A N O S
SAPEZAL
Oficina de Educação Financeira para alunos de Sapezal
ConstruĂmos juntos o crescimento dos associados e da nossa comunidade.
A ECONOMIA QUE O AGRONEGÓCIO ADUBOU
Acompanhando a evolução da tecnologia no ramo de refrigeração, a Rossati Ar Refrigeração e Climatização em Sapezal está disponibilizando aos clientes na cidade e no campo o novo equipamento com grande funcionalidade, ganho econômico e maior eficaz na climatização POR JULIO TÁBILE
POR JULIO TABILE
ELETROZAL
Empresa avança com o advento da indústria algodoeira O início da década de 2000, quando o setor algodoeiro expandiu em Sapezal, proporcionou também o surgimento de empresas voltadas à prestação de serviços para a indústria de beneciamento. A Eletrozal está neste contexto POR JULIO TABILE
A energia move a indústria. Todo o equipamento elétrico tem de ser instalado e manuseado por um eletricista credenciado. Devem ser sempre evitadas as instalações provisórias – normalmente suscetíveis de provocar determinados acidentes. Equipamento elétrico nas áreas de armazenamento, especialmente em se tratando de zonas onde haja possibilidade de formação de atmosferas explosivas, requer mais cuidados ainda. Em Sapezal, em meados de 2002, com a forte produção de algodão, começou a expandir a indústria de beneciamento, com as algodoeiras todas movidas a energia elétrica. Para instalação e manutenção, a Eletrozal se colocou no mercado. “É o nosso forte, cerca de 85% dos nossos clientes são as algodoeiras. Nossa empresa faz todo tipo de serviço e está sempre de prontidão para socorrer uma eventual pane, principalmente na época de produção, que vai de junho a novembro”, explica Welinton Miranda Lopes, sócio proprietário. Os armazéns e silos nas fazendas também são atendidos pela empresa, que presta serviço na linha de bobinagem de motores, painel de comando, geradores e assistência elétrica. Com um quadro de 14
colaboradores, a empresa zela pela segurança. Um técnico dá assessoria com procedimentos de EPI, e sempre que uma novidade surge no mercado, implanta na empresa. A Eletrozal também está certicada com o Controladores Lógicos Programáveis (CLP) nas algodoeiras. ‘‘Para efetuar o serviço, muitas vezes o funcionário ca exposto a altura, energia quente, equipamentos que tem carga elétrica. Então é preciso ter muita atenção e usar os equipamentos. A segurança é imprescindível e a nossa empresa nunca teve acidente grave”, comemora Neiva Fontes Silva Lopes, sócia-proprietária, que cuida do administrativo da empresa. Os resíduos produzidos na empresa são recolhidos por uma equipe com certicação, dando destino correto. Material descartado é juntado separadamente, para o recolhimento. “Nada pode car na empresa ou no meio ambiente para evitar contaminação. Recebemos um certicado a cada mês, após a coleta pela empresa responsável, atestando este nosso comprometimento com destino correto dos materiais”, frisa Neiva.
Uma conquista em sociedade e continuidade na família Welinton Miranda Lopes, natural de Tangará da Serra, trabalhava de empregado neste ramo elétrico. Em 1998 veio morar e trabalhar em Sapezal. Continuava indo para Tangará, quando em 99, conheceu Neiva, que futuramente seria sua esposa. Nos negócios, em outubro de 2001, junto com mais dois sócios, Wilson e Iron, resolveram abrir a Eletrozal. Um deles tinha o barracão, não precisavam pagar aluguel, e Welinton entendia da parte técnica. O empreendimento começou a dar certo, depois de dois anos, um dos sócios saiu, e 12 anos mais tarde o outro acabou voltando para Goiás, Welinton cou sozinho com a empresa. “Muitos armazéns novos sendo construídos, serviço aparecendo, o mercado se tornou bom. Sapezal ainda era aquela cidade calma, a gente deixava a janela de casa aberta”, lembra entre risos. O tempo foi passando e a Eletrozal crescendo, e com isso vieram os lhos do casal, Wygner Lopes da Silva, hoje com 20 anos, cursando engenharia elétrica pela Unemat de Sinop, e Gabriel Lopes da Silva, de 13 anos. “Eles gostam do ramo, ajudam a fazer a bobina de motores, montar paineis. Pra gente é graticante saber que os lhos vão dar sequência no que construímos”, diz Neiva. Em 2017 o casal adquiriu uma área no setor industrial de Sapezal e começou a edicar o novo barracão, com 720 metros quadrados. Hoje está nalizado. “Nossa empresa sempre prezou pela qualidade
A Eletrozal começou com três sócios e hoje uma família somente toca os negócios. Os lhos estão se preparando para assumir no futuro este segmento
e compromisso em atender. Nosso preço também é acessível. Fidelizamos a carteira de clientes. São clientes antigos, claro que entram novos, mas 85% são desde o início da empresa”, comemora Welinton. Sobre Sapezal e as oportunidades, a família não exita em elogios. “Acertamos em ter investido aqui. Hoje são menos diculdades de quando começamos, e as oportunidades têm, mas é preciso ter maior investimento”, avalia.
QUALIDADE E COMPROMISSO
Clรกudia Salono
A qualidade de vida dos trabalhadores depende da saĂşde. O principal objetivo da medicina do trabalho, uma especialidade mĂŠdica voltada para
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Sapezal conta com consultório referência em implante dentário O cirurgião dentista Marlon Balest, 37 anos, é um dos pioneiros em Sapezal em implante dentário e referência em tratamento odontológico. Formado pela Universidade de Ribeirão Preto, São Paulo, em 2004, ele optou em fugir da concorrência dos grandes centros e após oito anos trabalhando no Paraná, migrou para Mato Grosso em 2012, misturando um caminho de aventura com sentimento de inovar a odontologia em um local carente de prossionais especializados e estrutura. ‘‘Cheguei receoso de que teríamos pouca demanda pelo fato de Sapezal ser uma cidade pequena e jovem. Mas, para minha surpresa, desde o início tivemos um grande uxo de pacientes, superando as expectativas. Trabalhávamos até mesmo além da jornada normal para poder atender a todos que nos procuravam’’. Marlon também se tornou um empreendedor em Sapezal, construindo na cidade um moderno e amplo consultório odontológico. Este preparado e equipado para atendimentos básicos e cirúrgicos. ‘‘O projeto procurou criar um ambiente onde podemos fazer a reabilitação oral total do paciente em um único local e com o mesmo prossional, na maioria das vezes’’, comentou. Contando ainda com equipamentos e materiais, modernos e de alta qualidade, conseguiu oferecer um atendimento diferenciado, sempre visando o bem estar e conforto do paciente.
Moderno consultório odontológico se torna referência na região A sala de atendimento clínico é a mais ampla e dispõe de duas cadeiras. ‘‘Enquanto atendemos em uma delas a outra já se encontra desinfectada pronta para uso, o que nos permite diminuir o tempo de espera dos pacientes que serão atendidos’’. O consultório conta ainda com ampla sala de recepção climatizada; com banheiro masculino, feminino e adaptado para cadeirantes; sala de esterilização; setor administrativo e copa e banheiro para uso exclusivo de colaboradores. Atualmente dois colaboradores fazem parte desta equipe tão honrosa. Neste ano, que Sapezal completa 25 anos de emancipação, o Consultório Marlon Balest quer compartilhar com a comunidade o sucesso alcançado junto com a história de crescimento desta terra. ‘‘A prosperidade veio junto com Sapezal. Temos a percepção que a cidade cresce e gera qualidade de vida às pessoas. Obrigado a todos’’.
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arla Valério Barbiero formou-se em Fisioterapia, em fevereiro de 2002, pela Faculdade Tuiuti do Paraná, de Curitiba (PR). Possui Especialização em Fisioterapia Dermato Funcional e Pilates. “Escolhi a Fisioterapia porque sempre gostei de cuidar e fazer o bem para as outras pessoas. Além disso, a área é muito ampla, abrindo muitas possibilidades de atuação”, salienta. Carla começou a atuar logo após a Graduação, na Clínica de Fisioterapia do Hospital São Carlos e também como sioterapeuta da instituição hospitalar, em Medianeira (PR). Em seguida foi contratada para trabalhar na prefeitura de Itaipulândia (PR) . Na mesma época, e após concluir sua especialização, abriu um consultório, onde atendia na área de Fisioterapia Dermato Funcional (estética). No ano de 2005 mudou-se para o Mato Grosso e trabalhou na Prefeitura de Brasnorte (MT) com sua clínica particular de estética. Em Sapezal, onde reside até hoje, atuou no Centro de Reabilitação da Prefeitura e desde 2011 trabalha como instrutora de pilates, em seu estúdio.
Carla Valério Barbiero Fisioterapia e Pilates
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Negócio de bra Plantar e colher algodão é o auge da agricultura na história de Sapezal. Ultratecnológica, a cotonicultura dessa região produz bras com padrão de qualidade internacional, movimentando mais de R$ 2,2 bilhões por ano. O algodão movimenta a economia de Sapezal desde o o até o caroço
Não há lugar mais propício para produção de algodão do que em Sapezal. O clima é muito favorável, com chuvas constantes e em um período melhor denido, que acabam facilitando o plantio e a colheita
escolhida foi o ITA 90, o primeiro material genético que se mostrou adaptado na região. Desde então, nem Elizeu nem Inácio pararam de produzir algodão. A bra ajudou a transformar os “colonos” em mega corporações do agronegócio nacional. Hoje são conhecidos como Grupo Scheffer e Grupo Webler, os dois estão entre os maiores produtores agrícolas do Estado. O volume de hectares com algodão plantado aumentava a cada safra. Outros produtores acabaram seguindo a trilha aberta pelos pioneiros. Em pouco tempo Sapezal começou a ter escala de produção, a exemplo do que vinha acontecendo
em outras regiões do Estado, como Campo Novo. Havia volume para despertar interesse dos importadores. O problema era a qualidade. Segundo Emílio Araújo Pereira, assessor técnico regional do Instituto Mato-grossense do Algodão (IMA), havia uma má fama a respeito da qualidade da pluma produzida no Brasil, o que derrubava os preços no mercado internacional. Para reverter essa imagem, desenvolver a cultura, aprimorar as pesquisas e o manejo do algodão, foi criada em 2001 a Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa). “Não há lugar mais propício para produção de algodão do que em Sapezal. O clima é muito favorável, com chuvas constantes e em um período melhor denido, que acabam facilitando o plantio e a colheita”, explicou Emílio. O IMA foi criado a partir da Ampa. Desde 2017 existe uma unidade do Instituto sediada em Sapezal, justamente em função do crescimento da cultura. Além do clima, a região possui uma topograa favorável. A maioria das áreas é plana e existem lavouras contínuas com mais de 50 mil hectares. A pesquisa e desenvolvimento ampliou o acervo de material genético. Atualmente mais de 20 variedades de algodão são plantadas na região de Sapezal – o que reetiu diretamente na produtividade e na qualidade da bra. “O algodão é uma planta perene, que acabou sendo domada para produzir em um ciclo de safra, assim como as demais commodities da agricultura de Mato Grosso”, pontua Emílio. O ciclo do algodão em Sapezal começa a partir do dia 15 de dezembro, quando encerra o vazio sanitário da cultura. Antes disso o plantio é proibido. Em janeiro e fevereiro as plantadeiras
A teia do algodão Bruto, da forma como foi colhido, o algodão tem pouco valor. Para que a comercialização seja rentável, é preciso separar a pluma do caroço. Cerca de 41% do peso do algodão colhido é bra, restante semente. Separados, esses dois produtos tem um alto valor comercial. Por isso a maioria dos produtores de algodão em Sapezal tem suas próprias algodoeiras. São 13 indústrias de beneciamento da pluma instaladas no município e mais uma em fase de implantação. A maioria dessas plantas são algodoeiras modernas, uma delas visitada pela Revista Fator MT. A indústria está no 4º ano de operação, crescendo a cada ano. Com plantio de 10 mil hectares de algodão, a produção própria é toda beneciada na algodoeira e corresponde a 75% do volume que passa pela planta. Os outros 25% são de outros produtores. Segundo Diego Pasqualli, gerente de outra algodoeira, a Locks, que começou a operar em 2015, com três mil fardos – algo em torno de 45 mil arrobas de algodão, a quantidade correspondia ao volume plantado pelo grupo. Na última safra, a produção alcançou 104 mil fardos – cerca de 1,5 milhão de arrobas de algodão. “Para essa safra de 2019, a projeção é de 110 mil fardos”, revela Pasqualli. DIEGO PASQUALLI, gerente da Algodoeira da Locks
Para entrar no ramo do algodão, o grupo investiu alto para implantar a algodoeira. A estrutura funciona de forma sazonal, durante cinco meses no ano, entre julho e novembro. No pico da produção chega a empregar 50 pessoas – mas elas praticamente não encostam a mão no algodão. O produto chega na indústria em grandes rolos, da forma como são retirados das colheitadeiras. O bloco começa então a ser desenrolado. Mecanicamente a manta de algodão entra nas máquinas onde a pluma e o caroço são sereparados. O grão cai em uma espécie de moega e é levado para um local onde ca armazenado. Já a bra é automaticamente selecionada de acordo com sua categoria e sai na linha nal de produção em blocos compactos de aproximadamente 220 quilos. “A algodoeira tem capacidade para beneciar 50 fardos de algodão por hora. O produto sai limpo, embalado e pronto para ser vendido”, explica Pasqualli. Os fardos empilhados em pallets vão para o pátio onde cam dispostos a céu aberto. Segundo Pasqualli, isso faz parte da técnica de manejo. Isso porque a qualidade do o quase não se altera com a exposição no tempo, no período de 6 meses, que é o intervalo máximo em que a produção é comercializada. A umidade que o o acaba absorvendo aumento o peso e, por consequência, o preço. Além disso, o risco de incêndio seria enorme caso a armazenagem fosse em um local fechado. O maior custo de operação numa algodoeira é a energia elétrica, uma média de
O futuro do algodão A área plantada continuará crescendo nos próximos 5 a 10 anos. A cadeia tende a se tornar cada vez mais verticalizada – como mostramos nessa edição com a reportagem de uma indústria têxtil que começa a fazer a produção em Sapezal das sacarias que embalam os fardos do próprio algodão. O grande avanço, nos próximos anos, deve ser na produtividade. Segundo Emílio Pereira, do IMA, Sapezal tem condições de alcançar uma produtividade de 400 arrobas por hectare. A média atual é de 303 arrobas. “É algo plenamente possível, há curto prazo”, conclui.
SEM CAROÇO! PRODUTIVIDADE MÉDIA: 303@ por hectare – 4,5 toneladas SAFRA ATUAL: 198.000 hectares PRODUÇÃO EXTIMADA: 909 mil arrobas TOTAL EXPORTADO: US$ 159 milhões PLUMA: R$ 2,2 bilhões/ano CAROÇO: 536 mil toneladas
Vanderlei Murilo Bianchi: ‘‘Sapezal recuperou as rédeas do crescimento’’
explica, lembrando sua expansão e estrutura com 800 metros quadrados para atender à demanda da cidade e região. “Trabalhamos com bancada de teste do eletrônico e do mecânico. Temos peças de reposição em toda linha e prestação de serviço autorizada”, explica Brugnerotto, que detém carteira de clientes composta em 95% pelo segmento do agronegócio. A sequente modernização e atendimento às novas demandas deste mercado levaram a Globo Diesel ao reconhecimento de melhor empresa do segmento nos últimos três anos, pelo Prêmio Acisa (Associação Comercial e Industrial de Sapezal). A Globo Diesel atende também outras cidades da região, como Campos de Júlio, Campo Novo do Parecis e Tangará da Serra. “O eletrônico exige 100% do conhecimento do operador, onde busco sempre me aperfeiçoar. Recentemente estive em treinamento na cidade de Londrina (PR), conhecendo mais sobre a linha de caminhonetes Hillux, que usam bicos com chicote. Estamos aptos a resolver possíveis problemas com este sistema mecânico”, aponta.
Sapezal realiza os primeiros Jogos Indígenas Regionais.
Blairo Maggi, o único lho de André Maggi, se torna governador de Mato Grosso.
João Cesar Maggi, sobrinho do fundador André Maggi, é eleito prefeito e se reelege em 2008.
1999
2002
2004
2000
2003
2005
No dia 13 de março é instituído o Hino de Sapezal, escrito por Renato Rodrigues, com melodia de Cesar Reis e Mavielson Luz. Em outubro, Aldir Schneider foi reeleito prefeito.
O Hospital lantrópico Renato Sucupira, fundado pela Amaggi, é credenciado no Sistema Único de Saúde (SUS). No dia 3 de setembro, é criada a Comarca de Sapezal.
As condições climáticas (falta de chuvas) fazem Sapezal reduzir em 50% a área plantada de soja.
Clรกudia Salono
O pioneirismo nos traços... As marcas de quem projetou e depois tornou real : dos traços e formas , em obras concluídas... uma característica de cidade planejada e moderna...
O Arquiteto e Urbanista ,Cristian Luis Lopes ,foi um dos primeiros Num momento em que o panorama de Mato Grosso era de transformação, com o estado destacando-se como fronteira agrícola e na produção de grãos, Sapezal também avançava à passos largos, se tornando uma cidade próspera , e em constante crescimento.
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A busca constante pela excelência ... Da consolidação e tradição no mercado... Reflete-se o enfrentamento constante dos desafios... A realização profissional em bem atender ... E a conquista do maior objetivo: a satisfação do cliente!
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POR JULIO TĂ BILE
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