Portfólio Daniel Sombra 2017

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DANIEL SOMBRA PORTFÓLIO



DANIEL SOMBRA PERFIL 27 anos recém formado em Arquitetura e Urbanismo com atuação em projetos de edifício, cartografia e acompanhamento de obra.

CONTATO 11 - 945904379 danielsombra7@gmail.com Rua Itambé, 289 Higienópolis São Paulo

EXPERIÊNCIAS SMDU / PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO São Paulo Março 2016 / Maio 2017 Estágio acadêmico, produção de mapas em série com auxilio de Qgis, elaboração de material gráfico, organização de oficinas participativas e sistematização de material. RECETAS URBANAS Sevilha, Espanha. Julho / 2015 Estágio para conclusão do intercambio acadêmico, participação em obras autoconstruída em Sevilha, Madri e Barcelona. Montagem e desmontagem de estruturas pré-fabricadas, reutilização de matérias e participação no processo decisório. GMARQUES ARQUITETURA E URBANISMO São Luís, MA. Novembro 2013 / Março 2014 Estágio durante as férias de verão, desenvolvimento em equipe de proposta viária para o município de Santo Antônio dos Lopes, MA, Brasil LOJA MOLDURA MINUTO E MAHOGANY COSMÉTICO São Luís, MA. 2010. Colaboração com o engenheiro chefe na contratação e execução dos projetos arquitetônicos e técnicos e na obra de reforma das lojas Moldura Minuto e Mahogany cosmético.

Carteira de motorista. B1

FORMAÇÃO FAU-USP Graduação Fevereiro 2012 - Julho de 2017 UNIVERSIDAD CATÓLICA DE MURCIA Intercâmbio Acadêmico Murcia, Espanha. Julho 2014 - Julho 2015

COMPETÊNCIAS • • • •

AUTOCAD REVIT QGIS SKETCH UP

• ADOBE ILLUSTRATOR • ADOBE INDESIGN • ADOBE PHOTOSHOP


HABITAÇÃO SOCIAL MODULAR E EXPANSÍVEL 2017 Caio Paula Daniel Sombra Fábio Frutuoso A partir de um conceito modular a casa deveria ter um embrião de 1 ou 2 quartos e permitir a expansão de mais um cômodo pelo próprio morador. Dado o lote minimo de 128m² buscou-se o melhor aproveitamento da quadra hipotetica com duas tipologias habitacionais, a primeira uma edificação de duas casas sobrepostas ocupando a totalidade do lote e a segunda uma unidade habitacional expansível até 3 quartos ocupando 2/3 do lote. O projeto foi realizado para um lote ideal em Brasília.



+ +

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MÓDULOS COMBINÁVEIS

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Principios do ocupação do lote

Preservação do récuo traseiro e frontal e criação de um pátio/garagem

Opção de casa sobreposta e expansível

Distribuição dos módulos e previsão de expansão

Permeabilidade do pátio e jardim frontal

Opção de casa unifamiliar e expansível


9

3 5 4

PAV. SUPERIOR

8

6

3 7

2

5 4

1

PAV. TÉRREO

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.

pátio acesso circulação/escada sanitários dormitórios cozinha/jantar sala de estar área de serviço módulo expansível


Habitação Unifamiliar

Perspectiva da unidade


6

7

9

8 5

3 4 2

5

PAV. SUPERIOR

8

6

7

9

2 5

3 4

5

PAV. TÉRREO

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.

pátio acesso circulação/escada sanitários dormitórios cozinha/jantar sala de estar área de serviço módulo expansível


Casa Sobreposta

CORTE



Corte Perspectivado


MELHORIAS HABITACIONAIS Trabalho Final de Graduação 2017

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Durante o trabalho de conclusão de curso da FAU-USP estudei o desenvolvimento da autoconstrução no loteamento Santa Cecília, no Grajaú, zona sul de São Paulo. O crescimento espacial acelerado da cidade a partir da metade do século XX foi amparado pelo acesso ao mercado privado de lotes, porém sem fiscalização efetiva da prefeitura, o que resultou em milhares de terrenos vendidos em situações precárias, sem a regularização da posse e sem infraestrutura completa. A ocupação do loteamento Santa Cecília foi resultado dessa lógica, que garantiu casas para milhares de pessoas nas cidades brasileiras. Este território que nasceu precário, hoje é cidade e está em um avançado nível de ocupação com infraestrutura de água, esgoto, energia elétrica, coleta de lixo e transporte. Passado as primeiras ocupações as casas continuam em obra para melhoria, ampliação ou geração de renda. São construídas seguindo a lógica autoconstrutiva sem orientação técnica e regulação urbana. São esforços que sem planejamento podem gerar precarização e patologias que comprometem a saúde da casa. Este ensaio analisou o processo de autoconstrução do loteamento e selecionou algumas casas para propor melhorias que pudessem ser realizados em etapas atendendo a capacidade de execução da família

(em

Av. T eo

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Orientação Prof. Dr. Silvio Soares Macedo Prof. Dr. Caio Santo Amore

Centralidade Vila Natal

implantação do loteamento


Billings

Centralidade Jardim Santa Fé

Sítio

Av A

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jam

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Hamada



lote 5,5x30m

casa 3 alugada 20,75 m²

casa 2 alugada 58,43 m²

casa 1 proprietário do lote 61,38 m²

comércio aluga-se 10,45 m²

casa 4 em construção aluga-se 26,91 m²


O TEMPO Evolução das casas

primeira casa construída por Antônio na rua paralela a da casa atual

1990 Loteamento da gleba e construção da casa 1

bairro em 2010 sem asfaltamento

1999 construção da casa 2

construção da casa 3

troca da primeira casa construída por Antônio pelo novo lote.

2011 construção do comércio

2014 inicio construção da casa 4

2018 previsão de término da casa 4


estudo solar e ocupação

10:00

10:00

21 de junho 06:48

N

L

21 de dezembro

7

16:00

17:27

3

O

6

S

2

térreo

150,00 m²

188,37 m²

13,1%

9,0%

82,0%

1,25x

área do terreno

área construída

cobertura leve

área livre

taxa de ocupação

coeficiente de aproveitamento

circulação

1º pavimento

0

1

2

5m


Possibilidades construtivas remoção de lajes e coberturas que obstruem a insolação e ventilação das unidades

reforço dos pilares

A reunião das lavanderias no cômodo depósito da casa 1 possibilitaria a remoção das obstruções de iluminação e ventilação do recuo

Substituição das esquadrias com abertura de 50% do vão

_ Possibilidade 1

Impermeabilização da laje e colocação de piso

A substituição da escada de acesso da Casa 3 por acesso único possiblitaria o uso da laje, a demolição da escada de acesso da Casa 4 e novas entradas

novo acesso e reconstrução da laje

_ Possibilidade 2


Shed de iluminação e ventilação pelo fosso da escada da Casa 2

A reconstrução do telhado e forro aumentaria o isolamento térmico, diminuindo as trocas de calor e melhorando o conforto ambiental da edificação

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realocação das caixas d’água totalizando 750L que sirva em conjunto toda a edificação

Possibilidade de readequação das alvenarias e do mobiliário com racionalização da circulação

circulação demolição construção

0

1

2

5m


Possibilidades construtivas

A insolação da Casa 1 é dificultada pelas construções vizinhas e pela orientação nordeste, uma melhoria seria possível com o recorte da laje, iluminação zenital e reconstrução de um dos cômodos no segundo pavimento

. possibilidade de expansão da Casa 2

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Reorganização dos cômodos com inversão da sala e o quarto de casal

térreo

2º pavimento

circulação demolição construção

0

1

2

5m


IsomĂŠtrica


PRAÇA E ESTAÇÃO DE MATUTOS Concurso Internacional “sing colaboration for Kenya” Nakuro 2016 Daniel Sombra Paula Dal Maso Caio Paula Karoline Barros Matheus Januário

Nancy Karemi (Quênia) O projeto se localiza na cidade de Nakuro, no Kenya, em uma área sem planejamento e subutilizada de terminal intermodal (trem e matutos - espécie de van). Buscou-se requalificar a área, de forma a criar um espaço na escala do pedestre onde diversos usos pudessem conviver harmonicamente (comércio, terminal, habitação, pedestre, ciclistas). Para tanto, se pensou em uma grande praça

que corta diagonalmente o eixo dos terrenos, coberto por uma marquise (composta por repetidos elementos modulares, projetados de acordo com os materiais disponíveis na região); Ao redor dessa grande praça, as vias de acesso aos terminais foram redesenhadas e novos espaços foram criados. Desenvolveu-se também uma tipologia de mobiliário urbano, que se propõe a suprir as necessidades do local, como o suporte para o comercio ambulante, locais de descanso, etc.



O espaço existente é caótico, sem lógica e eficiência espacial.

Propõe-se retirar a massa de estruturas não organizadas da praça realocando ao longo das margens da área

Um eixo que conectaria e organizaria o espaço. Os matutos seriam organizados em 2 terminais

Expandir as áreas verdes da praça e promover diferentes usos com mobiliário urbano.

telha trapezoidal

Caibros metálicos

Treliças

Vigas Metálicas

Pilar

Corte da marquise


Implantação



ESCOLA DE TEATRO, DANÇA E MÚSICA. RIO DE JANEIRO, RJ Concurso Projetar 2013 Daniel Borges Sombra Caio Paula

Implantada no exíguo terreno onde ocorreu o trágico desabamento de três prédios em 2012, a proposta para a Escola de Teatro, Dança e Música do Rio de janeiro, localizado no centro do Rio tenta responder a um complexo programa composto por salas de aula de teatro, dança e música; foyer, teatro para 300 pessoas e camarins; setores técnicos e administrativos. A Rua Manuel de Carvalho é maus uma das vielas que capilarizam o Centro Antiguo e é responsável pela conexão de pedestre entre as agitadas Avenida Treze de Maio e Avenida Rio Branco. Deste modo, resolveu-se “abrir” o edifício para a estreita rua e “fechá-lo” para avenida, no intuito de trazer à tona sua característica de equipamento público. A fim de melhor solucionar a distribuição vertical do programa e atrair os pedestres para dentro do prédio optou-se por duplicar o térreo. Dando vistas às salas de dança, escadas rolantes fazem uma conexão direta entre o térreo e a praça elevada três pisos acima. Abaixo, as salas de dança; acima, as salas de teatro. As salas de música foram abrigadas no topo do edifício, dentro de um cubo hermético revestidos por placas de metal. No subsolo, abaixo do térreo, destinam-se o foyer, o teatro e suas áreas técnicas.


4º Subsolo - Camarins / Palco

3º Subsolo - Platéia

2º Subsolo - Técnico

1º Subsolo - Foyer

Terréo - Livraria / Foyer

Mezanino - Café

1º e 2º - Sala de Dança

3º - Praça e bistrô


3º - Praça e bistrô

5º, 6º e 7º - Dança/ Teatro

5º, 6º, 7º- Dança/ Teatro

8º - Teatro de arena

9º - Mezanino/Platéia

10º - Música

11º - Música

12º - Música


Sala de Danรงa

Fachada Av. Rio Branco

Fachada Rua Manuel de Carvalho


Av. Rio Brancoo


CASA ESCALERA Estudo de tipologia 2015 Mula, Espanha Prof. Lorenzo Tomás Gabarrón, Prof. Javier Zueco Sánchez O objetivo do estudo era responder com novas tipologias e soluções as novas formas de morar da sociedade, concluía-se aqui que o conceito tradicional de família não funciona mais para a arquitetura e o que o prédio deve possibilitar a maior quantidade de mudanças e organização de acordo com imprevisibilidade do futuro familiar. Construir os apartamentos organizados em patamares de 0,5m foi a forma encontrada de eliminar os muros e romper a hierarquia da casa, estabelecer um andar intermediário de aluguel possibilitaria a ampliação da casa no futuro, como uma casa satélite ou um espaço ampliado. Para implantar as moradias optou-se em dividir o programa em 3 blocos de 10m, 19m, 28m de altura aproveitando a laje sempre ao sol como espaços do coletivo do prédio, no bloco de 10m se encontra o jardim e no bloco de 19m se encontra uma piscina. No térreo junto as oficinas se encontra-se um outro bloco que aproveita a acessibilidade intraquadra para criar um espaço para escritório e reforçar a ampliação do solo público da cidade. Na primeira planta esta a “Casa Oficina”, um espaço para trabalho e moradia, foram projetadas duas entradas, uma da rua para oficina e outra mais intima, por dentro do lote para casa. No nível térreo está a cozinha/sala aos fundos e a oficina com pé direito de 5m, no mezanino está um quarto, banheiro e um escritório intimo ligada ao um pequeno balcão. No próximo nível desenvolveu-se um duplex que se organiza entorno de um núcleo central de pé direito duplo, a divisão dos cômodos se da por uma diferença de altura de 0,5m. A partir do Hall de entrada o morador pode descer para as áreas comuns até chegar a sala que esta a -3m da entrada ou subir para áreas intimas até o quarto que estar a +3m de altura em relação a entrada. Entre dois apartamentos duplex está localizado uma unidade de 1 quarto destinada a aluguel, podendo servir como área de expansão para moradores ou moradia para 1 ou 2 pessoas, a diferenciação do cômodo também se dar pela diferença de altura de 0,5 metro. No bloco mais alto (28m) optou-se por aproveitar a cobertura e criar apartamentos com solários e de 3 quartos.



Aquiler

_Corte AA

Aquiler

_Corte BB


_terreo

_mezanino

_entrada +6m

_entrada +9m

_entrada +12m

_entrada +21m


_Casa de Aluguel

_Casa Oficina

Estudo da planta

Estudo da planta


_Casa Duplex


_Fachada Oeste

_Fachada Oeste


_Casa Solar


FABCIUDAD

Reabilitação de edifício 2015 Prof. Lorenzo Tomás Gabarrón Prof. Javier Zueco Sánchez O exercício propunha escolher um novo uso a fábrica, a minha escolha foi manter a liberdade de uso, a ideia é reabilitar o mercado em um “FabLab” mantendo uma área (5,65 x 50 x 12m) para a construção de instalações temporárias com o auxilio do Fábrica Escola. No entorno imediato encontra-se um museu, escola, biblioteca e o arquivo municipal, o novo edifício poderia articular e potencializar a vacação cultural do espaço. A área de instalações temporárias cruza o prédio transversalmente e é delimitada por um guindaste, este, fixo, deve auxiliar e fazer parte das instalações no espaço dentro e fora da fábrica. O antigo estacionamento é suprimido dando espaço a uma praça de acolhimento que se torna uma rampa para poder acessar a primeira planta a +1m onde está um café e a zona de recepção, a fabrica se instala no subsolo -2m e no térreo +1, a conexão se dar por uma operação que retira parte das lajes e cria plataformas de 0,5m de altura que possibilitam espaços de ócio e a conexão entre as plantas. No ultimo andar localiza-se um térreo livre que possui quadros negros moveis, estes podem conformar ambientes de sala de aula menores, de acordo com a necessidade dos alunos e professores.



Implantação


-2,0m

+1,0m

+6,0m

Cobertura


Corte AA


Corte BB


Fachada Sul

Fachada Norte


Sasla de aulas flexives

Instalações temporárias


DANIEL SOMBRA PORTFÓLIO


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