ESCOLA SUPERIOR DE PROPAGANDA E MARKETING Curso de graduação em Design com habilitação em Comunicação Visual e ênfase em Marketing
PROJETO INTEGRADO DO 3º SEMESTRE Supervisionados e orientados pelos professores das respectivas disciplinas… PROJETO III – Cultura e Informação Profª Marise De Chirico COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM II Profª Regina Ferreira da Silva MARKETING II Prof. Giancarlo Ricciardi MÓDULO COR E PERCEPÇÃO Profª Paula Csillag PRODUÇÃO GRÁFICA Profª Mara Martha Roberto
PROJETO EDITORIAL E GRÁFICO Carlos Juliano Madureira Daniela Esther Sentinella Thais Menezes
INTRODUÇÃO Com o proposito de padronizar o projeto gráfico da revista e da marca Mood, foi desenvolvido este manual contendo todas as regras da identidade visual da marca, regras de diagramação, conceituação e direção de arte de todo o projeto. Serão apresentados o mercado em que a revista se encontra inserida, estudo do público-alvo, pesquisa de elementos gráficos que influenciaram todo o universo gráfico, layout e diagramação. Para auxiliar em todas essas informações, foram selecionadas imagens ilustrativas demonstrando os conceitos e regras de diagramação revista e da marca. Ao longo do manual serão explicadas todas as diretrizes para seguir o padrão definido pelo projeto.
SÚMARIO PARTE I – INFORMAÇÕES BÁSICAS 9 11 13 15 17
Análise da concorrência Conceituação do projeto Público-alvo Universo gráfico Produção gráfica
PARTE II – DESENVOLVIMENTO GRÁFICO 19-25 27-29 31 33-37 39-41 43-45 47 49-51 53-57 59-75 77-129
Marca Paleta tipográfica Paleta de cores Ícones Elementos de apoio Estilos tipográficos Normas gerais para texto Layout Direção de arte Manchas Diagramações
PARTE 3 – ANEXOS 131-133 135-147 149 151-153
Tabela de conteúdo Roteiro Painel do leitor Espelho
ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA As revistas “Viagem e Turismo” e “Viaje Mais” são voltadas para famílias de 3 a 4 integrantes e são publicações que disponibilizam uma ampla quantidade de opções e preços para viagens de acordo com tempo e tamanho da família com assuntos que variam entre roteiro de viagens, indicações de lugares, mapas, guias, agências entre outros. A revista “Vida Simples” busca ajudar o seu leitor nas situações que enfrentamos no dia-a-dia através de textos reflexivos além de mostrar também pequenas atitudes que tornam do mundo um lugar melhor.
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CONCEITUAÇÃO EDITORIAL Aflorar a curiosidade de cada um pela busca do “eu”, da essência, de quem realmente somos. Mostrar o outro lado da moeda e ser capaz de plantar novos sonhos, desejos e medos para colher um novo sentido da vida buscando motivação e desejo constante de mudar e viver intensamente. Entre relatos de pessoas que já se submeteram a novas experiências e pessoas que estão se descobrindo nos lugares que foram visitar, permitindo-lhes viver, aprendendo o desapego e se livrando que pesos matériais e psicológicos, a revista se desenvolve. A vida é feita de escolhas, portanto todos nós temos a oportunidade de mudar. O medo e o arrependimento sempre estão presentes, mas eles não servem para nos recuar, servem como precaução, pois farão da coragem, momentos únicos. A Mood não nasceu para convencer as pessoas à viajar o mundo ou explorar pelo lado turístico. Somos uma revista que trata de valores através de uma viagem. Nacesmos para aqueles que sentem a falta de algo, que perante a sociedade rotineira, não vê um porque dela ser assim. Para quem têm receio de mudar, mas sente a necessidade de mudar. Somos uma revista que trata de valores através de uma viagem, cabe ao leitor escolher qual.
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PÚBLICO-ALVO Após visualizarmos o mercado e analisarmos as revistas do setor de turismo percebemos que havia uma brecha e um nicho de consumidores que não estavam sendo diretamente atendidos. Fizemos uma série de pesquisas para determinarmos melhor esse nicho de consumidores e vimos que são homens ou mulheres que pertencem a classe B e C, ou seja, que ganham em torno de 4 a 18 salários mínimos e que tem predominância na faixa-etária a partir de 24 anos. São pessoas com ensino médio e superior completo, mas há uma grande probabilidade de atingirmos um público colateral que são aqueles terminando o ensino superior e no começo de seu ingresso na vida profissional; têm hábitos de leitura, logo aceitam leituras complexas mas também é estimulado por gráficos e imagens; são pessoas que veem as coisas por outros olhos e que buscam sentido para sua vida. É um profissional com médio tempo de trabalho, sem família formada mas podendo ter ou não um cônjuge. Pessoas que buscam na simplicidade cada vez mais descomplicar o dia-a-dia, cuidando da aparência sem descuidar da essência, com leveza e bom-humor; possuem um elevado grau crítico, gostam e prezam uma leitura reflexiva onde a incorporam e levam as reflexões adiante. São questionadores por natureza devido não só ao seu nível de educação, seus questionamentos vão além de assuntos rotineiros ou políticos e econômicos. Nosso público critica e teme a rotina, e buscando por algo, mas o medo de mudar constante o impede que o próximo passo seja dado. No meio dessa série de características apresentadas, surge a Mood, uma tentativa de suprir necessidades e anseios desse nicho. Uma publicação para pessoas que querem cada vez mais descomplicar o dia-a-dia e se entender. Trata-se de simplicidade que reflete em um padrão gráfico diferenciado na apresentação do seu conteúdo. A revista propõe uma oportunidade de experiência única as pessoas que buscam por sentido.
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UNIVERSO GRÁFICO Todo a parte visual da revista Mood faz parte de um universo gráfico que condiz com o gosto do nosso público-alvo. Para estabelecer uma boa comunicação com o público, criamos um diálogo entre as fotográfias, ilustrações e elementos gráficos da revista. As capas conceito são traduzidas em fotografia. A direção de fotográfia tem como destaque principal, além das linhas orgânicas que concluem a ideia de ir, a linha da vida, com os altos e baixos, há uma surpresa, a presença de um homem em busca de se reencontrar perante as exuberâncias da natureza. A direção de fotografia da Mood tem como característica fundamental mostrar a imensidão perante ao homem. A paisagem/imensidão tem relação aos leitores na sua vida rotineira e na vida mesmo, que às vezes se achamos tudo quando somos apenas parte do todo. As fotografias não mostram o rosto das pessoas pois a preza que aquela pessoa da fotografia pode ser qualquer um, qualquer rosto, qualquer pessoa que se identifique com o texto e se encaixe na fotografia. Há a exploração do conceito de imensidão perante a paisagem, daquilo que não se consegue medir –os sentimentos, valores, intensidade dos insights e das transformações, que se transformaram nos nomes dos eixos e em vertentes importantes da revista– ; mostrando a imensidão e o contraste em relação ao homem, que de tão numerosa se torna vasta e se dilui perante ao horizonte. As cores bem específicas da revista – branco e preto – são marcantes e tem objetivo de, junto ao texto, se tornarem neutras no projeto gráfico e que criam um equilíbrio entre si.
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PRODUÇÃO GRÁFICA Para se aproximar do público-alvo, a revista Mood traduz graficamente o universo com qual o leitor se identifica apresentando além de uma diagramação limpa e sem redundância, um visual simples e moderno com bastante presença de espaços vazios. A públicação tem parte de seu conteúdo desenvolvido em 160 páginas que foram divididas em 10 cadernos de 16 páginas cada. Pela revista ter um grande conteúdo fotográfico, o papel escolhido foi o Alta Alvura 120g/m pensando em captar maior quantidade e qualidade de detalhes para a publicação, além de ser fosco e apresentar uma textura agradavél proporcionando um primeiro momento de experiência ao leitor. O papel da capa é o Duo Design sendo o verso impresso no lado Alta Alvura – para igualar com o papel do miolo – e a frente impresso no lado revestido com laminação fosca e a sobrecapa foi impressa em papel Inspira 240g/m devido as fotografias serem mais preenchidas, logo o papel foi escolhido por sua absorção de tinta e qualidade na impressão.
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MARCA Mood, uma revista pra que busca viajar além dos roteiros túristicos sendo um convite para a introspecção e o auto-conhecimento.
LOGO No logo da marca Mood é usado a tipografia Coves Sans Bold em Cb e em variação de tamanho e espessura. A tipografia Coves Sans é uma tipografia geometrica com bordas suavemente arredondadas e com um vasto número de caracteres e foi utilizada no logo da revista devido a seus bordas arredondadas e cantos – em contato com o baseline grid – retos, que fazem a analogia com a viagem proposta pela revista, ir e depois voltar, abrir os olhos e descobrir o mundo e ser capaz de voltar e aplicar os ensinamentos que aprendeu durante a jornada. O logo é vazado, ou seja, tem uma parte transparente que possibilita a visão do que esta por trás refletindo mais uma vez o conceito da revista, olhar o que tem por trás, perceber as coisas que antes não eram percebidas, enxengar e não simplesmente ver.
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ÁREA DE PROTEÇÃO Para que não haja interferência em sua leitura e garantir que o logo será apresentado com a máxima clareza e impacto visual, deverá sempre haver uma área livre de elementos gráficos ao redor do logo. A área de proteção é relativo à abertura da letra ‘o’ do logo. x
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REDUÇÃO MÁXIMA PERMITIDA A redução máxima permitida para o logo é de 5mm de altura. 5 mm
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VERSĂ•ES P/B O logo pode ser aplicado em P/B em sua versĂŁo positiva e negativa.
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LOGO PROMOCIONAL A versão do logo promocional contém o nome da revista e o site – em Proxima Nova Regular – e será utilizada nas campanhas promocionais da marca.
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ÁREA DE PROTEÇÃO Para que não haja interferência em sua leitura e garantir que o logo promocional seja apresentado com a máxima clareza e impacto visual, deverá sempre haver uma área livre de elementos gráficos ao redor do logo. A área de proteção é relativa ao tamanho de abertura da letra “o” do logo. x
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REDUÇÃO MÁXIMA PERMITIDA A redução máxima permitida para o logo é de 10mm de altura.
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VERSÕES P/B O logo pode ser aplicado em P/B em sua versão positiva e negativa.
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SLOGAN O slogan da Mood é a frase “Live once, so travel” que define bem o estilo de vida e a essência da revista. Em Proxima Nova Condensed Semi Bold e na cor escolhida mediante a paleta tipográfica e ao fundo da imagem – versões positiva e negativa –, o slogan sempre será usado nas campanhas promocionais da revista.
Live once, so travel.
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Simulação da aplicação do logo promocional
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PALETA TIPOGRÁFICA As fontes usadas na revista Mood são Proxima Nova em suas variações e Athelas.
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IDENTIDADE No folio é usado a tipográfia Proxima Nova Regular em CAb e em CA, palavras ‘words’ e ‘photos’ dos créditos; em Proxima Nova Bold em CA para o nome do autor(a) e fotografo(a) dos créditos. Proxima Nova Regular ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 0123456789 &*%$@#()[]{}\?-+=”:;?!,| Proxima Nova Bold ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 0123456789 &*%$@#()[]{}\?-+=”:;?!,|
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EDITORIAL No editorial foi utilizado a família Proxima Nova em suas variações. Proxima Nova Regular em CAb para linha fina e na legenda, em CA foi usada nas palavras ‘words’ e ‘photos’ dos créditos; Proxima Nova Bold em CA no intertítulo e para o nome do autor(a) e fotógrafo(a) dos créditos; Proxima Nova Black em CA para os títulos das matérias. Proxima Nova Regular ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 0123456789 &*%$@#()[]{}\?-+=”:;?!,| Proxima Nova Regular Italic ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 0123456789 &*%$@#()[]{}\?-+=”:;?!,| Proxima Nova Bold ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 0123456789 &*%$@#()[]{}\?-+=”:;?!,|
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Proxima Nova Black ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 0123456789 &*%$@#()[]{}\?-+=”:;?!,| A fonte Athelas é utilizada no texto da revista e é uma tipografia Romana Transicional. É um tipo serifado, ideal para leitura corrida, com uma impressão em alta qualidade, e com grande variação de caracteres – com mais de 1000 no total –. Possui curvas internas abertas, elegantes e com um ótimo aproveitamento tipográfico nas margens, entre colunas, linhas, palavras e formas. Athelas Regular ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 0123456789 &*%$@#()[]{}\?-+=”:;?!,| Athelas Italic ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 0123456789 &*%$@#()[]{}\?-+=”:;?!,| mood.online
PALETA DE CORES A paleta de cores da revista é composta por duas cores básicas e opostas que criam um equilíbrio entre elas. As cores preto e branco são utilizadas nas legendas, olhos e textos em geral apenas variando conforme o fundo em que são colocados. Essas cores passam a sensação do positivo e negativo, de um começo e do fim, uma luz no fim do túnel, um insight, sensações e sentimentos opostos, transformação; o contraste e a imensidão que essas duas cores trazem e refletem na direção de arte e fotografia da revista Mood.
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C: 0% M: 0% Y: 0% K: 100%
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ÍCONES Para cada eixo da revista – Achados, Refletir, Conectar e Transformar – foi desenvolvido um ícone para diferenciá-los entre si. Os ícones foram criados inspirados em glyphs, que são derivados de uma linguagem tipográfica. São desenhos que se encontram vazados e apresentam apenas o seu contorno, atribuindo-lhes um peso visual sutil e limpo, sendo claramente visível. Houve o casamento do significado dos glyphs com o tema dos eixos. A parte gráfica dos glyphs favorece e orna com a direção de arte atribuida à revista Mood. Especiamente para duas seções também foi desenvolvido ícones. As seções que abordam o poema visual, Pureza, e as colunas assinadas, Insight, tiveram os ícones criados devido a terem conteúdos especiais e serem pontos de ápices de leitura da revista.
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ACHADOS Aqueles livros, aplicativos, filmes, objetos que durante a viagem, anotei num caderninho para a próxima viagem.
REFLETIR O ícone de dois triângulos refletidos trata-se do eixo Refletir, onde são abordados temas sobre valores, medos e anseios, levantando a questão que não é do porque fazer, e sim do porque de não fazer.
CONECTAR O eixo conectar aborta o tema música contendo playlists, com músicas escolhidas a dedo pela redação da Mood, matérias e seções que tratam da inserção da música nas viagens do dia-a-dia. 34
TRANSFORMAR O ícone do triângulo pequeno e grande se refere ao eixo Transformar que traz assuntos que abordam as aventura dos leitores cansados da vida regrada que foram em busca de experiências.
INSIGHT A seção Insight aborda as colunas assinadas da revista, e tem como objetivo fazer perceber algo que antes não se percebia. Essa seção aparece dentro dos eixos Refletir, Conectar e Transformar tendo seu ícone em uma posição diferenciada do ícone do eixo.
PUREZA Puro de alma e de espírito; essa seção que contém o poema visual e que tem com objetivo sintetizar e concretizar o conceito da revista entre elementos visuais e gráficos organizados artisticamente.
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© Alex Strohl
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© Alex Strohl
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MARTHA MEDEIROS
CHERYL STRAYED
No livro, Cheryl conta sobre sua extasiante jornada de autoconhecimento. Ela percorreu uma trilha que cruza a costa oeste dos Estados Unidos totalmente sozinha e sem ter tido qualquer experiência com longas caminhadas antes. A leitura passa a sensação de que estamos evoluindo e amadurecendo e que ficamos mais fortes a cada obstáculo.
Um livro que parece mais uma conversa ao pé do ouvido. Não há nada inventado, tudo aconteceu de verdade: as melhores lembranças, as grandes furadas ainda em tempos pré-internet, as paisagens de tirar o fôlego. A autora compartilha suas mais afetuosas memórias de viagens feitas sem grana em várias épocas da vida.
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DIÁRIOS DE MOTOCICLETA
Che Guevara (Gael García Bernal), um jovem estudante de Medicina que em 1952, decide viajar pela América do Sul com seu amigo Alberto Granado (Rodrigo de la Serna). Começam a viagem de moto, e depois de 8 meses, passam a seguir viagem pedindo carona na beira da estrada e caminhadas, conhecendo novos lugares e pessoas e a cada dia que passava, vivendo novas experiências.
Fotos: Divulgação
BANDSINTOWN
THE WAY
Tom é um médico americano que viaja para a França para recuperar o corpo de seu filho, Daniel que morreu numa tempestade enquanto fazia o trajeto “El caminho Santiago”. Levado por sua profunda tristeza e pelo desejo de compreender melhor seu filho, Tom decide então deixar sua vida californiana vazia para trás, e embarca numa peregrinação histórica, refazendo a trajetória de seu filho.
WAZE
O aplicativo permite o usuario acompanhar os seus artistas favoritos, receber alertas quando eles estão em turnê perto de você, acompanhar o que você ouve e compartilhar os concertos com seus amigos.
Waze é um aplicativos de trânsito e navegação. Junte-se aos outros motoristas e compartilhe informações de trânsito das vias em tempo real, economizando tempo e combustível em seus deslocamentos diários ou em viagens.
DISPONÍVEL PARA IOS E ANDROID.
DISPONÍVEL PARA IOS, ANDROID E WINDOWS.
flexível e relaxada, que mantenha a porta sempre aberta para novas possibilidades entrarem. O controlador é perfeccionista que vive em busca do que julga ser a perfeição como quem procura um tesouro atrás do arco-íris, mesmo que jamais possa alcançá-lo. E um exímio vigilante, que não se permite desviar os olhos de seus objetivos, pois tem a sensação de que basta um cochilo para tudo dar errado. “A pessoa controladora acha que é a única que sabe gerenciar tudo. Ela sofre um desgaste contínuo porque está sempre em estado de alerta. À noite, não consegue descansar”, explica Ana Maria Rossi, uma psicóloga e presidente da International Stress Management Association do Brasil (isma-br). Antes de pensar no controle como um obstáculo que nos impede de chegar mais longe, é importante sempre lembrar que ele tem a sua serventia. É fundamental nos posicionarmos diante dos muitos acontecimentos que inundam os nossos dias, mas sem uma rigidez que encha nossos horizontes de limites. “Devemos ter controle sobre a nossa vida, sobre as nossas coisas, mas que esse controle não seja exacerbado ao ponto de afetar nossa saúde e nossos relacionamentos”, afirma Ana Maria. É bastante tênue a linha que separa o controle praticado de maneira saudável daquele que se torna obsessivo. O controlador nunca relaxa. Dorme mal, vive com os músculos tensos, tende a ter a pressão arterial alta, a respiração e os batimentos cardíacos acelerados e passa por uma tempestade emocional quando não se sente no controle. Como se estivesse a bordo de um barco à deriva num alto-mar de ansiedade e angústia, buscando desesperadamente retomar o comando. Na ânsia de encontrar remos para voltar ao norte conhecido, torna-se hostil e pode ter explosões de raiva e agressividade, que fatalmente respingam em quem está por perto. É assim que, sem querer, cava-se seu próprio isolamento. Por trás do empenho em conduzir a existência com mão de ferro, na maioria das vezes uma pessoa controladora nutre um desejo sincero de garantir o bem-estar de si e de quem está por perto. O controlador geralmente quer de verdade o melhor para os outros e pauta suas ações por critérios como responsabilidade e cuidado. Só que erra a medida e
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REFLETIR | INSIGHT
COMO DEVERIA SER Aceitar o momento presente, mesmo se ele não corresponde ao que você gostaria, é o primeiro passo rumo à mudança. WORDS: PAULA ABREU PAINTING: OWEN GENT O BRASIL É O SEGUNDO PAÍS MAIS ESTRESSADO DO MUNDO. Mais de 70% da população
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experimenta regularmente sintomas físicos e psicológicos causados pelo estresse. Hoje tenho uma boa e uma má notícia pra você. A boa é que muito provavelmente a maior causa do seu estresse está em uma única palavra. Ao eliminá-la do seu vocabulário e da sua vida, você vai se sentir cada vez mais tranquilo e em paz. A má notícia é que eliminar essa palavra da sua vida é simples, mas não é fácil. A vida é Deus em ação. Se você não acredita em Deus, chame de Universo, Cosmos, Amor, ou mesmo o Campo Unificado Descoberto Pela Física Quântica. Fato é que existe uma Inteligência Superior regendo tudo o que acontece a cada instante no mundo – inteligência essa já reconhecida pela ciência. Essa inteligência leva o mundo a caminhar em uma única direção, que é a da evolução. E você, por incrível que pareça, faz parte do mundo e desse plano evolutivo do Universo. Se a vida é Deus em ação, e se está cientificamente comprovado que existe uma Inteligência Superior por trás de tudo o que acontece no mundo, não há erros no Universo: o momento presente é sempre perfeito. Acontece que, assim como quando colocamos um endereço no GPS do carro, na vida também enxergamos apenas um pedacinho do mapa da nossa jornada: os próximos 20 metros, mais ou menos. Muitas vezes, a gente tem a nítida sensação de ter desviado da rota, ou de ter pego um caminho errado, ou mesmo de estar perdido. Esquece-
mos que o momento presente é sempre perfeito, e nos voltamos contra ele. Rejeitamos ou resistimos à realidade, seja ela o nosso trabalho, nossos relacionamentos, nossa saúde ou situação financeira. E aí usamos inadvertidamente a tal palavrinha que é a causa de todo o estresse: deveria. Toda vez que você se estressa, é porque você acredita que o mundo não está funcionando exatamente do jeitinho que você gostaria. Do jeitinho que deveria. Mas, pare um minuto e reflita sobre o seu passado: quantas vezes você passou por um problema, ou mesmo viveu uma grande tragédia e, meses, anos ou décadas depois, olhando para trás, viu que aquilo foi importante para você e, muitas vezes, o melhor que poderia ter acontecido na sua vida? Pode ter sido uma demissão, separação, divórcio, uma doença grave ou mesmo a morte de uma pessoa querida. Naquele momento, você pode ter se sentido sem chão, perdido, desamparado, frustrado ou com raiva do mundo. Mas, depois de um tempo, o que aconteceu? Você cresceu, foi forçado a descobrir talentos, desenvolver novas habilidades, abriu os olhos para possibilidades que antes não enxergava, passou a ver o mundo de uma nova perspectiva e… evoluiu! (psiu, lembra que esse é o plano do Universo?). Aceite o momento presente, mesmo quando ele – momentaneamente, não se esqueça disso! – não for o que você acredita que deveria ser. E só utilize essa palavra a partir de hoje para lembrar que tudo está acontecendo do jeitinho como deveria, o tempo inteiro.
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PAULA ABREU é coach e autora do livro Escolha Sua Vida (Sextante). Seu site é escolhasuavida. com.br.
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Na seção do poema visual, Pureza, o ícone estará posicionado na página par no canto superior esquerdo à 12 pt da magem superior e externa.
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soa tende a se sentir superior em relação às outras que estão ao redor. “O bonzinho assume o papel daquele que sempre compreende, que perdoa com facilidade.” Mas será que esse perfil existe de verdade? “Essa relação sempre estende Entreé adesigual, partidapois e aquem chegada, podemos aproveitar o tempo apara mão olhar atua como vítima e coloca o outro a paisagem e viajar nonanosso mundo mental. posição de algoz, de carrasco.
UM LUGAR PARA PENSAR
do percurso
ELEMENTOS DE APOIO
WORDS: DIANA CORSO PAINTING: OCT STREITENBERGER
Quando presos paisagem e o pensamento regido pelo cérebro ANDEI MAISficamos EM TRENS IMAGINÁRIOS DO descansado. Quando nãopara estamos dirigindo, sorte de crescer no QUE EM REAIS. Não tive aNa revista, usamos como elementos de apoio indicar o fim do adouma nossa quando os trilhos impõem um caminho e uma tempo trem. Nasideia, andanças da vida conheci texto, um box para informação adicional e elementos de avaliação. barcos e aviões, mas minha quilometragem velocidade únicos e a locomotiva lá na frente energia édeconsumida por puxa os vagões passivos, podemos repousar foi mesmo ônibus. Criança enjoadinha, ELEMENTO DE liPARADA decisões do e disputas, ninguém precisa teralmente falando, jamaisOcheguei ao destino ícone que indica a das finalização texto é pois um quadrado sendo esse estado ultrapassar o outro. Embarcamos na melancocom a roupa limpa e uma uma cara mental que não tivesse forma estável, indicando parada. Ele será posicionado semliatexto, do que deixamos na expectativa do que caldo verde. Só de olhar para ônibus já preo dentro dasentia caixa de alinhado noecanto direito inferior. a chegada das náuseas. Não estamos falando nos espera. E o percurso cria um lapso em temos esse tipoque de parecem atitude, não essas original: duas pontas se desconectam. Uma de Quando ônibus espaçosos, esses bar- que Tamanho 1,2 x 1,2mm estamos olhando nossas li- parte importante de nós existe nesse intervalo cos de cruzeiro sobrepara rodas, mas dopróprias transporte mitações”, complementa Celina. Em matérodoviário dos anos 1960. Eram veículos arre- de tempo. Gosto de sonhar com um mundo ria de reconciliação, se o discurso persegue dondados, pequenas janelas que mal abriam, de trens cadenciados e sem pressa. Não estou os louros da vaidade, automaticamente, se me referindo a vagões lotados onde se viaja sempre acima da linha dos olhos das crianças. UM ao LUGAR PARA PENSARHoje providesvia do propósito original. “O verdadeiro frigorífico. Ali dentro, inclusive, os passageiros fumavam como bichos rumo perdão é humilde”, Lidia. Quem denciamos esse momento de alheamento da sem parar. Eu não meenfatiza conformo em pensar perdoa com para o coração não os precisa que vieram substituir trens, de queplati- pior forma: suportamos os engarrafamentos Quandoéficamos presos téia, vale frisar, cadenciada perdoar uma missão fugindo para dentro dos dispositivos eletrôninhamaliás, movimentação e previsível, a uma ideia, nossa energia é consumida por incrivelmente para boa parte de nós. cos, refugiando-nos na música, na comunicaeram espaçososdifícil e havia como caminhar denesse estado mental Como, relevar dissolver uma ção compulsiva, porque não há nada na janela. tro deles. Alémuma disso,ofensa, a paisagem movia-se mágoa dor podiam e sofriemnto causoua Editamos uma trilha sonora ou improvisamos de modoque quetanta os olhos acompanhar no passado? “O único é conseguir chegada e a partida de caminho uma imagem. O trem uma companhia para enfrentar o tempo inereconhecer que, secom você nos conta histórias, seuestivesse balanço enaquela o filme xistente do trajeto congelado. A paisagem do situação, feito o mesmo da janela.provavelmente Depois disso,teria transportar-se tor- trem não carece desses improvisos, é a mesma que a pessoa, pois somos humanos com- para todos, fica disponível para que cada um nou-se supersônico; até os trens já nãoefazem partilhamosembora as mesmas “tchu-tchu”, aindafragilidades, tenham nosinsegutrilhos possa percorrê-la com seus pensamentos. ranças e medos”, Lidia.que os estôma- Presos em lugares-nenhuns-que-se-movem, uma condição de propõe estabilidade a psicóloga Celina, a trilha do pergosPara frágeis agradecem. Deixamos de viajar de sonhamos com férias e viagens, onde nos dão nome profundo e muito tremtem por um fatores como petróleo, culto àtransvelo- dispomos a chegar a algum-lugar-para-conformador: compaixão.dos“Quando julgo o templar-a-paisagem. Se algo ainda me enjoa é cidade, popularização carros. Mas gosto outro, o coloco dentro uma acaixa de quatanto de percursos que de lastimo e ciência de tanta claustrofobia. O mundo ficou menor, no lificações. Ao passo de que, quando o perdoo, que passamos a dispor. Há uma espécie de me- sentido de que é possível percorrê-lo com uma me liberto e assimaosou capaz de reconhecer ditação associada tempo demorado da che- e ciência incrível, real ou virtualmente, mas também a minha própria gança, à alternância entre ohumanidade”. olhar sugado pela nosso olhar nunca foi tão estreito. ções. Do contrário, corremos o risco de vestir a carapuça do bom samaritano. “Aceitar tudo o tempo todo, ou seja, ser altruísta ao extremo, indica fragilidade e insegurança. O atrito faz parte da vida social e das relações. E quem não se deixa marcar por ele é porque está tendo envolvimentos superficiais”, diagnostica Cortella. Essa postura também é perigosamente sedutora, aponta Lidia Aratangy, pois a pessoa tende a se sentir superior em relação às outras que estão ao redor. “O bonzinho assume o papel daquele que sempre compreende, que perdoa com facilidade.” Mas será que esse perfil existe de verdade? “Essa relação é desigual, pois quem sempre estende a mão atua como vítima e coloca o outro na posição de algoz, de carrasco.
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Quando temos esse tipo de atitude, não estamos olhando para nossas próprias limitações”, complementa Celina. Em matéria de reconciliação, se o discurso persegue os louros da vaidade, automaticamente, se desvia do propósito original. “O verdadeiro perdão é humilde”, enfatiza Lidia. Quem perdoa com o coração não precisa de platéia, aliás, vale frisar, perdoar é uma missão incrivelmente difícil para boa parte de nós. Como, relevar uma ofensa, dissolver uma mágoa que tanta dor e sofriemnto causou no passado? “O único caminho é conseguir reconhecer que, se você estivesse naquela situação, provavelmente teria feito o mesmo que a pessoa, pois somos humanos e compartilhamos as mesmas fragilidades, inseguranças e medos”, propõe Lidia. Para a psicóloga Celina, a trilha do perdão tem um nome profundo e muito transformador: compaixão. “Quando julgo o outro, o coloco dentro de uma caixa de qualificações. Ao passo de que, quando o perdoo, me liberto e assim sou capaz de reconhecer também a minha própria humanidade”.
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Entre a partida e a chegada, podemos aproveitar o tempo do percurso para olhar a paisagem e viajar no nosso mundo mental. WORDS: DIANA CORSO PAINTING: OCT STREITENBERGER
ANDEI MAIS EM TRENS IMAGINÁRIOS DO QUE EM REAIS. Não tive a sorte de crescer no
tempo do trem. Nas andanças da vida conheci barcos e aviões, mas minha quilometragem foi mesmo de ônibus. Criança enjoadinha, literalmente falando, jamais cheguei ao destino com a roupa limpa e uma cara que não tivesse caldo verde. Só de olhar para o ônibus já sentia a chegada das náuseas. Não estamos falando de ônibus espaçosos, esses que parecem barcos de cruzeiro sobre rodas, mas do transporte rodoviário dos anos 1960. Eram veículos arredondados, pequenas janelas que mal abriam, sempre acima da linha dos olhos das crianças. Ali dentro, inclusive, os passageiros fumavam sem parar. Eu não me conformo em pensar que vieram para substituir os trens, que tinham movimentação cadenciada e previsível, eram espaçosos e havia como caminhar dentro deles. Além disso, a paisagem movia-se de modo que os olhos podiam acompanhar a chegada e a partida de uma imagem. O trem nos conta histórias, com seu balanço e o filme da janela. Depois disso, transportar-se tornou-se supersônico; até os trens já não fazem “tchu-tchu”, embora ainda tenham nos trilhos uma condição de estabilidade que os estômagos frágeis agradecem. Deixamos de viajar de trem por fatores como petróleo, culto à velocidade, popularização dos carros. Mas gosto tanto de percursos que lastimo a e ciência de que passamos a dispor. Há uma espécie de meditação associada ao tempo demorado da chegança, à alternância entre o olhar sugado pela
paisagem e o pensamento regido pelo cérebro descansado. Quando não estamos dirigindo, quando os trilhos impõem um caminho e uma velocidade únicos e a locomotiva lá na frente puxa os vagões passivos, podemos repousar das decisões e disputas, pois ninguém precisa ultrapassar o outro. Embarcamos na melancolia do que deixamos e na expectativa do que nos espera. E o percurso cria um lapso em que essas duas pontas se desconectam. Uma parte importante de nós existe nesse intervalo de tempo. Gosto de sonhar com um mundo de trens cadenciados e sem pressa. Não estou me referindo a vagões lotados onde se viaja como bichos rumo ao frigorífico. Hoje providenciamos esse momento de alheamento da pior forma: suportamos os engarrafamentos fugindo para dentro dos dispositivos eletrônicos, refugiando-nos na música, na comunicação compulsiva, porque não há nada na janela. Editamos uma trilha sonora ou improvisamos uma companhia para enfrentar o tempo inexistente do trajeto congelado. A paisagem do trem não carece desses improvisos, é a mesma para todos, fica disponível para que cada um possa percorrê-la com seus pensamentos. Presos em lugares-nenhuns-que-se-movem, sonhamos com férias e viagens, onde nos dispomos a chegar a algum-lugar-para-contemplar-a-paisagem. Se algo ainda me enjoa é tanta claustrofobia. O mundo ficou menor, no sentido de que é possível percorrê-lo com uma e ciência incrível, real ou virtualmente, mas nosso olhar nunca foi tão estreito.
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DIANA CORSO é autora do livro Tomo Conta do Mundo – Conficções de uma Psicanalista.
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DIANA CORSO é autora do livro Tomo Conta do Mundo – Conficções de uma Psicanalista.
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ACHADOS | AMOSTRA
LIVROS JACK KEROUAC
RUBEM ALVES
MARTHA MEDEIROS
O resgate de tudo o que é singelo. A luta pela felicidade em vida. A revolta por tudo aquilo que, embora lógico, não faz sentido – e, ainda assim, é aceito –. A palavra que é sentida pelo coração. Uma árvore, uma horta, uma amizade, a arte. Todos eles ganham uma nova dimensão em Ostra feliz não faz pérola, de Rubem Alves.
Sal Paradise é o narrador. Ele vive com sua tia até que se muda e conhece um andarilho que se chama Dean compartilha o seu amor por literatura e jazz, e a ânsia de correr o mundo. Tornam-se amigos e, juntos, atravessam os Estados Unidos, numa jornada, tanto uma viagem pelo interior de um país quanto uma viagem de autoconhecimento.
CHERYL STRAYED
No livro, Cheryl conta sobre sua extasiante jornada de autoconhecimento. Ela percorreu uma trilha que cruza a costa oeste dos Estados Unidos totalmente sozinha e sem ter tido qualquer experiência com longas caminhadas antes. A leitura passa a sensação de que estamos evoluindo e amadurecendo e que ficamos mais fortes a cada obstáculo.
Um livro que parece mais uma conversa ao pé do ouvido. Não há nada inventado, tudo aconteceu de verdade: as melhores lembranças, as grandes furadas ainda em tempos pré-internet, as paisagens de tirar o fôlego. A autora compartilha suas mais afetuosas memórias de viagens feitas sem grana em várias épocas da vida.
ACHADOS | AMOSTRA FILMES
LIVROS 12
A VIDA SECRETA DE WALTER MITTY
Essa aventura hilariante celebra o verdadeiro potencial que existe em cada um. Walter Mitty (Bem Stiller) leva uma vida repleta de experiências memoráveis… mas na sua imaginação. Na vida real, ele é um tímido processador de imagens na revista Life. Quando seu emprego é colocado em risco, Walter precisa levar toda a ação de seus sonhos para a vida real, e assim perceber que não existe nada mais memorável do que viver.
APLICATIVOS VSCO CAM
COMER, REZAR E AMAR
JACK KEROUAC
Sal Paradise é o narrador. Ele vive com sua tia até que se muda e conhece um andarilho que se chama Dean compartilha o seu amor por literatura e jazz, e a ânsia de correr o mundo. Tornam-se amigos e, juntos, atravessam os Estados Unidos, numa jornada, tanto uma viagem pelo interior de um país quanto uma viagem de autoconhecimento.
TRIPADVISOR
É uma ótima opção para buscar o que fazer em qualquer lugar. Possui uma lista com opções de pontos turísticos, baladas, bares e restaurantes, entre outros programas. Basta digitar o local e selecionar o tipo de atividade.
DISPONÍVEL PARA IOS E ANDROID.
DISPONÍVEL PARA IOS, ANDROID E WINDOWS.
BANDSINTOWN
Fotos: Divulgação
Crie. Descubra. Conecte-se. Fotografe e edite suas imagens com predefinições superiores para dispositivos móveis e controles de câmera avançados. Publique imagens e diários e explore o conteúdo de pessoas que você segue.
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DIÁRIOS DE MOTOCICLETA
Che Guevara (Gael García Bernal), um jovem estudante de Medicina que em 1952, decide viajar pela América do Sul com seu amigo Alberto Granado (Rodrigo de la Serna). Começam a viagem de moto, e depois de 8 meses, passam a seguir viagem pedindo carona na beira da estrada e caminhadas, conhecendo novos lugares e pessoas e a cada dia que passava, vivendo novas experiências.
Elizabeth (Julia Roberts) descobre que sempre teve problemas em seus relacionamentos. Um dia, ela larga tudo, sai da zona de conforto decidida a viver novas experiências em uma jornada que se transforma em uma busca por auto-conhecimento. Na Itália, ela encontra o verdadeiro prazer da gastronomia. Na Índia, explora sua espiritualidade. Em Bali, encontra sua paz interior e, inesperadamente, equilíbrio de um verdadeiro amor.
Fotos: Divulgação
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THE WAY
Tom é um médico americano que viaja para a França para recuperar o corpo de seu filho, Daniel que morreu numa tempestade enquanto fazia o trajeto “El caminho Santiago”. Levado por sua profunda tristeza e pelo desejo de compreender melhor seu filho, Tom decide então deixar sua vida californiana vazia para trás, e embarca numa peregrinação histórica, refazendo a trajetória de seu filho.
WAZE
O aplicativo permite o usuario acompanhar os seus artistas favoritos, receber alertas quando eles estão em turnê perto de você, acompanhar o que você ouve e compartilhar os concertos com seus amigos.
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RUBEM ALVES
O resgate de tudo o qu gelo. A luta pela feli em vida. A revolta po aquilo que, embora não faz sentido – e, ai sim, é aceito –. A palav é sentida pelo coraçã árvore, uma horta, um zade, a arte. Todos e nham uma nova dim em Ostra feliz não faz de Rubem Alves.
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JÁ OLHOU PARA O CÉU HOJE?
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O ato de fotografar é o ato de observar, de recortar a realidade através de certo ângulo, de um ponto de vista definido. Fotografar um lugar, uma pessoa, um animal, é estabelecer uma conexão e toda essa observação e conexão fazem do ato de viajar uma experiência JÁ OLHOU PARA O CÉU HOJE? de exploração do mundo externo e interno. A fotografia é a revelação do oculto em nós. Muitas pessoas fotografam apenas com o propósito de recordar uma experiência, entrea fotografia possibilita uma profunda auvão ficar de fora – etanto, isso exige uma pequena to-observação. Através dos registros fotográfidose de desapego. Aqui, Vilanova aconselha: 38 cos obtidos em umpara local,envocê pode se conhecer “Eu parto das músicas que conheço melhor. Experimente rever suas fotografias de caixar no conceito das playlists, mas sempre se perguntando: qual é a minha forma e até sem querer, viagem acabo pesquisando alguolhar a realidade? Qual o tema mais recormas coisas novas atédeque fique satisfeito com rente, com o qual tenho mais identificação? o encaixe no resultado final”. Essa análise pode ser bastante reveladora, pois frequentemente o que buscamos fora é um reCONTE UMA HISTÓRIA flexo que procuramos acessar internamente. Essa dica não precisa serdolevada ao pé da leACHADOS | FIND OUT
vão ficar de fora – e isso exige uma pequena dose de desapego. Aqui, Vilanova aconselha: “Eu parto das músicas que conheço para encaixar no conceito das playlists, mas sempre e até sem querer, acabo pesquisando algumas coisas novas até que fique satisfeito com o encaixe no resultado final”.
CONTE UMA HISTÓRIA
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O ato de fotografar é o ato de observar, de recortar a realidade através de certo ângulo, de um ponto de vista definido. Fotografar um lugar, uma pessoa, um animal, é estabelecer uma conexão e toda essa observação e conexão fazem do ato de viajar uma experiência de exploração do mundo externo e interno. A fotografia é a revelação do oculto em nós. Muitas pessoas fotografam apenas com o propósito de recordar uma experiência, entretanto, a fotografia possibilita uma profunda auto-observação. Através dos registros fotográficos obtidos em um local, você pode se conhecer melhor. Experimente rever suas fotografias de viagem se perguntando: qual é a minha forma de olhar a realidade? Qual o tema mais recorrente, com o qual tenho mais identificação? Essa análise pode ser bastante reveladora, pois frequentemente o que buscamos fora é um reflexo do que procuramos acessar internamente.
Fotografar é um ato de amor. A fotografia encanta e embriaga e através dela podemos apresentar nosso olhar único e pessoal, sendo capaz até de transportar e transmitir sentimentos. Com a fotografia desnudamos parte de nossa alma. Quer saber mais sobre uma pessoa? Deixe uma câmera nas mãos dela para que registre suas emoções, seus encantamentos… Alguns se descobrirão poetas, outros, profetas… novos mensageiros das diversas manifestações do amor. Nós da Mood queremos saber como você enxerga as ruas, as cenas, os personagens de sua cidade, logo propomos a você, futuro aventureiro, à buscar dentro da sua própria cidade, diante da predominancia de tantas tantas linhas retas, simetrias e pontos definidos, buscar a simplicidade e suavidade das linhas orgânicas que se complementam da sua forma, com o seu olhar.
Marque sua foto no instagram com a hashtag #moodonline ou mande no nosso email ola@moodonline. com com o assunto FIND OUT. Caso sua foto for escolhida pelos diretores de arte da MOOD, você receberá um e-mail de aviso e sua foto aparecerá na próxima edição. Acompanhe mais no site mood.online
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Essa dica não precisa ser levada ao pé da letra, mas é bom pensar que a sua lista pode ser como a trilha sonora de um filme. “Normalmente, vou jogando todas as músicas, depois consolido a ordem criando uma narrativa pessoal ou só juntando as do mesmo estilo”, explica Alexandre Caldera, também do 60’ Playlists. Por fim, compartilhe. Se resolver usar a internet, mostre aos amigos o resultado final. Coloque nas redes sociais, mande por email, peça opiniões. Alguém pode dar uma sugestão de algo que “não pode ficar de fora” daquela seleção. E em aplicativos como Rdio, Deezer e Spotify, é possível criar playlists colaborativas. Assim, um amigo que utilize o mesmo serviço consegue adicionar sugestões ali. “Mantenha suas playlists sempre atualizadas”, aconselha Diament, do Spotify. “Os usuários são notificados sempre que novas canções são adicionadas a uma lista que seguem”.
ESCOLHA A FERRAMENTA
Outro ponto muito importante e que você precisa saber: existem inúmeras maneiras de criar sua playlist. A melhor escolha vai depender do seu estilo de vida e de como costuma ouvir música. A forma mais prática é usando a internet e as dezenas de possibilidades que ela oferece. Por exemplo, o bom e velho Youtube. No site de vídeos, o usuário consegue salvar as faixas de que mais gosta e montar uma “lista de reprodução”. Uma vantagem dessa opção é a facilidade em compartilhar com os amigos e a universalidade: qualquer um que esteja na internet consegue ouvir. Hoje, existem ferramentas de streaming que são pagas, que por uma taxa mensal dão acesso a milhões de músicas de artistas variados e têm suporte para criação de listas, como as já citadas aqui Rdio, Spotify e Deezer. Todas possuem um vasto catálogo e oferecem um período de um mês de “degustação” gratuito da plataforma.
Fotografar é um ato de amor. A fotogra fia encanta e embriaga e através dela pode mos apresentar nosso olhar único e pessoal sendo capaz até de transportar e transmitir sentimentos. Com a fotografia desnudamos parte de nossa alma. Quer saber mais sobre uma pessoa? Deixe uma câmera 41 nas mãos dela para que registre suas emoções, seus encantamentos… Alguns se descobrirão po etas, outros, profetas… novos mensageiros das diversas manifestações do amor. Nós da Mood queremos saber como você enxerga as ruas, as cenas, os personagens de sua cidade, logo propomos a você, futuro aventureiro, à buscar dentro da sua própria cidade, diante da predominancia de tantas tantas linhas retas, simetrias e pontos defi nidos, buscar a simplicidade e suavidade das linhas orgânicas que se complementam da sua forma, com o seu olhar. O app em si já vem instalado nos iPhones e iPads atuais. Você pode levar toda a sua biblioteca do iTunes direto para lá para facilitar o uso e ainda é possível descobrir novas canções com base no seu gosto musical.
$ 0.99/month.
O Tidal é bem parecido com o Spotify e é muito fácil de usar. Ele permite que você ouça suas músicas favoritas em alta qualidade e que salve diversas canções no modo offline e também possui uma assinatura mensal.
107
$ FREE - 9.99/month.
O Spotify é um excelente aplicativo para escutar música. É um app prático e seu design é de fácil entendimento. Tem uma versão free que é suficiente para satisfazer grande parte das necessidades dos usuários.
$ FREE - 2/month.
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tra, mas é bom pensar que a sua lista pode ser como a trilha sonora de um filme. “Normalmente, vou jogando Marque todas sua fotoasnomúsicas, instagram com a hashtag #moodonline ou mande no nosso email ola@moodonline. O app em si já vem instalado nos depois consolido acom ordem comcriando o assuntouma FINDnarOUT. Caso sua foto for escolhida pelos diretores de arte da MOOD, você receiPhones e iPads atuais. Você um e-mail e sua foto aparecerá na próxima edição. Acompanhe mais no site mood.online rativa pessoal ou sóberá juntando asde doaviso mesmo pode levar toda a sua biblioteca do iTunes direto para lá para estilo”, explica Alexandre Caldera, também facilitar o uso e ainda é possível do 60’ Playlists. Por fim, compartilhe. Se redescobrir novas canções com solver usar a internet, mostre aos amigos o base no seu gosto musical. resultadoElementos final. Coloque nasemredes sociais, apresentados tamanho real $ 0.99/month. mande por email, peça opiniões. Alguém pode dar uma sugestão de algo que “não pode ficar de fora” daquela seleção. mood.online E em aplicativos como Rdio, Deezer e Spotify, é possível criar playlists colaborativas.
ESTILOS TIPOGRÁFICOS PARAGRAPH STYLES Texto itinerante: Proxima Nova Regular, 8/10pt em CAb, com alinhamento justificado a esquerda, com hifenização e a primeira linha alinhada ao baselina grid. TEXTO MÓVEIS/ACESSÓRIOS: Proxima Nova Regular, 9/12pt em CAb, com alinhamento justificado à esquerda e com todas as linhas alinhadas no baseline grid e com hifenização. MATÉRIA Título: Proxima Nova Black, 35/36pt em CA, com alinhamento à esquerda e ao baseline grid, sem hifenização. Linha fina: Proxima Nova Regular, 11/13pt em CAb, com alinhamento à esquerda e a primeira linha alinhada ao baseline grid, sem hifenização.
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Entretítulo: Proxima Nova Bold, 10/12pt em CA, com alinhamento à esquerda e com todas as linhas alinhadas no baseline grid e sem hifenização. Texto destaque: Proxima Nova Bold, 22/24pt em CAb, com alinhamento à direita e com todas as linhas alinhadas no baseline grid e sem hifenização. Legenda: Proxima Nova Regular, 7/9pt em CAb, com alinhamento à esquerda ou a direita dependendo da posição da fotografia na página, sem alinhamento ao baseline grid e hifenização.
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SEÇÃO Título seção: Proxima Nova Black, 22/24pt em CA, com ali-
nhamento à esquerda e ao baseline grid, sem hifenização. Título descrição: Proxima Nova Bold, 10/12pt em CA, com
alinhamento à esquerda e com todas as linhas alinhadas no baseline grid e sem hifenização. Descrição: Proxima Nova Regular, 9/12pt em CAb, com alinhamento à esquerda e com todas as linhas alinhadas no baseline grid e sem hifenização. FOR ALL Texto 1º parágrafo: Athelas Regular, 9/12pt em CAb, com alinhamento justificado à esquerda e todas as linhas alinhadas no baseline grid e hifenizado com dicionário em português.
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Texto: Athelas Regular, 9/12pt em CAb, com alinhamento justificado à esquerda e todas as linhas alinhadas no baseline grid e hifenizado com dicionário em português juntamente com um recuo de 12 pt. Texto box: Proxima Nova Regular, 7,5/9pt em CAb, com alinhamento justificado à esquerda e hifenização, e sem alinhar ao baseline grid.
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CARACTER STYLES Pág mestre: Proxima Nova Regular, 8/12pt em Cb om alinhamento e hifenização mediante ao texto 1º parágrafo ou ao texto – dependendo do paragráfo que a palavra for inserida –. Palavras estrangeiras: Athelas Regular, 9/12pt, com alinhamento e hifenização mediante ao texto 1º parágrafo ou ao texto – dependendo do paragráfo que a palavra for inserida –. CHAPÉU Nome do eixo: Proxima Nova Regular, 8/12pt em CA, com alinhamento e hifenização mediante ao texto 1º parágrafo. Nome do seção: Proxima Nova Bold, 8/12pt em CA, com alinhamento e hifenização mediante ao texto 1º parágrafo. MATÉRIA Capitular: Athelas Regular, 10/12pt em versal versalete, com alinhamento e hifenização mediante ao texto 1º parágrafo.
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Autor/fotógrafo: Proxima Nova Bold, 8/12pt em CA, com alinhamento centralizado e ao baseline grid, e sem hifenização. Words/photos: Proxima Nova Regular, 8/12pt em CA, com alinhamento centralizado e ao baseline grid, e sem hifenização. HORIZONTE Seção: Proxima Nova Regular Italic, 9/12pt em CAb, com alinhamento e hifenização mediante ao texto 1º parágrafo. Matéria: Proxima Nova Regular, 9/12pt em CAb, com alinhamento e hifenização mediante ao texto 1º parágrafo. EIXO CONECTAR Nome playlist: Proxima Nova Regular, 9/12pt em CA, com alinhamento centralizado e ao baseline grid, e sem hifenização. Nome música: Proxima Nova Regular, 9/12pt em CAb, com alinhamento à direita e ao baseline grid, e sem hifenização. Nome banda: Proxima Nova Regular Italic, 9/12pt em CAb, com alinhamento e hifenização mediante ao texto 1º parágrafo. mood.online
NORMAS GERAIS PARA TEXTO PALAVRAS ESTRANGEIRAS Palavras em idioma estrangeiro sempre devem ser diferenciadas do restante do texto. No texto principal, na legenda e nos entretítulos as palavras estrangeiras devem estar em itálico.
MOOD Quando o nome da revista for mencionado, deve haver diferenciação com a letra “M” em CA e “ood” em Cb. O nome sempre será em em CAb no mesmo tamanho da fonte de do texto corrido para que o fluxo da leitura seja mantido.
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LAYOUT FORMATO FORMATO DA PÁGINA 211,667 x 262,467mm MARGENS Top: 21,167mm Bottom: 16,933mm Inside: 25,4mm Outside: 21,167mm Número de colunas: 8 Número de fileiras: 9 Gutter: 12 pt ou 4,233mm Baseline Grid: 12 pt ou 4,233mm 49
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Simulação da página ímpar
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ELEMENTOS DA MASTER Os elementos principais, de referência e localização da revista podem ser encontrados na master sendo eles o site e fólio. FÓLIO O fólio é localizado nas laterais das páginas no centro da folha. A
SITE O site sempre estará localizado à 24 pt da margem inferior e alinhado com a margim outside. mood.online
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DIREÇÃO DE ARTE CAPA A capa da revista Mood será uma capa conceito a qual terá o objetivo de sintetizar a essência da revista em forma de fotográfia. Apresentará apenas o logo juntamente com uma foto que preenche toda a página e as informações comerciais.
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R$ 33,00
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ANO 1 | EDIÇÃO 1
ANO 1 | EDIÇÃO 1
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R$ 33,00
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ANO 1 | EDIÇÃO 2 mood.online
ANO 1 | EDIÇÃO 2 mood.online
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LOGO O logo da Mood sempre será posicionado no canto direito superior invadindo a margem 12 pt para direita e 12 pt para cima. Sua cor terá variação entre sua versão P/B e será escolhida mediante ao fundo escuro ou claro da foto de capa. FOTO As capas serão capas conceito sendo elas sintetizadas em uma fotografia. A direção de arte tem como destaque principal, além das linhas orgânicas que concluem a ideia de ir, a linha da vida, com os altos e baixos, há uma surpresa, a presença de um homem em busca de se reencontrar perante as exuberâncias da natureza. Há a exploração do conceito de imensidão perante a paisagem, daquilo que não se consegue medir –os sentimentos, valores, intensidade dos insights e das transformações, que se transformaram nos nomes dos eixos e em vertentes importantes da revista– ; mostrando a imensidão e o contraste em relação ao homem, que de tão numerosa se torna vasta e se dilui perante ao horizonte. 54
INFORMAÇÕES As informações apresentadas na capa são: ano, edição e preço. Ano e edição estão posicionados na última linha da margem inferior e alinhados com o logo, ambos na horizontal em positivo ou em negativo dependendo da foto escolhida pra capa da edição e na fonte Proxima Nova Regular 10pt sendo as informações separadas pelo caracter “|”. O código de barras e preço estão posicionados à 1 cm do final da capa do lado esquerdo alinhados com a margem inferior. LOMBADA Na lombada podemos observar a presença do logo e do número da edição da revista, sendo o logo posicionado no centro da lombada, na vertical virado para cima de forma que quando a revista estiver apoiada sobre uma superfície, o logo estaria em pé. O número da edição da revista se encontra na fonte Proxima Nova Book 11 pt apoiado e alinhado na margem superior. Sua cor dependerá do fundo adotado na foto de capa. Tais informações foram escolhidas pois além da Mood ser uma revista com caráter colecionável, a disposição dos dados facilitam e propõem uma organização das revistas.
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R$ 33,00
ANO 1 | EDIÇÃO 1
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© Alex Strohl
© Alex Strohl
ABRES DE EIXO Para ter mais destaque, os abres de eixo sempre ocupam a página ímpar da dupla. A página é toda preenchida com uma foto que remete e faz relação com o tema correspondente ao eixo.
© Alex Strohl
© Alex Strohl
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MANCHA Texto Imagem/ Elemento gráfico
DIAGRAMAS – SEÇÃO
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ACHADOS | AMOSTRA
LIVROS JACK KEROUAC
MARTHA MEDEIROS
RUBEM ALVES
O resgate de tudo o que é singelo. A luta pela felicidade em vida. A revolta por tudo aquilo que, embora lógico, não faz sentido – e, ainda assim, é aceito –. A palavra que é sentida pelo coração. Uma árvore, uma horta, uma amizade, a arte. Todos eles ganham uma nova dimensão em Ostra feliz não faz pérola, de Rubem Alves.
Sal Paradise é o narrador. Ele vive com sua tia até que se muda e conhece um andarilho que se chama Dean compartilha o seu amor por literatura e jazz, e a ânsia de correr o mundo. Tornam-se amigos e, juntos, atravessam os Estados Unidos, numa jornada, tanto uma viagem pelo interior de um país quanto uma viagem de autoconhecimento.
CHERYL STRAYED
No livro, Cheryl conta sobre sua extasiante jornada de autoconhecimento. Ela percorreu uma trilha que cruza a costa oeste dos Estados Unidos totalmente sozinha e sem ter tido qualquer experiência com longas caminhadas antes. A leitura passa a sensação de que estamos evoluindo e amadurecendo e que ficamos mais fortes a cada obstáculo.
Um livro que parece mais uma conversa ao pé do ouvido. Não há nada inventado, tudo aconteceu de verdade: as melhores lembranças, as grandes furadas ainda em tempos pré-internet, as paisagens de tirar o fôlego. A autora compartilha suas mais afetuosas memórias de viagens feitas sem grana em várias épocas da vida.
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A VIDA SECRETA DE WALTER MITTY
Essa aventura hilariante celebra o verdadeiro potencial que existe em cada um. Walter Mitty (Bem Stiller) leva uma vida repleta de experiências memoráveis… mas na sua imaginação. Na vida real, ele é um tímido processador de imagens na revista Life. Quando seu emprego é colocado em risco, Walter precisa levar toda a ação de seus sonhos para a vida real, e assim perceber que não existe nada mais memorável do que viver.
COMER, REZAR E AMAR
DIÁRIOS DE MOTOCICLETA
Che Guevara (Gael García Bernal), um jovem estudante de Medicina que em 1952, decide viajar pela América do Sul com seu amigo Alberto Granado (Rodrigo de la Serna). Começam a viagem de moto, e depois de 8 meses, passam a seguir viagem pedindo carona na beira da estrada e caminhadas, conhecendo novos lugares e pessoas e a cada dia que passava, vivendo novas experiências.
Elizabeth (Julia Roberts) descobre que sempre teve problemas em seus relacionamentos. Um dia, ela larga tudo, sai da zona de conforto decidida a viver novas experiências em uma jornada que se transforma em uma busca por auto-conhecimento. Na Itália, ela encontra o verdadeiro prazer da gastronomia. Na Índia, explora sua espiritualidade. Em Bali, encontra sua paz interior e, inesperadamente, equilíbrio de um verdadeiro amor.
THE WAY
Tom é um médico americano que viaja para a França para recuperar o corpo de seu filho, Daniel que morreu numa tempestade enquanto fazia o trajeto “El caminho Santiago”. Levado por sua profunda tristeza e pelo desejo de compreender melhor seu filho, Tom decide então deixar sua vida californiana vazia para trás, e embarca numa peregrinação histórica, refazendo a trajetória de seu filho.
APLICATIVOS É uma ótima opção para buscar o que fazer em qualquer lugar. Possui uma lista com opções de pontos turísticos, baladas, bares e restaurantes, entre outros programas. Basta digitar o local e selecionar o tipo de atividade.
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BANDSINTOWN Fotos: Divulgação
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Crie. Descubra. Conecte-se. Fotografe e edite suas imagens com predefinições superiores para dispositivos móveis e controles de câmera avançados. Publique imagens e diários e explore o conteúdo de pessoas que você segue.
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JÁ OLHOU PARA O CÉU HOJE? O ato de fotografar é o ato de observar, de recortar a realidade através de certo ângulo, de um ponto de vista definido. Fotografar um lugar, uma pessoa, um animal, é estabelecer uma conexão e toda essa observação e conexão fazem do ato de viajar uma experiência de exploração do mundo externo e interno. A fotografia é a revelação do oculto em nós. Muitas pessoas fotografam apenas com o propósito de recordar uma experiência, entretanto, a fotografia possibilita uma profunda auto-observação. Através dos registros fotográficos obtidos em um local, você pode se conhecer melhor. Experimente rever suas fotografias de viagem se perguntando: qual é a minha forma de olhar a realidade? Qual o tema mais recorrente, com o qual tenho mais identificação? Essa análise pode ser bastante reveladora, pois frequentemente o que buscamos fora é um reflexo do que procuramos acessar internamente.
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Fotografar é um ato de amor. A fotografia encanta e embriaga e através dela podemos apresentar nosso olhar único e pessoal, sendo capaz até de transportar e transmitir sentimentos. Com a fotografia desnudamos parte de nossa alma. Quer saber mais sobre uma pessoa? Deixe uma câmera nas mãos dela para que registre suas emoções, seus encantamentos… Alguns se descobrirão poetas, outros, profetas… novos mensageiros das diversas manifestações do amor. Nós da Mood queremos saber como você enxerga as ruas, as cenas, os personagens de sua cidade, logo propomos a você, futuro aventureiro, à buscar dentro da sua própria cidade, diante da predominancia de tantas tantas linhas retas, simetrias e pontos definidos, buscar a simplicidade e suavidade das linhas orgânicas que se complementam da sua forma, com o seu olhar.
TIM GAWECO
ERIC LUIS
ADRIAN SKY
Fotografo nascido e criado em Toronto, Canada. Adora fotografar simetrias e lugares abandonados, mas de vez em quando se surpreende com formas orgânicas que encontra e que clica na cidade.
Com sua camera,se torna um verdadeiro contator de histórias. Um fotografo de São Francisco que busca capturar desde olhares e sorrisos em um casamento, até se aventurar em uma viagem entre monhanhas.
Artista de rua, pintor. Adrian, depois de passar por um momento muito difícil na vida, descobriu na fotografia, além de uma nova paixão, uma nova forma de mostrar seu ponto de vista.
www.timgaweco.com www.instagram.com/ tgaweco
www.eluisphoto.com www.instagram.com/ ericluis
www.adriansky.com www.instagram.com/ adriansky
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Fotos: Divulgação
Marque sua foto no instagram com a hashtag #moodonline ou mande no nosso email ola@moodonline. com com o assunto FIND OUT. Caso sua foto for escolhida pelos diretores de arte da MOOD, você receberá um e-mail de aviso e sua foto aparecerá na próxima edição. Acompanhe mais no site mood.online
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ACHADOS | FIND OUT
ERIC LUIS
Fotografia do Antelope Canyon no Arizona, no sudoeste americano
Fotografias tiradas com a Canon 5D em Praga, na Europa
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CONECTAR | RÁDIO
THROUGHT THE MONTAINS
Welcome Home, Son Wasterland Mountain Sound Me The High Road Buildings & Mountains One Tree Hill - Remastered
Radical Face Daniel Gidlund Of Monsters and Men The 1975 Broken Bells
U2
Cosmos
Jacoo
Devotion
Duñe
Jungle
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The Republic Tigers
Petit Biscuit
© Alex Strohl
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CONECTAR | RÁDIO
SEM DESTINO
Hung On Tigh Misty Mountain Hop Mountain Sound Drive Share With Me The Sun Blue Window Left Hand Free I’m Sorry Deep Inside Aloha
Snakadaktal Led Zeppelin
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Of Monsters and Men Gavin Rossdale Portugal. The Man
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Crayon alt-J Swell Safakash Mome
© Alex Strohl
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CONECTAR | RÁDIO
LONELY RIDE
Holland Road Wasterland
Mumford & Sons Daniel Gidlund
Mountain Sound
Of Monsters and Men
Speed Of Sound
Coldplay
Midnight Island Crosses Reprieve Those Days Harlem River Wake Me
Harrison Brome
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José Gonzáles Vallis Alps KAASI Kevin Morby Message To Bears
© Alex Strohl
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ACHADOS | CURTAS
MOCHILEIRO AO EXECUTIVO
JORNADA LAND ROVER
FIM DE TARDE NA CIDADE
Olhar para o mundo e para as dificuldades com mais gentileza e clareza. O mindfulness ou a chamada “atenção plena” ajuda demais nisso. Isso porque o mindfulness é uma prática de regulação da atenção que propõe uma nova interação com qualquer coisa que aconteça na nossa vida de maneira mais consciente, aberta e gentil. O resultado é um maior controle das nossas reações e escolhas, uma rotina mais leve e menos estressante. E nesse finalzinho de agosto e início de setembro, uma super especialista no assunto, a inglesa Tamara Russell, estará no Brasil para alguns encontros com treinamento e um retiro, em São Paulo. O treinamento será composto por cinco encontros e o retiro de imersão terá três dias. Para maiores informações e para se inscrever: casadohorto620@gmail.com
Carregar tênis e sapatos na mala é uma das tarefas mais chatas de qualquer viagem: os pisantes ocupam espaço demais, geram um peso incômodo e, com frequência, chegam amassados ao destino das férias, entretanto, uma empresa italiana propôs uma solução para acabar com estes inconvenientes. Batizada de Shooz, a organização inventou um calçado capaz de ser adaptado para as diversas situações vividas pelo turista em uma jornada pelo mundo, com três tipos de sola que podem ser acopladas a diferentes partes superiores dos pisantes, criando tênis para caminhadas, sapatos sociais e calçados para momentos casuais e o melhor de tudo, todas estas peças podem ser carregadas facilmente na bagagem do viajante. Os viajantes podem transformar o calçado em tênis ou sapato o que ajuda quem viaja a negócios, mas que também quer desfrutar de momentos de lazer na jornada. Para saber como adquirir a invenção e assistir o vídeo em inglês que a empresa fez para promover o produto, acesse: https://one-footwear.myshopify.com/
A Land Rover está na estrada registrando uma jornada inédita que percorrerá quatro regiões brasileiras e trará particularidades do País e dos brasileiros ao abordar histórias e experiências. O material irá se transformar em branded content a ser veiculado na grade do Canal OFF, da Globosat. A estreia está prevista para novembro deste ano e será apresentada ao público com o título “Filhos deste Solo”. A jornada “Filhos deste solo” contempla quatro expedições com as primeiras unidades de seus veículos nacionais – Range Rover Evoque e Discovery Sport. O objetivo é mostrar a grande diversidade, não apenas de paisagens, praias e montanhas, mas principalmente de povos e culturas que existem no Brasil. A ideia é mostrar os primeiros modelos que saíram da fábrica da Jaguar Land Rover em Itatiaia, mais do que serem feitos no Brasil, são produzidos por brasileiros, e para brasileiros.
Gabriela Saueia, fotógrafa desde os 15 anos, em 2013, decidiu que a paixão por paisagens se transformaria em um projeto de intervenção urbana. Intitulada Depois das Seis (instagram.com/depoisdasseis), a iniciativa consiste em fotografar o pôr do sol. Todos os dias, com uma câmera Diana Instant Back – que revela instantaneamente em polaroide – ela clica o fim de tarde em diferentes bairros de São Paulo e depois, distribui as imagens pela cidade, impressas em cartazes lambe-lambes, logo o projeto registra a beleza do entardecer de São Paulo e fotos são aplicadas em cartazes na cidade para despertar o nosso olhar. “Eu quero mostrar que existe cor em São Paulo. É só a gente prestar mais atenção no que está ao nosso redor”, observa a fotógrafa.
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Fotos: Divulgação
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ATENÇÃO PLENA
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TRANSFORMAR | WORD
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A GRÉCIA POÉTICA
ME DEIXEI LEVAR
Toda viagem pode ser uma jornada de autoconhecimento. Em vez de viagem, podemos até falar em odisseia – seja a uma cidade próxima ou ao outro lado do planeta – já que todos os passos nos levam a paisagens e paradas diferentes, mesmo que a gente já conheça o caminho. E um credo que adotei há anos, após ler e reler uma crônica de Cecília Meireles (que viajou o mundo e fez da sua poesia uma extensão de tudo o que viu e sentiu) é que não me considero um turista, mas um viajante. A Grécia é naturalmente poética, como não poderia deixar de ser. Berço da civilização ocidental, lar dos deuses e campo repleto de oráculos e paisagens que nos remete às nossas origens culturais e aos nosso mitos – sim, convivemos diariamente com nossas histórias, as mesmas que aconteceram e têm sido contadas há alguns milênios –. Todos os instrumentos dos quais dispomos para tornar nossas vidas significativas – seja a literatura, os oráculos, a música e tantas outras artes – são reflexos daquilo que trazemos dentro de nós. A poesia de cada pedaço de chão grego me fez encarar a palavra e a imagem como meu principal ofício. Um poema que me veio lá: Teu corpo é breve, o que te eterniza são os passos.
Para Jericoacoara – ou simplesmente Jeri – é citado em muitos artigos de revistas, sites e guias da viagem como uma das praias mais bonitas, foi o meu destino. Com águas claras e tranquilas e dunas espetaculares, com o pôr-do-sol mais bonito que eu já vi – por que o Sol se põe no mar, o que é bem raro no Brasil –. Fui sem expectativas para Jeri pois me diziam que até pouco tempo atrás lá não havia energia eletrica e nem tem ruas asfaltadas mas fui surpreendido assim que cheguei. Abri meu coração para o novo. Quando conhecemos lugares, pessoas e comidas que são totalmente diferentes da nossa, e em Jeri foi assim. Mesmo estando no Brasil, lá havia brasileiros, alemães, italianos, argentinos, do mundo inteiro, diversos tipos de comida e pela primeira vez me deixei levar – mesmo com receio – mas sem medo. Logo, chegamos a um ponto que por mais que a cultura, a geografia e o clima sejam totalmente diferentes daquilo que nos é familiar, ainda assim, somos todos um, nossas emoções são as mesmas, sorrimos, choramos, temos esperanças em relação ao futuro… Essa viagem me ajudou a perceber muitas coisas e ser grata por tudo o que tenho além de ser um ótimo exercício de desapego. Em uma viagem de autoconhecimento, passamos dias explorando nossas almas. Nos vestimos de nós mesmos e isso basta.
MARCELLO TORONTO
LEONARDO CHIODA
Socio de um bistro de comida vegana, Marcello esta sempre em busca de viagens para aumentar seu repertorio culinário. © Leonardo Chioda
© Marcello Toronto
23 anos. Administrador fascinado por viagens que te fazem pensar e refletir além de ser apaixonado por poemas.
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DIAGRAMAS – COLUNA ASSINADA
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Manual de Normatização
O DESAPEGO PRAGMÁTICO Praticar essa qualidade no nosso cotidiano pode nos ajudar a encontrar o que é essencial na vida e nas relações ao redor. WORDS: EUGENIO MUSSAK PAINTING: OWEN GENT
ENCONTREI UMA imagem no Facebook recentemente que me fez parar para pensar. Era de um homem com seu cão, caminhando, vistos de costas, tendo à frente algumas árvores e o Sol no horizonte. A cima, uma pergunta: “Você sabe por que seu cão é mais feliz do que você?”. Para encontrar a resposta, bastava olhar apenas para os balões de pensamento acima da cabeça de ambos. Na do homem, seus desejos: um carro, uma bebida, uma casa, entre outros. Na do cachorro aparecia ele próprio ao lado do dono. Em resumo, o cão era mais feliz porque desejava ter exatamente o que já ele tinha, enquanto o homem sempre projetava seus desejos para aquilo que ainda não possuía, mas como jamais teria tudo o que desejava e, mesmo que tivesse, passaria a ter novos desejos, o homem estaria condenado a nunca conhecer a felicidade verdadeira. Eu confesso que passei a olhar para a Preta e a Branca, minhas cachorrinhas sempre presentes ao meu lado, por sua sabedoria natural. A metáfora tem a ver com o desapego das coisas e a valorização das experiências. Enquanto o homem se ocupava em pensar sobre as coisas e as conquistas que queria ter, o cão tratava de viver aquele momento, o agora e aproveitar a experiência de estar vivo. Me lembro que há algo da sabedoria budista na postura desse cão. É que um dos mais importantes ensinamentos do budismo é justamente aquele com o qual, eu, ocidental contemporâneo, criado
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na sociedade de consumo, tenho mais dificuldade: o desapego. Buda teria percebido que a razão maior do sofrimento é o apego, pois, enquanto formos apegados a coisas que pertencem ao mundo físico, ao plano tangível, estaremos ocupando nossa mente com coisas que não são essenciais, e a busca disso nos afasta do essencial, onde estaria a verdadeira felicidade. Nós, os apegados, sofremos porque somos impermanentes, estamos aqui de passagem, e impermanência não combina com apego, definitivamente. Só que essa visão budista ultrapassa as crenças religiosas, uma vez que é dotada de uma lógica irrefutável. Qual o sentido de passar a vida apegado a coisas que, com certeza, só serão suas durante o tempo que dure sua vida? Repare quanta energia você gasta para manter o que, no fundo, nunca lhe pertenceu e nunca pertencerá de verdade. Os budistas relacionam desapego com felicidade. A página em que encontrei a metáfora é da inglesa Jetsunma Tenzin Palmo, uma ocidental monja budista na Índia. Ela se manteve em meditação e contemplação, o que incluiu passar 12 anos dentro de uma caverna no Himalaia, onde ficou absolutamente isolada. Pessoalmente, acredito que nós, que não tivemos tal experiência, não temos como assumir um desapego absoluto dos bens materiais e das relações afetivas, mesmo sabendo que podemos perder tudo isso a qualquer momento, e que um dia iremos embora sem levar nada do que consi-
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EUGENIO MUSSAK lembra aqui de histórias que passam a existir quando se transformam em artigos, há 12 anos.
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REFLETIR | INSIGHT
UM LUGAR PARA PENSAR Entre a partida e a chegada, podemos aproveitar o tempo do percurso para olhar a paisagem e viajar no nosso mundo mental. WORDS: DIANA CORSO PAINTING: OCT STREITENBERGER ANDEI MAIS EM TRENS IMAGINÁRIOS DO QUE EM REAIS. Não tive a sorte de crescer no
tempo do trem. Nas andanças da vida conheci barcos e aviões, mas minha quilometragem foi mesmo de ônibus. Criança enjoadinha, literalmente falando, jamais cheguei ao destino com a roupa limpa e uma cara que não tivesse caldo verde. Só de olhar para o ônibus já sentia a chegada das náuseas. Não estamos falando de ônibus espaçosos, esses que parecem barcos de cruzeiro sobre rodas, mas do transporte rodoviário dos anos 1960. Eram veículos arredondados, pequenas janelas que mal abriam, sempre acima da linha dos olhos das crianças. Ali dentro, inclusive, os passageiros fumavam sem parar. Eu não me conformo em pensar que vieram para substituir os trens, que tinham movimentação cadenciada e previsível, eram espaçosos e havia como caminhar dentro deles. Além disso, a paisagem movia-se de modo que os olhos podiam acompanhar a chegada e a partida de uma imagem. O trem nos conta histórias, com seu balanço e o filme da janela. Depois disso, transportar-se tornou-se supersônico; até os trens já não fazem “tchu-tchu”, embora ainda tenham nos trilhos uma condição de estabilidade que os estômagos frágeis agradecem. Deixamos de viajar de trem por fatores como petróleo, culto à velocidade, popularização dos carros. Mas gosto tanto de percursos que lastimo a e ciência de que passamos a dispor. Há uma espécie de meditação associada ao tempo demorado da chegança, à alternância entre o olhar sugado pela
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paisagem e o pensamento regido pelo cérebro descansado. Quando não estamos dirigindo, quando os trilhos impõem um caminho e uma velocidade únicos e a locomotiva lá na frente puxa os vagões passivos, podemos repousar das decisões e disputas, pois ninguém precisa ultrapassar o outro. Embarcamos na melancolia do que deixamos e na expectativa do que nos espera. E o percurso cria um lapso em que essas duas pontas se desconectam. Uma parte importante de nós existe nesse intervalo de tempo. Gosto de sonhar com um mundo de trens cadenciados e sem pressa. Não estou me referindo a vagões lotados onde se viaja como bichos rumo ao frigorífico. Hoje providenciamos esse momento de alheamento da pior forma: suportamos os engarrafamentos fugindo para dentro dos dispositivos eletrônicos, refugiando-nos na música, na comunicação compulsiva, porque não há nada na janela. Editamos uma trilha sonora ou improvisamos uma companhia para enfrentar o tempo inexistente do trajeto congelado. A paisagem do trem não carece desses improvisos, é a mesma para todos, fica disponível para que cada um possa percorrê-la com seus pensamentos. Presos em lugares-nenhuns-que-se-movem, sonhamos com férias e viagens, onde nos dispomos a chegar a algum-lugar-para-contemplar-a-paisagem. Se algo ainda me enjoa é tanta claustrofobia. O mundo ficou menor, no sentido de que é possível percorrê-lo com uma e ciência incrível, real ou virtualmente, mas nosso olhar nunca foi tão estreito.
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DIANA CORSO é autora do livro Tomo Conta do Mundo – Conficções de uma Psicanalista.
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REFLETIR | INSIGHT
QUANDO FAZ-SE CARRETO Mudar de casa nos ajuda a olhar para dentro e a ver que, em qualquer lugar, podemos nos sentir em um novo lar. WORDS: DIANA CORSO PAINTING: OWEN GENT
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MUDANÇA É UM CAMINHÃO carregando e descarregando pesados móveis, colchões, caixas de livros, panelas e brinquedos, malas de roupa. Ver o passeio desses objetos pela calçada é um pouco constrangedor e instiga a curiosidade. É como olhar dentro da intimidade daqueles moradores, condenada a desfilar em público, carregada em braços desconhecidos. As caixas têm dizeres, garranchos, títulos, são como um mapa para que seus donos amenizem a perda de referências. Os primeiros volumes a serem embalados costumam guardar uma lógica, códigos precisos. Roupas, papéis e objetos viajarão juntos, revelando a desestrutura da alma, verdadeiro estado daquele que precisa desmontar sua vida. Partimos de um lugar que costuma ser tão familiar como nosso próprio corpo, tanto que podemos percorrê-lo na escuridão sem medo. Embarcamos rumo a outro que parece que nunca chegará a ser tão pessoal e íntimo quanto o anterior. Num primeiro momento, quando faz-se necessária a separação do que vai conosco, tropeçamos com o que tornou-se obsoleto. O balanço acaba sendo feito quando mexemos nas gavetas, no fundo dos armários. Esbarramos em caquinhos de memória que ficaram escondidos em algum canto, quietinhos, mensagens do passado escapando do descarte porque ainda tinham algo a dizer. Cada um desses restos pede uma despedida. Irão fora ingressos usados, contas que suamos para pagar, enigmáticas despesas insignificantes, bilhetes recebidos ou nunca enviados, foto-
grafias sem álbum, roupas que já não servem, objetos quebrados esperando um conserto que nunca virá. Perdemo-nos em devaneios, caímos no labirinto em que cada uma dessas pontas soltas nos lança. Uma simples gaveta pode ter mil ganchos de memórias. É preciso finalizar cada uma dessas pendências, descartando, classificando. Nossa vida encaixotada parece menor do que foi. Escolhas implicam perdas, principalmente das ilusões. Vai fora o que ainda fantasiávamos que éramos e que tínhamos. Acondicionar também é descobrir quais partes nossas são mais frágeis, precisamos seguir com elas, mas sempre ameaçam não chegar inteiras. Levamos também o que nunca foi nem será firme e forte. Também precisamos escolher o que nos é imprescindível, pois muitas caixas demorarão para serem abertas. Ao chegar, ficamos acampados, rodeados pela desordem, estranhando os barulhos da noite, sem saber para que lado da cama colocar os pés ao acordar. Para mudar, tivemos que encarar o medo da perda de identidade, o risco de sentirmo-nos exilados, sem pouso. Não somos caracóis, não derreteremos ao sol. Nossa capacidade de mudança é sempre maior do que apostamos. Com o tempo, nossa mobília interior vai tornando-se embutida. Sabemos o que em nós é objeto frágil e carregamos com maior cuidado, já descartamos muitas coisas e descobrimos que é possível viver sem elas. Se pudermos nos sentir em casa dentro de nós mesmos, novos lugares sempre poderão ser um lar.
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DIANA CORSO é autora do livro Tomo Conta do Mundo – Conficções de uma Psicanalista.
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DIAGRAMAS – MATÉRIA
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WORDS: ISABELLA VILLALBA PHOTOS: JOHANNES HULSCH
AS LENTES QUE REGISTRAM Pensando em quem gosta de fotografia e quer registrar suas aventuras, o fotógrafo Dylan Furst vem com a ideia de simplificar e ajudar a fazer boas fotos nas viagens A documentAção fotográficA durante uma
viagem é um elemento essencial para a memória, seja esta uma lembrança pessoal ou uma reportagem pública. Saber contar uma história com imagens valoriza e engrandece a experiência vivida em outros espaços e culturas. O ato de viajar é uma oportunidade singular de aprendizado e o fascínio de conhecer e desvendar novos mundos, de poder partilhar e experienciar novas emoções, sensações e culturas está enraizado em nós portugueses, desde a
nossa gloriosa época dos descobrimentos. É algo muito nosso e foi esse fascínio pelo desconhecido que nos moveu na descoberta de quase meio mundo, sem medo de desvendar e percorrer caminhos nunca antes trilhados, levando-nos de encontro a diferentes povos e culturas, sem saber muito bem o que esperar. Uma jornada é uma escola dinâmica de conhecimento. Como uma herança, esse fascínio passou de geração em geração até aos nossos dias e eu não fujo à regra e sinto essa necessidade, essa tentação, esse desejo e sempre que me é possível, ponho a mochila às costas e aí vou eu de encontro a um país, a uma cultura que seja novidade para mim.
WORDS: PEDRO WICKBOLD PHOTOS: ERIC LUIS
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A VIDA EM MODO AVIÃO É possível trazer o olhar do viajante para o dia a dia, mesmo quando não se está de fato turistando por aí, e assim ter uma rotina mais alegre e criativa erA umA mAnhã comum, de um dia comum.
Saí de casa em direção ao parque para fazer meu exercício matinal. No meio do caminho, me deparei com um prédio bonito, cheio de pequenos vasos de plantas que transformavam a estrutura em uma verdadeira obra de arte. Não lembrava de já tê-lo visto por ali e
imaginei que só poderia ser uma construção recém-inaugurada. Perguntei ao porteiro, que, rindo respondeu que o lugar era daquele jeito havia mais de 15 anos. Intrigado, segui em frente, e, no meio da corrida, uma árvore gigante com flores roxas e belas me chamou a atenção. Um pensamento imediato foi: “Não é possível que em tantos anos frequentando esse lugar nunca tenha reparado nessa árvore tão linda”.
WORDS: SIBELE OLIVEIRA PHOTOS: BERTY MANDAGIE
VOCÊ NÃO PRECISA DAR CONTA DE TUDO A vida não é como um jogo cujo controle está nas nossas mãos o tempo todo. Confiar que algo pode dar certo independentemente do seu comando traz equilíbrio e o puro significado da leveza “nem quAndo está tendo um derrAme você perde o controle!” O tom de voz do marido era de indignação, mas Regina Deliberai Trevisan achou graça. A jornalista havia chegado em casa tarde. Tivera um dia tão corrido que não sobrou tempo nem para jantar, pois além da rotina agitada de costume, precisou preparar a viagem a trabalho que faria na manhã seguinte. Depois de colocar tudo em ordem, tomou um banho e se deitou para ver televisão. De repente, começou a se sentir estranha, como se sua mente estivesse funcionando em câmera lenta. Esforçou-se para falar, mas a voz não saiu. Pensou que se tratava de uma indisposição passageira, até ouvir o marido di-
zer que aquele não era um bom sinal. Chegando ao hospital, o médico disse que tal mal-estar provavelmente era um ataque isquêmico transitório. Apesar de estar com a pressão arterial nas alturas e do susto de quase ter um AVC, a jornalista não se preocupou tanto. Achou que o marido estava exagerando. Regina sempre foi o que se espera de uma mulher moderna. Profissional modelo, mãe de família dedicada, amiga devotada. Dava conta de tudo sem grande embaraço. Do trabalho como gerente de comunicação numa grande empresa em Cuiabá, de tudo o que acontecia em sua própria empresa, do marido, dos filhos do primeiro casamento, do filho do segundo casamento, da enteada, dos familiares e dos amigos. E ainda encontrava tempo para supervisionar o relacionamento entre os filhos, entre o marido e os filhos, entre a enteada e a mãe, entre o marido e a ex-mulher.
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Esse momento em que “a ficha cai” é conhecido como turning point. E eu acho que todo mundo tem uma comida bem turning point na vida, uma vichyssoise para chamar de sua, que é um balde de água fria (tá, um pouco mais que morna) no paladar. Quando, como a mocinha hollywoodiana, a gente percebe que tinha sido enganado até então, como pode? E que comida não era nada daquilo que a gente vinha provando… Às favas com essa gente toda que nunca nos ofereceu um prato de verdade. A partir daí, ficamos, como diz Bourdain, mais bem preparados para todos os acontecimentos futuros, mais atentos – pelo menos à mesa –. A questão é que as comidas turning point vão ficando mais raras depois que uma primeira e deliciosa comida turning point aparece na nossa frente. Pelo menos em relação à intensidade da impressão que elas podem causar em nosso paladar. Você come esperando uma virada, um estalo, uma festa de empolgação das papilas gustativas, mas às vezes demora a vir. E quanto mais comidas turning point você prova mais a próxima demora a aparecer. Porque, quando se ultrapassa uma barreira gustativa, costuma não ter volta; a gente fica mais exigente, e ser surpreendido fica mais raro.
A comida é mais do que uma substância para se enfiar na boca quando bate a fome Um amigo tem uma metáfora muito primária, e por isso mesmo muito boa, para dizer como funciona nosso paladar. Ele é como um cavalo no meio de uma escada. Com jeitinho, você faz com que o animal suba alguns degraus. Mas não tem chance, de forma alguma, de fazê-lo descer um degrau que seja. Mas isso não significa que é uma tarefa inglória surpreender e oferecer novos degraus ao nosso paladar tantas vezes, certo? Errado. Com alguma dedicação e atenção, é possível fazer com que todas as refeições sejam ainda mais prazerosas. Nem sempre é fácil, é verdade eu confesso, prinmood.online
depois precisa rasgá-lo antes de voar para a liberdade. O controlador também precisa sair do seu próprio casulo – o controle –, que é feito principalmente de prazer de exercer o poder, insegurança e medo de sentir dor e uma das melhores maneiras de rompê-lo é delegando responsabilidades, mesmo que para isso seja necessário instruir as pessoas a agir da forma que ele julga correta. Outra sugestão é ter uma conversa franca consigo mesmo, que, segundo a psicóloga Ana Maria Rossi, pode começar com perguntas simples.
Até porque, para mudar, é preciso sair da zona de conforto…
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“Qual é a necessidade que tenho de manter todo esse controle? O que estou afirmando para mim mesmo? Qual o custo desse comportamento para mim? O que está acontecendo fisiologicamente e emocionalmente comigo? Será que estou tendo prazer com o que faço?” Pode não ser fácil, mas vale a pena. Elizabeth Gilbert conheceu pessoas e lugares novos, provou sabores inéditos, encontrou um amor calmo e descobriu a força da fé. A fé também foi a ajuda que Regina Deliberai Trevisan, cuja história abriu esta reportagem, encontrou para se soltar do controle excessivo do qual era refém. Depois do despertar espiritual, ela leu o livro Limites – Quando Dizer Sim, Quando Dizer Não e criou o blog Amigoterapia, para refletir com algumas amigas sobre os ensinamentos da obra. Desprendeu-se da forma antiga, e optou por não se encaixar em nenhum outro tipo de forma. Sua rotina atual não é nem sombra do que foi. Continua atarefada, mas não sobrecarregada. Acompanha de longe tudo o que acontece em sua empresa, e ainda consegue reservar algumas horas do dia para fazer o que gosta. O convívio com o marido e os filhos melhorou. “Controlar o nosso próprio pensamento é a única tarefa possível, o resto é perda de tempo”, avalia. Regina se concentra em viver um dia de cada vez. Talvez esse seja o grande segredo para se libertar das amarras do controle.
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ções. Do contrário, corremos o risco de vestir a carapuça do bom samaritano. “Aceitar tudo o tempo todo, ou seja, ser altruísta ao extremo, indica fragilidade e insegurança. O atrito faz parte da vida social e das relações. E quem não se deixa marcar por ele é porque está tendo envolvimentos superficiais”, diagnostica Cortella. Essa postura também é perigosamente sedutora, aponta Lidia Aratangy, pois a pessoa tende a se sentir superior em relação às outras que estão ao redor. “O bonzinho assume o papel daquele que sempre compreende, que perdoa com facilidade.” Mas será que esse perfil existe de verdade? “Essa relação é desigual, pois quem sempre estende a mão atua como vítima e coloca o outro na posição de algoz, de carrasco.
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Quando ficamos presos a uma ideia, nossa energia é consumida por esse estado mental Quando temos esse tipo de atitude, não estamos olhando para nossas próprias limitações”, complementa Celina. Em matéria de reconciliação, se o discurso persegue os louros da vaidade, automaticamente, se desvia do propósito original. “O verdadeiro perdão é humilde”, enfatiza Lidia. Quem perdoa com o coração não precisa de platéia, aliás, vale frisar, perdoar é uma missão incrivelmente difícil para boa parte de nós. Como, relevar uma ofensa, dissolver uma mágoa que tanta dor e sofriemnto causou no passado? “O único caminho é conseguir reconhecer que, se você estivesse naquela situação, provavelmente teria feito o mesmo que a pessoa, pois somos humanos e compartilhamos as mesmas fragilidades, inseguranças e medos”, propõe Lidia. Para a psicóloga Celina, a trilha do perdão tem um nome profundo e muito transformador: compaixão. “Quando julgo o outro, o coloco dentro de uma caixa de qualificações. Ao passo de que, quando o perdoo, me liberto e assim sou capaz de reconhecer também a minha própria humanidade”.
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invade o espaço alheio, às vezes sem se dar conta. “O controlador tolhe a criatividade dos outros porque precisa fazer as coisas de acordo com os padrões dele”, diz Ana Maria. Dosar a autoridade, acrescentar uma pitada de humildade e confiar mais no outro já é uma boa maneira de ajustar essa medida, pois, como diz o ditado, ninguém sabe tanto que não possa aprender mais , nem tão pouco que não possa ensinar.
CONTROLE, UMA ILUSÃO
Para investigar como a sensação de controle influencia nossa vida, Ellen Langer, psicóloga e atualmente professora da Universidade de Harvard, já realizou alguns estudos e experimentos a respeito. E identificou o fenômeno da “ilusão de controle”, que diz respeito à propensão que temos de pensar que podemos controlar ou influenciar de alguma maneira resultados sobre os quais não temos nenhum poder. É uma espécie de pensamento mágico, que acontece conosco o tempo todo. Quando acreditamos que estaremos mais seguros no trânsito com as mãos no volante, que o nosso projeto é melhor que os dos colegas de trabalho ou que temos mais chances de ganhar a Mega-Sena se escolhermos os números que vamos jogar. Como se fôssemos os mais capazes e os fatores externos não tivessem a menor influência nos resultados. No livro Dance with Chance: Making Luck Work for You (Dance com o acaso: fazendo a sorte trabalhar para você, em tradução livre, sem edição em português), os autores Spyros Makridakis,Robin Hogarth e Anil Gaba dizem que perceber e aceitar a realidade é o passo mais certeiro para tomar boas decisões. “Nós controlamos claramente nossas decisões. Podemos decidir se investiremos nossas economias no mercado de ações, se aceitaremos um emprego ou se levaremos o nosso guarda-chuva. No entanto, não temos nenhum controle sobre se o mercado de ações irá subir ou descer, se o nosso novo chefe vai ser paranoico ou se vai chover. No fim das contas, nosso sucesso ou fracasso é uma combinação das nossas próprias ações e do efeito do ambiente.” Vista por um lado, a ilusão de controle tem o seu lado positivo, já que nos faz acreditar mais em nossas capacidades e habilidades. Ela pode até surtir o efeito de uma injeção de motivação e con-
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fiança, mas também nos joga para fora da realidade à medida que passamos a valorizar apenas o que parte de nós. Deixamos de raciocinar analiticamente, nos embriagamos com a sensação de poder e acreditamos ser possível manipular e influenciar o futuro. É aí que mora o perigo. Porque, quando a nossa percepção da realidade é afetada, corremos o sério risco de perder o controle de vez. “Em muitas circunstâncias, é melhor dissipar a ilusão de controle e dançar com o acaso. Paradoxalmente, ao fazê-lo, ganhamos mais controle sobre muitos aspectos de nossa vida”, garantem os autores do livro. Reconhecer que não somos os donos da verdade e dançar conforme a música dos acontecimentos é o melhor jeito de fugir da armadilha da ilusão de controle.
LARGUE O PILOTO AUTOMÁTICO
“Por favor, não me chame de controladora.” “Mas você é controladora, Sacolão. Fale a verdade. Ninguém nunca disse isso para você antes?” “Tudo bem, acho que provavelmente você tem razão. Talvez eu tenha mesmo mania de querer controlar tudo. Só acho estranho você ter reparado. Porque eu não acho que isso seja óbvio para quem vê de fora. Quero dizer… aposto que a maioria das pessoas não consegue ver esse meu problema na primeira vez em que olha para mim.” O diálogo acima foi extraído do best-seller autobiográfico Comer, Rezar, Amar. Elizabeth Gilbert era uma mulher que tinha uma vida aparentemente perfeita, com tudo no devido lugar. Morava em uma boa casa, tinha um marido apaixonado e uma carreira de sucesso. Ainda assim, se sentia triste e perdida. Quando não aguentou mais, pediu o divórcio, tentou um novo amor que não deu certo, caiu em depressão e tomou uma decisão. Deixou tudo para trás e ganhou a estrada mundo afora. Foi assim que ela desistiu de controlar a vida para apostar no inesperado. Como Elizabeth, muitos acreditam que sua faceta controladora não é óbvia para os outros. Mesmo porque não acham que cabem no rótulo de um controlador. E, se não se reconhecem dessa maneira, não veem razão alguma para mudar. Até porque, para mudar, é preciso sair da zona de conforto. Assim como a lagarta, que tem um enorme trabalho para construir seu casulo fio a fio, transforma-se em borboleta dentro dele e
Deixar tudo para trás e ganhar a estrada mundo afora
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Isso quer dizer que, se você decidiu voltar a estudar, essa vontade deve vir acompanhada de uma disposição bem diferente daquela que o fez aposentar os livros lá atrás, por exemplo, por falta de ânimo ou de disposição. “Do contrário, a desistência vai novamente se repetir”, ela avisa. O mesmo raciocínio pode ser aplicado aos relacionamentos amorosos. Aceitar as súplicas do parceiro ou da parceira e reatar a relação é válido quando o outro elaborou, verdadeiramente, uma proposta inédita para a retomada daquilo que cultivavam juntos. Agora, se o outro oferece apenas mais do mesmo, vale a pena ficar com o pé atrás. “Se você tomou um mesmo analgésico três vezes e ele não fez nenhum efeito, não adianta tomar a quarta, melhor mudar de remédio”, compara a terapeuta.
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Identificar os projetos que ainda pulsam dentro de nós e que por isso, merecem uma segunda chance PONTO FINAL
Repetir o mesmo padrão de comportamento, além de cansativo, enfraquece a forma de nos posicionarmos no mundo. São nessas horas que agimos como a mãe que só sabe fazer ameaças diante das estripulias dos filhos e que nunca toma providência a correção justa e necessária. “Quando ficamos presos a uma ideia, nos enrijecemos e nossa energia é rapidamente consumida por esse estado mental”, esclarece Celina. Eis o problema. Por medo da mudança, de seguir em um território desconhecido, muitas pessoas permanecem presas a uma história há muito desgastada ao invés de se abrir para novas possibilidades e experiências. E, nesse meio tempo, se recusam a ver os inúmeros sinais que a vida nos dá de que aquela situação está se arrastando além da conta. “É preciso muita coragem para encerrar uma história antiga. Por isso, é muito comum nós nos agarrarmos ao que já conhecemos, mesmo que isso não seja bom. Adaptamo-nos ao terreno e ali permanecemos,
afinal, sabemos onde ficam seus buracos e suas minas, e mais, sabemos entortar o pé para não pisar neles”, ilustra Lidia. Para fugir dessa posição de descrédito perante os outros e nós mesmos, temos de aprender a sustentar nossas posições com bastante firmeza. Mas, para mudar de atitude, é preciso, antes, compreender por que teimamos ou insistimos tanto em ouvir sempre a mesma música repetidamente. Sem esse reconhecimento, dizem os especialistas, fica difícil trocar o disco e se abrir para o novo, para novas melodias e tons. “Muitos sentem medo de se desapegar não só de pessoas e de situações mas do hábito de agir sempre da mesma maneira”, observa Celina. Segundo ela, esse ciclo vicioso só é interrompido quando olhamos para dentro de nós e conseguimos responder a três perguntas cruciais: O que eu posso hoje? O que eu quero hoje? Do que eu preciso hoje? De tempos em tempos, aconselha Lidia, também é saudável vasculharmos “os baús de nossas renúncias”, aquele cantinho escondido onde depositamos os sonhos alimentados mas não realizados. “Vivemos de acordo com uma escala de prioridades móvel, já que as circunstâncias e as pessoas mudam. A chegada de um filho, por exemplo, transforma muita coisa”, exemplifica. Cientes disso, devemos reorganizar nossa casa interior sempre que ela estiver entulhada de desejos – vivos e mortos. Como? Identificando os projetos que ainda pulsam dentro de nós e, por isso, merecem uma segunda chance e descartando os que perderam a razão de ser. “Quando nos dispomos a fazer essa seleção, ganhamos a coragem de desligar os aparelhos que mantêm vivo um sonho há muito moribundo, mas que a gente se recusa a deixar morrer por medo ou apego e que, muitas vezes, está canalizando parte de nossa atenção”, afirma Lidia. Em troca, ela garante, liberamos toneladas de energia que podem, agora, ser canalizadas para esferas mais significativas da nossa vida.
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JUSTO OU BONZINHO?
Quando estamos face a face com nossos pares, atuando no jogo das relações, temos de fazer um outro tipo de avaliação. Dessa vez, diante do espelho. Não adianta sairmos por aí distribuindo votos de confiança sem antes reconhecermos, de fato, a veracidade de nossas inten-
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cipalmente nos dias de hoje, quando o que falta às refeições é justamente atenção – um celular à mão, muitos problemas na cabeça –. Mas nos reunimos, a seguir, algumas dicas de especialistas para que as refeições nos tragam alguma euforia infantil. Como já disse o grande gastrônomo francês Brillat-Savarin: “Animais se alimentam, o homem come; apenas um homem inteligente sabe como jantar”. Coloquemos, pois, a nossa inteligência na mesa de jantar!
Uma refeição é como um ritual pois pensamos no lugar, na companhia, nos alimentos, nos vinhos PROGRAME A REFEIÇÃO
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“Em primeiro lugar, é preciso pensar na refeição como se pensa em uma viagem”, adverte o ex-crítico gastronômico do jornal francês Le Figaro François Simon. “O corpo adora saber o que vai acontecer; não se trata de renunciar ao inesperado, mas o estômago é um músculo lento, que precisa ser bem tratado. Ao lhe mandarmos sinais de antemão, garantimos que iremos comer melhor, digerir melhor”, escreve ele em Comer É um Sentimento (Editora Senac). Simon diz que chega a pensar em algumas refeições uma semana ou alguns dias antes. “Uma refeição é um ritual. Pensamos no lugar, na companhia, nos alimentos, nos vinhos, no tempo”, afirma ele. “É preciso aceitá-la, recebê-la lentamente, como um barco que aporta. Rebocá-la, acolhê-la, festejá-la.” Isso vale, segundo ele, inclusive para um prosaico sanduíche, por que não? Atrelar, antes mesmo de sair de casa, o pão da padaria preferida com o banco de uma praça especial pode fazer maravilhas pela refeição. “Durante os dias ensolarados, era um prazer divino sentar ao sol, abrir o jornal, retirar o papel-manteiga do sanduíche e comê-lo com a maior vontade”, diz ele, para concluir: “Percebemos que o apetite é apenas um ajuste, o alinhamento das coisas mais simples: um
jornal, um sanduíche bem crocante, um lugar ao sol, o ar refrescante de um parque. Você come lentamente, com a alma em paz, o coração alegre. Assim é o apetite: um amigo, um companheiro durante toda a viagem”.
ABRA O APETITE DEVAGAR
Simon acredita que ultimamente andamos maltratando nosso estômago quando vamos, finalmente, iniciar uma refeição. “Abrir o apetite é não se enganar por todas as frivolidades bonitinhas que o dono do restaurante despejar na mesa”, diz. É preciso acarinhá-lo. “O estômago pede apenas uma coisa: começar suavemente, tranquilamente, sendo o quente ou o morno a resposta exata às suas preces.” É por isso que as sopas são um afago antes de uma massa ou uma carne difícil de digerir. Um pouco de pão, mas nunca um copo de água gelada. Uma taça de vinho, sim, bebericada de forma branda. “O estômago quer doçura, compreensão. Ele quer alimentar-se, e só. Por que embebedá-lo, saturá-lo, aterrá- lo, afogá-lo, matá-lo? Jamais, jamais mesmo, ele pediu para sofrer tal tormento”, afirma.
MASTIGUE E COMA A SEU TEMPO
O consultor e comentarista gastronômico Luiz Américo Camargo, que foi por muitos anos crítico de restaurantes do Paladar (O Estado de S. Paulo), teve que encontrar prazer nas refeições que precisava fazer a trabalho. Criou, para isso, um manual para tornar as horas à mesa mais agradáveis. “Eu acho que a mastigação é um processo essencial. Você precisa se divertir com a mordida (quando o prato exigir isso, é claro), e também facilitar as coisas para a sua própria digestão”, diz ele. “É preciso ter um mínimo de concentração com esse ato. Engolir tudo de qualquer jeito, o que é muito comum, é suprimir parte do prazer.” Ele também defende saber o timing de comer. “Afinal, comer devagar não é regra. Tem alimentos que exigem velocidade, e outros mais vagareza. Um sushi chega a você e é preciso abocanhá-lo, se demorar, ele pode desmontar”, pontua. “Ao mesmo tempo que ninguém vira uma taça de vinho…”.
ABRA-SE PARA O INESPERADO
Para Luiz Américo, do mesmo modo que as pessoas deveriam ver TV num volume mais baixo, elas precisariam também pensar sobre os excessos na ingeridos na alimentação: de
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63 É preciso também ter espaço para a sutileza, para os sabores mais puros
sal, de açúcar, de indutores artificiais entre outras coisas. “Querem, além de sabores fáceis e conhecidos, mordidas fáceis e rápidas, é uma visão infantil da comida. É preciso também ter espaço para a sutileza, para os sabores mais puros”, ele defende. Também acredita que seria bom se as pessoas fugissem do monotemático. É difícil ser surpreendido se acostumamos nosso paladar às mesmas coisas, né? “Devemos nos manter abertos para novas surpresas, para novidades, sem preconceitos, sem prejulgamentos; o que pode significar desde passar por uma experiência de vanguarda até provar um ingrediente novo, um prato novo. Podendo ser até mesmo uma dobradinha”, diz.
PRESTE ATENÇÃO
Comer demanda atenção. Afinal, para degustar a comida precisamos estar com todos os sentidos apurados. “Os seres humanos têm, em média, 10 mil papilas gustativas, a maioria localizados na língua. É um número suficiente para entendermos toda a dimensão da árdua tarefa que temos ao degustar”, apontam James e Kay Salter, os escritores e autores do livro Viver É Comer. Por isso, é preciso estar com o “equipamento gustativo” preem ótimas condições. “Eu sempre evitei fazer críticas gripado. Esperava um dia ou dois, até melhorar”, diz Luiz Américo. Evitar o que tira a atenção também é uma forma de aproveitar mais o momento. O celular é uma das maiores spraga das refeições. “É o que eu tenho visto de pior nos hábitos das pessoas hoje em dia; falta de respeito com o cozinheiro e consigo mesmo. Será que não dá mesmo para comer offline?”, pergunta.
ACIMA DE TUDO, DIVIRTA-SE
Vale pra sempre: nunca acreditar em guias, em vinhos que precisam ser tomados, em pratos que devem ser experimentados, nem sequer em manuais práticos escritos em revistas (ops)… Nunca acreditar em qualquer obrigação que seja capaz de limar a graça. Cozinhar também é uma parte divertida de comer, eu acrescentaria. “Com apenas um pouco de concentração, experiência e com vontade de entender como os ingredientes funcionam, é possível obter ótimos resultados na cozinha e, finalmente, passar a cozinhar sem receitas, tornando-se um mestre em sua própria cozinha, ou seja, rei do seu
paladar”, aponta Glynn Christian, que é chef, apresentador e autor de Como Cozinhar sem Receitas (Gutenberg), e um dos melhores livros de culinária que conheço. A obra de Christian mostra que o importante é se render ao prazer, à satisfação, e se deixar descobrir seus gostos pessoais, conhecer a si mesmo. “É preciso ter um mínimo de concentração. Engolir tudo de qualquer jeito, é suprimir parte essencial do prazer.” Ele também defende saber o timing de comer. “Afinal, comer devagar não é regra e jamais foi. Existem alimentos que exigem uma maior velocidade, e outros mais vagareza. Um sushi chega a você e é preciso abocanhá-lo, se demorar, ele pode desmontar”, pontua. De vez em quando, explorar alguma nova surpresa. É, no fim, tentar levar o cavalo para o próximo andar. E convencê-lo de que lá está uma cumbuca de vichyssoise –ou algo que o valha– .
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Um 55 processo de transformação baseado em seu interesse pelo novo
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Em seu livro O Poder da Empatia (Zahar), o escritor e filósofo Roman Krznaric, um dos fundadores da The School of Life e do Museu da Empatia, sediado em Londres, na Inglaterra, ressalta que viagens com propósito reforçaram a diminuição de seu déficit de empatia e melhoraram sua percepção para uma visão menos estreita do mundo. Na experiência que teve trabalhando como observador voluntário do respeito aos direitos humanos em uma aldeia na Guatemala, o desenho de um menino, que contava com uma floresta com aviões e helicópteros disparando projéteis, despertou sua curiosidade para um tema novo: “Foi, em parte, o impacto desse desenho que me inspirou a dedicar vários anos ao trabalho com questões de direitos humanos e
justiça social na Guatemala e em outros países em desenvolvimento”. Roman também cita a próxima tendência no mercado de turismo: as viagens empáticas, aquelas que possuem como principal objetivo oferecer experiências de empatia ao redor do globo, proporcionando uma dinâmica de autoconhecimento, desde o seu planejamento até sua execução. Para essa ideia, ele deu até nome e subtítulo: “Fugas Empáticas – Desfaça Sua Bagagem Pessoal”.
COMEÇAR AGORA?
Há uma foto interessante circulando pela internet que mostra um cavalo amarrado a uma cadeira de plástico. Na prática, aquele objeto não exerce força alguma para impedir que o animal saia andando, entretanto serve como metáfora para a nossa inércia em vdescobrir uma nova maneira de viver. Falta de tempo, falta de dinheiro, medos, riscos, são realmente suficientes para nos segurar ou são apenas cadei-
ras de plástico agarrando nossas vontades? Não é preciso dar a volta ao mundo ou experimentar se estabelecer a milhares de quilômetros de distância de sua terra natal para entrar em um processo de transformação baseado em seu interesse pelo novo, pelo outro, pelo muito e pelo pouco. Qualquer um, no seu dia a dia, na rua de casa, no bairro onde mora, onde for, pode exercitar o tal olhar do viajante. Vale começar, por exemplo, conversando com desconhecidos. Essa, aliás, é uma alternativa brilhante para aguçar nossa percepção. Quantas vezes você não viajou e fez amigos por aí esperando um ônibus, no metrô ou na fila do aeroporto? Que tal fazer isso no cotidiano? Conhecer outros pontos de vista,
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outros grupos, debater ideias, trocar experiências, buscar evolução, praticar empatia e entender um pouco mais os anseios de quem não é igual a você são coisas que apuram a visão e engrandecem nos tornando mais humanos. Na volta ao Brasil, eu e minha esposa adquirimos o hábito de conversar com “pessoas invisíveis”, gente que vive nas ruas ou o vendedor da banca de revistas da esquina, o ambulante que espalha suas mercadorias na calçada, o varredor de rua, o porteiro do prédio comercial, enfim, pessoas que passam despercebidas no individualismo do nosso dia a dia. Depois de uma conversa, mesmo que rápida, é comum que aquele homem ou aquela mulher agradeçam simplesmente porque demos um pouco de atenção a eles. O mais importante não é mudar de vida, mas transformar a maneira como a enxergamos. Você pode fazer isso de diversas formas. Pode começar a qualquer momento, em qualquer lugar e hora. Melhor então que seja aqui e agora. mood.online
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O pai de todos os outros medos é o medo do desconhecido
der fazer isso no meu ritmo, sem horários, que fazer diante de uma situação totalmente inesperada, me ficar mais nos lugares que gostei e simples- surgiram imprevistos que contornei usando o pouco bom-senso e muita sorte que Deus me deu. mente indo embora dos que não gostei. Esqueci todo o dinheiro para os quatro primeiros meses Eu acho que o pai de todos os outros medos é o medo do desconhecido. Eu morria da viagem da minha vida num bed & breakfast, em Londres; de medo de me perder pelas ruas, de esque- quando voltei, no final do dia, estava tudo intacto no mesmo cer o endereço do albergue, de não saber o lugar em cima da cama. Perdi passagem de bobeira; comprei mood.online
outra. Dormi demais e perdi o navio para a Córsega; cancelei as reservas e mudei o itinerário. Cada episódio superado foi importante para me dar mais confiança. Enfim, se um dos seus grandes sonhos é viajar, só digo uma coisa, vai. Não deixe que seus medos atrapalhem a sua jornada. Há
coisas importantes a descobrir lá fora e que valem para os períodos em que não se está viajando: desfrutar o presente, o aqui e o agora, o que nos rodeia; ver as coisas com os olhos de uma criança – essa é uma lição que eu aprendi com a minha mãe –, com o encanto da primeira vez todos os dias; viver com bem menos coisas materiais do que antes; aprender que viver, isso sim é uma viagem. mood.online
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DIAGRAMAÇÕES
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MATÉRIA
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WORDS: DENIS UCHÔA | PHOTOS: JOHANNES HULSCH
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SEJA O MOTIVO DE VIAJAR Se você continuar fazendo tudo como sempre fez, continuará a alcançar os mesmos resultados que sempre alcançou. Deixe-se levar por novas experiências ConheCer
novos lugares, novas culturas, novas formas de pensar. Pra quem acha que uma viagem é somente despesa, pode começar a rever seus conceitos. Para o empreendedor (seja ele um empresário ou um colaborador), viagem é investimento. Viajar ajuda a abrir a mente para novos conhecimentos e gera ideias que você não conseguiria ter sem sair do lugar pois quem viaja expande horizontes, conheçe novas pessoas, amplia laços afetivos e, acima de tudo, constrói memórias.
Isso porque as situações às quais somos submetidos quando estamos longe da nossa zona de conforto – ou seja, nossa casa, trabalho, amigos e rotina – são capazes de nos desafiar, promovendo aprendizado e experiências que vão ser válidas para toda a vida. Isso se consegue alcançar através de experiências obtidas ao longo de nossa vida, pois nós temos a opção de aprender com nossos erros, com nossos acertos, ou melhor, com nossas ações. Sempre nos desenvolvendo, crescendo por dentro e reverberando esses aprendizados. Precisamos somente ter a mente aberta para absorver tudo isso, vendo sempre o lado positivo dos acontecimentos.
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Sem legenda na foto de abertura da matéria Quando a imagem preenche toda a página, o fólio é cego
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Os créditos da fotografia e o do texto na matéria sempre estarão centralizados à 12 pt da margem superior, em CA tendo a diferenciação entre nomes próprios e as palavras “words” e “photos” mediante a variação da fonte nas suas versões Regular e Bold
WORDS: DENIS UCHÔA | PHOTOS: JOHANNES HULSCH
O título da matéria sempre estará alinhado a direita, em CA, ocupando no máximo 6 módulos de comprimento e começando no primeiro módulo da esquerda para dar mais destaque e sua altura é posicionada no maxímo no 5º módulo contando de cima para baixo
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SEJA O MOTIVO DE VIAJAR Se você continuar fazendo tudo como sempre fez, continuará a alcançar os mesmos resultados que sempre alcançou. Deixe-se levar por novas experiências ConheCer
novos lugares, novas culturas, novas formas de pensar. Pra quem acha que uma viagem é somente despesa, pode começar a rever seus conceitos. Para o empreendedor (seja ele um empresário ou um colaborador), viagem é investimento. Viajar ajuda a abrir a mente para novos conhecimentos e gera ideias que você não conseguiria ter sem sair do lugar pois quem viaja expande horizontes, conheçe novas pessoas, amplia laços afetivos e, acima de tudo, constrói memórias.
Isso porque as situações às quais somos submetidos quando estamos longe da nossa zona de conforto – ou seja, nossa casa, trabalho, amigos e rotina – são capazes de nos desafiar, promovendo aprendizado e experiências que vão ser válidas para toda a vida. Isso se consegue alcançar através de experiências obtidas ao longo de nossa vida, pois nós temos a opção de aprender com nossos erros, com nossos acertos, ou melhor, com nossas ações. Sempre nos desenvolvendo, crescendo por dentro e reverberando esses aprendizados. Precisamos somente ter a mente aberta para absorver tudo isso, vendo sempre o lado positivo dos acontecimentos.
A linha fina sempre estará alinhada a esquerda, ocupando 7 módulos de comprimento tendo 2 linhas de distância do título e 1 linha do texto. Toda linha fina de matéria se inicia após 1 módulo a esquerda juntamente com o texto principal
O texto principal da página se inicia 1 linha após a linha fina, justificado à esquerda tendo recuo de 12 pt na primeira linha a partir do segundo parágrafo e story de 9 pt. Todo texto de matéria se inicia após 1 módulo a esquerda
Na abertura de toda matéria e coluna haverá capitular em versalete sendo preferencialmente utilizado nas 4 ou 5 primeiras palavras, a não ser que haja interrupção por pontuação, perca do sentido da frase – semântica – ou em caso de nome próprio
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invade o espaço alheio, às vezes sem se dar conta. “O controlador tolhe a criatividade dos outros porque precisa fazer as coisas de acordo com os padrões dele”, diz Ana Maria. Dosar a autoridade, acrescentar uma pitada de humildade e confiar mais no outro já é uma boa maneira de ajustar essa medida, pois, como diz o ditado, ninguém sabe tanto que não possa aprender mais , nem tão pouco que não possa ensinar.
CONTROLE, UMA ILUSÃO
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Para investigar como a sensação de controle influencia nossa vida, Ellen Langer, psicóloga e atualmente professora da Universidade de Harvard, já realizou alguns estudos e experimentos a respeito. E identificou o fenômeno da “ilusão de controle”, que diz respeito à propensão que temos de pensar que podemos controlar ou influenciar de alguma maneira resultados sobre os quais não temos nenhum poder. É uma espécie de pensamento mágico, que acontece conosco o tempo todo. Quando acreditamos que estaremos mais seguros no trânsito com as mãos no volante, que o nosso projeto é melhor que os dos colegas de trabalho ou que temos mais chances de ganhar a Mega-Sena se escolhermos os números que vamos jogar. Como se fôssemos os mais capazes e os fatores externos não tivessem a menor influência nos resultados. No livro Dance with Chance: Making Luck Work for You (Dance com o acaso: fazendo a sorte trabalhar para você, em tradução livre, sem edição em português), os autores Spyros Makridakis,Robin Hogarth e Anil Gaba dizem que perceber e aceitar a realidade é o passo mais certeiro para tomar boas decisões. “Nós controlamos claramente nossas decisões. Podemos decidir se investiremos nossas economias no mercado de ações, se aceitaremos um emprego ou se levaremos o nosso guarda-chuva. No entanto, não temos nenhum controle sobre se o mercado de ações irá subir ou descer, se o nosso novo chefe vai ser paranoico ou se vai chover. No fim das contas, nosso sucesso ou fracasso é uma combinação das nossas próprias ações e do efeito do ambiente.” Vista por um lado, a ilusão de controle tem o seu lado positivo, já que nos faz acreditar mais em nossas capacidades e habilidades. Ela pode até surtir o efeito de uma injeção de motivação e con-
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fiança, mas também nos joga para fora da realidade à medida que passamos a valorizar apenas o que parte de nós. Deixamos de raciocinar analiticamente, nos embriagamos com a sensação de poder e acreditamos ser possível manipular e influenciar o futuro. É aí que mora o perigo. Porque, quando a nossa percepção da realidade é afetada, corremos o sério risco de perder o controle de vez. “Em muitas circunstâncias, é melhor dissipar a ilusão de controle e dançar com o acaso. Paradoxalmente, ao fazê-lo, ganhamos mais controle sobre muitos aspectos de nossa vida”, garantem os autores do livro. Reconhecer que não somos os donos da verdade e dançar conforme a música dos acontecimentos é o melhor jeito de fugir da armadilha da ilusão de controle.
LARGUE O PILOTO AUTOMÁTICO
“Por favor, não me chame de controladora.” “Mas você é controladora, Sacolão. Fale a verdade. Ninguém nunca disse isso para você antes?” “Tudo bem, acho que provavelmente você tem razão. Talvez eu tenha mesmo mania de querer controlar tudo. Só acho estranho você ter reparado. Porque eu não acho que isso seja óbvio para quem vê de fora. Quero dizer… aposto que a maioria das pessoas não consegue ver esse meu problema na primeira vez em que olha para mim.” O diálogo acima foi extraído do best-seller autobiográfico Comer, Rezar, Amar. Elizabeth Gilbert era uma mulher que tinha uma vida aparentemente perfeita, com tudo no devido lugar. Morava em uma boa casa, tinha um marido apaixonado e uma carreira de sucesso. Ainda assim, se sentia triste e perdida. Quando não aguentou mais, pediu o divórcio, tentou um novo amor que não deu certo, caiu em depressão e tomou uma decisão. Deixou tudo para trás e ganhou a estrada mundo afora. Foi assim que ela desistiu de controlar a vida para apostar no inesperado. Como Elizabeth, muitos acreditam que sua faceta controladora não é óbvia para os outros. Mesmo porque não acham que cabem no rótulo de um controlador. E, se não se reconhecem dessa maneira, não veem razão alguma para mudar. Até porque, para mudar, é preciso sair da zona de conforto. Assim como a lagarta, que tem um enorme trabalho para construir seu casulo fio a fio, transforma-se em borboleta dentro dele e
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Deixar tudo para trás e ganhar a estrada mundo afora
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Quando a diagramação da matéria possuir duas colunas, a posição das fotografias entre as colunas são determinadas com um módulo de distância do texto. Tal regra pode fazer a fotografia vazar para a outra página
invade o espaço alheio, às vezes sem se dar conta. “O controlador tolhe a criatividade dos outros porque precisa fazer as coisas de acordo com os padrões dele”, diz Ana Maria. Dosar a autoridade, acrescentar uma pitada de humildade e confiar mais no outro já é uma boa maneira de ajustar essa medida, pois, como diz o ditado, ninguém sabe tanto que não possa aprender mais , nem tão pouco que não possa ensinar.
CONTROLE, UMA ILUSÃO
84 A paginação no abre de matéria, abre de eixo, na seção Horizonte e Pureza, e em algumas configurações de matéria, é cega
O fólio deve ser alinhado a 24 pt da margem inferior e a 31.6 pt da margem externa – tanto na página par, quanto na ímpar –. O alinhamento mediante a margem externa prevalece para a numeração, e no caso das páginas ímpares, para o ícone
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Para investigar como a sensação de controle influencia nossa vida, Ellen Langer, psicóloga e atualmente professora da Universidade de Harvard, já realizou alguns estudos e experimentos a respeito. E identificou o fenômeno da “ilusão de controle”, que diz respeito à propensão que temos de pensar que podemos controlar ou influenciar de alguma maneira resultados sobre os quais não temos nenhum poder. É uma espécie de pensamento mágico, que acontece conosco o tempo todo. Quando acreditamos que estaremos mais seguros no trânsito com as mãos no volante, que o nosso projeto é melhor que os dos colegas de trabalho ou que temos mais chances de ganhar a Mega-Sena se escolhermos os números que vamos jogar. Como se fôssemos os mais capazes e os fatores externos não tivessem a menor influência nos resultados. No livro Dance with Chance: Making Luck Work for You (Dance com o acaso: fazendo a sorte trabalhar para você, em tradução livre, sem edição em português), os autores Spyros Makridakis,Robin Hogarth e Anil Gaba dizem que perceber e aceitar a realidade é o passo mais certeiro para tomar boas decisões. “Nós controlamos claramente nossas decisões. Podemos decidir se investiremos nossas economias no mercado de ações, se aceitaremos um emprego ou se levaremos o nosso guarda-chuva. No entanto, não temos nenhum controle sobre se o mercado de ações irá subir ou descer, se o nosso novo chefe vai ser paranoico ou se vai chover. No fim das contas, nosso sucesso ou fracasso é uma combinação das nossas próprias ações e do efeito do ambiente.” Vista por um lado, a ilusão de controle tem o seu lado positivo, já que nos faz acreditar mais em nossas capacidades e habilidades. Ela pode até surtir o efeito de uma injeção de motivação e con-
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A fotografia do centro sangra além das margens superior, inferior e interna da página par invadindo a página seguinte.
O ícone do eixo, quando aparecer, sempre estará posicionado na pagina ímpar, no canto superior direito a 12 pt da margem superior e alinhado com a numeração e com o fólio criando uma amarra visual. O ícone só aparecerá quando a fotografia não ocupar toda a altura da página ou quando a fotografia tiver um fundo claro e permitir o ícone na sua versão positiva
fiança, mas também nos joga para fora da realidade à medida que passamos a valorizar apenas o que parte de nós. Deixamos de raciocinar analiticamente, nos embriagamos com a sensação de poder e acreditamos ser possível manipular e influenciar o futuro. É aí que mora o perigo. Porque, quando a nossa percepção da realidade é afetada, corremos o sério risco de perder o controle de vez. “Em muitas circunstâncias, é melhor dissipar a ilusão de controle e dançar com o acaso. Paradoxalmente, ao fazê-lo, ganhamos mais controle sobre muitos aspectos de nossa vida”, garantem os autores do livro. Reconhecer que não somos os donos da verdade e dançar conforme a música dos acontecimentos é o melhor jeito de fugir da armadilha da ilusão de controle.
LARGUE O PILOTO AUTOMÁTICO
“Por favor, não me chame de controladora.” “Mas você é controladora, Sacolão. Fale a verdade. Ninguém nunca disse isso para você antes?” “Tudo bem, acho que provavelmente você tem razão. Talvez eu tenha mesmo mania de querer controlar tudo. Só acho estranho você ter reparado. Porque eu não acho que isso seja óbvio para quem vê de fora. Quero dizer… aposto que a maioria das pessoas não consegue ver esse meu problema na primeira vez em que olha para mim.” O diálogo acima foi extraído do best-seller autobiográfico Comer, Rezar, Amar. Elizabeth Gilbert era uma mulher que tinha uma vida aparentemente perfeita, com tudo no devido lugar. Morava em uma boa casa, tinha um marido apaixonado e uma carreira de sucesso. Ainda assim, se sentia triste e perdida. Quando não aguentou mais, pediu o divórcio, tentou um novo amor que não deu certo, caiu em depressão e tomou uma decisão. Deixou tudo para trás e ganhou a estrada mundo afora. Foi assim que ela desistiu de controlar a vida para apostar no inesperado. Como Elizabeth, muitos acreditam que sua faceta controladora não é óbvia para os outros. Mesmo porque não acham que cabem no rótulo de um controlador. E, se não se reconhecem dessa maneira, não veem razão alguma para mudar. Até porque, para mudar, é preciso sair da zona de conforto. Assim como a lagarta, que tem um enorme trabalho para construir seu casulo fio a fio, transforma-se em borboleta dentro dele e
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Deixar tudo para trás e ganhar a estrada mundo afora
Como não há olho na página, há uma legenda. Em sua maioria, a legenda sempre será conceitual e fará relação com a fotografia escolhida para matéria. Quando a foto estiver sangrando no final da página ímpar, a legenda sempre estará encostada na margem inferior e estará alinhada com o ícone, fólio e a numeração. No caso, a legenda tem sua caixa de texto e seu texto alinhado à direita devido a fotografia se encontrar na página ímpar
Nessa diagramação, a fotografia do final da página sangra para além das margens superior, inferior e externa tornando a paginação e o fólio na página ímpar cego
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depois precisa rasgá-lo antes de voar para a liberdade. O controlador também precisa sair do seu próprio casulo – o controle –, que é feito principalmente de prazer de exercer o poder, insegurança e medo de sentir dor e uma das melhores maneiras de rompê-lo é delegando responsabilidades, mesmo que para isso seja necessário instruir as pessoas a agir da forma que ele julga correta. Outra sugestão é ter uma conversa franca consigo mesmo, que, segundo a psicóloga Ana Maria Rossi, pode começar com perguntas simples.
Até porque, para mudar, é preciso sair da zona de conforto…
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“Qual é a necessidade que tenho de manter todo esse controle? O que estou afirmando para mim mesmo? Qual o custo desse comportamento para mim? O que está acontecendo fisiologicamente e emocionalmente comigo? Será que estou tendo prazer com o que faço?” Pode não ser fácil, mas vale a pena. Elizabeth Gilbert conheceu pessoas e lugares novos, provou sabores inéditos, encontrou um amor calmo e descobriu a força da fé. A fé também foi a ajuda que Regina Deliberai Trevisan, cuja história abriu esta reportagem, encontrou para se soltar do controle excessivo do qual era refém. Depois do despertar espiritual, ela leu o livro Limites – Quando Dizer Sim, Quando Dizer Não e criou o blog Amigoterapia, para refletir com algumas amigas sobre os ensinamentos da obra. Desprendeu-se da forma antiga, e optou por não se encaixar em nenhum outro tipo de forma. Sua rotina atual não é nem sombra do que foi. Continua atarefada, mas não sobrecarregada. Acompanha de longe tudo o que acontece em sua empresa, e ainda consegue reservar algumas horas do dia para fazer o que gosta. O convívio com o marido e os filhos melhorou. “Controlar o nosso próprio pensamento é a única tarefa possível, o resto é perda de tempo”, avalia. Regina se concentra em viver um dia de cada vez. Talvez esse seja o grande segredo para se libertar das amarras do controle.
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depois precisa rasgá-lo antes de voar para a liberdade. O controlador também precisa sair do seu próprio casulo – o controle –, que é feito principalmente de prazer de exercer o poder, insegurança e medo de sentir dor e uma das melhores maneiras de rompê-lo é delegando responsabilidades, mesmo que para isso seja necessário instruir as pessoas a agir da forma que ele julga correta. Outra sugestão é ter uma conversa franca consigo mesmo, que, segundo a psicóloga Ana Maria Rossi, pode começar com perguntas simples.
Entre o olho e o texto há um espaço de duas linhas (24 pt)
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O olho/texto destaque sempre terá seu texto alinhado a direita e ocupará 4 módulos começando no primeiro módulo a esquerda
Até porque, para mudar, é preciso sair da zona de conforto…
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“Qual é a necessidade que tenho de manter todo esse controle? O que estou afirmando para mim mesmo? Qual o custo desse comportamento para mim? O que está acontecendo fisiologicamente e emocionalmente comigo? Será que estou tendo prazer com o que faço?” Pode não ser fácil, mas vale a pena. Elizabeth Gilbert conheceu pessoas e lugares novos, provou sabores inéditos, encontrou um amor calmo e descobriu a força da fé. A fé também foi a ajuda que Regina Deliberai Trevisan, cuja história abriu esta reportagem, encontrou para se soltar do controle excessivo do qual era refém. Depois do despertar espiritual, ela leu o livro Limites – Quando Dizer Sim, Quando Dizer Não e criou o blog Amigoterapia, para refletir com algumas amigas sobre os ensinamentos da obra. Desprendeu-se da forma antiga, e optou por não se encaixar em nenhum outro tipo de forma. Sua rotina atual não é nem sombra do que foi. Continua atarefada, mas não sobrecarregada. Acompanha de longe tudo o que acontece em sua empresa, e ainda consegue reservar algumas horas do dia para fazer o que gosta. O convívio com o marido e os filhos melhorou. “Controlar o nosso próprio pensamento é a única tarefa possível, o resto é perda de tempo”, avalia. Regina se concentra em viver um dia de cada vez. Talvez esse seja o grande segredo para se libertar das amarras do controle.
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Manual de Normatização
O Ăcone nĂŁo aparece devido a fotografia ter fundo escuro
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90 54
Em seu livro O Poder da Empatia (Zahar), o escritor e filósofo Roman Krznaric, um dos fundadores da The School of Life e do Museu da Empatia, sediado em Londres, na Inglaterra, ressalta que viagens com propósito reforçaram a diminuição de seu déficit de empatia e melhoraram sua percepção para uma visão menos estreita do mundo. Na experiência que teve trabalhando como observador voluntário do respeito aos direitos humanos em uma aldeia na Guatemala, o desenho de um menino, que contava com uma floresta com aviões e helicópteros disparando projéteis, despertou sua curiosidade para um tema novo: “Foi, em parte, o impacto desse desenho que me inspirou a dedicar vários anos ao trabalho com questões de direitos humanos e
justiça social na Guatemala e em outros países em desenvolvimento”. Roman também cita a próxima tendência no mercado de turismo: as viagens empáticas, aquelas que possuem como principal objetivo oferecer experiências de empatia ao redor do globo, proporcionando uma dinâmica de autoconhecimento, desde o seu planejamento até sua execução. Para essa ideia, ele deu até nome e subtítulo: “Fugas Empáticas – Desfaça Sua Bagagem Pessoal”.
COMEÇAR AGORA?
Há uma foto interessante circulando pela internet que mostra um cavalo amarrado a uma cadeira de plástico. Na prática, aquele objeto não exerce força alguma para impedir que o animal saia andando, entretanto serve como metáfora para a nossa inércia em vdescobrir uma nova maneira de viver. Falta de tempo, falta de dinheiro, medos, riscos, são realmente suficientes para nos segurar ou são apenas cadei-
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91 Um 55 processo de transformação baseado em seu interesse pelo novo
ras de plástico agarrando nossas vontades? Não é preciso dar a volta ao mundo ou experimentar se estabelecer a milhares de quilômetros de distância de sua terra natal para entrar em um processo de transformação baseado em seu interesse pelo novo, pelo outro, pelo muito e pelo pouco. Qualquer um, no seu dia a dia, na rua de casa, no bairro onde mora, onde for, pode exercitar o tal olhar do viajante. Vale começar, por exemplo, conversando com desconhecidos. Essa, aliás, é uma alternativa brilhante para aguçar nossa percepção. Quantas vezes você não viajou e fez amigos por aí esperando um ônibus, no metrô ou na fila do aeroporto? Que tal fazer isso no cotidiano? Conhecer outros pontos de vista,
outros grupos, debater ideias, trocar experiências, buscar evolução, praticar empatia e entender um pouco mais os anseios de quem não é igual a você são coisas que apuram a visão e engrandecem nos tornando mais humanos. Na volta ao Brasil, eu e minha esposa adquirimos o hábito de conversar com “pessoas invisíveis”, gente que vive nas ruas ou o vendedor da banca de revistas da esquina, o ambulante que espalha suas mercadorias na calçada, o varredor de rua, o porteiro do prédio comercial, enfim, pessoas que passam despercebidas no individualismo do nosso dia a dia. Depois de uma conversa, mesmo que rápida, é comum que aquele homem ou aquela mulher agradeçam simplesmente porque demos um pouco de atenção a eles. O mais importante não é mudar de vida, mas transformar a maneira como a enxergamos. Você pode fazer isso de diversas formas. Pode começar a qualquer momento, em qualquer lugar e hora. Melhor então que seja aqui e agora. mood.online
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Em seu livro O Poder da Empatia (Zahar), o escritor e filósofo Roman Krznaric, um dos fundadores da The School of Life e do Museu da Empatia, sediado em Londres, na Inglaterra, ressalta que viagens com propósito reforçaram a diminuição de seu déficit de empatia e melhoraram sua percepção para uma visão menos estreita do mundo. Na experiência que teve trabalhando como observador voluntário do respeito aos direitos humanos em uma aldeia na Guatemala, o desenho de um menino, que contava com uma floresta com aviões e helicópteros disparando projéteis, despertou sua curiosidade para um tema novo: “Foi, em parte, o impacto desse desenho que me inspirou a dedicar vários anos ao trabalho com questões de direitos humanos e
Para que se haja essa configuração e texto e imagem, a altura do texto deve ser de no mínino 1 módulo, ou seja, 5 linhas e de no maxímo 4 módulos
justiça social na Guatemala e em outros países em desenvolvimento”. Roman também cita a próxima tendência no mercado de turismo: as viagens empáticas, aquelas que possuem como principal objetivo oferecer experiências de empatia ao redor do globo, proporcionando uma dinâmica de autoconhecimento, desde o seu planejamento até sua execução. Para essa ideia, ele deu até nome e subtítulo: “Fugas Empáticas – Desfaça Sua Bagagem Pessoal”.
COMEÇAR AGORA?
Há uma foto interessante circulando pela internet que mostra um cavalo amarrado a uma cadeira de plástico. Na prática, aquele objeto não exerce força alguma para impedir que o animal saia andando, entretanto serve como metáfora para a nossa inércia em vdescobrir uma nova maneira de viver. Falta de tempo, falta de dinheiro, medos, riscos, são realmente suficientes para nos segurar ou são apenas cadei-
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93 Um 55 processo de transformação baseado em seu interesse pelo novo
ras de plástico agarrando nossas vontades? Não é preciso dar a volta ao mundo ou experimentar se estabelecer a milhares de quilômetros de distância de sua terra natal para entrar em um processo de transformação baseado em seu interesse pelo novo, pelo outro, pelo muito e pelo pouco. Qualquer um, no seu dia a dia, na rua de casa, no bairro onde mora, onde for, pode exercitar o tal olhar do viajante. Vale começar, por exemplo, conversando com desconhecidos. Essa, aliás, é uma alternativa brilhante para aguçar nossa percepção. Quantas vezes você não viajou e fez amigos por aí esperando um ônibus, no metrô ou na fila do aeroporto? Que tal fazer isso no cotidiano? Conhecer outros pontos de vista,
Somente nessa diagramação de matéria, as numerações das páginas par e ímpar serão cegas dando lugar a legenda
outros grupos, debater ideias, trocar experiências, buscar evolução, praticar empatia e entender um pouco mais os anseios de quem não é igual a você são coisas que apuram a visão e engrandecem nos tornando mais humanos. Na volta ao Brasil, eu e minha esposa adquirimos o hábito de conversar com “pessoas invisíveis”, gente que vive nas ruas ou o vendedor da banca de revistas da esquina, o ambulante que espalha suas mercadorias na calçada, o varredor de rua, o porteiro do prédio comercial, enfim, pessoas que passam despercebidas no individualismo do nosso dia a dia. Depois de uma conversa, mesmo que rápida, é comum que aquele homem ou aquela mulher agradeçam simplesmente porque demos um pouco de atenção a eles. O mais importante não é mudar de vida, mas transformar a maneira como a enxergamos. Você pode fazer isso de diversas formas. Pode começar a qualquer momento, em qualquer lugar e hora. Melhor então que seja aqui e agora. mood.online
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SEÇÃO
ACHADOS | AMOSTRA
LIVROS JACK KEROUAC
RUBEM ALVES
Sal Paradise é o narrador. Ele vive com sua tia até que se muda e conhece um andarilho que se chama Dean compartilha o seu amor por literatura e jazz, e a ânsia de correr o mundo. Tornam-se amigos e, juntos, atravessam os Estados Unidos, numa jornada, tanto uma viagem pelo interior de um país quanto uma viagem de autoconhecimento.
O resgate de tudo o que é singelo. A luta pela felicidade em vida. A revolta por tudo aquilo que, embora lógico, não faz sentido – e, ainda assim, é aceito –. A palavra que é sentida pelo coração. Uma árvore, uma horta, uma amizade, a arte. Todos eles ganham uma nova dimensão em Ostra feliz não faz pérola, de Rubem Alves.
FILMES 94 12
A VIDA SECRETA DE WALTER MITTY
Essa aventura hilariante celebra o verdadeiro potencial que existe em cada um. Walter Mitty (Bem Stiller) leva uma vida repleta de experiências memoráveis… mas na sua imaginação. Na vida real, ele é um tímido processador de imagens na revista Life. Quando seu emprego é colocado em risco, Walter precisa levar toda a ação de seus sonhos para a vida real, e assim perceber que não existe nada mais memorável do que viver.
COMER, REZAR E AMAR
Elizabeth (Julia Roberts) descobre que sempre teve problemas em seus relacionamentos. Um dia, ela larga tudo, sai da zona de conforto decidida a viver novas experiências em uma jornada que se transforma em uma busca por auto-conhecimento. Na Itália, ela encontra o verdadeiro prazer da gastronomia. Na Índia, explora sua espiritualidade. Em Bali, encontra sua paz interior e, inesperadamente, equilíbrio de um verdadeiro amor.
APLICATIVOS VSCO CAM
TRIPADVISOR
É uma ótima opção para buscar o que fazer em qualquer lugar. Possui uma lista com opções de pontos turísticos, baladas, bares e restaurantes, entre outros programas. Basta digitar o local e selecionar o tipo de atividade.
DISPONÍVEL PARA IOS E ANDROID.
DISPONÍVEL PARA IOS, ANDROID E WINDOWS.
Fotos: Divulgação
Crie. Descubra. Conecte-se. Fotografe e edite suas imagens com predefinições superiores para dispositivos móveis e controles de câmera avançados. Publique imagens e diários e explore o conteúdo de pessoas que você segue.
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Manual de Normatização
MARTHA MEDEIROS
CHERYL STRAYED
No livro, Cheryl conta sobre sua extasiante jornada de autoconhecimento. Ela percorreu uma trilha que cruza a costa oeste dos Estados Unidos totalmente sozinha e sem ter tido qualquer experiência com longas caminhadas antes. A leitura passa a sensação de que estamos evoluindo e amadurecendo e que ficamos mais fortes a cada obstáculo.
Um livro que parece mais uma conversa ao pé do ouvido. Não há nada inventado, tudo aconteceu de verdade: as melhores lembranças, as grandes furadas ainda em tempos pré-internet, as paisagens de tirar o fôlego. A autora compartilha suas mais afetuosas memórias de viagens feitas sem grana em várias épocas da vida.
95 13
DIÁRIOS DE MOTOCICLETA
Che Guevara (Gael García Bernal), um jovem estudante de Medicina que em 1952, decide viajar pela América do Sul com seu amigo Alberto Granado (Rodrigo de la Serna). Começam a viagem de moto, e depois de 8 meses, passam a seguir viagem pedindo carona na beira da estrada e caminhadas, conhecendo novos lugares e pessoas e a cada dia que passava, vivendo novas experiências.
Fotos: Divulgação
BANDSINTOWN
THE WAY
Tom é um médico americano que viaja para a França para recuperar o corpo de seu filho, Daniel que morreu numa tempestade enquanto fazia o trajeto “El caminho Santiago”. Levado por sua profunda tristeza e pelo desejo de compreender melhor seu filho, Tom decide então deixar sua vida californiana vazia para trás, e embarca numa peregrinação histórica, refazendo a trajetória de seu filho.
WAZE
O aplicativo permite o usuario acompanhar os seus artistas favoritos, receber alertas quando eles estão em turnê perto de você, acompanhar o que você ouve e compartilhar os concertos com seus amigos.
Waze é um aplicativos de trânsito e navegação. Junte-se aos outros motoristas e compartilhe informações de trânsito das vias em tempo real, economizando tempo e combustível em seus deslocamentos diários ou em viagens.
DISPONÍVEL PARA IOS E ANDROID.
DISPONÍVEL PARA IOS, ANDROID E WINDOWS. mood.online
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ACHADOS | AMOSTRA
O chapéu sempre estará localizado no canto superior esquerdo à 12 pt da margem superior e terá diferenciação através da tipografia entre nome do eixo e nome da seção, além de estarem separados pelo carácter “|”
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Sempre, a amostra livros, terá os elementos de avaliação como elementos de apoio, e estarão localizados após as 12 linhas fixas de sinopse e uma linha de espaço
LIVROS JACK KEROUAC
O resgate de tudo o que é singelo. A luta pela felicidade em vida. A revolta por tudo aquilo que, embora lógico, não faz sentido – e, ainda assim, é aceito –. A palavra que é sentida pelo coração. Uma árvore, uma horta, uma amizade, a arte. Todos eles ganham uma nova dimensão em Ostra feliz não faz pérola, de Rubem Alves.
FILMES 12
A VIDA SECRETA DE WALTER MITTY
Essa aventura hilariante celebra o verdadeiro potencial que existe em cada um. Walter Mitty (Bem Stiller) leva uma vida repleta de experiências memoráveis… mas na sua imaginação. Na vida real, ele é um tímido processador de imagens na revista Life. Quando seu emprego é colocado em risco, Walter precisa levar toda a ação de seus sonhos para a vida real, e assim perceber que não existe nada mais memorável do que viver.
COMER, REZAR E AMAR
Elizabeth (Julia Roberts) descobre que sempre teve problemas em seus relacionamentos. Um dia, ela larga tudo, sai da zona de conforto decidida a viver novas experiências em uma jornada que se transforma em uma busca por auto-conhecimento. Na Itália, ela encontra o verdadeiro prazer da gastronomia. Na Índia, explora sua espiritualidade. Em Bali, encontra sua paz interior e, inesperadamente, equilíbrio de um verdadeiro amor.
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Crie. Descubra. Conecte-se. Fotografe e edite suas imagens com predefinições superiores para dispositivos móveis e controles de câmera avançados. Publique imagens e diários e explore o conteúdo de pessoas que você segue.
É uma ótima opção para buscar o que fazer em qualquer lugar. Possui uma lista com opções de pontos turísticos, baladas, bares e restaurantes, entre outros programas. Basta digitar o local e selecionar o tipo de atividade.
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Fotos: Divulgação
Os títulos da seção “Amostra” são posicionados a duas linhas de distância do texto anterior
RUBEM ALVES
Sal Paradise é o narrador. Ele vive com sua tia até que se muda e conhece um andarilho que se chama Dean compartilha o seu amor por literatura e jazz, e a ânsia de correr o mundo. Tornam-se amigos e, juntos, atravessam os Estados Unidos, numa jornada, tanto uma viagem pelo interior de um país quanto uma viagem de autoconhecimento.
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As imagens do título “Aplicativo” estão posicionadas centralizadadas perante ao texto de descrição do aplicativo
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MARTHA MEDEIROS
Nas páginas em branco – sem a presença das imagens – o ícone aparece no canto superior direito. Foi pensada a posição dos ícones e escolhida para que o leitor se localize na revista e para que ele tenha uma visão geral dos eixos
CHERYL STRAYED
No livro, Cheryl conta sobre sua extasiante jornada de autoconhecimento. Ela percorreu uma trilha que cruza a costa oeste dos Estados Unidos totalmente sozinha e sem ter tido qualquer experiência com longas caminhadas antes. A leitura passa a sensação de que estamos evoluindo e amadurecendo e que ficamos mais fortes a cada obstáculo.
Um livro que parece mais uma conversa ao pé do ouvido. Não há nada inventado, tudo aconteceu de verdade: as melhores lembranças, as grandes furadas ainda em tempos pré-internet, as paisagens de tirar o fôlego. A autora compartilha suas mais afetuosas memórias de viagens feitas sem grana em várias épocas da vida.
Na amostra de livros teremos sempre em destaque o nome do autor/autora da publicação
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DIÁRIOS DE MOTOCICLETA
Che Guevara (Gael García Bernal), um jovem estudante de Medicina que em 1952, decide viajar pela América do Sul com seu amigo Alberto Granado (Rodrigo de la Serna). Começam a viagem de moto, e depois de 8 meses, passam a seguir viagem pedindo carona na beira da estrada e caminhadas, conhecendo novos lugares e pessoas e a cada dia que passava, vivendo novas experiências.
THE WAY
Tom é um médico americano que viaja para a França para recuperar o corpo de seu filho, Daniel que morreu numa tempestade enquanto fazia o trajeto “El caminho Santiago”. Levado por sua profunda tristeza e pelo desejo de compreender melhor seu filho, Tom decide então deixar sua vida californiana vazia para trás, e embarca numa peregrinação histórica, refazendo a trajetória de seu filho.
Fotos: Divulgação
BANDSINTOWN
WAZE
O aplicativo permite o usuario acompanhar os seus artistas favoritos, receber alertas quando eles estão em turnê perto de você, acompanhar o que você ouve e compartilhar os concertos com seus amigos.
Waze é um aplicativos de trânsito e navegação. Junte-se aos outros motoristas e compartilhe informações de trânsito das vias em tempo real, economizando tempo e combustível em seus deslocamentos diários ou em viagens.
DISPONÍVEL PARA IOS E ANDROID.
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Os créditos das imagens das seções sempre estão localizados na parte inferior direita a 42 pt do lado direito da página – página par –, e na parte inferior esquerda a 42 pt do lado esquerdo da página – página ímpar–.
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PAISAGEM COSTURADA
MOCHILA DE JACK KEROUAK
Apaixonada por viajar e pelas artes, a designer singapurense Teresa Lim tem um jeito muito especial de registrar os belos lugares que visita. Em vez de fotos, bordados. Com linhas, agulha e tecido, artista singapurense cria expressivos bordados como forma de guardar recordações dos lugares que visita. É a ideia do projeto Sew Wanderlust, que ela mantém há dois anos. “Fotografar se tornou algo muito fácil, e eu queria algo a mais. Quando termino um bordado, eu realmente sinto que conheço aquele lugar”, conta ela, que reserva um tempinho da viagem para as agulhas e linhas e garante que assim eterniza melhor esses momentos de descobertas. Teresa já bordou lugares de mais de 15 cidades, entre elas Paris, Luxemburgo e Amsterdã.
A Beatnik foi criada em 2001 pelo designer e artesão Elgson Elígio Lourenço que no final da década de 80, influenciado pelo movimento punk, começou a produzir mochilas em lona de algodão para vender em shows e eventos culturais da cena underground curitibana. O propósito era criar bolsas e mochilas para que as pessoas pudessem viver na estrada com tudo que precisassem com elas sendo liberdade, handmade e literatura são as inspirações para a Beatnik & Sons. A primeira coleção da Beatnik & Sons, On The Road, homenageia o livro homônimo escrito pelo lendário Jack Kerouak, escritor que cunhou o termo “beatnik” como movimento cultural literário do final da década de 60 e início de 70 e todas as peças da marca tem seus nomes inspirados nos personagens e nos artistas do movimento.
Fotos: Divulgação
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FIM DE TARDE NA CIDADE
A Land Rover está na estrada registrando uma jornada inédita que percorrerá quatro regiões brasileiras e trará particularidades do País e dos brasileiros ao abordar histórias e experiências. O material irá se transformar em branded content a ser veiculado na grade do Canal OFF, da Globosat. A estreia está prevista para novembro deste ano e será apresentada ao público com o título “Filhos deste Solo”. A jornada “Filhos deste solo” contempla quatro expedições com as primeiras unidades de seus veículos nacionais – Range Rover Evoque e Discovery Sport. O objetivo é mostrar a grande diversidade, não apenas de paisagens, praias e montanhas, mas principalmente de povos e culturas que existem no Brasil. A ideia é mostrar os primeiros modelos que saíram da fábrica da Jaguar Land Rover em Itatiaia, mais do que serem feitos no Brasil, são produzidos por brasileiros, e para brasileiros.
Gabriela Saueia, fotógrafa desde os 15 anos, em 2013, decidiu que a paixão por paisagens se transformaria em um projeto de intervenção urbana. Intitulada Depois das Seis (instagram.com/depoisdasseis), a iniciativa consiste em fotografar o pôr do sol. Todos os dias, com uma câmera Diana Instant Back – que revela instantaneamente em polaroide – ela clica o fim de tarde em diferentes bairros de São Paulo e depois, distribui as imagens pela cidade, impressas em cartazes lambe-lambes, logo o projeto registra a beleza do entardecer de São Paulo e fotos são aplicadas em cartazes na cidade para despertar o nosso olhar. “Eu quero mostrar que existe cor em São Paulo. É só a gente prestar mais atenção no que está ao nosso redor”, observa a fotógrafa.
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Fotos: Divulgação
JORNADA LAND ROVER
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Nas seções em geral, todo o conteúdo – título, texto e imagem – começarão a partir do segundo módulo e terminarão 1 módulo antes, ocupando assim 7 dos 9 módulos
100 A paginação é localizada no centro da altura da página e à 10 mm da borda da página. Essa posição foi ergonomicamente escolhida devido a observação do modo como as pessoas folheiam as revistas
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PAISAGEM COSTURADA
MOCHILA DE JACK KEROUAK
Apaixonada por viajar e pelas artes, a designer singapurense Teresa Lim tem um jeito muito especial de registrar os belos lugares que visita. Em vez de fotos, bordados. Com linhas, agulha e tecido, artista singapurense cria expressivos bordados como forma de guardar recordações dos lugares que visita. É a ideia do projeto Sew Wanderlust, que ela mantém há dois anos. “Fotografar se tornou algo muito fácil, e eu queria algo a mais. Quando termino um bordado, eu realmente sinto que conheço aquele lugar”, conta ela, que reserva um tempinho da viagem para as agulhas e linhas e garante que assim eterniza melhor esses momentos de descobertas. Teresa já bordou lugares de mais de 15 cidades, entre elas Paris, Luxemburgo e Amsterdã.
A Beatnik foi criada em 2001 pelo designer e artesão Elgson Elígio Lourenço que no final da década de 80, influenciado pelo movimento punk, começou a produzir mochilas em lona de algodão para vender em shows e eventos culturais da cena underground curitibana. O propósito era criar bolsas e mochilas para que as pessoas pudessem viver na estrada com tudo que precisassem com elas sendo liberdade, handmade e literatura são as inspirações para a Beatnik & Sons. A primeira coleção da Beatnik & Sons, On The Road, homenageia o livro homônimo escrito pelo lendário Jack Kerouak, escritor que cunhou o termo “beatnik” como movimento cultural literário do final da década de 60 e início de 70 e todas as peças da marca tem seus nomes inspirados nos personagens e nos artistas do movimento.
Fotos: Divulgação
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FIM DE TARDE NA CIDADE
A Land Rover está na estrada registrando uma jornada inédita que percorrerá quatro regiões brasileiras e trará particularidades do País e dos brasileiros ao abordar histórias e experiências. O material irá se transformar em branded content a ser veiculado na grade do Canal OFF, da Globosat. A estreia está prevista para novembro deste ano e será apresentada ao público com o título “Filhos deste Solo”. A jornada “Filhos deste solo” contempla quatro expedições com as primeiras unidades de seus veículos nacionais – Range Rover Evoque e Discovery Sport. O objetivo é mostrar a grande diversidade, não apenas de paisagens, praias e montanhas, mas principalmente de povos e culturas que existem no Brasil. A ideia é mostrar os primeiros modelos que saíram da fábrica da Jaguar Land Rover em Itatiaia, mais do que serem feitos no Brasil, são produzidos por brasileiros, e para brasileiros.
Gabriela Saueia, fotógrafa desde os 15 anos, em 2013, decidiu que a paixão por paisagens se transformaria em um projeto de intervenção urbana. Intitulada Depois das Seis (instagram.com/depoisdasseis), a iniciativa consiste em fotografar o pôr do sol. Todos os dias, com uma câmera Diana Instant Back – que revela instantaneamente em polaroide – ela clica o fim de tarde em diferentes bairros de São Paulo e depois, distribui as imagens pela cidade, impressas em cartazes lambe-lambes, logo o projeto registra a beleza do entardecer de São Paulo e fotos são aplicadas em cartazes na cidade para despertar o nosso olhar. “Eu quero mostrar que existe cor em São Paulo. É só a gente prestar mais atenção no que está ao nosso redor”, observa a fotógrafa.
O título da seção “Curtas” sempre terá duas linhas de texto
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Fotos: Divulgação
JORNADA LAND ROVER
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Na seção “Curtas” o conteúdo ficará posicionado no centro da margem, ou seja, tendo 1 módulo de distância de todas as margens
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© Alex Strohl
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LONELY RIDE
Holland Road Wasterland
Mumford & Sons Daniel Gidlund
Mountain Sound
Of Monsters and Men
Speed Of Sound
Coldplay
Midnight Island Crosses Reprieve Those Days Harlem River Wake Me
Harrison Brome
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José Gonzáles Vallis Alps KAASI Kevin Morby Message To Bears
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© Alex Strohl
Se há uma fotografia que preencha toda a página e que tenha fundo escuro, o crédito tem variação de cor
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A seção “Rádio” é posicionada centralizada na página mediante as margens interna e externa
LONELY RIDE
Holland Road Wasterland
Mumford & Sons
Of Monsters and Men
Speed Of Sound
Coldplay
Midnight Island Crosses Reprieve Those Days Harlem River Wake Me
Entre cada linha que contém o nome da música e nome do cantor/banda, há uma linha de espaço
Daniel Gidlund
Mountain Sound
Harrison Brome
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José Gonzáles Vallis Alps KAASI Kevin Morby Message To Bears
O nome do cantor/banda tem seu texto alinhado à esquerda e o nome da música tem seu texto alinhado à direita. Ambas as caixas de textos estão posicionadas centralizadas na margem com um gutter de distância
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COLUNA
REFLETIR | INSIGHT
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COMO DEVERIA SER Aceitar o momento presente, mesmo se ele não corresponde ao que você gostaria, é o primeiro passo rumo à mudança. WORDS: PAULA ABREU PAINTING: OWEN GENT O BRASIL É O SEGUNDO PAÍS MAIS ESTRESSADO DO MUNDO. Mais de 70% da população
experimenta regularmente sintomas físicos e psicológicos causados pelo estresse. Hoje tenho uma boa e uma má notícia pra você. A boa é que muito provavelmente a maior causa do seu estresse está em uma única palavra. Ao eliminá-la do seu vocabulário e da sua vida, você vai se sentir cada vez mais tranquilo e em paz. A má notícia é que eliminar essa palavra da sua vida é simples, mas não é fácil. A vida é Deus em ação. Se você não acredita em Deus, chame de Universo, Cosmos, Amor, ou mesmo o Campo Unificado Descoberto Pela Física Quântica. Fato é que existe uma Inteligência Superior regendo tudo o que acontece a cada instante no mundo – inteligência essa já reconhecida pela ciência. Essa inteligência leva o mundo a caminhar em uma única direção, que é a da evolução. E você, por incrível que pareça, faz parte do mundo e desse plano evolutivo do Universo. Se a vida é Deus em ação, e se está cientificamente comprovado que existe uma Inteligência Superior por trás de tudo o que acontece no mundo, não há erros no Universo: o momento presente é sempre perfeito. Acontece que, assim como quando colocamos um endereço no GPS do carro, na vida também enxergamos apenas um pedacinho do mapa da nossa jornada: os próximos 20 metros, mais ou menos. Muitas vezes, a gente tem a nítida sensação de ter desviado da rota, ou de ter pego um caminho errado, ou mesmo de estar perdido. Esquece-
mos que o momento presente é sempre perfeito, e nos voltamos contra ele. Rejeitamos ou resistimos à realidade, seja ela o nosso trabalho, nossos relacionamentos, nossa saúde ou situação financeira. E aí usamos inadvertidamente a tal palavrinha que é a causa de todo o estresse: deveria. Toda vez que você se estressa, é porque você acredita que o mundo não está funcionando exatamente do jeitinho que você gostaria. Do jeitinho que deveria. Mas, pare um minuto e reflita sobre o seu passado: quantas vezes você passou por um problema, ou mesmo viveu uma grande tragédia e, meses, anos ou décadas depois, olhando para trás, viu que aquilo foi importante para você e, muitas vezes, o melhor que poderia ter acontecido na sua vida? Pode ter sido uma demissão, separação, divórcio, uma doença grave ou mesmo a morte de uma pessoa querida. Naquele momento, você pode ter se sentido sem chão, perdido, desamparado, frustrado ou com raiva do mundo. Mas, depois de um tempo, o que aconteceu? Você cresceu, foi forçado a descobrir talentos, desenvolver novas habilidades, abriu os olhos para possibilidades que antes não enxergava, passou a ver o mundo de uma nova perspectiva e… evoluiu! (psiu, lembra que esse é o plano do Universo?). Aceite o momento presente, mesmo quando ele – momentaneamente, não se esqueça disso! – não for o que você acredita que deveria ser. E só utilize essa palavra a partir de hoje para lembrar que tudo está acontecendo do jeitinho como deveria, o tempo inteiro.
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PAULA ABREU é coach e autora do livro Escolha Sua Vida (Sextante). Seu site é escolhasuavida. com.br.
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Nessa seção, além de ter o ícone do eixo sempre posicionado na página ímpar, na página par no lado superior direito terá a presença do ícone das colunas assinadas, “Insight”
REFLETIR | INSIGHT
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As seções “Insight” sempre estarão acompanhadas de uma ilustração e esta ocupará toda a largura das margens – da margem externa à margem interna – mantendo 1 módulo de distância da margem superior e inferior
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Os ícones e o chápeu estão alinhados criando uma amarra visual
COMO DEVERIA SER Aceitar o momento presente, mesmo se ele não corresponde ao que você gostaria, é o primeiro passo rumo à mudança. WORDS: PAULA ABREU PAINTING: OWEN GENT O BRASIL É O SEGUNDO PAÍS MAIS ESTRESSADO DO MUNDO. Mais de 70% da população
experimenta regularmente sintomas físicos e psicológicos causados pelo estresse. Hoje tenho uma boa e uma má notícia pra você. A boa é que muito provavelmente a maior causa do seu estresse está em uma única palavra. Ao eliminá-la do seu vocabulário e da sua vida, você vai se sentir cada vez mais tranquilo e em paz. A má notícia é que eliminar essa palavra da sua vida é simples, mas não é fácil. A vida é Deus em ação. Se você não acredita em Deus, chame de Universo, Cosmos, Amor, ou mesmo o Campo Unificado Descoberto Pela Física Quântica. Fato é que existe uma Inteligência Superior regendo tudo o que acontece a cada instante no mundo – inteligência essa já reconhecida pela ciência. Essa inteligência leva o mundo a caminhar em uma única direção, que é a da evolução. E você, por incrível que pareça, faz parte do mundo e desse plano evolutivo do Universo. Se a vida é Deus em ação, e se está cientificamente comprovado que existe uma Inteligência Superior por trás de tudo o que acontece no mundo, não há erros no Universo: o momento presente é sempre perfeito. Acontece que, assim como quando colocamos um endereço no GPS do carro, na vida também enxergamos apenas um pedacinho do mapa da nossa jornada: os próximos 20 metros, mais ou menos. Muitas vezes, a gente tem a nítida sensação de ter desviado da rota, ou de ter pego um caminho errado, ou mesmo de estar perdido. Esquece-
mos que o momento presente é sempre perfeito, e nos voltamos contra ele. Rejeitamos ou resistimos à realidade, seja ela o nosso trabalho, nossos relacionamentos, nossa saúde ou situação financeira. E aí usamos inadvertidamente a tal palavrinha que é a causa de todo o estresse: deveria. Toda vez que você se estressa, é porque você acredita que o mundo não está funcionando exatamente do jeitinho que você gostaria. Do jeitinho que deveria. Mas, pare um minuto e reflita sobre o seu passado: quantas vezes você passou por um problema, ou mesmo viveu uma grande tragédia e, meses, anos ou décadas depois, olhando para trás, viu que aquilo foi importante para você e, muitas vezes, o melhor que poderia ter acontecido na sua vida? Pode ter sido uma demissão, separação, divórcio, uma doença grave ou mesmo a morte de uma pessoa querida. Naquele momento, você pode ter se sentido sem chão, perdido, desamparado, frustrado ou com raiva do mundo. Mas, depois de um tempo, o que aconteceu? Você cresceu, foi forçado a descobrir talentos, desenvolver novas habilidades, abriu os olhos para possibilidades que antes não enxergava, passou a ver o mundo de uma nova perspectiva e… evoluiu! (psiu, lembra que esse é o plano do Universo?). Aceite o momento presente, mesmo quando ele – momentaneamente, não se esqueça disso! – não for o que você acredita que deveria ser. E só utilize essa palavra a partir de hoje para lembrar que tudo está acontecendo do jeitinho como deveria, o tempo inteiro.
Os créditos da ilustração e o do texto da seção “Insight” sempre estarão justificados à direita e em CA tendo diferenciação entre nomes próprios e as palavras “words” e “painting” mediante a variação da fonte nas suas versões Regular e Bold
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A seção “Insight” sempre deve apresentar os dados do colunista com seu nome em CA acompanhado de um texto de descrição e uma imagem dentro de um círculo com 60 pt de altura
PAULA ABREU é coach e autora do livro Escolha Sua Vida (Sextante). Seu site é escolhasuavida. com.br.
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Na seção da coluna haverá capitular em versalete sendo preferencialmente utilizado nas 4 ou 5 primeiras palavras
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ENTREVISTA
TRANSFORMAR | COFFEE BREAK
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PHOTOS: ALEX STROHL
111 Alex nos lembra de explorar, nunca perder o nosso extinto de sermos curiosos, dizer sim a criatividade e com suas fotografias nos lembra onde uma foto pode nos levar e as histรณrias que ela pode contar.
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TRANSFORMAR | COFFEE BREAK
112 A paginação na seção “Coffee Break”, tanto na página par quanto na página ímpar é cega e permanece cegaem todas as páginas da seção
O fólio na seção “Coffee Break”, tanto na página par quanto na página ímpar é cego e permanece cego em todas as páginas da seção
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PHOTOS: ALEX STROHL
O ícone é a única estrutura que aparece. O ícone não aparecera apenas se a fotografia tiver fundo escuro
Na entrevista, o título da seção será o nome do entrevistado na tipografia Cashew Apple Ale Regular com espaçamento de +100 entre os caracteres. Sua posição na página dependerá do tamanho da linha fina pois juntos estão centralizados na altura pela margem
113 Alex nos lembra de explorar, nunca perder o nosso extinto de sermos curiosos, dizer sim a criatividade e com suas fotografias nos lembra onde uma foto pode nos levar e as histórias que ela pode contar.
A linha fina da seção “Coffee Break” terá uma breve descrição do entrevistado
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Quantos anos atrás da camera? Aos 8 anos, eu me lembro que tive uma câmera em minhas mãos, mas comecei a levar a sério só a partir de 2008. O ponto de viragem foi quando eu ajudei um amigo com um projeto de esqui nos Alpes franceses. Pouco depois, mudou-se para Quebec para a universidade e não podia deixar de mergulhar em fotografar a paisagem canadense robusta e vasta. Alex, consegue descrever seu estilo de fotografia em apenas 3 palavras? Esta pergunta é tipicamente mais fácil para o público do que para o ator, mas eu diria: experiencial, autêntico (pelo menos eu me esforço para isso) e inspirador.
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Imagine isto: Você está dirigindo e olha para o lado e pega a camera para tirar uma foto. O que faz você parar para fotografar? Tudo que toma é um momento. A combinação de um belo assunto e alguns detalhes sobre o meio ambiente que nunca pode ser exatamente o mesmo e é isso o que me fascina. Aqueles punhado de segundos pegar o meu olho. Se é a luz, tempo ou ângulo. Qual foi o melhor conselho de fotografia que lhe foi dado quando começou? Para continuar fotografando. Fotografia não é diferente de qualquer outra coisa, é preciso prática e compromisso para melhorar, tendo dito isso, com o intuito d nos empurrar e forçar os bloqueios criativos. Nada vai ajudar mais do que continuar a “fazer”. O que está em seu kit de fotografia? Minha camera Canon 5DS, minha lente Canon 24 milímetros f 1.4 e Canon 50 milímetros f 1.4 – que estão sempre comigo –, um par de jacarés para a neve, e Google Maps.
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As perguntas da entrevista sempre estarão em uma tipografia diferente a do texto de resposta Há um espaço de uma linha entre o conjunto de uma pergunta e uma resposta
Quantos anos atrás da camera? Aos 8 anos, eu me lembro que tive uma câmera em minhas mãos, mas comecei a levar a sério só a partir de 2008. O ponto de viragem foi quando eu ajudei um amigo com um projeto de esqui nos Alpes franceses. Pouco depois, mudou-se para Quebec para a universidade e não podia deixar de mergulhar em fotografar a paisagem canadense robusta e vasta. Alex, consegue descrever seu estilo de fotografia em apenas 3 palavras? Esta pergunta é tipicamente mais fácil para o público do que para o ator, mas eu diria: experiencial, autêntico (pelo menos eu me esforço para isso) e inspirador. Imagine isto: Você está dirigindo e olha para o lado e pega a camera para tirar uma foto. O que faz você parar para fotografar? Tudo que toma é um momento. A combinação de um belo assunto e alguns detalhes sobre o meio ambiente que nunca pode ser exatamente o mesmo e é isso o que me fascina. Aqueles punhado de segundos pegar o meu olho. Se é a luz, tempo ou ângulo.
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Qual foi o melhor conselho de fotografia que lhe foi dado quando começou? Para continuar fotografando. Fotografia não é diferente de qualquer outra coisa, é preciso prática e compromisso para melhorar, tendo dito isso, com o intuito d nos empurrar e forçar os bloqueios criativos. Nada vai ajudar mais do que continuar a “fazer”. O que está em seu kit de fotografia? Minha camera Canon 5DS, minha lente Canon 24 milímetros f 1.4 e Canon 50 milímetros f 1.4 – que estão sempre comigo –, um par de jacarés para a neve, e Google Maps.
Na maioria das seções o texto preencherá o espaço de 7 módulos tendo um módulo de espaço da margem superior e um módulo da margem inferior
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A profissão que Alex adotou influencia diretamente no seu estilo de vida
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A profissão que Alex adotou influencia diretamente no seu estilo de vida
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EDITORIAL
CARTA
PRAZER,
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Aflorar a curiosidade pela busca do “eu”, da essência e de quem realmente somos. Buscar motivação e estar em contato com sua essência, acolhendo o desejo constante de viver. Ser capaz de plantar novos sonhos, desejos e medos para poder colher um novo sentido da vida sendo isso muito mais que um conceito, o significado da palavra Mood. Entre o contexto de relatos de pessoas que já se submeteram a novas experiências e aquelas que estão se descobrindo nos lugares que foram visitar, permitindo-lhes viver, aprendendo a arte do desapego e se livrando de pesos, matériais e psicologicos que não fazem bem, a revista se desenvolve. Com as fotogafias, prezamos transmitir sentimentos e sensações. A presença de conteúdos relacionados a filmes, livros e relatos de colunistas como Eugenio Mussak, um grande contador de histórias de rua, a psicanalista Diana Corso entre outros grandes nomes.
Não seria começar, nem recomeçar, apenas se trata de se dar uma nova chance. Essa revista é para nós que sentimos que falta algo na vida, que perante a sociedade rotineira, não vê um porque dela ser assim. Para quem têm receio de mudar, mas sente a necessidade de mudar. Somos uma revista que trata de valores através de uma viagem. A vida é feita de escolhas, portanto todos nós temos a oportunidade de mudar. O medo e o arrependimento sempre estarão presentes, mas eles não servem para nos recuar, servem como precaução, pois farão da coragem, momentos únicos. Inspire-se e relembre de seus sonhos e do porque os manteve como sonhos. Encare essa jornada conosco, reencontrando-se, refletindo, transformando e se conectando. Convido você, nosso querido leitor, a se aventurar e mergulhar nesse mundo. Garanto-lhe, a viagem será inesquecível.
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EXPEDIENTE
ESCOLA SUPERIOR DE PROPAGANDA E MARKETING Curso de graduação em Design com habilitação em Comunicação Visual e ênfase em Marketing
PROJETO INTEGRADO DO 3º SEMESTRE Supervisionados e orientados pelos professores das respectivas disciplinas… PROJETO III – Cultura e Informação Profª Marise De Chirico
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COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM II Profª Regina Ferreira da Silva MARKETING II Prof. Giancarlo Ricciardi MÓDULO COR E PERCEPÇÃO Profª Paula Csillag PRODUÇÃO GRÁFICA Profª Mara Martha Roberto
PROJETO EDITORIAL E GRÁFICO Carlos Juliano Madureira Daniela Esther Sentinella Thais Menezes
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CARTA
PRAZER,
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Texto ocupando a altura fixa de 21 linhas e centralizado na página
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Aflorar a curiosidade pela busca do “eu”, da essência e de quem realmente somos. Buscar motivação e estar em contato com sua essência, acolhendo o desejo constante de viver. Ser capaz de plantar novos sonhos, desejos e medos para poder colher um novo sentido da vida sendo isso muito mais que um conceito, o significado da palavra Mood. Entre o contexto de relatos de pessoas que já se submeteram a novas experiências e aquelas que estão se descobrindo nos lugares que foram visitar, permitindo-lhes viver, aprendendo a arte do desapego e se livrando de pesos, matériais e psicologicos que não fazem bem, a revista se desenvolve. Com as fotogafias, prezamos transmitir sentimentos e sensações. A presença de conteúdos relacionados a filmes, livros e relatos de colunistas como Eugenio Mussak, um grande contador de histórias de rua, a psicanalista Diana Corso entre outros grandes nomes.
Não seria começar, nem recomeçar, apenas se trata de se dar uma nova chance. Essa revista é para nós que sentimos que falta algo na vida, que perante a sociedade rotineira, não vê um porque dela ser assim. Para quem têm receio de mudar, mas sente a necessidade de mudar. Somos uma revista que trata de valores através de uma viagem. A vida é feita de escolhas, portanto todos nós temos a oportunidade de mudar. O medo e o arrependimento sempre estarão presentes, mas eles não servem para nos recuar, servem como precaução, pois farão da coragem, momentos únicos. Inspire-se e relembre de seus sonhos e do porque os manteve como sonhos. Encare essa jornada conosco, reencontrando-se, refletindo, transformando e se conectando. Convido você, nosso querido leitor, a se aventurar e mergulhar nesse mundo. Garanto-lhe, a viagem será inesquecível.
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Assinatura da redação da revista
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ESCOLA SUPERIOR DE PROPAGANDA E MARKETING Curso de graduação em Design com habilitação em Comunicação Visual e ênfase em Marketing
PROJETO INTEGRADO DO 3º SEMESTRE Supervisionados e orientados pelos professores das respectivas disciplinas… PROJETO III – Cultura e Informação Profª Marise De Chirico COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM II Profª Regina Ferreira da Silva MARKETING II Prof. Giancarlo Ricciardi MÓDULO COR E PERCEPÇÃO Profª Paula Csillag
125 A paginação e o fólio no Expediente é cego
PRODUÇÃO GRÁFICA Profª Mara Martha Roberto
PROJETO EDITORIAL E GRÁFICO Carlos Juliano Madureira Daniela Esther Sentinella Thais Menezes
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SÚMARIO
HORIZONTE
6 9
40-47
Amostra Curtas Find Out
24-31 32-35 36-39
Noite longa e estrelada O essencial no seu bolso As lentes que registram
88-89 90-93
Como deveria ser? Desapego Pragmático
50-57 58-65 66-73 74-79 80-87
A vida em modo avião Faça cada garfada valer a pena Você não precisa dar conta de tudo Seja o motivo de viajar Hoje faz sentido, amanhã não mais
96-101 108-109
Rádio Um lugar para pensar
102-107
A trilha sonora da sua viagem
112-115 132-151 152-153 154-157
Word Coffee Break Quando faz-se carreto Aventura da rotina
116-123 124-131
Por que ir ou por que não ir? O que aprendi na estrada?
12-17 18-22
126
160
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Carta Itinerantes
Pureza
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ABRE DE EIXO
© Alex Strohl
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Terá uma diferenciação entre matéria e seção, sendo as matérias no tipo Regular e as seções em Itálico com a escrita alinhada à direita
HORIZONTE
6 9
128 No súmario Horizonte a numeração é cega
Carta Itinerantes
12-17 18-22 40-47
Amostra Curtas Find Out
24-31 32-35 36-39
Noite longa e estrelada O essencial no seu bolso As lentes que registram
88-89 90-93
Como deveria ser? Desapego Pragmático
50-57 58-65 66-73 74-79 80-87
A vida em modo avião Faça cada garfada valer a pena Você não precisa dar conta de tudo Seja o motivo de viajar Hoje faz sentido, amanhã não mais
96-101 108-109
Rádio Um lugar para pensar
102-107
A trilha sonora da sua viagem
112-115 132-151 152-153 154-157
Word Coffee Break Quando faz-se carreto Aventura da rotina
116-123 124-131
Por que ir ou por que não ir? O que aprendi na estrada?
160
Pureza
As númeração das seções e das matérias terão seu texto alinhado à direita e em Bold. Sempre estarão posicionadas na 3º coluna e no meio da página – em relação à altura –
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Escrita da frase “Enjoy the journey” em manuscrito induzindo o leitor a leitura
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© Alex Strohl
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ANEXOS TABELA DE CONTEÚDO Seção Matéria
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VIAGEM E TURISMO
VIAJE MAIS
HARD CORE
CONDÉ NAST TRAVELER
105 Lugares Achados Agência Agenda/Eventos Álbum do Leitor Cartas/Editorial Compartilhe Correio Depoimentos 132
Entrevista Esportes Experiência Favoritos Fique por dentro Internacionais Lugares Nacionais Pensar Roteiro Sala de Embarque Segredinhos de… Viajantes
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ROTA
matéria
CONDÉ NAST TRAVELER
ROTA LESTE
NATIONAL GEOGRAPHIC
VIRA VOLTA BLOG
seção
VIDA SIMPLES
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ROTEIRO FASE 1: PROSPECÇÃO DO MERCADO O1. Levantamento dos dados sobre o macro ambiente (político, legal, econômico, social e natural). O macroambiente pode ser analisado segundo as forças demográficas, econômicas, naturais, tecnológicas, políticas e culturais. O2. O levantamento dos dados sobre o mercado editorial sendo a organização, editoras, títulos, volumes comercializados, etc. O mercado editorial é organizado através da ANER – Associação Nacional de Editores de Revistas, que é uma entidade nacional, sem fins lucrativos, que representa as editoras de revistas periódicas de consumo. Foi fundada em 1986 com o objetivo de promover e defender os interesses comuns do mercado de revistas, editorial e comercial, nos seus mais diversos segmentos, tanto em impressão como por mídia eletrônica. Todos os dados a seguir foram coletados no site ANER e se referem ao ano de 2012: número de editoras: 336 e títulos: 5.913, sendo ultimamente a revista mais vendida do país é a Veja (Ed. Abril), com circulação média de 1.072.222 exemplares. No mercado editorial específico para as revistas, as publicações podem ser agrupadas de duas maneiras: revistas, portais e páginas na web; ou revistas, jornais e portais comerciais que, muitas vezes, destinam-se ao mercado de luxo.
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O3. Pontos de venda Existem mais de 23 mil pontos de vendas no país, entre bancas, revistarias, pontos alternativos, etc. As principais editoras (Jan a Dez de 2014 fonte: ANER): Abril, Globo, Três, Caras, Alto Astral e os principais títulos (Jan a Dez de 2014fonte: ANER): Veja, Época, Isto É, Caras.
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FASE 2: CONCORRÊNCIA (A PARTIR DO TEMA SORTEADO) O1. Qual a missão editorial/posicionamento das revistas? As revistas “Viagem e Turismo” e “Viaje Mais” são voltadas para famílias de 3 a 4 integrantes e são publicações que disponibilizam uma ampla quantidade de opções e preços para viagens de acordo com tempo e tamanho da família com assuntos que variam entre roteiro de viagens, indicações de lugares, mapas, guias, agências entre outros. A revista “Vida Simples” busca ajudar o seu leitor nas situações que enfrentamos no dia-a-dia através de textos reflexivos além de mostrar também pequenas atitudes que tornam do mundo um lugar melhor. O2. Quais profissionais fazem a revista (redação e colaboradores)? VIAGEM E TURISMO ARTE Diretora editorial: Alecsandra Editora de arte: Ana Claudia Zapparoli Crispim Diretor de apoio editorial: Designers: Marcos Araujo, Edward Pimenta Ricardo Marques Gabriel 136
REDAÇÃO
COLABORADORES
Diretora da redação: Angélica Santa Cruz Editor sênior: Almir de Freitas Editores: Bruno Favoretto, Fabrício Brasíliense. Revisão de texto: Rosângela Ducatti
Pierre Dumas, María Zacco, Armando Antenore, Rosana Hermann Estagiários: Andre Xavier Gaspar, Barbara Ligero, Julia Monteiro, Melissa Bizarro, Teresa Espallargas
VIAJE MAIS Editor e responsável: Aydano Roriz Diretor executivo: Luiz Siqueira Editor Interino: Tales Azzi
ARTE
REDAÇÃO
Editora de arte: Vera Grandisky Lerner Foto de capa: Divulgação COLABORADORES
Beatriz Prieto, Betina Neves, Jefferson Silva, Leticia Rocha
Editora: Karen Abreu Editora-assistente: Natália Manczyk Revisão de texto: Denise R. Camargo
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VIDA SIMPLES Editora: Ana Holanda Editora-Assistente: Débora Zanelato
ARTE
Designers: Paola Viveiros e Bruna Bischoff (estagiária)
REDAÇÃO
Revisão: Bianca Albert Publicidade: Katia Honório (executiva de negócios). O3. Quais assuntos são abordados? VIAGEM E TURISMO A “Viagem e Turismo” aborda assuntos relacionados a roteiros, datas para melhores temporadas hotéis e preços, lugares recomendados por pessoas famosas, possui matérias sobre viagens nacionais e internacionais, pontos turisticos e curtas sobre eventos. VIAJE MAIS Lugares para viajar, o que esses locais possuem de lazer, opinião de leitores e fotos dos locais, indicação de agências, roteiros, datas e preços de temporadas, eventos, no final de toda a matéria apresentada na revista há a programação de viagem do lugar.
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VIDA SIMPLES A revista trata de assuntos do cotidiano e soluções para seus problemas. Além de relatos de pessoas que fazem o mundo um lugar melhor e iniciativas que ajudam o próximo uma revista que busca o bem estar social. O4. Quais formatos editoriais são utilizados (entrevista, matéria, artigo, seção, editorial, perfil). VIAGEM E TURISMO Editorial, Welcome, Roteiro, Favoritos, Viajantes, Agência, Entrevista, Depoimentos, Lugares VIAJE MAIS Editorial, Cartas, Roteiro, Viajantes, Agência e Eventos, Entrevista, Correio, Álbum do Leitor, Fique por dentro, Sala de Embarque, Lugares VIDA SIMPLES Carta ao leito, Mensagens, Compartilha, Achados, Cenas, Experiência, Horizontes, Pensar, Entrevista, Dilemas mood.online
O5. O que tem na capa? Qual formato da revista? VIAGEM E TURISMO Formato: 20,5 x 26,5 cm | Número de páginas: 150 Na capa encontra-se o logo da marca, logo da editora, o código de barras, preço da revista, mês e ano da publicação da revista, ano da revista, número da revista, número da edição e as chamadas. VIAJE MAIS Formato: 21,5 x 26,5 cm | Número de páginas: 100 Na capa podemos encontrar o logo da marca, o logo da editora, o site da revista, mês e ano da publicação do exemplar, legenda da foto de capa e as chamadas. VIDA SIMPLES Formato: 26,5 por 20,3 cm| Número de páginas: 58 Na capa temos o logo da marca, o código de barras, preço da revista, mês ano e edição do exemplar, chamadas e uma imagem centralizada de um objeto ou uma chamada centralizados na página. 138
O6. Projeto gráfico. VIAGEM E TURISMO A fotografia de capa se refere a uma das matérias da revista. Há chamadas marcadas com se fosse marca texto, há o código de barras e preço localizados em 2/3 da altura da revista no lado esquerdo, presença do logo da editora do lado do logo da marca. Na capa há uma grande quantidade de informação e com estilos tipográficos utilizados em demasia. VIAJE MAIS A fotografia de capa tem legenda e se refere a uma das matérias da revista. O logo da marca é localizado centralizado na parte superior da página e embaixo, quase que sem respiro, o site. Há chamadas com nome dos lugares do mês – matérias da revista – sendo algumas chamadas marcadas com como se fosse marca texto. Não há código de barras, mas há o logo da editoria que fica próximo ao logo da marca e embaixo pode ser localizado o mês e ano do lançamento do exemplar, número da revista, ano da revista e o site. Na capa também podemos encontrar uma grande quantidade de informações utilizando vários estilos tipográficos.
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O7. Análise gráfica das marcas. VIAGEM E TURISMO No logo da revista é usado uma tipografia serifada e sem serifa. O termo “Viagem” se encontra sefirado e com espaçamento apertado em CAb e “e Turismo” em uma tipografia sem serifa em CA. VIAJE MAIS O tipo serifado pode sem encontrado em praticamente todos os elementos da capa. No logo da revista há uma variação entre tipo serifado e sem serifa sendo no termo “Viaje” serifado em CA com sombra e sombra interna e o “Mais” em CA e com tipo sem serifa Light – tipo com hastes finas –. O site esta em Bold em um tipo não serifado localizado bem abaixo do termo “Viaje”. As chamadas do rodapé estão posicionadas centralizadas na caixa de texto e todas juntas centralizadas na página. Os títulos das chamadas estão em CAb, sendo tipos serifados e com um retângulo por trás simulando o marca texto/grifado, e a descrição esta em Bold e em tipos não serifados. A maior chamada esta centralizada na largura e utilizando vários estilos tipográficos em seu título tendo sua variação aplicada em cor e no tamanho dos tipos.
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O8. Quais as tipografias utilizadas? E onde são utilizadas? VIAGEM E TURISMO No logo da revista é usado uma tipografia serifada e sem serifa. O termo “Viagem” se encontra em um tipo com serifa e com espaçamento apertado em CAb e “e Turismo” em uma tipografia sem serifa em CA. Além disso, na capa podemos encontrar a tipografia Slab Serif em CA, em sua maioria para o título das chamadas, e tipos sem serifa em CAb uma breve descrição da matéria, sendo as chamadas do rodapé tem seu alinhamento de texto a esquerda e todas juntas posicionadas a esquerda da página rente a margem da esquerda. Os tipos da capa em cor clara para se descartar e sobressair da foto de fundo. No miolo da revista podemos observar o uso constante de uma tipografia geométrica para os títulos das seções e para título da matéria são utilizados tipos Slab Serif na cor da seção, em tamanho diferenciado e o intertítulo em CA sem serifa e em bold. As matérias têm o título em fontes diferenciadas – o estilo faz relação com a matéria – geralmente em CA. A linha fina encontra-se em Bold CAb e é um tipo sem serifa. Há capitular e é um tipo estilo Slab Serif e o texto é serigado. Os intertítulos estão em Bold, CAb e Slab Serif. As legendas encontram-se em cores distintas do texto – cinza para não competir com o texto da página mood.online
– sendo um tipo geométrico com o título CA e descrição em CAb. A numeração da página é posicionada no lado inferior direito na página ímpar e o inverso na página par contendo: nome da revista em tipo serifado, data em tipo geométrico e paginação sendo cada uma tipográfia e em tamanho diferente. VIAJE MAIS Tipografia: tipo serifado utilizado em todas as manifestações visuais da revista. VIDA SIMPLES No logo é utilizado uma tipografia light e toda em Cb e sem serifa, as chamadas estão em bold CAb e centralizadas, os textos das chamadas são CAb regular e sem serifa. No miolo da revista podemos ver que a tipografia continua sendo não serifada para os itens mais importantes mas os textos das matérias são com tipos serifados.
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O9. Quais as cores utilizadas e onde são utilizadas VIAGEM E TURISMO No miolo da revista há cores dividem as seções da revista – um retângulo colorido e em branco com o nome da seção –. VIAJE MAIS A revista só utiliza cores diferentes nas imagens. VIDA SIMPLES No miolo da revista há intertítulos em vermelho, verde claro e escuro, e o fundo das páginas das coluninas tem a cor amarela. 10. Quais tipos de imagens (fotos, ilustrações, infográficos, gráficos) utilizadas e onde são utilizadas? As imagens utilizadas na Viagem e Turismo são todas dos pontos turísticos indicados nos roteiros ou relacionados com as matérias. Já nas fotografias da revista Viaje Mais são do mesmo estilo sempre relacionadas com as matérias e possuindo um ponto turístico ou como referências nos textos. Na Vida Simples são imagens das pessoas que ajudam a revista, ilustrações feitas por um artista determinado e imagens para complementarem os textos.
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11. Qual a grid da revista? VIAGEM E TURISMO O grid da revista é composto por 6 colunas. VIAJE MAIS O grid da revista é composto por 6 colunas. VIDA SIMPLES O grid da revista é composto por 6 colunas. 12. Identidade e diferenciação 13. Em quais aspectos – tanto editorial quanto gráficos – as revistas se parecem Tanto na revista Viagem e Turismo como na Viaje Mais existe um apelo em roteiros de viagens, muitas propagandas de agências, possuem o mesmo público alvo e o mesmo grid, também utilizam fotos com a mesma ideia sempre relacionadas a matérias na maioria das vezes são pontos turísticos. A revista vida simples, viaje mais e viagem e turismo possuem a parte em que o leitor conta suas experiências.
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14. Quais aspectos, tanto editorial quanto gráficos, as revistas se diferenciam Na Viagem e Turismo a revista é apresentada de forma mais organizada suas seções e matérias, já na Viaje Mais a revista possui muitas chamas e seu sumário em si parece composto de chamadas. A revista vida simples é possui um aspecto clean e muito organizada diferente das outras e seu público alvo também é diferente das duas outras revistas de viagem analisadas além de ser uma revista de outro gênero. 15. Como os aspectos editoriais e gráficos se relacionam? Viagem e Turismo e Viaje Mais ambas possuem imagens sempre relacionadas de acordo com o tema, ou seja, o local da matéria fotos de centros turísticos, hotéis e coisas deste gênero, além disso possuem muitas chamas na capa para as cidades\matérias da revista. Ambas procuram usar o tipo serifado. Assim como as revistas de viagem e a vida simples trazem chamadas de suas matérias.
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16. Práticas de marketing 16.1 Preço de capa VIAGEM E TURISMO R$15 VIAJE MAIS R$15 VIDA SIMPLES R$15 16.2 Onde é feita a distribuição? Bancas e livrarias e sites online 16.3 Como é feita a comunicação? Todas as revistas analizadas possuem sites com pequenos blogs de pessoas que viajaram ou contando suas experiências e apps com revistas online com todas as edições. 142
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FASE 3: DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO 20. Qual o seu público-alvo? Após uma série de pesquisas para determinarmos melhor esse nicho de consumidores e vimos que são homens ou mulheres que pertencem a classe B e C, ou seja, que ganham em torno de 4 a 18 salários mínimos e que tem predominância na faixa-etária a partir de 24 anos. São pessoas com ensino médio e superior completo, mas há uma grande probabilidade de atingirmos um público colateral que são aqueles terminando o ensino superior e no começo de seu ingresso na vida profissional; têm hábitos de leitura, logo aceitam leituras complexas mas também é estimulado por gráficos e imagens; são pessoas que veem as coisas por outros olhos e que buscam sentido para sua vida. É um profissional com médio tempo de trabalho, sem família formada mas podendo ter ou não um cônjuge. Pessoas que buscam na simplicidade cada vez mais descomplicar o dia-a-dia, cuidando da aparência sem descuidar da essência, com leveza e bom-humor; possuem um elevado grau crítico, gostam e prezam uma leitura reflexiva onde a incorporam e levam as reflexões adiante. São questionadores por natureza devido não só ao seu nível de educação, seus questionamentos vão além de assuntos rotineiros ou políticos e econômicos. Nosso público critica e teme a rotina, e buscando por algo, mas o medo de mudar constante o impede que o próximo passo seja dado. No meio dessa série de características apresentadas, surge a Mood, uma tentativa de suprir necessidades e anseios desse nicho. Uma publicação para pessoas que querem cada vez mais descomplicar o dia-a-dia e se entender. Trata-se de simplicidade que reflete em um padrão gráfico diferenciado na apresentação do seu conteúdo. A revista propõe uma oportunidade de experiência única as pessoas que buscam por sentido.
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21. Descreva o consumidor, explicando: • Quem deve atingir? Entender em profundidade os públicos e motivações que sensibilizam o público-alvo • Perfil demográfico: sexo, faixa etária, classe social • Perfil psicográfico: valores, preocupações, estilo de vida, hábitos, atitudes e percepções do consumidor sobre a categoria ser comunicada (como ele se relaciona com esse tipo de produto, o que ele busca no produto, expectativas, etc.) Determinarmos nosso nicho de consumidores e vimos que são homens ou mulheres que pertencem a classe B e C, ou seja, que ganham em torno de 4 a 18 salários mínimos e que tem predominância na faixa-etária a partir de 24 anos. São pessoas com ensino médio e superior completo, mas há uma grande probabilidade de atingirmos um público colateral que são aqueles terminando o ensino superior e no começo de seu ingresso na vida profissional; têm hábitos de leitura, logo aceitam leituras complexas mas também é estimulado por gráficos e imagens; são pessoas que veem as coisas por outros olhos e que buscam sentido para sua vida. É um profissional com médio tempo de trabalho, sem família formada mas podendo ter ou não um cônjuge. Pessoas que buscam na simplicidade cada vez mais descomplicar o dia-a-dia, cuidando da aparência sem descuidar da essência, com leveza e bom-humor; possuem um elevado grau crítico, gostam e prezam uma leitura reflexiva onde a incorporam e levam as reflexões adiante. Questionadores por natureza devido a seu nível de educação, seus questionamentos vão além de assuntos rotineiros ou políticos e econômicos. Criticam e temem a rotina, e buscam por algo mas o medo de mudar constante o impede que o próximo passo seja dado.
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22. Descreva o conceito do seu produto • Qual a marca? Explique-a • Quais as possíveis extensões de linhas ou marca? • Descreva as seções e quaisquer outras particularidades da revista A marca criada recebeu o nome de Mood. É uma revista para quem quer viajar e ir além de roteiros turísticos sendo um convite à introspecção e ao autoconhecimento que tem sua extensão em linha de roupas, acessórios e aplicativos. A revista contempla seções onde pretende se aproximar mais do seu público. Há seções relacionadas a transformações de pessoas por meio de viagem, seções de música “Rádio” onde propomos ao leitor playlists que podem acompanhá-lo durante a experiência da viagem, uma seção onde convidamos o leitor a mostrar seu ponto de vida e seu olhar na revista “Find Out”, a seção de entrevista que traz pessoas influentes nesse mundo intenso de viagem onde viajar se torna mais do que um descanso e sim um estilo de vida entre muitas outras seções que conversam, trocam e cativam o nosso público. 145
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23. Qual o preço a ser cobrado, explicando: • Levantamento dos custos envolvidos na produção da revista • Qual o método empregado para precificá-la? Justifique • Existe alguma política de adaptação de preço? Quais são e em que circunstâncias? A Mood terá um custo elevado perante as outras revistas do setor devido ao seu posicionamento no mercado e de seu conteúdo. Como não é uma revista que possui um número grande e excessivo de anúncios, a Mood se mantém com a colaboração e parceria de empresas que anunciam na revista. O método usado para a precificação da revista foi feito mediante as revistas que já se encontravam no mercado no setor de viagem e levando em consideração também a revista Zum (voltada para fotografia) devido a sua direção de arte e fotografia serem muito parecidas. Entre todos os preços, o melhor preço calculado – também levando em consideração os custos de fabricação das unidades – a revista Mood terá um custo final repassado para o público de R$ 33,00. Em relação a adaptação de preço, a revista não sofrerá um ajuste direto, todas as edições prometem estar nessa faixa de preço que já foi estabelecida. As adaptações podem ocorrer quando as edições forem especiais de algum determinado assunto ou quando a edição toda for patrocinada somente por uma marca. 24. Como será feita a distribuição, explicando: • Construa os canais de distribuição. Justique • Quais varejos serão utilizados? Explique A distribuição da revista Mood acontecerá em menor quantidade em bancas, livrarias e também será comercializada nas lojas parceiras. O seu forte de distribuição será através da venda online.
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25. Como será feita a comunicação da revista? • Elabore um plano para o lançamento da revista • Explique e desenvolva as ferramentas de comunicação que serão utilizadas para a divulgação da revista em termos de: propaganda, promoção de vendas, merchandising, marketing direto A Mood será lançada em um evento fechado somente aos convidados na Vila Butantan no período final de tarde/noite, tendo os seus convidados o staff da revista, colaboradores, pessoas influentes no mundo das viagens. As ferramentas utilizadas para a comunicação da revista serão a partir dos jornais, app, site e banners em paradas de ônibus, e o merchandising será feito a partir dos pontos de vendas da revista. O marketing direto será a partir dos leitores que farão a indicação da leitura aos conhecidos e também nos produtos com da marca em parceria com nossos colaboradores. 26. Posicionamento do produto no mercado • Como queremos que a revista seja percebida pelo público-alvo? • Qual é o diferencial da nossa revista/marca? • Quais as vantagens de ler essa revista? • Como nossa revista melhora a qualidade de vida das pessoas? • Como o consumidor se sente quando lê essa revista? Como uma ajuda um lugar para perder o medo e tirar as dúvidas um incentivador de viagem e não um modelador. Nós da Mood não damos ao público um roteiro e sim a possibilidade de experiências de novas formas de ver o mundo além de ter a possibilidade de compartilhar essa experiência com a revista manda textos ou fotos. As vantagens de ler a revista Mood é que a partir de sua leitura se cria uma ideia de como viajar e entender a si próprio e às vezes ver o mundo ou mudar o seu dia-a-dia apenas após algumas leituras inclusas em nossa revista. Além de nao te ditar a nenhum roteiro de da a abertura de escolher os caminhos que deseja seguir. A leitura da revista ajuda as pessoas a perderem o medo de viajarem sozinhas, e também ajuda as pessoas a entenderem melhor a si próprios para que a vida não seja apenas uma rotina. O consumidor se sente livre e disposto a novas experiências em sua vida em mudanças e também uma “expansão” de seu conhecimento sobre o mundo.
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PAINEL DO LEITOR
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ESPELHO LEGENDA Anúncio Eixo Achados Eixo Refletir Eixo Conectar Eixo Transformar Páginas fixas Páginas fora do eixo
Capa de eixo Matéria Seção Insight (coluna assinada) Poema Visual Start matéria
Páginas fixas: Sumário; Editorial
Página fora do eixo: Poema visual;
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INFORMAÇÕES GERAIS 160 Total de páginas 79 Páginas de conteúdo 13 Páginas de anúncio 2 duplas e 8 simples
Entre as páginas 132 e 133 terá um encarte e uma folha de papel Pergamenata Bianco e no final do 10º caderno terá um encarte de uma folha de papel Clear Plus 180g. papel Pergamenata Bianco
132
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papel Clear Plus
160 CAPA 4
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1º caderno
CAPA 1
CAPA 2
1
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79
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7º caderno
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91
92
93
94
95
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97
8º caderno
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110
111
112
113
114
9º caderno
126
127
115 encarte
128
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10º caderno
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Manual de Normatização
2ยบ caderno
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3ยบ caderno
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4ยบ caderno
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5ยบ caderno
62
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6ยบ caderno
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80
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143 encarte
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