Por três anos visitei a casa da Curitiba 568. Duas, três noites por semana. Rondei o imóvel, subi e desci as escadas, zelei pelos cômodos, espiei quarto, sala... Ouvindo as últimas fotos, ouvindo com atenção e coração o que elas traziam de mim, fui me despedindo. Aos poucos. Por partes. Quando pronta, parei de sonhar.