Revista Conviver - Edição 2

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DIRETOR DE MARKETING David Benedetti - Mtb 64.709-SP david@qrevista.com.br

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DIRETORA EXECUTIVA

primeira edição da Revista Conviver foi bem recebida pelos associados, o que aumenta nossa responsabilidade para as próximas edições bimestrais.

Iniciamos o ano com a certeza de dever cumprido, pois as grandes pedras do caminho foram superadas. Finalmente o Residencial terá seu Balancete Contábil sendo apresentado junto com o Demonstrativo Financeiro do mês; as pendências relevantes apontadas no relatório da auditoria, balanço 2014 e ativo fixo valorado foram resolvidas. A incerteza do processo trabalhista do Sr. Francisco foi eliminada com acordo homologado. Uma boa notícia para este ano é que o processo ambiental contra a Itaval começa a apresentar resultados com o início da instalação das escadas hidráulicas. A previsão é o desassoreamento do lago até o fim de 2016.

Danielle Dalcin Benedetti - Mtb 64.708-SP danielle@qrevista.com.br

JORNALISTA Juliana Rangel - Mtb 74.992/SP • redacao@qrevista.com.br

GERENTE ADMINISTRATIVA: Sol Alves

DESIGNER David Benedetti Bianca Glicério Fernandes • arte@qrevista.com.br

FOTOS

A nova frota já está rodando! Conforme sugestão dos associados na AGE, conseguimos comprar dois carros mais potentes dentro da verba aprovada. O modelo FIAT Strada facilitará o trabalho dos vigilantes, pois poderá carregar na caçamba cones, galhos, etc.

Juliana Rangel / Q Revista

Os Mapas das Quadras tiveram boa aceitação, melhoraram o fluxo na entrada de visitantes, pois agora eles não ficam parados dependendo das explicações do pessoal da Colt e conseguem se localizar sozinhos. Ainda deverão gerar recursos para melhorias viárias.

COMERCIAL

A confraternização de final de ano com almoço e ceia de natal, envolvendo todos os colaboradores sem distinção, foi motivadora! Todos receberam sua cesta de natal e participaram de sorteios de brindes patrocinados pelos nossos fornecedores. Afinal, gerir não é deixar de fazer, mas arrumar recursos para que as coisas aconteçam. Para início de 2016, o foco será nosso Sistema de Acesso e nossos procedimentos da Portaria. No dia 12/3/16, teremos a Assembleia Geral Ordinária, quando teremos a apresentação do relatório de auditoria 2015, a previsão orçamentária 2016 a ser deliberada e a escolha de nossos caminhos com a votação do Plano Diretor de Obras. Obrigado à todos pelo apoio e compreensão!

REVISÃO Camila Cremonesi Cel. 11 96473-0278

Danielle Dalcin Benedetti Cauê Rossi • contato@qrevista.com.br

COLABORADORES Catia Duarte Lopes Cruz Ezequiel Monteiro Filho

TIRAGEM 1.300 exemplares

LOGÍSTICA Q Revista Ltda.

FOTO CAPA David Benedetti

EDITORA Q Revista Ltda.

A Diretoria ■

Av. Brasília, 184 - Jardim Ipê CEP 13256-540 - Itatiba - SP

DIRETORIA EXECUTIVA

CONSELHO FISCAL

CONSELHO CONSULTIVO

Milton Antunes – Presidente Robson Gaspar – Vice Presidente Emerson Sartoratto – Tesoureiro José Carlos Dragone – 1º Secretário Paulo Rodrigo Pereira – 2º Secretário

Felipe Augusto Pinsinato Colucci Delaine Ap. Previdelli Medeiros José Francisco de Almeida

(Aguardando eleição)

CONTATO Tels.: (11) 4534.0519 / 4594-1616 • contato@qrevista.com.br • www.qrevista.com.br A Revista Conviver é uma publicação da Q Revista. O Residencial Itatiba Country é isento de qualquer valor para o desenvolvimento e produção da Revista Conviver sendo de total responsabilidade da Q Revista.

REDES SOCIAIS Residencial Itatiba Country www.resicc.com.br

A distribuição é de total responsabilidade do Residencial Itatiba Country Club sendo interna e gratuita. A Q Revista não se responsabiliza por eventuais mudanças na programações fornecidas, bem como pelas opiniões emitidas nesta edição. O conteúdo dos anúncios publicados na Revista Conviver é de total responsabilidade dos anunciantes.



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Entenda o processo de preparo das cervejas artesanais

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difícil encontrar alguém que não adore uma cervejinha gelada. Mas há aqueles que não apenas adoram, mas também dedicam o seu tempo livre a ela. Nesta edição, conversamos com o Vice Presidente do Residencial, Robson Gaspar, que nos contou um pouco sobre uma de suas paixões: a cerveja artesanal. Saibam um pouquinho mais sobre como surgiu este hobby, como é o processo da cerveja caseira e também em quanto tempo é produzida, na entrevista a seguir: Conviver: Quando surgiu o seu interesse por cervejas artesanais e caseiras? Robson Gaspar: Sempre gostei de cervejas diferentes e, viajando à Alemanha, mais precisamente em Munich, estive na cervejaria HB Hofbraeuhaus (www.hofbraeuhaus.de), participei de um treinamento e acabei gostando do processo e junto de um amigo que hoje mora na Alemanha e já fazia cerveja, acabei aprendendo. Porque decidiu começar a fazer a cerveja em sua própria casa? Praticamente se transformou em um hobby; são horas agradáveis e que fazem com que me desligue dos problemas e da rotina do dia a dia. Resumidamente, como é o processo de preparo? Começamos com a matéria prima (água, cevada, lúpulo e fermento). O malte é fundamental na fabricação da cerveja, pois é ele o responsável pela cor e corpo (densidade) da cerveja. Quanto ao processo de Brassagem:

2 - Aquecer 18 litros de água até 65ºC em uma panela de inox ou alumínio. 3 – Acrescentar a matéria-prima moída (mosto). 4 – Manter nessa temperatura por uma hora, mexendo para evitar a queima do mosto no fundo. 5 – Após essa etapa fazemos a filtragem e circulação da cerveja até a cor ficar homogênea (mais ou menos uma hora de circulação). 6 – A cerveja vai para outra panela e é elevada a temperatura até o ponto de fervura; atingindo esse ponto fica por uma hora nesse processo e é quando acrescentamos o lúpulo desejado durante esse processo.

Quanto tempo leva para ser feita e ficar pronta? Tempo de fabricação 6 horas em média e para ficar pronta de 30 a 40 dias Costuma fazer sempre? 3 vezes ao ano Após entrar nessa ‘onda’ de cerveja caseira, como é beber cervejas mais populares, como Brahma, Skol, entre outras? Cerveja artesanal e cervejas importadas são para pessoas que apreciam cervejas encorpadas, se trata de cervejas com um índice de álcool de às vezes mais de 6%, então as cervejas normais acabam se transformando em chás para quem aprecia esse tipo de cerveja, mas eu adoro chás também (rs). Na verdade, a cerveja caseira não é pasteurizada, por isso ela pode ser considerada um chopp. ■ Foto: Arquivo Pessoal

1 - Moer os 5kg de Cevada junto com o Malte escolhido; para tanto, utilizar um moinho de disco, ou preferencialmente um moinho de rolo recartilhado. Segredo: abrir o grão de malte para expor o amido sem prejudicar a casca do malte. Casca triturada dificulta a filtração do mosto (nome dado à matéria prima após o início do preparo).

7 – Através de uma serpentina, damos um choque térmico abaixando a temperatura para a temperatura ambiente o mais rápido possível para evitar contaminação. 8 – Acrescentamos o fermento e levamos para a fermentação por 20 dias. 9 – Trocamos de recipiente e acrescentamos o prime (ou açúcar) na quantidade correta e engarrafamos a cerveja. Após 10 dias a cerveja estará pronta para consumo.

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Confraternização de Natal

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Sustentabilidade como HOBBY O associado José Umberto, engenheiro mecânico aposentado, tem como hobby a jardinagem e sua casa é inteiramente voltada à sustentabilidade

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uando se aposentou, o engenheiro mecânico que trabalhou 30 anos numa multinacional, responsável por 2.600 funcionários, decidiu fazer coisas que lhe fornecessem prazer. José Umberto, que mora no Residencial Itatiba Country Club, dá um depoimento sobre sua experiência. Confira a seguir:

Condimentos: Hortelã, Orégano, Louro e manjericão. Frutas: Uva, mexerica, pêssego, Roma, amora, mamão, jabuticaba e Pitanga.

Quando me aposentei, decidi fazer coisas que me dão prazer. Como eu e minha esposa, durante nossas viagens, sempre pegamos conceitos que os europeus e os sulistas do Brasil conhecem muito bem, decidimos aplicar esses conhecimentos em jardinagem em casa. A começar pelos quintais, que precisam ser aproveitáveis, ou seja, precisamos tirar da terra o que ela pode te dar. Não devemos cobrir nossos quintais com gramados infinitos e pedras espalhadas para só ser motivo de apreciação, eles precisam ser funcionais e produtivos, este é o nosso ponto. Na frente de casa, plantas, grama e flores, para contemplação.

Nos fundos, flores, frutos e horta. Para aproveitar o que a terra pode nos dar e ter o prazer de comer o que plantamos. E vamos aos detalhes do jardim interno: Logo na entrada dos fundos, tenho 4 bombonas para reaproveitamento da água de chuva. Com eles é possível armazenar 800 litros de água, que dá para lavar o quintal e regar as plantas e árvores. Também possuo um sistema simples de geração de adubo orgânico com minhocas. Todas as sobras de frutas não cítricas, legumes e verduras, são depositados neste sistema, gerando adubo orgânico para todas as plantas da residência. Com isto, também reduzimos a geração de lixo orgânico, sendo necessário o descarte apenas uma vez por semana. Possuo 11 tipos de plantas e árvores que geram frutas e alimentos para a nossa casa, sendo:

Também tenho uma pequena horta orgânica, sem agrotóxicos, de 4 m2, que pode produzir 60 pés de alfaces e 30 pés de almeirão, além de morangos e tomates. Esta horta está protegida com tela e foi feita com tubos de PVC.

Nos pés de Frutas, plantamos hortelã e todas as árvores frutíferas são irrigadas por tambores plásticos, que gotejam constantemente água, com um sistema simples de gotejamento utilizando controladores de soro, encontrado facilmente em casas de material cirúrgico. Com este sistema você economiza água e mantém suas plantas hidratadas, mesmo durante suas viagens.

Fotos: Arquivo Pessoal

Por este motivo, dividimos o nosso jardim em dois locais:

E aí? Gostaram de saber um pouco mais sobre o hobby do associado José Umberto? O próximo a dar seu depoimento pode ser você! Entre em contato com a administração para contar relatos interessantes e faça parte da Revista Conviver! ■

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Nunca é tarde para fazer o que te dá PRAZER

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uscar atividades prazerosas, não só as mecânicas do dia a dia; atividades que fossem quase uma paixão. É assim que Dimas de Souza Lopes, engenheiro, sempre encontrou sua tecla de escape para os problemas e estresse do cotidiano. Dimas não deixava faltar a famosa ‘cereja do bolo’ e pelo jeito, nunca deixará.

A idade foi passando e a condição financeira melhorando. “Há 5 anos comprei uma casa de veraneio no Residencial Itatiba Country Club, que foi uma forma de conciliar a necessidade de viver um pouco mais os ares do interior, praticar esportes, e a comodidade de ter tudo muito próximo, à 70 minutos de minha casa na cidade de São Paulo”.

Nos tempos de escola, além de praticar esportes como basquete e vôlei em torneios, montava vários tipos de modelos em escala e era mestre na fabricação de aviões de papel que voavam. “Costumava fazer isso para toda a classe, sempre animado pelo meu pai que é Engenheiro Mecânico Aeronáutico”, comenta o engenheiro.

Depois de muitos anos, o engenheiro voltou a jogar tênis. Fizeram um grupo de 38 tenistas, todos com residência no condomínio, e já organizaram o primeiro torneio interno de Tênis no Residencial. “Mas infelizmente não venci”, comenta Dimas. Os tenistas estão pleiteando a construção de uma quadra de Saibro, próxima a quadra existente. Sua esposa, Maria Cristina, aprendeu a jogar tênis no condomínio e atualmente ela é a única mulher desse grupo.

Dimas tem 54 anos e é casado há 28 anos com Maria Cristina de Souza Boareto Lopes, administradora de Empresas, que além de ser uma grande companheira, partilha com ele alguns de seus hobbies. O casal tem dois filhos já formados: Lucas Boareto Lopes, que também é engenheiro, e Priscila Boareto Lopes, psicóloga. Ainda em sua época de colégio, foi apresentado ao tênis por seus avôs, que apesar de jogarem, não gostavam muito de ensinar. Aos 14 anos completamente autodidata, ganhou seu primeiro e único torneio de Tênis em Poços de Caldas, MG. Sua paixão por montagem não passou: “Mantive por muitos anos o vício por montagens de diversos tipos de modelo em escala, com e sem motor, em diversos tipos de tamanho, de Grandes Navios à Lanchas, de aviões antigos da primeira guerra à caças de última geração. De carroças à carros esportivos. De pequenas armas à Tanques de Guerra. Por nunca conseguir ter um local específico para o armazenamento dessas centenas de modelos, nenhum deles sobreviveu às diversas empregadas que trabalharam com a gente nesse período. Ainda hoje, depois de muitos anos que deixei essa atividade, ainda recebo de presente de meus filhos modelos para serem montados.”, lembra Dimas. Após o casamento, o único hobby que conseguiu manter foi a corrida, principalmente em viagens cansativas de negócios, quando as primeiras coisas a serem postas na mala eram o tênis e o shorts. Dimas correu em diversas cidades do Brasil, da América latina e América do norte.

Além dos hobbies já citados, nos últimos dois anos, Dimas voltou a treinar Boxe, que já havia iniciado em sua época de faculdade. O engenheiro comenta que, assim como o Tênis, o Boxe exerce sobre ele uma satisfação muito grande de relaxamento e efeito antidepressivo, não sendo hoje somente uma forma de prazer, mas um combustível vital para superar o dia a dia. “Digo sempre para os meus filhos: nunca é tarde para exercer uma atividade que realmente te dê prazer, os benefícios dessa decisão você começa a sentir no primeiro momento.”, finaliza o engenheiro. ■

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Foto: Arquivo Pessoal

O engenheiro Dimas de Souza Lopes conta um pouco sobre seus hobbies desde a época de sua adolescência


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A Portaria Remota a favor da segurança e economia Além de um controle mais seguro para residências, novos sistemas eletrônicos garantem a economia de até 50% nas taxas condominiais

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ão é de hoje que a preocupação com a segurança tem se tornado uma constante para ambientes domésticos. Estudos realizados em 2015 pelo setor de tecnologia da Universidade de São Paulo (USP), apontam que 70% dos paulistanos, por exemplo, já sofreram com arrastões e ataques invasivos, mesmo com a presença de um vigilante ou porteiro.

Para modificar esta realidade, empresas e profissionais especializados apresentam novas formas e equipamentos que auxiliam no controle da segurança e identificação de pessoas. As opções são bastante variadas e podem ser utilizadas para suprir diferentes necessidades do dia a dia. Rodrigo Ramos, diretor comercial da FocusMind – Tecnologia em Segurança, localizada em Itatiba (SP), ressalta que um dos investimentos a serem adquiridos é a Portaria Remota, que de maneira eficaz e sustentável, melhora a identificação de situações externas e controla o fluxo de pessoas: “A portaria remota surgiu no mercado para melhorar a maneira em como os condomínios residenciais são gerenciados. Com a utilização dos equipamentos específicos deste modelo de segurança é possível elevar a eficácia de uma portaria convencional, com investimento nos 5 pilares essenciais da segurança de um condomínio, como câmeras, alarme, controle de acesso, interfonia e portões, que gerenciam a interação de condôminos e visitantes, feitos pela nossa empresa em período integral” Os benefícios da utilização do sistema de portaria remota, podem ser sentidos não somente pelo nível de segurança que o cerca, como também pelo significativo índice de economia no valor final do condomínio. “Quando utiliza-se o monitoramento condominial via portaria remota, o custo final pode ser reduzido a cerca de 50%. Isto acontece porque o custo de uma portaria convencional, com os encargos salariais e de manutenção, geram gastos excessivos de mão de obra e, com a contratação do sistema, essa mão de obra convencional passa a não mais existir. Com o auxílio da portaria remota, a segurança é feita de maneira virtual, facilitando a comunicação entre os condôminos com pessoas externas e, junto com ela, elimina-se um gasto fixo salarial que é tão eficaz quanto o monitoramento. Sendo assim, uma taxa condominial de quinhentos reais, por exemplo, pode sofrer uma redução e chegar ao valor de duzentos e cinquenta reais no fim do mês”, é o que explica Ricardo dos Santos, representante comercial da FocusMind, empresa que é atendida e possui o certificado da Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (ABESE). É necessário manter um cuidado contínuo não somente com o patrimônio, mas também com os moradores. Por isso torna-se essencial escolher uma empresa que tenha a missão de um bom atendimento, gerando assim resultados eficazes. ■

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5055 0401 (São Paulo) www.focusmind.com.br

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