mogno africano _ IDA 2015
Mogno Africano 40 anos. Embrapa do Pará.
carta ao leitor _ Ao assumir esta diretoria, não sabia sequer que o Mogno Africano tinha chegado por aqui! Aliás, não sabia sequer que o mogno brasileiro (este sim, eu conhecia bem!) tinha um parente ilustre na África!!! Como nunca recuso um desafio, fui aprender tudo que podia sobre o assunto e me encantei por esta madeira! Esta revista MOGNO AFRICANO NA IDA vem como uma edição especial para esclarecermos melhor quem somos, o caminho que já percorremos, e para onde estamos indo. Estamos chegando devagarinho, despertando curiosidades, ouvindo muitas exclamações de surpresa ao mostrarmos as fotos dos imensos plantios espalhados pelo Brasil, e muitos, muitos suspiros de desejo ante os objetos, instalações e peças esculturais feitas com nossa madeira. Ao sermos convidados a participar da IDA, pensamos logo que poderíamos mostrar o trabalho dos artistas, designs, arquitetos, marcenaria, que consideramos tops no Brasil de uma maneira diferente. Já que estaríamos ao lado dos pavilhões da ArtRio porque não apresentarmos todos estes trabalhos como obras de arte que são? Mostramos que o mogno poderia dar asas à excepcional capacidade criativa desta turma de vanguarda , e cada um no seu estilo teve a a liberdade total de mostrar este casamento perfeito: a genialidade de seus desenhos com a beleza do mogno africano.
Agradecemos a todos eles, que assim como nossos associados plantadores, são daquele tipo de gente inovadora, que adora o frescor do que ainda não foi feito nem mostrado. Acima de tudo, adoram surpreender e emocionar com suas criações. Com a certeza de torná-los tão encantados com esta madeira, quanto todos que já trabalham com ela, deixo meu convite a quem se interessar para nos procurar e saber muito mais! É com imenso prazer que o Mogno Africano estréia na IDA! Venha fazer esta descoberta que vai surpreender o mercado de indústrias ligadas a decoração, design e movelaria em poucos anos. Um abraço e boa IDA para você!!! Patricia Fonseca Diretora Executiva da ABPMA
história do mogno _ As primeiras sementes de mogno africano chegaram ao Brasil através de um cônsul da Costa do Marfim que presenteou aos pesquisadores da Embrapa, órgão de pesquisas florestais, no Pará, predizendo que seria o Ouro Verde do País. As primeiras árvores plantadas, deram origem a um vasto plantio, estimado hoje em mais de 10.000 hectares e com tendência a um crescimento vertiginoso. Por suas características de crescimento relativamente rápido em comparação com outras madeiras de lei, seu incremento de massa produtiva, e suas excelentes características físico-mecânicas, o mogno africano Khaya Ivorensis tem se tornado a melhor opção para os plantadores
de florestas do Brasil e para investidores nacionais e estrangeiros. Além de todos os fatores econômicos a madeira tem se mostrado de fácil manuseio e encantado à indústria moveleira, à indústria de pisos e de laminados. Vários testes estão sendo feitos com o mogno africano em toda a cadeia de aproveitamento já trilhado pelas mais nobres madeiras do mundo. Cada vez mais a excelência do mogno africano khaya Ivorensis, sua beleza incomparável quanto à cor e ao desenho natural vem evidenciando a preferência por esta espécie, mas acima de tudo é uma madeira limpa. Por ser uma madeira de espécie exótica no Brasil, sua procedência é sempre de florestas plantadas e que buscam ser certificadas.
nasce a ABPMA _ Da união dos plantadores de mogno africano khaya ivorensis nasceu a ABPMA. Reuniram-se e traçaram suas metas sobre o futuro do mogno africano no Brasil e uma delas é tornar o país o maior produtor de florestas plantadas de mogno africano khaya ivorensis do mundo. Este incansável trabalho de divulgação da espécie está começando a gerar seus frutos visto o grande crescimento no número de plantadores, a maioria com idade entre um e sete anos. Portanto dentro de cinco a sete anos daremos início a
primeira grande colheita destas árvores. Pela sua excepcional adaptação ao solo nacional e pelo grande interesse que os brasileiros tem demonstrado em plantar a espécie, criaremos um ciclo de Corte X Plantio inesgotável . A ABPMA veio para agregar todos os plantadores e somar forças para descobrirem um mercado altamente valorizado e para o qual os brasileiros plantadores estão sendo pioneiros. Queremos mostrar, em um breve futuro, aos mercados nacionais e internacionais o potencial do Brasil no fornecimento desta nobre madeira.
Fazenda Atl창ntica Agro 5 anos, Pirapora - MG
Aparador por Juliana Vasconcellos e Espinosa Móveis Mostra Black 2015
Valorizando e mostrando a um público formador de opinião as excelentes propriedades da madeira e como poderá ser usada em sua diversidade, além de assegurar sua procedência.
Raiz por Hugo França- Exposição Maria Bethânia - Paço Imperial Rio de Janeiro 2015
Detalhe Banco Longo por Zanini de Zanine Mostra Black 2015
Preparando o mercado brasileiro para receber o mogno africano dentro de poucos anos, a ABPMA e alguns produtores em iniciativas privadas, estão testando a madeira em suas mais diversas utilidades.para o qual os brasileiros plantadores estão sendo pioneiros. Queremos mostrar ,em um breve futuro, aos mercados nacionais e internacionais o potencial do Brasil no fornecimento desta nobre madeira.
Raiz de Mogno Africano por Hermes Ebanesteria- Casa Vogue Abril 2015
apresentamos nosso mogno _
Mogno vista aĂŠrea, 3 anos
Hugo França _ Chaise África por Hugo França IDA 2015
Porque aceitou trabalhar e experimentar o Mogno Africano? Pelo fato de conhecer melhor a primeira madeira de lei plantada no Brasil, e testá-la. Ser uma madeira atualmente com cadeia de Custódia e que será certificada no futuro fez diferença para aceitar este trabalho? Acho que as opções que temos hoje no Brasil,neste sentido,não funcionam. O mogno pode ser a opção mais viável para termos uma plantação de árvores para suprir o mercado de madeira. O que pensa sobre esta madeira a níveis técnicos, qualidades e aparência? Acho que atende perfeitamente às exigências do mercado tanto do lado técnico como o estético.
Projetos Mobiliários Públicos:
Prêmios:
2009 – Cachorródromo (Parque do Ibirapuera), São Paulo - SP 2010 – Parque Burle Marx, São Paulo - SP 2010 – Museu do Açude, Rio de Janeiro - RJ 2010 – Parque Ibirapuera, São Paulo - SP 2011 – Parque Ibirapuera, São Paulo - SP 2011 – Parque Burle Marx, São Paulo - SP 2012 – Cemitério Memorial Parque das Cerejeiras, São Paulo - SP
1998 – Top Ten Brasil Faz Design, Museu da Casa Brasileira, São Paulo - SP 1998 – Spazio Consolo, Milão - Itália [Milan - Italy] 1998 – Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro - RJ 1998 – Palácio Iguaçu, Curitiba - PR 2007 – “50 For The Future Of Design: The New Tastemakers” House & Garden, Nova Iorque - EUA [New York - USA]
O que acha que o mogno pode representar no futuro quando puder ser ofertado? Uma opção viável para o mercado e principalmente um meio para pararmos de desmatar florestas tropicais, que considero o maior crime ambiental – e que ainda cometemos!!!!! Acho que o governo deveria incentivar este projeto, pois considero que esta seria uma excelente opção para preservarmos o que sobrou de nossas florestas tropicais, e mudar-mos esta cultura de depredação com um dos ecossistemas mais importantes do planeta.
Polt Mog por Zanini de Zanine IDA 2015
Zanini de Zanine _
Prêmios: 2015: Considerado o melhor Designer do Ano - Pela Maison&Objet Americas 2014: Prêmio IDEA Brasil Bronze – Brasil 2013: 1o Lugar Prêmio Ornare Concept – São Paulo, Brasil 2012: IF Awards – Hannover, Alemanha 2011: Menção Honrosa – Salão Design Movelsul, RS, Brasil 2010: Menção Honrosa – Salão Casa Design, RS, Brasil 2009:1oLugar Prêmio Jovem Talento –ARCDesign, Brasil
lham hoje tem uma Cadeia de Custódia. As florestas que estão sendo plantadas serão certificadas pelo FSC. Isto faz diferença para aceitar trabalhar com esta madeira no futuro? Sim, sem duvida! O cliente final cada vez mais procura saber e até mesmo exige informações sobre a origem das matérias prima. Em breve espero ver o mercado usando apenas espécies com este cuidado, com de cadeia de custódia e de certificados. Quem nao se preocupar com isso ficara para trás..
Porque aceitou trabalhar e experimentar o Mogno Africano? Primeiro por toda seriedade, estrutura e planejamento que eu puder ver ao vivo. Segundo pois é um passo para o amanhã! O Mogno Africano aparece como uma ótima solução para indústria e meio ambiente no território nacional. Eu como designer, me sinto no dever de participar e tentar contribuir para boas soluções sustentáveis. Esta madeira de 20 anos que traba-
Após trabalhar com o mogno africano, o que tem a dizer sobre esta madeira a níveis técnicos, qualidades físicomecânicas e aparência? Foi de fato uma grande surpresa pois toda minha equipe de forma espontânea elogiou a espécie pela sua maciez. Uma madeira fácil de trabalhar e de um tom que contribuiu muito para valorização da estética final do móvel nesse caso. O que acha que o mogno pode representar no mercado nacional quando puder ser ofertado daqui a cinco/sete anos? Acredito que sera uma das melhores possibilidades no mercado já que além da qualidade da madeira posso observar como já mencionei, um grande planejamento no plantio o que fará muita diferença para facilidade de inserção desta no mercado nacional.
Foto por Victor Affaro
Aparador Mogno por Paulo Alves IDA 2015
Paulo Alves _
Porque aceitou trabalhar e experimentar o Mogno Africano? Foi um convite do meu amigo Zanini. Ele me contou sobre a madeira, que não conhecia, e dos experimentos que ele e o Hugo França estavam realizando. Topei na hora, pois é exatamente essa a minha praia: experimentar a diversidade da nossa floresta, a mais rica do planeta. Esta madeira de 20 anos que trabalham hoje tem uma Cadeia de Custódia. As florestas que estão sendo plantadas serão certificadas pelo FSC. Isto faz diferença para aceitar trabalhar com esta madeira no futuro? Meu trabalho com a madeira, com 20 anos de história, sempre foi pautado pela questão da sustentabilidade. Estar atento à isso é condição obrigatória para quem pensa o design para além das fronteiras do consumismo;
para quem se preocupa com o futuro; com seus filhos... Sem dúvida o selo FSC é uma garantia de primeira linha para garantir essa questão. Mas existem outras também, para o bem, e ainda bem. O mais importante nesta questão da sustentabilidade é a atitude das pessoas: produtores, designers, fabricantes, consumidores. Justamente toda a “cadeia”. No meu trabalho, procuro falar de sustentabilidade com o próprio desenho q desenvolvo. Muitas vezes a natureza, o estrutura de galhos de árvores, são a grande inspiração para o desenho. Foi o jeito q encontrei de falar de sustentabilidade sem ser “eco-chato”. Um jeito afetivo de falar, pelo desenho, tocar o coração das pessoas. Acredito que isso pode ajudar muito na durabilidade do móvel, porque as pessoas cuidam melhor daquilo com o que elas se identificam. Daí estamos na contramão do consumismo. Estamos no caminho da sustentabilidade, fundamental para o futuro do planeta. Após trabalhar com o mogno africano, o que tem a dizer sobre esta madeira a níveis técnicos, qualidades físico-mecânicas e aparência? É uma madeira fácil de se trabalhar. Medianamente leve e macia. Não apresenta torções importantes. Tanto o processamento, como o acabamento foi muito facilitado pelas características da madeira. Como desvantagens, apresenta algumas rachaduras, que foram corrigidas facilmente com aplicação de massa q fazemos com o pó de serra da própria madeira. No aparelhamento, percebemos muitos veios reversos, o que dificulta um pouco o procedimento que deve ser mais cuidadoso. Mas esse defeito acabou se revelando no acabamento, com a aplicação de verniz, com uma coloração e textura acetinadas q vem contribuir muito no resultado final do móvel.
Cobogó Mogno por Juliana Vasconcellos e Matheus Barreto produção Hermes Ebanesteria IDA 2015.
Juliana Vasconcellos e Matheus Barreto _ Esta madeira de 20 anos que trabalham hoje tem uma Cadeia de Custódia. As florestas que estão sendo plantadas serão certificadas pelo FSC. Isto faz diferença para aceitar trabalhar com esta madeira no futuro? Com certeza. Atualmente, pensar em uso de madeira sustentável é imprescindível para proteger nossas florestas e lutar contra o desmatamento ilegal. Após trabalhar com o mogno africano, o que tem a dizer sobre esta madeira a níveis técnicos, qualidades fisico-mecânicas e aparência? Tem boas características para se trabalhar, sendo uma madeira bastante versátil, admitindo uma variação de tonalidades e acabamentos. Permite a combinação com diferentes materiais e dá ao designer bastante flexibilidade no desenho dos móveis. O mogno africano é um material nobre e atemporal que traz solidez e elegância em sua aplicação.
Porque aceitou trabalhar e experimentar o Mogno Africano? Porque é uma madeira bonita e nobre além de considerarmos importante fazermos uso de madeira de reflorestamento.
O que acha que o mogno pode representar no mercado nacional quando puder ser ofertado daqui a cinco/sete anos? Pode ser a solução para os problemas mencionados acima, pois atualmente temos várias espécies em extinção e pouca madeira nobre certificada.
Fazenda Atl창ntica Agro 5 anos, Pirapora MG
Parquet Nobre
Hermes Ebanesteria
Thiago Barros
Hermes e Sisley Costa
_
_
A Parquet Nobre é uma empresa especializada em projetos com madeira que se baseia no resgate do artesanal, na beleza do feito à mão.Fundada em 1998 e hoje em sua segunda geração de gestores, tem a sua frente o Arquiteto Thiago Barros, formado pela Fau UFRJ e mestre em “Design and Make” pela Architectural Association School of Architecture, de Londres UK. Além da Parquet Nobre, também é associado do Estúdio Guanabara, que navega nos campos de design, arquitetura e urbanismo, buscando soluções integradas e transformadoras para as cidades e pessoas. “A proposta para o projeto do piso da ABPMA foi utilizar uma única dimensão de régua racionalizando a produção e mostrando que mesmo assim é
possível explorar uma padronagem envolvente. Partindo do briefing de criar “tapetes” para expor o mobiliário, a paginação cria ilhas a partir da diversidade de orientações das réguas de madeira, dando destaque a individualidade de cada peça de design. Para integrar os espaços e exaltar a relação geométrica de seu partido, faixas são destacadas com um acabamento diferenciado, mostrando também a capacidade do Mogno Africano de alterar sua tonalidade e mesmo assim preservar sua belíssima característica natural” Thiago Barros.
A Hermes Ebanesteria ao ser apresentada ao Mogno Africano, tornou-se uma parceira da ABPMA executando trabalhos exclusivos para divulgação em exposições e para clientes que se encantaram com a madeira. A empresa é gerida por Hermes de Souza Costa, juntamente com os filhos. Hermes Costa é da 13º geração de uma família de italianos e portugueses ebanistas, profissionais que produzem e realizam acabamento em madeira. A Hermes atinge um público eclético e do mais alto padrão em todo território nacional, e trabalha em parceria com os mais renomados profissionais da sua área de atuação. Agrega todo o tipo de trabalho em madeira como marcenaria, carpintaria, revestimentos, pisos e restaurações. A Hermes Ebanesteria em um trabalho minucioso produziu o Cobogó de Juliana e Matheus desenhado exclusivamente para ser apresentado na IDA/2015. E confeccionou as letras caixa ABPMA em mogno maciço.
Fazenda Atl창ntica Agro 7 anos, Pirapora - MG
meio ambiente O mogno africano surge no Brasil em substituição ao uso do mogno brasileiro, além da preservação de florestas nativas é excelente alternativa para evitar o corte de outras madeiras nobres em extinção. Além de todas as florestas serem plantadas, os nossos associados estão no caminho para a busca da certificação FSC. A própria certificação exigirá a prática de processos ambientalmente corretos e socialmente justos, ou seja, o respeito e a preocupação com o desenvolvimento das comunidades locais, aliada às boas práticas de manejo, acompanhamento técnico constante e gestão eficiente. Ainda sob a ótica ambiental, a atividade florestal irá atenuar a pressão sobre matas nativas, recuperar solos degradados e promover a conservação do solo. Ademais os projetos viabilizarão atividades locais, criarão oportunidades de renda adicional e irão auxiliar a fixação do homem no campo. O setor de florestas no Brasil vem exercendo importante papel como empregador, incluindo empregos diretos e indiretos. Enfim, além de garantir a mitigação dos riscos ambientais, um Projeto de plantio de mogno africano gera um aumento de capital biológico e social durante todo o período de sua execução.
Alunos do Instituto Café Solidário
um agente para um mundo melhor _
A ABPMA e o Grupo Montesanto Tavares, um dos maiores plantadores de mogno africano do país, estão empenhados em tornar o mogno africano aproveitável em toda sua cadeia através do Instituto Café Solidário, instituição para jovens, mantida pelas empresas do grupo. A nova sede em construção no município de Buritizeiros contará uma marcenaria modelo com o intuito de resgatar uma tradição da região do rio São Francisco e Vale do Jequitinhonha, que é a marcenaria e a arte de esculpir carrancas. A matéria prima a ser usada nesta marcenaria serão aparas de corte de mogno africano serrado das fazendas dos associados da ABPMA, em sua maioria localizados no estado de MG. Será também fornecida madeira de desbaste para a Cooperativa dos Artesãos do Rio São Francisco. Inciativa esta que já começou no 2º Seminário de Mogno Africano realizado em Pirapora em 2014, onde a madeira foi apresentada aos carranqueiros.
Carranqueiros, Pirapora - MG
projeto social
convite _
A ABPMA convida a todos os interessados no mercado madeireiro, distribuidores, industriais, comerciantes, aos investidores em florestas, aos pesquisadores silviculturais, a conhecerem os plantios de nossos associados. Todos estão de portas abertas e terão imenso prazer de mostrarem ao mundo seu pedaço da grandeza do Brasil em plantio de mogno africano.
facebook.com/abpma
Designers IDA 2015 www.studiozanini.com.br www.pauloalves.com.br www.vasconcellosmaia.com www.hugofranca.com.br www.parquetnobre.com.br hermesebanesteria.com.br Comunicação Visual Bloom Brand Lab www.bloombrandlab.com @bloombrandlab ABPMA Patricia Fonseca Diretora Executiva
+ 55 31 3308.6210 | + 55 31 9982.1426 patfonseca@superig.com.br Av. Barão Homem de Melo, 4554 . 10º Andar | Estoril | Belo Horizonte – MG CEP: 30.494-270