a cada qual, o seu dio-teatro, com todos os gosto, todos os funcionários desejo em particular. Na elementos para uma pertrabalharão num ambiente nossa programação provi- feita radioteatralização. A apropriado e por certo po- sória já se nota a preo- aparelhagem de áudio dos cupação de agradar e ser- estúdios é a mais moderna derão produzir mais. Como o Sr. Labre Júnior vir aos mais exigentes, sem do gênero, fabricada na nos adiantou, nada foi es- fugirmos ao nosso progra- América do Norte e o transquecido, desde o conforto ma e á técnica de uma se- missor está sofrendo intenecessário até a técnica in- quência dosada radiofôni- gral reforma para a sua camente. Estamos atual- ampliação no dobro da podispensável. O que nos pode adian- mente preparando para isso tência atual,, ficando assim tar sobre a nova fase da o esquema que procurare- com 10.000 watts na anRádio Guanabara? — in- mos manter após a inau- tena. dagamos. guração. Não é de nosso Tivemos oportunidade de Pouco podemos agora feitio atirarmos em vôos correr todas as dependênapresentar. Não é fácil, é longos e arriscados, de cias da nova PRC-8 e ficamesmo bastante difícil e grandes altitudes. Somos mos realmente satisfeitos árdua, a reorganização de mais pelas coisas concretas com o que observamos. Tuuma empresa e, especial- e de valores atuais, cons- do construído com bastanmente, de uma entidade trutivas e duradouras. Pau- te gosto, faltando apenas a radiofônica, com os seus tamos os nossos atos sobre instalação de um auditôcomplexos problemas inter- a realidade do presente, o rio. Quanto a isso o Sr. Lanos, ligados Intimamente a meio em que vivertios e bre Júnior nos afirmou: milhares de rádio-ouvintes procuramos construir sobre Os programas de auEstareais. e sólidas bases e fiscalizam, que pensam que por ventura seagem em uníssono com a mos levando a efeito uma dltório a m necessários, serão administração, influencian- reorganização que atingirá Jtransmitidos de um teatro. do de maneira preponde- os mais íntimos detalhes Ao findar a nossa entreránte e impressionante- que se possam prever. Por mente na sua vida. Os seus influência, talvez, da lei do vista, ao mesmo tempo que mais rápidos pensamentos ativismo, estamos impri- desejamos franco sucesso à e ações devem encontrar mindo em nossa organiza- Guanabara, queremos deida nossa parte a imediata çâo um cunho eminente^ xar aqui patente a nossa reação psicológica, sem a mente técnico. Para isso admiração pelos seus direqual nenhuma emissora po- cada setor conta com um tores que não poupam esde subsistir. Estamos com radialista especializado em forços para colocá-la ao a máxima atenção voltada seu mister. agrado do público. REVISTA

DO

¦>AE

Sai ¦

¦

"

'"m

.;*

•¦•<.!i-%xv,.V.í>.m\

i Vi*''.- .Viíf&f

. a£sS

i«|

\

"'

¦

*mm\È

í'¦'.'.':

'

'¦¦'''<'•:¦'¦-¦'.'

m

'.'.'¦ ¦:."'

íM

39

RADIO

,

'

-r

..

•::-


;m

•v.

*

Mi./

VICENTE CELESTINO CONTA A SUA PRÓPRIA HISTÓRIA (Continuação da página 5)

5*

'.

r.

'¦¦¦..-..„¦-;

a minha primeira peça "Coração Materno". Hoje, encaro o público com jirmeza absoluta. Como todos sabem, Vicente Celestino é casado com Gilda de Abreu — nome também por demais conhecido — atualmente considerada a maior revelação do cinema nacional, no cargo de diretora. Como teria nascido o amof de Vicente Celestino por ela? — eis o que êle nos explicou: Conheci a Gilda quando era ainda uma garotinha. Estudava canto com a sua mãe, isto no ano de 1922, há portanto 25 aproximadamente. anos Passei vários anos sem a ver, mas o destino se incumbiu de nos reunir novãmente. Em 1933 trabaIhámos juntos no Teatro Recreio e neste mesmo ano casamo-nos. Desde então tem sido a minha fiel companheira de lutas e de suçessos. Atuámos juntos em várias operetas nacionais e vienenses. Como se féz composltor? — indagámos. Nunca sonhei ser compositor. Cantava o que fazia índio, o responsável por muitas de minhas criações. Porém, morto este e não achando eu as produções dos outros ao meu gosto, resolvi ser compositor. A minha primeira composição foi "Ouvindote" e esta canção tem a sua história. Vicente Celestino tornouse sério, baixou os olhos e como se estivesse vivendo aquele momento, acresceutou: Recordo-me bem quando Gilda estava doente no leito do hospital, a casa de Saúde São Geraldo, e ouvia todas as manhãs um passarinho que vinha cantar sobre uma árvore, junto à 40

"Vicente, janela do quarto. eu o ouço cantar, mas te-* nho vontade de vè-lo" — dizia sempre- Güda que não podia levantar-se. Esse ir realizável desejo da minha querida enferma deu vida à composição inspirada pelo bentevi que todas as manhãs vinha gorjear na mangueira. E "Ouvindo-te" espalhouse por toda parte conseguindo franco sucesso e hoje em dia é ainda entoada. Observo, com frequéncia, que as minhas composições nunca envelhecem. Não vamos citar nem enumerar os sucessos de Vicente Celestino. Procuramos apenas, para os nossos leitores, mostrar um outro lado da vida do querido cantor, carioca nascido no morro de Santa Teresa, que ainda nos disse: — O teatro é sempre a minha preocupação. Mesmo nas minhas horas i?agas penso nele, porque para êle eu vivo. Finda nossa missão, aprontamo-nos para sair. Também o casal de artlstas nos acompanhou até a cidade, onde se dirigiu ao cinema de sua preferência,

O SEU A SEU DONO Em seu primeiro número, REVISTA DÒ RADIO publicou um desenho-charge em que aparecia a figura humorística de Lamartine Babo perseguido por uma, fila de cães. A par do agrado que a caricatura despertou entre os nossos leitores surgiu-nos também a noticia de que a referida "charge" é de autoria de Gadé o notável humorista patrício. Como o desenho nos fora oferecido por um leitor, sem qualquer outra referência e sem assinatura do autor (no caso o artista Gadé) nós o publicámos tal e qual. Aqui estamos, porém, para fazer a devida justiça ao feliz carlcaturista, convidando-o ainda, como de direito, a passar em nossa redação para conosco concertar o preço da publicação do seu trabalho.

Correspondêncial Maria Célia Almeida (Jacaref são Paulo) — Já seguiu, à parte, o cupão de assinatura. Antônio Gonçalves (Curitiba — Paraná) — Já enviámos os dois números da revista e o pedido de assinatura. Léa Maria (Rio) — Agradecemos as palavras confortadoras. Em breve, talvez no próximo numero, publicaremos orna reportagem com Saint-Clair Lopes. Ismênia dos Santos também estará nas nossas páginas. Escreva sempre. Alda Soldate (Sobral Pinto — Minas) — Em qualquer mês pose ser tomada assinatura da ReVISTA DO RADIO. O segundo número já foi enviado, junta* mente com o cupão de assinatura. Cláudio Barcellos (Rio) -^ Obrigado pelas palavras amáveis. Dentro em breve publicaremos sua crônica. Parabéns pelo noivado, e a surpresa será efetua da. Enviamos o segundo nume ro Apareça quando quiser. Estamos às ordens. Stela Guimarães Araújo (Campanha — Sul de Minas) «-* A REVISTA DO RADIO é mensal. A assinatura é Cr$ 40,00 por ano. José Itatiaya (Recife >— Per-» Al-!nambuco) — Não só Arací de "esmeida como outras grandes trêias», serão por nós entreviatadas. Sua colaboração foi aceita e será publicada dentro em breve. Gratos. Jair Ferracioü (São Paulo) Segue pedido de assinatura. • Não nos foi possível identificar as estações. Continuamos às ordens. Sally (Rio) — A revista é mensal. A biografia de Dircinha Batista saiu no primeiro numero. César de Barros Barreto e Max Nunes são os criadores do "Palácio dos Veraneadores" sim. Entrevistaremos Ciro Monteiro e Odete Amaral. Gratos. Jooo Cabral (Rio) *-Os aviões do filme "Asas do Brasil" são da P.A.B., Paulo Porto, Celso Guimarães e Saint-Clair Lopes. Aimée está no Teatro Intimo de Copacabana. Atenderemos o seu pedido publicando a fotografia de Luiz Tito e de Lúcia Helena. Volte quando quiser. Hélio Walter (Santa Catarina) Seguiram três cupões de as8lnatura. REVISTA

DO

RÁOI


'! Vi".'.

'

.:¦-.;>'

¦"£'¦.'¦'

¦'¦

'

¦

«

"•' ¦

¦

."

.'..¦.¦¦¦¦.. .

«ZCELENTE!

lanei* éurn <f& é fcto

\yy:yyy:yí!yy'yy

P

RRR7 ¦

^Rfl

: ^r1

|p^;

VwiÍRl<^'ín^

d» RflRflRflV /flB

o^Bfll

BBr

R^Ri

^RBRBRflRB^^^^^^^ÍBl77'RlfC~^l

R^Rv

""""^

Ér a*^^flR^b

ÉSffiG®

^^

/

1

VA

"*""'

Ah!... é um lanche co

'.

I

'.-; ¦¦¦:¦¦

^ ¦¥,- ^^s\ BM RI. [fRRT "

RjJR» RM

tfVvf

r-OOUTC CA CIA. CCKVOARiA IRA"MA ÍOCIÍDAC! i*"*

;/¦¦¦

"¦:-:¦ ' '

.•¦.¦¦.'

¦

' " ¦ . ¦

•. < . t~. .¦¦

_

.-,

. :.^f.

De fato!... É sempre uma excelente sugestão a Malzbier da Brahma para acompanhar qualquer refeição! E sua presença à mesa torna-se ainda mais indispensável quando é para compensar a falta de um ou outro alimento. Aumente o prazer e o valor nutritivo das suas refeições com a saborosa Malzbier da Brahma.

AKONIMA

llÍA8ILe«A -

RIO 0£ MNCIXO -

IÁO PAUIO -

CURITUA -

R*CQté

¦•¦

~ ¦*

Malzbier da Brahma

RMMJ

¦' ¦ . ',.¦

PORTO

/

¦ .

ALEGUE hopjguuji

-! " .

¦

¦¦¦¦¦."


I—

— *'

¦

I'

¦

. .

".

' ¦

",-¦'.

fl rf;

¦

'¦

':

H>-

¦«

."

¦

"ÍRWk*

¦ :¦'¦".

%^/.

»NS

M Of.

Gráficas Rio de

do "Jornal do Brasil' Janeiro — Brasil


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.