Gestalt by Departamento de Comunicação Social

COMUNICAÇÃO VISUAL EVANDRO NETO

Abrangência Todos os modos de manifestações visuais

Teoria Geral da Gestalt A Gestalt afirma o princípio de que vemos as coisas sempre dentro de um conjunto de relações.

Tal fato, contribue para alterar nossa percepçao das coisas. coisas

Como nos fenômenos de ilusão de óptica e, em outros exemplos, g g geométricas. baseado em figuras

Teoria Geral da Gestalt

Linhas horizontais: absolutamente paralelas.

Teoria Geral da Gestalt Os dois cĂrculos do meio sĂŁo do mesmo tamanho

Teoria Geral da Gestalt Os quadradinhos magentas ficam com tonalidades mais escuras dentro dos verdes e, mais claras, dentro dos quadradinhos brancos.

Teoria Geral da Gestalt

Teoria Geral da Gestalt Focalize o ponto no centro. Mova sua cabeรงa junto com o corpo pra frente e pra trรกs.

Teoria Geral da Gestalt

SensaĂ§ĂŁo de Movimento

Teoria Geral da Gestalt Vemos as coisas dentro de relações. A primeira sensação já é de forma, já é global e unificada. A primeira vista não vemos partes isoladas isoladas, mas relações. relações Em resumo vemos o todo. Depois de um tempo, podemos ver os detalhes que fazem parte deste todo.

Teoria Geral da Gestalt Forças internas de organização da forma: > Mecanismo psicológico (?)

Forças externas de organização da forma: > Luz > contraste > percepção

Teoria Geral da Gestalt

Forรงas externas Forรงas internas

Leis da Gestalt Unidade B Baseados d numa série éi

Segregação

de experimentos, os

Unificação

psicologos da Gestalt

Fechamento

descobriram diversas leis

Continuação

de percepção, que são

Proximidade

comuns a grande d maioria i i

Semelhança

das pessoas:

Pregnância da Forma (Principio Geral:Harmonia/ Ordem / Equilíbrio Visual)

Unidade É definida como um, ou mais de um, elemento que constitue um objeto.

Unidades podem ser agrupamentos organizados ou parte de um todo. São percebidas, através de relações entre os elementos que as constituem.

Unidade

Pode encerrar-se em si pr贸pria parte de outros todos. ou fazer p

Segregação Percepção de formação de unidade(s) por diferenças de estimulação (por contraste) no campo visual ou na configuração do objeto.

Mais estimulação Máximo de contraste

Menos estimulação

Nenhuma estimulação

Médio contraste

Nenhum contraste

Segregação Segregação de unidades por meio dos Contrastes. C Cores/ / Brilhos// Matizes// Nuanças// etc

Segregação

Unificação Fundamentada nos princípios: - Harmonia - Ordem - Equilíbrio Visual.

Unificação Coerência visual de sua linguagem formal. Os fatores de proximidade e semelhança, geralmente, ajudam a promover e reforçar f a unificação ifi ã da d fifigura.

Unificação Fundamentação: Princípios . Harmonia/ Ordem / Equilíbrio Visual. Graus de unificação > sutilezas Baixo. Médio. Alto. (qualificação: 1 a10).

UnifiCação

Fechamento X

As forças de organização visual da forma dirigem-se espontaneamente para uma ordem espacial. Obt Obtem-se a sensação ã dde ffechamento h t visual i l pela l continuidade ti id d dde elementos l t numa ordem estrutural definida.

Fechamento Memória visual e repertório cultural como fatores importantes Conceito de figura fundo – grau de prevalência

Fechamento

Fechamento Imagens: denotativas, Conotativas e simbólicas ……………………………..………………………………. Quem é figura g ? Quem é Fundo? Experiência p anterior

Fechamento

Continuação X

É a impressão visual de como as partes (pontos, linhas, planos, volumes, texturas, brilhos, etc.) se sucedem através da organização perceptiva da forma. forma É a tendência dos elementos de acompanharem outros, de maneira que permitam a continuidade de um “movimento” numa direção já estabelecida, procurando alcançar p ç a melhor forma ppossível,, a mais estável estruturalmente.

Continuação

Continuação Formas Orgânicas

Continuação Formas Orgânicas Configurações curvílineas

Continuação Formas Orgânicas C fi Configurações õ G Geométricas ét i

Continuação

Proximidade Elementos pr贸ximos uns dos outros tendem a ser vistos juntos e e, por conseguinte conseguinte, a constitu铆rem unidades.

Em alguns casos nem sempre forma unidade.

Proximidade As forĂ§as internas da organizaĂ§ĂŁo visual da forma tendem a organizar a unidade mais simples de se perceber num primeiro momento

Proximidade As forĂ§as internas da organizaĂ§ĂŁo visual da forma tendem a organizar a unidade mais simples de se perceber num primeiro momento.

SemelhanĂ§a A igualdade desperta a tendĂŞncia de se construir unidades, de se estabelecer b l agrupamentos dde partes semelhantes. lh

Proximidade e Semelhança Proximidade e semelhança são fatores que geralmente agem em comum.

Muitas vezes se reforçam ou Se enfraquecem mutuamente Na formação de unidades ou Na promoção de uma maior unificação ifi ã d da fifigura.

Semelhança Em condições iguais os estímulos mais semelhantes entre si – por cor, peso, tamanho forma, tamanho, forma textura, brilho etc – terão maior tendência a constituírem unidades ou agrupamentos .

Proximidade S Semelhança lh Proximidade e semelhança, juntos, reforçam a formação de unidades e dão maior unificação à forma.

Pregnância da Forma Lei Básica da Percepção : “ Qualquer padrão de estímulo tende a ser visto de tal modo que a estrutura resultante é tão simples quanto o permitam as condições dadas ”. Em outras palavras: quanto melhor for a organização visual da forma d objeto do bj t e mais i rápida á id e fácil fá il for f a compreensão ã dda leitura, l it maior i será o índice de pregnância.

Pregn창ncia da Forma

Logotipo

Pregn창ncia da Forma

Figura e Fundo (testes)

Aa Aa Aa Aa Aa

A Aa Aa A Aa A Aa A Aa A

Pregn창ncia da Forma

Pregnância da Forma I Imposição i ã ffuncional i l

- Legibilidade - Compreensão - Máximo de Clareza possível - Alta pregnância

Não pode sucitar dúvidas!

Gestalt do Objeto Si t Sistema d de L Leitura it Vi Visuall d da F Forma

Teoria Geral da Gestalt Fundamentado Cientificamente na Psicologia da Percepção da Forma

Material Desenvolvido por: Prof. Dr. João Gomes Filho

BIBLIOGRAFIA

Gestalt G t lt do d Objeto Sistema de Leitura Visual da Forma 6a Edição . Julho . 2004

João Gomes Filho E it Escrituras Edit Editora. São Sã P Paulo. l Maio M i 2000