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MURILO BARBOSA

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MAGALHÃ ES

MAGALHÃ ES

12 Anos, 6 anos de skate, Campinas – (SP) /

Como você descobriu o skate e o que te motivou a começar a praticar?

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Minha jornada no skate começou quando me vi imerso em vídeos incríveis desse esporte. Minha paixão era evidente, e meu pai, percebendo isso, me presenteou com um longboard que despertou minha paixão pelo skate. Esse gesto inspirador dele culminou em uma prancha pro ssional que me lançou de vez nesse emocionante mundo.

Quais foram as principais dificuldades que você enfrentou no início da sua carreira como skatista mirim?

Os primeiros passos no skate não foram nada fáceis. Acertar as manobras demandava uma dose extra de determinação. O desa o de superar a frustração e a persistência em busca da perfeição foram as pedras no caminho que aprendi a contornar.

Como você lida com a pressão e as expectativas, tanto de si mesmo quanto dos outros, enquanto ainda está no início da sua carreira?

Lidar com as expectativas, tanto internas quanto externas, é um desa o constante. Eu tento lidar com isso da melhor forma possível, abraçando essa pressão como um combustível para o meu crescimento. Por vezes, me exijo muito, sempre visando ser o melhor skatista que posso ser.

Quais são os seus skatistas profissionais favoritos e como eles influenciam a sua prática?

A lista dos meus ídolos é recheada de nomes incríveis: Nyjah, Tony Hawk, Luan Oliveira, Filipe Mota, Rayssa Leal, Tom Godoy e Matheus Mello! Cada um deles possui um estilo único e uma habilidade surpreendente que moldam a minha própria prática. Suas manobras icônicas e paixão pelo skate me motivam a explorar novos horizontes.

Quais foram os momentos mais emocionantes ou significativos da sua trajetória como skatista mirim até agora?

Os momentos emocionantes têm sido como pérolas em minha trajetória. Aquele sentimento incrível de ter sido escolhido para integrar times de skate que eu tanto admiro é difícil de colocar em palavras. Essas oportunidades têm sido a validação do meu trabalho árduo e dedicação.

Como você equilibra a prática do skate com os estudos e outras atividades do dia a dia?

Caminho com o skate nos pés, mas também sei a importância dos estudos e do equilíbrio. Frequento o ensino integral, e assim que chego em casa, busco a minha prancha para manobrar seja na Lagoa do Taquaral ou no Royal Extreme Park. Equilibrar essas atividades tem sido uma lição valiosa sobre gestão do tempo.

Quais são os seus objetivos e sonhos no skate e o que você está fazendo para alcançá-los?

Meus sonhos no skate são tão altos quanto um ollie bem executado! Almejo competir em campeonatos internacionais, conhecer pessoalmente os ídolos que me inspiram e, acima de tudo, trilhar o caminho de skatista pro ssional. Estou me empenhando diariamente em minha prática, re nando cada movimento e buscando oportunidades para evoluir.

Quais são as principais lições que o skate ensinou a você até agora?

As lições do skate transcenderam o asfalto e se enraizaram em minha vida. A humildade tem sido a minha bússola, lembrando-me sempre de que há mais a aprender. Cair faz parte do processo, mas é a arte de levantar que realmente importa. E, acima de tudo, nunca deixar os sonhos serem minimizados por dúvidas.

Como é a relação com outros skatistas mirins na sua comunidade? Vocês costumam se apoiar e se ajudar?

A comunidade dos pequenos skatistas é como uma família vibrante. Eu me sinto honrado em compartilhar minha paixão com eles. Sempre que posso, estendo a mão para ajudar com manobras difíceis ou até mesmo com equipamentos. Nós nos apoiamos mutuamente, criando uma atmosfera de camaradagem que enriquece a experiência do skate.

Por fim, deixe uma mensagem final e agradecimentos para os skatistas mirins que estão começando sua jornada.

A vocês que estão dando os primeiros passos nessa incrível jornada do skate, quero dizer: nunca deixem de acreditar nos seus sonhos. Com determinação e paixão, vocês têm o poder de superar qualquer obstáculo. Lembrem-se, cada queda é um degrau para o sucesso. Mantenham a humildade, abracem as lições e aproveitem cada segundo sobre a prancha. O asfalto é o limite, então arrisquem e divirtam-se!

Como você descobriu o skate e o que te motivou a começar a praticar?

Minha paixão pelo skate foi despertada aos 4 anos de idade durante um passeio em família. Encontrei um campeonato de skate em pleno movimento, com várias crianças da minha idade deslizando com uma destreza incrível. Naquele momento, minha curiosidade se transformou em interesse ardente pelo skate. O sentimento era tão forte que eu mal podia passar um dia sem estar em cima do skate, formando assim o início de um amor duradouro pelo esporte.

Quais foram os principais desafios que você enfrentou no começo da sua carreira como skatista mirim?

Desde o início, meu maior desafio persiste até hoje: o acesso limitado a uma pista de skate de street aqui em Guaratuba, PR. Mas graças ao apoio incansável dos meus pais, que correm atrás para me proporcionar oportunidades de treinar em diferentes lugares, estou superando essa limitação. Além disso, juntamente com amigos, construímos uma mini ramp irada em casa, o que abriu novas possibilidades de treino. Sempre que posso, viajo até Curitiba para expandir meus treinos e interagir com skatistas que têm muito a ensinar e novas amizades a compartilhar.

Como você lida com as pressões e expectativas, tanto as suas quanto as dos outros, enquanto ainda está no início da sua jornada?

As expectativas da família são a minha fonte de motivação. Quando entro em competições, consigo manter a tranquilidade, permitindo-me realizar minhas manobras com fluidez e precisão. Isso tem sido uma grande vantagem para mim.

Quais são os skatistas profissionais que você mais admira e de que forma eles influenciam a sua prática?

O estilo do Gui Khury e do Luigi Cini me cativam, mas é o rolê do Ocean Brown que realmente me inspira a ir além. Observar esses profissionais em ação me estimula a aprimorar minhas habilidades e me empenhar mais no skate.

Quais momentos da sua trajetória como skatista mirim foram mais emocionantes ou marcantes até agora?

Conquistar o primeiro lugar em um campeonato de Mini Ramp no Moura Takai, em Curitiba, foi o ápice de emoção para mim. Esse momento de vitória trouxe um sentimento indescritível de realização.

Como você equilibra a prática do skate com os estudos e outras atividades diárias?

Minha semana é repleta de atividades: surfe pela manhã, escola à tarde e à noite, o skate é minha companhia constante. Nos períodos de competição, intensifico os treinos de maneira equilibrada, garantindo que a diversão não seja comprometida. Afinal, a diversão é a chave para um treino eficaz!

Quais são os seus objetivos e sonhos no skate e o que você está fazendo para alcançá-los?

Meu maior sonho é me tornar um skatista profissional. Dedico meu tempo e esforço incansáveis para conquistar essa meta. Mas lembro a mim mesmo que a jornada deve ser repleta de diversão e paixão.

Quais são as lições mais valiosas que o skate já te ensinou até o momento?

Uma lição inestimável que o skate me proporcionou é a importância de apoiar meus colegas skatistas. Quando trabalhamos juntos e torcemos uns pelos outros, os resultados positivos se desdobram naturalmente.

Como é a relação com outros skatistas mirins na sua comunidade? O apoio mútuo é uma constante?

Na minha comunidade, construí amizades incríveis com outros skatistas mirins. Aprendi a importância de apoiar meus colegas, sabendo que esse apoio retorna para mim e para todos os envolvidos no esporte.

Por último, deixe uma mensagem e agradecimentos para os skatistas mirins que estão começando sua jornada.

Galera do skate, lembrem-se de que o skate transcende as manobras e se torna uma forma de vida. Agradeço a todos aqueles que, em algum momento, me ajudaram a superar obstáculos e aprimorar minhas habilidades. A jornada está apenas começando para vocês, e que ela seja repleta de aventuras, superações e, é claro, muita diversão!

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