EMBRIOLOGIA HUMANA Profª. M.Sc. Mary Ann Saraiva
EMBRIÃO HUMANO TUBAS UTERINAS: segmentação holoblástica e igual - tipo rotacional;
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8 células (frouxas) 16 células (compactação) Células internas com nexos Ação de cílios +peristaltismo
Chegada ao útero: 3º dia pós fertilização • 4º ao 5º dia: estágio de blástula • Trofoblasto e Embrioblasto (massa celular interna)
• 7º dia: saída da zona pelúcida (enzima, bomba de Na +) • Embrião-endométrio: ação de proteínas para nidação; Animação 1
FORMAÇÃO DO EMBRIÃO EMBRIOBLASTO delaminação
HIPOBLASTO (endoderma primitivo) Delimita a blastocela e origina o
Saco vitelínico
EPIBLASTO (ectoderma primitivo) forma a cavidade amniótica
•Animação 2
GASTRULAÇÃO: FORMAÇÃO DA LINHA PRIMITIVA E EMBRIÃO TRILAMINAR 3ª SEMANA LINHA PRIMITIVA delaminação FOLHETOS EMBRIONÁRIOS Nó de Hansen (fosseta primitiva) Origem do processo notocordal
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EMBRIÃO TRILAMINAR CÉLULAS EPIBLÁSTICAS CÉLULAS MESENQUIMAIS MESODERME EMBRIONÁRIO (água, células móveis) ECTODERMA EMBRIONÁRIO
ENDODERMA EMBRIONÁRIO As células se espalham lateral e cefalicamente e migram além da margem do embrião : contato com mesoderma extra-embrionário Cobrem saco vitelínico e âmnio Formação da membrana bucofarígea e da membrana cloacal
FORMAÇÃO DA NOTOCORDA
• Na extremidade cefálica cél. proliferam e a placa notocordal se dobra. • Ectoderme se espessa e forma a PLACA NEURAL (neurulação).
FORMAÇÃO DO TUBO NEURAL
• Pregas neurais formam o tubo neural (primórdio do SNC) • Cristas neurais formam estruturas do SNP, melanócitos, medula da adrenal , vários ossos e músculos da cabeça.
FORMAÇÃO DA MESODERME • Células mesodérmicas frouxas • linha média: células espessas •
MESODERMA PARAXIAL • (epímero)
• O MESODERMA LATERAL permanece fino (hipômero) • O MESODERMA INTERMEDIÁRIO (mesômero) une o mesoderma paraxial ao lateral
Epímero: forma sômitos (pares de corpos cubóides): Escl/ Derm/ Miót Mesômero forma estruturas urogenitais Hipômero se divide em: - camada somática ou parietal (somatopleura) - camada visceral ou esplâncnica (esplancnopleura) Revestem a cavidade intra-embrionária (celoma intra-embrionário)
FORMAÇÃO DO ENDODERMA/DOBRAMENTO DO EMBRIÃO
ENDODERMA: forma tratos gastrointestinal e respiratório cobre a superfície ventral do embrião e forma o teto do saco vitelínico EMBRIÃO SE DOBRA NO SENTIDO CEFALOCAUDAL: parte do saco vitelínico é incorporada ao corpo do embrião
O EMBRIÃO SE TORNA CILÍNDRICO
Resumo do Desenvolvimento Embrionário Humano Epiblasto embrionário Epiblasto Embrioblasto
Ectoderma embrionário
Ectoderma amniótico
Blastocisto Hipoblasto Trofoblasto
Endoderma embrionário
Linha Primitiva
Mesoderma embrionário Mesoderma extraembrionário
Endoderma
Saco vitelínico
extraembrionário
Citotrofoblasto
Sinciciotrofoblasto
TECIDOS EXTRA-EMBRIONÁRIOS
FORMAÇÃO DOS ANEXOS EMBRIONÁRIOS EMBRIOBLASTO: Gastrulação e neurulação TROFOBLASTO: mitoses que formam o sinciciotrofoblasto.
secreta enzimas- digerem tecidos do útero Mucosa uterina forma a DECÍDUA UTERINA vasos sanguíneos maternos forma lacunas > contato com tecidos embrionários
EMBRIÃO É ENVOLVIDO PELO ÃMNIO. NO VENTRE AO LADO DO SACO VITELÍNICO SE FORMA O ALANTÓIDE, QUE FORMARÃO O C. UMBILICAL
FORMAÇÃO DA PLACENTA CE do s. vitelínico e do hipoblasto invadem projeções do trofoblasto Produzem vasos sanguíneos: pegam nutrientes nas lacunas (mãe) para o embrião, formando o córion • Córion + decídua uterina = placenta
DETALHES DA PLACENTA
CÓRION PRODUZ HCG: CORPO LÚTEO SECRETA ESTRÓGENO E PROGESTERONA(+ ATÉ 2º MÊS) NO 3º MÊS: PLACENTA PASSA A FAZER HORMÔNIOS
CORDÃO UMBILICAL: 2 ARTÉRIAS (s venoso) e 1 VEIA (s. arterial)
FUNÇÕES DA PLACENTA (a partir da 9ª semana) - Síntese de HCG, estrógeno e progesterona Trocas gasosas e eliminação de excretas Síntese de glicogênio, colesterol e ác. graxos p/ embrião/feto Transferência de hormônios e anticorpos
MONOZIGÓTICOS OU UNIVITELINOS
DIZIGÓTICOS OU BIVITELINOS
CÉLULAS TRONCO (CT)
TOTIPOTENTES PLURIPOTENTES MULTIPOTENTES
CT EMBRIONÁRIAS CT ADULTAS:CORDÃO UMBILICAL + TECIDOS
TRABALHO COM CÉLULAS TRONCO ADULTAS REPROGRAMAÇÃO CELULAR
PROCEDIMENTO Retira células do indivíduo. Ex: astrócito; Trata essas células para que sua membrana fique com poros pequenos. Coloca tais células por 30 minutos em contato com extrato de ovócito de anfíbio (rã Xenopus laevis). No extrato ainda são adicionadas enzimas e ATP. Algumas células absorvem o extrato e tornam-se indiferenciadas – estado de pluripotência . Isso é detectado em 7 dias. OBJETIVO DA REPROGRAMAÇÃO CELULAR Espera-se induzir essas células a um estado diferenciado, por exemplo, neurônios, e depois reintroduzir essas células já diferenciadas para tratar lesões, como Parkinson e Alzheimer. Não há risco de rejeição, já que as células vieram do próprio paciente. Estes estudos estão bastante avançados com ratos, e , brevemente toda a técnica estará adaptada para uso seguro em humanos.