Revista do Rádio - ano 1 nº 06

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AGOSTO DE 1948 Redação e Administração: Av. 13 de Maio, 23 18° and. - Sala 1829 Telefone 22-7157 *

Diretor: ANSELMO DOMINGOS Diretor de Publicidade: LUÍS

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Representantes em todo o Brasil, em Buenos Aires. Montevidéu, Hollywood,* Lisboa e Paris Venda Avulsa: Atrasado: CrS 5,09 Assinaturas Um ano, Cr$ 49,99 Sob Registro para todo o Brasil Todos os trabalhos assinados são de responsabilidade de seus autores. Esta revista é impressa nas Oficinas Gráficas do Jornal do Brasil.

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NOSSA CAPA: 'Mgé*;

CUQUITA CARBALO chesoo; viu e... não venceu. * Vejam as páginas 12 e 13. REVISTA ,;.»í'"

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O caso das Irmãs Meireles é típico. Elas estão na/ Argentina e dè lã escrevem uma carta mandando dizer* nos que as revistas e jornais de Buenos Aires querem dinheiro para fazer propaganda delas. Delas somente, não. De qualquer artista. Porque na Argentina é assim.' No México também. E nos Estados Unidos nem se fale. Cada artista jã sabe que deve separar um tanto dos seus salãrios para a publicidade indispensável. Sô aqui no Brasü acontece o contrário. Já não falemos do dinheiro porque as mentalidades tacanhas pensariam logo em comprar com éle a opinião de critica. Recriminemos porém a desatenção e o desleixo dos nossos artistas. Ainda há alguns meses, Ari Barroso perguntava-nos porque esta revista preferia estampar uma Rita Hayworth na capa em vez de uma artista nacional. Explicamos-lhe que nossos elementos não tém fotos para a sua própria propaganda. Por sinal que Ari Barroso é um deles. Não é tudo, porém. Além de retratos, ás vezes os artistas do nosso rádio também não tém a devida consideração a quem os procura para a publicidade gratuita. Um exempio é Orlando Silva. Quantas vezes esse rapaz foi procurado por gente desta revista para ser entrevistado e fotografado, sem que isso lhe fosse trazer o menor ônus! E o ex-" cantor das multidões", limitou-se a marcar encontros aos quais não compareceria, prometeu uma porção de vezes, arranjou mentiras, e até ao telefone atendeu dissimulando corajosamente a sua voz para dizer que éle próprio não estava... Pobre Orlando, que se não fosse o tamanho do coração de Edmar Machado ainda estaria a estas horas flanando perdido peIas mesas do Nice / Nós, porém, o desculpamos. Tamanho foi o tombo, que até agora não deu conta da imse cure. placável realidade das coisas. Esperaremos que atenções, Êle, que mereceu sempre de nós as melhores ainda haverá de merecé-las novamente. Mesmo porque o mal não é sô dele, e isso talvez lhe sirva de consolação. O caso dos cantores novos, por exemplo, é também fala que quase típico. Todo mundo nos escreve e nos Pois não. precisamos apoiar mais os valores que surgem. Mas saberão os senhores o custo que nos dá conseguir uma foto que seja de um artista novo? Coitada da revista se fosse esperar por isso, se fosse contar exclusivãmente com o material que lhe fornecessem os artistas. Mas não hâ-de ser nada. Público e anunciantes hâo-de agora aquilatar melhor do nosso esforço. E talvez até os próprios artistas. A cada um deles poderá acontecer um dia o que aconteceu às Irmãs Meireles na capital portenha. Oxalá compreendam então que a publicidade é cinqüenta por cento na estabilidade de um publicidade prestigio. Cinqüenta por cento? As vezes a de Cuquita é tudo. O resto, nada. Vejam o exemplo Carballo em outras páginas desta revista. ANSELMO DOMINGOS

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voElsa Miranda, festejada a que calista portorriquenha apresenSadio Nacional vem andifando em caprichadas cões ao contrario de muitas nos IsteelaT estrangeiras que ma visitam, não usa quase"*™ qulUage" Sua e b?le^ faz bem aos impressiona

melodias cantar algumas uma festa sua pátria em firma empregadora. Com a timidez natural que começam, Elsa quis

de aa dos re-

cusar o convite. Mas os colegas tanto fizeram que ela resolveu aparecer na festinha, à qual compareceu o famoso empresário Louis Mur:.,:7/r...>'.v:í*->:-..NX

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a conhecida entretanto, "Chiqulta. Bana-

criadora de nas" não é apenas encantadora; é, também, dona de uma voz interessante, que se amolda facilmente a qualquer ritmo, e, além disso, delicada e gentilissima, qualidades aue reputamos essenciais em artista que almeje possuir inúmeros admiradores. DE EX-DACTIL Ó G R A F A PUUMA AGÊNCIA DE BLICIDADE Como é conhecido em geral, em Elsa Miranda, que nasceu deiSan Juan de Porto Rico, um xou sua cidade natal com ano e meio de idade, quando seus pais se transferiram para a dinâmica Nova York. Quinze anos depois, quando estava trabalhando como esesteno-dactilógrafa emnuma panhol e em inglês, daagência de publicidade "city" estaqueia gigantesca dunidense, foi convidada a wW$',

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ko que, ao ouvi-la, ficou maravilhado e fêz-lhe interespara ingressante proposta "broadeasting" de Tio sar no Sam. Elsa relutou muito em aceitar a proposta de Murko, pois jamais pensara fazer-se cantora profissional. O empresário, entretanto, conseguiu o seu objetivo. , 200.999 DISCOS EM 10 DIAS! Interpretando as melodias das Américas com graça e

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Na gravura da página ao lado Elza MiJa.Mda.^mÍ!* seus tempos de dactilógrafa. Nesta outra foto ela brinca com as águas da nossa Guanabara. REVISTA

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Elza Miranda acaricia o leão. Vejam a fisionomia dele. Parece que está gostando. Pudera!

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certa originalidade, bem cedo a jovem esteno-dactilografa conseguiu grande popularidade. Assim, após tomar parte em inúmeras transmissoes, participou dos "shows", da Colúmbia Broadcasting System, no "Viva a América", Xavier Cugat, no "show"de djário "Sing Along", etc. E eis que surgiu uma can-* comercial sobre bananas ção "Chiquita — Bananas" —• na qual se avisava aos ouvintes não pusessem as bananas na geladeira. Resultado: à estação transmissora chegou um sem número de solicitações de cópias da ctanção em apreço. Imediatamente a "Alpha Record Company" gravou a melodia comercial e vendeu, dentro de 10 dias, duzentos mil"Chiquita discos! Bananas" fêz íu* ror entre os joviais sobrinhos de Tio Sam, Finalizando a palpi t a n t e entrevista que nos concedeu, Elsa Miranda fêz-nos esta sensacional revelação: — Pode dizer pelas colunas da REVISTA DO RADIO que, em março de 1949, se Deus quiser, estarei na velha e heróica Albion, atuando ao microfone da British Broadcasting Corporation.

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GABY MORLAY, a grande artista cinematográfica, único amor real de Carlos Gardel

1933 — Carlos GarParis — Dezembro deacompanhado de Casdei deixa a Cidade Luzseus acompanhadores, fulano e Petorossi, entre eles d>sDedindo-se de alguns amigos, AÍfrpdo Le Pera, a quem dizia: Mt !l "Etópero-te lá, Alíredo. Tens de vir nuanto antes ao meu encontro. Sabes que tevida, nho ganho muito dinheiro em minha nao porém desordenadamente.;Agora, Tenho Vou que ganhá-lo em grandes quantidades! pensar na velhice...".»essas esperanças, doMal sabia êle que e_enehendo-o de enminaiido-lne o coraçãorazap de ser. Em Nova tuslasmo, não tinham espinhos. Seu repreYork aguardavam-no um aventureiro, sem responseniante ali era "National Broadcasting Comsabilidade e a lhe íinanv" não lhe dava a importânciao que tango não zera crer o empresário, porque outro se destacava nos Estados Unidos. Por acompodiam lado, uaótellano e Peborosstnao trabalho e leis do das panhá-lo em virtude matutinos, sem Gardèi atuava em programas nenhuma propaganda e com... jazzrum ae* Se completo? que êle procurava ocultar. a Le Pera; . escrevendo "As — coisas vão bem. Verás como iremos fazer grandes filmes,.." £ a reAlfredo, entretanto, estava ligado na Europa e presentantes cinematográficos se inestúdio sabia que, na verdade, nenhum de "Luzes de Apesar teressava pelo amigo. "Melodias do Arrabal" consBuenos Aires" e tituirem um grande "«^ííSSiiíf1^?! peüna Europa) as produtoras desprezavam fracuias em espanhol, porque .algumasi dedelas Gardel. malgrado ajiinslstÔnçia cassaram, -Vem, que está tudo arranjado. Faremos uma grande pelicula..." MADAME BACKFIELD BaEm Paris, Gardel conheceu Madame vMa ckfield, dona de muitos milhões e que jus» assediada pelos galãs de França^sendocnanes incluir-se entre seus admiradores,, gozou Boyer e Henry Garat. Carlos, porém,«fS™>? de sua admiração. Estava pobre e, em raro, testemunho de um dos seus amigos umma parece que a ela recorreu para sua,partojo aventura artística em Nova^ork. «comeu com um cheque e várias cartas de a magna dação da senhora Backíield que era quemm ta dos cigarros na Europa enquanto W?; marido era o do tabaco^os-Estados Ela e Le Pera foram, afinal, sua salvação... A ÊXITO FILMS Alfredo Le Pera afinal decidUvir ,» Nova P^; York. Encontrou Gardel so, humilhado, rém sem querer abandonar a luta. a ^* REVISTA

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mount, que com êle tinha ganho milhões, não queria dar-lhe nova oportunidade e as dsmais empresas raciocinavam que se ela, que o havia tido contratado, não o queria era porque não convinha, comercialmente, tal elemento. Foi então que Lé Pera teve a idéia de fundar uma nova produtora exclusivamente para os filmes de Gardel,comO marido de maalguns milhares dame Barckfield entrou de dólares e surgiu a Êxito Films, instalada nuns velhos e abandonados estúdios que a Paramount cedeu... com a condição de ser a distribuidora das películas, do que resultou ganhar, ela, muito mais que os fundadores da empresa... GABY MARLAY, SEU ÚNICO AMOR ¦¦¦>

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Não se pense mal de Gardel. Se alguma mulher o interessou realmente, ela foi Gaby Moriay, atriz cinematográfica cujo nome ainda é simbolo de glória na tela. Retraído, o cantor não gostava de apresentar-se em público com personagens do sexo frágil, porém seus amigos perceberam-lhe o romance, depois que êle passou a tèr encontros discretos com Gaby em lugares públicos dos menos frequentados pela colônia argentina em Paris. VENCIDO PELO DESTINO

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previsão de tragédia. Certa vêz, em companhia de diversos amigos, foi a uma reunião a cerca de 40 quilometros de Paris. Distraído com a palestra, só ao olhar o velocímetro do carro percebeu a alta velocidade em que iam. Prontamente Gardel interrompeu: ou diminuiam a marcha, ou êle saltaria. Rechassou o propósito dos amigos, animando-o: "Não. Ou diminuem a marcha, ou salto. Assim não sigo..." De outra vêz, regressava de uma partida de futebol quando o carro em que viajava se chocou com outro resultando ferida uma senhora que nele vinha. Foi o bastante: Gardei negou-sè terminantemente a prosseguir naquele automóvel, dizendo ao seu companheiro, o Jornalista Manuel Pizarro: Vês como me perseguem esses acidentes? E* como o ocorrido outro dia com meu carro. Imagina se eu fosse... Eis o que havia sucedido: o chofer particular de Gardel estava com a esposa doente. O cantor, então, autorizou-o a ir para casa em seu carro e ia, mesmo, acompanhá-lo, quando, sem motivo determinado, desistiu da idéia. Instantes depois, o carro chocava-se contra um caminhão, morrendo o motorista e ficando uma senhora ferida... (Continua na pág. 20) REVISTA

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CARLOS GARDEL com MONA MARIS, estrela argentina que se esforçou para auxiliá-lo em Hollywood Essa verdadeira luta entre Gardel e o, destino está ilustrada, ainda, por um fato mais. Precisava ir a Londres e deu ordens para que fossem compradas as passagens via aérea. Tudo estava certo quando, no momento mesembarcar, êle mudava de opinião : mo de "Prefiro não ir. Tomarei o trem. A mim, o avião não pega... Parecia que a idéia da tragédia estava presente... ...E ASSIM MORREU. Voltemos à Êxito Films. As dificuldades econômicas continuavam, embora amenizadas. Gardel prèocupava-sea com seu futuro, quando lhe apresentaram tentadora proposta para que se apresentasse ir a em Medellin. Alfredo Le Pera planejava moLondres, onde se casaria, mas no último mento acedeu aos rogos do companheiro e — "Tens que acompanhar-me, Alfredo! Vamos ter um grande êxito! Vamos ganhar muito dinheiro!" E lá se foram eles, para a viagem fatal...

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- Já deu meio-dia, Ciro i Nos terno» que Ir para » Mayrtak Arorda preguiçoso*.

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assertivas iniciais, coMuitos julgam que os ar- nossafc leitores verificarão em os tistas de rádio são uns boas mo vidas e olham-nos como se seguida. não fossem humanos e não "ACORDA, NEGÜINHO ..." tivessem as preocupações de do festejado casal de dia O ende alem niortal, qualquer começa cedo. Mal os frentar árduos compromissos cantores gaios acabam de cantar, Odeartísticos. do leito e, após preCiro Monteiro e Odete Ama- te pulao café, chama o seu esparar rai l* o casal feliz do rádio — dão-nos um exemplo de poso:

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—. Vamos... Acorda, negulnho •. • Já está na hora... Ciro, lamentando-ae por ter de deixar o aconchego dás cobertas, boceja longamente» pergunta as horas «vira-se para o outro lado» entregue aos braços de Morfeu. v i to rios a de criadora A "Perdão, Senhor" insiste, dálhe umas sacudidelas e Ciro não tem outro remédio senão capitular. A porta do quarto, "Chihfcha"» apelido de Ciro Monteiro Filho, um menino vivo como o quê» achando graça nos movimentos lerdos do papai,— cumprimenta-o, sorrindo: Bom dia, paiztoho. -. COMEÇA A LUTA Em seguida, Òdete ruma à cozinha, a fim de preparar o almoço. -.'" "O" *de seu Oscriador O car", por seu turno» éncaminha-se para o quintal, para limpá-lo convenientemente e cuidar das plantas. Tarefa trabalhosa, pois o essa "casalbem feliz da Rádio Mayrink Veiga" reside em Riachuelo, aprazivel estação do subúrbio carioca, em ampla e REVISTA DO RADIO {

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Às onze horas, Ciro, suado, cjfesado, dirige-se ao banheiro, trauteia o seu último sucesso e vai direto à cozinha. — Como é, Odeie? Essa "boiaMsai ou não sái ? Porém ela nem dá bola a pergunta do esposo e continua a preparar os saborosos quitutes que são servidos ao almoço. (O repórter pode ialar de cadeira, pois já teve oportunidade de almoçar com Ciro eOdete). E como ainda faltam aiguns minutos paxá o meio-dia hora de ser posta a mesa o popular cantor da A-9 folheia algumas revistas ou retoca algumas composições» com os olhos fitos na cozinha... NA RADIO Manuel PraApôs o almoço, "casal feliz", zão, chofer do mais amigo do que chofer, «leva Ciro aos estúdios da

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O felii casal de artistas em companhia do filhote

Assim, passa o tempo até emissora de César Ladeira, onde um verdadeiro batalhão o momento de comparecer ao de compositores Já está a sua microfone espera. LAR Chegando à Rádio, êle vê O REGRESSO AO a programação.e avisa à caA noite, após o último prora-metade se ela tem progra- grama, Frazao já está com o ma ou não. Em seguida, me- seu carro rua Mayrink te-se num dos estúdios eco- Veiga, para na levar o criador de meça a ensaiar as composi(Continua na pag. seguinte) ções que lhe são oferecidas. ' ¦¦'.'V;,'!

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E OS ARTISTAS NACIONAIS ? propa combatermos o critério que se está repetirem-se os intérpretes estrangeide gando, nem SEM ros ao microfone das emissoras brasileiras, de vista antigo, nosenzipor isso abdicamos de ponto do de promover-se um intercâmbio com os nossos promover-se a vln. próprios cantores ou, melhor dito, JUjfâJfâZ da, ao Rio. de tantos artistas nacionais "*ro*teostiw no seguem a oportunidade de surgir - onde a capacidade carioca - ou mesmo paulista adquirir a fama a que de divulgação lhes permitiria taÇamlfúèm nos convencerá que Minas, Rio Grande \ de elemeru do Sul. Pernambuco, etc, não disponham a uma Nacional, tos aue alcançariam, se trazidos até destaque que tantos ZaTupCuma Rádio Globo o dos Estados têm conoutros vindos espontaneamente têm valor. quistado aqui, porquê de fato

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Fone 22-4461

24 HORAS NA VIDA DE UM ARTISTA (Continuação da pá*, anterior)

"Bonde de São Januário" de de regresso ao lar. Às vezes, Ciro quer sair dêsse ramerrão, relembrar os tempos de rapaz solteiro, mas o diligente Frazão tem ordens terminantes de Odete de levá-lo para casa e êle não tem outro remédio senão obedecer ...

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APESAR DISSO ... Entretanto, não pensem os leitores que Ciro não goste desta vida. Êle a adora, amigos. E explica: — Acho o Brasil o melhor país da Terra; O Rio de Janelro a melhor cidade do Brasil; a minha casa o melhor lugar do Rio de Janeiro e a minha esposa a melhor criatura do mundo. Por isso. já recusei diversas propostas para atuar na Argentina e quace não tomo parte em festivais artísticos. Assim, apesar de trabalhosas Ciro Monteiro vive as suas vinte e quatro horas prazeirosamente. 10

um pouco Parece que era tempo de modificar-se artistas brasto panorama onde se movimentam osa estudos lefros. Já aqueles que se dedicaram aproximar-sefrotadas lhosos (e custosos) não conseguem comercial* certafábricas gravadoras, cujo interesse a importação mente, lhes indica ser mais lucrativa de solistas, orques- . de matrizes, que o aproveitamento ainda <l™ &f»a™ ?*,,%% traTe cantores nacionais,Neto, da Sinfônica Brasileira, ritos de Violeta Coelho os ou^os. Tibete Gomes Grosso e tantos maU.^E pela musica popular, os intérpretes que enveredaram possam oítofffrM mM além dos limites a que cuia modestas estações dos Estados, Brasil. onda se perae na imensidão do território do de Rádio, a Quando do 1.° Congresso Bràsüeiro defendeu essa Associação dos Cronistas Radiofônicos tese, que mereceu aprovação do plenário. pátrioA tarefa quer.nos parecer seja do mais são em tal tismo e capaz de dignificar os esforços que ***** sentido sejam feitos. Brasileira de Rádio, Associação à Ficaria bem como entidade máxima que é dos radia^MaÃ,tr^ar têmporaum plano e pô-lo em execução,as financiando ela trazifiguras ate das nacapiial do pais onde radiodas fossem legítimos representantes da nossa dlfUSTràgam até cá tais valores. Projetem.nos com o de outros países. vropaganda que cerca os elementos estamos certos,J^rque Patrocinadores não faltarão, no Rádio ha, tamoem, entre aqueles que anunciam espirito de brasüidade. jüuQ ^^

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ALÔ, ALO, CAMPOS! J. SILVEIRA THOMAZ !

Há dias, estivemos em Macaé, a terra de Aerton Perlingeiro. Fizemos por isso mesmo um fim de semana... Macaé é uma terra adorável. Cidade progressista, sedutora, uma jóia à beira das mais lindas praias do Atlântico. A seu povo, então, só podemos tecer loas. Hospitaleiro, amigo, simples, é, no entanto, culto e exigente, não se deixando embair por qualquer indivíduo que aparega com foros de artista... Os pró. prios cantores de rádio que por lá passaram, sem se preparar conveniente, mente, tiveram seus maus quartos de hora. Rui Rei que o diga... "Mambembes" então, não formam. E' um espetáculo, uma azuada e... vá em frente... Entretanto, os grandes artistas, os artistas conscienciosos e honestos têm tido boa e comovedora acolhida. Casas cheias, aplausos sinceros, ami. zades imorredouras. E' pena que Macaé não tenha uma estação de rádio. E o que é que falta? Campos não tem a sua? Por falar nisso, foi o meu principal divertimento nesses dias: ouvir a Rádio Cultura de Campos. Magnífica. Melhor do que umas oito ou nove estações do Rio. (Olhe que nós só temos onze...) Programas ótimos: Calouros, Conseqüências, Auditório... Locutores especializados: animadores, esportivos... Uma locutor a esplêndida! Uma voz cheia, agradável, sem pretensoes a falar difícil, como acontece com a maioria das nossas. Noticiário com. anúncios pleto, bastante publicidade, "Dedicatóagradáveis e um programa rias" dos mais atraentes. Parabéns, campista amigo, pela desenvoltura e o progresso da mais potente estação do Estado, a que nós pedimos licença para acrescentar: e a mais sim. pática do Brasil! E agora, macaeense de fibra, e a vossa estação? Dr. Mune Ribeiro. Fábio Franco. Dr. Bento Costa Jor. Godofredo Taboadà. Saul de Salles. Orbílio... Macaé precisa de uma estação transmissora. Uma voz no éter, levando pelos céus do Brasil, a notícia de que a terra está alerta, de pé, pelo progresso da Pátria. De REVISTA DO RADIO, esta coluna está às vossas ordens, bem como o escrevinhador dela, macaeense naturalizado, mas de coração.

UMA ASSINATURA ANUAL DA

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S O B REGISTRO CUSTA APENAS CR$ 40,00 REVISTA

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ASSINALE SUAS RESPOSTAS E VEJA SE ACERTOU NA PAG. 16 Silva, a conhecida criadora do — Léa "A voz da beleza", é( esposado açorprograma deonista: ;i — Antenógenes Silva — Luiz Gonzaga I José Gonzaga — George Brass. ¦ '

*

W— "Calouros o primeiro do rádio" — "broadeasting" braprograma de novatos do sileiro, foi lançado em 1933, na Rádio Cruzeiro do Sul de Sâo Paulo! por : Ari Barroso — Cesarj Ladeira — Celso Guimarães — Edmundo Maia.

* 'i1

— Francisco Alves começou a sua carreira radiofônica em fevereiro de 1929, cantando na : Rádio Phillips — Rádio Clube do Brasil — Rádio Mayrink Veiga — Radio Sociedade do Rio de Janeiro. *

dos — A popular rádio-atriz Ismênia"cast" Santos, uma das principais figuras do especializado da emissora da Praça Mauá, é prima da atriz : Dulcina de Morais — Alda Garrido — Alma Flora — Dercy Gonçalves. *

5* — O verdadeiro nome do maestro Gaô, que está fazendo sucesso nos Estados Unidos com a sua orquestra de ritmos brasileiros, é: Geraldo Almeida de Oliveira — Gustavo Armando de Oliveira — Geraldo Antônio Otaviano — Odmar Amaral Gurgel. —Dois desses artistas, muito conhecidos dos nossos sintonizadores, nasceram em Paris: Jorge Murad e Carmem Miranda -— Gilda de Abreu e Albênzio Perrone—-Nuno Roland e Luciano Perrone — Norka SmHh e Baroosa Júnior.

*S

— Qual desses humoristas começou no rádio cantando tangos?: Lauro Borges — Matinhos — Castro Barbosa — Badú. * v. 8 — Youssef Assad Michel El Aidmuni Rohana El Anchith é o verdadeiro nome de : Jorge Murad -— Paulo Raymundo — José Duba — Berliet Júnior. *

. — Almirante, que ha pouco trocou de emissora, é cunhado do compositor : Arlindo Marques Júnior — João de Barro . — Alberto Ribeiro — Nássara.

*

10 — Carlos Frias, um dos mais comple"annonceurs" da radiofonia verde e amatos rela, estreou como locutor, em 1934, na : Rádio Ipanema — Rádio Jornal do Brasil — Rádio Caju ti — Rádio Cruzeiro do Sul. 11

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DE ROSTO,

PERNAS,

AUTÊNTICO

Cuquita fez tudo para agra. dar aos cariocas. Até samba cantou, além de usar da plástica estonteante como vemos nas duas fotos desta página.

12

MAS

UM

FRACASSO CANTANDO.. .

Cuquita Carballo, antes de sua chegada,' teve o. seu nome estampado em inúmeros órgãos de publicidade. Assim, num abrir e fechar de olhos, todos souberam que "a maior rumbeira de Cuba"

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ETC.

DE OLHOS,

(?) faria uma temporada no Rio de Janeiro, atuando simultaneamente numa de nossas maiores emissoras e no "BigRio". A chegada da ruiva rumbeira, os rapazes da crônica radiofônica movimentaram-se, p'ols desejavam constatar se a patfícia de Bobby Collazo era bonita mesmo. Ela, de fato, possui dotes ti6Ícos que é uma festa para a vista. Olhos da côr do mar antilhano; sorriso brejeiro; pernas bem torneadas, etc. REVISTA

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Mais três poses de Caqui ta. Sorrindo; olhando-se no espelho e finalmente no telefone. Falando com quem Cuquita ? Teria você conseguido algum fan nesta terra ? Ou tudo não passou de uma simpes pose para o fotógrafo ? X

Mas,v amigos, acontece que a tropicalíssima Cuquita tem uma voz que destoa completamente do seu corpo. Suas apresentações na **boitew a que nos referimos foram verdadeiros fracassos. Parecia até que a exclusiva (sic) da "RHC-Cadena Azul" era uma caloura a cantar rumbas e guarachas. Ém vista disso, a grande emissora, que anunciou com grande estardalhaço a estréia de Cuquita ao seu microfone, não quis saber do concurso da pequena.. Mesmo porque não havia jeito REVISTA

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de arranjar patrocinador para as audições da bonita visitante. Nesse ínterim, a "boite" onde ela se apresentava fechou as portas, mas Cuquita deu um golpe de sorte e conseguiu ser contratada por uma das emissoras paulistas, onde se apresèntou sem contudo conseguir agradar. Nâo teve outro remédio senão arrumar as malas. Nesse momento, Cuquita Carbailo já deve estar em sua terra natal, meditando sobre o seu fracasso no Brasil

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DOIS EPISÓDIOS DA VIDA DÈ CARLOS GOMES

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A PRAZO

Encontrava-se o grande operlstoM»ra-

ENTRADA -

SEM "Perí'\ na recita de estréia do Guará 4 alto, bem ní" Vilani. era um decidadão voz, B«j 1 forte possuidor apessoado. escava hím timbrada, e Carlos Gomes que os raSantrcom os ensaios, visco as mil ma mesmos estavam decorrendo o nvilbas Ao vir o divo se aproximar, nosso Patricio estendeu-lhe eíusivamenpela ma?e a mão. cumprimentando-o estava conduneira magistral como se repente, obserDe S nos ensaios. bigode do tenor, bi vando o elegante nas pontas, Eode vastíssimo e osretorcido índios nao usavam 5xDlioou-lhe que necessário Suíte adorní capilar, sendo o rMÊÚi afim de poder interpretar da sua opera Foi papa dó protagonista eges a conta! Vilani, rubro de cólera berrou. um possesso, como ticulando nem que me Não raspo o meu bigode,liras! Ou canto de nasuem um milhão você arranja outro Som o bigode, ou «P«H Havia varies tenores no elenco se comdüScalaf nenhum dele..porem Carlos uo^ parava ao iracundo Vilani. o concurso do mes para não perder concordar. na teve de grande artista, J ^M?'!0.»»» noite de 19 de março de lírico do mundo, maior teatro cena no "índio brasileiro", envolto numa Sm belo e flexa na mac..penas pde de onça, arco enorme bigode frisado! na cabeça, e um

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caCarlos Gomes, ao contrario de seu tino lega Giuseppl Verdi, jamais empossuiu apuros; f comercial. Andava sempre e ed nanceiros, porque os empresários de explora 10 tores não perdiam vasa de de todas as maneiras. Eis um trecho grande amigo uma de suas cartas ao seu Comendador Teodoro Teixeirade Gomes 1893 e carta essa datada de marco filha do mães eme me foi oíertada pela Gomes Vaz de Era. ítala tro, a Exma."Meu caro chara, diga-me. Carvalho: se eu resolver me estabelecer Iana Baia ganhar com meus dois filhos, poderei. de múo pão de cada dia, dando lições das sica?"... Quando o maior operista Américas escreveu essa carta, os editoganho forres e empresários já haviam "Tônico de Camtunas com as óperas do pinas"! i

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REVISTA DO RÁDIO 14


'Considero o meu maior defeito a minha prolixidade. Irrito-me com o desmazêlo t a hipocrisia. O esporte que gosto de praticar é o voleibol, pois o considero um jogo higiênico. A minha d i v e r s & o predileta é assistir a um bom filme, que contenha algum ensinamento. Admiro em mim o desejo de ser bom e não me agrada a minha franqueza. Passo as horas de |folga lendo, marcando pensamentos, separandoe aulas mensagens para as "Hora os fsuplementos da da Ginástica". Julgo as pessoas por seus pensamentos, seus comentários e, depois, pelas provas práticas. Na minha, opinião, o rádio brasileiro está progredindo. Tanto, que os programas culturais já interessam pienamente às nossas emissoras. O meu gênero de litejratura preferido são as obras científicas sobre educação física, higiene c pedagogia infantil. Minha maior ambicão é ser cada vez melhor e realizar todo o Plano de Ação da nossa escola — a •'Hora da Ginástica".

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De início devo dizer que considero minha maior virtude conhecer os meus defeitos. Não me importo com o que os outros pensem daquilo que faço espontâneamente. O futuro sempre foi a grande preocupação de minha vida. O cinema e o rádio são as minhas diversoes prediletas, irrito-me com a freada repentina de um carro. Sou propensa a confiar sempreTio~dia de amanhã. Minha maior ambição é ser mãe. Se pudesse viver outra qualquer parte de minha vida escolheria a infância. Tenho para mim que não há outra fase de nossa existência que mereça ser revivida. Meu herói favorito é Cornell Wüde. Acho-o inigualável. Diverte-me ver alguém escorregar; principalmente quando esse aiguém é gordo e vai carregando alguns embrulhos. Considero-me minha melhor amiga e confidente, pois1, embora jovem, tenho um bocado de experiência-. Admiro em mim tudo aquilo que os outros não admiram. Não vão pensar que eu seja do "contra"..."

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COPACABANA MUSICAL LTDA.

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O problema da difusão da música brasileira continua a empolgar os compositores, ansiosos por liberarem-se o mato P°£nda agora, Atauífo Aim, Djalma Mafra e José Baptlsfunta, decidiram associar-se ''Copacabana dando a editora Musical Ltda.", com aquele objetivo.

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A Empresa Controladora de Ouvintes, recéta-fundada no Rio de Janeiro, afiançou que, num total de trezentos e cincoenta mil aparelhos receptores usados nesta cidade, as estações mais ouvida* durante o mês findo foram as seguintes: Nacional — 24,71; Tupi — 4,34; Globo — 2,70; Mayrlnk Veiga — 2,15; Jornal do Brasil — 1,37; Ministério da Educação — 1,27. E onde ficam a Tamoio e a Guanabara?

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É pena que faltem maiores informações e detalhes sobre a excursão vitoriosa que Fon-Fon e seus müslcos esta<o empreendendo nas Sociedade Mútua de Seguros Sobre a Vida principais cidades da EuroSede: Av. R o Branco, 125 - Rio de Janeiro pa. Levando longe, para platéias estranhas, a músido Brasil, o taca popular PARANÁ DO RÁDIO NOTÍCIAS DO lentoso maestro patrício (ROSY) merece os nossos aplausos. recebê-lo conVamos pois bom e locutores corretos veis, emisso* O Paraná conta 14 dignamente em outubro, ras, sendo duas na Capital t número de ouvintes. no inquando èle deverá estar de as demais espalhadas — Ra* terior. As de Curitiba, uma volta. falta faz Curitiba Em PRB-^. dio Clube Paranaense, orquestra de rádio, see Rádio Guairacá, ZYM-5, — boa ja para acompanhamentos» RÁDIO-TESTE como seria de supor, são rir apresentações isoseja para vais. ladas. RESPOSTAS — Antenógenés Silva A PRB-2, assim como sua A Rádio Guairacá tem um — Celso Guimarães rival, a Guairacá, apresenótimo programa infantil, — Rádio Sociedade do todos os domin* tam aos sábados movimen* apresentado"Clube Rio de Janeiro Mirim", —* tados programas de calouro^ gos, — o Dulcina de Morais — criai!nomes mil novos de pa« mais tem procurando que Odmar Amaral Gur— inseriEstado o radiofonia todo ra de a paranaense ças . gel tas como sócios. — Gilda de Abreu e Albênzio Perrone A Rádio Paranaense está — Lauro Borges magnificamente instalada eia Ponta Grossa, segunda ei* luxuosa* — Berliet Júnior próprio, com "sob dade do Paraná, conta com prédio me_ João de Barro instalações, feitas uma ótima estação de rádio, 10 — Rádio Cruzeiro do enquanto "emprestado, que a Guai» a PRJ-2, Rádio Clube Pon- dida", Sul tagrossense, que tem boa* racá em local arranja-se como pode. instalações, artistas aprecia-

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Saint Clair da Cunha Lopes era para mim apenas a voz bonita da antiga Rádio Bducadora do Brasil. Frequentemente, depois do meu trabalho na Nacional, ounos seus via-o ,em casa, "Serenata" e programas outros. Achava-o locutor sóbrio, de voz clara, dicção perfeita e culto. E muitas vezes eu disse para mim

Saint Clair mesmo: "Esse é o tipo do "speaker" de que ina Nacional precisa para tegrar a sua "equipe". Mas, a vontade de que êle mudasse de prefixo ficava para mim sempre e somente na vontade. E Saint Clair continuava no estreito raio B-7, muito emde ação da"estreito" o levasbora esse se um dia a receber de ar-

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dorosa "fan" a herança da um mundão de terras em Santíssimo, a quarenta mimitos do centro carioca, avaliadas, na época, em cerca de dez milhões de cruzeiros.'... vez, — meados de Certa 1939 '— surgiu na PRE-8 o Saint Clair à procura de uma gravação qualquer e travamos conhecimento. A mesma simpatia que se irradiava de sua voz estava ali, à minha frente, seguro das suas possibilidades, mas sempre modesto, afavel e comunicativo. Dias depois, um dos locutores principais da Nacional abalou-se para o sul

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(Continua na pág. 34)

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MONÓLOGO MATINHOS FALA DE MATIN HOS — Claro, Matinhos é o dimlnutivo do meu segundo nome, Estepois fui batizado como Matos. Nasci na terra vam B^^^J ™a*^*c'Í^^íiBI Br tRBBBJu dos bandeirantes, ousados como eles, no dia da Bandeira, " ou seja, em 19 de novembro Bbb Vb Hl"t' Wr WÍ iD de um ano que não vai tao longe assim... Quando e como entrei para o rádio? Eu lhe conto. Com vinte e dois anos de teatro, jamais pensara em abandonar a ribalta, até que um dia. há cinco anos atrás, o Aluísio Silva Araújo e o Gilberto Martins convidaram-me para interpretar uma cena cômica na Rádio Tupi de São Paulo. Fui, gostei e fiquei. Como passo as horas de folga? Lendo, lendo e lendo. Não conheço maior prazer do que esse. Os meus autores preferidos são Stefan Zweig e Blasco Ibanez. Desculpe-me se vou decepcioná-lo, mas não tenho predileção por nenhum esporte. O futebol, então, brigando por uma que não passa de vinte e dois barbados Felizbexiga cheia de ar, não conta com a minha simpatia.diabo e mente, não acredito neste negócio de superstição. O Dá azar... Gosto que não posso passar sob um andaime. não existe musica muito do tango. Tenho para mim que ser artista de rádio? Por que mais bonita. Se vale a pena "broadcasting" e sou louco pela não ? Tenho poucos anos de se pergunta! Os fans são as profissão. Ora, meu caro, nem criaturas mais formidáveis do mundo. Como eles sabem incentivar o seu artista preferido! Quanto aos meus colegas, afianço-lhe que eles são grandes companheiros. O meu esas tado civil? Viuvo... Agora, falando sobre filmes, prefiro fícomédias. Elas têm a grande qualidade de desopilar o vale é a interpregado...- Todos osartistas são bons, o que tação. Mais uma pergunta? Pois não... O que penso do nosso rádio? Acho que, no futuro, êle desempenhara um papel relevante na vida brasileira. Êle, brevemente, será o arauto das aspirações e das reivindicações do povo brasileiro. Qual o meu tipo preferido? Olhe... Está vendo aquela lourinha? A segunda daquela fila... Aquele é o meu tipo predileto. Ora, não há de que... Quando quiser... Até á vista. BH TJK'

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PRQ... BRA CABEÇA (Conclusão dá pá*. 42) ACERTADORES DO PROBLEMA N.° 1

Foi grande o número de ouvintes que nos enviaram a solução certa do problema n.° 1. De acordo com o regulamento fizemos o sorteio de três assinaturas anuais da REVISTA DO RADIO entre eles. E os contemplados foram os se, guintes: ^ Arruda, t clOscar Fernandes dade de Caxambú, Estado de Minas. • . Creuza Malheiros da Anunciação, cidade de Mogí das Cruzes, São Paulo. Arminda Soares Dias, resldente em Hor.ório Gurgel, Distrito " Federal. REGULAMENTO 1 Qualquer leitor poderá enviar suas soluções do present* número, até o dia 30 de agosto _ ^ de 1948. dores iaacerta — Entre os remos o sorteio de três assinataras anuais desta revista. — Toda correspondência deverá ser enviada para a redação da REVISTA DO RADIO, Avenida 13 de Maio 23, 18.» andar, sala 1829, Secção PRQ.-.bra Ca-

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Ora, esse Heber de Bôscoli tem cada uma! Onde é que jâ se viu uma coisa dessas? Combinou com a Iara Sales que dormiriam em camas separadas... E mandou comprar as camas. E foram dormir cada um na sua* Não es-

tão vendo a foto, tirada pela nossa reportagem em sensacional furo? Mas não se impressionem. Com a nossa intervenção e os nossos protestos o Heber re* solveu revogar a medida. As camas foram juntadas. E agora... tudo em paz!

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RESPONDE CARLOS FRIAS (Conclusão da pág. ti)

Logo após, perguntámos a Carlos Frias que requisitos deve preencher a osmulher.. requisitos Em minha opinião, todos que possam torná-la uma companheira ae todos os momentos. reaimenjulga que a mulher constitui,^^^ te, um sexo fraco? . m Sem dúvida, embora algumas queiram comparar.se aos homens — finalizou Carlos Frias. *^0*^P^0**m^4m*4^m^m^t

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PAULO LUIZ GOMES Desde o seu inicio esta revista vinha eonde tando com a prestimosa colaboração Paulo Luiz Gomes, nosso gerente, cuja tarefa soube sempre desempenhar com a mais alta capacidade. Agora, levado por outros múltiplos afazeres, êle se afasta da obra que ajudou a levantar com esforço e dedicação. Somos-lhe grato pelo muito que nela coonerou e aqui deixamos nossos votos de vital progresso em suas novas atividades, lamentando que por sua absoluta falta de tempo não possa êle continuar conosco nesta tarefa onde foi alicerce seguro. A DIREÇÃO.

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Os fdns, como é natural e lógico, gostam de saber, tim-tim por tim-tim, a opinião de seus artistas prediletos sobre esse ou aquele assunto e a sua predileção sobre essa ou aqueIa coisa. — .-_ ^Atem sido reportagens inúmeras Assim, as opiniões e feitas, no sentido de divulgar preferências dos astros da nossa constelação radiofônica. A mulher, entretanto, tem sido relegada a um plano secundário, quando os nossos radlalistas são chamados a opinar sobre as filhas de Eva\ DO RADIO, porém, num utourA deREVISTA de force", conseguiu obter a opinião Carlos Frias, um dos mais completos locutores da radiofonia verde e amarela, sobre o sexo débil, suas qualidades e seus defeitos. inicialmente, perguntámos ao conhecido "annonceufque— conceito êle-— faz da mulher. — Bem... Para ser frandisse êle. co: o melhor possivel Que defeitos da mulher você suporta melhor ? REVISTA

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A esta pergunta, o repórter recebeu uma resposta acaciana: \3 _ Quando se ama os defeitos desaparecem qual era seu Em seguida, indagamos-lhe , tipo ideal. , ¦, ttT»~« <(Boa Após dar tratos à bola, o locutor do noite para você", ajirmou.nos: Para mim, o tipo ideal da mulher está condicionado ao amor. Se não vejamos: hoje, um homem qualquer gosta de uma pequena magra. Esta e, para êle, o tipo ideal. Amanha, esse fulano rompe com aquela e vem a gostar de uma gorda. Já êle muda áe opinião, achando que esse tipo é que é q tal... Crê que a mulher seja constante no amor? ._ Creio. Porem acho que a constância está da dependência da confiança que ela deposita no homem. Perdida essa, a primeira coisa que se manifesta é a inconstância. (Conclue na pág. 20) 21


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o nodestacamos os anais tre e — ricos po"Obrigado, doutor! , no Muita gente, tável -cobres, bons e perversos, êle dignifica a missão qual GoMarques José nhece o dr. nue seguiram a carreira dos medico partel. mes, dedicado de Hipócrates. Maternidade Hospital do ro da Fernando de Magalhães, O RADIO, UM DESCANSO Federal. Distrito do Prefeitura sabem Poucos, entretanto* '*™™Há dias, num dos plantões festejado o é de radiadoublé que êle médico do autor caster" Paulo Roberto, naquele estabelecimenlista, que de inúmeros programasos ra- to hospitalar da municipal!alegram e emocionam den- dade, mantivemos agradável dio-ouvintes brasileiros,

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venham a mim as criancinhas...»

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Paulo Roberto em companhia de outros médicos, na Maternidade onde trabalha.

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palestra com o mesmo, durante a qual êle nos revelou que gosta da sua profissão. — Venho para os meus plantões, — assegurou-nos êle, enquanto examinava um pimpolho do berçário, — com a mais sincera e legitima satisfação espiritual. Rádio e medicina não entram em choque em minha vida. Descanso das responsabilidades vitais da medicina nas respon-

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sabilidades mais amáveis do "broadcasting", ao qual me dedico também como verdadeiro profissional. INFLUÊNCIAS Com aquela franqueza que lhe é característica, Paulo confessou-nos que desde cedo teve inclinação para a me. dicina e que influenciaram poderosamente na sua vida (Continua na pág. 26)

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E finalmente: * Obrigado, doutor..." ¦

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o "broadVitor Costa entrou para de casting" por acaso. Era de teatro, "pononde exercia a profissão to". Um dia, tendo abandonadocoma vida de palco, encontrou-se Rádio Mesquitinha, que atuava na um conNacional. Recebeu, então,"sketches , vite para escrever uns e isso foi a porta de seu ingresso no rádio. Assim, começou ganhando cem mil réis por mês na PRE-8, com os trabalhos que fazia — um Com a conpor semana — para Mesquitinha interpretar. -dentro ao tinuacão, deram-lhe outras tarefas na emissora, vida setor rádio-teatral, e êle, com a prática que trazia da de teatro, correspondeu inteiramente. Hoje, ganha um dos ordenados mais altos do nosso Rádio.

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Passando dias na casa de uns tios, que por sinal não gostavam de rádio, Souza Filho, lá pelo ano de 1933, ligou o aparelho receptor para uma emissora qualquer. Súbito, o uma coisa locutor da estação disse "Você mesmais ou menos assim: quem sabe mo que está sentado aí, "annonceur"? se não dará um ótimo Venha aos nossos estúdios inserereaver-se no concurso que estamos "speaker" \ lizando". O conhecido por amigoc, da Mayrink relutou um pouco. Mas, instado inscreveu-se. Assim, conseguiu ser um dos, primeiros docoiotal cados. Entretanto, a Rádio São Paulo, promotora concurso, não o aproveitou. E a carreira radiofônica, de Souza Filho começou na Cruzeiro do Sul paulista, graças a Celso Guimarães, que o levou para lá.

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E O BARBOSA, VOLANTE DOS LOGO ATENDERÁ ASTROS,

Por A. NILO BORGES mais felizes Uma das "enquête" de respostas à é Alzlro Zarur— Çàdio ? — > diversão ou educação Filho, ! Gomes de a foi "broadeaster" e intelectude largos méritos. ai «'Nenhuma obra de edu- 1 ele cação resistirá — disse — se não for ... risonha 1 E, mais adiane franca!" "Não resta a menor te: dúvida de qúe o microfone é uma cátedra. Precisa ser quem ocupado, é claro, porcapacitenha, pelo menos, dade para ensinar que a _cheia vida é boa, alegre, de lição Essa de sol... vienergia e coragem dea üver, é que me parece escola ção maior de uma como de tanta penetração o rádio". Se há programa que sea ajuste, como uma luva, de Gojudiciosa definição duvida, mes Filho, é, sein do a-"Hora da Ginástica",Dinlz Pro f e s s o r Osvaldo 1932 Magalhães, que desde atravem sendo a cátedra vés da qual os "a ouvintes vida se aprendem como pode tornar boa, alegre, sol", uma yerdacheia de "festa üuminada delra para o corpo e o espírito! A corroborá-lo, aí estão os milhares de depoimentos espontâneos que proclamam os benefícios sem conta que a prática da radio-glnástica espalha por esse Brasil a fora ... Filho Diz bem Gomes"só quando afirma que e com que um sorriso franco o rádio poderá ir influinde do na massa como fator eseducação"; e a prova autá na popularidade das MaIas do Professor Diniz o tornaram, galhães, o que "mensageiro da não só © também, um saúde", mas, "campeão de verdadeiro — pela maneiotimismo" "sui-generis" como sao ra proporcionadas. da Ginástica" e A "Hora"escola risonha e bem a franca" preconizada por Gomes Filho, escola veterana e sempre jovem, sempre agradável e sempre útil.

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DISCOLANDIA Por AFONSO TEIXEIRA

J Num trabalho de estatística meticuloso e independente, podemos informar abaixo quais as gravações de maior vendagem durante o mês de junho passado. Como logicamente a venda de discos é um reflexo do sucesso obtido pelas músicas pode-se credenciar as que se seguem como as vitoriosas, em junho, artística e comercialmente. Vejamos: MÚSICAS NACIONAIS Odeon — 1.° lugar — "Casório de Maria" marcha — Arací de Almeida; 2.° "Seridó" — calango — Quatro azes e Um coringa. Victor — 1.° — "A moda da mula preta" moda — Luiz Gonzaga; 2.° — "Asa Branca" — moda -— Luiz Goni zaga. Continental — 1.° — "Na casa do Zebedeu" — rancheira — Pedro Raimundo; 2.° — "Malaguefta" — canção — Quitandinha Serenaders. Star — 1.° — "Que te parece" — bolero —-, Mário Camargo; 2.° — "O Biriba está aí" ~ samba—Marlene. MÚSICAS ESTRANGEIRAS Odeon — Io lugar — "Dos almas" — Bolero — Gregório Barrios; 2.° — "Jack, Jack, Jack" — rumba-fox — Andrews Sisters. Victor — 1.° — "Concerto n.° 2 de Rachmaninoff" — arranjo — Fred Martin e sua orquestra; 2.° — "Without You" ("Três palabras") — bolero — Desi Arnaz. REVISTA

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í Está no Rio a grande cantora francesa Ivette Giraud, yue veio realizar uma temporada n$ Rádio Nacional e na "boite" Casablanca. Este nome representa uma \âas maiores expressões da música 1 popular da França e é no momento a estrela mais destacada do cinema francês.

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Continental —- 1.° —- "Quizás, quizás, quibolero — Chucho Martizas... nez; ,2.° — "Antônio Vargas Heredia" — cançãp — La Gitanela. 25

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Em solenidade que eotocl(Conclusão da pág. 23) diu com 6Q. aniversário de facrituras — de cuidei sua fundação, a União Brade médico, com magníficos mosasJá e de elevado espírito, sileira de Compositores emexemplos de abnegação, va- como a Apoioatriz s a Diretoria eleita parios mestres e colegas. Den- nia Pinto.grande possou vez, certa Quando, ra o novo período administratre eles, destacou o dr. Ar- depois de tratar dois^ durante tivo è que é a seguinte: Eramando Aguinaga, o dr.. Sil- meses referimentos vio Sertão, o dr. Clovis Cor- cebidos gravesseu marido, o ve- tostenès Frazão, presidente; pelo Pedro Caetano, vice-presidenrêa da Costa e o seu querido lho e estimado eu Germano, secretaamigo e mestre, em pleno me despedia de Apolônia, ela te; Lamartine Babo, sertão brasileiro, dr. Santos, me disse o mais emocionado rio; Alcír pires Vermelho, viCristóvão de de Montes Claros. "obrigado, doutor", que já ou- ce-secretário; Alencar, tesoureiro; Paulo vida. minha a vi em toda A FANTASIA É CALCADA Barbosa, vice-tesoureiro; Rotera rosto, Sinto ainda, no Martins, inspetor e AtaNA REALIDADE berto calor o e nura do seu beijo ulfo Alves, vice-inspetor. SuAo contrário do que pen- de suas lágrimas. Vicente Celestino, plentes: sa a maioria dos sintonizado, Uma ligeira pausa, para Aldo Cabral, José Maria de "Obrigado, res, os dramas de uma enfermeira soatender Abreu e Dorival Caymmi. numa propor- bre o estado de certa partudoutor!" são, cão de noventa e cinco nor riente, e prossegue Paulo Ro¦ „ _ cento, trabalhos de ficção. A berto t fantasia literária, entretanto, — No sertão, tratei de no* é calcada na mais positiva mens considerados como farealidade da vida dos médicos. cínoras perigosos. Josino RoEm vários da mencionada drigues, da região norte-miserie de programas têm en- neira, foi um dos meus clientrado, como é natural, glo- tes. Diziam que esses homens rias, alegrias e amarguras da eram assassinos capazes de do própria vida profissional matar friamente. Para mim, As Gomes. dr. José Marques médico, sempre foram o para mese vidas dos seus colegas como cordeiros e gran mansos modo, três têm, do mesmo"scripts e sinceros amigos. leais des, inspirado alguns dos de ricos e pocuidado Tenho do radialista Paulo Roberto. bres, de santos e bandidos, de crianças e prostitutas. Ainda UM "BROACAST" não encontrei uma única QUE CONFORTA criatura, dentro dessa estraNa sala dos médicos, à es- nha variedade da fauna nu- 50 0 MlL dide soubesse chamado não mana, de que qualquer pera raseu momento, um conhecido o no zer, D. Cegonha, CRUZEIROS... "obrigado, reporao doutor". afirmou' dio.man" ter * da p&g. 28) (Conclusão -1 Gosto de realizar este OS MAIORES FANS romance (novelas de profundo DE PAULO ROBERTO programa e fico sinceramente rádio-variedasentido moral); satisfeito com a maneira pe"Grande Hotel"); reà (como des chega recebe. o ambulância Uma o Ia qual público sensacionais (Carlcp Preda portagens maternidade de modelar profismédicos, grupo Os Frias e Celestino Silveira, de um sacrificados feitura. a por sionais a co- Lisboa), etc, etc. inconstante martirie D. Cegonha, exaustivo trabalho % zante, vêm sendo, ultimamen- mo sempre, requeria, com a UMA PREOCUPAÇÃO: a SERVIR presença te agredidos por uma litera- máxima urgência, Gomes. tura demolidora e injusta. Pa- do dr. José Marques Indagámos logo após se a proviolento se ao preparava paganda da Casa Nunes objetiva Enquanto ra me contrapor como livros de nressurosamente para atender bombardeio "Dr. neutralizar a dos concorrentes ao declarou "Cidadela", êle chao seu ao chamado, elaborada sem levar em é se ou "Tire a máscara, dou- repórter : conta os métodos de estabelepéu", nospide faMeus colegas tor", etc, eu disparo, em cimentos congêneres* amimeus Com a franqueza que lhe é vor da dignidade profissional tal são mais que o fogo de gos; são verdadeiramente característica, disse-nos o sr. dos meus colegas, Nelson: artifício de "Obrigado, dou- meus irmãos. Somos um gruE solidário. — A nossa organização descearde fogo inteiramente tor!" Bem sei que po se tifício não é arma de guerra. eles, esses colegas irmãos, gos- nhece o que habitualmente nos Mas é um grito de fogo, faz tam de tal modo do modesto chama concorrência. Jamais importou saber, desde a longtnum pouco de barulho e con- companheiro José Marques, fundação, em 1912, forta as noites de muita que chegam a ser os maio- qua data da negociavam e quais como outros res fans de Paulo Roberto. gente. os seus preços ou sistemas- Não A porta da enfermaria, conEMOCIONADO autor de perdemos tempo em delinear diO MAIS o vitorioso cluiu "OBRIGADO, DOUTOR" "Obrigado, doutor !" : retrizes — praticamo-ias; e, silenciosamente, na modéstia do — verdadeiro prazer um É brilhante o seguida, Em temos procurado "broadscaster" narrou-nos vá- trabalhar com um grupo de nosso trabalho,servir — servir simplesmente Maternida os rias fases da sua carreira de colegas como de Magalhães. sempre melhor, cada vez melhor. dade Fernando médico: REVISTA 00 RÁDIO 26


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MARIO CAMARGO

Este interessante cantor de rumbas, guarachas e boleros, começou a sua carreira radiofônica há um ano atrás, ou seja, em 1947, ao microfone da Rádio Nacional, no "Programa César de Alencar". Pouco depois, Mário Camargo, que nasceu em São Paulo no dia 21 de junho de 1921, e cujo verdadeiro nome é Mário Basilice. trocou a emissora da Praça Mauá pela Tupi. Na estação de Carlos Frias, o jovem intérprete dos ritmos centro-americanos vem tomando parte destacada nos principais programas, tendo, destarte, conseguido arregimentar um bom número de admiradores.

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Hebe Campeio Guimarães, um dos mais promissores elementos da nossa radiofonia, começou a sua carreira artística nupia das "boites" cariocas, interpfetando sambas e marchinhas. O seu jeito todo especial de dar vida aos nossos ritmos populares a par de muita bossa, despertou a atenção de diversas emissoras guanabarinas, tendo a Rádio Globo, onde ela estreou há pouco, levado a melhor sobre as demais. Atualmente, Hebe Guimarães, que nasceu no Rio a 3 de abril de 1923, além de atuar destacadamente nas audições de estúdio da PRE-3 e em "Rapsódia Carioca".

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RÁDIO Dando prosseguimento à série de entrevistas com os grandes anunciantes do rádio guanabarino. procurámos ouvir o sr- Nelson Ribeiro Nunes, gerente da Casa Nunes, a qual, como é sabido, emprega grandes somas em propaganda radiofônica. MAIS DE 500 MIL CRUZEIROS

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PUBLICIDADE Em seguida, perguntámos "broadcasts" que têm quais os oferecido melhores resultados— Os programas educativos ou de humorismo sadio e discreto são, pela nossa experiência, os mais ouvidos pelo público que nos favorece com a sua honrosa preferência. Por que? Talvez porque esse público,— através de elevados, programas assim ecléticos e bem apresentados — faz uma idéia mais justa e melhor do bom gosto da nossa casa e dos nossos artigos, elemento primordial sobre que repousa o prestígio que desfrutamos...

A nossa primeira pergunta, assim se manifestou o referido senhor: — Antes de mais nada, cumpre-me declarar que não consideramos a publicidade como um gasto. Ela tem sido, sempre, desde o modesto início de nossa A ESCOLHA DAS EMISSORAS organização, de 1912, — em todas Sobre qual o critério usado as suas modalidade, — um fator valioso e decisivo do nosso pro- pela fcasa Nunes para a escolha gresso e do prestígio que goza- das estações, assim se pronunmos em todos os recantos do ciou o nosso entrevistado: — Para programas como os Brasil. E, se quanto mais gastamos mais compensadores e ge- que referimos, temos, naturalde prefinerosos são os resultados obtidos, mente, que nos servir —porque como poderíamos considerar a xos de primeira ordem âmbito de são publicidade como uma despesa? os nossos —negócios o que obriga a escoÀ propaganda, como a fazemos nacional e ao nosso modo de ver, é sim- lha quanto à qualidade e valor plesmente uma rendosa aplica- intrínseco dos seus elementos, do melhor ção de valores. Anualmente, apli- que resulta, certamente, Todavia, camos em publicidade radiofô- seleção de ouvintes. nica mais de quinhentos mil cru- sempre flomos de opinião que zeiros. E esta verba, que há uns todas as outras emissoras tamquinze anos era menos de uma bém têm um número apreciável décima parte, será elevada de sintonizadores, os quais cordentro em pouco, com o patro- respondem, generosamente, até cinio de programas novos e aos nossos textos avulsos com outras realizações, acompanhan- uma solicitude que nos desvaa magnífica evolução neoe. do sempre "foroadcasting". do nosso DEPARTAMENTO DE PUBLICIDADE MODESTO RESULTADOS COMPENSADORES Quantas pessoas trabalham — Que resultados tem obtido no setor de Rádio do seu Depare qual com a propaganda no Rádio? — tamento de Publicidade a despesa que isso representa? indagámos. O nosso Departamento de — Ê certo que a nossa proa escolha dos paganda náo é apenas radiofô- Publicidade e faz os distribui e connica — informou-nos o sr. Nel- programas eleson Nunes — todavia, é nesta trola com os seus próprios despesa modalidade que empregamos a mentos, sem qualquer É maior parte da nossa verba de extra para a secção de e Rádio. barato, serviço modesto publicidade, naturalmente por- um não — inclui especialistas compensão que resultados os que informou-nos o sr. Nelson Nunes sadores. 28 Mêi ."*¦

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RADIOFÔNICA OS EFEITOS DA SUSPENSÃO DA PUBLICIDADE nosso Quando perguntámos ao refleentrevistado qual seria o xo da suspensão da propaganda da Casa Nunes, êle afirmou que a publicidade, ali, não é mantida constantemente no mesmo ritmo acelerado. E acrescentou: Mas nunca a suspendemos completamente e, por isso, não fazemos idéia do que sucederia, se tal ocorresse. Entretanto, poderia surgir um relativo retraimento comercial, durante o período de adaptação, enquanto o negócio e o público se ácomodassem; porém, isto é, apenas, uma hipótese... Ém seguida vem à baila os programas de auditório. o sr. Aproveitando a deixa, Nelson Nunes afirmou ao repórter: Não anunciamos, quase, em "broadcasts" de auditório, porque sempre tivemos a impressão de que os nossos artigos não se prestam à movimentada e aleaugre pubhcidade das referidasexoedições, a não ser em casos pcionais de concursos ou testes, apresentados em teatros, com prêmios oferecidos ao público, aos quais já concorremos. OS PROGRAMAS PREFERIDOS Qual o gênero de "broadcasts" que a Casa Nunes prefere patrocinar? Como Já lhe disse — respondeu-nos o gerente do estabelecimento em referência — o caráter do nosso negócio e a qualidade dos nossos artigos impõem-nos selecionada espécie de ouvintes, que são atraídos por leprogramas como os que temos vado a efeito, entre estes: rádioteatro romântico ("Cortina Sonora"); rádio-teatro de emoções (gênero policial técnico); rádio(operetas teatro de boa música "casts" e orcompletas, com questras especializadas); rádio(Concilie na pág. 26) REVISTA

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ESTREARAM NO CHILE AS IRMÃS MEIRELES: — Em sua viagem que pretendem chegue de até aos Estados Unidos, as Irmãs Meireles, que tanto agradaram ao público brasileiro, acabam ns estrear no Chile, numa audição que se verificou dia 22 de julho passado. Na fotografia vemos ainda em Buenos Aires, ao microfone da Radio Libertad simpáticas cantoras portuguesas, quando "Hora da Saudade Luso-Brasileira", que contou com a colaborarealizaram um programa intitulado adido «ao do dr. Lemartre Veiga, encarregado de Negócios de Portugal e Herculano Rebordão, CBltural.

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Nosso fotógrafo bateu a chapa, no momento em que Linda Batista mostrava a Abelardo "RioBarbosa, uma carta vindao Grnde do Sul. para do grande concurso da nota de mil cruzeiros, concurso que foi patrocinado pelo O DRAGÃO DOS TECIDOS, a grande casa de tecidos baratos da Av. Marechal

Floriano, 197. Essa foi uma audiçáo de gala para o CASINO DA CHACRINKA, superlotado nessa noite. Aparecem também na foto, os Drs. Dilermando Paiva e Lizandro Amaral, proprietários do O DRAGÃO DOS TECIDOS, Miguel Gustavo, da Rádio Globo e o trombonista

Raul de Barros, que muito bem podem atestar o êxito do CASINO DA OHACRINHA, onde O DRAGÃO DOS TECIDOS vem anunciando e constatando o exito de sua publicidade. Por essa e por outras é que Abelardo Barbosa abre o Casino com a velha frase: "SALVE O DRAGÃO DOS TECIDOS!..."


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FLORES... Noda enfeita mais um lar do que as flores, quando bem colocadas. Assim, por exempio, uma jarra alta nâo fica bem sobre a mesa da sala de jantar, da mesma forma que um recipiente baixo não so"buffet". bresai em cima do Inverta as coisas e verá os resultados ...

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CRÔNICA DE EDELZIA i

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PROGNÓSTICOS V

Prevêem os ditadores da Moda, na prique esta se apresentará, vestidos os mavera próxima, com de dia possuindo corpinhos ajustados, detalhes na parte posterior da saia e com uma novidade: de uma só peça, porém parecendo ser de duas. Os franzidos estaráo, também, em grande uso, bem como os decotes passarão a ser baixos e arredondados. Descerão, as saias, a 30 centímetros do chão, aceitando-se, porém, entre 33 e 35 centímetros. Cores : acin/entadas pela manhã, claras a tarde e escuras ou pretas, a noite. \

beleza, qu«^'»J^*r" A preocupação da mulher sempre foi a *>•»"¦*" ~* época. felcol de acordo com seu tipo e com a sua frente. Afará, a Franà quando o mundo tem graves problemas «"exportou a idéia das saias compridas. A ditadora^Modaadorasem pensar, deivel e Inflexível, faz com que as mulheres adiram encantadora de uma «ando de lado os inconvenientes da leveza nos não permite sejamos safa. «fSâer O dinamismo do século em se viaja de pe. em bonecas de saias rodadas numa cidade em que que. por força das cirsetores, os todos em trabalhamos que homens. cunstâncias, lutamos paralelamente com os Moda que foge ao Permita-nos a ditadora: somos contra essa responnosso tempo quando sobre nossos ombros pesamde grandes outonoconv.rsab lidadesP Num» destas manhãs maravilhosassaia preta d. tafett sei com a Lourdes Maier. encantadora numa orSand. branco enbem rodada, com babados e uma blusa de fino ela que estava tora treaberta de rendas finíssimas. Confessou-me a toilete da época, embora no rigor da moda. E disse, mais, que W *»*»estava em dois mil cruzeiros, preça inacessível para evitando acontelha bom para quem tem dinheiro e automóvel, uma senhora saltava^do onlAvenida: na assisti L o ça queYuíro nao tendo ido bus, quando tropeçou no excesso de pano de sua saia, ao chão graças à presteza de um cavalheiro! fareAssim, não. Desceremos as bainhas de nossos vestidos, Maier, mos os novos mais compridos um pouco, mas como Lourdes «^ •{**¦"* não! Ela trabalha por distração de espírito e nos precisamos. Aceitemos a para comer, vestir, estudar, enfim, é porqueandamos... que época como é ela. Para a frente

IMPACIÊNCIA

HILDA PEDICURE E MANICURE -

sala 205

Largo da Carioca, 5 - 2.° andar Tel. 42-7510

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Paro o seu álbum . . • DESTINO Até nas flores se encontra A diferença da sorte; Umas enfeitam a vida, outras enfeitam a morte.

ADELMAR TAVARES '')¦¦!•:• ¦

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AMIGOS Amigos, são todos eles Como aves de arribaqão: Se faz bom tempo eles vèm, Se faz mau tempo eles vâo... SOARES CUNHA

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nós temos contrariedades, porém os TODOS que são estranhos a nossas dramas não têm culpa do que nos preocupa e nos amarga os pensamentos. Se não nos é possível controlar a impaciência, preferível será o afastamento de todo o contato social ou familiar. Evidenciando-se mau humor, não estará liquidado o motivo da contrariedade : para , combatê-la» melhor é o riso, ainda que a alma proteste. Use, como dique o oposto, isto é/a paciência, que conduz sempre à simpatia e ao enquanto que as carinho, "explosões** levam a antipatia, desde que ninguém gosta de tratar com gente desagradável, que nos esfria o afeto, que nos rechassa quando as procuramos com os braços abertos... VALÈRIE

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SEMPRE AS ÚLTIMAS NOVIDADES EM ARTIGOS FINOS PARA TOILETS

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SÔo bem definltU vos, os três modelos desta página, traçados para três ocasiões diferentes : o primeiro, é bem oportuno para a tarde; o segundo, permite-lhe apresentarse elegantemente às "soirées e festas noturmas; o íiltimo é magnífico para o "week-end" ou para as atividades esporUvas. A simplicidade de que se revéstem dispensa maiores detalhes, para a costureira inteligen-

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DENTRO POR ÜISTO 0 TEaTRO CHIANCA DE GARCIA FALA SOBRE OS PREÇOS DE CINEMA E TEATRO A propósito da nova resolução da Comissão Central de cinema, úe Preços sobre o tabelamento das entradasGarcia, o poprocuramos ouvir a palavra de Chianca devem colhendo. pular produtor teatral que tantos lourosde revista assim O criador dos mais lindos espetáculos se expressou: — Baixar o preço dos cinemas é uma medida que não demagogia. Mais atende a interesses nacionais. É pura — e cinema é fita esimportante que preços de cinema trangeira via de regra — é Teatro Nacional. Teatro é representação de um conde artes. O que injunto ™ mP*P Wm\ iKt^ " ^: -^PmBÜHBHK» teressa defender pois é o ''Im mW B ÍRil i, .3» B Teatro Nacional . E baixar |H - -II 1 ou manter os preços dos B mm BPfecinemas é liquidar o teatro brasileiro. O nosso teatro, IBT' 'P-'" * Ha I para viver, precisa ter poltronas a trinta cruzeiros. IIBNpKI lÉlil O cinema a seis cruzeiros mata o teatro. Na Argentiagora, subiu o P^W ímmmmX na, ainda preço dos cinemas, só para que o cinema não fosse concorrente desleal do teatro argentino. Em todo o mundo o cinema é caro, por i&so mesmo. No Brasil, o preço dos cinemas serve apenas para a Comissão Central de Preços procurar justificar-se de preços injustificáveis, e que não coibe ! O —que a é preciso é o que defendo: cinema de l.a classe Cr$ 15,00. A diferença do preço teatral para o preço futuro, seria guardada por uma comissão a constituir pelo governo, e que atribuísse todos os anos prêmios importantes, e que ajudassem de fato a renovar as condições, o ambiente do teatro e do cinema brasileiro. Prêmios no mínimo de 100 contos, em cinema, para: — melhor ator, melhor atriz, melhor diretor, melhor argumento, melhor cenógrafo, etc. E o que restasse, o governo empregaria na criação de uma escola de cinema, e na manutenção de uma escola de teatro, e em fundo para a construção de teatros". ¦: •^-¦•<y\^Kyfy>1!mmmmmV ¦'¦¦ *::;;v:íí* ¦yl^^Z'&§g^mmmma ^^^¦&&-*/i&M'Ws&Sx 1BmC-.$ - <s'Q• ¦ .'¦>v.ín»v'. ¦ ^¦spw^swBííM'- ..¦,¦,¦,.¦¦ & '/¦$»$&m] m

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E ai está o ponto de vista de mestre Chianca, uma legítima autoridade no assunto. Tanto a Casa dos Artistas, como a Sociedade Brasileira de Autores, deveriam estudar o caso, propondo a respeito, medidas urgentíssimas à Câmara e ao Governo. 32

Direção de

UM IMITADOR DE COQUELIN... Coquelin, o grande Coquelêlin, estando certa vez em dias rias, foi passar alguns do numa pequena cidade noMeio-Dia. No hotel deu o me de Frederico Febvre, para evitar massadas e passar incógnito. Nesse hotel havia muitos hóspedes e entre eles um suque á mejeito muito alegre sa, à hora, das refeições, ímitava tudo. Uma noite disse êle: Agora vou imitar os atores célebres : Mounet Sully ! E imitou admiravelmente o ator, no Hamlet grandeAgora o Got, no "chapeo de palha de Itália" ! Lucien Guitry ... Le Bargy ... E imitou esse artistas, com pasmosa perfeição. No fim disse : Agora vou imitar o mais extraordinário de todos : Come ouvirem quelin: Quando êle em pespensarão que é soa, que lhes fala". O pseudo Frederico Febvre ficou atento. O imitador recitou então alguns versos de Rostand. Foi delirantemente aplaudido pelos presentes! Assim que acabou, Coquelin, levantou-se e disse: Sim, senhor; está bem imitado; o sr. apanhou um tanto a voz, e bem as atitudes, mas é possível fazer-se

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subsídios para a vida anedótica do

OLAVO DE BARROS cousa melhor. E tenho a convicção de que o hei de exceder na imitação de Coquelin.Vamos lá, disse o homem. Imite o gênio. E então Coquelin, com a maior naturalidade deste oumundo, começou a dizer "Cirano tros versos ainda do de Bergerac". Os presentes não deram nenhuma demonstração de agrado nem de aplauso. E o homem das imitações volveu: Isto, Coquelin? É muito boa! O sr. nunca ouviu Coquelin ! Para se imitar os grandes artistas é preciso conhecê-los. Olhe, ouça Coquelin ! E tornou a dizer os versos, com uma tão pasmosa semelhança que todos os assistentes romperam numa fragorosa ovação. Coquelin saiu dali meio encabulado e muito convencido de que não era capaz de imitar a si mesmo . •

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Valor novo que se impôs em pouco tempo: Graça Melo. Tem tudo quanto precisa um grande ator. Estudioso e persistente como é, haverá de ter um lugar marcante no teatro. A NACIONALIDADE VERDADEIRA DE ALGUNS DOS NOSSOS PRIMEIROS ARTISTAS: Henriette Risner Morineau, é franceza; Alma Flora, Elza Gomes e Maria Sampaio, portuguezas; Eva Todor, húngara; Oscarito, espanhol; Mesquitinha, portuffuês; Itália Fauta, Olga Navarro e Margarida Max, italianas; Afonso Stuart, é marroquino; Conchita de Moraes, cubana* e Ziembinsky, polonez. Podemos entretanto afirmar que Dulcina e Suzana Negri são brasileiras.

Christiano de Souza, um execelente ator, e melhor ensaiador, grande emprezario, já falecido, se desfrutou e mode mentos de esplendor fartura, teve também serias dificuldades econômicas, recorrendo nessas ocasiões aos amigos. Um dos amigos que mais o socorria era o CoNas fases mendador Rainho."aperturas\ de mais sérias Christiano de Souza volta e meia batia à porta do Comendádor. E sempre era atendido ..;; Um amigo comum, sabendo disso, em conversa com o Comendador Rainho, fezlhe sentir que o dr. Christiano, apesar de toda a choradeira, e dos pedidos de dinheiro, morava no Palace Hotel, em apartamento de luxo. O comendador ficou fulo com a história e jurou que passaria uma descom-e protegido postura no seu "burra" a para lhe fecharia sempre. Dito e feito. Quando Christiano de Souza, no dia o procurou para a seguinte "facada", o Comenhabitual dador Rainho negou-lhe o e foi-lhe gritando : dinheiro "Seu" Christiano, como é que o senhor chora tanta miséria e mora no Palace Hotel?... O dr. Christiano, digno, melhor perfilou-se e com oretrucousorrisos, dos seus "Mas lhe : que queres eu faça Rainho ? Infelizmente nao ha melhor hotel nesta eidade ..."

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Dulcina é realmente uma força no teatro nacional. Prova dessa afirmativa é o êxito irretorquivel que sua presente temporada no Regina vem constituindo. Oxalá continue ela com o mesmo espírito de dinamismo e organização.

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UM ARTISTA FALA DE OUTRO ARTISTA

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(Conclusão

e a oportunidade apareceu com a vaga deixada. Não tinha dúvidas. Tendo eu voltado provisoriamente à direção artística da E-8, mandei convidá-lo inconti-

da pág.

Se você gosta de música não deixe de adquirir o livro ^tf

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22 andares nenti a subir os "A Noite". do edifício de Daí para cá -— e lá se vão nove ^anos! — vimos trabalhando na mais sólida camaradagem.

Os Mestres da Música"

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LUTA LIVRE PELO RÁDIO Foi a Guanabara com Sérgio Paiva ao microfone, que teve a boa idéia de irradiar as lutas de catch, com regularidade. Já a Mayrink c fizera, mas em caráter excepcio. nalt sem prosseguir. Hoje, atesta-se que há bom público Não vamos aqui acompanhando o desenrolar dessas lutas. "verdadeiras" ou se realmente discutir se as mesmas sõo "marmeladas" como julgam muinão passam de cínicas tos. Vale comentar' que se trata de espetáculo de sensadeção e, como tal, agrada aos que estão ouvindo o seuComo senrolar, uma vez que o locutor saiba transmitir. não deverá agradar uma irradiação que fala em lutadores que sangram, que caem fora do ring, que- ficam desacor dados, que agridem o juiz, que desafiam o público? E* Para os que vêem • para os que sansacioncã, acreditem. "sensacional*' não significa que as lutas seouvem. Mas jam verdadeiras. Absolutamente. E nesse mérito não entraremos hoje. Apenas registramos que as transmissões de catch, quando bem feitas, agradam bastante. Haia vista que que já agora não é apenas a Guanabara que irradi. E já "lo-' estamos com a mão na massa, falemos também de um cutor interno". Queremos nos referir a um sr. Jaime Ferreira que atua internamente no Estádio Metropolitano. E' simplesmente irritante. Sc já não bastassem os deslizes de português, que a miúdo comete, deriva ainda para as pretensões a cômico. Não agrada porém. E* impertinente, sem graça, enervante. A empreza não poderia fazê-lo restringir, se a anunciar apenas as lutas, sobriamente, sem palhaçadas?

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Renato Braga, exclusivo da Nacional, é um excelente arqueiro.

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Centró-avante violento e impetuoso é o conhecido radioator Radamés Celestino. Luiz Vassalo, há anos, já integrou o esquadrão do antigo Mackenzie, como zagueiro. O ponta esquerda Rodrigues, do Fluminense, é cantor de tangos1. *

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Izaias, saudoso jogador vascaino, tomou parte, como cantor, em vários programas de rádio. *

A marchinha "Pavãozinho Dourado'* é de autoria de Roberto, ex-ponta direita do selecionado brasileiro.

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SELGOS ESSE LONGRAS ... HORÁRIOS DOS PROGRAMAS ESPORTIVOS

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Antes de iniciar-se a partida houve um minuto de silêncio em homenagem a alguém que morrera. Escoados os 60 segundos, o Raul Longras, muito compenetrado, informou aos seus ouvintes : - Acabaram de OUVIR um minuto de silêncio.

TUPI, das 19 às 19,30 NACIONAL, das 18,30 às 18,45 MAYRINK, das 19 às 19,30 GLOBO, das 19 às 19,30 RADIO CLUBE, das 19 às 19,15 GUANABARA, das 19 ás 19,30 O QUE ELES SAO ... Não há neste mundo de futebol quem possa jurar por Deus que não torça por aigum clube. Até mesmo os locutores, embora eles digam que não. Aqui vai, inapelavelmente, a lista: Ary Barroso, Flamengo Gagliano Neto, Botafogo Oduvaldo Cozzi, Fluminense Jaime M. Filho, América Antônio Cordeiro, Fluminense Raul Longras, América Mário Provenzano, Vasco Daniel Martins, Canto do Rio Canarinho, América Orlando Batista, Fluminense Rodrigues Filho, Flamengo Luiz Mendes, América Sérgio Paiva, S. Cristóvão REVISTA

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*UCc . OPINIÃO DELE : Quando o Flamengo vence os jogadores são os melhores do mundo. Quando o Flamengo perde... são uns pernas de pau!

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e muito Sf ou velo menos nunca tentou Aescreve-los Nova Poesiai do menos figura? em antologias. a Carlos Bmsil vode ficar muito bem entregue outros venr^mondde Andrade sem precisare asquemesmas pe^ZTtrilh^romesmo caminho encontrou no meio dra^autb conhecido poetai já Jorge Araújo fe^suTestralS. J. G. & desde 1930, e, £*£>?* por comei os poetas que surgiram ano em<£%&«*%&¦ «neta. surgiram no mesrno ora, j. u^ tnlio Varaas tomou conta do poder, gaucjwe tentou a política combatendo o desenador combater pgonunca perdeu a oportunidade o antigo Presidente vl^o Vargas taxando tudo que Comp é que então teYderuim e inaproveitável! poetas no período aueria aue aparecessem bonsnadafezde estável' Wsé gSvTrnoqu*, a seu ver, e cultura?! e muito menos no terreno da educação J.G. Parece-nos assim que, reunindo tais voesms, que ""ftHwtf? nada mais fez do que tentar provar os nomes já citados, ninguém mais fez poesia que prestasse... ONDE t QUE FICA ESTE PAÍS ? Ê sabido que Eça de Queiroz viveu a sua vida inteira atacando as instituições portuguesas pere a despeito de ser cônsul de Portugal, naomesmo dia ensejo para fazer uma boa pilhéria Sua grande que fosse à custa da própria pátria. admiração era pela literatura, notadamente a francesa e, certa vez, ao folhear uns livros numa das maio populares livraria, foi interrompido p:r um cidadão português que, seu admirador, ao vê-lo na capital francesa, não perdeu tempo e a êle se dirigiu nos seguintes termos: Dr. José Maria Eça de Queiroz, cônsul de Portugal ?!... E o velho Eça, erguendo a cabeça, numa atitude muito sua quando se via importunado adeantou: Portugal ?!... Onde é que fica este pai», meu caro senhor ?!

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exímio dos ADAUTO ARAGONÊS é o mais esteve na Já nossos tocadores de viola elétriea. agora foi conEuropa faiendo grande sucesso e Russo do que conjunto o integrar tratado para brevemente. Pandeiro levará aos Estados Unidos,

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Inúmeras vezes Linda Batista tem sido sobre abordada pelos repórteres para opinar entreos mais variados assuntos. Até agora, o notável sambista que manteve ptanto, a uRainha vanos durante Rádio" do íuto de anos ainda não fora solicitada a externar sua opinião sobre o homem, seus defeitos e qualidades. r^,^ , „„. resolveu . Assim, a REVISTA DO RADIO 'Baile na procurar a festejada criadora ode assunto em chacrinha" para ouvi-la sobre exitovaie de Afável como sempre, Linda não se feztimrogada é respondeu todas as perguntas, Um por timMm. Perguntámos-lhe, inicialmente, que conceito faz do homem. O mesmo que êle faz da mulher... — respondeu-nos ela, sorrindo. :Á suporta __ Que defeitos do homem você melhor? — indagámos logo após. Linda pensou, pensou e disse-nos:de aiTodos Pois, quando se gosta guèm, os defeitos desaparecem e só vemos as qualidades... Em seguida, perguntamos-lhe que tipo masculino ela não suporta. REVISTA

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Tenho horror ao homem enfatuado, ao e ao que assume atitudes que não lhe convém de mostrar-se superior aos demais. que gosta A mulher interessa mais o homem timido ou o afoito? — perguntámos. Parn falar a verdade, penso que o homem que fosse um misto de timidez e ousadia é que seria o ideal. A mulher, meu caro, nao suporta urn tolo nem um audacioso... Indagámos-lhe, a seguir, se ela crê que o homem seja constante no amor. mordeu os laA irmã de Dircinha sorriu, "esta pergunta está Mos, — como quem diz difícil de responder" — e afirmou-nos: A constância do homem no amor deum enten: pende da mulher e vice-versa. Sem não poderá dimento entre ambas as partes, haver constância. Quais as qualidades que mais a atraem ; no sexo forte, Linda? Não vá pensar que é brincadeira, mas são tantas... E, finalizando, acrescentou : A inteligência, a retidão de caráter, a cultura, o bom gosto, estes são os predicados que mais me atraem no homem. 37

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slêUÊáèca Por PEDRO BLOCH t) • Sim Ergueram uma estatua a Noel Rosa — Sim. Noel continua mais vivo ledo que nunca. Suas melodias, suas filotrás cheias do doce-amargo de suano cosofia personalíssima ainda moram Mas ração de seus amigos e admiradores. edihá algo de estranho em inateria de de o Rio ções musicais. Corre-se detodo música e nao Janeiro, todas as casas ause encontra um único exemplar da Noel toria de Noel Rosa. A produção de não é a de tantos outros sambistas cujas obras duram uma semana, um mês, um ano. As produções de Noel são duradouras, atravessarão decênios, serão sempre um marco na nossa música popular. Assim como Ari Barroso e Dorival Caymmi, Noel tem um lugar à parte dentro da nossa mksica popular. Se Dorival trouxe a melodia doce das praias, os lamentos tristes do mar; se Ari Barroso enriqueceu nossos ritmos com suas comtrouxe posições admiráveis, Noel deRosa nossa múnobreza e classe às letras sica popular. E* preciso que os editores nao esqueo esqueçam Noel porque o povo jamais meus secera. Vamos reeditar Noel, nhores!

PORTUGAL

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TEM ANÚNCIOS Como é sabido, Celestino Silveira, brilhante wradio-manM e jornalista, realizou uma viagem a Portugal, onde passou várias semanas em contacto com as figuras mais representativas do mundo ar& ¦ tístico lusitano. . "broadcasLogo após a chegada do dinâmico ter" ao Rio de Janeiro, procurámos ouvir suas imda pressões sobre as coisas e as figuras do rádio terra de Camões. APENAS DIFERENTE, O RADIO PORTUGUÊS Inicialmente, perguntamos ao exclusivo da Rádio Globo se o rádio português está mais adiantaao ou atrasado que o brasileiro. Nem uma coisa nem outra — foi a sua resposta. E prosseguindo: O "broadcasting" luso está apenas diierente. A primeira estação portuguesa» a Emissora

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CELESTINO SILVEIRA FALA DO RADIO LUSO ONDE NÃO HÁ NOVELAS Nacional, pertence ao Governo e náo explora publicidade paga. Age, porém, com inteligência, não prescindindo da música popular de todos os paises; por isso, é ouvida com simpatia em todos os rincões do território. Há a registrar, na mencionada emissora, a excelência da sua organização interna: grande, exemplar, com um mecanismo que funciona automaticamente, os melhores equipamentos e boas turmas de técnicos para serviços internos e externos. Tem caminhões que são verdadeiras estações ambulantes, transportadas para qualquer ponto do país onde seja preciso gravar ou transmitir uma ocorrência. Mas há outras estações, não?» — indagamos. Perfeitamente. Há, também, a Rádio Clube, com aspecto comercial, mas de menor projeção. Finalmente, meu caro, não se pode dizer que o rádio, em Portugal, esteja no mesmo grau de desenvolvimento do nosso, no que diz respeito a programações de estúdio. Na maioria dos casos, esses programas sáo previamente gravados. Mas, no tocante a organização interna, os portugueses nada perdem para nós. SALÁRIOS MAIS BAIXOS Em seguida, trouxemos à baila o caso dos ordenados. Talvez os salários não subam ao nível que se verifica no Brasil, onde a contribuição da mamelhor — teria paga facilita essa remuneração informou-nos Celestino Silveira. — Entretanto, os técnicos vivem exclusivamente dele. E os artistas dão-se por satisfeitos, conquanto, na maioria, ansiosos de viajar para o Brasil. OUTROS CANTORES QUEREM ATUAR NO BRASIL Então, quer dizer que a repercussão dos sucessos de Maria da Graça, as Irmãs Meireles e Alberto Ribeiro... — arriscámos. Sim, meu caro. O êxito conseguido por êsses cantores em nossa terra vem atuando poderosamente no cérebro de seus colegas e patrícios. A tal ponto que não errarei admitindo, para dentro de um ano, a visita de outros cantores dos de maior cartaz no rádio local. POUCO RÁDIO-TEATRO Como não poderia deixar de acontecer, abordamos o caso dos espetáculos rádio-teatrais. E Celestino, pausadamente, falando com conhecimento de causa, afirmou-nos: Novela não há; no "broadcasting" lusitano, porém, oferecem-se bons trabalhos literários e não falta rádio-teatro, se bem que em proporções mais discretas. Nesse ponto, a radiofonia lusa perde para a nossa... REVISTA

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"PIRATA DA PERNA DE PAU", UM SUCESSO Indagámos, logo após, se as músicas brasileiras são apreciadas em Portugal. Da melhor maneira — respondeu-nos o conhecido radialista. — Acontece, porém, que essas sumúsicas chegam com grande atraso. O maior "Picesso em Lisboa continua sendo a marchinha"Coparata da Perna de Pau" e o samba-canção cabana", não se conhecendo nenhuma das composições do último carnaval. Mas os portugueses manifestam um interesse extraordinário pelo samba, pela trêfega marchinha, pela canção típica do Brasil. "LUAR DO SERTÃO" O SAMBA, A GÍRIA E O E por falar em samba — prosseguiu Celestino Silveira — acho interessante que os portugueses, embora procurem dançá-lo com perfeidas vezes, em ção, transformam-no, na maioria satisfeitos, e isso Mas o fazem autêntico remeleixo. "Luar do Sertão" ficou sendo uma é o bastante. O espécie de hino popular da nossa terra. De resto, tudo que vai do Brasil imediatamente cai no agrado daquela gente. Eva Tudor está agradando? E muito, amigo. Aliás, quero crer que e seus artistas grande parte do sucesso de Eva corre por conta do fraseado brasileiro, da nossa um sabor adorável gíria. Acham, os portugueses, em nosso modo de falar, e muitos o imitam, sema o menor intuito de ridículo. A tal ponto, queuma fo: convidada a tomar parte em própria Eva aos dosérie de "sketchs" na Emissora Nacional, "forte" atramingos, com Antônio Silva, onde o — concluiu tivo é a' explicação da gíria carioca Celestino Silveira.

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— P:k MELO (Maragogipe, Bahia) W^J&S PROBLEMA N.° 3 Filho Por que não mandou logo lheas somos por to? Gratos refere se a que guntas" das as palavras amáveis. ^^fT"T"r i^^flBfc^ DE LOURDES ™£~custa fl MARIA V ^f^*| 7 20 cru ££*£ ^V se refere a livro que O Rio) E lis yn——i ppi"""¦" "~~" "~~"~ "~"~ pw"V fll l«_l P zeiros. Se desejar recebê-lo. escreva-nor,. E. Rio) (Vassouras, MACHADO WANDA ¦PP^l I Pai I fl fl mml 1 da a você t«n bomgôsto sendo fan tao ardorosa 1 V^ p V^--*7 xn i V ¦Br7! " 1 m Imélla Simon™. W *^*^«gg& Hamilton Ferreira sairá a seu tempo. Também to Mildre>C I * I i f I iBflk ,— Te áfocalizado. Viu a íoto e a biografiatudo. de Sant:s no número 5 ? Gratos por - O nome do canJURACY (Niterói, E. Rio) entrevistare««r Dé? éSergaUa Rlskalla. Nó.-, o *&*£$*. Carl:s mos pode aSdar. Quanto a o noivado. SSina ainda nao nos participaram ? Easre? (?) - O endereço da Mara Rubia rua Senador Dantas 103-A. Artistas, dos Cisa à va Horizontais: — EnTFREZINHA BARTOLOMEÜ (Rio)de aguar— pequeno pcvoado pedido. A foto terá vlàJsTnÚmero — austral constelação 6 Mas nao se zangará, poto uT pouco. maU dar — verdadeiro 9 não? ^ — esculapio 10 (Fortaleza, CeaUMA moacir CORREIA — raça outra de 13 o número 15 — curso de água natural râ) -S.»íTrevlstas. inclusive ... .na mdl16 — batráquio 1. Disponha. estômago quando Avelar, 17 — cheiro que sai do tsatjra PEREIRA (?) - Teimo de suas logestão César Ladeira terio tftSSSrlSET 19 — amigo da ordem «* E (Niterói *¦--¦. SILVA 20 — vazio, fútil ,* a^SSwmSnf c:m a sua erftiem 21 — peneira de seda, tecido de Ia inglês Rio)^- ETtambT penhorados abrimos espaço bas23 — todavia sincera Repara poVém que também nao é pos24 — fileira fan" ai«vaPlores novos. Mas "velhos ¦•• Sjui 26 — semelhante abandonar os chamados sível com pua você verá. Quanto a 27 — cravar fccallzados. serio prediletos 29 — sururu da A. B. R.. Jâ foi entregue. carta — ..}. . . vazio -': 32 o artista feridas dos animais nas aparece N RUAS (Rio) — Nâo conhecemos 34 — verme que O case, d o Cea que se refere. Onde trabalha? 35 — batráquios na Mayrink, sar Ladeira já foi resolvido; continua Nao. a Verticais: embora Sena* como locutor e radio-ator. Cordelia nâo saiu. — Celha - Sua sugesRAIMUNDO DIAS (Sao Paulo) — Anselmo Domingos »P«»w>"*-Ja tão é das mais Interessantes. Vamos — padre o Manezia nartir d™próximo número. Procure — encaracolado Êle o atendenho Araújo, aí mesmo na Paulicéla. — lama — E. E. rá, temos certeza. — batráquio — temperar com aço DOIS BONS PROGRAMAS NA — criminosa r MINEIRA II — em brasa .. mo INCONFIDÊNCIA medir radiotécnica para — aparelho usado em 12 captar comprimento da onda Os amantes de literatura poderão ,,m* Mcdente"audição no rádio mineiro, ato14 — Osvaldo Onco Inconfidência Sando os 880 kc/s da Rádio 18 — o mesmo que arras eniongu> curemendas longas e 6.000 kc/s 19 _ ovário dos peixes "Vitrine Literária tas. Trata-se do programa 22 — atrai o ferro do JoroaJgta 23 — chefe da Igreja Católica que obedece à direção.criteriosa organizado Pp^se Joree Azevedo. Também 25 — nota musical "Bazar £onor^ alegre Scfitofde Minas é o 28 — atmosfera musicas, ssei, de constitue se vitória audição aue triunfo, "Vitrine Litera30 — de dia ferro e de oxido Horário colorida ?h« etc por argila "Bazar Sono31 — deserto às terças-feiras. do hs meio no 2U0 rip> 33 vegetação 18) ro": 5as. feiras, às 20 hs. (Continua na pág. NAIR O

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