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Diretor ANSELMO DO/ÚUNGOS
• Publc!dode: ARNALDO FIGUEIREDO ANO I - N.« 10 DEZEMBRO, 1948
• Pubficoçõo Mensol Arxirece no dio !.• de cado mês
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NOSSA CAPA ^ uma
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de Luii de Carvalho, o simpótico locutor da Globo, por trás dos grades do Penitenciário, suVejam postamente prisioneiro. , n
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Já estamos agora nos dias derradeiros de mais um ano de lutas. Se no cotidiano da vida os 365 dias passam quase sem se perceber, muito mais rápida é essa vertigem nas atividades ra* dwfônicas. Há sempre, no Rádio, a sensação de que o tempo não chega, que o dia e a noite são curtos, que os intervalos de 24 horas se sucedem aceleradamente. Nem por isso, porém, o Rádio deixa de produzir. Há fatos, e mtàtos, atestando que muito se fez, embora em tão pouco espaço. Muita coisa acontece, em um ano. Muito aconteceu em 1948. Novidade por novidade joi o lançamento da Continental. Não discutamos se a sua jase ê decisiva, se tudo vai como ná melhor dos sonhos. Foi, sem erro, o acontecimento principal. E vem depois, guardadas as devidas proporções, o ressurgimento da Guanabara, feito aliás com os carinhos e alegrias com que se re* cebe um recém-nascido. Decepcionou? Convenceu? É um pouco cedo para analisar. De boas intenções está o sr. Jorge Matou cheio. Êle, sua gente e sua estação. Esperemos um pouco mais pois estação% de Rádio não é corrida de automóvel que se decide na voragem da velocidade. Muito mais haveremos nós de esperar pela Televisão. Ê verdade que já a tivemos, qquí no centro da cidade, em experiências apressadas levadas a efeito pela Nar cional com aparelhos do Exército. Mas o que César Ladeira nos promete é mais, muito mais. Afora os constantes murmúrios de que o sr. Assis Chateaubriand pretende brindar as "associada^' com a primazia do lançamento sensacional de uma grande trans* missora igual às melhores que existem em Londres para televisão.
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Vendo Avulso: Cr| 3.00 Atrasado: Crf 5,00 ASSINATURAS:
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Vários cartazes internacionais andaram por aqui. Alguns muito bons, como Peter Kreuder, embora Dorival Caymmi não goste dele. Outros porém horríveis como essa inexplicável M& ria Luiza Landim. E as brigas dos compositores? Osvaldo San* tiago foi chamado não se sabe quantas vezes de ladrão, pelas co* lunas dos jornais. Em resposta êle nos revelou coisas compro* metedoras a respeito de Ari Barroso. Mas, de lado essas tris* tezas, tivemos fatos mais agradáveis. Alguns trági-cõmicos como a irradiação do julgamento de Arací Abelha, irradiação quase convertida em partida de futebol pelos locutores da Continental. (Não fossem eles especializados no assunto...) Basta dizer-se O lofoi anunciado o final do julgamento. que lá pelas tantas uAraci Abelha, 7 a zero!" Juramos por Deus que cutor gritou: é verdadeiro. A Mayrink se desvencilha de uma crise deplorável, a Vera» Cruz insiste nos fados, a Jornal do Brasil vai muito bem, a Ro* quete Pinto, idem, a Ministério da Educação ainda melhor e a Globo parece estar tomando fôlego. Entra a Tamôio em nova fase que se nos afigura feliz, a Nacional vai de vento em popa, o Rádio Clube se ampara na receita da Cruzeiro e a Tupi já está de pé no arranco para a inarcha ansiosamente esperada. Que os bons fados (sem alusão a VerarCruz) estejam unidos ao novo ano que se aproxima para que tudo corra alviçareiramente com respeito ao nosso Rádio. Amen. ANSELMO DOMINGOS
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VALORES NOVOS rádio-atria Dolores, Carmem que surpreendeu a crítica radio* fônica com seu talento invulgar, começou sua carreira artística ao& 9 anos de idade, fazendo o curso
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CIRURGIAO-DENTISTA RAIOS X Kspecialidade em dcntaduras anatômicas — Prótese própria AV. TREZE DE MAIO, 23 Ed. Darko — 16.° andar
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Dr. Mauro Burlamaqui
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NOTAS
de baile do Teatro Municipal do Rio. Em seguida, ingressou na Rádio Ministério da Educação, tendo tomado parte como rádio-atriz no programa infantil "No Reino da Alegria". Mais tarefe, integrou o elenco rádio-teatral do "Programa do Garoto", da Rádio Cruzeiro do Sul, onde atuou 2 anos. Presentemente, Carmem Dolores empresta o seu concurso à. Rádio Mauá, atuando como rádioatriz e animadora, às segundas, quartas e sextas-feiras, no programa "Boca de Forno", ao lado de Gontijo Teodoro e Emanuel Qeddes.
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Registramos com prazer o ani'a versário de Nestor de Holanda, 1.° de Dezembro. Figura de prestígio no Rádio e na Imprensa, "doublé" de crítico e produtor, Nestor de Holanda bem merece as provas de simpatia de seus amigos e "fans", às quais com satisfação juntamos ás nossas. .';MK *
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Passou sua data natalícia, no dia 29 de Novembro p. p. o jovem Cleber de Sousa Cotrofe, filho de distinta família da nossa sociedade e destacado nadador estilista do Fluminense F. C. tendo já tomado parte em inúmeras competições natatôrias, inclusive em campeonatos da cidade. Ao jovem aniversariante, os nossos votos de felicidades.
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e verá, então, que lhe ficará como sob medida. Todo o corpo humano possui suas características particulares que só a prova técnica, poderá observar. A roupa que já está pronta, poderá ser a sua depois de passar pelo "Retifioador Moderno". Possui um perfeito corpo de buteiros tecnicamente preparados para tal fim. Encarrega-se também de quaisquer consertos concernentes ao ramo. Para qualquer deficiência em seu vestuário, procure o "Retificador Moderno". A primeira e única organização no gênero.
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Não use sua roupa antiquada. Mande modernizá-la, no "Retificador Moderno" - A primeira e única organização no gênero.
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Em face da confusão reinante no meio musical, no que se refere à cobrança de direitos autorais, tendo a U. B. C. de um lado e a S. B. A. C. E. M. de outro, cada qual reivindicando o direito de arrecadar, procurámos ouvir Benedito Lacerda, compositor dos mais conhecidos e autor de inú^ meros sucessos musicais, sobre a momentosa questão. Inicialmente, perguntámos ao festejado autor de "Palhaço" o "pequeque acha da cobrança do no direito" no Brasil. — E\ ainda, muito deficiente, — respondeu-nos êle. — Pelo menos, os compositores ainda não estão recebendo seus direitos autorais como na realidade deviam>N
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Compositores tuberculosos e outras revelações receber. Isto porque, como todos já sabemos, além da grande deficiência na cobrança, existe uma quadrilha bem organizada, que, aproveitando-se da nossa boa fé, nos rouba miseravelmente. Tem alguma restrição a fazer sobre o direito autoral que tem recebido? No momento, não. Mas, quando tive a infelicidade de pertencer à U. B. C, fui miserávelmente lesado nos meus direitos, e ainda lá está o meu dinheiro, naj turalmente rendendo juros para alguém. Desde 1946, quando fiz o samba "Palhaço", nunca mais recebi um níquel. Cobraram, masnunca me pagaram. Dos Estados Unidos, jamais vi tostão. E tenho músicas gravadas e editadas lá. Também receberam, mas "beberam" meu dinheiro. Felizmente, há um processo criminal contra esses moços, que mais tarde ou mais cedo hão de prestar contas à Justiça. Em seguida, solicitámos a opiniâo do conhecido compositor sôbre as sociedades que cobram dl% reito autoral. Há duas sociedades que cobram o "pequeno direito" no Brasil: a U. B. C, que cobra, mais ou menos, por ano, dez milhões de cruzeiros, mas os compositores continuam, quase todos, na miséria e alguns até tuberculosos, — refiro-me aos compositores, por. que os outros ficaram ricos, — e aS. B. A. C. E. M., que é uma sociedade ainda muito jovem, mas que já está atingindo suas finali-
— "Desde quo íiz o samba "Palhaço*' aU. B. C. não me pagou mais um níquel", disse Benedito Lacerda o festejado compositor..
dades: ±— cobrar e entregar o dinheiro aos seus autores. E sobre os editores nacionais? Editores nacionais, sô existem dois. E. S. Mangione e Irmãos Vital e, os maiores responsaveis pelo bom nome da música § brasileira. Os outros não têm contabilidade. E' tudo a "Olho". Logo, não preciso dizer mais nada... Finalizando a nossa palestra, "Jardim perguntámos ao atitor de neira" se há dificuldades para o compositor colocar suas músicas. •' Não tenho nenhuma dificuldade em colocar minhas melodias, principalmente quando tenho a sorte de fazer uma boa composicão — concluiu Benedito Lacerda.
O CASTELO DOS PRE. SENTES BEM EM FRENTE A ESTAÇÃO DA PENHA
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Incluam no programa de compras para o casamento, uma visita à MOBILIÁRIA GERMANO, à Rua Frei Caneca, 167, e terão resolvido o problema dos móveis RUA FREI CANECA, 167
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"Quem foi que disse que par» ser cantor tem de se saber cantar? Eu que o diga.'» —> JORGE VEIGA. "Se não fosse o meu nariz eu não era cantora". — ARAC1 DE ALMEIDA.
"Psslu... Eles pensam que eu sou locutor esportivo..." —. LUIZ MENDES. "Estou perdido se as minhas "fans" descobrem que meu apelido é Ca valete..." — CÉSAR DE ALENCAR. !
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"Galo velho 6 que dá bom cal* do". — VICENTE CELESTINO. . "Para o meu cartas se levam., tar só se o Brigadeiro for candidato outra ve»". — CARLOS FRIAS. "Se não fosse eu nos esportes que seria da pobrezinha da Mavrink?" ÓDUVALDO COZZI. "Antigamente eu cantava e chorava. Hoje eu choro e não canto". ORLANDO SILVA. "Beleza não se põe na mesa". MARLENE.
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"Se não fosse a- Bahia eu estava bem arranjado." — DORIVAL CAYMMI. "Para ser locutor esportivo basta ter bons padrinhos. Não é» dr. Vargas Neto?" — ANTÔNIO CORDEIRO. "Pode vir ate o Carmona cantar no Brasil. O meu cartaz eles não tiram". — MANOEIL MONTEIRO.
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Modesto de Sousa e Cecf Medlna, duas grandes atuações.
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xRocir Silveira e V^a Nunes, o "mocinho" e a "mocinha" da fitai
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Encontra-se em exibição, nos melhores cinemas «do Rio, essa nova produção da "Atlântida,% que tem como principais intérpretes os dois melhores cômicos do Cinema Brasileiro: Oscarito e Modesto de Souza. Esse filme foi dirlgidowpor José Curtos Burle, que nos havia dado, anteriormente, outros de menor valor, mas que deixavam sempre entrever que o conhecido diretor ainda poderia apresentar coisa melhor. E essa está aí: "Falta alguém no manicômio". Aliás, diga-se de passa"Atlântida" vem gem, a pronão curando dormir nos louros
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conquistados, melhorando de pro„ dução em produção. Oxalá pudessemos contar sempre com a boa vontade e entusiasmo dessa companhia, em todos os movimentos que se fazem em prol do nosso incipiente cinema. Parabéns, pois, aos dirigentes artistas da e " Atlântida'f. continuem! Que mostrando aos oéticos que se poder fazer bom cinema no Brasil. Em "Ffeilta Alguém no Manicômio", aparecem também, com destaque,, o galã Rocir Silveira, Vera Nuiies, Ceei Medi na e Rute de Sousa* O argumento é de Hélio do Soveral.
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Após alguns meses de ausência, em que realizou brilhante temporada em Portugal, regressou re^, eentemente ao Kio a festejada rádio-atriz Zeze Fonseca. Ijogo em seguida ao seu dosembarque, RKV1STA DO JlApiO fpl pr<K'urá-la, a fina de que ela contasse aos nossos leitores o que viu e observou na terra de Camões. Como princípio de conversa, a criadora de tantos tipos e personagens, foi-nos di/Cndo: — Cheguei em Msboa rio verão, época em que a temporatla toaexiste. não trai praticamente assim, recebi dois convites $K Ainda
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para atuar nas companhias de re^. vistas que ainda estavam em funcão. Sem desmerecer absolutamente esse gênero teatral e apesar de as propostas serem exeelentes, não as açoitei. Fiz ver aos gentis empresários que gostaria do viver um papel de maior responsabilidade. Pouco depois, recebi um convite do D. Amélia Rey Colaço para atuar no Teatro D. Maria II. Acontece, porém, que era para tomar parte na temporada vindoura, a qual será iniciada em dezembro, interpretando um dos principais papéis de uma peça que o dr. Rumada Curto escreveria V
Zezó Fonseca percorreu os mais pitorescos recantos de roriugai mantendo o mais estreito contacto com o povo luso. No cliché ao lado, vêmo-la na Praia de Na zaré, cercada de pes^ cadores.
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especialmente para mim, pois, como disse, a outra temporada estava no fira.s —¦ £ntã você vai voltar,* '—^ arriscámos. ,— Nâo — respondeu-nos Zezé. — Não voltarei. Fui instada para esperar, mas, como o teatro lusitano, com exceção do de revista, remunera os artistas de uma forma inferior à que eu supunha, recusei a gentil oferta, embora desejasse ardentemente interpretar ao lado de Pai mira Bastos, Maria Matos, Amélia Rey Colaço e outros expoentes da ribalta lusa. Além disso, meu caro, eu vivo do meu. trabalho e não poderia perder tempo. .. Assim, premida por injunções materiais, nâo fiz teatro em Portugal. ^ Então, dedicou-se ao rádio, não é mesmo? '^ —r Sim, porém com esforço imenso. Ante esta afirmativa, ficamos surpresos. Ela, porém, explicou: Digo isto porque o rádio português é uma coisa quase ine^ xisterite., Basta dizer que não ha concorrência comercial, pois ' as emissoras sâo, oficiais ou oficiosas. Perguntamos, então, se não havia "broadeasters" patrocinados. Convictamente, como conhecedorai da causa, Zezé respondeur nos que praticamente não os há. E, em seguida, afirmou: Há apenas uma, a Emissora Nacional, com alguns programas vendidos. O rádio-tcatro feito nessa estação é precaríssimo. Não há "cast" especializado estável e, dessa.forma, tudo custa uma fortuna, pois os artistas que são convidados a atuar nos eventuais espetúeulos de teatro cego exigem enormes quantias pelo seu traba^ lho. Então não existem novelas no ^DrMdcastíitís^l luso? Novela radiofônica, infelizmente, é coisa que os ouvintes portugueses não conhecem, meu caro. Aliás, a programação das emissoras lusas é feita à base de discos e notícias governamentais.
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-ú * *. * E VOLTOU ENCANTADA COM OS PORTUGUESES, ESPANHOL E FRANCESES, POREM SAUDOSA ' DOS-BRASILEIROS! Como você se arranjou? Bem, fui contratada pela Apa, empresa que, dá um pouco de-caráter comercial ao "sem lio»' da terra de Vasco da Gama., para atuar no Rádio Clube Português. I>êsse modo, tomei parte em inúmeras audições, fazendo sketchs, inclusive numa que ó irradiada de um teatro lisboeta, onde estreei com "Berenice", de Roberto Gomes. Acho que consegui agradar, pois, pela primeira vez, os crònistas teatrais ocuparam„se da referida audição, criticando elogiosamente o meu trabalho. Nesta, altura da entrevista, perguntamos à loura estrela: ü— Como é que as emissoras conseguem viver, se quase não irradiam anúncios? De um modo "suUgeneris": fazendo apelos aos ouvintes, durante as transmissões, para contribuir com alguma quantia a fim de que a estação não cesse as suas atividades. A maioria dos sintonizadores atende ao apelo, contribuindo com dez cruzeiros, que é a quota mínima. Surpresos coma a usência de cunho profissional no "broadeasta lusitano, ing" perguntamos Zezé Fonseca se os resultados que ela obtivera, financeiramente falando, foram compensadores. A resposta foi breve, porém significativa: Valeu a pena. Além disso, passei a estimar muito mais o nosso Rádio. Prosseguindo, indagamos à nossa graciosa entrevistada se ela .fora realmente a Paris. —Sim, pois era um dos meus maiores sonh ••-. Antes, porém, fui ao Porto e viajei de automóvel por todo o norte de Portugal, até a [ fronteira com a Espanha. Em seguida, fui a Madrid, passando alH guns dias na elegante praia de Depois, ernzei San Sebastian. toda a Espanha de trem, pois os meios de locomoção são os mais precários. Estive em Barcelona, onde oJsephine Baker está fazendo grande sucesso; Sevilha, To-
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A festejada rá1 dió-átriz passou 15 dias em Paris, v i b r a n do com as belezas panorâmicas da Cidade Luz e leus espotá. culos teatrais. Ei-la próxima á Torre Eiffel.
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ledo, onde viveu El Greco, o meu pintor predileto; El Escoriai, onde fiquei deslumbrada com o maravilhoso Palácio dos Reis. Pi-osseguindo, rumei para Biarritz, já na França e, finalmente, para l»aris, oiule passei 15 dias inesquceíveis, Assisti, na Cidade Luz, um espetáculo único, notabilíssimo: Maurico Chevalie , com as suas 50 primaveras, mantendo, sozinho, um espetáculo de 2 horas, onde êle faz de tudo, desde cantor até ator, no teatro "Champs Eílisée", com casas cheias. E depois? Retornei à Lisboa, onde pas-
Durante os dias que passou na Jjjspian.ii a, Z e z ó percorreu os mais famosos templos h i s t ó r ie s p acos n h ó i s. Na gravura, uma pose de quando sua visita à Catedral de Sevilha.
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sei quinze diag, o tempo necessário para tratar da bagagem,. Aliás, as saudades do Brasil estavam) qiiasi me matando. . . Uma pausa.; Zezé fica pensati^ va, como que recordando ps dias que passara no Velho Mundo, Chamamo-la à realidade, perguntaiido-lhe: E agora, Zezé? Voltará ao rádio? Nada posso adiantar-lhe, pois, antes do rádio, penso ingressar numa de nossas companhias teatrais. Estou saudosa dos paicos brasileiros — concluiu, sorrindo, Zezó Fonseca.
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J. B. SOUSA Carmélia Alves é nos que tão cedo São Paulo. Para escreva para a Veiga.
(Sao Paulo) — casada e parecenão regressará a conseguir a foto Rádio Mayrink
VERINHA e ANA MARIA — Estamos' estudando a sugestão enviada. LÚCIO COURA GÓES (Pernambuco — Sua assinatura será a contar deste número. Vamos estudai* a idéia proposta mas, francamente, de início não a julgamos de proveito geral. FAN DO PAULO GRACINDO — Na edição presente seu pedido
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está satisfeito. Cláudio Mancine é médico e afastou-se temporáriamente do Rádio. O locutor Reinaldo Dias Ume está na Nacio^ nal. ANGELA EHL (Salvador) — Estamos surpresos com o que nos manda dizer a respeito de Jaime a Remeta-nos Moreira Filho. "carta aberta" a êle dirigida e nós a publicaremos. CLODOALDA (Niterói) — Na presente edição está a entrevista do Gracindo trazendo seu nome por extenso. O nome verdadeiro de .Paulo Porto saiu no número passado, viu? E quanto à novela "Vidas Mal Traçadas" não se
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«A COISAS QUE NÃO PODEM SER APRESSADAS... ,;Ct3ri~«'.- -*-.,
Os processos da Natureza srio lentos... Do ovo ao pinto... ou entre a seleçAo dos ingredientes naturais da bôa corveja o o seu engarrafamento, há um longo período de maturação, que se íaz vagarosamente... Por várias semanas, o Brahma Chopp íica em absoluto repouso, amadurecendo e formontando em gigantoscas dornas. Assi n é que êle assimila todos os princípios nutritivos do malte e aquele aroma e sabor amargo-agradável do lúpulo. Eis a razão da superqualidade do Brahma Chopp - a boa cerveja quo o Sr. o todos tanto apreoiam.
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trata do assunto a que V. «e refere. JOSÉ WILSON CÂNDIDO DB ARAÚJO (Mococa) — Seguiram. os exemplares que nos pediu. Agradecemos as sugestões e vamos estuda-las. PATROCÍNIO AGUIAR (Piorianôpolis) — Seguiram as reriatas pedidas. » — CARLIZA (Vitória) O Iíyt» "Terezinha de Jesus"- custa Cr$ 25,00 e contem a novela religiosa com a vida da milagrosa santa. O outro livro "Histórias do Menino Jesus" custa Cr$ 20,00. Ambos são de Anselmo Domingos. Es.» creva para a REVISTA DO RADIO juntando as importâncias e receberá imediatamente os volumes, autografados. MÁRIO GARBOSA (Bagé) O n.° 5 está esgotado. Os outros custam Cr$ 5,00 cada um. A fota deve pedir diretamente a César Ladeira. PRATA SALANDI NORMA (João Pessoa) — Exatamente, êle é casado. Aurora Miranda mora com a Carmem, nos Estados Unidos. Celso tem 2' filhos. CIRANDA (Belo-Horizonte) — Nosso representante aí é o Wilson Ângelo. Violeta Cavalcante é "solteirinha da silva". Os dois livro» já seguiram pelo Reembolso. — MOROADINHA (Recife) Lafaiete Salgado (Rio) — Nilza — Cibele Abrantes (Salvador) Braga (Rio) — Rosa Rita (Estado do Rio) — Os pedidos foram atendidos. Aguardem.
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atuado na quase totalidade dos prefixos cariocas, bem como em algumas emissoras de São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Estado do Rio, etc. Inesquecível, porém, foi a sua passagem pela Rádio Tupí do Rio, onde Zé Bacurau lançou vários "broadcasts" de êxito comprova,do, como a "Hora do Guri", "Noite na Roça", "Hora do Rancho", "Noturno de Cascadura", "Escola Risonha e Franca" e a "Escada de Jacó", que revelou numerosos artistas para o nosso sem fio, dentre os quais destacamos JorgeGoulart e leda Reis. Depois, por motivos partículares, o "Professor" deixou a radiofonia carioca e foi viajar pelo interior do Brasil, atuando em emissoras e teatros do nosso "hlnterland" . Anos após, o nosso herói sentiu saudades e retornou à Cidade Maravilhosa. Reatando relações com o microfone, lançou pela Rádio Mauá o programa "Bonde da Fo-
Iêda Reis, locutora e animadora : do programa, esposa de Zé Bacurau
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Lourival Reis, eis aí um nome que desapareceu dominado pela força de um pseudônimo: Profesí sor Zé Bacurau. Baiano de nascimento, desde tenra Idade Lourival Reis se afãstou da casa paterna, seduzido pela vida do palco. Após lutar bastante, co'nseguiu certa notoriedade, dominando na sua especialidade, o jeca pernóstico. Zé Bacurau ingressou no rádio em meados de 1930, quando fazer "broadcasting" era mais um esporte do que mesmo uma profissão. Rapidamente, ganhou prestígio entre os senfilistas, tendo
Prof. Zé Bacurau, criador e dire"Bonde da tor do programa Folia"
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lia", que é Irradiado diretamente do Cine Alfa, em Madureira. Na apresentação do referido "broadcast", que é levado ao ar ' ' todos os dias, das 11 às 12 horas " fi' figura, ainda, a locutora leda Reis que, como dissemos, foi revelada'"Bonde pelo Professor Zé Bacurau. da Folia", como o O sabem os ouvintes, é um movi* 'de auditório mentado programa que, além de apresentar os maiores cartazes do rádio brasileiro em audições especiais, oferece, também, aos seus freqüentadores, valiosos brindes e prêmios em dinheiro.
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"Bonde da Folia", vendo-se Zé Bacurau e leda Reis, além de outros artisTJm flagrante apanhado no "Bonde da Folia" arrasta verdadeiras multidões, todos tas cercando o simpático e alegre casal. O programa os dias, ao "Cine Alfa", em Madureira.
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- declara Paulo Gracindo
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— Não tenho predileção; isoladamcnie, pêlo rádio, cinema ou teatro. Melhor dizendo: prefiro trabalhar nos três, — respondeunos Gracindo. Paulo Gracindo 6, ria atuâlidaE, justificando a sua resposta, de, um dos maiores cartazes do acrescentou: fSíyjf'^;
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paga melhor; segunda — o cinema, porque 6 a arte mais difícil e que dá enorme popularidade ao artista; o , terceira — o teatro, porque é a minha velha '; cachaça" q tramxK)Iim da minha vitória io "broadeasting" brasileiro. Em seguida, solicitamos ao fes^ tejado "rúdio-man" que nos dissesse alguma coisa sobre o seu próximo filme. Confio bastante em "Estrela da Manhã — afirmou-nos Gracindo. — Este será, sÇm dúvida, o primeiro celulóide do Brasil para o mundo, pois será dublado em espanhol, italiano, francês e inglês. Na Franca, será estreado na Exposição Internacional de Cannes e, em Nova York, num cinema que se especializou em exibir Desse películas sul-americanas. modo, 6 justo esperar-se um grande sucesso para "Estrela da Ma-
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SUGESTÕES
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Paulo Gracindo fazendo uni "goal" no programa "Academia de Esportes'' que 6 por êle animado, com Antônio Maria, na Radio Tupi, as segundas^ feiras no horário das 21,30.
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As fans podem saber que você é casado, Gracindo? O nosso entrevistado sorriu, coçou a cabeça, limpou os óculos e respondeu: Bem... E' sempre interessante manter as admiradoras na ilusão de que o artista não tem
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Praça Tiradentes, Rua (Ao lado do Cine S. José) rádio, cinema o teatro brasileiros. Por isso, de quando em vez, ausenta-se do microfone, a fim de pisar num palco ou atuar sob as câmeras num dos nossos estúdios & cinematográficos. Aproveitando um dos raros momentes de folga do conhecido rádio-ator, nossa reportagem íêzjho uma série do perguntas, as quais não deixaram de ser respondidas. Inicialmente, indaganios-lhe so 1 prefere trabalhar em cinema, ráV:dÍo.pu teatro.
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da Carioca, 43
— E isto por três razões. Prinujjra — prefiro o rádio porque
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compromisso. Mas, como toda a gente já sabe que sou casado, não yejó inconveniente cru você publicar este fato. Paulo Gracindo tem um filho de 7 anos. Fizemos então j», pergunta: — Que futuro pretende dar a seu filho? . ~~ Não sou como muitos colegas que conheço, os quais, ao vorem seus rebentos darem provas de que possuem aptidões artísticas, põem a mão na cabeça e di^ zem: "Deus me livre de ver meu filho artista!»' Penso justamente o contrário e digo sempre: Deus permita, que meu filho seja um bom artista. Se não fosse artista, que preferia ser, Paulo? Agricultor. Sabe por que? Porque gosto de lidar com a terra, estar sempre cm contacto com as plantas e viver descansadamente, ao or livre. Prosseguindo, indagamos ao nosso entrevistado qual a sua diversão predileta: Cinema — respondeu-nos êle. — Sempre que os meus compromissos artísticos o permitem, não perco uma película de Paul
Trabalha-se muito no Rádio mas sempre sobra um tem pinlio para uma brincadeira. . . Eis aí Paulo Gracindo brineando de tocar bateria, por sinal qeu ele nem sabe tocar tambor...
Quatro microfones de uma só vez? Não. Apenas o fotógrafo da REVISTA DO RADIO quiz fazer uma alegoria. . . A cstampa é porém expressiva. Mostra que em Radio se trabalha, de verdade. . .
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Muni, Spencer Traoy, Iiigrid Bçrgman ou Bette Davis. Qual o seu prato favorito? E' o mais gostoso da cozinha brasileira — a feijoada completa.
E o tipo do mulher?
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O "vouey-ball^, o mais Jj;'w ^T lutar de todos. , ,' Em seguida, indagainos-lhe qual o clube de seu coração. Flamengo, o mais querido respondeu o exclusivo da Tupi, Aponte„nos uma virtude sua o um defeito seu, Gracindo. Acho que sou um grande sejitimental. Porém, será isso uma virtude?! Quanto a defeito, considero-me excessivamente preguicoso Se não fosse a preguiça, poderia fazer muito mais no rádio, no cineiiKt ôu no teatro. Espera viver ainda quantos anos? Estou com 37 e, segundo dizia o meu avô, a minha família morre cedo, ou melhor, não passa dos 42 anos. Por isso, faço força para ganhar muito dinheiro o (Conclue na pág, 38)
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M Boneca" a bonita novela de Gastão pereira da Silva está dando o que falar, fi' que alguém cismou que ela foi plagiada. Esse alguém é o não menos brilhante, escritor, Sr. Arquünedes da Mata. Não querendo nos imiscuir onde não fomos chamados, nem tão pouco nos adiantar ao veredito da S. B. A. T.t a quem já foi confiada a solução do caso, cremos não ter havido plágio, fi' bem verdade que, lá em casa, quando se ouvia ««Boneca", alguém foi logo dizendo: "Já ouvi essa noveIa, noutra estação e com outro nome"... Mas não quer isso diser que tenha havido plágio; não existe a mera coincidência?... Há tempos, lemos um conto francos muito semelhante a essas novelas. Certa vez, na Tamôlo, uma peça nossa deixou de ser irradiada porque semanas antes; havia sido montada uma parecida, quase igual, vinda do sul dó País. fi nós a jurámos que nunca ouvíramos tal peça e quê nunca fomos ao sul.. .Por outro lado, quantas VÔzes damos uma boa tirada e, mais tarde, vamos ver que ela não era nossa e sim a repetição de uma frase ouvida ou liôa... E' a Cleptomnésia, um fenômeno psíquico, já estudado, provado, demonstra-é do e previsto na lei. Ix>go, tudo possível. Nfto há nada de novo sob o gol... A nossa própria vida é uma repetição constante de fatos, onde mudam apenas de nome os personagens. Quem nasce, cresce, am» e morre, está, por acaso, plagiando alguém? Toda essa celeuma, é certo, vem
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' Cecília Loureiro
"Sim, não há nenhum exagero no qus afirmamos no título deste trabalho. Não cremos que os Estados Unidos, Inglaterra, ou outro qualquer pais do mundo possuam um rádio mais completo do que o do Brasil. Materialmente podem levar a sua vantagem, mas quanto ao resto... não a vemos. Acompanhamos tudo o que se diz do Rádio de Minas, São Paulo, per„ nambuco, etc; estamos portanto, em condições de opinar sobre o Rádio Brasileiro. Se alguém quiser um programa de músicas selecionadas, tê-lo-á com toda a certeza nas rádios Roquete Pinto • Ministério da Educação; se de música popular, ouvirá desde a americana, argentina, brasileira até a árabe e portuguesa. Os esportlstas em geral podem escolher, nos mais variados programas do gênero; os fans de rádiç-teatro encontram a sua novela predileta. Se preferirem peças completas, também as terão; cantoras e cantores os mais diversos, nos mais diversos gêneros e programas, mesmo internacionais. Desejam cultura física pelo rádio? Aí está Osvaldo Dinlz Magalhães. Se querem rir, podem escolher desde o bom humorismo sadio de uma aumentar o cartaz desses dois es"Boneca" a oporcritores, e dar à umidade de uma reprise... Não contando, está claro, com as oportunldades extras que aproveitamos todos nós para metermos a colher enferrujada onde não fo> mos chamados... Fica ruim...
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P. R. K. 30 até os caipiras e comediantes. Querem um programa de auditório? Existe desde o que nos apresenta coisas úteis e agradáveis, até os que são verdadeiros mafuás. E instrução? Também isso nos é proporcionado, princio palmente pela P. R. A-2 com seu "Curso Prático de Português'\ dirigido e apresentado pelo professor Otacílio Rainho. Pro* gramas cinematográficos e te*-o trais são vários; a destacar-se "Cine-Rádio-Jornal" de Celestino M Silveira. Reportagens, noticiário (Concluo na pág. 38)
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Evidentemente o plágio é furto. Et como tal as leis prevêem sanções para o crime e não raro os juizes são chamados a julgar casos dessa natureza. E* bem verdado que a maioria dos plágios passa sem maiores conseqüências. Ou porque não sejam denunciados ou em multas e muitas vezes porque não sejam mesmo descober,tos. Surge agora, iio Rádio, uma série de denúncias gravíssimas, envolvendo três novelistas da Rádio Globo. Nada tem a ver a,sjmpática emissora coin o fato, é bem verdade, mas, clama o bom senso que o sr. Henrique Tavares, superintendente da E-S, deve mandar averiguar as acusaeSeis, cxsremamente graves. Quem ventilou p caso foi o ««Vanguarda* \ em suas pájornal ginas de Rádio, inteligentemente dirigidas pelo novelista e cronista Osvaldo Gouveia. Aqui vão re-, produzidas, com a devida vênia, as palavras do popular Véspertino:
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O aproveitamento de idéias na Rádio Globo ê coisa notória e co«? mentada em todos ps círculos ao .vi Rádio ligados.
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VEIGA,
DENUNC5IADO
O aproveitamento de idéias, o aproveitamento ilegal de entrechos alheios, verifica-se todos os dias na Rádio Globo, e a própria l Sociedade Brasileira de Autores Teatrais, da qual Amaral Gurgel é segundo tesoureiro, está grandemente interessada em apurar a veracidade dessas contravenções, a fim de punir os principais implicados. No horário das novelas semanais e no do grande teatro da PRE-3 verificam os ouvintes de rádio, quase todos os dias, essas irregularidades gravíssimas e que estão a exigir medida enérgica e repelente. Tanto originais alheios são dados como sendo de autoTEIXEIRA PINTO,
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ACUSADO
ria de Teixeira Pinto, Pe^rQ Velga e Raimundo Lopes, (e este último já responde a inquérito sôbre infração idêntica, denuncia* do por Òduvaldo Viana à S. B. A. Tv), como são apresentadoa como ••adaptação, 4? somente seu fulano" (e a lei determina T"<y «• que seja dado o nome do autor), constando da lista; que é enviada v mensalmentegl^ntidade dps auitores, para apuração, de direitos autorais, como sendo originai». Ora, tendo sido mudado o nome da obra a S. B. A. T. • paga r direitos integrais ao ada^tador e este, depois de irradiar p, trabalho apresentado na novela ser manai adapta-o ao grande teatro, ou vice-versa, burlando, assim,,, não somente a sociedade, como a direção da emissora. Teixeira Pinto faz isso a tode "Uni exeminstante. Sua novela pio de honra*/ é a peça francesa **Os dois sargentos*' de D'Aubigry e Mayllard, em tradução de wOs EspecJ. Silveira Serpa. tros", de Ibsen, foi levada pela "Os fantasGlobo como sendq mas", de íelxeira Pinto, áua "O Castigo", nada mais é peça que a peça francesa do mesmo nome, de Emile Geraldln. Por sua vez, Raimundo Lopes estreou como novelista da PRE-S de ura trabalho apresentando ««sua autoria", intitulado "Lua Negra' •. JLá pelo nono capítulo, os ouvintes começaram a protestar e Amaral Gurgel terminou depor apurar a veracidade das (Conclue na pág. 38)
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(Veia se acertou na página 27) t.
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1 — Qual destes rádio-atores é engenheiro químico: Cahué Filho, Màfio Ernani, Manuel Braga ou Nélio Pi" nheiro? Y'í;í,
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2 — Um destes novelistas é português de nascimento. Qual: Gustavo Dória, Hélio Tys, Eurico Silva ou Cáspari? ! *,.-,•
3 ^- Qual destes radialistas integrou a lendária Legião) Estrangeira: Silvio Caldas* Berliet Júnior, Renato Murce ou Héber de Bôscoli? 4 r- Qual é o cantor mais antigo da Rádio Nacional: Roberto Paiva, Ruy Rey, Renato Braga ou Nuno Roland?
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Iniciando esta sério de novelistas em desfile, apresentamos as respostas de Berliet Júnior, fcgtejado autor de "Abra em nome da lei", "Arsène Lupin o a Agulha Ôca", "Lendas Maravilhosas" e outros trabalhos de êxito comprovado: SEU NOMIII POR EXTENSO: José Assad. ONDE NASCEU? — Distrito Federal. QUANDO? — 7 de fevereiro de 1004. QUAL A SUA PRIMEIRA NOVELA? — "Seu Manuel, Seu Joaquini o a Balbina''. QUANDO A ESCREVEU? — 1938. QUANTAS JA FÊZ ATÉ HOJE? 3.000. QUAL A DE MAIOR SUCES,SO? — O público que o diga. E A QUE TEVE MENOS £XI„
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— Um destes acordeonistas é austríaco. Qual deles: Antenógenes Silva, Zé Gonzaga, George Brass ou Luit Gonzaga! — Qual destes cantores tem a alcunha de D. K. W.: Abílio Lessa, Arnaldo Glech, Nilo Sérgio ou Nelson Gonçalves? — Olavo de Barros é irmão de uma rádio-atriz.
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delas: Sônia Barreto, Ismênia dos Santos, Amélia de Oliveira ou Cordélia Ferreira? <
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— Em que emissora carioca Urbano Lóis atuou pela prifl meira vez como rádio-ator? Tupi, Nacional, Mayrink Veiga ou Rádio Globo? *-.
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ESCREVE A MÃO OU À MAQUINA? — A máquina. 1QE TODAS, QUAL PREFEREI? Todas. TEM SECRETARIA OU DAOTILÓGRAFA? — Secretária. FUMA PARA INSPLRAR-SE? - Sun. TEM OUTRO ESTIMULANTE? •-r-r- Não. ESCREVE DE DIA OU DE NOITE? —. Antes e depois do Sol. (Concluo na pág. 38)
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9 _ Quem foi o locutor do primeiro programa de calourosdo rádio brasileiro: Edmundo Maia, Ari Barroso, Celso Guimarães ou Jorge: Amaral? 10 — Zilah Fonseca é consorciada com qual destes locutores:
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' Satisfeita com. a carreira quo abraçou, Cordélia Ferreira, que mede 1,40 de altura e pesa 49 quilos, é emérita jogadora de tênis, seu esport^ predileto, leitora de Olavo Bilac, Eça de Queiroz e Shakespeare c apreciadora incondicional da música clássica. Espírito culto, educação artística apurada, a brilhante "rádio-woman" da PR A-9 tema felicidade de possuiu! um dos mais agradáveis timbres dei voz feminina em nosso "sem fio" e ser gentil, dedicada e atenciosa parar os que a cercam ou procuram, fatores esses que muito contribuíram, "vem para a posição destacada que desfrutando no. "broadeusting" brasileiro.
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Cordélia Ferreira, uma das mais populares rádio-atrizes do "broadeasting" indígena, nasceu num dia 9 de agosto, em Paranaguá, cidade 1*0 Estado do Paraná. Seu ingresso no rádio deu-se em 1936, graças a uma oportunidade que lhe apareceu na Rádio Mayrink Veiga. Desde então, vem vivendo as principais personagens dos espetaculos rádio-teatrais que aquela emissora manda ao éter.
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O RADIO DE MINAS Por WILSON ÂNGELO
Desde que começámos a dirigir esta secção radiofônica, com o fim de levar aos quatro cantos as coisas e fatos do rádio montanhês — até então ignorados —- outro motivo não nos anima, a não ser bem servir ao rádio e dizer aquilo que os "outros" têm por obrigação fazer e que, as mais das vezes, infelizmente, não fazem. Serviremos, portanto, de pedra no sapato de muita "cabeça-dura" que anda por aí... Não trazemos ódios e nem a sistemática marcação sobre certos fatos. Criticaremos, isto sim, constantemente, trabalhos e atuações de criaturas que fazem do microfone um meio de vida, como outro qualqner. Será a nossa missão acusar ao público rádio„escuta (e porque nao, também ao interessado diretor), os erros — as vezes tão inocentes e naturalíssimos. Será missão inglória, não há dúvida. Mas, nos sentiremos aliviados dentro dela, porque, assim, nos caberá uma parcela de responsablliçlade na campanha de moralização do nosso "broadcastlng". Bem cabemos que a nossa voz será levada em conta e Isso nos confortará, como também, às vezes, será tomada mal e dai virá o erro. Pugnaremos por uma causa simples e única: rádio moralizado, Inteligente e tolerável. Só isto. Cremos não ser pedir muito, a quem nos pode dar muito mais. Somos dos que não vêem, no rádio, outro motivo que não seja o de educar. Não, — convenhamos — num sentido complexo e por excelôncia profundo. Educar na expressão mais simples do termo. Sem dificuldade, sem rigidez. Espalhando diversões ao mesmo tempo que educando. Rádio cônscio de seu papel saneador, sem piadas indecentes e sandices. Queremos um progresso honesto e Inteligente e não superíieial. Portanto, repetimos, bateremos nesta tecla: rádio, inteligência e tolerância. Será esta a nossa tarefa.
NOTAS
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— A Rádio Inconfidência não tem poupado esforços no sentido de trazer bem informados os seus ouvintes de todo o país, através do seu já famoso "Grande Jornal Falado." Assim é que vem de ampliá-lo e aperfeiçoá-lo. Podendo contar com um perfeito e completo equipamento "sem-fio" (para recepção e transmissão), bem como de redatores especializados, o jornal falado da PRI-3 vem correspondendo plenamente aos altos objetivos que determinaram a sua irradiação.
Ricardo Parreiras é, sem dúvida, a grande revelação de 48 do "broadeasting" mineiro. Como intérprete de melodias populares brasileiras, vem_se destacando, dia a dia, como dos mais felizes. Geni Morais forma — sem favor — na lista dos elementos capazes do rádio. Suas atuações peemisBoras-associadas, como Ias cantora de músicas populares, «• conseguem agradar a todos os ouvintes. Transferiu-se com armas e bagagens para o "cast" da Rádio Inconfidência o Terceto Aimoré, que até então vinha-se destacando
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Como verdadeiros intérpretes de músicas populares brasileiras, o Quarteto de Ouro tem um lugar ao sol entre os artistas do nosso "broadeasting". Trata-se, realmente, de quatro harmoniosas vo2cs, — Sebastião, José, Francisco e Sílvio, — que conseguiram agra„ dar a todos os ouvintes. As suas audições ao microfone da Rádio Inconfidência são autênticas atrações.
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John Garden é desses elementos que possuem personalidade pró,pria e que galgaram um ponto de real prestigio sem usar escada '«arranjada** por amigos influentes. Tanto isto é verdade que assim se justifica a demora em sen aproveitado por uma estação do quilate da PRI-3.. E» gaitista emérito, dono de um bem escolhido repertório, sabendo tirar os mais belos efeitos de sen instrumento. com atuações notáveis, nas emissoras Guaraní-Mineira. Trata-se, sem dúvida, de uma ótima aquisição, visto estarmos diante de um conjunto vocal de grandes méritos.
— Virgínia de Morais, consagrado soprano, vem de realizar através da onda da estação oficial, vitoriosa temporada.
PENHA Tenha um título, formando-se em uma profissão brilhante. Estude rádio no Educandário Santa Fátima (oficializado) e seja um técnico em montagem e consêrto com três meses. Aulas notu mus e informações somente às segundas, quartas e sextasfeiras, no horário das turmas: 20 às 21; 21 às 22 e 22 às 23 horas. Ensino eficiente e exames rigorosos. Anéis de grau e diplomas válidos em todo o país. Colocação rápida aos aprovados com orde„ nado mínimo de dois mil cruzciros. Aparelhamento moderno. Matrículas abqrtas (18 vagas). Rua Antônio do Carmo 194, Estrada Braz de Pina.
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Vicente Celestino exerceu as mais complicadas profissões, inclusive a de vendedor de jogo de bicho, naqueles bons tempos em que a policia não perseguia com tanto afinco o veiho vício brasileiro.
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Olga Nobre iniciou sua carreira radiofônica no "Esplêndido Programa", que era irradiado pela PRA-9, cantando foxes e canções. ":'
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O verdadeiro nome de Altivo Diniz é Sebastião Maury Quaresma de Moura.
A carreira artística de Emilinha Borba foi iniciada na Rádio Cruzeiro do Sul, através da "Hora Juvenil* % programa que reunia um punhado de candidatos ao estrelato.
Ghiaroni chama-se realmente Giuseppe Artidoro Ghiaroni e nasceu no dia 22 de fevereiro de 1910, em Paraíba'do Sul, Estado do Rio de Janeiro. «<Í£P ;.;/-.
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Lúcia Helena, antes de tornar-se locutora, exerceu a profissão de Jornalista, escrevendo crônicas e sugerindo modelos de vestidos num órgão de Franca, sua cidade natal. t-r-if
Haroldo Barbosa, um dos bons produtores da RáAiò Nacional, começou tocando cavaquinho, nos áureos tempos <ja Radio Educadora.
Sônia Barreto, uma das figuras de primeira grandeza do "cast rádio-teatral da Tupi, já teve a sna época como cantora, tendo sido 7-T ./ .<* cognominada *>Rainha da canção brasileira".
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Renato Murce, vitorioso produtor de "Piadas do Manduca", "Papel Carbono" o "Alma do Sertão", programas que a Rádio Nacioiial apresenta com geral agrado, assim respondeu ao nosso questionário: SEÍ7 NOME POR EXTENSO: Renato Murce. ONDE NASCEU? -— Distrito Federal. QUANDO? — 7 de fevereiro de ítíoo. ': SUA PRIMEIRA A QUAti PIÍODUÇ AO ? — Escrevi, muita coisa avulsa, mas, em série, foi o programa "Horas do Outro Mun,. do." QUANDO A ESCREVEU? —• 19S2.
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Heber de Bôscoli ingressou no rádio em 1938, concorrendo a uma vaga de locutor então existente na Rádio vera Cruz.
A novelista Jessy Barbosa já atuou, há muito tempo, como can, tora, em alguns prefixos cariocas.
Armando Morais.
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Louzada é consorciado
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Renato Murce entrou para o "broadeasting" por amor à arte, tendo atuado durante seis anos como amador.
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QUANTAS JA FÊZ AT$ HOJE? Cerca de 4.000.' QUAL A DE MAIOR SUjOESSO?— Cabo ao público responder. E A QUE TEVE MENOS ÊXITO? — Idem. DE TODAS, QUAL PREFERE? "Alma do Sertão". ESCREVEU A MÃO OU A MAQUINA? — A máquina. TEM SECRETARIA OU DACTILÓGRAFA? — Nao. FUMA PARA INSPIRAR-SE? Nao íumo nunca. TEM OUTRO ESTIMULANTE!? Não. ESCREVE DE DIA OU DE NOITE? — DE dia. (Concluo na pág. 38)
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Se disséssemos aqui que Nelson Roberto Perez é um dos mais simpáticos e queridos artistas do rádio brasileiro, pouca gente acreditaria. No entanto, é a pura verdade. Este é o verdadeiro nome do "cow-boy" da popularíssimo Rádio Nacional, Bob Nelson. Campinas. Em São Paulo, Bob, um dia, tomou parte em um programa de calouros da P. R. G-2. Seu sucesso foi tão grande que o então diretor artístico dessa emissora, o nosso conhecido Dermival Costalima, não titubeou em contratá-r Io. Em pouco tempo, Bob grangeara enorme popularidade. Veio para o Rio e foi o que se viu. Rapidamente atinnogiu o estrelato e, hoje, seu "maiome, figura ao lado dos rais" da nossa radiofonia. Bob, que tão cedo soube "cowvencer, é, no entanto, o boy" mais paradoxal do mundo! Trocou o sossego e a quietude do campo pelo bulício e agitação da cidade; abandonou o seu querido cavalo alazão, que o conduzia através léguas e léguas pacientemente, por "Cadillac", um moderníssimo Três instantâneos de Bob Nelson. Na foto de cima, nós H o vemos na praia de Copacabana. Na foto do centro, êle se encontra cercado de uma legião de "fans", e em baixo, êle brinca na areia da praia e até que nem parece um *cowboy. . . Reparem na verdadeira multidão que o cerca na foto do meio.
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que às vezes, enguiça por falta |tí cie gasolina, quando êle se disi trai... e, finalmente, deixou »as campinas verdejantes, onde Ao sol inclemente, nos dias de íilcalor, lhe tostava o rosto, para se deixar queimar plàcidamènte nas areias cálidas de Copa-* cabana. Além de tudo isto, devemos acrescentar ainda que a indumentária com que se apresenta em público, é de uma exuberância digna de nota. Seu valor é de seis niil %¦¦ cruzeiros aproximadamente^.,. Que tal? Um detalhe interessante, na sua carreira artística, e que I pouca gente sabe, é que, no ano passado, Bob foi o artista da Rádio Nacional, que maior número de cartas recebeu, cujo total andou pert<Pda casa dos m cinco mil. Sem dúvida,¦. um "recòrd" bem sugestivo. Prova, quanto Bob é estimado pelos seus numerosos fans. "Mocinhos" A exemplo dos do cinema, Bob é para a garetada um verdadeiro ídolo. Em qualquer parte em que êle vá, pode-se contar com um numeroso grupo de crianças que não
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Bob Nelson lê, apreensivo, uma carta. Que estará escrito ali? Na loto do meio êle se entretem com nm grupo de j*fans", ainda em Copacabana. E, finalmente, na última foto nós o vemos, de cowjboy, preparando-se para dirigir o seu carro. Isso é que se pode ohamar um covv-boy granfíno. . . Troca o cavalo alazão pelo "Cadilae" de luxo. . .
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OS ANJO! VENCERAM NA ELES ERAM SETE, CHEGARAM Al Os^"Anjos do Inferno" na Tupi quando " barracão' • de Santo Cristo era visitado pelas lebridades mais famosas do rádio, cinema e teatro internacionais. . . Teofilo de Barros era o diretor artístico e os Anjos do Inferno começaram a cantar e os ouvinte» matavam as saudades do Bando da Laia...
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Um dia o Bau foram tratar de « radio para escreve landa Boys e out incontramos no R lários, homens 4©^ [tio Grande do Sul. Os Anjos do I» hesso sobre sucesso 1 em cheguei em não "ti*' encontra A Helena conqulst* •Mes conquistaram i vez a< Helena que 1 até New York^£|| *>azes que saíram 1 Walter e Hariry* oi, do conjunto pormv' h está hoje como •'crooner" numa or O produtor IP çrama para <áGoÍ&| iou-os para integj fresca". ¦
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Harry, atual diretor do conjunto o que fax o que quer com o nariz
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Em New York continuam fazendo sucesso o tudo fa*. crer que, mesmo depois de regressarem, eles não demorarão muito em tornar à terra de Tio Sam onde o rádio, pode não ser melhor, ias ofefinaiu rece muito maiores vantagens artísticas .:-"W: $Mm ceiras. vSSb
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da lina se desmembrou. Eles tra vida, uns ingressaram n*1 programas ou integrar os Mií, como Vaaeco, que até hoje , transformaram-se em empreegócio e até donos de bar no
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o cantavam e obtinham su, desde aquele saudoso: "Eu onsa. Helena... "ti" procurei e fiquei trtstonho a chorar..." u to Carnaval para os Anjos c maior popularidade. Foi talaté o México e depois ', s levou Ká.estão e, daqueles sete rao Rio, apenas restam: Aluizio fcarry do pistão nasal, hoje chefe üfo Vlllar tomou outro rumo , quando começou: Faa^ndo de
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diretor, excantor e ex-organizador dos "Anjos"
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Dorival Caymmi, representa Bahia na música popular
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OS ARTISTAS de COR ¦ Muita ^ente poderá pensar que haja preconceito de côr, no nosso Rádio. Não há, porém. São vários, os artistas "coloreds" de marcante sucesso nas atividades radiofônicas. E' verdade que nos Estados Unidos, onde se faz a maior propaganda da Democracia, existe, indiscutivelmente, notória separacão cie raças. Para um artista ne-
gro atingir as camadas populares, com seus recursos de arte, é preciso vencer duras provas. Há exemplos, não se- nega, de artistas americanos, de côr, que atingiram prestígio igual ao de artistas brancos. Mas não se pode duvidar, das barreiras que os ianques antepõem à raça preta. Basta dizer-se — e muita gente já sabe — que existem vários bairros e localidades,
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na América do Norte, exclusivamente para gente "colored". No Rádio brasileiro não impera preconceitos de raças. Se assim fosse não se assistiria à ascenção artística de Black-out, por exempio, sambista excelente, afora outros casos já mais antigos, como o de Carmem Costa que se popular!., zou com o célebre "Está chegando a hora", e outros de verdadeira
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Gilson Batista, compositor o cantor de real valia
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Nilo Chagas, talento que não respeita preconceito
Horacina Corrêa, tipo acabado da mulata brasileira
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Black-out, embaixador da raça
Carmem Cpsta casou-se com um tenente americano.. .
Edson Lopes, modelo vivo £ valor negro
VENCEM no RADIO pujança artística, como é o caso do "baixo" Edson Lopes, autêntico valor do bel-canto, como, tam^, bém, o caso de Moacir Nascimento, tenor que o público aplaude constantemente. Temos ainda vários nomes confirmando que a côr não é obstáculo aos artistas nacionais. Vencem aqueles que realmente mereçam a consagração do público. Aí
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Gonzaga, acordeonista, cantor e compositor
estão Luiz ^Gonzaga, exímio açordeonista; Horacina Corrêa, sambista de verdade; Wilson Batista, compositor talentoso; Ciro Mon, feiro, com u ma legião de fans; Rizadinha, uma autêntica revelação; Haroldo Barbosa, produtor de alta capacidade; Dorival Caymi; Nilo Chagas, do Trio de Ouro; Bucy Moreira, compositor; Orlando Batista, locutor esportivo da
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Carmem Barbosa, saudade de uma cantora que morreu
Mauá; Erasmo Silva, Apoio Corrêa, Orlando Silva e tantos outros. Tudo isso seny se falar em Grande Otelo, o pretinho que é, inegavelmente, um dos nossos maiores valores artísticos, seja em Rádio, Cinema, ou Teatro. Por aí se vê, diante de todos esses exemplos, que no Rádio brasileiro não há preconceito de côr. Felizmente.
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fim d» O velho Pascoal pensou... pensou... pensou... e por Agora metembro tendo na testa, exclamou: — Você está empregado. ontem o clarinetista. Você proque na charanga está faltando desde core o maestro o diga que vai para o lugar dele. Má signori Pascoaí, io no so tocarc ciarinette. Náo tem importância. Havendo o instrumento você aprende ^^ com facilidade. pro soprar, só é Aquilo O instrumento 6 de nossa propriedade. Ordenado quatrocentos curo o maestro e <liKa que f..i eu que mandei. e cinqüenta mil réis por mês. Ma da minha frente. E isso e desaparece ou lugar, o vai ou para f+l ^^ a a fome outra vez. Então? com clarinete o toca De barriga cheia eu sou capacci de "pé". Tante graaie, signori Pasboca e ainda toca o tombo Cos
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lhe foi destinado E! o homenzinho, radiante, ocupou o lugar que velho empresário durante dois ou três anos. mas também todas as prag» Nunca conseguiu tocar clarinete, «chnranga» nunca atingiram o ve. o carioca jogava p'ra cima da italiano que morreu feliz e de barriga cheia.
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DE * DIDEROT
Não deixa de ser interessante \ob nossos artistas conhecerem a rigorosa réplica do grande trágico Monvel, a certo paradoxo de Di~ derot. "Nós, os artistas Monvel dizia: do teatro, necessitamos possuir ai- :
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gumas qualidades essenciais. Depois de árduos esforços e de termos substituído pela arte os dons que a natureza nos recusou, ainda então teremos esboçado somente uma parte do nosso trabalho. Representar é viver, não a nossa vida, mas a da personagem. Talma, o genial Talma, expri-
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Esta é Irene Izidro, um dos bons valores que veio integrando a Cia. Portuguesa de Revistas me-se de igual modo: "Não deve„ mos representar uma personagem, devemos sê-la." O problema atirado por Diderot para a pugna ardente das discussões, controvérsias semelhantes "texemtem provocado. Estas, por "Quais as qualidades pripio: — maciais de um ator? — Regnier, optava pela alma e pela inteligência; a trágica Ristori, pela intuição; Dazincourt, pela sensibilidade e Frederick Lemaitre declarava com orgulhosa solenidade: "I/acteur doit de six pieds de plus". Quanto aos meios de realização, Coquelin citava, como dominantes, a articulação e a dicção. E acrescentava: "Dizer é distribuir os planos e os relevos, as luzes e as sombras; é modelação."
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Este 6 João Vülaret, um dos altos valores do teatro de Portugal, ponto alto da Companhia luiátana que veio ao Brasil
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NACIONAIí SUBSÍDIOS PARA A VIDA ANEDÓDITA DO TEATRO espetáculos da Na antiga Maison Moderna, a popular casa de anos na Praça Empresa Pasooal Secreto, que existiu durante muitos "charanga" que serTíradentes, esquina da rua Pedro I, tocava uma "cliaranga", composta de oito músicos viu para atrair o público. Essa de um detestáveis, depois de dar umas voltas pela praça, tomava conta do teatro, onde havia palanque que dava para a praça e para o jardim ali toda a sorte1 de diversões, tocando então, para tortura dos que por das 7 às 11 da noite. passavam c mais tarde dos que por ali morava^i, à procura Certa vez, apareceu nos escritórios da Maison Moderna, velho, magro, do falecido empresário Pascoal Segreto, um italiano alto, de grandes bigodões, que lhe foi pedir um emprego. Que sabe você faaier? — perguntou-lhe o pascoal. .Io fato tudo que o signori mandare. Você sabe representar? Non signori. .Cantar? Non signori. Entende de jogo? Non signori. Do luta romana? de bar?' de bilheteria de teatro? de gerência de cinema? Non signori. Disso tudo io non entendo nada! Então como vai eer? - — o signori o que sabe... Io bisogno trabalhare para mangiare. não me abanNon tenho denaro nim p'ros cigaro. Senhore Pascoale,
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300 MIL CRUZEIROS POR MES! Ari Barroso é, talhadamente, um homem de sorte. Aliando-se a isso suas inegáveis qualidades de compositor e sua extraordinária ] capacidade de trabalho, temos um positivo valor que se desdobra artística e comercialmente. Quando Walt Disney esteve no Brasil ficou impressionado com as musicas de Ari Barroso. E daí para cá as producõe-s do popular
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Nos molestarei, jf nas dores de ca- f beca provindas > de excessos %
Respostas
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Cahué Filho. Eurico Silva. •'.:f Berliet Júnior. Nuno Roland. George Brass. Nilo Sérgio. Cordélia Ferreira. Mayrink Veiga. Celso Guimarães. Oswaldo Luiz.
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JOSÉ MOJICA
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compositor começaram a ser conhecidas nos Estados ,Unidos, "Aquarela principalmente do Brasil". Vieram então vários convites. Os americanos queriam que Ari Barroso musicasse filmes e peças de teatro. As editoras de música dos Estados Unidos queriam comprar suas melodias. Eis que desta vez chegou uma proposta que Ari Barroso resolveu aceitar. Acenaram^lhe da Broad"way com um contrato de 67 mil cruzeiros por semana, o que vem a ser mensalmente quase 300 contos! Os compromissos de Ari Barroso são os seguintes: fazer as músicas de uma revista que vai ser estreada na Broadway com aiguns quadros típicos do Brasil e ceder as respectivas melodias para exploração em outras cidades e futuramente no cinema. Ari Barroso já se encontra na Broadway, em companhia de sua esposa. Não se sabe ao certo que tempo lá ficará. Mas é fora de dúvida que antes do Natal o tenhamos aqui outra vez. Se as suas tarefas não estiverem terminadas, ele voltará para então regressar ao Brasil, definitivamente, nas vésperas do Carnaval.
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Antiácido e estomacal que a Igreja é rigorosa e não permite tal coisa. E fêz questão Ve?'-dizer ainda que não está, absoluta-1 mente, arrependido de ter se dè-i ' dicado à vida religiosa,. Aguardemos pois. Voltará José Mojica ao cinema e ao Rádio para! alegria de suas fans?
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DEIXARIA 0 CONVENTO Toda gente se lembra da conversão de José Mojica à vida monástica. Abandonando tudo, glôria, fortuna, contratos, fans, etc, dedicou-se exclusivamente aos estudos religiosos, ingressando num mosteiro, apesar da surpresa do seu imenso público. Eis, porém, que surge agora uma notícia sensacional, o simpático tenor mexicano estaria dis^ posto a voltar à sua antiga vida. Só não* teria ainda resolvido em definitivo porque a Igreja, a isso se opõe em seus rigorosos dispositivos. A notícia foi revelada por um cronista cinematográfico do México, após recente entrevista que conseguiu de José Mojica, no convento em que ele se encontra. Afiançou, o atual frei José de Guadalupe que sé a Igreja permitisse voltaria de bom grado às suas atividades artísticas, das quais tem imensas saudades.. Sabe, porém,
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E' com justa razão que muita gente afirma se«í ¦ml Dora Lopes, o mais novo cartaz do rádio brasileiro. Cantando com muita personalidade, Dora, viu Hoje, como que seus esforços não foram vãos... estrelas do prêmio dos seus sacrifícios, ela é uma das "cast" da Rádio Nacional. primeira grandeza do Fomos procurá-la a fim de que nos contasse alguma coisa de sua vida íntima. Rumamos para aquela emissora e, ao encontrá-la, imediatamente bo de tempo, . pôs à nossa disposição e, nós, sem perda atirámos a primeira pergunta: , — O qüe mais gosta de fazer? Gosto de fazer tanta coisa.. . Mas, creio que ser nadar é o que mais me agrada fazer. Além de um esporte vigoroso é, também, um ótimo divertimento." Já recebeu muitas declarações de amor? "Sim. No entanto, ainda não me decidi pelo
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Cantpra no Rádio e Sereia em Gopacabanâ - Outras Notas ¦ iS-f;
'casamento porque, além de achar que ainda é um pouco cedo, tenho que cuidar da minha carreira artística que, no meu ver, ainda está no meio." Gosta de viajar? "Não faz muito tempo que empreendi uma excursão pelo Norte e Sul do País, em companhia de .vários cartazes do nosso, "broadcasting", como sejam Trio de Ouro, Grande Othelo, Badú e outros elementos de real valor. O que vem provar não sòr mente que gosto de viajar, como também, já tenho feíto algumas viagens. Aliás, por falar nisso, devo ;àdlantar que, logo após o Carnaval, deverei seguir .para o México, onde vou cumprir um contrato para atuar em "boite", rádio e, possivelmente* no einema." Já sabemos que'o seu repertório é composto de músicas dolentes, mas, você é capaz de cantarJ ura samba bem alegre? —- "Creio que sim. Haja vista a confiança que r Peterpan depositou em mim para gravar, pela primeirá vez na minha vida, o seu samba "Volta Pro Ifteu Barraco", que, modéstia à parte, acho que está ¦-•% no "páreo carnavalesco" do próximo ano. -—.A quem deve o êxito de sua carreira? ;* í "Tudo o que sou devo única e exclusivamente aos meus queridos "fans", que muito me estimulam .com suas amáveis cartas e seus aplausos sempre esr pontâneos, o que me obriga a dedicar^me com todo carinho à minha arte." -T- Gostaria de ser a "Favorita da Marinha"? "Claro! Quero mesmo agradecer de todo ò meu coração, a todos aquelas que vêm envidando esforços para que eu serja a vencedora desse sensa^ cional concurso que tanto interesse vem despertando
Meia-duzia de sereias formidáveis. São todas "Dora Lopes que esta no quinto lugar amigiiinhas de da fila. Essa fila sim, é que interessa. . . ¦(. .
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Ei-la aqui em cima de um Ford-48, de propriedade de um seu "1'an". E ao lado nós a temos posaudo especialmente para os nossos leitores. ^K
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não só entre a "marujada" como também, entre os rádio-ouvintes.-" Estávamos satisfeitos com as respostas dessa lourinha encantadora, Dora Lopes, que, como já dissemos acima, é, sem dúvida, o mais novo cartaz- do rádio brasileiro.
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Alcançou enorme repercussão a reportagem qu« estampamos em o nosso número passadof sob o titu Io acima. Ficaram as "fansM de Luiz de Carralho sabendo do curiosissimo detalhe da sua prisão por um dia, ao tempo em que o chefe de Polícia era o sr. Filinto Muller. Motivou a prisão de Luiz d© Carr valho a denúncia falsa que dele fizeram. Sempre cercado de,!legiões de "fans" o popular locutor bO viu, de uma hora para outra, envolvido injustamente em delicado caso policial onde a parte dada maldosamente como vítima era uma de suas "fansM mais ardorosas. Jjgellzmente tudo se esclareceu e a prisão de Luiz de Carvalho não foi além de 24 horas. Apuvou a Polícia que a denúncia era falsa, nada ficando provado contra a probidade do simpático locutor. A foto que ilustra esta nota mostra quando Luiz de Carvalho se retirava da Casa de Detenção, sorrindo inimigos. Na capa desta edição, ' da maldade dos seus estamos publicando um arranjo fotográfico onde ¦¦ vê Luiz de Carvalho supostamente prisio«eire. Supostamente, apenas... Nada de confusões.
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RADIO de PERNAMBUCO Por J. CELSO
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Esta é Rosálla Pombo, figura de alto valor no "cast" do Rádio Club de Pernambuco, "doublé" de cantora e rádio-atriz.
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PENHA Tenha um titulo, formando-se em uma profissão brilhante. Estude rádio no Educandário Santa Fátima (oficializado) e seja um técnico em montagem e consèrto com três meses. Aulas notornas e (informações somente às segundas, quartas o sextasfeiras, no horário das turmas: 20 às 21; 21 às 22 e 22 às 23 horas. Ensino eficiente e exames rigorasos. Anéis de grau e diplomas válidos em todo o país. Colocação rápida aos aprovados com orde„ nado mínimo de dois mil cruseiros. Aparelhamento moderno. Matrículas abcjrtas (18 v|tygps). Rua Antônio do Carmo 104, Esirada Braz de Pina.
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Completou, em outubro último, mais uni ano de existência, a Radio Clube de Pernambuco, emis^ sora*PRA-8, organização rndiofônica pernambucana a serviço de todo o Brasil. Fundada em 1023 por obra de Oscar, Moreira Pinto, grande batalhador da rádio-difusão nacional, a veterana estação logo se firmou como uma das maiores do pais. Assim 6 que foi a PRA-8 a primeira emissora brasileira a possuir transmissores de ondas curtas e, tempos depois, m irradiar com ura transmissor da freqüência modulada, merecendo, pola, o cognome de "pioneira da radiofoni* 'nacional.»? A força da grande emissora pernambucana não fica só no Departamento Técnico. Possui ela, também, um já famoso DOpartamen to Artístico que é, sem favor, dos maiores do rádio brasileiro. Foi este Departamento que legou ao Brasil valores tais como For,, nando Barreto, Antônio Maria, Fernando Lobo, Salomé ParSsio, Garotos da Lua, Ivonete Miranda, Valter lievita e tantos outros. Atualmente, estão à frente da PRA-8 os Srs. Arnaldo Pinto, como superintendente, Otho Schiller, como diretor-técnico e Nelson Ferreira, como diretor-artístico. A REVISTA DO RADIO, embora tardiamente, envia daqui os mais sinceros votos de prosperidade à grande emissora pernambucana.
NOTAS E FATOS Constituiu verdadeiro sucesso, a apresentação da ópera de Puccini, "La Bohème", pelo "cast" lírico da PRA^8, durante as solenidades
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Maria Celeste, a graciosa Ceies* tinha, um dos valores do "cast" da PRA-8, e intérprete segura de sambas, rumbas e marchas, fêz;. y ruidoso sucesso ao lado de Ruy Rey, quando dos festejos coijieW' morativos do aniversário de fuudacão da Radio Clube de Pernam- , buco. ¦/¦¦
do 25.° aniversário de fundação da veterana, emissora. A direção do espetáculo esteve a cargo de Felipe Caparrós e tomaram parte no mesmo os seguintes artistas sopranos Júlia Caparrós e Marli Parísio; tenor Neilton Martins; barítonos Airton Farias e Ernánl Dantas; e o baixo João Mu Ia tinho. ¦
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"Canaviais", belo programa re* / digido por Teófilo de Barros BIlho, marcou mais um tento na» programações das rádios locais.. '| Foi um interessante "broadcast'% com o qual Teófilo reiniciou suas ., atividades na Rádio Jornal do Comércio.
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Um sucesso marcante foi, sen» dúvida, a exibição do "Big Broad— cast Âlmare", na Rádio Clube, noqual desfilaram Alberto Ribeiro, Carmem Costa, Ruy Rey, Silvino Neto e Lolita Rios.
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0 ARTISTA DA LINHA DE FRENTE E 0 GENERAL DA RETAGUARDA (Escreveu:
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LINDOVAL DE OLIVEIRA)
Amigos, estamos inaugurando hoje esta seção, destinada a levar ao conhecimento de vocês a existência dos heróis anônimos do rádio brasileiro. Eles constituem um exército de denodados bata., j lhadores dos bastidores. Seus no-' mes não costumam aparecei orií revistas e nem o rádio-ouvinte lhes pede autógrafos. Eles só são admirados pelos poucos que sabem do seu profícuo trabalho. Dentre essa plêiade de homens de incontestável valor, destaca-se o nome de Jair Picalluga. Vocês o conhecem? Já ouviram o seu nome ao microfone? Pois bem. Êle é o Diretor Comercial da Rádio Nacional. Sua tarefa é, nada mais nada menos, do que conseguir mensalmente ,os milhões de cruzeiros que pagam as dívidas e dão lucro à emissora líder do continente. Sobre os seus ombros está a responsabilidade de man-
ter as foras de irradiação da E-8 com an%icios. Anúncios que dão lucro ao patrocinador — cujos produtos são conhecidos e adquL ridos pelo ouvinte — e ao ouvinte porque pode ter no seu receptor as alegres audições da PRK-30, da Hora do Pato ou um delicioso piano de Peter Kreuder; Jair Picalluga é auxiliado neste serviço por uma equipe de eficientes colaboradores, onde fulguram os nomes de Luiz Vassalo e Dario de Almeida. Depois de devidamente instruídos pelo seu comandante, estes soldados vão à pro"
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Esto é Jair Pioalluga, p dinâ_ mico (liretor-comcrcial da PR e-8. cura de um patrocinador para um programa que acaba de ser "bolado" pelo bom^humor de Máx Nunes ou para uma novela que Vítor Costa diz ser um grande êxito. E quase sempre são bem sucedidos, pois os homens de negôcios vêem neles bons amigos que se interessam pelo progresso das suas firmas, levando através V dos 5 0 kws. o nome dos seus produtos. Como todo general, Jair Picalluga galgou muitos degraus para chegar ate o ponto em que chegou. Se não nos falha a memória, êle deu os seus primeiros passos no setor da publicidade, trab-aJhando para o vespertino "A Noite", e quando a Nacional foi encampada pelo governo, êle trocou o 3.° pelo 22.° andar do edifício da Empresa. E se a PREJ é hoje a maior estação da América do Sul, muito deve a êle que foi, sempre um elemento de primeira plana e junto do pessoal da velha guarda que lá ainda se encontra, fizeram este monumento da radiofonia brasileira que é, sem dúvida alguma, a Rádio Nacional. Eles merecem portanto, a gratidão do público-ouvinte do Brasil.
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apresentado por Silveira Lima. Trata-se de um alegre passa-tempo que vai.ao ar todos os sábados, pela onda da Rádio Mauá, das 14,30 às 15 horas, no qual Silveira Lima oferece grandes atrações aos ouvintes, inclusive entre„ vistas rodiofônicas com os maiores cartazes da atualidade.
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A Cia. Cervejaria Lusitânia estai òtimamente instalada com suas fábricas e escritórios na Rua Teodoro da Silva 749 a 753, no Rio, ei entre os seus variados produtos ficuram além das deliciosas cervejas Lusitânia e Gaiata, excelentes refrigerantes de Soda, Guaraná, Mate e Água Tônica, e ainda incomparáveis aperitivos de Conhaque, Vermute. Fernet e Biter. São também famosos os seus licores Chartreuse, Creme de Cacaía, Anis e Anisete.
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O rádio carioca tem encontrado sempre o decidido apoio de firO exemplo da mas comerciais. Cia. Lusitânia é frisante. Patrc cinando programas que alegram o público, ela concorre não sô para a mais ampla divulgação de seus produtos, como também para melhor desenvolvimento das atividades radiofônicas. Essa é a razão porque estendemos parabens ao Sr. Manoel Alonso Veiga, diretor-presidente da Companhia e a seu filho, sr. Serafim Alonso Garcia, também diretor da afamada empresa.
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O locutor Silveira Uma cm companhia do sr. Serafim Alonso Garcia, examina um dos afamados produtos da Cia. cervejaria Lusidiretortânia. Na foto de baixo, vCvsc o sr. Manoel Alonso Veiga, locutor do "Show do companhia em também da empresa, presidente Lusitânia" da Rádio Mauá. Um dos programas mais interessantes da "Companhia Cervejaria o dúvida, sem é, Lusitânia* * "Show e dirigido Lusitânia",
Inegavelmente o TI adio muito deve ao Comércio pelo apoio às boas iniciativas, e pelo incentivo material que ao mesmo dispensa. Pode-se sentir esse amparo e essa compreensão ao que de útil representa a publicidade como eficiência para desenvolvimento dos neA comércio-industriais. gôcios "Companhia Cervejaria Lusitânia", se tem destacado como.uma das mais animadoras e patrocina^ dpras de programas eminentea mente populares. O seu presidente Manoel Alonso Veiga, em Sr. constantes declarações prestadas aos nossos representantes, asseverou que continuará oferecendo ao público radiofônico, divertimentos através das emissoras cariocas.
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As nossas emissoras, de vez em quando, realizam incursões ao teatro, a fim de arrebanhar elementos para reforçar os seus quadros artísticos. Dessa forma, figuras destacadas da nossa ribalta têm trocado o palco pelo microfone. Outros, entretanto, dividem suas atividades entre os dois.
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COLE' E CELESTE DO TEATRO PARA O RADIO — DEIXARÃO Ò PALCO Neste último caso, está a vitoriosa dupla Cole e Celeste Aida, interessantes figuras do teatro de revistas. Cole, cujo nome por extenso é Petrônio Rosa Santana, nasceu na cidade de Cruzeiro, Estado de São Paulo, no dia 10 de dezembro de 1917. Logo após completar o curso secundário, ingressou no teatro de variedades, tendo integrado diversas companhias desse gênero. Pêz o seu "debut" radiofônico na antiga Transmissora, há muitos anos atrás. Em seguida, atuou na Rádio Tupi e, posteriormente, na Globo, de onde se afastou há pouco. O esposo de Celeste Aida gostou tanto do microfone que, em certa ocasião, afirmou: — Pretendo, logo que possível, deixar o teatro e dedicar-me ex„ clusivamente ao rádio. Formou a dupla com Celeste Aida na cidade de Campos, em 1943, na Rádio Cultura e teatro de variedades locais. Foi na Guanabara do tempo de Alberto Manes, que Celeste Aida Santana, natural do Distrito Federal, onde nasceu no dia 1.° de
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setembro de 1915, iniciou a sua carreira artística. Depois, pouco antes de contrair núpcias com o gozadíssimo Cole, ingressou no teatro de revistas. Saudosa do microfone, voltou, ao rádio, tendo atuado durante muito tempo no programa "Picolino", que a Mayrink Veiga mandava ao ar diariamente. Prosseguindo sua vitoriosa carreira no sem fio guanabarino, atuou na Tupi e na Globo. Segundo afirmou ao cronista, Celeste Aida sentiu a maior emoção de sua vida artística quando tomou parte, como uma das prlmeiras figuras, na revista "Camisa Amarela", levada à cena no Teatro Recreio.
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o desejo de quem dá festas é agradar SI os convidados, os servições de Dom Peixito são indispensáveis! Veja a prova "ofensiva" contra o nessa prato de sanduiches! E' que todos sabem que as deliciosas Sardinhas Rubi, por serem preparadas com Rubi, de o puríssimo Óleo de Amendoim "ficam" no esgrande digestibilidade, não tomago, denunciando quem as saboreou .4 E não é só: devido ao seu enorme consumo, as Sardinhas Rubi oferecem as vantagens de um enlatamento sempre novo. E têm, também, a garantia da maior organização do gênero na América do Sul: a Empresa Brasileira Produtos da Pesca S/A.
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Pão de sanduíche cortado em vários formatos. Colocar em cima uma rodeio de tomate coberta com massa de Sardinhas Rubi
— 7.° andar AV. GRAÇA ARANHA. 19 RIO Tel. 22-2270
CANUDOS DE SARDINHAS RUBÍ Canudos de massa recheados com Sardinhas Rubi e molho de maionese pr.eRubi. parado com Óleo de Amendoim
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NOVELISTAS ACUSADOS.. núncias que vinha recebendo. E' iue **Luz Negra" nada mais era mO Filho Prôdiyque o romance go", de Ali Canne. Daí por dian„ te a novela passou a ser dada como "adaptação" e a direção gerãl da Rádio Globo continuou indiferente a fato tão grave e tão denunciador. Finalmente, Pedro Veiga. Este moço apresentou na novela Bernanal e no grande teatro um "trabalho de sua autoria", intitulado "Uma grande mulher". Sabem o que era isso? Pois era **A Tosca", de Puccini. Este moço apresentou "Dois amores e uma vida", como sendo de sua autoria. Sabem o 'era iue era isso? Pois a peça 'Madalena", de Pinheiro Chagas. Apresentou "Missão Secreta", que nada mais é que o romance "Seis dias de amor", de Elinor Grim. Apresentou "Maior que a vida", que é, nada mais, nada menos, que "O morto vivo", de Tolstoi. *" assim por diante. Dezenas de casos desses se veficam dia a dia dentro da Rá3 Globo, quando isso merece ha medida policial e enérgica. emos os que conseguimos apuar, num esforço de reportagem. E os trabalhos que não foram api rados e nos quais os novelis?a* incompetentes e desonestos continuam impunes?
JUANDO EU MORRER... mais t depressa possível, a fim de gozar esses anos que me restam.. . %A palestrja derivou ainda para outros variados assuntos. Paulo Gracindo nos informou que é nortiata, nascido em Maceió, capital le Alagoas, fazendo anos no dia $ de Julho. Nasceu no ano de áll. Seu nome por extenso é •elópidas Guimarães Brandão So/ orinho. Para finalizar a entrevista fize„ roos à queima-roupa uma perguiita curiosa ao popular galã. — Gracindo quando você morifer espera ir para o céu? file sorriu. Pensou. Depois cxplicou: -— Olhe, para falar com franqueza eu acho que quando morrer mereço o reino da glória. Em todo o caso esperarei pelo julgamcnto divino. Uma coisa porem garanto: se me fosse dado esoolher eu escolheria o melhor can„ tinho que houvesse lá por cima. "superUma espécie assim <*e ©eu'. . .
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<M'. travam no auditório da Rádio Inconfidência. Esta foi, nàiuralmente, a maior emoção de sua vida.
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OUVE OS SEUS PROGRAMAS? — Às \ezes quando suo gravados, pois participo de todos como interprete. - PRETENDE ESCREVER SEMPRE ESSE! GÊNERO? — Não. Pretendo descansar muito breve. CONSIDERA-SE BEM PAGO? Mais ou menos. CITE UM BOM PRODUTOR: São muitos. Citar um seria arriscar-me a omissões injustas. POR QUE NAO ESCREVE '— NOVEIiAS? Não tenho tempo. POR QUE ESCREVE PARA O RADIO — Por necessidade.
NOVELISTAS EM DESFILE OUVEI AS SUAS NOVEIiAS? — As vezes. PRETENDE ESCREVER SEMPRE ESSE GÊNERO? — ? CONSIDERA-SE BEM PAGO? Admiràvehnente. CITE UM BOM NOVELISTA: Raimundo Ix>pcs. AS NOVEIiAS ACABARÃO? — O que não acaba? POR QUE ESCREVEI? — porque não quero viver de quebrar pedras. •-
BOB NÊLSÕNT7. cansam de aplaudi-lo cntusiàsAinda há bem ticaraente. pouco tempo, quando de sua visita a Belo Horizonte, Bob foi carregado delirantemente} pelos garotos, que se encon-
AGORA A TUPÍ VAII — Quando as estatísticas ps apontarem. Só os números po-> dem falar com autoridade sôbre o êxito ou insucesso de uma empreitada como a nossa. Finaiisando, perguntamos ao ,. novo diretor artístico da Tupi X ^ qual a maior dificuldade para um diretor de Rádio. -' Êle sorriu e respondeurnos: . ] Na fase em : $ft que estamos, de tão intenso trabalho, encon-mim trar tempo para uma entrevista.. ti';| José Mauro estava com a razão. Foi um custo para arrancar-lhe a entrevista que aí ,».1 está.
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O MAIS COMPLETO... em geral, temo-los em todas as emissoras em quantidade e, às vezes qualidade; concursos prêmios, tanto em casa como nos auditórios nos são oferecidos. Pol£tica e religião comparecem através das "ondas" em algumas emissoras existindo até um pro^novelas religiosas na grama -<Ie P. R. B-7. Enfim, o que desejarmos ouvir, é sô ligar o rádio e — cultura, teremos: diversão, educação, instrução, anúncios. Tudo, tudo o Rádio Brasileiro apresenta: Por isso é que afirma.. mos não existir nenhuma parcela de exagero na nossa afirmativa do título acima." ,
ABRAHÁO BORDINHÀO Apresenta à sua distinta clientela votos de feliz Natal e Bom Ano Novo
* REVESTIMENTOS E MOLDURAS * ESTUQUE E6TAFE EM GERAL * CERÂMICA
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Há variadas formas de se fazer um proMas é fora de grama de Rádio para crianças. dúvida que a petizada prefere as audições onde também ela seja parte integrante. Esse é o caso "Programa do Guri", da Rádio Mauá, cuja do 8 às 11 apresentação é feita aos domingos, das "Audições nas manhã, horas da populares Silveira Lima". "Programa do do vantagem A grande Guri" está em que êle difunde entre as crian* as ças o gosto artístico, ao mesmo tempo que diverte e instrui. Isso é difícil conseguir-se. No entanto Silveira Lima vem mantendo esse ritmo de desenvolvimento de sua alegre audicrêsção, há longos meses, sempre com sucesso cente e contando com o entusiasmo e cooperade ção da Empresa Brasileira de Produtos"SarPesca S. A., distribuidora das afamadas "Prodinhas Rubi" e patrocinadora do popular grama do Guri". Reais valores já foram lançados nessa audição domingueira. Entre as positivas revela-, Wilson ções podem ser destacados os meninos Robledo que tem apenas 5 anos de idade e a menina Zanir Cheles que conta apenas 4 primaveras. Além desses, outros nomes de valor
são: Eleno Alonso, de 10 anos; Jorge Ámorim, de 11; Sônia Arcoverde, de 11; Assis do Amaral, de 12; Lídia Sobral, de 11; Jorge Reis, de 11 e ainda Edson Silva, Marilza de Castro e as Irmãs Gomes. O público tem acompanhado o êxito do "Programa do Guri" não regateando' popular aplausos a tão bela iniciativa de Silveira Lima "Sardinhas Rubi". e das famosas
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As mães, 09 pais e os professo., res têm influência na formação e no aperfeiçoamento da personalidade do homem. Cabe, porém, às mães, papel mais importante, porque elas é que têm contacto maior com as crianças e justamente durante a infância, idade mais favorável para uma educação conveniente e útil. Evite que seu filho venha a ser um choramingas, um nervoso, um exaltado, um vingativo ou um humilhado, fazendo com que, desde o primeiro mês de vida, êle seja cuidado de acordo com as regras da higiene mental.
PENSAMENTOS — A vida talvez seja mais bela do que o permitem os homens. — André Gide. Por pouco sensíveis que sejamos, entram mais coisas em nós pelo coração do que pela cabeça. — Madame Dupin. Em nenhum lugar pode achar o homem um retiro tão aprazível e tranqüilo como na inUmidade de sua alma. — Marco Aurélio.
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A morte põe fim a rebelião dos sentidos, à violência das paixôes, aos d es vários do pensamento é à escravidão imposta pela carne. — Marco Aurélio. As almas grandes têm vontades; as fracas têm apenas desejos. — Provérbio Chinês. Os que desprezam a mulher não a compreendem. — Basora.
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A ALIMENTAÇÃO Uma das principais causas do acúmulo de gordura no organismo, é a alimentação^ desregrada, principalmente o U>uso de doces, massas, farinhas, bolos e alimen„ tos gordurosos. \ Além do aumento exagerado de peso, a gordura excessiva pode ter como conseqüência o diabete e outras doenças da nutrição. Cuidado, leitora! Qorrija o excesso de gordura comendo 'moderadamente e reduzindo aos poucos a quantidade de doces, massas e alimentos gordurosos.
EXCESSO PREJUDICIAL O excesso de mimo ó sempre prejudicial. São numerosos os exemplos de filhos mimados que nada conseguiram na vida/Fazendo todas as vontades e atendendo a todos os caprichos das crianças, os pato criam personalidades fracas, incapazes de enfrentar com decisão a luta pela vida. Eduque seu filho para a vida, evitando o excesso de mimo e es^ tara, assim, contribuindo para a formação sadia de sua personalidade.
ENXOVAIS para NOIVAS COMPLETO SORTIMENTO Vendas à vista ou a credita SEM FIADOR
A NOBREZA E* BOM SABER QUE... ... A melhor hora para tomar o banho frio é pela manhã. Nunca fazê-lo depois das refeições, nem quando o corpo está muito fatigado. Não convém, igualmente, demorar no banho. Cinco ou dez minutos são suficientes. Acostume^se a tomar pela manhã, ao levantar-se, um banho frio e rãpido.
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Os dentes de leite auxiliam o crescimento harmonioso dos ossos 'da face e desempenham importante papel na mastigação. MereM cem, pois, tanta atenção quanto os definitivos. Da perfeita conservação daqueles dependem as boas condições destes. Seja muito cuidadosa com os dentes de leite de seu filho, para que no futuro êle possa ter o rosto bem conformado e ótima denta- ¦yrítm dura. . * ¦
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Excesso de claridade Os olhos das crianças, por não terem atingido o desenvolvimento completo, são particularmente sensíveis & claridade." Falta de proteção contra o excesso de luz, nessa idade, pode causar, aos olhos, defeitos que so meia tarde serão percebidos.
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DECLARAÇÕES
Dese|osos de conhecer os pianos de ação e idéias da nova direção artística da G-3, procuramos ouvir o "broadcaster" ora ocupando Mauro, José aquele posto. ao Inicialmente, indagamos "Alice nos país da produtor de música" por que aceitara a direção da Rádio Tupi. É bom qiie se esclareça, $— respondeu-nos êle, — que aceitei apenas a direção de "broadcasting" da G-3, porque se tratava de chefiar uma equipe de possibilidades. Isto quer dizer que as "Associadas" cariocas separaram-se, ou melhor, cada qual tem a sua direção. Pode, em poucas palavras, resumir o seu programa de ação ? Perfeitamente, pois êle se resume numa só palavra: trabalhar. Prosseguindo, perguntamos ao nosso entrevistado cpmo pretende êle solucionar as dificuldades que já se tornaram conhecidas mesmo fora, pelo público e pelos cronistas. A resposta veio rápida, em tom peremptório:
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MAURO,
Ao que sei, na Tupi só houve uma dificuldade até agora: som. Não existirá mais, dentro de poucos dias. Como vemos, José Mauro pensa diferente de mtiita gente... O êxito de sua direção dependerá de que, ou de quem? O exclusivo da G-3 fitou o repórter, deu um sorriso e respondeu: Ah, isto também r< cmeriá saber... Suas atividades como produtor não estarão prejudicadas? —De modo algum ,— resJosé Mauro. — pondeu-nos os Continuarei produzindo meus programas, como o vinha fazendo até aqui. Veio à baila, então, as novas aquisições feitas pela Tupi. Aproveitamos o ensejo e perguntamos: íretende contratar qtjem? Exclusivamente o necessário, para completar o que já temos. Já contratamos, entre outros, como é sabido, Haroldo Barbosa, Berliet Júnior, Almirante, músicos e locutores e outros elementos que se faziam necessários em outras secções
NOVO
DIRETOR
do "cast" da Tupi. O nosso problema, como já disse, é o do V71*. som. Artistas e produtores nós mmmm os temos e de bòa qualidade. Qual a sua opinião sobre a mentalidade dos nossos anun( dantes ? Devo confessar que, há tempos, não fazia bom juizo dos que procuravam nossas emissoras para veículo de sua publicidade. Agora, entretanto, meu ponto de vista é completamente diferente: considero ótima a mentalidade dos nossos anunciantes. interrogamos seguida, Em José Mauro sobre qual o tempo que êle precisa para pôr em <AS, plena execução o seu plano. É difícil prognosticar o prazo em que realizarei os diversos planos que a atual direção pretende executar. Entretanto, pode ficar certo que precisarei de muito tempo. Quando pretende obter os primeiros resultados ?
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(Concluo na pág. 38)
José Mauro durante um ensaio na Tupi, conversando com Ha> roldo Barbosa, e vendo-se ain~ da, Almirante, Arací de Almeida e Bidú Reis,
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MEMÓRIAS
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PRODIGIOSAS
Na história do mundo tem.se apresentado ca^os de seres dotados de memória mais que privilegiada. Lord Macaulay, por exemplo, süP« podia repetir textualmente página* inteira* de um livro depois- de tê-lo lido uma só vez. Pico de Mirandola, o famoso humanista, sabia <Je cor, grande parte dos clássicos gregos, especialmente os diálogos de Platão, A memória de Napoleão também era prodigiosa, se pois diz que conhecia quase todos os integrantes de seu grande exército pelo nome próprio. Marcelino Menendez y Pelayo, célebre crítico a filôlogo espanhol, sabia a Bíblia integralmente de cor. ¦
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^ Miss Baby, a graciosa Intérprete dos ritmos norte-americanos, dá-nos interessante su„ gestão para um "short", traje ideal para estes dias quentes. Vamos aproveitá-la?
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A glória da Vida é tua... Teu amor é um arrebol... Tens a poesia da Lua, Tens os fulgores do Sol... Petrarca Maranhão
A IMPORTÂNCIA DAS FRUTAS As frutas, era geral, sâo ricas em celulose, substância que não ô digerida como os demais alimentos, mas que aumenta o volume das fezes e obriga o intestino a funcionar. De modo geral, as frutas contêm celulose, mas estaexiste em grande abundância na laranja, tangerina e lima. Livrese da prisão de ventre comendo frutas, diariamente, no intervalo das refeições e durante as mesmas.
0 VERÃO EA SEDE Quando faz calor, o organismo I elimina grande quantidade de água, diariamente. E' por isso que, no verão, 0 indivíduo sente muito mais sede do que no inverno.
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PROGRAMAS FEMININOS RÁDIO GUANABARA — De segunda a sexta-feira, às 10 horas, sob a direção de Maria Muniz. RADIO NACIONAL — Aos «5bados, às 14,30, dirigido por Hca Labarthe.
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RAPIO GLOBO — De segunda a sábado, às 13 horas, sob a direção de Sagro mor di Scuvero. RADIO MINISTÉRIO — Às terças e sextas, às 13 horas, dirigida por Lucília de Figueiredo. RADIO ROQUETE PINTO — De segunda a sábado, às 10 horas, sob a direção de Vera Brito.
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