Coach long k webster serie taboo

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Disponibilização: Eva Tradução e Revisão Inicial: Rezinha Revisão Final: Thay Formatação e Leitura Final: Eva e Ane

Setembro/2018


O treinador Everett Long anda sempre zangado. Trabalhar todos os dias com o homem que roubou sua noiva o deixa chateado e no limite. Seu temperamento é volátil e seu comportamento é uma droga. River Banks é uma atleta de corrida com estilo único e um passado bizarro. Recomeçar em uma nova escola era para ser simples..., mas ela deveria ter imaginado. Ela gosta de antagonizar e tende a ir atrás do que não deveria. Quando o valentão arrogante se depara com a força de vontade da pirralha, desencadeia uma atração ilícita. Juntos, eles aquecem a pista com ânsia e desejo. Tudo sobre a química deles está errado. Então, por que parece tão certo? Ela é um obstáculo em seu caminho e, querido Deus ele quer saltar.

Ela valerá o risco ou ele vai cair de cara no chão?


Nota para o leitor ...

Coach Long foi um dos primeiros tabus que escrevi há muito tempo. Levou algum tempo, mas finalmente consegui publicá-lo. Se você leu os outros livros neste mundo tabu e leu Ex-Rated Attraction, então deve saber que esta história acontece antes da linha do tempo do livro. Deixei os personagens e suas histórias individuais vagas nos outros livros, mas alguns leitores gostam de saber a ordem em que foram escritos. Estes livros são feitos para serem independentes, mas às vezes apresentam personagens de outras histórias no mundo do tabu. O treinador também é um personagem secundário no Renners Rules. Não se preocupe se você não leu nenhum outro livro neste mundo tabu ou leu os outros primeiros, esta história é autônoma e superquente! Espero que goste!


CAPÍTULO UM 1

Estou distraído quando meus alunos se espalham no meio do campo de futebol para começarem a se alongar. Minha mente está nela. Julie Horton. Raiva surge por mim toda vez que penso em seu cabelo loiro bonito e sorriso inocente. Ela disse que me amava e até aceitou o meu anel no Natal passado. E nem mesmo cinco meses depois, com um lábio trêmulo e malditas lágrimas falsas, ela me disse que estava dormindo com outra pessoa. Todo o tempo do caralho. Sean Polk, de todas as pessoas. O conselheiro de orientação da Brown Senior High e alguém que eu considerava um amigo. Consegui passar todo o verão sem ver nenhum deles. O rompimento foi devastador. Julie saiu da minha casa e do meu coração. Desde então tenho medo do primeiro dia de aula - o dia em que, sem dúvida, encontrarei Sean. Até agora consegui evitálo. Eu tenho medo que se ver seu rosto estúpido, vou soca-lo no nariz e perder meu maldito trabalho. Claramente, minha raiva não esfriou nem um pouco nesse tempo todo. “Vamos dar voltas esta manhã?” Caleb, um dos meus melhores velocistas, pergunta.

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Treinador


Balanço a cabeça um pouco para limpar Julie e Sean da mente e dar a ele minha atenção. “Obstáculos. Quero ver onde os novatos estão. Continue alongando.” Ele parece levemente irritado, mas não discute. Caleb tem me seguido por três anos consecutivos. Agora que ele é um veterano, é mais provável que queira intensificar seu jogo para conseguir bolsas de estudo. O garoto não terá problema. Ele é o nosso corredor mais rápido e sua determinação é admirável. Verifico meu relógio enquanto eles se esticam e deixo minha mente vagar de volta para Julie. Nós teríamos acabado em divórcio eventualmente. O que eu estava pensando afinal? Só porque ela se encaixava no molde, não significa que era uma boa pessoa. Eu me empenhei em casar com ela, porque preencheu todas as caixas na minha cabeça que equivaliam a uma esposa adequada. Loira, perfeita, bem-sucedida. Educada e popular com nossos amigos. Tudo sobre ela gritava material matrimonial. Claro, ela odiava fazer boquetes, mas não era um problema para mim. Aos trinta e sete anos, estava pronto para me estabelecer. Claro, agora está tudo fodido. “Ei, Polk!” Caleb passa por mim. Meus pelos levantam e movo a cabeça para ver Sean entrando no campo com uma pequena garota a reboque. A irritação envenena meu sangue quando seu sorriso de plástico aparece no rosto bronzeado. A camisa polo rosa faz com que ele pareça uma maldita fada. O que diabos Julie viu nesse cara? Claro, ele está em forma, mas se veste como um idiota e odeio que ele seja o Sr. Personalidade com os alunos. “Caleb”, diz Sean, sua voz irrita meus nervos. “Treinador Long.” Cerro os dentes e olho-o. “Sr. Polk.”


É muito difícil manter a compostura na frente de quarenta adolescentes, mas de alguma forma, eu consigo. Com muito esforço. “Everett, esta é River Banks2”, ele apresenta. Não perco seu sorriso de plástico vacilando sob meu olhar assassino ou o leve tremor em sua voz. Eu bufo e olho a pequena mulher ao lado dele que é claramente uma estudante, baseado em suas feições jovens. “Digame que esse não é seu nome verdadeiro.” Isso sai da minha boca antes que possa pará-lo e meu comentário ganha alguns risinhos dos alunos. “Diga-me que esse não é seu verdadeiro rosto”, ela responde, suave o suficiente para apenas Sean e eu ouvirmos. Sean tenta esconder uma risada e o prendo com um olhar maligno. Cruzo meus braços sobre o peito. “Posso ajudar vocês com alguma coisa?” Ele se recompõe e coloca a mão no ombro da garota. Algo sobre a maneira casual que ele a toca me faz querer arrancar seu braço. Ele não deveria estar tocando os alunos. O bastardo força o código de ética, com certeza. “River estará na Brown este ano. Ela e sua família acabam de se mudar de Chicago.” Olho-a novamente. Seu cabelo escuro, quase preto, está arrumado e destaca os fios brilhantes de rosa e roxo. Seus olhos, que estão atualmente disparando lasers em mim, são o mais pálido azul que já vi. Como se ela estivesse usando lentes de contatos estranhas ou alguma merda. Ninguém tem olhos tão azuis. Ela os desenhou com uma tonelada de delineador preto e usa sombra rosa brilhante. São seus lábios, no entanto, que me vejo encarando. Rosa, brilhantes e cheios.

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Tradução literal: margens do rio.


“E?” Pergunto, arrastando meu olhar de lábios que não deveria estar focando em primeiro lugar. “O que isso tem a ver comigo?” Sean suspira, mas ainda assim, não o olho. “Ela quer tentar o time de atletismo.” Sufoco um gemido. Eu já tenho meu time no lugar. Foi para isso que as eliminatórias de verão serviram. “A equipe está fechada.” As sobrancelhas negras de River se juntam e não perco o flash de dor que passa por suas feições. Mas então ela levanta o queixo de uma maneira desafiadora. “Então crie espaço.” Minhas narinas se abrem com seu tom descaradamente desrespeitoso. “Desculpe?” “Eu preciso disso”, ela tenta novamente, desta vez mais suave. “Por favor.” Seus olhos incomuns encontram os meus e desta vez vejo muitas histórias trancadas atrás deles. Histórias que estou curioso. Ela teve um passado doloroso e posso me identificar. “Você pode tentar depois da escola”, admito. Eu planejava ir para a academia depois para liberar minha raiva nos pesos. Não achei que veria uma garota com a aparência de Punky Brewster tentando pular obstáculos com suas pernas curtas. Mas pelo menos posso dar a ela uma chance justa e não me sentir culpado quando falar que ela não se encaixa. “Obrigada”, ela diz, sorrindo. “Muito obrigada, treinador.” Amoleço um pouco porque ela parece tão feliz agora. “Você não pode usar isso.” Gesticulo para o que seja a porra que ela está vestindo. Um top preto com um castor na frente que diz: Dam the Man3. Ela também usa um short

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Jogo virtual.


jeans que sei que é contra o código de vestimenta, mas ela se safa disso porque tem leggings pretas rasgadas embaixo. Acho que eles chamam esse estilo de Homeless Chic. Ou Emo Tanto faz. “Tenho outras roupas”, ela me garante. “O que devo fazer até então? O Sr. Polk já deu minha agenda. Estou na sua aula pela primeira hora.” Dou-lhe um olhar desagradável, mas depois dou de ombros. “Você pode alongar e depois sentar naquele banco.” Ela lambe o lábio inferior no que parece ser uma mania nervosa. Um flash de prata chama minha atenção. Minha curiosidade é despertada. “Você pode ir”, grito para Sean. “Tenho certeza de que tem alunos para orientar.” Ele se eriça e eu sorrio. Eu o vejo sair do campo como se suas calças estivessem em chamas. Quando viro, ela está me olhando com curiosidade. “Alongue, Brook4.” Ela bufa. “River.” “Mesma coisa. Vai.” “Você não tem que ser um idiota”, ela murmura antes de se afastar. A garota não pode ter mais de um metro e cinquenta e três. Um pequeno obstáculo no meu caminho hoje. Devo escrever-lhe uma nota de detenção por palavrões, mas eu estou sendo um idiota. Não é realmente culpa dela que eu ainda esteja chateado com o seu fodido orientador. Caleb trota para ela e tagarela como se ela fosse um brinquedo novo e brilhante que foi dado apenas a ele. Eles

Tradução literal: Riacho, piada com o nome da personagem, River (rio). 4


parecem bobos juntos. Caleb é alto e magro, com um jeito um pouco pateta e cabelo loiro areia. E ela parece ... Boa. Boa demais. Ela escolhe aquele momento para se abaixar e tocar os dedos dos pés. Imediatamente percebo que ela é flexível como a porra. Seu corpo se dobra ao meio como se ela estivesse fazendo isso a vida inteira. Eu me pergunto se ela foi treinada em dança. Ballet, mais especificamente, porque ela faz isso com muita facilidade e pratica. Apesar das meias pretas com desenhos e botas, ela é graciosa. Por que diabos usa essa merda idiota? Ela agarra a panturrilha e traz sua perna contra o corpo para que seu pé esteja no ar acima da cabeça. Cada pessoa no campo, incluindo eu, está olhando seu pequeno show. Parece que uma brisa poderia carregá-la e, no entanto, ela fica parada numa perna com a outra no ar, forte e firme. Quando noto Caleb prestes a arrebentar as calças, decido que já passou da hora de calar essa merda. “Emo”, grito com as mãos em concha na boca. “Chega da rotina de stripper.” Ela deixa cair o pé no chão e me lança um olhar severo. “River.” “Alongue-se. E não desse jeito.” Ela revira os olhos, mas felizmente joga sua pequena bunda na grama ao lado de Caleb. Hoje será um dia muito longo.

***


Além de treinar pista e campo, também ensino pré-cálculo avançado. Prefiro ensinar sobre treinamento, mas eles precisam de alguém para fazer os dois. Então aqui estou. Seis anos nesta escola e ainda estou ansioso com as aulas de matemática que dou. Todos que chegam tentam encontrar um assento na frente porque é o lugar que terão pelo resto do ano. Não que sejam estudiosos e dispostos. É porque são inteligentes de merdas. Minha mesa está no fundo da sala de aula. Eles sabem que, se ficarem sentados atrás, é mais provável que os veja mandando mensagens de texto ou trapaceando. Todas as mesas estão cheias, exceto a que está bem na minha frente. Ela permanece vazia e me pergunto quem a ocupará. Olhei brevemente a lista antes e notei que teria um período completo. Com certeza, logo após a campainha tocar, uma certa novata de cabelo diferente entra, roubando o maldito show. Estou irritado porque ela já está em duas das minhas aulas e parece chamar a atenção de todos os malditos garotos em ambas. Ela olha para mim e sorri antes de passar por todos e sentar na frente da minha mesa. Começo a divagar, mas depois me distraio quando ela levanta os braços nus e começa a prender seu cabelo sedoso num rabo de cavalo. Então, ela torce as mechas escuras para fazer um coque antes de apunhalá-lo com um lápis para segurá-lo no lugar. “River”, digo em tom rouco. Ela olha por cima do ombro e sorri. “Aqui.” Tiro meu olhar dela para ver a lista. Não pretendia dizer o nome, apenas escapou. Com um suspiro, chamo o resto dos nomes sem problema. Não sei por que ela é tão atraente, mas não consigo parar de olhá-la. Ela é intrigante. Os outros estudantes aqui são na maior parte formais. River se destaca como um polegar dolorido. Rapidamente distribuo alguns pré-testes para avaliar o que a turma se lembra do ano passado


e os instruo a levar a próxima hora para terminar. Quando sento de volta no meu lugar, me vejo olhando-a novamente. Digo a mim mesmo que é porque ela está sentada bem na minha frente. Ela é tão pequena. As garotas dessa escola me fazem lembrar cavalos purosangue. Lisos, refinados, preparadas para se casarem com os homens de sucesso que esses garotos sem dúvida serão. Todo mundo por aqui vem do dinheiro. Bem, todos, exceto eu. Sou um transplante. Fui para a escola do outro lado da cidade. Minha mãe ainda vive em um trailer por lá. Ela é deficiente e tento ajudar quando posso. River é menos parecida com eles e mais comigo. Nós meio que nos destacamos. Um casal de selvagens em meio a um mar de normalidade. Seu cabelo preto se solta do coque enquanto ela rabisca furiosamente o papel. Antes do lápis cair do cabelo, ela o torce de novo e o prende novamente. Um fio rosa desliza para fora. Estou fixo nela. Meu telefone vibra: Mamãe: Venha para o jantar de domingo, querido. Vou fazer um assado na panela de barro. Eu sorrio, ainda olhando o telefone, mas o sinto escorregar quando uma pequena mão com unhas pintadas de preto joga um papel na minha mesa. Ela tem um sorriso presunçoso que fica na minha cabeça. Não tem como ela terminar o teste inteiro em quinze minutos. Antes que se afaste, eu a paro. “Espere.” Ela franze a testa e cruza os braços. Isso faz com que seus peitos pareçam maiores. Afasto meu olhar e rapidamente examino o teste para que não seja pego olhando os peitos de uma adolescente. Cada resposta está correta, exceto por uma.


Dou-lhe um olhar cético. “Você trapaceou?” Seus lábios carnudos se partem e ela parece genuinamente ferida por um momento. Então ela sussurra. Fofa como um gatinho. Não tão feroz como tenho certeza que ela deseja. “Não, eu não trapaceei.” “Esta está errada”, resmungo, e aponto para uma de suas respostas. “Não, não está”, ela zomba. Então, se inclina para ler a resposta. Sua camiseta cede, recompensando-me com uma visão perfeita de seus peitos nus. Estou tão atordoado que posso vê-los, e solto o ar pesadamente. Ela ainda está tão carrancuda com a resposta que não percebe que deu ao seu treinador uma porra de pau duro. Um homem bom tiraria o olhar daqueles pequenos peitos e mostraria alguma responsabilidade. Aparentemente não sou um homem bom. Que gosto teria? Ela iria gritar se eu mordesse um deles? São os peitos mais lindos que já vi. Mas ela não parece ser do tipo que grita. Ela parece ser do tipo que me arranharia os olhos se eu a mordesse. Suprimo um gemido e tento forçar meu olhar para outro lugar. Ela é uma criança que vai chorar em voz alta. “Oh”, ela diz, e leva a palma da mão ao peito. “Ops.” Seu pequeno show termina e levanto o olhar para o dela. O olhar presunçoso desapareceu e suas bochechas cheias estão rosa brilhante. Cerro meu queixo e, em seguida, aponto para o papel. “A resposta é quatorze.” Ela bufa. “Isso é o que coloquei.” Quando olho para baixo, vejo que ela rabiscou sua resposta e a mudou. A pequena merdinha. Ela deve


ter feito isso enquanto eu estava olhando seus malditos peitos. “Eu deveria dar-lhe uma detenção”, rosno baixinho. Suas mãos vão para seus quadris e ela praticamente grita comigo. “Por quê?” Algumas crianças se voltam para nós, curiosas sobre o desabafo. “Você sabe o porquê”, rosno, meus olhos caindo para o peito dela brevemente antes de pegar o papel. “Uau.” “Sim”, eu concordo. “Uau.” Ela volta para sua mesa, mas não antes de murmurar que sou um merda em voz baixa. Eu a chamo depois disso. “Detenção, Emo.”


CAPÍTULO DOIS

Não acredito que ele me deu detenção. Detenção! Eu mal estou nesta escola há um dia e já estou com problemas. O que parece me seguir por aí como um cachorrinho perdido. Não consigo dizer não, apenas o alimento e cuido. Inferno, eu até o nomeio. O nome desse problema em particular é Idiota. Papai ficará tão chateado. Já estou em apuros com ele. Claro, tenho dezoito anos agora, mas meu pai sempre me lembra que, enquanto estiver sob seu teto, tenho que seguir suas regras. Chicago quase separou nossa família e foi tudo culpa minha. Rapidamente, afasto esses pensamentos porque ficarei chateada de novo. Meus pensamentos voltam à detenção. Estou confusa sobre como farei o teste para o time de atletismo se tiver que passar uma hora depois da escola com a minha bunda presa numa cadeira. Ótima maneira de começar seu primeiro dia, River. O resto das minhas aulas são fáceis e até tem um garoto engraçado, Caleb, em algumas delas. Não esperava fazer um amigo no primeiro dia, mas ele não pareceu desanimado com minha má atitude. Ao contrário do Treinador Long. Everett.


Enquanto caminho de volta para sua aula onde a detenção está sendo realizada após o último sinal tocar, tento não pensar em como ele é atraente. Esta manhã, fiquei chocada e sem palavras quando o Sr. Polk me apresentou ao treinador de pista e campo. Ele é alto, tem mais de 1,80 metro e é lindo. Fiquei atraída por seus belos traços quase que imediatamente. Seu cabelo escuro estava bagunçado e ele ostentava uma barba rala. Ele dilatava suas narinas como se estivesse zangado com alguma coisa antes que eu arruinasse seu dia ainda mais e seus olhos castanhos escuros tremulavam com raiva mal controlada. E, no entanto, apesar da fúria que o atacou, ele ficou lá com os braços esculpidos cruzados sobre o peito, agindo como um adulto responsável. Mas então o idiota abriu sua boca sexy e tirou sarro do meu nome. Desprezando meu estilo. Chamou-me de stripper. Estou chateada quando chego à sala de aula dele. Quando entro, ele está avaliando os pré-testes idiotas que nos fez fazer. Ele não está franzindo a testa, embora. Seu belo rosto é impassível enquanto rabisca as correções numa folha. Olho para o queixo dele um pouco demais. Forte. Esculpido. Por que ele tem que ser tão bonito? “Sente-se, Emo.” Ergo meu olhar para encontrá-lo me encarando. Seu lábio está ligeiramente enrolado num desdém que me faz querer socalo. Mas algo me diz que ele não vai aceitar isso muito bem. Em vez disso, ignoro seu apelido estúpido e caminho na sala de aula. Seus olhos nunca deixam os meus. Quando chego a ele, deixo cair a bolsa no chão e me sento na cadeira de costas, para poder encará-lo. Ele cruza os braços sobre o peito musculoso e olhamos para baixo. “Qual é seu negócio, treinador?” Pergunto com uma careta. “Você tem isso comigo desde o momento em que me viu.”


Suas feições suavizam um pouco. “Devo implorar seu perdão?” “Você é um valentão.” O choque transforma suas feições e sua boca abre. “O que?” “Você tirou sarro de mim na frente de todas aquelas crianças”, acuso, com dor na minha voz. Eu lidei com o suficiente dessa merda na minha antiga escola. Especialmente depois que souberam do que eu fiz. “Você me chamou de stripper.” Ele ri sombriamente e serei amaldiçoada se isso não faz meu coração pulsar. “Eu não te chamei de stripper.” Seus olhos piscam para meu peito e ele balança a cabeça. “Mas aquilo, naquele lugar, foi inaceitável e sabe disso.” “Eu não gosto de sutiãs”, argumento. “E eu não gosto de ver peitos de garotinhas enquanto estou tentando fazer meu maldito trabalho”, ele rosna. Nós dois olhamos um para o outro por um breve segundo antes que horror passe por suas feições. “Fo-” Ele para no meio da palavra, em seguida, esfrega a barba desalinhada em frustração. “Eu sinto muito. Isso foi fora de linha.” Eu sorrio. “Eles não são tão pequenos.” Ele dá um pequeno sorriso. “Não estamos falando sobre o tamanho deles.” “Enquanto não discutirmos o tamanho, podemos falar deles?” Desafio com um sorriso. “Como a cor do meu mamilo—” “Emo”, ele avisa, com a mandíbula apertando.


“Tudo bem”, bufo. “Mas podemos acabar com a detenção para que eu possa mostrar que sou boa o bastante para o time?” Seu exterior irritado parece desvanecer um pouco. “Não com você usando isso.” “Sim, foi o que me disseram.”

*** Nós caminhamos lado a lado. Os jogadores de futebol estão praticando no campo, mas temos a pista para nós. Estou surpresa quando o treinador senta e começa a se alongar. Tento não o provocar e seguir sua liderança, mantendo as coisas simples. A última coisa que preciso é ter todos os jogadores de futebol da equipe sabendo da minha flexibilidade. Não preciso de um fãclube. “O que fez na sua antiga escola?” Sua sobrancelha levanta enquanto ele alcança os dedos dos pés. Estou atordoada por um momento enquanto admiro sua forma. Sua camiseta cinza com o mascote de urso da escola na frente está praticamente moldada ao corpo. Isso me faz imaginar como ele se parece por baixo. “Eu disse alongue-se, Emo”, ele grita. Uma mecha de cabelo escuro cai na frente de um de seus olhos, dando-lhe uma aparência selvagem. Eu nervosamente brinco com meu piercing na língua e abro as pernas até que estou praticamente exposta. Então, aplaino meu peito no asfalto e estendo os braços para frente. A ardência é boa. “Você era dançarina?” Ele pergunta, com o tom áspero.


Eu caminho de volta com as mãos em posição sentada. “Ballet desde que tinha cinco anos. Não foi até o colegial que decidi que queria correr.” “Uma novata então”, ele afirma. Uma risada dura me escapa. “Novata? Eu provavelmente posso correr mais rápido do que você.” Murmuro a última parte sob a respiração. “Idiota.” “Eu duvido muito disso”, ele bufa. Levanto os braços no ar e os estico acima da cabeça. “Eu estaria disposta a apostar.” Seus olhos estreitam quando ele me olha. Não tenho certeza do que sobre mim irrita as pessoas - especialmente ele. “Eu não aposto.” Torço meu corpo e alcanço meus dedos do pé esquerdo. “Então você sempre perderá.” Ele franze a testa e fica rapidamente de pé. “Em pé. Mostreme o que conseguiu. O que quer fazer?” Eu me levanto e tiro a camiseta. “Obstáculos.” “Fico feliz em ver que está usando um sutiã neste momento”, diz ele em um tom seco, apontando para meu sutiã esportivo preto. Seu olhar cai para meu estômago antes dele se afastar em direção aos obstáculos. Seguindo atrás dele, eu me pergunto por que ele está irritado outra vez. “Você tem uma personalidade vencedora. Alguém já te disse isso?” Ele me ignora e faz um gesto exagerado para os obstáculos. “Impressione-me, Emo. Eu não deixo qualquer um na minha equipe. Especialmente pirralhas de boca suja.”


Fogo explode dentro de mim e realmente cedo dessa vez. “Valentão.” Suas mãos vão para seus quadris e ele espalha os pés enquanto me observa. Ele parece bom o suficiente para comer em sua calça azul-marinho. Deus, eu o odeio. “Eu não vou cronometrar no começo. Quero ver sua forma”, ele instrui, ignorando minha explosão. “Vai.” Ando até o ponto de partida e cavo meu dedão. Fechando os olhos, respiro fundo e exalo toda minha frustração. Então eu voo. Corro mais rápido do que nunca e salto sobre cada obstáculo sem problema. Quando chego ao fim, meu peito está prestes a explodir e estou sorrindo como uma idiota. Eu gostaria que ele tivesse me cronometrado. Sei que teria sido um recorde pessoal. Quando viro, ele está vindo em minha direção com sua carranca de assinatura. O desconforto corre por minha espinha quando a insegurança se insinua. O que eu fiz errado? Nada. Eu sei disso. Então por que ele está bravo? “Sua forma é uma droga, Emo.” Eu não choro com frequência, mas meus olhos se enchem de lágrimas. “O quê?” Sufoco. Ele cerra os dentes. “Novamente.” “O que há de errado com minha forma?” Exijo, com meu peito arfando. “Você pula alto demais. Está perdendo preciosos segundos”, diz ele em tom suave.


“Cronometre desta vez”, rosno, enquanto troto de volta para o começo. Desta vez, tenho certeza de me concentrar no salto. Sou mais lenta, mas acho que fiz melhor. “Não.” Ainda estou curvada para recuperar o fôlego quando ele se aproxima. “Ainda alto demais. Seu tempo é uma droga, Brook.” “River”, rosno. Ele sorri e verifica o relógio. “Eu não tenho o dia todo. Novamente. Quero que passe por cima desses obstáculos. Isto não é salto em altura, então não vá tão alto.” Derrota pesa nos meus ombros e engulo as lágrimas de fracasso. De novo e de novo eu corro. Meu foco é tanto na minha forma que sei que meu tempo fica mais e mais lento. Ele me faz fazer isso tantas vezes que perdi a conta. Os jogadores de futebol já se foram há muito tempo e o sol está se pondo no horizonte. Estou com fome, com sede e cansada. “Novamente.” Se ele disser essa palavra mais uma vez, vou sufocá-lo com minhas mãos. Com lágrimas nos olhos, tento ignorar a queimação em minhas panturrilhas e tendões enquanto me preparo para fazêlo novamente. Concentro toda a minha raiva e frustração na velocidade. Mas minha forma é melhor e posso dizer que estou suando enquanto atravesso cada obstáculo. Meu foco está no final quando minha perna cede. Estou saltando tão baixo que meu dedo do pé roça o último obstáculo, fazendo com que eu caia. Pouso em minhas mãos e joelhos, fogo explodindo por mim. No momento em que paro, desmorono e começo a chorar. Eu ouço passos vindo em minha direção, mas não consigo encará-lo. Sou um fracasso. Ele


sabia o tempo todo. Eu estupidamente acreditei que iria começar de novo nesta escola. Aparentemente não. “Ei”, diz ele, sua voz suave. “Você está bem?” “D-Deixe-me em paz”, soluço. “Você estava certo. Vou ter meu horário a-alterado na parte da manhã.” Ainda sinto pena de mim mesma quando estou em seus braços poderosos. Cometi o erro de olhar em seus olhos castanhos. Que suavizaram com preocupação e só me fazem chorar mais. Ele me segura enquanto me leva para a porta lateral do ginásio. A escola está vazia e metade das luzes estão apagadas. Eu me agarro à sua camisa enquanto ele me leva para o vestiário escuro dos meninos. Ele me leva para uma pequena sala e acende uma luz. Tem uma mesa com um tapete no centro e as prateleiras estão forradas com fitas médicas e gaze. Ele é gentil quando me põe na mesa. “Deite-se”, ele instrui. “Eu vou cuidar de você.” Ele sai da sala e reaparece um momento depois com duas garrafas de água. Murmuro um agradecimento antes de beber. Ele me entrega a segunda garrafa antes de vasculhar as gavetas. “Eu disse para se deitar”, ele grita. Estou exausta demais para discutir, então recuo e fecho os olhos. Ele é surpreendentemente gentil enquanto limpa e limpa meus joelhos esfolados. Apesar de estar encharcada de suor, um arrepio percorre-me por ter os dedos fortes e capazes nas minhas pernas nuas. Ele simultaneamente me excita e me irrita. “Como estão suas mãos?” “Melhor do que meus joelhos.” Uma dor aguda rasga meu tendão. “Ow.”


“O que há de errado?” Suas sobrancelhas estão juntas de uma maneira preocupada. Gosto desse olhar sobre ele, é melhor do que o olhar idiota. “Eu acho que puxei meu tendão”, admito com derrota. Ele ri e o som é escuro e rico. Isso aquece minha buceta. “Vamos ver o que você fez, Emo.” Ele vasculha em outra gaveta até encontrar um creme. Quando aponto para a coxa que está queimando de dor, ele acena e abre o tubo. Assim que o creme gelado toca minha carne, solto um grito. “Isso é frio”, gemo. Ele sorri e é positivamente adorável. Eu decido, então tentar fazê-lo sorrir mais. Mais tarde. Agora estou morrendo. “Ainda bem que é mais durona que essa merda, Emo.” Meu pescoço esquenta tanto com seu elogio quanto por ouvilo amaldiçoar. “Detenção”, zombo com a voz rouca. Ele esfrega as palmas das mãos juntas. “Eu não penso assim.” “Lago. Oceano5. Seja qual for seu nome. Pare de agir como uma stripper e corra os obstáculos”, imito. “Novamente.” Tenho certeza que digo a palavra no mesmo tom irritante que ele fala. “Pirralha”, ele murmura, um sorriso puxando seus lábios. “Valentão.” Sorrio de volta. Suas mãos alisam minha coxa e solto um suspiro. Está frio, mas as mãos dele parecem me acender. Não posso mais encontrar o seu olhar. Estou tão excitada por ele me tocar. Se eu olhar, ele saberá. Com eficiência praticada, ele massageia o músculo dolorido. Estremeço de dor. Ele alivia

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Piada com o nome da personagem – River = rio.


seu toque até que seja suave e provocante. Meus olhos fecham toda vez que seus dedos roçam minha coxa e tremo. “Frio?” “Não”, sussurro. “É bom.” Ele continua esfregando minha coxa. Meus mamilos endurecem e estão aparecendo no sutiã esportivo. Estou encharcada de suor, mas tenho certeza que a umidade da minha calcinha é toda pelo treinador. “Você fez bem lá fora”, diz ele, com a voz rouca. Abro um olho e dou a ele um olhar confuso. “O que? Você me fez fazer isso um milhão de vezes, treinador. Então, eu beijei o chão.” Seus dedos cavam o interior da minha coxa e solto um gemido. Nossos olhos se encontram. Estou chocada ao encontrar algo escuro e ilegível em seu olhar. Ele começa a se afastar e aperto seu pulso. “Isso dói. Só um pouquinho mais”, murmuro. Sei que meu músculo vai ficar bem, mas gosto de como ele está me tocando. Parece bom demais. Deus, ele é problema. Problema é como meu cobertor de chenille favorito. Você só quer envolver-se e rolar em êxtase. O problema é uma droga que estou muito viciada. Seus longos dedos roçam minhas coxas logo abaixo da bainha do short de corrida. Mordo meu lábio e sufoco um gemido. Meus olhos se fecham. Ele continua me massageando de maneira gentil, mas segura. “Como está seu traseiro?” Minha parte traseira está bem, mas eu minto. “Dolorida.” “Vire-se.”


Não faço contato visual enquanto rolo de barriga para baixo. Suas palmas estão em mim novamente, esfregando a parte de trás da minha coxa neste momento. Meus joelhos doem, mas todo o meu corpo treme na expectativa de que ele me massageie. Ele esfrega a dor sem pressa em seus movimentos. “Como estão seus glúteos?” “Doloridos.” Mais mentiras. Suas palmas das mãos passam sobre o topo do meu short. Ele me toca através do tecido. Saímos do que é apropriado e estamos nos aprofundando num território que poderia causar muitos problemas. A ansiedade aumenta quando me preocupo com o que aconteceria com ele se alguém descobrisse isso. “Você quer creme lá?” Sua voz é baixa e mortal. “Sim.” Minha aprovação sai numa respiração irregular. Ele prende os dedos no topo da minha bermuda e arrastaos por minha bunda. Está frio. Eu deveria estar com vergonha de que meu professor de matemática está olhando para minha bunda, mas estou tão excitada que não consigo ver direito. Uma vez que ele puxa meu short e calcinha pelas coxas, ele coloca as mãos perfeitas nos globos da minha bunda. “Eu quero você na equipe, Emo”, diz ele em voz rouca. Um arrepio passa por mim e viro a cabeça para olhá-lo. Ele me fixa com um olhar faminto. Eu tremo e aceno. “Obrigada.” Ele dá a minha bunda um golpe brincalhão. “Relaxe.” Com as mãos do meu treinador sexy na minha bunda nua, não há como eu relaxar do mundo. Sem chance.


CAPÍTULO TRÊS

Que porra estou fazendo? Estou tentando ser demitido. Ter meu rosto espalhado por toda a primeira página do jornal. E ainda assim meu pau não dá a mínima. Essa garota me deixa tão excitado, acho que posso quebrar e perder o controle a qualquer momento. Sempre fiquei revoltado quando ouvi os outros membros da equipe brincando sobre os alunos ou mencionando quando achavam que um deles era sexy. Os rumores sobre Sean Polk são absolutamente deploráveis e o acho um bastardo doente. Eu não sou como ele ou o restante. Sou diferente. Mas isso foi antes dela aparecer. River. Deus o que eu não daria para beber dela. Ela solta outro gemido de prazer que faz meu pau lutar contra a calça de corrida. Sua bunda é perfeita. Obviamente, não posso tirar as mãos dela. Agora que a toquei, parece que não consigo parar - se o fizer, qualquer que seja a ação, isso será quebrado. Não quero quebrar isso. Sou um fodido egoísta.


Certamente posso me apegar a ela mais alguns minutos. “Você é casado?” Aperto suas nádegas. “Não.” “Quantos anos tem?” “Trinta e sete.” “Hmmmm.” Tensiono com sua resposta. Ela parece satisfeita com essa resposta, não enojada. Que porra importa? Ela é apenas minha aluna. “Você deveria tomar banho”, resmungo e afasto as mãos. “Eu não posso me levantar.” “River…” “Estou falando sério. Todos os músculos do meu corpo estão em chamas.” Tento puxar o short dela até as coxas, mas está suado demais para subir. “Você vai ter que tirá-lo”, bufo com frustração. Ela ri. “Então, avance, treinador.” “Emo”, aviso. “Fecharei os olhos, mas você precisa tirá-lo e entrar no chuveiro. Vou pegar sua sacola de roupas.” “Ow”, ela geme enquanto tenta se mover. Eu deslizo seu short e calcinha pelas pernas. Depois de tirar as meias e sapatos, jogo o short e a calcinha no chão. Meu pau está prestes a rasgar a calça se eu não a afastar em breve. Com meus olhos estreitos para poder ver o que estou fazendo, tento ajudá-la a se sentar. “Onde está seu sutiã?” Rosno.


“Pensei que não ia espiar”, ela responde secamente. “Além disso, você já os viu.” Meu peito ronca com um som de irritação, mas deixo o olhar percorrer seus peitos. Estão eretos. Eu poderia encaixar um na boca. Um pequeno lanche doce. Porra, isso não está ajudando meu tesão. Por que ela teve que tirar o maldito sutiã também? “Você...” Eu paro. “Chuveiro.” Ela bufa e sua boca é fofa quando faz beicinho. “Tudo bem, mas... Ahhh!” Suas pernas desmoronam quando ela se levanta e mal a pego antes de cair no chão. Seguro seu corpo nu e escorregadio em meus braços. Minha ereção é dura como pedra entre nós. “O que vou fazer com você?” Exijo, frustração penetrando no meu tom. “Levar-me para o chuveiro?” Ela responde brincando. O estresse em sua voz me faz segurá-la. Não deveria tê-la feito correr tanto. Ela mal consegue andar. “Todos os seus alunos recebem este tratamento extra especial?” Ela brinca enquanto vou para o banheiro escuro, ignorando o interruptor de luz. Eu a encaro. “Só você. Um grande espinho no meu traseiro.” Seu lábio inferior se projeta de novo e leva tudo em mim para não o morder. Essa garota vai ser minha demissão. “Tudo isso não aconteceu”, digo com um silvo enquanto a levo para um box. “Você está nua. Eu te carregando. Parece e soa pior do que é.” “Tomar banho com meu treinador no escuro. Não aconteceu. Entendi”, ela sabe bem.


Giro o registro e me delicio com seu grito quando a água gelada nos atinge. Eu com certeza preciso disso para acalmar meu pau. “Seu idiota!” Rindo, eu a coloco de pé, mas não solto no caso dela cair de novo. “Já fui chamado de coisa pior.” “Você está ensopando suas roupas”, ela diz enquanto se agarra à minha camiseta molhada. A luz da enfermaria do lado de fora do banheiro lança um brilho misterioso em seu rosto bonito. A água escorre e para em seus lábios entreabertos. Estou no banho com minha aluna adolescente nua. Porra ... isso é ruim. E as coisas vão de mal a pior. Seguro sua bochecha e corro o polegar sobre o lábio inferior. Estou pensando em beijá-la. Quão psicótico é isso? Ela para de agarrar minha camisa e desliza as palmas das mãos sobre meus ombros para unir os dedos atrás do meu pescoço. Isso parece muito íntimo. Estou pendurado por um fio aqui. “O que você faria se eu te beijasse?” Ela murmura, seus olhos nublados enquanto me encara. “Não”, eu sussurro. “Por favor.” “Por favor, beije-me?” “Não.” E a menina suja desobedece. Seus lábios perfeitos se fundem com os meus num beijo doce. Tão inocente. O segmento se encaixa e mudo as regras. Inferno, eu as quebro. Devoro essa inocência e empurro a língua em sua boca deliciosa. A pequena megera me escala como uma árvore. Músculos doloridos, minha bunda.


Nossas línguas dançam juntas e confirmo que ela, de fato, tem um piercing na língua. Suas pernas musculosas engancham em minha cintura e minhas mãos agarram sua bunda. “Everett”, ela geme contra minha boca. Gemo e ando até a parede. Ela grita de prazer quando meu pau esfrega contra sua buceta; a única coisa que nos separa é minha calça. Eu a beijo com força enquanto roço contra ela. Estou perdido neste momento descuidado, inconsciente das consequências. Tudo que quero é ela, agora. “River”, rosno. “Isso não está acontecendo.” Ela chupa meu lábio inferior. “Não. Tudo é um sonho.” “Só desta vez”, digo a ela. “Vou te beijar e depois acabou.” Seu corpo estremece com a promessa de um orgasmo. Eu quero meus dedos dentro dela, mas eles ainda estão cobertos do creme para dor. Além disso, seria errado. Treinadores não tocam seus alunos sexys. Mas esta com certeza quer meu toque. “Um beijo e um orgasmo”, ela geme. “Ok.” Faço um som distorcido, mas não nego. Empurro os quadris contra ela e quase desmaio de prazer quando sinto sua buceta quente através da minha calça fina. Deus, o que eu não daria para tirá-la e foder sua buceta apertada. “Gosta disso, Emo?” Gemo quando encontro um ritmo que a faz arranhar meu pescoço. “Quer o pau do treinador dentro de você?” “Simmm!” “Não, linda”, advirto e mordo seu lábio. “A resposta é não.” Ela grita. “Por favor!”


“Não querida. Por mais que queira foder sua linda buceta, eu não posso. Serei demitido. Estou roubando este momento com você e depois temos que fingir que não aconteceu.” “Mas é tão bom”, ela argumenta. Seu corpo inteiro começa a tremer. “Eu sei. Seria muito melhor se meu pau estivesse te esticando”, murmuro. “Eu te machucaria, querida. Eu te machucaria tão bem.” Seu corpo parece explodir em meus braços. Ela grita meu nome e porra se não amo esse som em seus lábios. Estou prestes a gozar na calça, então no momento em que ela para de tremer, eu a coloco de pé. “River...” Digo. Quero dizer a ela como é linda. Quão perigosa ela é para minha carreira e reputação, porque não posso desistir agora que a provei. Tanta coisa que quero dizer para a jovem mulher em meus braços. E ainda assim, não consigo terminar. “Sim, treinador?” “Chuveiro, Emo”, murmuro, sem revelar nenhum dos sentimentos na ponta da língua. “Em seguida vou te levar para casa.”

*** “Estou morrendo de fome”, ela reclama do banco do passageiro. “Quer jantar?” Dou-lhe uma olhada. Depois do banho, ela vestiu o short minúsculo que usou na escola mais cedo, mas não colocou as leggings por baixo. De jeito nenhum vou levá-la para um restaurante quando ela parece boa o suficiente para estar no cardápio.


“Coma em casa”, sugiro, meus olhos revirando de irritação. “Cereal de novo”, ela murmura. “Não”, instruo, “Depois desse treino, você precisa de proteína.” “Diga isso para minha mãe. “Eu vou, assim que a conhecer”, desafio. “Cozinhar não é exatamente a coisa dela.” Ela encolhe os ombros. “Além disso, ela não estará em casa de qualquer maneira. Eles nunca estão.” Culpa se espalha através de mim. Reconheço a solidão em seu tom. Sei o que é estar sozinho. Contra meu melhor julgamento, mudo de direção e vou para minha casa. Ela está quieta enquanto dirigimos, seu olhar fixo na janela escura. Não consigo tirar meus olhos dela. Ainda estou em negação que seduzi minha aluna. Porra. Sem a maquiagem dos olhos e o cabelo bagunçado, ela de alguma forma parece mais sexy. E mais jovem. Porra. Porra. Porra. E agora vou levá-la para minha casa. Muita merda para contar. “Casa bonita”, ela observa quando paro na garagem. “Obrigado. Nós vamos comer e depois vou te levar embora.” Felizmente ela não discute. Ela senta no meu bar enquanto preparo um pouco de frango e legumes. Nós conversamos sobre de onde ela veio. Seu pai conseguiu um emprego aqui na cidade, então eles saíram do estado. Ambos os pais são borboletas sociais e a deixam por conta própria. Ela é filha única e ainda não sei quantos anos tem.


“Aqui”, grunho quando deslizo um prato pelo balcão até ela. Ela dá um sorriso sedutor que faz meu pau acordar. “Obrigada, treinador.” “Pare”, eu aviso. “Simplesmente pare.” Sua risada é fofa quando ela começa a devorar seu jantar. Eu tomo meu lugar ao lado e como. É amigável e confortável. Quando terminamos, ela até me ajuda a limpar. Gostei da companhia dela hoje. Um pouco demais. “Não quero ir para casa”, diz ela. “Nossa nova casa é vazia e solitária. Eu odeio isso.” “O que quer fazer?” Não posso acreditar que estou alimentando essa ideia. “Ver um filme?” Posso fazer isso. “Bem.” “Pode me emprestar algo mais confortável para usar?” Meus olhos passam por seus mamilos. Posso ver através de seu top e abaixo de suas coxas nuas. “Isso é uma boa ideia”, concordo. Ela me segue até o quarto. Vasculho minhas gavetas até encontrar a coisa menos sexy que possuo. Uma camiseta folgada e calça de moletom. Quando os jogo na cama, ela começa a tirar a blusa. “Você não tem modéstia, Emo?” “Não seja tão puritano”, diz ela com uma risada. “Você me viu nua e me fez gozar. Nós passamos por isso, Treinador.”


Eu bufo, mas não a olho enquanto tira a roupa. Ela finalmente coloca minha camiseta, mas ignora a calça. Estou prestes a discutir, mas ela rasteja na minha cama como se fosse dona do maldito lugar. “River.” Seus vulneráveis olhos azuis pálidos encontram os meus. Quaisquer que sejam as palavras que ia dizer, eu as esqueço. Pego o controle remoto e passo os canais antes de parar num velho episódio de Game of Thrones. Depois de escurecer o quarto, tiro minha camisa por hábito e deito ao lado dela na cama. Ela se aconchega em mim e serei amaldiçoado se não gosto dela lá. Meu coração está acelerado no peito. Nas muitas vezes que Julie esteve na minha cama, nunca senti meu corpo em chamas. Sua palma se acomoda no meu abdômen e respiro fundo. Ela é uma doce e maldita tentação. É preciso tudo em mim para não a rolar, puxar sua calcinha pelas coxas e enfiar meu pau dentro dela. Cada grama de controle. “Que porra estou fazendo?” Digo com os dentes cerrados. Ela sobe a palma da mão até meu peitoral e aperta meu mamilo. “Sou eu, treinador. Não é você.” Meus dedos encontram seus cabelos úmidos e emaranho os dedos nele. “Sou aquele que parece não ser um adulto responsável aqui.” “Mas homens não podem se conter ao meu redor”, ela sussurra, seus lábios pressionando meu peito enquanto a mão começa a arrastar-se em direção ao meu pau dolorido. “River…” “É por isso que nos mudamos, Everett.” Ela morde minha pele e eu fecho os olhos. Se os manter fechados, posso fingir que ela é mais velha. Muito mais


velha. Posso fingir que ela é minha - uma garota linda que peguei num clube e trouxe para casa. As pontas dos dedos dela mergulham por baixo da minha calça de moletom. “Por que você se mudou?” Sussurro. Sua mão passa por minha cueca e ela aperta minha furiosa ereção. “Eu dormi com o chefe do meu pai.” Dor inunda sua voz. “Ele tinha cinquenta e três anos e era casado.” Puxo seu cabelo para afastá-la do meu peito e a encaro. “O que?” “Antes disso, era nosso vizinho. Ele me fodeu na nossa cozinha.” “Mentiras”, rosno. Ela lentamente acaricia meu pau e sua voz é quase inaudível. “Eu tive que ir à terapia depois do meu vizinho. Meus pais pensaram que eu era uma vítima. Mas tenho um problema. Eu vejo homens mais velhos e os quero. Eu preciso deles.” Eu deveria estar correndo para longe dessa garota. Aparentemente, ela fode com a vida das pessoas. Ela admitiu isso e ainda assim estou deixando-a me masturbar. Estou fodido também. “Meu terapeuta, Joey, foi firme comigo no começo”, ela sussurra. “Ele queria que eu melhorasse. Mas então ele era como o resto. Não conseguia tirar os olhos dos meus peitos ou pernas. Quando levantei a saia e mostrei minha buceta, ele não me disse não. Ele largou o caderno e se arrastou de joelhos para mim. Ele não disse uma palavra antes de me comer. Foi minha primeira vez e adorei. Em toda sessão depois disso, ele me tocava. Nós não fodemos até meus quinze anos.” Aperto o seu pulso e arranco-o do meu pau. “Isso é besteira. Alguma mentira para me excitar?”


Ela morde o lábio e balança a cabeça. “Joey devia ter sua idade. Ele fez sexo comigo e, em seguida, um dia, tudo acabou. Sua namorada estava grávida. Ele me disse que não poderia acontecer novamente porque era errado.” Ela franze a testa. “Mas isso não o impediu de uma última foda em seu sofá de couro.” “Você é viciada em sexo?” Pergunto com descrença. Ela encolhe os ombros e segura meu pau novamente, mas afasto sua mão. “E o chefe do seu pai? Isso é tudo?” Vergonha atravessa suas feições e ela suspira. “Alguns outros no meio.” “Quantos anos tem?” “Apenas dezoito.” Esfrego meu rosto em frustração. Um pequeno milagre pelo menos. “Então, está apenas fodendo comigo como fodeu com eles?” “Não estou fodendo, treinador. Eu gosto de você.” “Porque sou mais velho e você tem malditos problemas. Entendi, Emo.” Eu saio da cama e começo a pegar suas roupas. “Vista-se.” “Por quê?” Eu cruzo meus braços sobre o peito. “Porque este pequeno jogo acabou.”


CAPÍTULO QUATRO

Já faz quase três semanas desde que contei a Everett sobre meu passado. Tenho pensado sobre suas palavras desde então. Você tem malditos problemas. Chorei ao ouvir isso dele, mas ressoou em mim. Eu tenho problemas. Quero o que não devo ter. Meu desejo por meu treinador se transformou em completa obsessão. Cada pensamento volta para a noite perfeita onde ele me tocou. A noite que nos beijamos como dois amantes - não um professor e sua aluna. Ele me deu um orgasmo e foi lindo. Mas então estraguei tudo com minha boca grande. O que não disse a ele foi que eu exagerei os detalhes um pouco. Meu vizinho era um pervertido. Olhando para trás, percebo que ele estava me atacando. Eu realmente era a vítima lá. Ele brincou com minha inocência e disse todas as coisas certas para me fazer sentir desejada. Eu o amei. Mas então ele me fodeu. Deixou o preservativo usado no topo da pilha de lixo para minha mãe encontrar. Eles me colocaram na terapia, onde desenvolvi uma queda por Joey. Embora não fosse tão glamoroso quanto disse a Everett, Joey sucumbiu ao meu flerte descarado. Eu me lembro de me sentir poderosa quando ele quebrou e foi contra seu código de ética. Nós não fizemos sexo, mas ele me abraçou muito a portas fechadas. Ele


sempre encontrava motivos para me tocar. Pensei nele como meu namorado secreto. Ele me perguntava sobre minhas fantasias sexuais enquanto olhava meus peitos e eu observava enquanto ele discretamente esfregava seu pau através da calça. Era pervertido, mas leve comparado ao que disse para Everett. Cannon, o antigo chefe do meu pai, foi real. O escritório deles estava a caminho de casa voltando da escola. Todo dia, eu aparecia lá e visitava meu pai. Mas muitas vezes ele estava em reuniões, então eu ia ver Cannon em vez disso. James Cannon era rude por fora, mas eu sempre conseguia vê-lo sorrir. Eu sabia que ele amava Skittles, então levava um pacote todo dia. Ele me deixava sentar em seu escritório a tarde toda e fazer meu dever de casa. E às vezes, quando ele estava no telefone com um cliente, ele nos fechava com a porta trancada. Um dia ele era Cannon, o chefe do meu pai. E antes que eu percebesse, ele estava me fodendo em sua mesa. Isso durou meses. Eu estava tão apaixonada. Ele também me amava, eu pensei. Então um dia, ele ficou entediado. Disse-me para sair e nunca mais voltar. Não foi até que vi a nova recepcionista com os peitos gigantes que entendi. Fiz uma birra furiosa em seu escritório, jogando papéis e a mobília. Um segurança me acompanhou e papai foi forçado a deixar o emprego. Todo mundo descobriu que estávamos dormindo, mas ninguém fez nada. Ninguém se importou que ele partiu meu coração. Meus pais ficaram horrorizados e envergonhados. Eu gostaria de pensar que estavam preocupados com meu bem-estar, e é por isso que nos tiraram do estado. Mas aqui estou num novo lugar e eles ainda estão ausentes como sempre. Às vezes acho que eles só se importam quando estou com problemas. “Há uma festa hoje à noite no meu amigo Jake”, diz Caleb, tirando-me dos pensamentos. “Todo mundo estará lá. Você deveria vir.” Ele me dá um sorriso de flerte. Caleb é o tipo de cara que eu deveria namorar.


Mas minha estúpida calcinha só fica molhada quando vê o treinador. “Eu não sei”, digo a ele distraidamente. “Talvez.” Ele me puxa e abraça. Estou congelada por sua súbita demonstração de afeto. “Detenção”, uma voz familiar grita atrás de mim, enviando arrepios de desejo através do meu corpo. Eu tenho problemas. Grandes problemas. No momento em que ouço sua voz, fico louca de desejo. O que há de errado comigo? “Por quê?”, pergunta Caleb, parecendo chocado. Uma mão forte segura meu bíceps e me tira dos braços de Caleb. “Contato é contra as regras. Você sabe.” Ele fala com Caleb, mas olha para mim. Fico presa em seus olhos castanhos que só olham friamente para mim nos dias de hoje. “Eu sinto muito”, olho para longe. Everett cerra a mandíbula. Então ele me solta. “Vá para a aula antes que a campainha toque e vejo vocês depois da escola.” Ele sai correndo e olho-o com a boca aberta. Hoje ele está bem vestido, com uma calça e camisa de botões. O tecido abraça sua bunda musculosa da maneira mais deliciosa. “River...” Caleb começa, mas o interrompo. “Eu preciso ver o conselheiro de orientação”, digo. Ele franze a testa, mas concorda. “Vejo você depois da escola.” Não vou para a aula de Everett que é muito fácil de qualquer maneira e sigo para o escritório. Não preciso esperar muito antes que o Sr. Polk me chame. “Sente-se, senhorita Banks”, diz ele com um sorriso caloroso e acena a mão para uma cadeira


em frente sua mesa. Ele fecha a porta atrás de si e depois se senta à minha frente. “Com o que posso ajudar?” Mordo meu lábio e deixo o olhar vagar sobre as fotos atrás de sua mesa. São todas dele e uma linda mulher loira. Deve ser sua esposa ou namorada. Ele espera pacientemente que eu fale. Olho para meu colo e puxo a bainha da minha saia curta. É engraçado e parece fofo com minha bota. Quando olho para o Sr. Polk, ele encara minhas pernas. “Eu acho que deveria mudar meu horário.” Ele franze a testa. “Você está com dificuldade em uma das aulas?” “Pré cálculo.” Irritação cintila em seus olhos. “Treinador Long”, ele profere, com uma sugestão de desgosto em seu tom. “Você está falhando? Já passou um mês.” Eu movo a cabeça. “Não, nada disso. Eu só não gosto daqui.” “O treinador está sendo rude com você? Ouvi através de alguns estudantes que ele te chamou de stripper. Isso é verdade?” Minha boca abre em choque. Estou envergonhada com Everett e como me comportei, mas não quero que ele entre em apuros. “Não”, eu minto. Ele deve sentir que estou protegendo Everett porque ele está de pé e me encarando. “Senhorita Banks, essa saia parece muito curta para a escola. Isso tem alguma coisa a ver com seus problemas na aula? Ele… você sabe… tocou em você?” Calor enche meu pescoço e sinto minhas bochechas ficarem vermelhas. “Não. Eca, Sr. Polk.” Mal posso manter o tremor da minha voz. “Eu só… você tem alguém com quem eu possa conversar sobre meus problemas? Há alguém a quem possa me indicar?”


Ele anda ao redor de sua mesa e olha minhas coxas novamente. “Que tipo de problemas?” Mordo meu lábio e dou de ombros. Seu olhar suaviza. “Querida”, ele insiste, “Sou seu orientador. Eu posso te ajudar com essas coisas, mas precisa falar comigo. O que acontece aqui, fica aqui. Compreende? Não tenha medo de se abrir comigo. Eu preciso saber que tipo de problemas.” Assentindo, começo a mexer com a bainha da minha saia. “Sexuais. Tenho um problema em querer homens mais velhos.” Ele ri. “Como seu bobo conselheiro de orientação?” Eu me encolho com o simples pensamento de estar na cama do Sr. Polk. “Mais como meu treinador”, respondo. Sua diversão some e ele pede que eu me levante. “Essa saia é curta demais para a escola. Vou pegar minha régua e medi-la.” “O que?” “Em pé, senhorita Banks.” Ele pega uma régua de sua mesa e aponta com ela. “Coloque as palmas das mãos sobre a mesa para que eu possa dar uma olhada.” Estou em estado de choque, mas ele me observa com um olhar sério. Com as pernas trêmulas, fico em pé e coloco as mãos na superfície lisa. Logo sinto o metal frio da régua contra a parte de trás da minha coxa. Sua mão aperta minha pele enquanto ele mede. “Definitivamente muito curta”, ele repreende enquanto se agacha atrás de mim. “Senhorita Banks, posso ver sua calcinha preta. Isso é inaceitável.”


Estou congelada porque, apesar do Sr. Polk ser mais velho e bonitinho, não sei o que ele está fazendo comigo. “Três tapas.” “O que?” Ele se levanta e desliza a régua contra o interior da minha coxa, levantando minha saia com ela. “Nesta escola, as meninas são punidas por quebrar o código de vestimenta. Três tapas com a régua.” Eu começo a discutir, mas ele acerta minha coxa nua com o metal. Lágrimas brotam nos meus olhos. Ele me bate mais duas vezes, rápido e dolorosamente, antes de jogar a régua de metal na mesa. “Agora tire essa saia.” Eu movo minha cabeça. “O que?” Ele abre uma gaveta e pega um short cinza de ginástica. “Você vai mudar para isto e usá-lo no resto do dia escolar.” Pego o short quando ele os joga para mim e vai em direção à porta. “Agora, senhorita Banks.” “Não vou me trocar na sua frente”, rosno. “Eu não acredito que vai sair e colocá-lo. Faça isso agora. Você pode confiar em mim. Eu não gosto de garotinhas como o Treinador Long”, ele diz. Estou tão chocada com suas palavras que rapidamente tiro a saia e a deixo cair no chão. Seus olhos disparam para minha calcinha preta. Puxo o short para terminar seu show erótico.


“Você vai ficar nessa classe por enquanto”, diz ele em um tom suave. “Mas vou buscar algumas referências de terapeutas.” Ele franze a testa e balança a cabeça. “Você claramente precisa de ajuda. Vestir pequenas saias na escola para seduzir seus professores não é saudável.” Sua mão aperta meu ombro. “Mas nós vamos te ajudar, querida.” Lágrimas escorrem pelo meu rosto e saio correndo do escritório dele. Não é até estar na metade da aula de Everett que paro para limpar minhas lágrimas e entender o que aconteceu. Sinto nojo por dentro. O que acabou de acontecer foi errado. Foi completamente diferente da atração natural entre Everett e eu. “É bom ver que pode nos agraciar com sua presença, River”, Everett diz na frente da sala de aula. Ele está de costas para a classe enquanto escreve fórmulas no quadro. Vários alunos riem da minha roupa horrível enquanto eu corro para me sentar. Assim que me sento, as costas das minhas coxas ardem onde o Sr. Polk me deu um golpe com sua régua. Com a memória, mais lágrimas vem aos meus olhos. Não posso me concentrar na palestra de Everett porque minha mente está girando. Devo dizer a alguém o que aconteceu? Eles acreditariam em mim depois do meu passado? Estou confusa e chateada. Passei o resto do período trancada na minha cabeça. Quando a campainha toca, sou tirada dos pensamentos. “River”, Everett diz de sua mesa atrás de mim. “Veja-me depois que todos saírem.” Uma vez que a sala de aula se esvazia, eu me levanto e caminho até a mesa dele. Meus olhos estão para baixo. Quero contar a Everett, mas ele provavelmente vai me dizer que seduzi o Sr. Polk como eu o seduzi. Vergonha me infecta e bile sobe na minha garganta.


“A detenção não é o fim do mundo”, diz ele num tom áspero. Ele gira na cadeira para me encarar, com uma carranca de preocupação pintando suas feições. Meu coração aperta no peito enquanto lágrimas estúpidas se formam novamente. “Ei”, ele diz suavemente. “O que está errado?” Dou de ombros e meu lábio inferior treme. “Você está chateada com a violação do código de vestimenta?” Ele faz um gesto para o short feio cinza que estou usando. O tempo todo com o Sr. Polk passa por mim e começo a chorar. “Emo, fale comigo. O que está errado? Você está me assustando.” “Foi minha culpa.” Ele franze a testa e levanta, elevando-se sobre mim. “O que foi sua culpa?” “Minha saia era muito curta.” “O que foi sua culpa?” “Eu não sabia que isso seria um problema. Eu achei fofo.” “O que foi sua culpa?” “Isso doí.” Suas mãos fortes seguram meu rosto e ele inclina meu rosto para olhá-lo. “O que dói?” Ele parece positivamente furioso, mas me sinto compelida a dizer a ele, mesmo que grite comigo. Eu confio nele. “As palmadas.” Confusão distorce suas feições e o músculo em seu pescoço salta. “Do que está falando?”


“As palmadas com a régua. Por violar o código de vestimenta.” Começo a chorar de novo. Ele parece tão bravo que me pergunto se ele quer me dar um tapa. Eu provavelmente mereço. Seu polegar é gentil embora quando ele seca minha lágrima. “Polk machucou você?” “Eu mereci.” Sou puxada contra ele num abraço surpreendentemente feroz. Ele acaricia meu cabelo e beija o topo da minha cabeça. Estou tão confusa. Por que ele não está com raiva de mim? “Eu vou matá-lo, porra. Vou matá-lo com minhas próprias mãos”, ele rosna contra meu cabelo. Isso só me faz chorar mais porque, pela primeira vez na vida, alguém parece acreditar em mim. Pela primeira vez, sinto que tenho alguém no meu time. Ele me solta e me observa com uma expressão carinhosa. “Você está bem? Conte-me tudo.” Eu fungo e explico a ele toda a reunião. Eu até confesso meu passado - como disse a ele uma versão glorificada. Então, eu falo sobre as surras e me despir na frente do Sr. Polk. Quando termino, temo que a veia que está inchada em seu pescoço vá explodir. “Oh, River”, ele diz num tom suave e arrependido. Ele me abraça mais uma vez antes de se afastar e uma carranca irritada dominar seu rosto novamente. “Vamos.” Quando ele se aproxima da porta, eu entro em ação. “Você não tem aula?” “Período de planejamento”, ele diz por cima do ombro. “E estou planejando ter uma pequena conversa com o filho da puta que te machucou.” Corro atrás dele e o medo aumenta dentro de mim. E se entrarmos em apuros? E se eles de alguma forma descobrirem sobre nós? E se papai tiver


que nos mudar de novo? Quando chegamos ao escritório, estou tensa de preocupação. Everett se acalmou e usa uma expressão assustadora e fria em seu rosto. “Minha aluna e eu precisamos nos encontrar com o Sr. Polk”, ele grita para a secretária, Sra. Compton. “Ele está com outro aluno.” O olhar de nojo da Sra. Compton pisca para mim. “Outra violação do código de vestimenta.” O terror me prende pela garganta. E se eu não for a única pessoa a quem ele fez isso? “Bem, é uma coisa boa eu estar aqui para discutir o código de vestimenta”, Everett diz para ela antes de ir até o escritório do Sr. Polk. Ele empurra a porta, mas depois para. Quando olho ao redor dele, meu coração afunda. Uma garota chamada Olivia de uma das minhas outras turmas - uma garota que ria quando alguém me chamava de Stripper - olha para mim com as bochechas vermelhas e brilhantes. Polk está de costas para nós, mas a mão dele está entre as pernas dela. Seus olhos cheios de vergonha encontram os meus e uma lágrima escapa. Eu fecho a porta atrás de mim para que ninguém tenha que testemunhar isso. “Que porra está fazendo?” Everett ruge enquanto se aproxima e arranca o Sr. Polk para longe de Olivia. Ele o joga na parede e uma foto cai no chão. Corro até Olivia e coloco os braços ao redor dela. “Você está bem?” Ela está rígida por um momento antes de irromper em lágrimas e cair em meus braços. “Eu ... ele disse... eu não queria...” Um soluço escapa dela. “Seu filho da puta doente”, Everett rosna atrás de mim. Eu posso ouvir o Sr. Polk ofegando por ar. Quando me viro, Everett o empurra contra a


parede, com sua garganta num aperto de morte. Polk luta, mas não é páreo para meu treinador gigante. Seu rosto fica vermelho brilhante. “Tire-a daqui”, Everett grita para mim. Pego a mão de Olivia e a arrasto do escritório. Estou prestes a fechar a porta quando ouço uma série de socos. Não posso deixar de sorrir. E Olivia também.


CAPÍTULO CINCO

Precisou de Adam Renner, o diretor, e Steve Jenkins, um professor de história, para me tirar de Sean. Eu estava tão dominado pela raiva que ia matá-lo. Um olhar para River quando ela entrou na minha sala de aula mais cedo, e sabia que ela estava chateada. Assustada mesmo. Odiei o jeito que seus lábios se abaixavam em tristeza, ao contrário dos sorrisos normalmente brincalhões que ela usa. Mas então ela me contou tudo o que aconteceu. Fiquei furioso. Claro, eu ouvi os rumores de que Sean flertava com as alunas. Nunca pensei muito nisso. Nunca imaginei que ele estivesse molestando-as atrás da porta do escritório. Por duas horas, a polícia ouviu garotas, muito depois de terem levado Sean numa viatura. Felizmente, não me meti em problemas por bater em sua bunda. Os outros membros da equipe e os policiais tinham respeito por mim sobre o que aconteceu suas expressões diziam tudo. Infelizmente, dezesseis outras garotas confidenciaram que ele as havia tocado, beijado ou batido com a régua estúpida. Incluindo minha River. Fiquei ao lado dela até seus pais chegarem. Eu esperava que estivessem preocupados com ela. Sua mãe parecia envergonhada de ser vista com ela. Mas foi seu pai que quase teve sua bunda chutada. Eu ouvi o comentário: “O que você fez agora, River?”


Vergonha tomou conta dela e seus ombros caíram. A culpa parecia levá-la a nada. Foi-se minha garota vibrante atrevida. E isso me irritou, porra. Antes de partirem, ela colocou uma nota na minha mão. Eu não a abri até a polícia me deixar ir e eu estar no meu carro. Por favor, ligue-me mais tarde. Não tenho ninguém com quem conversar. Ela rabiscou seu número no papel. Uma proteção toma conta de mim e mando uma mensagem imediatamente. Eu: Vou buscá-la e depois vamos conversar. Ligo meu carro e passo por uma loja no caminho para a casa dela. Quando paro em sua garagem, ela desce os degraus com a mochila pendurada nos ombros. Ela há muito tempo mudou o short de ginástica horroroso e parece mais com ela mesma usando a saia xadrez de antes. Amo que o olhar desafiador em seu rosto esteja de volta. Ela entra ao meu lado e sorri quando lhe dou um milkshake. Nenhum de nós fala até estarmos de volta à minha casa e sentados no balcão. River cutuca o hambúrguer que peguei enquanto devoro o meu. “Obrigada”, ela murmura. “Ele é um bastardo doente. Não há nada para me agradecer.” “Olivia me disse que a namorada do Sr. Polk era sua exnoiva. Foi por isso que ficou tão zangado com ele?” Ela pergunta e então dá uma mordida no hambúrguer. Na verdade, quando cheguei lá e o vi com a mão naquela garota, não pensei em Julie, apesar dela estar emoldurada por todo o escritório dele. “Eu estava com raiva porque ele é um pervertido. Porque ele machuca garotas.” Minha voz abaixa e empurro


uma mecha de cabelo rosa para longe de seu rosto. “Porque ele te machucou.” Nós dois ficamos quietos por um momento. “Aqueles caras do meu passado...” seu nariz franze quando ela me encara com uma expressão pensativa. “Foi diferente”, diz suavemente. “Foi diferente com você.” “O que quer dizer?” “Eu gostei de você porque era chocante, arrogante e bonito. Não tem nada a ver com sua idade ou profissão. Depois você foi tão carinhoso comigo quando me machuquei. Minha atração por você era genuína.” Seu lábio inferior balança. “Não foi um jogo distorcido para mim.” Dou-lhe um sorriso triste. “Eu acredito em você. Mas isso não muda nada. Eu posso ser seu amigo, mas é isso, Emo. Especialmente agora. Os policiais e funcionários estarão em todos os lugares da escola. É perigoso trazê-la aqui, mas não posso te deixar sozinha. Não depois que seu pai te acusou de ser a causa da perversidade de Polk.” Ela parece aceitar minha resposta e terminamos nossa refeição. Enquanto limpo minha bagunça, ela vagueia até os fundos da casa. Encontro seu minúsculo corpinho dormindo no momento em que chego ao meu quarto. Ela parece muito doce na minha cama. Pelo menos ela está vestindo roupas, mesmo que sejam curtas e apertadas. Tiro meus sapatos e me estendo ao lado dela. Estou completamente vestido para não ser tentado a deixála se esfregar em mim como da última vez. Os acontecimentos do dia me sobrecarregaram e eu desmaio.

***


Eu acordo com gemidos no escuro. Estou desorientado até ver que o relógio da minha mesa de cabeceira diz que é depois da meia-noite. O gemido continua e giro para encontrar a fonte. Sufoco um gemido quando encontro River, com o brilho da lua através da janela, tocando-se através da calcinha. Sua saia xadrez está empurrada até os quadris. Meu pau treme imediatamente porque nunca vi nada tão sexy. Por mais que somos apenas amigos. Essa garota me seduz como nada que já encontrei antes. “Emo...” digo, com minha voz rouca de sono. Ela choraminga. “Eu só preciso... eu te disse que tenho problemas...” Resmungando, pego seu pulso e o puxo para longe de sua buceta. “Você não tem problemas.” Trago seus dedos para mim e cheiro seu doce perfume. “Sou o único com problemas porque perco todo o senso de quem sou ao seu redor. Você me deixa tão mal. Eu não sou melhor que Polk.” “Você não é como ele. Nem um pouco”, ela diz num tom feroz. “Você é você e não consigo parar de pensar em você.” Trago seus dedos aos meus lábios e fico na divisa entre o certo e o errado. O que quero fazer é colocar seus dedos minúsculos na minha boca para ver se posso provar sua doce buceta. Eu quero que ela foda minha boca com sua mão. Mas isso apenas quebrará o fio que está me impedindo de cair num penhasco de insanidade. Vou perder a cabeça e fazer algo muito estúpido. Como dormir com ela. Meu pau dói com o pensamento. Seus dedos roçam meus lábios e isso toma a decisão por mim. Não posso sentir o cheiro e não


a saborear. Isso seria cruel para minha psique. Separo meus lábios e recebo seus dedos em minha boca. Ela solta um pequeno suspiro. Mostro a ela lentamente como quero que ela foda minha boca com seus dedos doces. Depois que ela pega o jeito, eu a solto e deslizo a mão na sua calcinha encharcada. Corro o dedo indicador ao longo de sua buceta e acaricio seu clitóris suavemente a princípio. “Mais”, ela implora, sua voz é um sussurro carente. Aumento a pressão enquanto faço círculos em seu feixe de nervos. Seu corpo treme e sacode a cama. Ela fode minha boca com os dedos mais rápido, como se isso me obrigasse a fazer o mesmo. Minha mente está clara. Está me dizendo para parar. Isso é errado. Mas o homem dentro de mim implora pela mulher sedutora em sua cama. Ele não me ouve. Toda sanidade se vai quando deslizo meus dedos em sua calcinha. Sua pele é quente, úmida e parece boa demais contra minha mão. Eu mordo seus dedos, fazendo-a gritar. “Dentro”, ela implora. Empurro um dedo dentro de sua buceta quente. Jesus Cristo, ela é tão apertada. Seu canal me agarra e só posso imaginar como seria meu pau dentro dela. Mordo seus dedos com força suficiente para que ela os empurre da minha boca. “Sua buceta está encharcada, baby”, murmuro, minha voz baixa e rouca. “Você realmente deve querer meu pau te fodendo.” Coloco outro dedo dentro e ela grita. Eu amo o som. “Oh, Emo”, resmungo, “Meu pau vai te machucar tanto.” Suas mãos agarram meu cabelo e ela me puxa para perto. Meus lábios encontram os dela imediatamente. Eu a beijo forte e com promessas. Cada vez que minha língua mergulha em sua boca, sua buceta aperta meus dedos. Jesus, ela é tão gostosa.


“Abra as pernas”, instruo contra sua boca. “Quero te esticar. Você não é grande o suficiente para aguentar meu pau. Aqueles babacas devem ter um pau de lápis. Eu preciso te preparar para mim.” Ela geme e levanta os quadris. Puxo sua calcinha pelas coxas antes de jogá-la de lado. Deslizo pela cama e me ajoelho entre suas pernas abertas. Empurrando os joelhos para cima, doulhe um sorriso de lobo no quarto iluminado pela lua. Seu sorriso em resposta é igualmente diabólico. Minha pequena parceira de crime. Uma vez que ela se abre para mim, deslizo o dedo de novo dentro dela. O segundo vai mais fácil. É com o terceiro que tenho problemas. Lentamente, eu a fodo com os três apenas um centímetro ou mais. Então, começo a empurrar contra a resistência. Quando finalmente passo meus dedos, ela solta um silvo de ar. “Nunca senti uma buceta mais perfeita”, digo enquanto beijo sua coxa. “Será muito gostosa agarrando meu pau.” Ela geme e se move. Com um sorriso de conhecimento, uso o polegar para massagear seu clitóris enquanto meus três dedos entram e saem dela. Sua excitação ensopa meus dedos e provavelmente minha cama. Um dia, quando tiver mais paciência, vou tomar um tempo para chupar sua buceta. Hoje à noite, estou muito voraz para um simples gosto. “Goze para o seu treinador, Emo. Goze nos dedos do seu treinador”, ordeno. “Mmm...” “É isso, baby”, insisto. “Posso te sentir me apertar toda vez que chega perto de gozar. Você vai gozar muito forte na minha mão.”


Minhas palavras a enviam ao limite porque ela grita antes de estremecer como uma mulher possuída na minha cama. Sua buceta parece chover seu orgasmo sobre meus dedos. É quando percebo com entusiasmo que provavelmente posso fazê-la esguichar. Algumas mulheres são criadas dessa maneira. Esta parece ser assim com certeza. Outra vez, quando não estiver a ponto de gozar na calça, vou levar mais tempo com ela. “Tire sua camisa”, instruo enquanto tiro meus dedos de seu corpo apertado. Chupo seu gosto doce da minha mão antes de desfazer o nó na gravata que ainda estou usando. “Isso foi...” ela para e suspira. “Isso foi perfeito.” Sorrio e dou uma bofetada em sua buceta. “Tire a roupa, porque estou prestes a torná-la minha, Emo.” Ela tira as roupas e praticamente arranco a minha. Uma vez que estou nu, vou até a mesa de cabeceira e pego uma camisinha. “Quero te foder desde a primeira vez que a vi”, admito, minha voz rouca de desejo. “Você é uma distração sexy. Uma provocação filha da puta.” “E você é tão sexy que praticamente gozei no campo de futebol só te olhando”, diz ela com uma risadinha fofa. “Eu sonhei com você pelo resto do dia.” Acaricio meu pau e rolo a camisinha ao longo da espessura. “Você me mostrou seus seios de propósito, Emo?” Ela morde o lábio e balança a cabeça. “Eu tirei meu sutiã no banheiro antes de entrar em sua sala de aula.” Subo por seu corpo minúsculo e provoco sua buceta molhada com a ponta do meu pau. “Então estava atrás desse pau grande desde o começo. Que safada.” Pressiono a ponta dentro dela e imediatamente encontro resistência. Sempre soube que meu pau era


enorme, mas nunca estive com uma garota tão pequena antes. Ela é mais apertada do que a bunda de Julie era. Sabendo que isso vai machucá-la, tento distraí-la com um beijo. Suas pernas envolvem meus quadris enquanto a devoro. Com a paciência de um santo, entro em seu canal restritivo. Quando disse que rasgaria sua buceta, não estava brincando. Nossos corpos não são compatíveis e ainda assim estou tentando encaixar meu pau dentro dela. “Você é tão grande”, ela ofega, um leve tremor na voz. “E você é tão pequena.” Mordo seu lábio inferior. “Agora cale a boca e pegue meu pau.” Ela sorri e bate em mim. “Valentão.” “Pirralha.” Empurro o resto do caminho e ela respira pesadamente. “Tudo bem?” Pergunto, com meu pau latejando pela intensidade de estar dentro dela. “Eu acho que sim.” “Irei devagar.” Começo a me mover num ritmo torturante. Seus pequenos gemidos de prazer são minha ruína. Essa pequena garota megera é minha. Agora que enterrei meu pau em sua buceta, estou arruinado para todas as outras mulheres. Ela é a única que anseio. Nenhuma buceta nunca será tão perfeita. “Everett”, ela choraminga, as unhas muito perto de tirarem sangue dos meus ombros. “Eu sei. Seu corpo doce vai se acostumar comigo, eventualmente”, murmuro e acaricio seu nariz com o meu. “Nós condicionaremos sua linda buceta como se


condicionássemos seu corpo na pista. Muita prática.” Sua respiração se torna irregular e ela endurece embaixo de mim. Mal entrei, mas ela está prestes a explodir. Grunho e movome um pouco mais rápido. No momento em que ela goza, sei que gozarei mais do que nunca. Sua buceta é tão receptiva. Ela praticamente devorou meus dedos momentos antes. “Ahhhh!” Ela grita e arqueia as costas. Seu corpo quente aperta tão forte ao redor do meu pau que não tenho controle. Gozo com um suspiro chocado. Eu me sinto com quinze de novo, fodendo pela primeira vez. Felicidade filha da puta. Meus olhos reviram enquanto gozo. Seu corpo inteiro treme com espasmos de prazer. Tão linda. Sinto-me como um maldito rei e ela é meu tesouro. A chave do meu reino. “Oh, River”, gemo contra seus lábios. “Esse foi o melhor sexo da minha vida.” Ela dá uma risadinha e brinca com meu cabelo. Seu corpo começa a relaxar. Agora que meu pau está amolecendo, posso sair facilmente dela. “Posso concordar com você sobre isso. Foi incrível.” O preservativo ainda está no meu pau, e preciso limpar a nós dois, mas sou egoísta e quero outro momento com ela. Eu a beijo suavemente, gentil até. “Agora o que?” Ela pergunta. Mordo seu lábio inferior. “Agora você vai dormir como uma boa menina. Tem escola de manhã. Sexta-feira é dia de teste e é melhor você passar ou então...” Ela zomba e eu sorrio. “Valentão”, ela murmura.


Belisco seu pequeno mamilo até ela gritar. “Pirralha.”


CAPÍTULO SEIS

Ajeito-me no lugar. Meu corpo está completamente fodido e dolorido da noite passada. Everett, apesar de eu implorar, não colocou seu pau em mim esta manhã. Ele estava certo. Mal consegui lidar com isso apenas uma vez. “Você está bem, senhorita Banks?” Sua voz rouca e profunda vem de trás de mim. Olho por cima do ombro para ele. Hoje ele está incrivelmente sexy, vestindo uma camiseta cinza que praticamente foi pintada em seu corpo e um short de basquete preto. Quase fodi a perna dele quando entrou na cozinha enquanto eu fazia um rápido omelete esta manhã para nós. E agora, minha calcinha já está molhada, com pensamentos pervertidos dele me fodendo em sua mesa. Sua mandíbula cerra e para outro aluno, ele parece irritado. Eu, porém, vejo além do exterior e percebo a fome brilhando em seus olhos castanhos. Aposto cinco dólares que ele está duro debaixo da mesa. “Na verdade”, digo enquanto deslizo do meu assento, “preciso de ajuda.” Ele estreita os olhos e suas feições parecem escurecer com desejo quando coloco meu papel


em sua mesa antes de me curvar para dar a ele uma visão desobstruída da minha camisa. É claro que não estou usando sutiã, porque gosto de ver como as narinas dele inflam quando ele corajosamente checa meus peitos. Quando ele me pegou ontem depois da escola, fiz questão de arrumar minhas coisas para dormir. Meus pais compraram a história de que eu ficaria com Olivia. Eu o queria e ia tê-lo. E eu fiz. Deus, ele é muito melhor do que imaginava. “Com o que precisa de ajuda?” Sua voz é primitiva e rouca. As outras crianças da turma estão trabalhando diligentemente em seus trabalhos e não parecem notar ou se importar com nossa interação. “Tudo”, digo a ele e mordo meu lábio inferior. “Pare”, ele diz para mim, o músculo em seu pescoço saltando. “Eu não quero”, murmuro. Ele levanta rapidamente, e eu grito. “Fora da minha sala de aula”, ele diz. “Vamos discutir isso no corredor.” Suas palavras são duras e então ele sai. “Ele odeia você, Stripper”, rosna uma das garotas malhumoradas chamada Lacy, que é amiga de Olivia. Eu a ignoro e atravesso a sala. Minha confiança é reiniciada quando ouço um garoto dizer: “Deus, o que eu não daria para tocar isso”. Uma vez fora da sala de aula com a porta fechada atrás de mim, encontro Everett andando com as mãos nos quadris. “Você está tentando pegar uma detenção?” Ele rosna, seu olhar grosseiramente percorrendo meu peito. Mordo o lábio e balanço a cabeça. “Eu não fiz nada de errado.”


Ele abaixa a voz e se aproxima de mim. “Ainda não, querida. Mas depois da escola você vai chupar meu pau dolorido para compensar o tesão que me deu.” Meu olhar passa por ele, mas ninguém está no corredor com a gente. “Eu não acho que posso o encaixar na minha boca.” Ele olha para mim. “Você vai tentar porra. Eu não me importo se terá que deslocar a mandíbula para fazer isso. Você vai colocar meu pau na sua boca bonita.” Esfrego as coxas juntas porque cada palavra que sai de sua boca me excita. “Eu não quero. Você não pode me forçar”, desafio, com minha buceta latejando de necessidade. Uma porta se abre por trás dele. “Detenção”, ele praticamente grita na minha cara. Quem se juntou a nós no salão bufa. “Foda-se”, grito e mostro o dedo para o espectador. “É isso”, ele diz. “Detenção depois da escola e na próxima semana também. Agora volte para a aula antes de eu ligar para seus pais.” Sei que ele está blefando, e é tudo por causa do garoto no corredor, mas ainda me incomoda ter que trazer meus pais para isso. “Seja como for”, rosno e volto para a sala de aula. “Essa boca vai te colocar em muita dificuldade”, ele grita atrás de mim.

*** “Este escritório está frio”, reclamo enquanto me sento na cadeira em frente à sua mesa. Em vez de me deixar de detenção em sua sala de aula


regular, ele disse que tinha coisas que precisava resolver em seu escritório do ginásio. Realmente esperava dar-lhe um boquete, mas ele está trabalhando como disse. Depois de dez minutos de tédio, saio para usar o banheiro e trocar minhas roupas de corrida. Estou amarrando meus sapatos quando Olivia vira o corredor. “Por que está aqui?” Ela pergunta enquanto passa os dedos pelo cabelo castanho liso. “Detenção”, digo com um gemido. “Por que está no vestiário dos meninos?” “Estava conversando com Caleb antes dele sair. Então, detenção, né? Com o treinador Long?” “Sim. A semana toda.” Ela me olha com curiosidade. Nós não somos exatamente intimas ainda. “Caleb me convidou para uma festa em sua casa na próxima sexta. Eu não queria que parecesse um encontro. Quero dizer, eu gosto dele, mas não é realmente meu tipo. Eu queria ver se você viria comigo. Talvez possa até dormir na minha casa.” “Acho que seria divertido”, digo a ela com um sorriso genuíno. “Obrigada.” Alívio brilha em seus olhos verdes. “Legal.” Ela olha por cima do ombro e então sussurra. “Você está desejando o treinador?” Tensiono e a encaro com olhos arregalados. “N-não. O que quer dizer?” Ela sorri e me empurra de brincadeira. “Seu rosto diz isso. Mas não se preocupe. Todas as garotas desta escola tiveram pensamentos ruins sobre ele. Uma vez, ele usava um short justo e eu juro que podia ver o contorno do seu pau através deles. Minha amiga Lacy tirou uma foto e transformou no protetor de tela em seu celular.”


Um surto de ciúme surge por mim. Vou ter que encontrar essa garota estúpida e cuidar desse pequeno problema no telefone dela. Seu pau é meu agora. Claro que não posso dizer exatamente isso. “Ele é bonito”, minto. “Mas é mais ou menos idiota.” Ela bufa. “Mais ou menos? Ele é muito idiota desde que sua noiva o deixou.” Então, ela estremece. “Para o Sr. Polk, de todas as pessoas.” Dói-me saber que o Sr. Polk é a causa do fim do noivado de Everett. O Sr. Polk é um homem pervertido que faz eu me sentir suja, especialmente quando ele me espancou como uma criança. O fato de que qualquer mulher escolheria voluntariamente o Sr. Polk sobre Everett está além de mim. “Não dormi com o Sr. Polk”, diz ela com o queixo erguido. “Eu sei que provavelmente me chamou de vadia da escola, mas me mantive firme. Lacy teve relações sexuais com ele há algumas semanas antes da escola começar. Ela disse que o encontrou no shopping. Ele estava comprando joias para sua namorada e pediu sua ajuda. Eles acabaram fodendo em um provador. Pobre Lacy achou que eles teriam uma chance. Ela ainda se recusa a contar às autoridades ou a qualquer professor sobre isso. Isso te faz pensar em quantas outras garotas ele dormiu além daquelas que apareceram. Eu me pergunto se há mais garotas que não disseram nada para a polícia.” Tenho uma carranca no rosto por ter que falar sobre ele. “Eu não acho que fez sexo com ele. Pelo menos não de bom grado. Ele é nojento.” Ela se inclina para frente e sussurra em meu ouvido. “Isso é estranho, mas meio que fantasiei sobre ele me forçar. Tipo, eu não queria fazer sexo com ele, mas fiquei excitada com a ideia disso.” Ela ofega e depois


geme. “Desculpe-me. Muita informação. Eu não quis dizer isso em voz alta.” “Todo mundo está em coisas diferentes”, digo a ela, meus lábios se contorcendo num sorriso provocante. “Quem sabe? Talvez você se apaixone perdidamente por Caleb e ele possa amarrá-la no meio da noite.” Nós duas rimos. “Bem, quando coloca dessa maneira”, ela diz sem fôlego, “é um pouco sexy. Acha que Caleb poderia ser pervertido? Ele parece tão legal.” Quero dizer a ela que não o vejo sendo excêntrico, mas ele é um cara legal e um amigo. Vou deixa-la descobrir. “Talvez. Ele parece um bom ouvinte. Aposto que ele estaria disposto a tentar com alguém como você.” Ela cora. “Alguém como eu?” Eu aponto para seus peitos de estrelas pornô. “Primeiro, você tem peitos que eu mataria para ter. Um dia, vou economizar algum dinheiro e comprar alguns como estes. Vou te arrastar até lá e dizer ao cirurgião: ‘Esses. Eu quero esses peitos’.” Nós duas nos perdemos num ataque de risos. “E segundo, você é popular e doce”, asseguro a ela. “Todo mundo gosta de você. Até eu, que não gosto de muita gente.” “Você é muito legal”, diz ela. “E se estamos sendo honestas, adoraria ter sua confiança imperturbável. Você usa um visual perpétuo de 'foda-se tudo' e é incrível. Eu gostaria de não me importar tanto. Meu pai é…” “Um idiota?” Eu gracejo. “Então é igual ao meu.” Ela sorri. “Problemas com o papai.” Você não tem ideia, Olivia.


“Definitivamente”, concordo e depois franzo a testa. “Meu pai é obcecado por dinheiro e em construir sua reputação. Mamãe finge que eu não existo, então seus amigos do Country Club não verão que sou uma merda.” “Bem, meu pai é um juiz e está sempre em cima de mim e dos casos da minha irmã. Minha mãe morreu quando éramos pequenas, então ele tenta ser pai e mãe.” Ela morde o lábio. “Ele é uma droga. Oh meu Deus, você deveria tê-lo visto quando comecei meu período. Eu pensei que ele ia me queimar na fogueira em vez de sair comigo para comprar absorventes.” “Emo!” O treinador grita do seu escritório. “Isso é detenção, não um episódio de Gossip Girls. Traga sua bunda de volta a esta cadeira antes que eu comece a adicionar mais dias.” Eu gemo e Olivia ri. Ela se inclina para me abraçar. É legal. Ter uma amiga é algo novo para mim. As garotas geralmente não gostam de mim por algum motivo. “Acho que deve fazer uns movimentos para ele”, ela sussurra no meu ouvido. “Eu vi o jeito que ele te olha. O treinador te quer.” Eu tensiono e discuto. “Não. Ele não me quer. O treinador me odeia.” “Claro, River. Continue dizendo isso a si mesma. Só sei que não vou contar a ninguém se ficar com ele. Seu segredo está seguro comigo.” Ela me solta e sai do banheiro. “Rowe”, o treinador sussurra. “Saia daqui antes que eu te dê detenção também.” “Desculpe, Treinador!”, ela grita, antes de sair correndo do vestiário. Quando volto para o escritório, ele está sentado na beirada da mesa com um sorriso. Seu


cabelo escuro está um pouco despenteado de um longo dia e quero passar meus dedos por ele. Meus olhos viajam por seu peito esculpido antes de pousar em seu pau. Ele está claro como o dia através do short. “Lacy tem uma foto do seu pau”, digo a ele com uma sobrancelha levantada. Posso dizer que o surpreendi por um momento porque suas sobrancelhas se juntam. “O que?” “Aparentemente, a amiga de Olivia, Lacy, tirou uma foto do seu pau. É um bom pau. Eu posso ver o apelo. Estou com ciúmes, e é o protetor de tela no telefone dela”, digo e dou uma piscada exagerada. “Talvez eu consiga tirar uma foto sem todas as roupas o cobrindo.” Ele caminha em minha direção. A porta está aberta, mas ele me persegue de qualquer maneira, a expressão em seu rosto promete que ele está prestes a me devorar. Sua palma desliza para minha garganta e ele me prende na parede ao lado da porta aberta. “Você fode minha cabeça com suas pequenas palavras e seu belo corpo. Está tentando me demitir, Emo?” “É verdade”, retruco e encontro seu olhar ardente. “Seu pau tem um fã clube aqui na Brown.” Ele revira os olhos, mas depois se inclina contra mim para que eu possa sentir o pau que toda a escola parece falar. “Você é uma fã?” “Eu votaria nele numa competição de pau”, provoco e envolvo seu pescoço. Ele bufa e roça o nariz contra o meu. “Meu pau é assustador. Não é bonito, porra.” Levanto a perna e a envolvo em sua coxa para que ele esfregue contra mim onde realmente preciso.


Minha calcinha está encharcada de desejo. “Você pode puxá-lo para fora e posso ver por mim mesma se é assustador ou não.” Ele olha para a porta antes de atacar minha boca. Gemo contra seus lábios cheios quando ele agarra minha bunda para me levantar. Seu pau assustador me toca de um jeito que me deixa em chamas. “Mais”, imploro. Seus dentes encontram meus lábios e ele morde meu queixo, o tempo todo empurrando contra mim. “Mais.” “Sua buceta esteve molhada o dia todo por mim, querida?” “Simmm.” “Eu me masturbei durante meu período de planejamento porque me deixou muito duro”, ele resmunga. “Eu gozei por toda sua mesa. Se estivesse lá, teria feito você lamber tudo. Quase chamei você para sair da aula e fazer exatamente isso. Você teria lambido minha porra daquela mesa suja?” “Sim”, gemo. “Eu teria lambido cada gota.” “Uma garota tão safada”, ele geme e seus dentes cravam na minha garganta. “Quero te punir por ser tão ruim.” “Eu mereço”, suspiro. No fundo, espero que ele não me espanque com uma régua, porque isso me faz pensar no doente do Sr. Polk. “Droga, você merece”, ele rosna. Sua mão envolve meu peito através do sutiã esportivo e ele aperta meu mamilo. “Você quer gozar?” “Sim, por favor”, imploro. Ele me coloca de pé e se afasta. Quase desmaio com desejo incontrolável. “Tire o short e calcinha. Em seguida, quero que se sente na minha mesa.”


Tiro meus tênis e empurro as roupas enquanto ele fecha a porta. Ele senta em sua cadeira e faz sinal para mim sentar na beirada da mesa, na frente dele. “Coloque seus pés no braço.” Uma vez que estou situada, ele se inclina para frente e aperta meu clitóris. “Olha que boa menina você está sendo agora.” Mordo meu lábio e imploro com os olhos para ele fazer alguma coisa. Qualquer coisa. Ele esfrega o pau duro através do short e sorri para mim. Esse sorriso deixa minha alma em chamas a cada vez. “Você vai me foder?” Pergunto, piscando para ele. Um sorriso sedutor se espalha em seu rosto. “Você vai se foder, Emo.”


CAPÍTULO SETE

É preciso tudo em mim para não a arrastar para fora da mesa e no meu colo para poder empalá-la com meu pau. Mas vêla se contorcer é muito mais divertido. Seus olhos se arregalam por um breve momento com minhas palavras. Então, a compreensão passa sobre ela. “Você não vai me foder?” “Garotas más não são fodidas. Eles se fodem.” Seus lábios fazem uma carranca fofa. “Com o dedo, eu mesma?” “Você não tem permissão para usar as mãos. Ou eu. Se for uma boa menina, vou te dar o que quer depois.” Ela estreita o olhar enquanto considera minhas palavras. Então, ela se inclina para frente e curva o dedo para mim. Eu me sento na cadeira e aproximo meu corpo perigosamente perto de sua buceta reluzente. Estou prestes a me repetir quando ela pega o apito em volta do meu pescoço e o puxa. Tenho que segurar as mãos em ambos os lados de sua bunda para evitar plantar o rosto em sua deliciosa buceta. Seus olhos estão selvagens com luxúria enquanto ela esfrega meu apito de bronze ao longo de seu clitóris. A pequena bola bate dentro enquanto ela brinca.


“Você é uma garotinha tão suja”, admito. “Eu não quero que goze. Você ainda está sendo punida.” Ela agarra meu cabelo para se preparar. “Detenção é meu assunto favorito.” Quase gozo em minha calça porque ela é a coisa mais gostosa que já vi. “Eu disse foda-se, Emo. Não disse brinque com seu clitóris.” “Tudo o que disser, treinador”, ela concorda, com um brilho perverso em seus olhos. Ela desliza o apito para a abertura e começa a se foder com ele. Estou tão excitado que luto para tirar meu pau da calça e acariciá-lo. Meu pau está pesado na minha mão, mas é bom me tocar bem ao lado dela. “Vai colocar meu apito dentro de você?” Gemo enquanto aperto meu pau. “Você quer que o coloque?” “Sim. Quero saboreá-la na próxima vez que estiver soprando para que corra mais rápido”, murmuro. Inclinando a cabeça para o lado, mordendo o interior de sua coxa. “Coloque o maldito assobio dentro de sua buceta se quiser meu pau mais tarde.” Ela balança a cabeça e começa a empurrá-lo dentro. Seu corpo é tão apertado que parece sugar a maldita coisa profundamente. Estou impressionado, mas o que realmente deixa meu pau duro é quando ela coloca o cordão em si mesma também. Com cada puxão, aproxima-me mais de sua buceta até que minha boca está contra ela. “Garota safada. Você fez isso de propósito, para que eu comesse sua buceta.” “Eu me comportei e obedeci”, ela murmura. “Acho que mereço isso.”


Corro a língua ao longo dela. “Deite-se, River. Vou recompensá-la agora.” No momento em que ela está de costas, começo a lamber sua buceta doce. Meu pau dói em meu aperto. Adoraria foder com ela, eventualmente, mas o que estamos fazendo é a merda mais sexy que já vi. Eu poderia fazer isso por horas. Seus gemidos são altos e estou feliz que a porta está fechada. Seria melhor se a porta do meu escritório tivesse uma fechadura. Felizmente, todo mundo sabe que não deve incomodar quando a porta está fechada. “Como se sente por dentro? Dói?” “Não”, ela ronrona. “Você me esticou bem ontem à noite. Seria melhor se fosse seu pau em vez disso.” “Mais tarde”, prometo. “Mais tarde vou te foder tanto que vai chorar.” “Eu não choro”, ela mente. “Você vai, quando eu terminar com você.” Chupo forte seu clitóris até que ela grita meu nome. Seu corpo estremece descontroladamente e ela manda minha caneca cheia de lápis voando pelo chão. Lentamente começo a lamber até que seu orgasmo some. “Oh, Deus, Everett”, ela murmura. “Isso foi intenso.” Inclino-me para trás e o cordão desliza para fora de sua buceta. É muito bonito vê-lo brilhar com sua excitação. Quando encontra resistência, aperto o gancho no apito e solto-o da sua buceta apertada. Ela se apoia nos cotovelos e me observa enquanto o lambo. Acaricio meu pau enquanto provo sua essência. O jeito que ela me observa com luxúria nos olhos, os lábios inchados que estou morrendo de vontade de foder me faz perder o controle. Fico na frente dela e


faço contato visual enquanto me acaricio cada vez mais perto do orgasmo. “Vou gozar em cima de você, garota safada. Você merece, não é?” Ela morde o lábio e acena com a cabeça. “Eu quero te provar.” Suas palavras me deixam no limite e solto meu orgasmo por toda sua barriga lisa. Ainda estou gemendo enquanto meu gozo vaza, quando a porta abruptamente se abre. Fico congelado com meu pau pingando na mão e travo os olhos com Olivia Rowe. “Oh!” Seus dedos bem cuidados vão para a boca quando ela fica vermelha brilhante. “Eu não pretendia interromper.” Ela bate a porta, mas grita através dela. “River! Seu pai está aqui e ele está chateado. Não sabia que disse a ele que passou a noite de ontem comigo!” “Foda-se”, rosno quando entro em ação. Puxo minha boxer e short quando pavor atinge a boca do meu estômago. Vou perder meu emprego. Acabei de ser pego gozando na minha aluna favorita. “Porra!” River escorrega da escrivaninha e se arrasta para colocar a calcinha e o short. “Ela não vai dizer nada”, ela me garante. “Ela é minha amiga.” Porra cobre a barriga da minha linda garota e nem consigo curtir. “Limpe-se”, ordeno. “Preciso fazer o controle de danos.” Ela balança a cabeça antes de pegar um papel do suporte para se limpar. “Vou falar com meu pai. Você pode falar com Olivia, mas sei que ela não dirá nada.” Não estou convencido, mas que diabos posso fazer agora? River sai da sala. Corro meus dedos pelo cabelo


antes de sair para o vestiário. Assim que Olivia me vê, seu rosto arde em carmesim. “Ouça”, digo. “Se quiser que eu ligue para o diretor para lhe dizer o que fiz...” “Oh meu Deus”, diz ela, com aborrecimento na voz. “Eu não sou uma delatora. Você e River fazem um casal sexy. Não direi nada.” Seus olhos verdes estão arregalados e inocentes. Eu odeio que esteja aqui corrompendo a pobre garota comendo a buceta da sua amiga na minha mesa. “Mas depois do Sr. Polk ontem, sinto que é meu dever...” “Eca”, diz ela e acena a mão para mim. “Você parece um velho. Juro. Estou bem.” Minha mandíbula aperta. “Olivia.” “Meus lábios estão selados. Eu prometo.” Aperto meu nariz. “Eu não sou melhor que Sean.” Ela franze a testa e lagrimas surgem em seus olhos. “Você e River querem um ao outro. É mútuo. Com o Sr. Polk...” ela funga. “Isso foi diferente.” “Não terminamos de falar sobre isso”, digo enquanto ando pelo vestiário. “Sim, nós terminamos, treinador”, ela diz atrás de mim. Ainda estou pensando na coisa toda quando noto River e um homem mais velho discutindo do lado de fora do ginásio perto das arquibancadas. Ele agarra os ombros dela e a sacode. Fogo explode dentro de mim e corro para eles. Olhos azuis pálidos que combinam com os dela se elevam para me encontrar com uma carranca. “Posso ajudá-lo?” Pergunto, com a voz baixa e mortal.


Ele me mede. “Não me diga que ela também te pegou.” Evito rosnar como um animal. “Sua filha está em detenção e deveria estar limpando armários empoeirados. Há uma razão pela qual ela não possa cumprir seu castigo?” Ele vacila e a mandíbula afrouxa. “Oh, eu, uh...” “Não sei exatamente o que está acontecendo”, rosno, “mas não gosto disso. Especialmente, não depois do que nossa escola lidou ontem.” Ele lança um olhar de desgosto para River. “Eu quero saber onde esteve na noite passada.” “Ummm...” Sua voz treme enquanto ela tenta encontrar uma resposta. “Eu a vi sair com um garoto magro depois da escola. Calvin ou Cale ou Canton. Não consigo lembrar o nome dele”, deixo escapar. “Caleb?” Ela oferece. O pai dela amaldiçoa. “Droga, River! Nós mal nos acomodamos e voltou a ser a prostituta da cidade. Quanto tempo vamos viver aqui antes de você ferrar alguém que vai nos forçar a nos mudarmos novamente?” Ela começa a chorar, claramente embaraçada pelo pai, e eu interfiro. “Senhor”, digo, “isso está fora de lugar. Guarde a reprimenda para casa. Isso não deve acontecer aqui.” Ele me encara. “Desculpe. Quem pensa que é falando comigo desse jeito?” Sinto meus punhos cerrarem quando me aproximo dele. “Ela cumpre a detenção ou será suspensa. Fim da história. Mas não vou permitir que chame


River de prostituta onde outros estudantes possam ouvir. Estamos entendidos?” Ele enfia um dedo no meu peito e leva tudo em mim para não quebrar a mão do homem. “Eu a quero no meu carro assim que a detenção terminar.” Ele volta sua atenção para River. “E você, jovem, terá sua bunda chutada no momento em que chegar lá.” Ele sai cambaleando e River chora em suas mãos. Quero bater no idiota, mas minhas mãos estão amarradas. Já estou na merda agora que Olivia está em cima de nós. A última coisa que preciso é ter o pai de River sabendo que tenho minhas bolas profundamente dentro de sua única filha. “Vamos. Você tem armários para limpar”, digo a ela e volto para dentro do prédio. Uma vez que ela atravessa a porta comigo, eu a puxo para meu peito. “Eu sinto muito, querida. Quis mata-lo por falar com você desse jeito.” Ela agarra-se a mim e funga na minha camisa. Acaricio seus cabelos até que ela está calma. Então, eu a guio de volta para meu escritório. Assim que fecho a porta, sento na cadeira e puxo-a para meu colo. Nós nos sentamos assim pelos próximos trinta minutos. Sei que aquele idiota está esperando no carro e logo terei que deixá-la ir, mas por enquanto, vou mantê-la em meus braços. “Eu gostaria de ser formada e já está por conta própria”, ela sussurra. Eu também. Deus como quero isso. “Quero te tirar daqui em breve, Emo.” Ela se senta e me dá um sorriso tímido. “Mesmo?” “Mesmo”, digo a ela e acaricio sua bochecha com o polegar. “Vou levá-la para onde quiser ir.


Apenas você e eu. Nós vamos a algum lugar como um casal. Da próxima vez que puder sair de casa, faremos isso.” “Você iria a um lugar comigo?” Seus olhos brilham de excitação. “Como em um encontro?” “Eu te levaria para sair agora e desfilaria com você pela escola se não fosse demitido por fazer isso”, digo com um sorriso malicioso. “Se ficar desempregado, enquanto está na escola, não poderei provar sua buceta. E, anjo, preciso provar essa doçura todos os dias.” Ela monta meu colo e me beija com força. River é deliciosa em meus braços. Quanto mais me permito ter, menos quero deixála ir. Não saímos até que tenho certeza de que o pai dela virá procurar por ela. “Você tem que ir, Emo”, murmuro contra sua boca. “Nós vamos descobrir algo. Até lá, vou te ver na segunda-feira. “ Ela franze a testa, mas concorda. “Segunda.” “Quando se formar, as coisas vão melhorar.” Com isso, ela sorri. “Mal posso esperar.”

*** Passamos uma semana inteira sem contratempos. Durante a corrida de atletismo, River é focada e determinada. E adoro vê-la dando a Caleb uma merda. Ele parece ser um garoto legal agora que não estou preocupado que ela esteja com ele. Durante o pré-cálculo, minha esperta menina faz suas lições para que possa passar o resto da hora fingindo não saber como fazer o trabalho e encontrando razões para esfregar-se contra mim ou me mostrar seus peitos. E finalmente, durante a detenção depois da escola, encontramos maneiras de brincar. Eu a toquei mais vezes do que posso


contar, mas ainda não podemos fazer nada que não possamos esconder rapidamente. Não há maneira que possa foder com ela depois do que aconteceu quando Olivia entrou. Felizmente, Olivia permaneceu fiel à sua palavra. Ela pisca para mim e ri sempre que me vê, mas ninguém sabe por que ela está me dando merda. Fico feliz que ela tenha ajudado minha River. River precisa de amigas. “Corra mais rápido!” Grito. River me lança um olhar severo, mas pega o ritmo enquanto corre para o topo das arquibancadas. Em vez de brincar durante a detenção hoje, decidi que seria mais divertido assistir a bunda dela enquanto fica toda suada. Tenho uma ereção constante, mas adoro vê-la trabalhando. Quando ela começa a descer os degraus, seus peitos bonitos saltam no sutiã esportivo. Seus mamilos estão sempre duros, apenas implorando para serem mordidos. Eu mal posso me concentrar em torno dessa garota. “Preciso sair daqui no início da tarde”, diz ela enquanto passa correndo por mim. “Não vai acontecer, Emo.” “De verdade”, ela grita por cima do ombro. “Papai saiu da cidade a negócios, então posso fazer o que quiser.” Sorrio para ela. “Bem, por que não me contou? Eu já poderia estar dentro da sua buceta. Vamos para casa.” Ela começa a subir os degraus e me dá um olhar inseguro. “Eu prometi a Olivia que iria a uma festa com ela hoje à noite.” “Não.” Ela zomba. “Como assim não? Você não é meu dono.”


“Festas são onde meninos estúpidos tentam foder garotinhas bêbadas. Não deixarei que esses idiotas peguem o que é meu”, digo. “Legal, homem das cavernas”, ela bufa enquanto se inclina para recuperar o fôlego. “Eu vou, mas vou me certificar de que ninguém tente me pegar. Palavra de escoteiro.” Reviro os olhos. “Não.” “Sim.” “Não, porra”, argumento. “Quero você em casa comigo.” “Eu já me comprometi com minha amiga. Não seja um idiota”, ela sussurra. “Não.” “Ugh”, ela bufa. “Tchau.” Ela começa a subir a arquibancada, correndo o mais forte que pode. Não terminei de falar então corro depois dela. Minhas longas pernas dão dois passos de cada vez, mas ela parece estar em alta velocidade porque ganha de mim. Corro atrás dela. Quando chega ao topo, ela não tem para onde ir. Ela vira a esquerda com força e se afasta, mas não antes que eu a agarre pela cintura. “Solte-me!” Ela grunhe e me dá uma cotovelada no estômago. Eu a empurro contra a cerca de metal no topo e prendo-a, roçando meu pau contra seu traseiro. “Nunca corra de mim, Emo. Sempre vou alcançar sua bunda e depois te punir.” “Pare com essa porcaria”, ela diz. “Você não pode falar comigo desse jeito.” Mordo seu pescoço salgado e respiro contra ela. “Você gosta quando mando em você.”


“Isso é diferente. Você estava sendo controlador.” Deslizo a mão para a frente de seu short e massageio-a entre as pernas. “Eu sinto muito. Como posso melhorar?” “Mmm”, ela geme. “Esse é um bom começo.” Esfrego-a até que ela goza com um arrepio. Uma rápida olhada ao meu redor me diz que estamos sozinhos. Arrisco tudo, arrastando seu short suado e calcinha pelas coxas. “Everett”, ela sussurra. “Nós seremos pegos.” “Ninguém pode nos ver aqui em cima e duvido que alguém tenha ficado na escola para nos pegar. Vou te foder agora, então vai se lembrar de quem é o dono dessa buceta, no caso de qualquer fodido tentar te ter.” Mordo seu pescoço. “Você quer meu pau grande dentro de você?” “Sim.” “Eu sabia”, bufo quando empurro meu short para baixo o suficiente para puxar o pau para fora. Eu a provoco com a ponta enquanto esfrego contra ela para ficar bem molhada. “Vou ter que ir nu, querida. Não tenho nenhuma doença e vou sair antes de gozar. Implore-me para te foder nu.” “Por que você tem que ser tão sexy?” Ela geme. “Sua boca suja me excita.” Empurro contra sua buceta apertada. “Diga as fodidas palavras, Lagoa.” “Idiota!” “É rio?” “Babaca!” “Oceano?”


“Jesus, foda-me com seu pau assustador agora, antes que eu te jogue por essas arquibancadas”, ela diz por cima do ombro. Sorrio, mas quando começo a sentir a primeira garota com quem já fui nu, a risada morre na minha garganta. Nunca senti nada tão perfeito antes. Ela me deixa louco. “Deus, River”, rosno quando empurro para dentro dela. “Deus.” Não tenho outras palavras. Nós temos brincado a semana toda, então sua doce buceta finalmente me leva. Tenho a fodido com quatro dedos para prepará-la. Sua buceta parece chupar meu pau para dentro. Uma vez que estou totalmente em suas profundezas, eu a abraço. “Você é minha, baby.” “Sua”, ela concorda com um gemido. “Você não tem que me bater na cabeça e me arrastar pelo cabelo. Sou sua sem tudo isso.” Empurro contra ela. “Eu sinto muito. Deus, desculpe-me. Você acabou de me deixar louco.” Ela vira a cabeça e selo sua boca com a minha. Nós nos beijamos em um ângulo estranho enquanto a fodo devagar, mas com força. Toco seu clitóris rapidamente porque sei que gozarei a qualquer momento. “Everett”, ela grita. “Oh, foda-se!” Seu corpo treme ao redor do meu quando ela quase desmorona de prazer. Meu pau parece explodir e tenho que arrancá-la de mim para acidentalmente não colocar um bebê dentro dela. Fico aliviado quando meu gozo quente respinga em toda sua bunda perfeita. “Deus, eu amo isso”, murmuro contra sua orelha. “Eu nos amo.” Endireito meu short e depois coloco o dela de volta sobre sua bunda molhada. Quando não


estamos mais expostos, ela vira e se joga em mim. Nossas bocas se fundem num beijo salgado, misturado com uma emoção que sei que leva ao amor. “Eu também nos amo”, ela concorda, entre beijos. “Eu amo tudo sobre nós.”


CAPÍTULO OITO

“Estou tão feliz que veio,” Olivia diz com um largo sorriso. Viro para ela. Mas por mais divertido que seja sair com ela e Caleb, não posso deixar de sentir falta de Everett. Egoisticamente queria que ele viesse, mas ele gentilmente me lembrou que ainda é professor de todos e seria inapropriado. Mas foder uma garota nas arquibancadas de alguma forma está dentro do seu código de ética. Sinto um duplo padrão aqui. “Estou feliz também”, respondo, empurrando os pensamentos de Everett e seu pau perfeito para os recessos da minha mente. “Três”, Caleb diz e abraça Olivia. Apesar de suas palavras na semana passada sobre não gostar de Caleb, ela aceitou quando ele a convidou para sair. Eles estão juntos desde então. Ela parece um pouco estranha, quando ele faz um grande show de ficar com ela na frente de todos. Não sinto química neles, mas também não sei o que acontece por trás de portas fechadas. Talvez estejam felizes e a nova estranheza no relacionamento desapareça depois de um tempo. “Sua casa é grande”, admiro enquanto caminhamos através da multidão de pessoas em sua sala de estar.


“Meu pai”, ele murmura, irritado. “Ele é dono de um clube na cidade.” “Que tipo de clube?”, pergunta Olivia. Ele sacode a cabeça. “Você não quer saber.” “Você ouviu que o Sr. Polk pagou fiança? Sua namorada o tirou,” Olivia nos informa. “Lacy está aqui e ela está falando sobre isso. Ela está mandando mensagens para ele, tentando fazer com que ele a veja. Isso é muito nojento. É como se eu não a conhecesse mais.” Um dos amigos de Caleb chamado Jake se aproxima de nós. Ele agarra o ombro de Caleb e sorri. “Caleb Reynolds, meu homem. Vai me apresentar sua amiga?” Caleb endurece e abaixa o olhar para os pés. “River. Você já a conheceu antes.” “Aww, cara”, diz Jake com um sorriso infantil que tenho certeza que encanta calças das meninas o tempo todo. Não dessa garota. Esta menina usa saias curtas para seu treinador irritante. Nunca calças. “Eu a vi se alongando. Você dá para a metade da equipe uma ereção toda vez que faz aquela merda.” “Fico feliz em entretê-lo”, observo secamente. “Onde é o banheiro?” “Eu vou com você”, diz Olivia em tom arrogante para se afastar de Jake. Caleb começa a conversar com ele para que possamos escapar. Começamos a explorar a gigantesca casa. Fica mais quieto quanto mais fundo na casa vamos. O segundo andar é assustadoramente silencioso. “O que acha que está aqui?”


“Hmmmm”, digo com um sorriso. “Uma masmorra de sexo?” Ela bufa. “Ok, certo. Não acho que Caleb fez sexo antes. Eu não perguntei, mas essa é a sensação que tenho.” “Você vai tirar a virgindade dele?” Seus ombros levantam. “Se ele me quiser.” Ela sorri para mim. “Oh, Caleb”, ela geme falsamente. “Não tire minhas roupas! Não me segure!” Começo a rir quando a porta que estamos em frente a um quarto abre com um estrondo. Um homem mais velho com uma barba castanha espessa e cabelos selvagens nos olha furiosamente. Sua camisa está desabotoada, revelando um peito tatuado. “Onde ele está?” Ele exige. “Ele te machucou?” Olivia o encara com as bochechas vermelhas e uma boca aberta. “Hã?” “Caleb estava se forçando em você?” “Oh não”, grito, numa tentativa de salvá-la. “Ela estava apenas brincando.” “Quem diabos finge ser estuprada?” Ele exige, com o olhar nunca deixando o dela. “Cara”, murmuro, “foi apenas uma piada. Acalme-se. Estamos apenas procurando o banheiro.” Ele dá um passo em direção a Olivia e juro que ele a cheira. Indicando um fetiche. “Há um no meu quarto. Entre.” Olivia e eu trocamos olhares. O meu está preocupado, mas ela parece bem com isso. Everett me amarraria e nunca me deixaria ir se soubesse que eu simplesmente segui de bom grado um homem assustador para o seu quarto.


“Hum, sou Olivia”, ela diz. “Você é?” Ele para no meio do caminho em direção ao banheiro e se vira para encará-la novamente. “Você é a nova namorada de Caleb, Olivia?” Seus grandes olhos verdes se arregalam. “Sim.” Ele estende a mão para ela. “Sou o pai dele. Miles Reynolds.” O pai de Caleb? Não tem como. “Mas você é tão ...” Eu paro. “E ele é tão ...” “Acho que não entendi”, ele responde, irritação inundando seu tom. “Nada”, interpõe Olivia. “Obrigada, hum, Sr. Reynolds, por me deixar usar seu banheiro.” Ela me arrasta para o banheiro com ela. “Eles não parecem nada”, sussurro. Suas bochechas ficam vermelhas novamente. “Eu sei. Caramba, River, você não tem que ser tão malvada, no entanto.” Ela se senta no vaso sanitário do banheiro chique para fazer xixi. “De qualquer forma, meu aniversário está chegando em breve. Nós iremos sair para comemorar. Seu namorado vai te deixar ir?” “Ele é meu namorado?” Eu me pergunto em voz alta. Ela ri. “Hmmmm, eu o vi se masturbando sobre seu corpo nu. Se isso não é um jeito estranho de um homem marcar território, eu não sei o que é.” “Você vai me lembrar daquele momento todos os dias pelo resto da minha vida, hein?” Pergunto com um sorriso. Ela encolhe os ombros quando termina seu negócio e começa a lavar as mãos. “Foi sexy. Eu me masturbei com essa imagem algumas vezes.”


Eu bufo e dou um tapa na bunda dela. “Cadela suja.” “Você não tem ideia”, diz ela com um suspiro. “Talvez devesse mandar um pornô para Caleb. Mostrar a ele exatamente o que quer.” Suas bochechas ficam vermelhas novamente. “Não acho que seja uma boa ideia.” “Por que não?” “É estranho.” Posso sentir minhas sobrancelhas juntas. “Tipo com um cavalo?” “Bruto! Não!” Ela franze o nariz para mim e tira o telefone do bolso. “Vou te mostrar.” Ela abre seu aplicativo do Tumblr e inicia o vídeo. Meus olhos saem da cabeça. “Isso é real?” “É chamado de dramatização”, explica ela. “Apenas gosto de ver isso.” Franzo a testa para ela. “Então realmente quer isso? Alguém te forçando?” Estou totalmente assustada. Quero dizer, se Everett quisesse me perseguir e foder, eu não iria reclamar. Esses caras, porém, parecem assustadores. “Parece doloroso.” “É apenas um fetiche e acho sexy”, ela admite. “Pare de me olhar assim.” “Isso é por causa do Sr. Polk?” “Não”, ela geme. “Não transforme isso em algo estranho. Eu nunca deveria ter te mostrado.” “Estou apenas brincando”, minto. “Aquele parece sexy.” Eu aponto, mas acidentalmente toco na tela.


O vídeo começa a tocar e ela larga o telefone no tapete de banheiro aos nossos pés. “Você vai ter meu pau, sua cadela suja!”, o cara do vídeo fala. “Merda!” Ela sussurra e cai de joelhos. A garota no vídeo grita quando ele bate nela. “Sua bunda é um lixo imundo...” Ela aperta o botão e silencia o celular, com horror em seu rosto. Eu pego sua mão, puxando-a para ficar de pé. Nós começamos a sair do banheiro, mas o pai de Caleb está lá como um segurança, olhando para nós. “Tudo bem aí?” Sua voz é baixa e assustadora. “Apenas duas garotas fazendo coisas de garotas”, deixo escapar enquanto arrasto Olivia por ele. Ele estende a mão e prende seu braço, fazendo-a gritar. Então, ele se inclina e diz algo para ela num tom baixo. Uma vez que a levo para o corredor, eu grito. “Que aberração! Meu Deus! O que ele disse para você?” Ela agarra meus braços e me sacode. “Acalme-se, River. Jesus.” Olho por cima do ombro para ter certeza de que ele não nos seguiu. “Sério. O que ele disse?” Ela encolhe os ombros. “Não importa. Vamos continuar explorando. Jake é chato e Caleb o adora. Eles provavelmente ainda estão falando sobre a futura carreira de Jake no futebol. Ridículo.” Pego a mão dela enquanto continuamos pelo corredor. Vários dos quartos são inacessíveis - com fechaduras de prata extravagantes que nos impedem de entrar - o que é super irritante. O que é ainda


mais bizarro é que esses quartos têm uma placa ao lado. Quase como uma placa numérica em um hotel. Mas estes têm nomes. Ferro. Sensorial. Cela. Sonho. Os dedos de Olivia percorrem a última placa como se atraída por ela. Ela passa uns bons trinta segundos tentando abrir aquela porta. Eventualmente, desistimos e encontramos um conjunto de escadas que levam ao terceiro andar. Quando ouvimos gemidos vindo de trás da porta do quarto, Olivia me dá um sorriso diabólico. Eu sorrio e aceno. O que quer que esteja além dessa porta sem bloqueios especiais nos mantendo fora, vamos dar uma olhada. Olivia é aparentemente uma aberração como eu e ver alguém fazendo sexo é mais divertido do que a festa lá embaixo. “Sim, baby”, um homem grunhe. “Tome.” Olivia gira a maçaneta e abre a porta. Um homem está fodendo uma mulher na escuridão. Olivia se atrapalha com o interruptor de luz. Assim que a luz ilumina a sala, nós dois olhamos o casal em estado de choque. O Sr. Polk nos olha por cima do ombro enquanto fode uma Lacy muito disposta. Eles não param. Ele apenas continua com um brilho maligno nos olhos. Pego o braço de Olivia e a arrasto da sala. Assim que fechamos a porta, ela grita. “Meu Deus! Por que ele está aqui mesmo?” Pego meu telefone e envio uma mensagem para Everett.


Eu: Você pode vir nos buscar? O Sr. Polk está aqui com Lacy. Não quero estar nesta festa com ele. Ele responde imediatamente. Treinador: Estarei aí em quinze minutos. Envie o endereço. Depois que respondo, olho Olivia. “Devemos chamar a polícia?” “Eu não sei”, diz ela e cruza os braços sobre o peito amplo. “O treinador está vindo te pegar?” “E a você também.” Nós corremos de volta para a escada quando a porta abre e o Sr. Polk entra no corredor usando nada além de um jeans. Suas feições formam uma carranca assassina. “Bem”, ele rosna, “se não são as duas vadias.” Entro na frente de Olivia como se fosse protegê-la. Não que o Sr. Polk não possa me afastar sem esforço. Independentemente disso, tento. “Você não deveria estar aqui”, exclama Olivia. Ele avança, então eu o ataco. E assim como sabia que faria, ele me empurra para chegar a Olivia. “Sua putinha”, ele grita. “Você disse a eles que te toquei com os dedos. Pequena mentirosa. Se eu te tocasse, você saberia.” Ele a empurra contra a parede, com uma mão em sua garganta e a outra empurrando sua saia. Eu me levanto e estou prestes a me jogar para ele, quando dois machos gigantes passam por mim. Sr. Polk é arrancado de Olivia e seu corpo bate no chão por... Sr. Reynolds? O pai de Caleb bate com o punho no rosto do Sr. Polk três vezes antes de


seu amigo impedi-lo. Uma vez que ele está de pé, seu olhar varre sobre mim antes de encontrar Olivia. “A namorada do meu filho”, explica ele ao amigo antes de se aproximar. A boca de seu amigo se abre. “Ahhh, tudo bem.” Não tenho certeza sobre o que é a troca entre eles, mas estou curiosa. Reynolds segura o rosto de Olivia nas palmas das mãos e murmura o que parecem ser perguntas suaves. Ela balança a cabeça e então ele a solta. “Vamos lá”, digo a ela. “Vamos sair daqui.” No andar de baixo, a música está explodindo. Encontramos Jake e Caleb compartilhando um abraço enquanto riem sobre merda de futebol. Mas assim que Caleb vê Olivia tão chateada e desgrenhada, ele joga os braços ao redor dela. Seu pai aparece atrás de nós um momento depois. “Você cuida dela?”, pergunta ele a Caleb. Caleb dá a ele um aceno de cabeça. “Cuido.” O rosto já assustador de Reynolds se contorce em algo selvagem e feroz. “Eu tenho que cuidar de um idiota no andar de cima.” Ele desaparece sem outra palavra. “Venha comigo para Ev-” “Vou ficar bem, aqui com Caleb” Olivia deixa escapar, interrompendo-me. Cubro a boca ao perceber que quase chamei o Treinador de Everett na frente de Caleb. Olivia me dá um sorriso rápido e um aceno de cabeça. Everett está certo. Festas são chatas. Prefiro estar nua e em sua cama. Com meu pai fora da cidade


neste fim de semana, podemos ficar juntos. O pensamento me anima. Uma vez fora, suprimo um arrepio. As noites vão esfriando quanto mais tarde fica. Estou passando as palmas das mãos por meus braços gelados quando noto um carro descendo a rua acelerado. Ele guincha até parar na frente da casa. Então, um gigante aparece e me pega. Meu gigante. “Você está bem?” Ele exige assim que me puxa para seus braços. Ele pressiona beijos no topo da minha cabeça enquanto me esmaga num abraço. “Estou bem. Olivia também está. Reynolds e seu amigo estão lidando com o Sr. Polk.” Ele relaxa e se afasta para me olhar. “Está pronta para ir, Emo?” “Pensei que nunca perguntaria.”

*** “Onde vamos?” Ele sorri do lado do motorista e pega minha mão antes de beijá-la. “A um lugar especial.” Um sorriso brinca nos meus lábios. Eu pensei que íamos voltar para a casa dele imediatamente, mas a noite é uma criança. Ainda não são oito. Everett está quieto enquanto dirigimos. Atravessamos alguns trilhos de trem e entramos numa parte mais antiga da cidade. Eu me lembro de quando chegamos pela primeira vez, minha mãe praticamente pulou para fora da janela quando passamos aqui. Ele entra num


estacionamento de trailers e segue as velhas ruas até a parte de trás do pequeno bairro. “Eu quero que conheça alguém”, diz ele com um sorriso tímido. “Você é minha agora, River. Então te quero em todas as partes da minha vida.” Meu coração pula com as palavras. Ele sai e vem para a minha porta, oferecendo sua mão. Eu a agarro e viro para ele. Everett não faz charme, mas quando o faz, eu me derreto. “Esta é a minha casa de infância.” Sua voz é cheia de orgulho. “Eu estava no telefone com mamãe quando mandou uma mensagem e planejava visitá-la. Agora você também vai.” Sorrio nervosamente para ele. Como ela vai se sentir sobre ele saindo com sua aluna adolescente? Ela vai chamar os policiais? Eu me pergunto se ela é parecida com minha mãe. Fria e sem coração. Esnobe e enojada em todos os momentos. “Relaxe”, ele murmura enquanto aperta minha mão. “Mamãe vai te amar.” Ele me guia até os degraus frágeis da varanda e empurra uma chave na fechadura. Nós entramos e meu estômago imediatamente resmunga. Posso sentir o cheiro de algo delicioso cozinhando. “Mãe”, ele chama. “Estou aqui.” Uma mulher esbelta entra na sala de estar, puxando um tanque de oxigênio com ela. Ela parece frágil e sua pele é cinza. Endureço porque me lembra quando minha avó adoeceu e faleceu quando eu tinha treze anos. Meu coração dói imediatamente por ela. “Meu bebê”, ela diz, estendendo os braços. Ele solta minha mão e envolve-a num abraço caloroso. Lágrimas vem em meus olhos porque


parece doer que minha mãe e eu nunca fomos assim. Quando se separam, ele faz um gesto para mim. “Esta é a minha namorada, River.” O orgulho em sua voz quase me derruba. “River, esta é minha mãe, Carla.” “Ah”, diz ela com um sorriso. “Você é uma coisinha corajosa. Fico feliz em ver que parou de namorar aquelas bonecas Barbie entediantes.” Ela o olha e dá um tapinha em seu braço. Dou um passo para frente e aperto sua mão magra. “Fico feliz em conhecê-la.” “Quantos anos tem, criança?” Tensiono e dou a Everett um olhar preocupado. Ele sorri. O filho da puta sorri. “Dezoito, mãe.” Ela sorri, e isso me lembra tanto dele que não posso deixar de sorrir. “Roubando o berço. Assim como seu pai.” Ambos riem da piada interna. Estou nervosa, mas ela não parece preparada para ligar para meus pais ou para o diretor, então me forço a relaxar. “Você não vai contar sobre nós?” Pergunto baixinho. “Acho que esta cidade tem drama suficiente para se preocupar”, diz Carla. “Eu vi no jornal que houve um grande problema na Brown com o orientador. O xerife está muito ocupado pegando bandidos para se preocupar em perseguir uma história de amor que é perfeitamente legal.” Ela pisca para mim. “Eu deveria convidar ele e sua esposa mais um dia para o jantar. Já faz um tempo desde que os vi. Você conhece Mandy? Ela é da sua idade. Eu costumava ser sua babá quando ela era pequenina.” “River é nova aqui, então acho que não”, diz Everett. “O que há para o jantar?”


O rosto de Carla se ilumina. “Sanduíches de carne de porco. Estive cozinhando na panela elétrica o dia todo, querido.” Refeição caseira. Uma mãe que se preocupa com seu filho. E alguém que não está preocupado com nosso relacionamento não convencional. Este é o melhor encontro de todos. Carla volta para a cozinha. Mas em vez de segui-la, Everett me puxa para seus braços e me beija com força. Suas mãos vagam para minha bunda e ele me aperta. “Esta noite, vamos ficar no meu quarto de infância”, ele murmura, os lábios molhados roçando os meus. “E então vou fazer você esguichar em meus lençóis, antes de eu te foder alto o suficiente para as pessoas de três trailers abaixo ouvirem.” Meu pescoço aquece e fico boquiaberta com ele. “Mas sua mãe ...” Ele sorri. “Não seria a primeira namorada que peguei no meu quarto. Ela é imune agora.” Dou-lhe um empurrão brincalhão. “Você é nojento.” “Você é a única que vai entrar na minha cama como uma garota safada, enquanto minha mãe dorme do outro lado do trailer.” Ele morde meu lábio. “Agora vá curtir o que minha mãe fez. E se for uma boa menina, vou te alimentar com algo ainda melhor depois.” “Everett...” Ele ri e aperta meu peito através da camisa. “Seus avisos não funcionam em mim, garotinha.”


CAPÍTULO NOVE

“Tem certeza de que está tudo bem ficar aqui?” River pergunta enquanto se deita na minha cama velha. Ela bufa e aponta para um cartaz do Prince na parede. “Meu Deus. Às vezes esqueço quantos anos você tem.” “Então, tagarela”, digo enquanto tiro a camisa. “Sei exatamente o que fazer com essa boca bonita.” Seus olhos arregalam, mas o olhar cai para meu peito nu. Amo o jeito que ela me encara. Como se eu fosse uma fantasia viva, andando e falando. Bem, ela é minha fantasia também. “Então, vamos fazer isso agora? Ela já está dormindo?” A preocupação cintila em seus pálidos olhos azuis. “Vamos fazer isso agora e durante toda a noite. Então, vou levá-la para casa de manhã e fazer mais “isso” com você lá.” Solto meu cinto e o deslizo pelos laços do jeans. “Vou roubar cada momento que puder com você até se formar.” Ela morde o lábio. “Então o que?” “Então vou roubar você.” “O que há com o cinto?”


“Não se preocupe”, asseguro a ela. “Não vou bater na sua bunda com isso. Tire as roupas e me mostre seus peitos.” Luxúria brilha em seus olhos e ela corajosamente arranca a camisa. Ela está usando sutiã, surpreendentemente, mas essa coisa é tirada num instante. Depois que sai do resto das roupas, ela me dá um inocente olhar interrogativo. Isso deixa meu pau realmente muito duro. “Quantas garotas já trouxe aqui?” Ela pergunta. Quero foder o olhar ciumento do seu rosto. “Um monte.” “Então é um mulherengo? “Eu fui. Não mais.” Ela sorri. “Então, somos realmente namorado e namorada?” “Somos mais que isso.” “Oh, sério?” Ela arqueia uma sobrancelha escura. “Você é minha obsessão.” “Como a música dos anos 80?” Bufo e acerto sua coxa com o cinto. “Cale-se. Você está arruinando isso.” Ela me chuta. “Você disse que não me espancaria.” Dando de ombros, tiro meus sapatos e a prendo com o olhar, meus lábios se curvando em diversão. “Eu minto às vezes.” Isso deve excita-la porque minha linda menina deita na cama e abre as pernas para se expor a mim. Meu pau estica através da calça, então rapidamente tiro o resto das minhas roupas. Pego um dos preservativos que peguei em casa e o jogo na cama para mais tarde.


“Como se sente sobre fita adesiva?” Ela se apoia nos cotovelos e me olha com curiosidade. “Explique, por favor.” “Você deixaria eu amarrá-la?” Sua pele fica vermelha enquanto ela medita sobre a resposta. Então sorri. “Eu acho que sim, se eventualmente me deixar ir.” “Eu nunca vou te deixar ir.” “Nesse caso”, diz ela com uma risada. “Amarre-me, treinador captor.” “Você deixaria eu calar essa boca?” Meu pau contorce com a ideia de sua boca fechada. Ela não perde minha excitação. “Você faz esse tipo de coisa com outras garotas?” Acerto sua barriga com o cinto, fazendo-a gritar. “Não a este grau. Você é a única com quem quero fazer uma loucura. Quero te amarrar na minha cama e mantê-la aí.” Seguro meu rosto com a palma da mão. “Não entendo como fica tanto na minha cabeça e me deixa louco, mas fica.” Minhas palavras devem satisfazê-la porque ela lambe os lábios de maneira sedutora. “Acho que foi uma maneira de dizer que realmente gosta de mim. Quem saberia que é tão romântico?” Ela suspira e corre o dedo ao longo de sua buceta. Cerro os dentes e acerto a mão dela com o cinto até que ela a empurra para longe de sua buceta. “Sou um grande fodido romântico. Agora você sabe.” “E se eu não gostar que me amarre? E se algo doer e eu não puder te dizer não, porque minha boca está


tapada com fita adesiva?” Ela pergunta com apreensão em sua voz. Eu me ajoelho diante dela e inalo entre suas pernas. “Você vai amar. Vou te fazer amar cada coisa que eu fizer.” “Ok. Prenda-me, treinador. Estou pronta para jogar.” “Essa sua boca me deixa tão duro, baby.” Ela toca-se entre as pernas novamente. Acerto a mão dela com meu cinto. Um dia ela aprenderá. Essa buceta não é mais dela. Pertence a mim. “Bem, pare de falar sobre isso agora”, ela geme. “Estou prestes a morrer por privação de orgasmo.” Sorrio enquanto puxo o rolo de fita adesiva debaixo da cama. Ela pode não ser a primeira garota com quem sou um pouco pervertido, mas espero que seja a última. Não quero outras garotas na minha cama. Somente ela. Só ela. Daqui em diante. Riiiip! Um suspiro chocado escapa quando arranco uma tira de fita. Coloco-a sobre seus lábios perfeitos. Os belos olhos azuis se arregalam de surpresa. Então, começo a prender seus pulsos na frente dela. “Você está bem?” Ela balança a cabeça, mas está se mexendo como se estivesse nervosa. Inclino-me para frente e mordo seu pequeno mamilo. Uma vez que começo a chupar seu peito, ela parece relaxar. Bom. Pressiono a palma da mão contra seu peito e dou um pequeno empurrão. Ela cai de costas contra a cama e grita através da fita. Sorrindo, paro e vou em busca do meu velho bastão de lacrosse. Uma mecha de cabelo rosa caiu na frente


de seu rosto. Deus, ela é tão adorável. Quando pego meu bastão atrás da porta, ela endurece ao vê-lo. “Tudo bem”, digo com um sorriso provocante. “Não é o que pensa.” Ela relaxa por um breve momento. “Abra as pernas, senhorita flexível.” Preocupação cintila em seu olhar, mas quando coloco a palma sobre sua barriga para acariciá-la, ela liberta o medo. Meu pau dói quando ela facilmente abre as pernas tão largas quanto o bastão de lacrosse. Ela não luta comigo quando prendo seus tornozelos em cada lado. Nossos olhos se encontram. O calor queima nos seus e sei que combina com o que deve estar no meu. Agarro o meio do bastão e trago-o no ar para que sua bunda e buceta sejam minhas para serem tomadas. “Segure-se”, instruo. Seus pulsos estão amarrados, mas as mãos estão livres. Ela segura o bastão para que seu corpo permaneça na posição em que eu a quero. “Isso dói?” Ela sacode a cabeça. “Quer que eu continue?” Ela lentamente acena com a cabeça. “Você confia em mim?” Ela estreita os olhos. Pego o cinto e bato em sua buceta brilhante. Seu corpo estremece, mas minha forte e flexível garota não solta o bastão.


“Não vou continuar até que confie em mim”, digo em tom firme. “Eu vou chicotear sua buceta até você gozar tão forte que verá estrelas e até eu ter sua permissão.” Ela revira os olhos para mim. Porra de menina má. “Você confia em mim?” A mulher diabólica mente e balança a cabeça só para que eu bata em sua buceta novamente. Dou a ela o que quer. Mais cinco vezes exatamente. Quando ela está tremendo tanto que acho que vai explodir, ela finalmente cede e balança a cabeça. A luxúria em seus olhos está fora de controle. Minha garota safada gosta de jogar. Mas sou o treinador e o melhor. Um dia, porém, ensinarei a ela tudo o que sei. Alcanço minha mesa e pego um pouco de lubrificante. Olhando River, revisto meus dedos com a substância escorregadia. “Vou te fazer esguichar”, digo a ela presunçosamente. Ela levanta uma sobrancelha desafiadora e balança a cabeça. “Quer fazer uma aposta?” Com isso, ela bufa. “Eu me lembro de certa garotinha me dizendo não há muito tempo que sempre perderia se não apostasse.” Esfrego meus dedos ao longo de sua buceta, fazendo-a gemer. “Não seja uma perdedora, Emo.” Seus olhos reviram quando empurro dois dedos nela. Massageio devagar no começo, só para provocá-la. Uma vez que ela está balançando os quadris por mais, empurro um terceiro dedo. “Gosta disso?” Ela balança a cabeça e choraminga.


“Você quer gozar tão forte que vai achar que está morrendo?” Outro aceno feroz. “Aguente firme, baby”, murmuro. “Este passeio está prestes a ficar realmente molhado e selvagem.” Despejo lubrificante em toda sua buceta antes de jogar o frasco para longe. Enquanto minha mão esquerda a trabalha por dentro, uso a direita para acariciar seu clitóris. Fico focado em sua buceta, ignorando a maneira como meu pau praticamente chora com a necessidade de empalá-la. “Quer que eu faça mais forte? Mais rápido?” Seus gemidos e acenos são tudo que preciso. Trabalho mais rápido em seu clitóris. Desde que ela está superlisa pelo lubrificante, sou capaz de esfregá-la furiosamente. O quarto ecoa com os sons estridentes e os gemidos abafados e necessitados de prazer vindo dela. Ela está gemendo, bufando e se contorcendo, mas não me distraio. Isso é tudo sobre ela. Ela começa a gritar atrás da fita. Sei que é demais. Muito intenso. Mas logo ela vai se sentir bem pra caralho. “Calma, sua maldita garota sexy. Estou prestes a explodir sua maldita mente.” E então eu sinto. Assim como naquela noite em que tinha certeza de que poderia tirar prazer inimaginável dela. Começa como um jorro quente dentro dela. Não diminuo a velocidade e fodo seu interior como se fosse uma maldita máquina enquanto minha outra mão roça seu clitóris. Sua boceta perfeita me esguicha como uma mangueira de água num dia quente. Atinge meu antebraço e torso. Incrível pra caralho. Não demora até que ela se lance em outro orgasmo logo depois do primeiro. Ela


começa a chorar, o que me confunde. Deslizo a mão para fora dela e entre suas pernas e o bastão. “Você pode se soltar agora”, digo enquanto embalo seu rosto. Ela solta o bastão e cai na cama; suas mãos amarradas permanecem atrás do meu pescoço. Meus dedos estão escorregadios, mas consigo tirar a fita de sua boca. “O que está errado, baby?” Sussurro. “Eu te machuquei?” Ela soluça, mas balança a cabeça. “N-não. Foi apenas intenso.” Beijo sua boca vermelha e brilhante com força. “Tudo sobre nós é intenso. Você é minha e eu sou seu. Eu nos amo, porra.” “Eu também nos amo.” Nós nos beijamos desesperadamente até que estou prestes a gozar em toda sua barriga lisa. Consigo agarrar o preservativo e enrolá-lo rapidamente. Com um empurrão forte, levo minha garota rudemente e sem desculpas. Ela é minha. “Eu não posso”, ela murmura contra minha boca. “É muito.” “Goze em mim, baby. Por favor.” Beijo sua bochecha abaixo da orelha. Ela é tão sensível aqui, aprendi isso durante nossas sessões. Tudo o que é preciso é um beliscão e uma chupada antes que ela goze mais uma vez. Minhas bolas apertam pelo prazer de ter sua buceta me apertando e explodo, gozando com força. Depois de mais algumas investidas, quase caio sobre ela, nossos corpos suados e escorregadios um contra o outro. “Amo mais do que a nós”, murmuro contra seu ouvido. “Eu também te amo.”


Ela não responde, o que me preocupa. Eu levanto e a olho. Lágrimas quentes descem por suas bochechas. “O que está errado?” Exijo. Seu nariz fica vermelho enquanto ela funga. “Tudo o que sempre quis foi ser amada.” Pressiono um beijo suave em seus doces lábios. “E é isso que vai ter daqui em diante.” “Treinador?” “Sim, Emo?” “Eu amo você e o fato de ser uma grande aberração. É uma ótima qualidade.” Ela sorri para mim e meu pau já está endurecendo de novo. Eu mostro a ela um sorriso malicioso. “Querida, nem te mostrei meu lado esquisito.”


CAPÍTULO DEZ

Seis semanas mais tarde ...

“Por que está andando estranho?” Olivia pergunta quando fecha a lateral do vestido. Eu paro e solto um gemido. “É tão óbvio?” Ela ri e seus olhos verdes brilham. “Você parece que acabou de montar um cavalo.” “Acabei de montar um cavalo. Ou...” paro e sorrio. “Um cavalo acabou de me montar.” “Estamos falando de bestialidade ou um tabu sexo anal com o treinador?” Minha mente voa para mais cedo, quando Everett lubrificou seu pau enorme e o colocou em outra parte do meu corpo que ele agora possui. Pensei que ele ia rasgar minha bunda, mas de alguma forma ele me fez gozar como se não tivesse controle sobre meu corpo. Ele certamente puxa minhas cordas agora. Estou apenas acompanhando o passeio. Literalmente. “Algo assim”, digo com uma risada.


“Vocês dois ainda estão apaixonados?” Ela pergunta, com as sobrancelhas se agitando. “Um mês e meio de namoro secreto. Nenhum de vocês ficou entediado ainda?” Penso em todos os nossos momentos roubados durante o dia escolar. As muitas detenções. Uma festinha sexual durante a noite em sua casa. E nos encontrando nas pistas onde corremos juntos. Nós tomamos cada momento que podemos ter. Nunca é o bastante. “Mais do que nunca”, admito. “Eu gostaria que não tivéssemos que nos esconder.” “Seu relacionamento ainda pode fazer o treinador ser demitido, certo?” “Sim”, digo com tristeza. “Hey”, ela diz e me abraça. Ao abraçar Olivia parece que ela está tentando me sufocar com seus peitos, mas ainda sinto o amor. “Anime-se. Manter seu relacionamento em segredo na escola será fácil. Nem Caleb sabe. Então pare de se preocupar. Hoje à noite nós vamos ter uma explosão. Nós nos divertimos muito no clube da última vez. Você vai se divertir ainda mais agora que o Treinador estará ao seu lado.” Rapidamente olho meu reflexo no espelho do quarto dela. Everett vai nos pegar em breve e quero parecer mais do que boa para ele. Minha saia preta de pregas é curta e atrevida - como eu. Estou usando botas de combate pretas e meias de Harry Potter douradas e cor de vinho que vão até os joelhos. O top preto apertado que uso normalmente não faz nada para meus peitos, mas o sutiã cor de vinho faz com que pareçam um pouco maiores que o normal. Minha parte favorita do conjunto é o apito que roubei na detenção de hoje, quando estava de joelhos sob a mesa, mostrando-lhe o quão bom um piercing de língua pode ser em seu pau.


“Falando em Caleb”, digo, quando encontro seu olhar no espelho. “Como estão as coisas?” Ela sorri, mas é falso como o inferno. “Ótimo, as coisas estão ótimas. Nós finalmente fizemos sexo.” “Espere?” Suspiro. “Você fez sexo com seu namorado pela primeira vez e não me contou? Como foi?” Seus dedos puxam o vestido super curto. É rosa pálido e abraça cada uma das suas deliciosas curvas. Eu gostaria de ter o corpo de Olivia. Alto, curvilíneo, seios grandes. E ela tem os lábios mais cheios que já vi em uma garota. Seus grandes olhos verdes selam o acordo de sua perfeição. Ela é um nocaute. Caleb tem sorte de tê-la. “Olivia”, insisto e puxo uma mecha de seu cabelo alisado à perfeição. “Fale comigo. Isso é o que melhores amigas fazem.” Ela morde o lábio inferior, um brilho de culpa em seus olhos. “Foi terrível.” “Tipo ele é virgem, mas vai ficar melhor?” Pergunto com uma carranca. “Quando...” ela para. “Ele não conseguia ficar duro comigo. Nós tentamos algumas posições. Ele finalmente gozou conosco fazendo o estilo cachorrinho.” Soa estranho. “Bem, talvez precise de alguma prática. Você pelo menos gozou?” Suas bochechas ficam vermelhas. “Antes de sair, entrei no banheiro e cuidei de mim mesma.” “Oh.” Tento não estremecer. Sexo com Everett é alucinante a cada momento. E ele sempre garante que eu tenha orgasmo, não importa o que aconteça. Não posso nem imaginar como deve ter sido chato com Caleb. “Então foi só uma vez?”


“Eu acho que ele está evitando tentar de novo. Ele não tem nenhum problema de ficar comigo e me dedilhar sempre que estamos em seu carro, mas sempre que tento forçar o sexo, ele me surpreende e dá desculpas.” Seu lábio inferior treme. “Há algo de errado comigo?” Eu bufo e balanço a cabeça. “Oh Deus não. Você é perfeita. Talvez apenas se concentre em seu relacionamento e menos no sexo. Então, talvez possa ter uma discussão aberta. Você gosta dele, certo?” “Ele é um cara legal”, ela concorda. Meu telefone vibra e rapidamente o verifico. Treinador: Sinto sua falta, linda. Estou do lado de fora. Pego a mão de Olivia. “Vamos festejar.”

*** As batidas da música e o grave vibram até minha buceta. Nós estamos aqui há horas, apenas nós três. Everett, a princípio, recusou minha identidade falsa e de Olivia, mas acabou aceitando. Eu o amo. Ele age como um seguidor de regras para manter as aparências. Eventualmente, porém, ele retorna ao bad boy que realmente está debaixo de todo o exterior adulto responsável que ele tem que usar todos os dias. “Eu me pergunto o que está além dessas portas. Diz ‘membros apenas’.” Aponto para a área isolada. “Nós deveríamos descobrir”, Olivia concorda com uma risadinha. Ela cambaleia, o que me faz rir. Talvez as identidades sejam uma má ideia. Everett tentou nos avisar até continuarmos chamando-o de papai. Ele desistiu e nos passou mais bebidas.


“Vocês duas ficam aqui”, ele ordena e agarra minha bunda. “Eu vou descobrir.” Ele sai, parecendo bom o suficiente para comer, sua bunda firme coberta pelos jeans escuros. Assim como prometeu, ele me levou ao mundo e mostrou a todos que sou dele. Corajosamente, ele me beijou em público mais vezes do que posso contar hoje à noite. Devemos ter mais cuidado, mas aqui, longe da escola, podemos agir como um casal de verdade. “Vamos lá”, digo a Olivia e a puxo de volta para a pista de dança. “Vamos dançar.” Nós dançamos provocativamente, principalmente porque quero foder com Everett. Funciona porque nem mesmo cinco minutos depois, ele me arranca de Olivia e me puxa contra seu pau duro. “Menina má”, ele murmura no meu ouvido. “E sei exatamente o jeito de te punir.” Grito quando ele morde meu pescoço. Então, ele me arrasta para a área isolada. Olivia segue atrás. Quando chegamos ao segurança vigiando, Everett mostra três cartas negras. O cara solta a corda e gesticula escada acima. Quando chegamos ao topo e atravessamos um conjunto de portas duplas, sou imediatamente cativada pelo mundo ao meu redor. A atmosfera é completamente diferente do andar de baixo. Aqui, a música é mais suave, as luzes são mais baixas e, espere… as pessoas estão fazendo sexo? “Humm. Que diabos?” Sussurro em voz alta para Everett. Ele coloca um braço sobre meus ombros e se inclina. “Acabei de comprar três ingressos para a Orj-E. Está com medo, Emo? Você parece absolutamente aterrorizada.”


Reviro os olhos e bato em sua barriga dura. “Não, apenas surpresa. Quem sabia que havia um clube de sexo aqui em cima?” “Uau”, diz Olivia com um sorriso. “Eu vou explorar.” Agarro seu pulso. “Seja cuidadosa.” Ela ri. “Ficarei bem.” Uma vez que ela sai, embora um pouco instável devido a uma combinação de bebidas alcoólicas e saltos, Everett me guia através da multidão de pessoas. Há vários assentos de couro preto tão grandes quanto camas king size espalhados pela espaçosa sala. Eles estão cobertos com almofadas brancas e peludas. A maioria tem pessoas neles. Todos estão seminus e fodendo. Uau. Muito uau. “Lá”, Everett ordena, apontando para o que parece ser um pequeno Otomano bem no centro da sala. Ele me arrasta para ele e coloca seu grande corpo no assento. “Tire a calcinha, Lago.” Toda apreensão desaparece e o encaro. “River, burro.” “Calcinha, Oceano.” “Foda-se.” “Posso tirá-la em cerca de três minutos. Dê-me sua maldita calcinha, Riacho.” “Você é um idiota”, rosno. Ele levanta uma sobrancelha escura e coça o dedo ao longo de sua mandíbula. “O que é isso? Você quer meu pau. Venha sentar-se, Emo.” Olho em volta para ver se alguém nos observa. Uma mulher velha o suficiente para ser minha mãe pisca para mim. Que nojo.


“Você está com medo?” Ele brinca, um brilho perverso em seus olhos. “Não.” “Não acho que vai tirar sua calcinha e montar meu pau grande e assustador na frente de todas essas pessoas. Minha pequena aberração não é tão louca depois de tudo. Que pena”, ele provoca. “Quer apostar?” Ele sorri. “Dê-me sua calcinha, River.” Decidindo vencê-lo em seu próprio jogo, viro de costas e aceno para a velha antes de deslizar meus polegares por baixo da saia. Prendo os dedos na calcinha e deslizo-a pelas minhas coxas. Sem muita dificuldade, tiro-a das botas e então passo para a mulher. Eu me inclino para frente e seguro a calcinha para ela. “Estou tentando provocar meu namorado. Finja que quer isso e estará me fazendo um grande favor.” Ela ri, profunda e gutural. “Oh, querida, eu quero essa calcinha. Mão para cima, querida.” Sorrio para ela e entrego a calcinha. Quando viro, Everett não está mais sorrindo. Ele se inclina para a frente com as pernas abertas e os cotovelos nos joelhos, observando-me como um falcão. Carrancudo é a melhor palavra. Encaro-o antes de voltar. “Má, má, garota má”, ele diz quando agarra meus quadris e me puxa para seu colo. Grito quando ele morde meu peito através da camisa e sutiã. Ele me acomoda contra seu furioso tesão. Posso senti-lo claro como o dia através de seus jeans. “Tecnicamente, você começou”, provoco. Ele coloca a mão na minha bunda debaixo da saia. “E vou acabar com isso também.”


“Você está com ciúmes daquela velha senhora?” Seu rugido é minha resposta. “Não. Agora cale a boca e tire meu pau.” “O quê?” Eu grito. “As pessoas vão ver!” Ele levanta minha saia e o ar frio passa por minha bunda. “Deixe-os verem.” Estou excitada por seu desejo de me foder na frente de todas essas pessoas. Ele é um homem das cavernas tão bruto. Verdade seja dita, isso me excita muito mais do que vou admitir. Nossas bocas se encontram num beijo aquecido e me atrapalho com seu cinto e jeans. É estranho, mas finalmente toco seu pau enorme. “Aposto que sua buceta está encharcada. Você é uma garota má e essa merda excêntrica te excita. Estou certa, Emo?” Eu nego com a cabeça. Mentindo. “Mmmhmmm”, diz ele com uma risada. “Peço desculpas, mas não concordo.” Um gemido escapa quando ele desliza um dedo debaixo da minha saia e dentro de mim. Ele entra e sai facilmente. Ele traz o dedo brilhante para minha boca e o empurra através dos meus lábios. “Molhada. Assim como imaginei. Agora deslize sua buceta molhada no meu pau dolorido antes de eu gozar com uma fodida adolescente na frente de todos.” Suas palavras têm o efeito desejado. Estou morrendo de vontade de foder com ele. Fico de joelhos enquanto agarro seu pau. Então, eu me preparo. Ele agarra minha bunda, pedindo-me para montá-lo. Salto para cima e para baixo em seu eixo, apreciando a maneira como ele me estica até os limites e me enche completamente. Sexo nunca é


chato com ele. Sinto muito por Olivia não sentir o gosto da boa vida. “É isso aí. Monte meu pau, baby.” Seus dedos seguram à frente da minha blusa e ele puxa-a para baixo, junto com o sutiã, expondo meu mamilo a todos. Ele coloca sua boca quente na minha pele e chupa meu peito enquanto balanço os quadris contra ele. Prazer dispara por todas as terminações nervosas do meu corpo. Estou prestes a atingir o orgasmo quando olho Olivia. Por um breve momento, ela se diverte ao me ver fodendo Everett no meio de uma sala cheia de pessoas. Mas então um homem agarra seu cotovelo, tirando sua atenção de mim. Everett escolhe aquele momento para beliscar meu clitóris e me fazer navegar em êxtase. “Oh Deus!” Ainda estou estremecendo de êxtase quando Olivia de repente está ao meu lado. Ela aponta o homem familiar atrás dela. “Ele está me fazendo sair. Ele sabe que é uma identidade falsa”, ela faz beicinho. “Vou levá-la para casa”, o pai de Caleb resmunga irritado. “Nós podemos ir”, digo a ela, mas Everett agarra meus quadris para me impedir de levantar. Ele puxou minha camisa de volta ao lugar, então meu mamilo não está fora para o prazer de todo mundo. Olivia segura meu ombro e sorri. “Aproveite o seu homem. Miles me manterá segura.” Miles coloca a mão na parte inferior das costas dela e a guia para longe de nós. “Ela vai ficar bem”, Everett me garante e empurra para mim. “Esse é o pai do namorado dela.”


Ele me distrai com outro beijo e seu polegar pressiona meu clitóris debaixo da saia. Desta vez, nós gozamos. No último segundo, ele me tira do seu pau e seu gozo quente acerta minha buceta latejante. “Vamos para casa, Emo”, ele murmura enquanto bate na minha bunda. “Não terminei com você.”


CAPÍTULO ONZE

“Quer ir correr?” Pergunto enquanto aperto sua bunda nua. Ela puxa o travesseiro sobre a cabeça. “Não.” Sorrio e tiro o travesseiro para ver seu rosto bonito e sonolento. Ela é minha agora. Ninguém pode me impedir de tê-la. É claro que ainda tenho que ser cuidadoso na escola, mas estou cansado de não poder levá-la para jantar, assistir a um filme ou a porra da mercearia sem me preocupar com as pessoas nos vendo. Eu quero mostra-la. Mostrar ao mundo que essa megera sexy é minha. E assim farei, as consequências que se lasquem. Acaricio sua mandíbula com o polegar. Não faz seis meses eu tinha uma mulher diferente na minha cama. Uma mulher que acreditei se encaixar no sonho que formei na minha cabeça. Mas ela fodeu meu amigo e me arruinou. Foi tudo para o melhor, porque me levou a River. River é o verdadeiro negócio. Ela é engraçada, de atitude e vulnerável. Quero espancá-la, fodê-la e acariciá-la tudo de uma vez. Essa mulher me deixa louco da melhor maneira possível. Meu futuro agora é claro e não mais obscuro. Com River, vejo amor, felicidade e uma família. Vejo tudo que poderia querer e mais. Nosso futuro será qualquer coisa que quisermos. “Pare de me olhar esquisito”, ela diz.


É tão fofo quando ela está cansada e de ressaca. Meu pau se contorce com a lembrança de tê-la no meio do clube de sexo na noite passada. Uma vez que descobri o que estava acontecendo no andar de cima, soube que queria conferir com minha garota. Claro, mal arranhamos a superfície. Aparentemente, é como um país das maravilhas bizarro. Há salas de fetiche de todas as variedades. Todo tipo de merda, eu quero tentar com River. Tenho a sensação de que voltaremos lá num futuro próximo. “Se eu fizer o café da manhã, você vai correr comigo?” Eu pressiono um beijo em seus lábios perfeitos. “Hmmmm?” Ela estreita os olhos para mim. “Se isso te fará ir embora por mais vinte minutos, então sim.” Eu sorrio e deslizo para fora da cama. “Voltarei daqui a pouco. Não vou deixar sua bunda magricela me dispensar. Nós vamos sair dessa ressaca e depois vou te foder no chuveiro. Entendido, Emo?” Ela me manda embora. “Entendido, treinador.” Pego uma calça de moletom cinza, mas renuncio a uma camiseta. Estou pegando legumes para fazer omeletes quando alguém bate na porta. Solto a cebola em minha mão para atender a porta. Assim que abro, eu gostaria de não ter feito. “Ei, Everett.” O rosto de Julie está manchado, como se ela estivesse chorando, e parece culpada. Assim como naqueles meses atrás, quando confessou seu caso. Espero que o aborrecimento e a raiva me consumam, mas, em vez disso, há um latejar irritante dentro do meu peito como o inferno. “Julie.” Meu tom é frio. “O que posso fazer por você?”


“Posso entrar? Está frio aqui fora.” Seu olhar voa para meu peito e arrependimento pisca em seus olhos. Contra meu melhor julgamento, eu a deixo entrar. Uma vez lá dentro, ela tira o moletom e esfrega a barriga pela camiseta justa. “Estou grávida.” Gelo me arrepia até os ossos. “O que disse?” “Oh”, ela diz rapidamente e acena a mão para mim. “É o bebê de Sean. Desculpe-me. Eu deveria ter começado com isso.” Alívio me inunda. Não que eu não queira ser pai, mas Julie e eu tentamos nosso caminho. Falhamos. Se tiver uma família um dia, quero que seja com River. “Então veio me dizer que está grávida do bebê do molestador de crianças. Impressionante. Parabéns”, digo. “Você deve estar muito orgulhosa.” Ela morde o lábio inferior e lágrimas enchem seus olhos. Uma vez, achei que ela era deslumbrante. Agora... ela é chata. Ela não tem o cabelo rosa e roxo ou o estilo punk Brewster da minha garota. Julie é sem graça e normal. River é colorida. E significa tudo. “Sean e eu não estamos juntos. Depois do que aconteceu com aquelas meninas na escola, eu o deixei. Eu já estava grávida, embora.” Ela funga. “Esta é a coisa mais difícil que já passei. Meus pais estão destruídos.” Sinto uma pontada de simpatia por ela. Seus pais são parecidos com os de River. Frios e mal-humorados. “Eles te amam, no entanto. Eles te ajudarão a passar por isso.” Ela abraça o moletom. “Ele também deixou uma garota chamada Lacy grávida.”


Estremeço com o nome. Olivia e River provavelmente nem conhecem esse pedacinho de informação. “É chamado controle de natalidade, Jules. Preservativos impedem esse tipo de coisa.” Seu rosto está vermelho. “Na verdade, é sobre isso que vim falar com você.” “OK…” “Ele e eu sempre usamos preservativos. Mas... depois do que ele fez... tenho certeza que foi assim que aconteceu.” Minha paciência está se esgotando. “Pare de rodeios”, digo com uma voz baixa. Ela engole e se agita como se ela estivesse nervosa. “Eu deveria ter te contado antes. Eu estava envolvida com Sean e depois com o que ele fez na escola. Não foi até eu descobrir sobre Lacy que percebi que você poderia ser afetado também.” “Julie, fala de uma vez”, exijo. Ela explode em lágrimas. “Sou uma pessoa horrível! Eu mereço tudo isso!” Uma respiração dura me escapa e coloco as mãos nos quadris antes de encará-la com um olhar firme. “Explique-se.” “Eu-eu-eu achei engraçado. Nós estávamos bêbados e você estava visitando sua mãe durante a noite. Ele... ele...” Ela soluça e enxuga as lágrimas. “Ele fez furos em todos os preservativos em sua gaveta.” Fúria aumenta no meu peito. “Ele fez o que?” “Você e eu não estávamos mais fazendo sexo e eu estava me preparando para te deixar. Sean achou que seria engraçado se você engravidasse a próxima garota com quem dormisse”, ela sufoca.


Estou andando de um lado para o outro na sala de estar, tendo muita dificuldade em não avançar nessa garota grávida. “Mas então, ele deve ter feito o mesmo com os preservativos que eu e ele usamos. Talvez até os que usou com Lacy. E Deus sabe quem mais”, ela fala através das lágrimas. “Eu sinto muito. Eu estava com vergonha de mencionar isso e agora é provavelmente tarde demais.” Há muito tempo gastei todos os preservativos com River. Cada um deles tinha buracos. Isso é tão fodido. “Eu acho que deve ir”, rosno e corro meus dedos pelo cabelo. “Basta sair antes que eu perca minha maldita sanidade.” “Por favor, perdoe-me”, ela implora. “Sinto muito.” “Julie”, rosno, “serei realmente muito claro com você.” Eu me elevo sobre ela enquanto rosno as palavras. “Você. Fodeu. Tudo. E isso”, eu digo, acenando para seu estômago, “É a sua cruz para carregar. Você é uma mulher suja e feia por dentro. Espero que aprenda a ser uma pessoa melhor antes que o garoto saia. Agora saia da minha casa e nunca mais volte.” Ela chora histericamente, mas sai correndo pela porta. Ainda estou olhando para ela quando ouço uma voz. “Isto é ruim.” Viro para ver River em pé ao lado do sofá, com sua boca aberta em choque. Não tenho certeza de quanto disso ela ouviu, mas nada pode ser bom. Por causa da minha ex-namorada psicopata, posso ter tomado uma decisão por River para a qual ela não está pronta. Ela tem apenas dezoito anos e isso deve ser pesado para ela. Ela pode estar... “Everett”, ela murmura quando cai de joelhos. “Oh Deus.”


Corro até ela e me ajoelho ao lado dela para acariciar seu cabelo bagunçado. “Baby, escute...” “Nós vamos terminar? E se…?” Fecho sua boca bonita com um beijo. Então a coloco em meus braços. Ela treme enquanto eu a carrego para minha cama. “Estou assustada. E se você não me quiser? E se eu estiver grávida?” Retiro suas roupas e as minhas. Então, abro suas pernas dela e entro nela sem proteção. “Eu te quero”, digo a ela com firmeza. “Não pensei nisso até agora. Fiquei consumida com você, mas agora que penso...” Lágrimas escorrem por suas bochechas. “Eu não tive meu período. Já deveria ter vindo.” “Shhh”, digo e beijo sua doce boca. “Escute. Você me ama?” “Sim.” “Ter um bebê mudaria as coisas para você?” Ela sacode a cabeça. “Quero tudo com você. Só não esperava tão cedo.” “Nós faremos o que quiser, River”, murmuro contra sua boca enquanto empurro dentro dela. “Mas se estiver grávida, eu quero isso. Você me ouve? Quero isso com você.” Ela sorri e, meu Deus, ela é linda pra caralho. “Você quer?” “Na verdade”, digo com um sorriso. “Vamos tornar isso oficial. Venha morar comigo. Foda-se seus pais e o mundo inteiro. Você é minha. Vou te fazer minha esposa e se ainda não tiver um bebê em você, vou colocar agora.” Sua risada é tão fofa. “Oh meu Deus”, ela brinca. “Você é um homem das cavernas.”


Ela choraminga quando seu orgasmo se aproxima, mas diminuo meu impulso para olhá-la. “Estou falando sério”, digo a ela. “Apenas diga sim e vou te dar tudo o que sempre quis.” Suas mãos seguram meu rosto. “Everett, você já deu.” Entro nela com força e nossos corpos batem juntos, fazendo uma deliciosa harmonia. Quando ela se aproxima, nossos olhos se fecham juntos. “Sim, treinador. Eu quero tudo isso. Dê-me tudo.” Encontro seus lábios e a beijo com tudo o que tenho até ela começar a tremer embaixo de mim. Sua buceta apertada prende meu pau e ordenha meu orgasmo. Pela primeira vez, gozo dentro da minha linda menina. Sem barreiras. Só nós. Se ainda não fizemos um bebê, com certeza faremos agora. O pensamento me invade. River é minha. “Eu te amo”, ela ronrona, seus dedos agarrando meu cabelo enquanto meu gozo vaza de seu corpo. “Eu também te amo.” Seus olhos ficam com aquele brilho malicioso que amo tanto. “Agora faça uma omelete para mim, se sabe o que é bom para você, treinador.” Eu bufo. “Pirralha do caralho.” “Maldito valentão.” Com um grunhido, meu pau já está duro novamente e entro na minha perfeita garotinha má. As malditas omeletes podem esperar.



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