Daniel 2015

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DANIEL BORGES SOMBRA



DANIEL BORGES SOMBRA Endereço. Rua Itambé, 289, ap 28. São Paulo/SP cel. 11 94590 4379 email. danielsombra7@gmail. com Nascimento. 1990 Carteira de motorista. B1 Idioma Nativo. Portugués

Formação Acadêmica Estudante do 4º ano da FAU/USP Intercambio Acadêmico na Universiade Católica de Murcia, agosto de 2014 a Agosto de 2015

Experiências Participação em obra autogerida. Recetas Urbanas, Sevilha, Espanha. 2015 Desenvolvimento de projeto Urbano. GMarques Arquitetura e Urbanis- mo, São Luís, MA, Brasil. 2013. Acompanhamento de obra. Loja Moldura Minuto e Mahogany Cosmético, São Luís, MA, Brasil. 2010.

Habilidades Autocad Skecth Up Pacote Adobe Plataformas GIS Idiomas Espanhol. B1

Experiências académicas Organizador da oficina Os sistemas de espaços livres urbanos na constituição da forma urbana contemporânea: A cidade de Santos Santos,SP. (2013) Bolsista de iniciação cientifica PIBIC/CNPQ com o tema: Sistema de es- paços livres e forma urbana da cidade de Curitiba, PR, Brasil. (2014) Pesquisador no laboratório QUAPÁ FAU/USP. Elaboração de mapas e estudos sobre a forma urbana da cidade de São Luís/Ma (2014) Monitor da disciplina de Arquitetura da Paisagem FAU/USP



ESCOLA DE TEATRO, DANÇA E MÚSICA. RIO DE JANEIRO, RJ Concurso Projetar 2013 Daniel Borges Sombra Caio Paula

Implantada no exíguo terreno onde ocorreu o trágico desabamento de três prédios em 2012, a proposta para a Escola de Teatro, Dança e Música do Rio de janeiro, localizado no centro do Rio tenta responder a um complexo programa composto por salas de aula de teatro, dança e música; foyer, teatro para 300 pessoas e camarins; setores técnicos e administrativos. A Rua Manuel de Carvalho é maus uma das vielas que capilarizam o Centro Antiguo e é responsável pela conexão de pedestre entre as agitadas Avenida Treze de Maio e Avenida Rio Branco. Deste modo, resolveu-se “abrir” o edifício para a estreita rua e “fechá-lo” para avenida, no intuito de trazer à tona sua característica de equipamento público. A fim de melhor solucionar a distribuição vertical do programa e atrair os pedestres para dentro do prédio optou-se por duplicar o térreo. Dando vistas às salas de dança, escadas rolantes fazem uma conexão direta entre o térreo e a praça elevada três pisos acima. Abaixo, as salas de dança; acima, as salas de teatro. As salas de música foram abrigadas no topo do edifício, dentro de um cubo hermético revestidos por placas de metal. No subsolo, abaixo do térreo, destinam-se o foyer, o teatro e suas áreas técnicas.


4º Subsolo - Camarins / Palco

3º Subsolo - Platéia

2º Subsolo - Técnico

1º Subsolo - Foyer

Terréo - Livraria / Foyer

Mezanino - Café

1º e 2º - Sala de Dança

3º - Praça e bistrô


3º - Praça e bistrô

5º, 6º e 7º - Dança/ Teatro

5º, 6º, 7º- Dança/ Teatro

8º - Teatro de arena

9º - Mezanino/Platéia

10º - Música

11º - Música

12º - Música


_Sala de Danรงa

_Fachada Av. Rio Branco

_Fachada Rua Manuel de Carvalho


Av. Rio Branco


CASA ESCALERA Estudo de tipologia 2015 Mula, Espanha Prof. Lorenzo Tomás Gabarrón, Prof. Javier Zueco Sánchez O objetivo do estudo era responder com novas tipologias e soluções as novas formas de morar da sociedade, concluía-se aqui que o conceito tradicional de família não funciona mais para a arquitetura e o que o prédio deve possibilitar a maior quantidade de mudanças e organização de acordo com imprevisibilidade do futuro familiar. Construir os apartamentos organizados em patamares de 0,5m foi a forma encontrada de eliminar os muros e romper a hierarquia da casa, estabelecer um andar intermediário de aluguel possibilitaria a ampliação da casa no futuro, como uma casa satélite ou um espaço ampliado. Para implantar as moradias optou-se em dividir o programa em 3 blocos de 10m, 19m, 28m de altura aproveitando a laje sempre ao sol como espaços do coletivo do prédio, no bloco de 10m se encontra o jardim e no bloco de 19m se encontra uma piscina. No térreo junto as oficinas se encontra-se um outro bloco que aproveita a acessibilidade intraquadra para criar um espaço para escritório e reforçar a ampliação do solo público da cidade. Na primeira planta esta a “Casa Oficina”, um espaço para trabalho e moradia, foram projetadas duas entradas, uma da rua para oficina e outra mais intima, por dentro do lote para casa. No nível térreo está a cozinha/ sala aos fundos e a oficina com pé direito de 5m, no mezanino está um quarto, banheiro e um escritório intimo ligada ao um pequeno balcão. No próximo nível desenvolveu-se um duplex que se organiza entorno de um núcleo central de pé direito duplo, a divisão dos cômodos se da por uma diferença de altura de 0,5m. A partir do Hall de entrada o morador pode descer para as áreas comuns até chegar a sala que esta a -3m da entrada ou subir para áreas intimas até o quarto que estar a +3m de altura em relação a entrada. Entre dois apartamentos duplex está localizado uma unidade de 1 quarto destinada a aluguel, podendo servir como área de expansão para moradores ou moradia para 1 ou 2 pessoas, a diferenciação do cômodo também se dar pela diferença de altura de 0,5 metro. No bloco mais alto (28m) optou-se por aproveitar a cobertura e criar apartamentos com solários e de 3 quartos.



_Primeiros Estudos Implantação


_Casa Escada


Aquiler

_Corte AA

Aquiler

_Corte BB


_terreo

_mezanino

_entrada +6m

_entrada +9m

_entrada +12m

_entrada +21m


_Casa de Aluguel

_Casa Oficina


_Casa Duplex


_Fachada Oeste

_Fachada Oeste


_Casa Solar


RUA ARAÚJO, 257 Alta densidade 2014 Prof. Dr. Francisco Spadonni Daniel Borges Sombra Felipe Righi Geoffrey de Hemptinne Jordana Lopes O Desafio era criar maior quantidade unidades habitacionais, alcançando o coeficiente de aproveitamento 6 da Operação Urbana Centro junto a um Poupa Tempo e áreas comerciais e de serviços. O Poupatempo foi concebido no subsolo, de fácil acesso, permitiu liberar o térreo, criando um praça pública que articula o fluxo de pessoas e interliga os dois terrenos, outra estratégia usado foi englobar a rua entre os terrenos a praça, potencializando o espaço público. O projeto organizou-se em duas torres de 30 andares que, abrigam cerca de 300 unidades com 37m2 para 2 pessoas, 55m2 para 3 pessoas e 65 m2 para 4 pessoas. Aberturas na praça garantem a ventilação e iluminação natural ao Poupatempo, o embasamento de comercio e serviço que se destaca da torre se organiza de frente a praça, potencializando seu uso.



_vista da praรงa


20 10 2.5 5

_subsolo

_tĂŠrreo

_sobreloja




64m2, 54m2, e 38m2

64m2, 60m2, 54m2


36m2 e 53m2

72m2


Corte Poupa Tempo


Fachada Av. Ipiranga

Fachada Praรงa


FABCIUDAD Reabilitação de edífcio 2015 Prof. Lorenzo Tomás Gabarrón Prof. Javier Zueco Sánchez O exercício propunha escolher um novo uso a fábrica, a minha escolha foi manter a liberdade de uso, a ideia é reabilitar o mercado em um “FabLab” mantendo uma área (5,65 x 50 x 12m) para a construção de instalações temporárias com o auxilio do Fábrica Escola. No entorno imediato encontra-se um museu, escola, biblioteca e o arquivo municipal, o novo edifício poderia articular e potencializar a vacação cultural do espaço. A área de instalações temporárias cruza o prédio transversalmente e é delimitada por um guindaste, este, fixo, deve auxiliar e fazer parte das instalações no espaço dentro e fora da fábrica. O antigo estacionamento é suprimido dando espaço a uma praça de acolhimento que se torna uma rampa para poder acessar a primeira planta a +1m onde está um café e a zona de recepção, a fabrica se instala no subsolo -2m e no térreo +1, a conexão se dar por uma operação que retira parte das lajes e cria plataformas de 0,5m de altura que possibilitam espaços de ócio e a conexão entre as plantas. No ultimo andar localiza-se um térreo livre que possui quadros negros moveis, estes podem conformar ambientes de sala de aula menores, de acordo com a necessidade dos alunos e professores.



_impltanção


-2,0m

+1,0m

+6,0m

Cobertura



_corte AA e corte BB


_Fachada Sul

_Fachada Norte


_Esquema de salas de aula

_Instalaçþes temporarias



50X100 Paisagismo 2013 Andrea Barcelos Daniel Borges Somrba Débora Portugheis Caio Paula Fernandes Pedro Andrade Prof. Dr. Silvio Soares Macedo A proposta do exercício era desenvolver um projeto de 5.000m2 (50m x 100m) no qual 2.500m2 destinados ao programa residencial e os outros 2.500m2 a uma espaço livre público que se comunicaria em suas laterais com outros espaços livres. O desafio era articular o que a principio parecem coisas distintas, espaços livres e espaços privados. Incialmente estabeleceu-se que dois prédios abrigariam 16 famílias e para cada apartamento haveria uma vaga de carro. A partir desses parâmetros foram estudados a melhor implantação das torres e do bolsão de estacionamento de forma a ter a melhor insolação no verão e no inverno. Logo definiu-se que o piso deveria articular os espaços. Ao passeio foi destinado 5 metros de largura, do qual partem duas entradas, uma mais restrita destinada aos moradores do condomínio, outra pública de acesso ao parque, porém esta entrada foi desenhada como um funil de forma a demarcar que o acesso é feito a partir da área residencial. Arbustos, forrações e arvores foram desenhadas de forma a moldar as visuais e fluxos formando planos e volumes que criam barreiras e constroem novos espaços e articulações



_Maquete


Planta de piso


_visuais


Desemprenho de insolação

Dezembro 09:00

Dezembro 15:30

Julho 09:00

Julho 09:00


_detalhamento do muro


DANIEL BORGES SOMBRA


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