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casa semente mogi guaçu - sp 2018
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casa arvoredo mogi guaçu - sp 2019
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pavilhão stk campinas - sp 2018
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techo mexico mexico 2019
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abrigo de ideias
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carrinho de café
são paulo- sp 2017
são paulo - sp 2018 pág.36
preview renner 2019 são paulo - sp 2018
“(...)os sonhos tem forma de semente, que voam com o vento...” a arquitetura é o abrigo da humanidade, nos ensinou paulo mendes da rocha, e a semente é o abrigo dos sonhos. a casa semente é o embrião, o sonho de uma nova vida materializado entre o chão e o infinito. ato inaugural de uma nova parceria e a ressignificação de uma parceria estabelecida no ventre. irmãos, de semente e de sonhos. o projeto foi desenvolvido para dois jovens irmão vindos do interior do paraná que buscavam construir sua própria casa. uma casa que deveria ser pensada para suas necessidades cotidianas, ventilada, iluminada e confortável, que fosse duas no espaço de uma. meia casa para cada um. um lar para cada um. a casa geminada ocupa um lote de 10x20m que se divide em duas com a mesma planta. na busca por um projeto econômico e belo foi adotado o material e partido estético do bloco de concreto. a racionalização da obra garantiu que nenhum bloco fosse cortado e reduziu o desperdício. os vazios garantem a ventilação e insolação desejadas em todos os ambientes. por fim, uma linha longitudinal permeia os ambientes atravessando de ponta a ponta o projeto, tendo diversas funções pelo caminho. linha que abriga o sentar, o comer e o lazer. linha como risco que desenha uma nova vida, um novo sonhosemente.
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casa semente
mogi guaรงu - sp danilo maia raissa gattera 2018
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|casa semente| acervo pessoal - 2018
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|casa semente| acervo pessoal - 2018
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dois eixos fundamentais e funcionalmente demarcados se cruzam perpendicularmente e organizam o programa da casa. no eixo transversal, a área comum da casa acolhe as funções cotidianas: estar, jantar, convívio e cozinha. já no eixo longitudinal, o volume dos dormitórios resguarda o descanso e relaxamento. o volume hidráulico dos banheiros e caixa d’água da vida ao eixo vertical do projeto. com janelas na plenitude do vão do pé direito, tem-se aqui nos banheiros uma vista completa para o jardim lateral, criando uma atmosfera acolhedora e refrescante da água e do verde. circundada por um arvoredo, a casa é quase como um cosmos particular. o ar refrescante, garante a ventilação ideal buscada no projeto. com essa gentileza da natureza, o projeto é pensado para que todas as aberturas sejam plenas em todos os vãos. de piso a laje, as aberturas permitem a entrada de luz e ventilação natural, aproveitando ao máximo o que a natureza oferece. é uma casa que se abre e se apropria desse território a todo momento. que abraça vazios de jardins que se relacionam de uma maneira muito própria com cada ambiente que os circundam. o jardim frontal acolhe os que chegam, os recebendo de braços abertos. já o jardim lateral dá a privacidade necessária aos dormitórios, criando um descanso particular em meio ao verde. por fim o jardim posterior traz todo o lazer para o desfrute dos moradores e convidados. a bancada que se estende desde a cozinha cria o apoio para um espaço externo coberto com churrasqueira que se finaliza em uma pequena piscina ao fundo do lote.
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casa arvoredo mogi guaรงu - sp danilo maia raissa gattera 2019
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|casa arvoredo| acervo pessoal - 2019
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|casa arvoredo| acervo pessoal - 2019
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a proposta parte do pressuposto de que a madeira vem de uma fonte renovável, portanto sustentável, que pode ser trabalhado de forma industrializada (mlc) a fim de tornar o processo construtivo mais prático e rápido, além de um canteiro de obras limpo com redução do uso de água. nesse sentido, o projeto segue a lógica de modulação, facilitando o entendimento e uso da técnica e possibilitando atender aos mais diversos programas de necessidades humanas. o pavilhão está implantado em 2 lotes urbanos de 15,0x35,0m, na cidade de campinas - sp, cujo programa é atender o funcionamento de um escritório de arquitetura associado a uma praça, oferecida a cidade como gentileza urbana. os muros que seguem a linha do desenho de quadra convencional adentram o lote abrindo-o para a rua e se transformam em muros verdes e espaços para manifestações culturais diversas. o projeto é composto por elementos pré fabricados da indústria, numa lógica de modulação de 6,0x3,0m que nasce a partir de um grid de 1,5x1,5 desenhado sobre os lotes. portanto, o projeto pode ser composto pelo número
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de módulos necessários para a utilização, podendo começar com apenas dois módulos de 3,0x6,0= 18m² e se expandir para todas as direções: frontal, lateral, posterior, alternadas ou não e começando por pelo menos um módulo hidráulico. dessa forma, a solução proposta ao desafio de ser um edifício facilmente montável, desmontável e transportável se apresenta de forma inovadora pelo fato de apresentar uma estrutura e implantação flexíveis e constantemente transformáveis. os painéis de correr (caixilhos de fechamento), ao serem movidos, criam novos ambientes e espaços tanto internamente quanto externamente deixando o edifício aberto ao terreno, à rua e ao entorno, possibilitando o diálogo e relações com os usuários vizinhos de empreendimentos comerciais e de serviços, além dos moradores locais. essa modulação tem como resultado espaços arejados e confortáveis para reunião e compartilhamento, para isolamento ou para uso de terceiros, compartilháveis quando necessário e acessíveis. para isso a rampa permite acessibilidade universal ao piso, que é elevado para causar impacto mínimo sobre o terreno.
pavilhĂŁo stk
2o lugar 5o concurso saint gobain maria jocelei steck danilo maia thaĂs freitas 2018
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malha inicial = 1,50x1,50m;
configuração inicial do escritório: 2 módulos de 3,0x6,0m separados por um vazio;
expansão do escritório acrescentando mais um módulo de 3,0x6,0m e um vazio;
configuração final do escritório.
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a proposta nasce do diálogo entre o desejo da emancipação na busca pela construção da liberdade e a necessária urgência da vida. a conquista de uma maior área de chão é ato inaugural e princípio definidor do projeto: ela garante subsídios para a definição do abrigo, ação inaugural de guardar pessoas e centro motor da razão da própria arquitetura como seu primeiro ato construtivo, e lança para o futuro possibilidades de um melhor viver social. a materialização do objeto arquitetônico é dada pela universalização de um módulo estruturalestruturador, estável na dinâmica e no tempo, capaz de sustentar possibilidades de adaptação, expansão e integração. opta-se por modelos de pilares e vigas compostos e faz-se uso de encaixes e conexões para facilitar logística, montagem e aprendizado humano. é a criação de um meio efetivado, não pela procura somente de um desenho possível, mas pela produção de um conhecimento para a sociedade, através do balizamento do debate social no entendimento do projeto arquitetônico como ferramenta de discussão, produção e atuação do cidadão na busca pela cidadania de todos.
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a ideia amplifica sua potência social com a intenção de fazer da construção de casas não mais o objetivo final, mas um meio para transmissão de conhecimento. para isso, propõe-se que junto aos mutirões, em parceria com lideranças comunitários e participação ativa da população, sejam desenvolvidas oficinas de capacitação e assessoramento técnico. essas ações pretendem não apenas o compartilhamento de informações, mas a construção de espaços de troca onde se faz possível a colaboração física e a apropriação intelectual do que se produz. é a junção do fazer e do saber fazer. a casa e, por extensão, a cidade torna-se mais do que produtos ou elementos prontos e dados, transformando-se em conhecimento solidificado, construído coletivamente com o domínio de todos, constituindo espacialidades como símbolo de proteção, desenhados com o desejo de que cada casa da história possa ser um mundo que, como designo, se estrutura em lutas de vir a ser, à procura de um vislumbre de um futuro melhor, justo, coletivo e público onde, um dia, possa se ter a casa como ideal de sociedade e a cidade como espelho da casa.
techo mĂŠxico
finalista emergency housing mexico antonio fabiano jr. danilo maia josĂŠ carrari filho raissa gattera 2019
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uma pedra que brilha e revela uma dimensão mítica e necessária de existir. um pequeno volume prismático, translúcido, que paira sobre a água e está imerso na cidade. é costurado ao território por uma linha importante, dando sentido e evidenciando seu caráter urbano e completamente público. um vazio cheio de possibilidades delineado por uma pele fina e suave. é ai que a caixa se quebra para anunciar os ocos da arquitetura. o ar entra e toma o poder. o homem entra e se liberta no espaço. o projeto se insere no território como um espaço de paz. uma pedrinha de luz que acolhe sem sufocar todas as atividades humanas que dão conta da complexidade da vida na cidade. é um trabalho sobre o direito à cidade, aos espaços da cidade. sobre ser silêncio no caos, sobre coletividade e harmonia com a rua. rua como concentradora de gente, de atividade humana, de encontro e troca. uma investigação sobre o espaço livre público. um projeto serve para o papel primitivo de dar abrigo ao homem e aos seus atos coletivos.
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abrigo de ideias tfg danilo pena maia orientador antonio fabiano jr. 2017
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|รกrea do projeto| acervo pessoal
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carrinho de café
combo+catharina café e cultura danilo maia são paulo 2019
|montagem| acervo pessoal
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|fabricação| acervo pessoal
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|utilização| retirada do ig @cafeinacao
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|montagem| acervo pessoal
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preview renner 2019
coleção primavera/verão 2019 estúdio xingu danilo maia são paulo 2018
|show| foto retirada da internet
|desfile| foto retirada da internet
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