Revista Corporativa Edição 16

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corporativa| editorial e expediente

Editorial A Revista Corporativa, em sua 16ª edição, reserva aos leitores uma grata surpresa e revela a ousadia que envolve esta nova fase da publicação da INI2 Implantações Imobiliárias. Admirado dentro das quadras, único técnico campeão olímpico com as seleções masculina e feminina de vôlei, esta última em duas oportunidades - 2008 e 2012 - , José Roberto Guimarães, ou simplesmente Zé Roberto, concedeu uma entrevista esclarecedora, onde, além do vôlei, aborda a gestão esportiva como exemplo para o ramo corporativo. Com a proximidade dos grandes eventos esportivos a serem realizados no Brasil - Copa 2014 e Olimpíada 2016 - aproveitamos para discutir um pouco sobre o marketing no setor. Estudamos a forma de investimento da Amil, que lançou um time de vôlei feminino, treinado por Zé Roberto e que tem tudo para se firmar no cenário nacional e atingir sua principal meta: alavancar a marca da empresa. E tem muito mais para o leitor. Não deixamos de lado a saúde do trabalhador. Em uma matéria de conscientização, mostramos que pequenas ações, como incentivo ao esporte e boa alimentação, aumentam e muito a produtividade, além de causar bem-estar na relação entre pessoas. Resumindo: cuidar do corpo e da mente do funcionário é cuidar da saúde da empresa. No que diz respeito aos negócios, preparamos duas matérias interessantes. A primeira é sobre os jovens que querem atingir o sucesso na carreira antes dos 30 anos, mostrando que, hoje, mais do que nunca, viver de forma equilibrada aos “vinte e poucos anos” é essencial para chegar ao topo. A segunda matéria trata diretamente sobre ter seu próprio negócio. Você já pensou em ter uma franquia? É seguro? A Revista Corporativa vai ajudar a esclarecer essa e outras dúvidas sobre o assunto.

Expediente Conselho Editorial | Carlos F. Corsini, Marília Pafetti e Caio Junqueira Projeto Editorial | Market Media - Soluções Criativas Jornalista Responsável | Fernando Piva - MTB 56213 Reportagens | Fernando Piva Projeto Gráfico e Editoração | Market Media Revisão | Fernando Piva Fotos | Denis Cleuder e divulgação Comercial | Hipermeios Priscilla Zimmerman priscila@hipermeios.net Fone.: (19) 3289-1422 Cel.: (19) 7810-9549 | ID.: 55*96*47890 Tiragem| 10 mil exemplares

Aproveite essa nova fase da revista e tenha uma boa leitura! Carlos F. Corsini - Diretor da INI2

R|C

A Revista Corporativa é uma publicação da INI2 Implantações Imobiliárias Ltda.

Rua Dr. Sylvio de Moraes Sales, 95 Cambuí - Campinas | SP - Brasil CEP.: 13025-160 Fone.: (19) 3795-2388 corporativa@ini2.com.br

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corporativa| sumário

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Sumário 06 Perfil

Profissional além das quadras

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10 Artigo Jurídico Atividade esportiva

12 Gestão

Inovação no marketing esportivo

15 Tecnologia

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23

Você já patenteou sua invenção

20 Mercado Imobiliário Gestão Intimista

23 Artigo

Gerenciando projetos públicos

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28

24 Carreira

Sucesso antes dos 30

28 Negócios

Franchising no gosto do empreendedor

32 Saúde

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Esporte e saúde na vida corporativa



perfil| zé roberto

Zé Roberto profissional além das quadras Tricampeão olímpico, técnico revela o que o mundo corporativo tem a aprender com o esporte

José Roberto Guimarães, nascido em 1954 na cidade de Quintana (SP), mais conhecido como Zé Roberto, o único técnico tricampeão olímpico comandando equipes masculinas e femininas de vôlei, gosta de levar a experiência adquirida no comando das equipes vencedoras nas quadras para suas concorridas palestras em empresas. Ele costuma dizer que a excelência não está somente nos resultados, mas principalmente durante toda a trajetória.

Zé Roberto mostra que, como as empresas, os times de vôlei são formados por pessoas diferentes, com comportamentos e competências distintas. Uma grande sacada faz toda a diferença. Como no esporte, é preciso muita seriedade e profissionalismo para alcançar a vitória. Todos jogam pelo mesmo objetivo e para alcançar o lugar mais alto do pódio é preciso aproveitar ao máximo o talento da equipe e de cada indivíduo. Mas só acontece se houver muita preparação.

Confira o bate-papo com o técnico Zé Roberto

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perfil| zĂŠ roberto

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perfil| zé roberto

A entrada das empresas é muito benéfica como investimento nas pessoas do futuro

Revista Corporativa: Três vezes Campeão olímpico. Único técnico a ser campeão com o time feminino e masculino de vôlei. Qual foi o trabalho de gestão realizado com a equipe em Londres, quando o título parecia distante em razão da combinação de resultados? Zé Roberto: O trabalho de gestão foi um trabalho de competências, cada um na comissão técnica, dentro de suas atribuições, tentou fazer o seu melhor. Na situação difícil que nós passamos, o mais importante foi o elenco. As jogadoras que entraram e acabaram mantendo um bom nível de jogo, fizeram com que a equipe retomasse o rumo, enfim, conseguisse voltar a jogar bem. No caso foi a entrada da Fernanda Garay e da Dani Lins.

RC: Qual foi a sua estratégia para reerguer e motivar o grupo? Zé Roberto: Foi a conversa. A gente tinha treinado muito bem aqui no Brasil, principalmente já na final do Grand Prix, e nas três semanas que antecederam a Olimpíada. E depois tínhamos o forte elenco. O importante foram as jogadoras que entraram e mantiveram o nível técnico da equipe lá em cima. Isso foi o mais importante, principalmente nos momentos de maior dificuldade.

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RC: Qual foi o ponto chave na mudança de postura que recolocou o time no caminho da conquista? Zé Roberto: Foi o fato das derrotas que nós tivemos e do lugar que chegamos, ou seja, no fundo do poço, e aí precisamos nos unir muito para conseguir as vitórias novamente. E foi o que realmente aconteceu, porque elas estavam bem treinadas. Precisávamos retomar esse norte para que a gente voltasse a vencer e isso aconteceu a partir do jogo contra a China. RC: É muito comum ouvirmos no mundo corporativo o jargão: ”Em time que está ganhando, não se mexe”. Quais são os sinais que um gestor deve perceber para promover mudanças na equipe para alcançar os resultados esperados? Zé Roberto: Temos um controle muito grande de estatística, de acertos e erros, e ali cada jogadora tem que atingir sua meta como em qualquer empresa ou situação do mundo corporativo. Nós temos as nossas metas e quando uma jogadora não as atinge em determinados fundamentos nós temos que trocar e buscar jogadoras do banco para tentar suprir os problemas que temos em cada fundamento.


perfil| zé roberto

Zé Roberto: Como gestor, tenho duas maneiras de atuação. A primeira é por competências dentro da comissão. Cada um tem autonomia para fazer o seu trabalho. A outra é uma coisa pessoal, que é a gestão do educador, do professor. É um toque pessoal, da minha história, do que eu aprendi em todos os anos como jogador, depois como treinador, trabalhando com pessoas, me relacionando com pessoas. Para mim, esse é o ponto forte. RC: Em suas palestras você enfatiza muito que a excelência não está somente nos resultados, mas principalmente na trajetória. A Amil abraçou essa ideia e está fornecendo grande estrutura visando resultados. Isso fez você decidir vir para Campinas e encabeçar o projeto? Zé Roberto: Primeiro era a vontade de voltar para o Brasil, já que eu tinha encerrado meus estudos e tudo aquilo que eu imaginava que precisava aprender fora do País, e aí quando surgiu a oportunidade do projeto, em 2011, eu resolvi encabeçar porque eu sabia que conseguiríamos montar uma estrutura adequada, uma estrutura interessante, que eu classifico hoje como uma das melhores do Brasil. Estou muito feliz de ter podido ajudar, de fazer parte deste projeto que eu acredito que veio para ficar e que vai ajudar muito até o Rio 2016 no investimento, na melhoria das jogadoras, que até poderão fazer parte da seleção brasileira. RC: O projeto da Amil para o esporte na cidade é audacioso e muito promissor, tanto do lado esportivo, quanto do lado do marketing. Onde entrou o Zé Roberto nesse projeto? Em que fase você passou a fazer parte do time? Zé Roberto: Isso era um sonho antigo, mas eu nunca cheguei a cogitar o patrocínio da Amil, até por uma questão pessoal, de amizade com o Dr.

Jorge (Rocha , Presidente da Amil), que também encabeça o projeto. E quando surgiu a ideia, o Dr. Jorge me ligou na Turquia, pois ele achava que havia chegado o momento e que eu devia ser o treinador. Então, desde o primeiro momento em que a Amil pensou em montar um time de vôlei feminino eu já fui contatado e a gente começou a conversar sobre a formação da equipe.

Não ande na minha frente, pois eu posso não te seguir. Não ande atrás de mim, pois eu posso não te guiar. Simplesmente ande do meu lado e seja meu amigo

RC: A conquista do ouro fez transparecer esse Zé Roberto gestor, que soube gerenciar a crise da primeira fase e fazer o time campeão. O que você destaca como fundamental para a conquista?

RC: O que esperar nos próximos anos? Quais as suas expectativas após este início de trabalho?

Zé Roberto: O primeiro ano é o mais complicado, em que você parte do zero, da montagem da organização, da estrutura, da busca de jogadoras de diferentes partes do Brasil e do mundo para começar um projeto. Quando as pessoas começam a conhecer, a ver como as coisas estão caminhando, tudo fica mais tranquilo. O que eu espero como objetivo é ganhar a Superliga e o Campeonato Paulista, além de investir nas categorias de base para fomentar esse projeto para o futuro. RC: Como você enxerga os benefícios para as empresas que apoiam e desenvolvem projetos esportivos, como esse em que você está inserido? Zé Roberto: É fundamental. O grande problema do Brasil é a participação das empresas na melhoria da educação, no desenvolvimento do lado social e também dos atletas que farão parte do futuro de seleções brasileiras, ou não. A entrada das empresas é muito benéfica como investimento nas pesssoas do futuro. Não vejo só como

esporte, mas como uma

esporte, mas como uma coisa mais profunda do que simplesmente o segmento esporte ou só segmento educação, é um todo e que, com isso, teremos pessoas muito melhores no futuro. RC: Para encerrar, você poderia citar algum fato ou frase que te acompanha ao longo de toda sua vida profissional e que você gostaria que fosse exemplo não só para o dia a dia de atletas, mas também para os profissionais de todas as áreas? O que o esporte pode ensinar aos gestores empresariais? Zé Roberto: Há uma frase, que diz o seguinte: ‘Não ande na minha frente, pois eu posso não te seguir. Não ande atrás de mim, pois eu posso não te guiar. Simplesmente ande ao meu lado e seja meu amigo!’ Quanto ao que o esporte pode ensinar às empresas, ambos têm muita coisa em comum. Primeiro, lutamos para fazer o melhor, temos metas a ser batidas, como no mundo corporativo. E as empresas, assim como os times, trabalham com pessoas. Pessoas que se relacionam, que têm sonhos, paixões, e que também precisam ter boas performances para continuar vencendo. Essa é a tônica da coisa: ser sempre o primeiro, vencer sempre, ou, no caso das empresas, se colocarem no mercado da melhor maneira possível e ter o seu espaço no mercado de trabalho. Assim como as empresas, o vôlei ou qualquer esporte é a mesma coisa. São situações bastante parecidas e que caminham paralelamente. Por isso, o esporte tem sido um grande exemplo para as empresas nos seus desafios, suas buscas, suas quebras de paradigmas, enfim, na sua essência.

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Artigo

Atividade Esportiva

como uma ferramenta empresarial por Dr. Paulo Augusto Rolim de Moura

foto: Divulgação Muito já se falou dos benefícios do esporte: melhora das condições de saúde, redução do estresse, etc. Nas empresas, sua prática é reconhecidamente benéfica, em especial por reduzir os afastamentos previdenciários. Nos dias de hoje, com as exigências de competitividade e a carga de estresse inerente, as empresas estão na interessante encruzilhada de, ou ver seus colaboradores sucumbirem, ou estimulá-los a desenvolver ferramentas e preparo físico para lidar com essas situações. Muitas ideias surgiram para enfrentar a questão. Alguns adotaram o home office; outros incentivam/patrocinam eventos como happy hours como válvulas de escape.

Há, porém, uma via pouco explorada: a prática esportiva habitual. Dizem que isso não é verdade; afinal, a “pelada” sempre foi um clássico brasileiro. Tal prática, por sua falta de preocupação com o preparo destes “atletas”, infelizmente acaba por atuar em sentido contrário ao desejado. Mas o que podem (e têm) as empresas com tais problemas? A prática esportiva, além dos benefícios citados, é uma excelente agregadora social, contribuindo para a melhora da qualidade de vida e indicadores de satisfação e produtividade. Infelizmente, poucos despertaram para os benefícios desta “ferramenta” ou para exigir o aparelhamento das cidades para sua prática.

Não se está dizendo que não existam estímulos à prática esportiva. Eles existem, mas apenas com olhos em eventos de médio ou grande porte, deixando de lado aqueles que apenas objetivam a prática esportiva em si. Essa realidade está mudando: diuturnamente novos grupos iniciam atividades esportivas, unindo esforços para fazerem frente aos desafios. Precisamos, todavia, de um maior empenho das empresas e do Estado, seja organizando a jornada de trabalho para que esta não seja uma desculpa ao sedentarismo, seja para equipar as Cidades para receber esses esportistas. Quem sabe com a proximidade da Copa e das Olimpíadas, não vejamos isso acontecer?

Advocacia Hamilton de Oliveira | tel.: 3231-0511 paulo@hamiltonoliveira.adv.br | www.hamiltonoliveira.adv.br

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gestão| marketing esportivo

Inovação no marketing esportivo

Campinas dá os primeiros passos

Empresa do ramo de saúde investe no esporte e dá vida a um projeto inovador para fortalecer a marca na região

O marketing esportivo está em alta no Brasil e fatores para isso não faltam. A realização dos maiores eventos esportivos da era moderna - Olimpíada no Rio em 2016 e a Copa do Mundo em 2014 - fazem deste ramo de atividade um dos mais aquecidos no País. E como não poderia ser diferente, Campinas está se tornando um polo em diversas áreas esportivas. O futebol já está enraizado na cidade, mas este ano o vôlei ganhou um projeto de grandes proporções e que certamente se fixará na rotina campineira. A Amil, empresa do ramo de saúde e que já atua na área cultural com o gerenciamento do Teatro Amil no Parque Dom Pedro Shopping, entrou de vez para o esporte ao dar vida ao projeto do time de vôlei feminino. Sem medir

recursos, a empresa trouxe para Campinas o técnico Zé Roberto Guimarães, três vezes campeão olímpico, além de jogadoras de peso, como Fernandinha e Walewska, ambas com passagens marcantes pela seleção brasileira. “Faz parte do alinhamento do marketing da empresa para um enfoque mais ligado ao próprio negócio, que é a saúde, e nada melhor que o esporte para representar esta atenção”, disse o diretor de projetos da Amil Campinas, Joaquim Thomé Junior. A ideia da empresa é fortalecer a marca na região, gerando, consequentemente, aumento nas vendas de seus produtos. E não foi à toa que Campinas foi a escolhida pela empresa do ramo de saúde. “Além de ser uma cidade que não para de crescer, a expansão de Viracopos e a instalação do trem de alta velocidade farão dela uma grande megalópole, unindo-a ao Rio de Janeiro e a capital paulista”, disse.

Arena Amil em nada perde para os centros esportivos norteamericanos

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gestão| marketing esportivo

Faz parte do alinhamento do marketing da empresa para um enfoque mais ligado ao próprio negócio, que é a saúde, e nada melhor que o esporte para representar esta atenção

Joaquim Thomé Junior

Apesar de não revelar o valor investido para dar formato ao projeto do time de vôlei, Joaquim disse que a empresa tem como expectativa gerar R$ 6,00 de lucro para cada real investido. Esta proposta foi a mesma para o Teatro Amil, que atualmente dá um retorno de R$ 6,30 para cada real aplicado. Com a presença do técnico Zé Roberto e a estrutura montada para o time de vôlei, a Amil pretende investir cada vez mais no esporte. Joaquim disse que está em estudo para que sejam criadas categorias de base para dar sequência ao trabalho e fortalecer o time ao longo dos anos.

Arena Amil A proposta de marketing da Amil é algo raro de se ver no esporte brasileiro. Além de vincular nomes de peso à marca, a empresa investiu em uma praça esportiva denominada Arena Amil. “Estamos alinhados com o modelo de negócio dos esportes de competição nos Estados Unidos e Europa, onde a arena é parte integrante e fundamental para a viabilidade do projeto. Também é uma forma de fomentarmos e estimularmos novos patrocinadores a investirem na superliga, dando ainda mais força à modalidade no País”, disse Joaquim.

A Arena Amil, que está localizada no Ginásio do Clube Concórdia, no distrito de Sousas, em nada perde para os grandes centros esportivos norte-americanos, por exemplo. Com 8 mil m2 e um pé-direito de 31 metros de altura, a Arena Amil tem capacidade para 5 mil pessoas. Moderno e totalmente de acordo com os padrões internacionais, tanto de segurança e acessibilidade, a praça esportiva oferece 16 banheiros para o público, acesso para deficientes físicos e banheiros adaptados, 700 vagas de estacionamento, completo serviço de alimentação, dois placares eletrônicos, 60 lugares nas tribunas VIPs e camarote VIP.

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gestão| marketing esportivo

A proposta de marketing da Amil é algo raro de se ver no esporte brasileiro

E não é apenas o público que conta com todo o conforto. O ginásio tem quadra com piso flutuante, sala de recuperação, sala de fisioterapia, sala de audiovisual, sala para a comissão técnica, sala de musculação com 300m2 e equipamentos de ponta, sala de pilates e sala de hidroginástica. Toda a Arena

Amil terá conexão de internet wi-fi liberada para o público. “Nunca iremos perder a essência do vôlei para que o time possa jogar em plenas condições, mas também queremos garantir o entretenimento de nossa torcida durante a partida”, disse Joaquim Thomé Junior.


tecnologia| patentes

Você já patenteou sua invenção? Entenda a importância de registrar a sua criação

Cresce o número de pedidos de registro de patentes no Brasil e Campinas aparece com destaque Se você, caro leitor, tem boas ideias e gosta de inventar coisas, desde aquele simples utensílio doméstico para descascar batatas, até um novo tipo de combustível para aviação, é bom proteger seus direitos patenteando essa invenção. E Campinas tem se revelado um celeiro de inventores.

Registrar a invenção é a única proteção que o criador tem sobre sua ideia 15


tecnologia| patentes

O diretor-executivo da Village Patentes e Marcas, empresa que há 26 anos atua no setor, Marcelo Brandão, explica que a presença da cidade campineira em segundo lugar não é nenhuma surpresa. “Campinas ocupa lugar de destaque não só no cenário nacional, como no internacional, por possuir um dos mais importantes polos de tecnologia do País. Tendo um papel fundamental no desenvolvimento de conhecimento e inovação, o que garante a cidade uma quantidade significativa de patentes depositadas no Brasil e Exterior”, disse.

Para se ter ideia da força tecnológica da cidade, Brandão exemplificou citando o modelo flex-fluel - o sistema bicombustível, usado por praticamente todas as montadoras de automóveis do país - que foi desenvolvido em Campinas.

Campinas ocupa lugar de destaque não só no cenário nacional, como no internacional, por possuir um dos mais importantes polos de tecnologia do país

De acordo com o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) aparece em segundo lugar no ranking dos maiores solicitantes de registro, com 394 pedidos entre os anos de 2001 e 2011, perdendo apenas para a Petrobras, que soma 415. Na sequência estão a Universidade de São Paulo (USP) em terceiro, com 235 solicitações, seguido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) com 143 e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com 139 solicitações.

Quando uma empresa inicia um projeto de inovação tecnológica, o investimento para todas as fases da criação é alto. O registro de patente serve para evitar que terceiros se apropriem da ideia e a vendam por um valor mais barato, já que não tiveram gastos no desenvolvimento da invenção. Além de garantir segurança para que os fabricantes busquem retorno financeiro

com os produtos, as patentes também protegem o inventor. Alguém que cria algo e não tem verba para produzi-lo em escala comercial pode negociar com investidores, respaldado pela garantia de exclusividade da invenção. A validade de uma patente é territorial e temporal. Há dois tipos de patentes, a de Invenção (concedida por 20 anos) e a de Modelo de utilidade (concedida por 15 anos). De acordo com o INPI, de 2005 a 2011 os pedidos de registro cresceram 31% e a expectativa é crescer mais 57% até 2014, chegando a cerca de 50 mil pedidos anuais no País, incluindo estrangeiros e nacionais. Em 2005, foram feitos 24.096 depósitos de patentes no INPI, já em 2011 esse número subiu para 31.765. A estimativa é chegar a 35 mil pedidos este ano e a 42 mil no ano que vem. Os dados indicam ainda que, a partir dos índices de 2011, os pedidos de não residentes - solicitações feitas fora do Brasil - representam 75%, contra apenas 25% dos residentes. Em 2011, por exemplo, foram 24.001 pedidos de não residentes e 7.764 de residentes.

foto: Divulgação

De 2005 a 2011 os pedidos de registro cresceram 31% e a expectativa é crescer mais 57% até 2014

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tecnologia| patentes

O país poderia ser ainda mais forte no que diz respeito a patentes, caso os problemas burocráticos não fossem tão presentes. O INPI tem hoje mais de 160 mil pedidos de patentes em diversas instâncias, porém, o tempo estimado para avaliação de cada um é de cinco anos e meio, o que retarda a ascensão do país na escala mundial. De acordo com a assessoria de imprensa do INPI, está em tramitação no Congresso brasileiro o pedido para abertura de mais 470 vagas para pesquisadores. Desta forma, o instituto acredita que irá atingir a média internacional de tempo para aprovação do pedido de patente que é de quatro anos.

A importância de registrar a invenção

cador de chamadas (bina). Na ocasião, recebeu prêmios e teve reportagens sobre o assunto publicadas. Mas, somente em setembro deste ano, 20 anos depois da criação do sistema, é que a Justiça lhe concedeu direitos sobre a invenção, que já vinha sendo usada por empresas de telefonia.

O Brasil tem casos emblemáticos de invenções que promoveram a quebra de paradigmas, mas deixaram de ser registradas. Em 1906, Santos Dumont revolucionou o segmento de transportes com a invenção do avião. A patente não foi requerida e o projeto ficou disponível para outros cientistas aprimorarem as aeronaves.

Segundo Marcelo Brandão, da Village Patentes, registrar a invenção é a única proteção que o criador tem para requerer os direitos de uso do produto. Mas para isso é necessário que a ideia se materialize no produto e seja funcional.

Mais recentemente, houve um caso que mostra, no mínimo, a fragilidade da legislação brasileira sobre as patentes. Nélio Nicolai, funcionário da Telebrás, criou um sistema de identifi-

Depósitos de Patentes

INPI 50.000

50.000 42.000

45.000 40.000

35.000

35.000

18.076

20.796

24.001

25.951

18.994

15.000

24.685 17.710

20.000

25.406

31.765

18.440

25.000

24.096

28.052

16.983

30.000

27.050

7.113

6.966

6.975

8.056

7.875

7.255

7.764

10.000 5.000 0

2005

2006

2007

2008

residentes

2009

2010

2011

não residentes

2012

2013

2014

projeção

fonte: INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial

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tecnologia| patentes Como registrar sua invenção

01

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02

CRIE ALGO INOVADOR E ÚTIL

ENVIE O PROJETO DETALHADO AO INPI

Para solicitar um pedido de patente junto ao INPI é preciso demonstrar que a invenção é uma solução realmente nova, respondendo aos seguintes requisitos: Novidade: a invenção deve ser diferente de tudo que já está no mercado ou divulgado, seja em bancos de patentes, artigos científicos, teses, congressos científicos, entre outros.

corporativa | patente

04

AGUARDE O PRAZO DE APROXIMADAMENTE 4 ANOS

Atividade inventiva: a invenção não deve ser óbvia para quem entende do assunto. Aplicabilidade industrial: o produto da invenção deve ter algum propósito e funcionalidade. Ideias não são patenteáveis; é preciso provar que funcionam. A contratação de uma consultoria especializada facilita na elaboração do pedido de patente, já que este deve

PRONTO, IDEIA PATENTEADA E ASSEGURADA

estar dentro dos padrões do INPI, e deve conter informações detalhadas do produto ou processo a ser protegido, como: • Indicar as reivindicações, • Elaborar um descritivo do produto ou processo, • Apresentar desenhos que ilustrem as reivindicações e o produto a ser protegido.



mercado imobiliário|

Gestão intimista

INI2 mostra que o sucesso administrativo está em acompanhar de perto os empreendimentos Hoje, as principais preocupações para os condomínios administrados são a sustentabilidade e a segurança

Campinas cresceu muito nos últimos dez anos e se tornou um polo tecnológico, atraiu diversas empresas e a tendência é que muitas outras se estabeleçam na região com a ampliação do aeroporto de Viracopos. A cidade se tornou um ponto de convergência de grandes empresas nacionais e multinacionais, atraindo novos empreendimentos e principalmente gerando um nível de serviço esperado muito alto. Quem faz esta análise é o engenheiro Carlos Corsini, diretor INI2.

“A INI2 foi criada em 2003 justamente por sentir falta de um serviço de gestão de propriedades profissional, com uma postura pró-ativa e arrojada. Na época, a região começava a ter os primeiros complexos comerciais premium e carecia de uma empresa que pudesse administrá-los localmente com um padrão de eficiência comparável às grandes administradoras de São Paulo. Assim, a INI2 ocupou esse espaço, e hoje administra os principais complexos comerciais, logísticos e industriais da região”, disse Corsini, explicando a atuação da empresa na cidade.

É necessária ter a percepção exata das necessidades do imóvel administrado e de seus ocupantes

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mercado imbiliário|

18.636

403

indústria

594

construção civil

4.234

comércio

13.123

serviços

282

outros

Crescimento de Campinas de 2002 a 2012

foto: Divulgação | Praça Capital

Campinas cresceu muito nos últimos dez anos e se tornou um polo tecnológico, atraiu diversas empresas e a tendência é que muitas outras se estabeleçam na região

A INI2 se especializou em administrar grandes centros comerciais e industriais da região, como o Complexo Galleria e o Praça Capital, se tornando uma referência no que diz respeito a esse tipo de gestão. “Nosso foco é entender a vocação do empreendimento, bem como as necessidades dos ocupantes e proprietários do imóvel. À partir disso, fazemos uma administração alinhada com essas necessidades, sempre apoiada por processos unificados e bem definidos, garantindo uma gestão customizada ao empreendimento, uma gestão muito próxima aos clientes”, disse Corsini sobre a fórmula de administração que deu certo.

Hoje, as principais preocupações da INI2 para os condomínios administrados são a sustentabilidade e a segurança. Sobre a primeira, Corsini afirma que a conscientização pela preservação do meio ambiente está presente no trabalho da empresa, além de fazer disso mais um atrativo para valorizar os condomínios. Sobre a segurança, ele deixa claro que a empresa está antenada no mais variados tipos de proteção patrimonial. “O nosso desafio é fazer um empreendimento seguro, sem afetar significativamente a qualidade de vida dos usuários e ocupantes. Para isso, temos que equilibrar as ações de segurança com o dia a dia do condomínio”, afirmou.

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mercado imobiliário|

foto: Divulgação | Complexo Galleria

Conduta ética e transparente não só na administração, mas também na relação com a sociedade e com o meio ambiente

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Eficiência na gestão Segundo Corsini, os gestores da INI2 estão sempre presentes nos empreendimentos que administram. Acreditam que uma convivência próxima é necessária para ter a percepção exata das necessidades do imóvel administrado e de seus ocupantes. “Pregamos a necessidade de termos “olhos de dono” na gestão. Dentre nossos principais objetivos, sempre buscamos a manutenção da rentabilidade e atratividade dos empreendimentos que administramos”, afirmou.

Corsini disse que a INI2 trabalha com três características primordiais para uma gestão eficiente. “ A primeira é um time bem treinado, presente e atento às necessidades do empreendimento e seus ocupantes. A segunda é uma retaguarda operacional, calcada em processos estruturados, que proporciona um respaldo técnico e financeiro à gestão. Finalmente, é fundamental termos uma conduta ética e transparente não só na administração da coisa alheia, mas também na relação com a sociedade e com o meio ambiente”, finalizou.


Artigo

Gerenciando

Projetos em Órgãos Públicos por Paulo Roberto Salles

Parece que tomamos como premissas, quando se inicia um projeto e/ou programas em instituições públicas que todas as restrições já tenham sido identificadas e validadas, que todas as partes interessadas (stakeholders) foram identificadas e os requisitos iniciais foram coletados. Infelizmente, isso não retrata o cenário atual. Atualmente grandes investimentos estão sendo aplicados na qualificação dos gestores e equipes de projeto principalmente nos Estados onde acontecerão grandes eventos como a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016. Mas existem pontos que ainda precisam ser considerados, tais como, a cultura e a limitação de recursos humanos em instituições públicas bem como o apoio efetivo da alta administração nos programas e projetos governamentais.

Identificando as partes interessadas Nesse processo, ainda na iniciação do projeto, por diversos motivos, a identificação das partes interessadas não é considerada como deveria. As pessoas que são designadas para gerenciar não identificam todas as partes interessadas no início do projeto. Essa falha começa a refletir na identificação dos requisitos essenciais e afeta diretamente o escopo do projeto. Escopo mal definido representa 61% dos problemas em projetos. Outro ponto de extrema importância é estabelecer estratégias para as partes interessadas tanto para aquelas que afetam

positivamente no projeto e, principalmente, para aquelas que afetam “negativamente”.

O escopo do projeto Os gestores e equipes de projetos em sua grande maioria acreditam que o levantamento baseia-se apenas em entrevistar as partes interessadas e registrar seus requisitos e expectativas. O Guia PMBOK (4ª edição) nos apresenta uma série de ferramentas que devemos considerar o seu uso dependendo das características do projeto. Destaco as seguintes ferramentas e técnicas: Oficinas, Dinâmicas de grupo, Técnica Delphi, Observações, Protótipos além das Entrevistas propriamente dita. • Oficinas: Sessões focadas que unem partes interessadas multifuncionais para discutir os requisitos do produto. • Dinâmicas de grupo: Unem partes interessadas pré-qualificadas e especialistas no assunto para aprender a respeito de suas expectativas sobre um produto, serviço ou resultado proposto; • Técnica Delphi: Um seleto grupo de especialistas responde a questionários e fornece comentários a respeito das respostas de cada rodada de coleta de requisitos; • Observações: Examinar indivíduos em seu ambiente como desempenham seu trabalho ou tarefas e executam processos. Útil para pessoas que têm dificuldade ou relutam em expressar seus requisitos. Também

conhecida com “Job Shadowing”. Uma prática que começa a ser difundida é no momento da declaração do escopo deixar claro o que é NÃO ESCOPO do projeto e ao final da criação da declaração do escopo, obter o aceite do cliente e/ou patrocinador sobre o entendimento do que o projeto irá produzir. Isso ainda não é feito formalmente e deixa a possibilidade de aumento de escopo no projeto.

Considerando os riscos Outro ponto que não é considerado durante o planejamento é o desenvolvimento de um plano de riscos bem como a identificação e a elaboração das estratégias de respostas aos riscos. Hoje, a maioria das instituições não gerenciam os riscos do projeto de maneira efetiva o que contribui para um cronograma e orçamento completamente “furados”. O conceito de revalidar as premissas do projeto também não é aplicado, ou seja, precisamos evoluir muito ainda no gerenciamento de riscos do projeto. Todos esses problemas destacados, mais notórios em instituições públicas, têm como principais causas a própria cultura da instituição e a maturidade em gerenciamento. A falta de um escritório de projetos e consequentemente uma metodologia de gerenciamento de projetos e registro de lições aprendidas contribuem ainda mais para os problemas mencionados.

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carreira|

Sucesso antes dos 30 Executivo ou empreendedor, não importa, o que vale mesmo é chegar logo ao topo da carreira

Alcançar o sucesso antes dos 30 anos é a meta de muitos jovens que estão iniciando na profissão

Pesquisa feita pelo Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube) com 10.621 participantes mostrou que a maior parte, 47,17%, espera chegar ao topo da carreira com idade entre 25 e 30 anos. É o caso, por exemplo, do empresário Maurício Romero. “Aos 29 anos minha primeira empresa estava consolidada e dando lucro, foi ela que me permitiu abrir novos negócios”, contou Romero, hoje com 34 anos e dono de três empreendimentos.

De acordo com a pesquisa, 29,14% dos jovens gostariam de alcançar o êxito profissional até o período de 30 a 40 anos. Na sequência, 16,60% pretendem cumprir os objetivos antes de completar os 25. Por fim, 7% dos participantes da pesquisa acreditam que a maturidade é fator primordial para obter uma posição de liderança e pretendem ter sucesso profissional quando estiverem acima de 40 anos. O sucesso precoce na carreira não é segredo para ninguém. Romero explica que atingiu seus objetivos mantendo ativa a sua vida acadêmica, não deixando de estudar mesmo após a consolidação de seus negócios.

Pesquisa mostra que 29% dos jovens querem alcançar o êxito profissional entre 30 a 40 anos

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carreira| “Após o colegial, ingressei na Faculdade de Direito. Depois de formado, já com o meu primeiro empreendimento funcionando, me matriculei na Faculdade de Administração de empresas e me formei administrador. Ainda quero me especializar mais, acho educação indispensável. Não dá para chegar ao topo sem uma boa base teórica.”, afirmou Romero.

Maurício Romero - empresário

Educação é indispensável. Não dá para chegar ao topo sem uma base teórica

Quem são estes jovens empreendedores? O exemplo de Maurício Romero não é fato isolado e pode ser medido pela capacidade de renovação nas duas faixas etárias que mais crescem. Hoje, o grupo dominante é formado por jovens adultos de 25 a 34 anos - soma 22,4%. Os que têm entre 18 a 24 anos formam a faixa que mais cresceu na última década: 7,4%.

Topo da Carreira Pesquisa Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube) com 10.621 participantes

7% 47,1%

16,7%

antes dos 25 a 30 anos de 30 a 40 anos antes dos 25 anos

29,2% 26

É o que revela um estudo do Global Entrepeneurship Monitor (GEM), realizado em parceria com a London Business School, o Babson College e, no Brasil, Sebrae e o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP). Quando se toma como parâmetro o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que classifica o jovem adulto como pertencente à faixa de 18 a 29 anos, pode-se considerar uma parcela ainda maior de jovens com papel ativo na economia brasileira.

acima dos 40 anos


carreira|

22,4%

7,4%

70,2%

Adilson Mirante - presidente da Kórum Para Adilson Mirante, presidente da Kórum, empresa de consultoria de carreiras, o motivo do sucesso dos jovens são suas características peculiares. “Eles possuem alta capacidade de criar novas soluções, atenção distribuída para comandar vários assuntos ao mesmo tempo, além de grande habilidade de liderança e capacidade de negociação. São excelentes administradores (que exige habilidade de planejamento, organização e controle), tem personalidade equilibrada, com grande autoestima, entusiasmo e paixão pelo que faz”, afirmou.

Jovens Empreendedores

de 18 a 24 anos

estudo do Global Entrepeneurship Monitor

de 25 a 34 anos de 35 acima

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negócios| franquias

Franchising cai

no gosto do empreendedor O setor é um dos que mais cresce no país

O Brasil conta hoje com 2.031 empresas que entraram para o ramo de franchising

A estabilidade econômica do Brasil diante da crise mundial, unida ao espírito empreendedor do brasileiro, fez com que o setor de franquias se destacasse como uma das grandes fontes de renda, gerando emprego e aquecendo a economia. De acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), em 2011 houve um crescimento de 16,9% no número de franquias em relação ao ano anterior, e que a expectativa para 2012 é chegar aos 15%.

Em 2011, o setor faturou R$ 88,8 bilhões. Atualmente, esta modalidade de negócio representa 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, considerando que o PIB cresceu 3,5% em 2011. “O crescimento é sustentável e acompanha a economia do País”, afirma Ricardo Camargo, diretor-executivo da ABF. Segundo ele, 15% de crescimento para 2012 é um excelente número. Este ano, somente o setor abrirá 913 mil empregos diretos.

Franquias se destacam como uma das grandes fontes de renda, gerando emprego e aquecendo a economia

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negócios| franquias

Atualmente, o Brasil conta com 2.031 empresas que entraram para o ramo de franchising. São Paulo, até por ter a maior participação na economia brasileira, conta com 465 redes, totalizando 33.518 unidades de franquias. Campinas é a segunda cidade do estado com 4.127 unidades de 44 marcas diferentes.“Campinas é um polo tecnológico, é uma cidade que não para de crescer e conta com grande estrutura para atrair as redes. A ampliação do aeroporto de Viracopos, por exemplo, será mais um grande motivo para a

chegada de novas marcas. Além disso, a cidade conta com vários shoppings e condomínios empresariais, o que eleva seu potencial para o setor”, disse Camargo. É nesse potencial que o empresário Thiago Gargantini apostou e deu certo. Há três anos ele abriu uma franquia da Casa do Pão de Queijo no condomínio empresarial Praça Capital. O sucesso foi garantido e o retorno do investimento dentro do prazo previsto. Além das garantias oferecidas pelo

franqueador, o diferencial foi a escolha do local para abrir a unidade. “Não existe hoje, em Campinas um condomínio empresarial com potencial como o Praça Capital, que é, sem dúvida, referência no setor. Posso afirmar que este é o grande diferencial para o sucesso do meu negócio”, disse. Segundo Gargantini, a escolha por abrir uma franquia foi motivada pela facilidade de administração, além do menor tempo para estabilizar o empreendimento.

foto: Divulgação

Origem A Casa do Pão de Queijo foi fundada em 1967 pelo Engenheiro Mário Carneiro. A primeira loja foi aberta no centro de São Paulo. A ideia foi servir para os paulistas o famoso pão de queijo da Dona Arthêmia, mãe do fundador. Durante 13 anos o negócio foi operado por funcionários e man-

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tido pequeno e familiar. Em 1987, já com 13 lojas próprias, o proprietário deu início ao projeto de formatação da franquia Casa do Pão de Queijo. Com um sistema operacional eficiente, lojas bem operadas e bem localizadas, boa lucratividade e produto de baixo preço, a franquia virou um sucesso. Atualmente, a empresa conta com 438 unidades, dentre elas a que está

localizada no condomínio empresarial Praça Capital. Para abrir uma franquia da Casa do Pão de Queijo, segundo dados da ABF, é necessário um investimento que varia entre R$ 224.500 a R$ 355.000, que inclui a taxa de franquia, o capital para instalação e o capital de giro. O retono médio mensal gira em torno de R$ 50.000,00.


Franquia e seus números no Brasil Empresas em franchising no Brasil hoje Empregos diretos, com carteira assinada

913 As franquias geram 2,3% do PIB no Brasil

2,3%

16

2011

R$

,80 88 BILHÕES

,9%

%

15

2012

Crescimento de franquias estimado em 2012 a mais que 2011

Crescimento de franquias no ano de 2011

O modelo de negócio da marca já vem pronto, só precisa abrir a loja e colocá-la para funcionar

Porque é tão seguro adquirir uma franquia?

faturamento em 2012

2.031

No Brasil, segundo a ABF, a taxa de mortalidade dos negócios de franchising gira em torno de 1 a 2%. “É uma troca de experiências. Com baixo investimento, quem adquire uma franquia terá como se espelhar em outros franqueados para obter sucesso. Com a transferência da gestão, a franquia consegue ter uma taxa de sucesso maior do que com o negócio independente”, explica Ricardo Camargo, diretor-executivo da ABF. Na hora de abrir um novo negócio, o empresário tem duas opções básicas: arriscar uma marca própria, nova no mercado, ou abrir uma franquia. Embora os dois tipos de empreendimentos tenham seus prós e contras, dependendo da situação, a franquia

é a melhor opção. Existem franquias lucrativas nas mais diversas áreas e o grande trabalho que o empreendedor terá é de escolher que marca vai representar. O melhor a fazer é saber o que a região em que a franquia será aberta espera daquela marca. E nem para isso o empresário tem que suar a camisa. A grande maioria das franquias fornece um estudo prévio de aceitação de mercado. E se a região for inóspita ao sucesso, o empreendimento é barrado antes do início. Colocar uma franquia no mercado é colocar mais uma loja ou escritório de uma marca que já existe e, por consequência, tem um reconhecimento público forte. “Os custos com publicidade para apresentar o que seria uma nova marca também não existem na franquia. Como se tudo isso já nã fosse muito bom, o modelo de negócio da marca já vem pronto, só precisa abrir a loja e colocá-la para funcionar. A previsão para retorno do investimento é de até três anos. Se o empreendedor tiver força de vontade o lucro poderá vir em até dois anos”, afirmou Camargo.


saúde| qualidade de vida

Esporte e saúde na vida corporativa

Empresas investem na saúde e na qualidade de vida dos funcionários: retorno garantido Criar hábitos e estilos de vida que promovam o bem estar e também o bom relacionamento entre as pessoas

Cada vez mais as empresas percebem que a qualidade de vida e a saúde de seus funcionários são ativos importantes, envolvendo dimensões profissionais, físicas e emocionais. Práticas inadequadas no ambiente de trabalho geram um grande impacto negativo tanto na saúde física como também na saúde mental dos empregados e, consequentemente, na saúde financeira das empresas. Baixa motivação, diminuição de produtividade, alta rotatividade e falta de atenção acabam criando uma energia negativa que

repercute na família, na saúde e na sociedade. Qualidade de vida, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nada mais é do que o conjunto de percepções individuais de vida tendo como contexto os sistemas de cultura e de valores em que vivem, levando em consideração as suas metas, preocupações, padrões e expectativas. Por isso, vários programas de saúde estão sendo criados para ajudar as pessoas a modificarem o seu estilo de vida em direção a um ótimo estado de saúde física, emocional, mental e social.

Cada vez mais empresas percebem que a qualidade de vida e a saúde de seus funcionários são importantes

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saúde| qualidade de vida

Quick Massage – serviço de massagem para os funcionários, pois a empresa acredita que o relaxamento é parte importante da saúde física e mental das pessoas. A ação é aberta a todos os colaboradores, a partir de agendamento prévio.

Dia da fruta uma vez por semana a Resource oferece frutas para ajudar a modificar os hábitos alimentares de seus colaboradores. Sob a coordenação de uma nutricionista, a empresa procura despertar a consciência dos colaboradores sobre a importância de hábitos alimentares saudáveis, incluindo variadades de frutas em seu dia a dia.

A prática de esportes estimula a colaboração entre as pessoas, reforçando o espírito de equipe

A empresa do setor de Tecnologia de Informação, Resource - que conta com escritórios em salvador, Curitiba, Belo Horizonte, Chile, Miami, além do que fica no Condomínio Galleria Corporate, em Campinas - é um exemplo a ser seguido. Atualmente ela conta com quatro projetos que visam a melhoria da qualidade de vida de seus funcionários:

Incentivo ao esporte – a Resource patrocina 50% das inscrições em circuitos de corridas importantes, como Mizuno 10 Miles, Adidas Circuito das Estações, Revezamento Pão de Açúcar e Ecorrida Revezamento.

Vamos pedalar – também com objetivo de estimular a prática de esporte, o programa Vamos Pedalar une um grupo de funcionários – todos podem participar – para pedalar pela ciclofaixa de São Paulo.

Nessa ação a Resource disponibiliza um kit contendo camiseta e boné, além de pagar o aluguel da bicicleta. A ideia é expandir o programa para outras cidades que também possuem ciclofaixas. “A Resource sempre teve a preocupação de valorizar e cuidar de seu funcionário, está em nosso DNA, por isso, ações que visem a melhora na qualidade de vida dos colaboradores sempre foram desenvolvidas. O que fazemos ano a ano é adicionar novas iniciativas. Os programas são desenvolvidos a partir de sugestões dos próprios colaboradores, por meio das pesquisas que realizamos com nosso time e também da caixinha de sugestões”, disse a diretora de capital humano da empresa, Fabiana Batistela. O propósito desses programas dentro das empresas é encorajar e apoiar hábitos e estilos de vida que promovam o bem-estar e também o bom relacionamento entre as pessoas. “Um dos principais benefícios é a integração que essas iniciativas proporcionam. A prática de esportes estimula a colaboração entre as pessoas, reforçando o espírito de equipe, assim as pessoas passam a cooperar mais umas com as outras, o que tem um ótimo reflexo

Seja mais saudável e produtivo

pequenas mudanças que tornarão sua vida mais saudável

01

Acrescente em sua alimentação diária o consumo de frutas e vegetais.

02

Beba bastante água durante o dia inteiro.

03

Pratique ao menos 30 minutos de exercícos diariamente.

04

Tenha uma boa noite de sono (de 7 a 8 horas por dia).

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saúde| qualidade de vida

Somos um time formado por pessoas que entendem que elas são nosso principal motor de inovação

Fabiana Batistela - diretora de capital humana Resource

Pequenas mudanças saudáveis em hábitos diários melhoram e muito a qualidade de vida

Além de mudar o estado de saúde dos profissionais é necessário que a empresa tenha em mente que é preciso encorajá-los a cuidarem e gerenciarem sua própria saúde, adquirindo assim um ganho substancial no crescimento e na sua satisfação profissional, aumentando sua produção e valorização dentro da equipe. “Todo o cuidado que empenhamos ao colaborador faz com que ele se sinta valorizado (pois, de fato, é) e motivado a trabalhar e crescer com a gente. Somos um time formado por pessoas

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que entendem que elas são nosso principal motor de inovação”, disse Fabiana. De acordo com a OMS, os principais benefícios que estes programas dentro das empresas trazem são: melhoria na produtividade, na imagem da empresa, menos absenteísmo, empregados mais motivados, baixas taxas de enfermidades, melhoria da força de trabalho, redução da fadiga e letargia e melhoria das relações profissionais e humanas.



corporativa| distribuição

Onde é distribuída

Condomínios onde a Revista Corporativa é distribuída.

Com tiragem de 10 mil exemplares, a Revista Corporativa inaugura uma nova fase, com muito mais abrangência e alcance geográfico. Aguardem as novidades, pois em breve, a Corporativa também estará na Web e disponível para download e leitura em Tablets. Veja ao lado onde a Corporativa circula. 36


corporativa| distribuição

Galleria Office Park | Cond. Empresarial

Galleria Corporate | Cond. Empresarial

Galleria Plaza | Cond. Empresarial

Praça Capital | Cond. Comercial e Lojas

Instituto Eldorado | Instituto Tecnológico

Globaltech | Polo Alta Tecnologia

Piazza Affari | Cond. Empresarial

Dahruj Tower | Cond. Empresarial

Alphabusiness | Cond. Comercial e Lojas

Vértice Valinhos | Cond. Comercial e Lojas

Brapark | Condomínio Logístico

Ômega Office | Salas Comerciais

Flex Buildings | Cond. Empresarial

Veccon Zeta | Loteamento Industrial

Life Town | Cond. Empresarial

GR Campinas | Condomínio Logistico

MONTPELLIER | Cond. Empresarial

ABP 2 | Sorocaba Condomínio Logístico 37


corporativa| business card

Business Card Contato direto com os executivos

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‘‘18 anos é a idade média dos empreendimentos corporativos de Campinas’’ Fonte: Relatório de Mercado Imobiliário INI2 2012

Com 10 anos de experiência e líder na RMC em serviços imobiliários corporativo, a INI2 mapeou os edifícios comerciais de Campinas através de uma pesquisa inédita na Região, possibilitando uma consultoria imobiliária diferenciada, pautada em um sistema de inteligênca único no mercado.

Em breve o Relatório INI2 2012 completo do mercado imobiliário corporativo de Campinas. INI2, empresa especialista na RMC em administração de Propriedades e Consultoria Imobiliária

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