CaminhAção

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Ramo Raphael

Instituto Micael

Ana Emília Andrade Antonio Jose Azevedo Aurea Barbara Brenda Faleiro Catia Borba Cristina Del Rey Delcina Hermelina Dos Santos Azevedo Gabriela Morais Juliana Fraucelli Leila Gonçalves Livia Cantu Manuela Silveira Miriam Telles Renata Roseghini Silvio Felippes Tarcisio Viola

Maria Aparecida Dias Paulo Eirado

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Associação Comunitária Monte Azul Susanne Rutermond Ute Craemer

O caminho está escolhido e tem coração.

Oficineiros Então!?!

Fazer acontecer.

Ana Flavia Basso Por hora, tecer.”

Camile Viana Juliana Fratucelli Márcio Cunha Ubirajara Cordeiro Maria Aparecida Dias Pedagogo | Arte-educador | Poeta brincante Miriam Telles Palestrante | Facilitador | Fundador do Boi Tricotado Tarcísio Viola Tina Del Rey Ubirajara Cordeiro

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“Encruzilhada. Porque é aquele lugar das muitas possibilidades e bem diferente do estereótipo de lugar para ‘despachos’ e ‘oferendas’.

Encruzilhada é oposto: não é viela, não é beco. É entrada, saída, direita, esquerda, em cima, embaixo: há pelo menos 4 possibilidades de direção.”

Pedagogo | Arte-educador | Poeta brincante Palestrante | Facilitador | Fundador do Boi Tricotado

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E muitos caminhos se revelaram nesta encruzilhada. Um fim de semana vivo, pulsante e que revelou tantas outras possibilidades. O movimento do Ramo Raphael deflagrou impulsos individuais e foi empreendedor para o coletivo.

Registrar essa onda, o subir dessa maré do bem, foi transformador também pela lente do coração. Quem estava de passagem fez parada e se soma com todo o grupo. A espiritualidade dinâmica, aquela que brota de cada ser, que no momento seguinte liberta a si,

alavanca o outro, que precisava apenas desse impulso, e a partir daí, união, força vitalizada, direcionamento e concretude.

E nessa espiritualidade livre, a oração materializada e a ação de alguns em prol de muitos. Pontes erguidas. E nesse trafegar, uma legião de indivíduos unidos pela troca de saberes em busca de uma unidade social entre realidades tão distintas: igualdade, liberdade e fraternidade.

Segue aqui mais que um registro fotográfico do CaminhAção, em comemoração ao centenário da Pedagogia Waldorf e o despertar da trimembração social.

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O caminho está escolhido e tem coração.

Então!?! Fazer acontecer.

Por hora, tecer.”

Ubirajara Cordeiro Pedagogo | Arte-educador | Poeta brincante Palestrante | Facilitador | Fundador do Boi Tricotado

Espero ainda que, além de um relato visual para se guardar na memória de cada um de nós, seja também alimento e uma inspiração para que essa soma se multiplique em tantas outras ações.

Tereza Dalmacio

Jornalista | Fotógrafa | Aconselhadora Biográfica (em formação)

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“Ao indivíduo podemos ajudar, dando-lhe um pedaço de pão.

A um todo poderemos ajudar a obter o seu pão, se o despertarmos para uma visão do homem e do mundo.”

Ute Craem er

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O caminho está escolhido e tem coração.

Então!?! Fazer acontecer.

Por hora, tecer.”

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O caminho está escolhido e tem coração.

Então? Fazer acontecer.

Por hora, tecer.”

TD

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O caminho está escolhido e tem coração.

Então!?! Fazer acontecer.

Por hora, tecer.”

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Meu coração pulsa com uma alegria nunca antes vista. Fazer parte deste encontro, neste fim de semana, foi uma dádiva divina. Cada riso, cada olhar, cada dança e movimento de todos os presentes foi um grande presente! Parte de um sonho realizado.”

Professora | Aconselhadora Biográfica

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“Estou ainda elaborando os acontecimentos. Organizar em palavras o meu pensamento e o meu sentimento está ainda difícil neste momento. A ação está pulsante e viva dentro de mim. Reverbera a linda invenção linguística da linda d. Ute - CaminhAção.

Estou muito feliz e grata por ter feito parte de um grande processo de aprendizagem coletiva. Estou feliz e grata pelo grande encontro de almas! De vidas!

De espíritos!”

Professora e Terapeuta Artística em formação.

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Hoje, compreendi o propósito de todas as nossas discussões. O material e o espiritual, a intenção e a corporificação do sonho. Foi assim, como uma película que começamos a produzir há cerca de um ano. Trimembração social: igualdade, liberdade e agora o passo para fraternidade.

Como podemos contribuir como Ramo Raphael?”

Médica

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“Salutar é quando no espelho da alma humana se forma a comunidade inteira e na comunidade vive a força da alma individual. Eis o princípio da ética social.

Foi assim que me senti nesse ‘Grande Encontro’, onde todas as almas e corações se uniram num pulsar que, com certeza, foi ouvido em todo universo!”

Aurea Barbara Professora

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O Ramo Antroposófico Arcanjo Raphael, estendendo suas atividades para o mundo, promove na Bahia as comemorações dos 100 anos da Pedagogia Waldorf e o resultado foi excelente em todos os aspectos.”

Professor

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Reunimos nossos espíritos em uníssono para celebrar 100 anos do nascimento da Antroposofia. Cada um em seu tom: leveza, presença, beleza, alegria e potência permearam este encontro, que permitiu o despertar de educadores para o propósito da ação social em que a Antroposofia se ancora. Sinto-me verdadeiramente comprometida com esse propósito.”

Biomédica, Acupunturista e Professora

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Delcina Herm elina dos Santos Azevedo Médica

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Senti que o coração aberto e o sentimento de irmandade foram o que permearam este encontro. Trazer D. Ute e Cida, duas guerreiras, que têm o condão de materializar seus sonhos, me deu mais clareza sobre a urgência de atuarmos no mundo.

E Bira abriu o portal de por onde começar.

Fizemos uma pinguela, juntos faremos muitas pontes, as quais cruzaremos muitas vezes semeando fraternidade através da arte.

Meus olhos estão marejados, pois meu coração está em festa.

Obrigada a cada um. Ninguém solta a mão de ninguém.”

Médica

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Neste fim de semana, sinto que enviamos uma mensagem concreta ao mundo espiritual de que estamos dedicados para o desenvolvimento da humanidade. Alimentamos os seres espirituais com o calor do amor humano. Em pensamento, em sentimento e em gestos. Nós queremos ouvi-lo!�

Professora

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“Comemoração dos 100 anos da Pedagogia Waldorf: foi fruto de uma construção coletiva plasmada em consonância com a disponibilidade de cada um, mas todos tecendo o mesmo sonho. O grande dia foi imantado pelo entretecer de um caminhar passo a passo impulsionado pela força de duas gerações de pessoas que compõe hoje o Ramo Raphael de mãos dadas. Além de pessoas que fizeram parte da história e participaram ativamente do processo de edificação da Antroposofia em solo baiano. Assim, durante o evento, foi possível contar com a participação de pessoas de várias iniciativas da Bahia e de outros estados. Onde puderam tirar dúvidas, vivenciar de corpo e alma as atividades oferecidas durante o evento, desvelando um possível recorte do vir a ser dessa tão importante pedagogia viva. Foi gratificante ter um coração que ficou como espectador fazendo parte dessa realidade!”

Professora

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Foi lindo comemorar com todos os 100 anos da Antroposofia no Brasil! Me sinto cada dia mais em família, com tanto acolhimento. Acredito que minha chegada neste universo com vocês só fará minha história ser construída e desenhada da melhor forma. Gratidão eterna.”

Psicóloga e Jardineira Waldorf

Ubirajara Cordeiro Pedagogo | Arte-educador | Poeta brincante Palestrante | Facilitador | Fundador do Boi Tricotado

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Amei a nossa comemoração. Foi uma grande declaração de amor à humanidade.

Sinto-me preenchida e fortalecida, graças ao Ramo Raphael, para continuar expandindo a minha alma. E para ajudar na expansão de outras almas. Gratidão.”

Catia Borba Professora

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O CaminhAção foi uma oportunidade de troca de experiências e encontro com a qualidade de vida e desenvolvimento saudável dos jovens.”

Professora Socorro

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“A celebração foi a sinfonia mais diversa e pulsante que já vivi!

Um dia inteiro em consonância com a respiração da Terra, expirando e inspirando afetividade, vontade e consciência.

Cada olhar, sorriso, pergunta, gesto... Tudo que ocorreu foi se transformando em um lindíssimo bordado de fios de ouro!

E assim, poeticamente, cada som ecoou dentro de nós, fortalecendo, unindo e transformando.

Sabemos o que queremos para o futuro: amorosidade, muros derrubados e ação!”

Professora

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Um fim de semana, resultado de um sonho, de desejos! Um fim de semana rico de amor, alegria, onde me senti nutrida para continuar a jornada!�

MĂŁe na Acalento | Advogada

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100 ANOS DA PEDAGOGIA WALDORF, NA BAHIA

O presente texto visa sumariamente registrar impressões deste comentarista a respeito das comemorações do centenário da Pedagogia Waldorf, ocorridas no dia 7 de setembro de 2019, na Escola Acalento, Lauro de Freitas, Bahia. Evento realizado pelo Ramo Raphael com integral apoio da direção da Escola Acalento, do grupo de pedagogia dessa entidade e dos pertencentes ao mencionado Ramo. Basicamente, a execução do evento se deu pela coordenação executiva constituída por Manuela Silveira, Silvio de Filippes e Lívia.

Apoio irrestrito contínuo da coordenação do Ramo: Dra. Delcina, Profa. Mirian e Silvio Filippes. Além de contribuições diretas de Dra. Leila Gonçalves, Prof. Tarcísio, Dra. Ana Emília, Profa. Aurea, Profa. Gabriela, Profa.

Juliana, Profa. Gabriela, Profa. Tina Wanderley, Profa. Blenda, Prof. Antonio José, Profa. Renata e outros. O aniversário transcorreu com pleno sucesso durante toda a programação delineada e graças a Tereza Dalmacio tem registro

fotográfico. Houve maciça presença, com mais de 90 pessoas, dentre inscritos e convidados.

Presença marcante da Profa. Antropósofa Maria Aparecida – CIDA, de Aracajú, SE, que proferiu fala interessante sobre a trajetória da Antroposofia no Nordeste do Brasil, desde 1991, e da Sra. Ute Craemer, dirigente da Sociedade Brasileira de Antroposofia, auxiliada pela Sra. Suzane, da Escola Antroposófica da Favela Monte Azul, de São Paulo, capital.

O bom, o belo e o bem foram intensos e podem ser observados pelo término da festa que avançou para mais de 20 horas. Com a vinda das Sras. Craemer e Suzane à Bahia, e por conta da comemoração dos 100 anos, o evento se fez no dia seguinte, domingo 08/09/2019, na parte da manhã, na Escola Municipal Vida Nova, na borda de uma favela de Portão, em Lauro de Freitas. Com intenso brilho, houve uma reflexão sobre a trimembração social por meio do CaminhAção. Lindo!

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“Se estivermos vigilantes, não passará um só dia sem que aconteça um milagre em nossas vidas.”

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RAMO RAPHAEL

Colcha de

Retalhos

Alguns momentos do Ramo Raphael desde a sua formação, em agosto de 2018.

Fotos: Luiz Antonio Gonçalves Dourado

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“A nossa mais elevada tarefa deve ser a de formar seres humanos livres que sejam capazes de, por si mesmos, encontrar propósito e direção para suas vidas.”

Rudolf Steiner

REANMCO R URZAI PLH HA A EDLA

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O Mundo Precisa de Histórias Felizes

Você já faz parte dessa história!

“O Mundo Precisa de Histórias Felizes” nasceu como projeto de conclusão do Curso de Formação Biográfica da Escola de Juiz de Fora. Eu e mais duas colegas, a médica Alzimara Carvalho e a aconselhadora biográfica, Jô Pereira, o idealizamos e buscamos levar para o mundo histórias de transformação.

História como esse movimento lindo que registrei no CaminhAção.

O objetivo é multiplicar o bem e seguir na contramão de tudo que lemos, ouvimos e vemos no dia a dia. O mundo está de ponta-cabeça e a explosão de tantas notícias ruins assusta e torna a vida improdutiva. O que gera mais desânimo, falta de fé e desesperança.

Porém, neste mesmo mundo explosivo há ainda tantos movimentos vivos, limpos, lindos e de superação, mas que pouco são divulgados.

Olha o Ramo Raphael aí, como mais um belo exemplo; o Boi Tricotado, do professor Bira; o trabalho da professora Socorro, no Colégio Estadual Alaor Coutinho, com o projeto Educar para Transformar.

Assim, convido você também a costurar essa bela colcha de retalhos, com um pedacinho de cada um.

Então, escolha sua cor, pegue a linha, a agulha e mãos à obra.

Afinal, o mundo precisa de histórias felizes!

Tereza C. Menezes S. Dalmacio

O Mundo Precisa de Histรณrias Felizes

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© 2019 - Lauro de Freitas, Bahia Texto, fotografia e edição: Tereza Dalmacio Projeto Gráfico: Marcilia Almeida | marcilia.dealmeida@gmail.com Revisão: Laila Silva Escola Acalento Escola Vila Nova Contato: 21 98109-3725 | terezadalmacio@globo.com

Esse livro é a expressão do contentamento. O que a lente captou, antes partiu do coração.

A fotografia me trouxe isso.

Por ser jornalista sempre estive perto da captura de imagens, tanto em televisão como em mídia impressa, mas como ferramenta da labuta diária.

Mas de repente a fotografia virou hobby, me enamorei, apaixonei e descobri um prazer difícil de descrever. Esse silêncio absoluto no ato do click foi o melhor remédio que já tomei na vida. De repente uma pessoa barulhenta externamente, silenciou por dentro.

Foi e é regenerativo.

Hoje quando preciso descansar: fotografo.

Se preciso exorcizar demônios: fotografo.

Se preciso falar com eles: fotografo.

Se quero me divertir: fotografo.

Se quero compartilhar: fotografo. É divino.

De uma certa forma encontrei uma nova escrita que me acalma, regenera e abraça.

E é pura gratidão e alegria partilhar isso com você.

Tereza Dalmacio