Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico
Marcelino Luís-Pereira
Título Código Linguístico Hieroglífico Lusibérico
Autor Marcelino Luís-Pereira
Grafismo, Paginação e Arte final Div’Almeida Atelier Gráfico www.divalmeida.com
Design da capa Div’Almeida Atelier Gráfico www.divalmeida.com
Impressão e Acabamento Publidisa
Distribuição Bucelas - Lisboa Projecto Apeiron, Lda. apeiron.edicoes@gmail.com 1ª edição – Novembro 2013 ISBN 978-989-8447-43-2 Depósito Legal nº © Marcelino Luís-Pereira & Apeiron Edições Reservados todos os direitos de reprodução, total ou parcial, por qualquer meio, seja mecânico, electrónico ou fotográfico sem a prévia autorização do editor.
Projecto Apeiron, Lda. www.edicoes-apeiron.blogspot.com projecto.apeiron @gmail.com apeiron.edicoes@gmail.com Portimão - Algarve 2
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INTRODUÇÃO
Desde muito cedo que me vi envolvido na cumplicidade do mundo das palavras, já em casa do meu avô era usada para nos ensinar a rezar. Todos os dias, junto do oratório, a família que estava cumpria as orações. A oração em conjunto criou em mim uma emoção de estética literária que me estruturou o dom da palavra e a necessidade de a usar para um público. Sinto que foi aqui que vi nascer a minha missão de ensinar. Como professor, leccionei desde português ao latim e grego, até à filosofia, paleografia e biblioteconomia. Paralelamente à faculdade, durante décadas, o Arquivo da Universidade de Coimbra foi a minha segunda casa. De todo este contacto com os livros e as línguas e seus ensinamentos, nasceu o meu código linguístico lusibérico. A leitura paleográfica de tantos documentos que passaram pela minha mão, trouxe-me certeza de ter encontrado a origem das línguas mais faladas na Europa. Porque encontrei uma afinidade muito grandes entre todas estas línguas, tive uma visão da sua origem. À medida que me fui embrenhando na análise da palavra primitiva e na razão que terá dado origem à sua conceção, fui descendo à essência do homem primitivo 5
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e percebendo nela, a necessidade deste em se organizar na linguagem escrita, com: os conceitos com que se organizava mentalmente; os sons com que se fazia ouvir e as formas hieroglíficas com que comunicava na natureza. É esta tricotomia (morfologia, fonologia e sintaxe) que me traz a razão da descoberta da palavra, que deu origem ao código que fez de mim a razão maior da minha existência feliz, enquanto homem das letras!
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Introdução: .1 à Descoberta ..1- Já desde 1989-1990 que venho publicamente anunciando esta descoberta, e demostrando à sociedade que a Língua Portuguesa Ibérica (Galaico Duriense) foi a primeira Língua do mundo, donde derivaram dialecticamente todas as outras Línguas que localmente se diferenciaram, apenas devido à interrupção das comunicações, dando origem assim às diferenciações, não só meramente fonéticas, mas até semânticas, pelo aparecimento de regras gramaticais que fizeram evoluir a Língua local, e até criar novos vocábulos. Tudo isto já foi dito e redito em dois trabalhos, meus, publicados entre os finais de 1989-90. ..2- Os dois grandes trabalhos onde registei o primeiro mapa Mundi das Línguas, foram 1º em Braga e Este os dois topónimos hieroglíficos, pré-romanos, mais antigos da Diocese Bracarense. Foi publicado nas Actas do Congresso sobre o IX “Centenário da Arquidiocese Bracarense”, no vol. I. Lá se pode ver e ler. O segundo chamou-se: O “Canto oração do Penedo ou Frágua da Moira em Benespêra”, A Guarda. Foi publicado na revista GAAC (Grupo Arqueológico e Artístico do Centro) de Coimbra, a Revista Munda, no nº 19, deste ano de 1990. 7