Grânulos de Fordyce e
Glossite rombóide mediana
Pacientes com Fibromialgia e
desordens Temporomandibulares
Odontologia domiciliar:
carreira:
perspectivas futuras para acadêmicos
uma mudança de paradigma
Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas
REGIONAL SAÚDE www.apcd-saude.org.br
Rua Rondinha, 54 - C. Inglesa São Paulo - SP - CEP 04140-010
JANEIRO | FEVEREIRO | MARÇO | 2009 | nº 23
PREVENÇÃO E TRATAMENTO GARANTEM BEM-ESTAR à TERCEIRA IDADE Programação científica 2009: Cursos abrangentes para formação profissional
Odontopediatria: produtos naturais são aliados no tratamento de lesões
IMPRESSO Pode ser aberto pela ECT
| APCD SAĂšDE | jan | fev |mar | 2009
Editorial expediente
ciclo de vida serão abordados nesta edição. De um lado a Odon-
topediatria e do outro a Odontogeriatria. Goiaba, mamão e camomila agora são utilizados no tratamento e prevenção da cárie. Pesquisadoras da Faculdade de Odontologia da Uninove, Unimes, Unicastelo e UMC apontaram vantagens no uso de produtos naturais no tratamento de lesões de cárie em crianças.
Dr. Sérgio Yunes Editor
Num artigo realizado a quatro mãos, os doutores Ruy Fonseca Brunetti e Fernando Luiz Montenegro explicam a importância da saúde
Gostaria de agradecer o envio do artigo Grânulos de Fordyce e Glossite Rombóide Mediana
bucal na Terceira Idade. O doutor Marcelo Gurgel, esspecialista em
de autoria do doutor Sergio Kignel e parabenizá-
Prótese Dental (APCD-SP) e professor assistente
lo pela conquista do prêmio Jabuti, na categoria
da equipe de Prótese Dental do Prof. Dr. Eduardo
Ciências Naturais e Ciências da Saúde, com a
Miyashita nos mostra quais as vantagens dos
obra Estomatologia - Base do Diagnóstico para
copings de eletrodeposição.
o Clínico Geral.
Índice
Grânulos de Fordyce e Glossite.............. 4
Cursos - 1º semestre - 2009................ 16
Diagnóstico em Endodontia................... 6
Aliados da Odontopediatria................. 18
Pacientes com Fibromialgia e DTM........ 7
Festa de Confraternização..................... 20
Saúde bucal na terceira idade................ 8
Aniversariantes................................... 22
Odontologia domiciliar........................ 10
Administrando sua carreira................. 24
Tratamento com eletrodeposição......... 14
Indicador Profissional......................... 26
4
6
14 Reabilitação
Presidente Gilberto Machado Coimbra 1º Vice-Presidente Takashi Yagui 2º Vice-Presidente Wagner Nascimento Moreno Secretária Geral Arne Aued Guirar Ventura 1º Secretário Durval Paupério Sério Tesoureiro Geral Ossamu Massaoka 1º Tesoureiro Kunio Shimabokuro Depto. Assessor de Rel. Internacionais Admar Kfouri Depto. Assessores E.A.P. Milton de Souza Teixeira Samuel Cecconi Depto. Assessor de Benefícios Auro Massatake Minei Depto. Assessores Científico Cheng Te Hua Luci Finotti Depto. Assessor de Comunicações Moacyr Nunes Leite Depto. Assessores de Congressos e Feiras Luis Ide Luis Afonso de Souza Lima Depto. Assessores de Defesa de Classe Helenice Formentin Ikegami Elizabeth Aparecida Braga Depto. Assessores de Esportes Carlos Teruo Itabashi Mauricio Fazura Depto. Assessores de Patrimônio Paulo Nagamine Shindi Nakajima Depto. Assessores de Turismo Ricardo Ugayama Arnaldo Baptista Ferreira Junior Depto. Assessores de Cultural Sonia Maria Moraes Ceccone Depto. de Prevenção Nicola Bempensante Depto. Assessores Social Julia Uchida Mauricio Nishimura Depto. Assessor de Tecnologia e Informação Sérgio Yunes Depto. Assessores da Presidência Valsuir José Vessoni Admar Kfouri Depto. Assessor Cultural Marta Tashiro Jornalista Responsável Israel Correia de Lima (Mtb 14.204) - Tel. 3477-4156 Edição de Arte Guilherme Gonçalves Impressão GT Editora e Gráfica
D
ois extremos que envolvem um
Endodontia
Foto capa: Mokra
Rua Rondinha, 54 - Chácara Inglesa São Paulo - SP - CEP 04140-010 Fone (11) 5078-7960 www.apcd-saude.org.br contato@apcd-saude.org.br apcd.reg.saude@gmail.com Atendimento: 2ª a 6ª das 9h às 18h
Lesão
Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas
REGIONAL SAÚDE
Saúde bucal não tem idade
APCD SAÚDE | jan | fev |mar | 2009 |
Lesão
Grânulos de Fordyce e Glossite rombóide mediana
T
odo clínico já recebeu um dia o telefonema de um paciente desesperado contando que por alguma razão estava olhando sua boca e descobriu uma lesão que com certeza jamais estivera lá. A consulta é marcada com urgência, geralmente no mesmo dia em face da importância do assunto, ao examiná-lo verifica-se a presença de alguma variação de normalidade. Se o clínico não tiver a absoluta convicção do fato, muitas vezes ocorre do paciente convencer o profissional que a lesão representa alguma patologia. A cavidade bucal apresentam uma grande variedade de aspectos no que diz respeito à coloração, consistência, superfície e morfologia. O colega deve estar familiarizado e saber explicálas ao paciente. Vamos citar duas das variações de normalidade que aparecem com bastante freqüência em nossa clínica. Grânulos de Fordyce: ocorrem em quase 70% da população e são decorrência de deposição de glândulas sebáceas ectópicas. Clinicamente apresentam-se como pápulas de coloração amarelada e de pequeno diâmetro (1mm, aproximadamente). Apresentam-se distribuídos principalmente em mucosa jugal, e labial inferior podendo ser encontrados em grande ou pequena quantidade. Há um aumento significativo da prevalência dos grânulos de fordyce com a idade (fig. 1). Glossite rombóide mediana: existem controvérsias sobre sua etiologia, alguns autores a consideram como sendo uma anomalia congênita resultante da não fusão das metades laterais da língua, outros acreditam que sua etiologia esteja relacionada com uma infecção crônica causada pela candida albicans. Não tem predileção por sexo ou raça, estando presente em aproximadamente 3,35% da população. Clinicamente apresenta-se como uma zona avermelhada, despapilada, de forma rombóide ou oval, localizada na linha média do dorso lingual, imediatamente à frente das papilas valadas. Para estas duas entidades o diagnóstico é clínico e não há necessidade de tratamento. | APCD SAÚDE | jan | fev |mar | 2009
Figura 1
Figura 2
Dr. Sergio Kignel
Prof. Titular de Semiologia da Faculdade de Odontologia da UNIARARAS; Mestre e Doutor em Diagnóstico bucal pela FOUSP.
APCD SAĂšDE | jan | fev |mar | 2009 |
Endodontia
Diagnóstico em Endodontia
U
ma das áreas mais complexas na ciência médica nos dias atuais é a exatidão do diagnóstico. A partir deste tem-se com mais comodidade a noção do tratamento a ser realizado bem como a avaliação do prognóstico a ser transmitido ao paciente. Em endodontia o domínio desta arte leva certamente o profissional a receber, por parte do paciente, uma maior colaboração no ato terapêutico devido a confiança transmitido em função do conhecimento percebido por este. O conhecimento prévio das ciências como anatomia, biologia, microbiologia, bioquímica, fisiologia e patologia humana, representa juntamente com a interpretação dos métodos de exame clínico e dos exames complementares, a base apropriada para a elaboração mental, correlacionando os sinais e os sintomas das doenças pulpares e periapicais, proporcionando a correta identificação da patologia e a escolha precisa da terapia a ser empregada. O conjunto de manifestações da doença (sinais e sintomas) deve ser identificado e valorizado, pois é o único caminho para a formulação do diagnóstico preciso. Os sinais correspondem às manifestações clínicas das doenças, como por exemplo a mudança da coloração da gengiva ou dente, e edemas percebidos visualmente (inspeção intra-oral) ou pela sensação táctil (palpação). Já, os sintomas referem-se às alterações da normalidade que somente o paciente tem a capacidade de avaliar, como a sensibilidade dolorosa. Deve-se lembrar que a dor é um fenômeno amplo, individual e subjetivo, mas que seguramente permite uma leitura. Algumas vezes, se identificará a doença em estágio subclínico, evitando-se que evolua até manifestações perceptíveis. Por exemplo, os achados radiográficos nos casos de lesões periapicais crônicas possibilitam o tratamento endodôntico sem que ocorra a agudização desse processo. O diagnóstico das alterações pulpares e periapicais deve ser confirmado durante e após o tratamento endodôntico instituído e executado. O processo de elaboração do diagnóstico fica facilitado quando a doença apresentar sinal característico, isto é, sinal patognomônico. Exemplificando, o pólipo pulpar, quando presente, identifica a alteração da polpa denominada de inflamação pulpar crônica (fig. 1 e 2). Entretanto, o prognóstico é o juízo médico baseado no diagnóstico, no dano anatômico e funcional gerado, nas condições de saúde física e psíquica do paciente e nas possibilidades terapêuticas, acerca da duração, evolução e termo de uma doença. Este procedimento é multitemporal, obrigando o dentista a prever a evolução da situação clínica. | APCD SAÚDE | jan | fev |mar | 2009
A presença da alteração patológica gera a necessidade do seu tratamento. Assim, os recursos terapêuticos e a condição sócio-econômica do paciente são fatores que modulam e viabilizam a realização concreta do tratamento. Na seqüência, deve-se sempre fazer o controle clínico e radiográfico no qual verifica-se a cura, o controle da doença e a necessidade ou não de reintervenção terapêutica.
Figura 1
Figura 2 Extraído do Projeto Técnica Endodôntica
Prof. Dr. José Luiz Lage-Marques
Graduado na Faculdade de Odontologia da PUC/Campinas. Vem desenvolvendo atividades de ensino e pesquisa na Faculdade de Odontologia da USP na qualidade de Professor Livre Docente de Endodontia.
Tratamento
Pacientes com Fibromialgia e desordens Temporomandibulares
O
objetivo deste estudo foi avaliar o tratamento para DTM em pacientes que apresentam Fibromialgia e Desordem Temporomandibular muscular. Materiais e Métodos: Foram selecionados 60 pacientes no Instituto da Cabeça do Hospital São Paulo entre maio e agosto de 2004, com idade média de 40 anos. Foram comparados dois grupos de pacientes, grupo 1: pacientes com DTM muscular e que apresentaram Fibromialgia sob tratamento há 5 anos e que também apresentaram DTM muscular e o grupo 2: pacientes que apresentaram somente DTM muscular. Os pacientes com Fibromialgia foram selecionados na Clínica de Reumatologia do Hospital São Paulo de acordo com os critérios da Academia Americana de Reumatologia em 1990. O diagnóstico da DTM foi realizado no Instituto da Cabeça do Hospital São Paulo seguindo o eixo 1 do RDC (Research Diagnostic Criteria). Ambos os grupos foram submetidos ao tratamento conservador para DTM muscular (terapia comportamental cognitiva, para eliminar a parafunção diurna e hábitos parafuncionais com a mandíbula, termoterapia, aplicando compressa morna três vezes ao dia e o uso de uma placa estabilizadora de uso noturno.
Os pacientes foram reavaliados após três meses de tratamento. Resultados: Observamos no grupo 1 que 17% apresentaram sem sintomas, 61% melhora dos sintomas, 18% inalterado e 4% pioraram. No grupo 2 que 52% apresentaram sem sintomas, 43% melhora dos sintomas e 3% inalterado e 2% pioraram. Conclusão: Quando comparamos os resultados, observamos que a doença de base teve interferência no tratamento, pois a porcentagem dos pacientes sem sintomas foi menor no grupo 1 (pacientes com Fibromialgia e DTM muscular) do que no grupo 2 (pacientes com DTM muscular). Autores: Vivian B. Kechfi, Simone Silveira, Fernanda Zugaib, Antônio Sérgio Guimarães. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology & Endodontics. 99 (4):443-444, April 2005. Apresentado no Congresso da AAOP no Arizona - EUA - 2005.
Dra. Simone Silveira
Especialista em DTM e Dor Orofacial pela Unifesp; Especialista em prótese dental; Membro da Equipe de DTM e Dor Orofacial - Unifesp simone@especialistaematm.com.br
APCD SAÚDE | jan | fev |mar | 2009 |
Prevenção
Importância da saúde bucal na terceira idade
O
número de pessoas acima de 65 anos está crescendo em todo o mundo, por conta de uma maior expectativa de vida e se projeta que no período do ano de 1950 até 2025, o número de idosos terá crescido cerca de 1514,3%, muito acima de qualquer outra faixa de idade de toda a população. Quando comparamos que na Roma Antiga esperava-se viver 22 anos e hoje a média é cerca de 65 anos no Brasil, pode-se ver o quanto evoluíram as condições das comunidades mesmo em um país de terceiro mundo como o nosso, com locais de grande progresso e inúmeros bolsões de pobreza comparáveis à África. Também nosso Sistema Público de Saúde está combalido, mas foi com alegria que vimos a Associação dos Dentistas de Itapetininga divulgar que houve uma redução de 70% das cáries observadas em seus escolares, quando em São Paulo (Capital) a diminuição foi de 48%, um patamar que já julgávamos excelente para o terceiro mundo. Nunca se pode esquecer que o que investimos em prevenção dos males bucais implica em um gasto muito menor por parte do Estado ou entidade fornecedora dos serviços. Segundo a Organização Mundial da Saúde, para cada dólar que se investe em prevenção, uma economia de cerca de 40 dólares teremos em tratamentos curativos no futuro, | APCD SAÚDE | jan | fev |mar | 2009
um valor nada desprezível em termos comunitários. Estes percentuais só puderam ser obtidos graças à dedicação dos profissionais ligados às escolas daqui, pelo uso de flúor na água de abastecimento da cidade e pelos cuidados preventivos odontológicos que vem sendo divulgados por todos os meios de comunicação e pelos dentistas de toda a cidade e também por você, caro cidadão, que hoje se preocupa mais com seus dentes do que seu bisavô ou tataravô, que não tiveram, infelizmente, acesso às informações preventivas odontológicas que você pode ter à sua mão atualmente. Mas porque ter dentes sadios e em especial na terceira idade? Muitas são as razões e todas estão envolvidas com uma melhor qualidade de vida. Pense conosco: todos os órgãos do organismo são interligados e o mau funcionamento de um deles, acaba por criar problemas para os demais. Veja os dentes: se você não consegue mastigar direito (porque tem dentes quebrados, faltantes, moles ou próteses mal adaptadas à sua boca), os alimentos fibrosos, importantíssimos para o bom funcionamento do intestino, por exemplo, serão retirados de sua dieta e acabarão sendo substituídos por outros mais macios (bolos, biscoitos, tortas, massas) que não têm os bons nutrientes dos alimentos mais consistentes. Se você não come o que
te dá saúde física, fica cada dia mais fraco e subir uma escada vira, muitas vezes, um sacrifício enorme. Mais fraco organicamente, ficamos mais propensos a doenças e para nos “curarmos” delas tomamos remédios diversos que SEMPRE TÊM muitos efeitos colaterais/secundários por todo o corpo. Quanto mais doença e remédios, mais debilitados vamos ficando e assim nossa qualidade de vida cai bastante, em um círculo vicioso que só acabará com a morte ou indo ao dentista. Como? Indo ao Dentista??? Me explique!!! Lembra-se que começamos falando de dentes quebrados, mastigação ruim etc...? Veja ao seu redor. Quando você vê um idoso adoentado, não observou sua boca? Geralmente ela está “murcha”, porque suas próteses não se adaptam mais (quando se perde muito peso ou se o diabetes não está controlado até os tecidos da boca que suportam as próteses diminuem de volume e as próteses, mesmo as “pontes móveis” se tornam “frouxas, soltas”). Se não usa as próteses, não consegue comer os bons alimentos e aí tudo começa de novo. Mas mesmo tendo muitos dentes, mas em estado ruim de conservação, os problemas começam quando não comemos o quê nosso organismo precisa e optamos por uma dieta INADEQUADA às nossas necessidades reais. Ter os dentes bem restaurados e as próteses bem adaptadas são condições fundamentais para o bem-estar do idoso, já que nestas idades, uma melhor condição nutricional é uma enorme garantia contra doenças diversas a que estamos expostos diariamente. Muitos dentistas têm tentado mostrar isto aos seus pacientes de terceira idade, mas o mais importante é você estar CONSCIENTE que o início de sua saúde orgânica começa pela boca e pelo bom funcionamento do Sistema Mastigatório. Além disto, ter seus dentes bonitos e estéticos pode permitir conseguir uma colocação profissional que é geralmente muito difícil na terceira idade, mas pode ajudar bastante na hora do empregador escolher você. Ganhando um salário ,além da aposentadoria, você viverá melhor, co-
mendo alimentos saudáveis e assim vivendo mais e mais anos em sua plenitude e bem integrado na sua família e comunidade. A vida é muito curta para você perder tempo se lamentando de tudo. Vá à luta! E comece pela boca, se lá existe um problema, pois você estará melhorando uma boa parte de suas questões orgânicas, pois hoje se pesquisa muito uma relação entre problemas nas gengivas e alterações no coração, só para se ver como tudo é integrado no nosso corpo. Quando chegaremos aos 120 anos de vida que fala a Bíblia, não é possível dizer com precisão, mas que a saúde bucal é também vital para alcançar este objetivo, isto já é uma certeza. Isto sem contar os futuros benefícios do Projeto Genoma para os seres humanos, como hoje já ocorre na Agricultura.
Dr. Ruy Fonseca Brunetti
Dr. Fernando Luiz Brunetti Montenegro fbrunetti@terra.com.br
APCD SAÚDE | jan | fev |mar | 2009 |
Odontogeriatria
Odontologia domiciliar: uma mudança de paradigma
S
erá que os profissionais da saúde envolvidos no atendimento domiciliar bem como os familiares e responsáveis têm o conhecimento a respeito do importante papel do cirurgião-dentista nesse contexto? A falta de conhecimento dos profissionais e familiares a respeito desse tipo diferenciado de se praticar Odontologia, faz com que muitos problemas decorrentes da cavidade bucal interfiram na saúde geral (sistêmica) na maioria dos pacientes que utilizam esse tipo de serviço individualizado.(2) Realizar a odontologia domiciliar com responsabilidade é fugir dos padrões de formação do cirurgião-dentista, ou seja, o atendimento odontológico a esses pacientes é caracterizado pela adaptação ao seu ambiente com todas as dificuldades possíveis no intuito de proporcionar a saúde como um todo.(15) O atendimento desses pacientes em domicílio surge como uma odontologia ALTERNATIVA, como mais uma DIFERENCIAÇÃO PROFISSIONAL que o cirurgião-dentista CAPACITADO pode atuar.(22) O maior público alvo desse tipo de atendimento são os idosos (semi e dependentes) em domicílio, pacientes portadores de necessidades especiais impossibilitados de se adaptarem ao consultório e pacientes hospitalizados (UTI, enfermaria) que necessitam da manutenção da saúde bucal como parte integrante da saúde geral.(9) O cirurgião-dentista nesse tipo de atendimento deve ter o conhecimento geral do paciente, ou seja, saber dos seus problemas sob os aspectos biológico, clínico, histórico, psicológico, econômico e social, preocupando-se em integrar o atendimento odontológico ao contexto social e familiar, caráter humanista.(2, 12)
A importância do aprendizado das demais áreas envolvidas no tratamento da saúde do paciente é de vital responsabilidade do cirurgião-dentista para possíveis interações profissionais com médicos (geriatras, psiquiatras, clínicos gerais...), psicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, assistentes sociais, cuidadores e, principalmente, a família.(6) Saber das principais patologias envolvidas nesses pacientes suas características, bem como dos fármacos e suas implicações na saúde bucal determina a necessidade do profissional da odontologia estar sempre se atualizando e pesquisando sobre saúde. Estimula o cirurgião-dentista estar sempre associado a outro profissional, seja na discussão dos casos, seja no planejamento adequado e condizente com a melhor maneira de se proporcionar o bem estar para essas pessoas.(4, 20) A responsabilidade ética, nesse tipo de atendimento, faz-se necessária e obrigatória. O consentimento livre e esclarecido ao responsável legal e o preenchimento da ficha de desenvolvimento clínico com cada procedimento realizado assinado pelo profissional e pelo responsável, faz com que esse tipo de atendimento seja mais credibilizado pelos familiares e demais profissionais envolvidos. E, o mais importante, é a proteção legal do profissional diante do plano de tratamento elaborado e sua execução.(3, 11) Os principais problemas de caráter odontológico encontrado nas visitas domiciliares são a presença de placa bacteriana, periodontopatias, perdas dentárias decorrentes de problemas periodontais e da doença cárie, próteses mal adaptadas e higienizadas e lesões decorrentes de trabalhos protéticos mal feitos e ajustados, hábitos
Figura 1 - Escovação dentária orientada, controle de placa bacteriana. Promoção de saúde bucal e adaptação profissional em domicílio
10 | APCD SAÚDE | jan | fev |mar | 2009
Figura 2 - Adaptação profissional. Tratamento periodontal básico raspagem supragengival em paciente idosa dependente
deletérios e relacionadas a problemas sistêmicos. As principais áreas de atuação do cirurgião-dentista estão direcionadas à odontologia preventiva, periodontia, prótese, estomatologia (lesões na cavidade bucal) e cirurgia (caráter emergencial), se necessária.(1, 18) No tratamento odontológico domiciliar deve ser feito APENAS os procedimentos essenciais, por isso a grande importância de um plano de tratamento bem elaborado e em conjunto com os outros profissionais e familiares para o sucesso do tratamento.(13) A valorização da estética passa a ser de último plano, antecedida pela função necessária ao paciente para desempenhar funções como mastigação e fala, SEMPRE objetivando a eliminação de qualquer tipo de foco de inflamação, infecção e sintomatologia dolorosa no paciente, proporcionando o BEMESTAR e QUALIDADE DE VIDA do mesmo!(2, 8, 21) O atendimento domiciliar, conforme muitos pensam, não necessitam diretamente do uso do consultório portátil. Porém, certos procedimentos necessários nesses pacientes não requerem a presença afinca de equipamentos. Por isso o odontólogo deve estar preparado a se submeter a possíveis adaptações de trabalho, de materiais auxiliares e facilitadores durante o atendimento.(5)
Odontogeriatria
Porém, existem equipamentos odontológicos portáteis que contribuem bastante para a ação clínica do cirurgião-dentista. O odontólogo deverá se instruir melhor para o uso de tais equipamentos que apresentam custos menores do que a montagem de um consultório particular, por exemplo.(10) Uma das maiores dificuldades de implantação das ações odontológicas nessa situação, é a falta de conhecimento específico dos cuidadores, normalmente técnicos de enfermagem e familiares despreparados em relação aos princípios básicos de higienização bucal, controle de placa bacteriana e medidas preventivas para a manutenção da saúde bucal.(2, 7, 23) A família assume uma significativa parcela no sucesso do tratamento, sua participação efetiva durante o atendimento e a busca constante do conhecimento em prol da saúde do familiar debilitado corresponde a um grande incentivo para a atuação profissional de todas as áreas da saúde envolvidas na recuperação ou manutenção da saúde desses pacientes.(19) É certo que nenhum profissional da saúde atua sozinho, existindo a real necessidade da multidisciplinariedade e interação dos profissionais com a família como fator preponderante ao melhor tratamento dos pacientes que necessitam de atendimento domiciliar. Surge a capacidade do cirurgião-dentista participar das diversas áreas envolvidas no atendimento domiciliar, ou seja, o profissional da Odontologia é parte integrante e necessária ao planejamento da promoção da saúde desses pacientes assistidos em domicílio.(14, 16, 17)
CONCLUSÃO A falta de profissionais da Odontologia capacitados em integrarem o sistema de saúde do paciente assistido em domicílio e ambiente hospitalar (ambulatorial e em tratamento intensivo), determina a odontologia domiciliar como mais uma dimensão para o cirurgião-dentista explorar e vivenciar nos dias de hoje.
Figura 4 - Cirurgia de caráter emergencial. Eliminação de foco de infecção dentária. Adaptação profissional
Figura 3 - Restauração atraumática – ionômero de vidro (VITREMER). Eliminação de tecido cariado
12 | APCD SAÚDE | jan | fev |mar | 2009
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. ALZHEIMER’S SOCIETY INFORMATION SHEET (ASIS). Dental care and dementia. Information sheet, p. 448-451, October. 2001. 2. BRUNETTI, R.F, MONTENEGRO, F.L.B. Odontogeriatria: noções de interesse clínico. Artes Médicas. São Paulo, 2002. 3. CARLOS, M.R., KAMEN, S. The interface between dentistry and medicine: a shared perspective. J. Calif. Dent. Assoc., Sacramento, v.63, n.1, p.42-45, Jan. 1997. 4. CARVALHO, C. Odontologia domiciliar. Rev. Bras. Odontol., Rio de Janeiro, v.59, n.2, p.108-111, mar./abr, 2002. 5. COLUSSI, C.F.; FREITAS, S.F.T. Aspectos epidemiológicos de saúde do idoso no Brasil, Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.18, n.5, p.1313-1320, 2002. 6. 16. DE SOUZA, A. C. A. R.; ROSA, C. F. B. D.; ELIAS, R. Doença de Alzheimer: Protocolo de atendimento odontológico. CISPRE, 2006. URL: http://www.cispre.com. br/acervo_print.asp?Id=52. Acessed in 20 Dec 2007. 7. DOLAN, T. A., ATCHISON, K. A. Implications of access, utilization and need for oral health care by the non-institutionalized and institutionalized elderly on the dental delivery system. J. Dent. Educ., Washington, v. 57, n. 12, p.876-887, 1993. 8. 18. ETTINGER, R. L. Dental management of patients with Alzheimer’s disease and other dementias. Gerodontology, v. 17, n. 1, p. 8-16. 2000. 9. FLORIANI, C. A.; SCHRAMM, F. R. Atendimento domiciliary ao idoso: problema ou solução?. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 4, p. 986-994, jul/ago. 2004. 10. 23. FRENKEL, H. Alzheimer’s disease and oral care. Spec Care Dent; Dent Update, v. 31, p. 273-278, Jun. 2004. 11. GHEZZI, E. M.; SHIP, J. A.; MICH, A. A. Dementia and oral health. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod, St Louis, v. 89, n. 1, p. 2-5, Jan. 2000. 12. GITTO, C. A.; MORONI, M. J.; TEREZHALMY, G. T.; SANDU, S. The patient with Alzheimer’s disease. Quintessence Int, v. 32, n. 3, p. 9-11. 2001. 13. GRIFFITHS, J. et al. Oral health care for people with mental health problems guidelines and recommendations. British Society for Desability and Oral Health. jan , 2000. 14. HENRY, R. G. Alzheimer’s disease and cognitively impaired elderly: providing dental care. Copyright 1999 Journal of the California Dental Association. URL: http: http:// www.cda.org/library/cda_member/pubs/journal/jour999/alzheime.html. Acessed in 28 Dec 2007.
15. HILGERT, J. B; BERTUZZI, D.; HUGO, F. N.; PADILHA, D. M. P. Saúde bucal em portadores de doença de Alzheimer e em seus cuidadores. Centro de referência e documentação sobre envelhecimento da Universidade Aberta da Terceira Idade, UnATI. Textos sobre envelhecimento, v. 6, n. 1, p. 1-15, Rio de Janeiro. 2003. 16. KOCAELLI, H.; YALTIRIK, M.; YARGIC, L. I.; OZBAS, H. Alzheimer’s disease and dental management. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod , v. 93, p. 521-524. 2002. 17. LITTLE, J.W., FALACE, D.A. Dental managemt of the medically compromised patient. 4.ed. St Louis: Mosby-Year Book, Inc., 1993, p.347. 18. MONTENEGRO, F.L.B.; BRUNETTI, R.F.; MANETTA, C.E. Interações entre a medicina e a odontologia no tratamento do paciente geriátrico – parte II. Atual. Geriatria, v.3, n.20, p.5-12, dez.1998. 19. MURRAY, K. G. Oral health and dementia: strategies and protocols. Research and Education Program – MAREP, University of Waterloo, v.5, n.2, p.2-4, summer, 2006. 20. NUNES, L.M.; PORTELLA, M. R. O idoso fragilizado no domicílio: a problemática encontrada na atenção básica em saúde. Boletim da Saúde. Porto Alegre, v. 17, n. 2, p. 109-121, jul/dez. 2003. 21. ODOM, J. G.; ODOM, S. S.; JOLLY, D. E. Informed consent and the geriatric dental patient. Spec Care Dentistry, v. 12, n. 5, p. 202-206. 1992. 22. VARJÃO, F.M. Dental care with Alzheimer’s disease. Revista Odonto Ciência - Fac. Odonto/PUCRS, v.21, n.53, p.284-288, jul/set. 2006. 23. ZULUAGA, D. J. M. Manejo odontológico de pacientes com demências. Revista de la Federación Odontológica Colombiana, v. 203, p. 28-39, Ago-Oct. 2002. AGRADECIMENTO: Ao Prof. Dr. Fernando Luiz B. Montenegro (SP) pelo suporte na divulgação deste trabalho, sem o qual o mesmo não poderia chegar a um número maior de colegas.
Dr. Alexandre Franco Miranda Mestrando em Ciências da Saúde – UnB; Centro de Medicina do Idoso - Hospital Universitário de Brasília (HUB) – UnB; Odontologia domiciliar e hospitalar (Enfermagem e UTI) alexandrefmiranda@hotmail.com
APCD SAÚDE | jan | fev |mar | 2009 | 13
Reabilitação
Tratamento com eletrodeposição
Figura 1
Núcleo cimentado repreparado e término em chanfro arredondado
Moldagem do núcleo indireto
Coping de eletrodeposição pronto
A
eletrodeposição é um processo que ocorre através de um banho galvânico onde, por solução eletrolítica, o troquel é colocado dentro de um aparelho específico, vai ocorrendo o processo de eletrodeposição, até atingir a espessura da camada desejada (geralmente 0,2mm) para confeccionar a infra-estrutura dos copings.
Quais as vantagens dos copings de eletrodeposição? 1. Excelente adaptação marginal: devido a justeza do coping obtendo uma adaptação ao redor de toda margem em torno de 26,779 m, BUSO (2002). 2. Biocompatibilidade com os tecidos periodontais: por ser uma liga nobre o ouro não sofre o processo de corrosão, o qual é responsável pelo manchamento do tecido periodontal. 3. Estética favorável: devido a cor aurica do coping, favorece ao técnico a aplicação de uma camada mais fina de cerâmica opaca, consequentemente dando maior espaço para cerâmica de revestimento estético, conseguindo uma maior naturalidade a
14 | APCD SAÚDE | jan | fev |mar | 2009
Núcleo tri-partido em ouro fundido
Aspecto interno da coroa
coroa BOTTINO et al 2004. 4. Cimentação com cimento Fosfato de Zinco: Bontioli et al. (2004) afirmaram que o sistema de eletrodeposição que utiliza a tecnologia do galvanismo para formação de uma infra-estrutura, possibilitando a confecção de forma direta de uma base com um material extremamente nobre: o ouro. Esta infra-estrutura pode ser, então, cimentada de forma convencional (fosfato de zinco) na região localizada dentro do sulco gengival. 5. Longevidade: Erpenstein, Borchad, Kerschbaum (2000) realizaram uma pesquisa onde acompanharam o desempenho clínico, de coroas unitárias confeccionadas pela técnica de eletrodeposição, avaliando a longevidade na cavidade oral. Foram confeccionadas 769 coroas de eletrodeposição em ouro que foram cimentadas em 322 pacientes. Os autores obtiveram os seguintes resultados: 96,5% das coroas feitas pela técnica de eletrodeposição em molares e pré-molares, 92% realizadas com a mesma técnica em caninos e incisivos, estavam intactas após um acompanhamento clínico de 7 anos.
Caso clínico realizado no curso de atualização em Prótese fixa CEAO-PE, pela aluna Joana Barbosa e Professores Eduardo Miyashita e Marcelo Gurgel. Etapa laboratorial: Laboratório Vagner.
Fina camada de cimentação (justeza do coping)
Vista oclusal da coroa
Cimentação final
Harmonia da cerâmica em relação aos dentes hígidos
Relato de caso Clínico Paciente de 20 anos compareceu a clínica, apresentado queixa que o único dente que ele tinha feito uma restauração e tratamento de “canal” havia quebrado, verificando radiograficamente a situação do tratamento endodôntico normal e clinicamente através de testes de percursão, foi verificado três situações clínicas importantes: 1. paciente jovem com grande perspectiva de vida; 2. intimidade do tecido periodontal com o remanescente dental (fig. 1); 3. remanescente dental sem estrutura coronária (fig. 1). Verificando a situação clínica ilustrada, fora oferecido ao paciente uma alternativa de tratamento com uma maior perspectiva de longevidade, então fora proposto um núcleo tri-partido em ouro fundido, e sobre o mesmo uma coroa com coping eletrodeposição.
Considerações finais As coroas de eletrodeposição são sem dúvidas a melhor alternativa reabilitadora para casos onde queremos oferecer ao nosso paciente, uma perspectiva de longevidade, pois possuem um excelente
adaptação marginal, devido ao sistema que confecciona os copings diretamente sob o troquel, evitando etapas laboratoriais como enceramento e fundição, biocompatibilidade com os tecidos moles, favorecida pelo material, ouro com 99,99% de pureza, além do mais uma estética rica, pela menor quantidade de cerâmica opaca e maior quantidade de cerâmica de revestimento aplicada pelo técnico.
Dr. Marcelo Gurgel Especialista em Prótese Dental (APCD-SP); Professor Assistente da equipe de Prótese Dental do Prof. Dr. Eduardo Miyashita marcelogurgel@gmail.com
APCD SAÚDE | jan | fev |mar | 2009 | 15
Cursos APCD Saúde
Cursos APCD Saúde Curso de Implante – Módulo Protético e/ou Cirúrgico: Turma Básica e Avançada Início: 2 de março de 2009 Dia da semana: segundas-feiras Horário: 14h às 18h (Prótese) / 18h às 22h30 (Cirurgia) Carga horária: 160 hs/aula Vagas: 21 Natureza: teórico / prático / laboratorial Duração: 10 meses Valor: 10 x R$ 400,00 - cada módulo (sócio efetivo) 10 x R$ 200,00 - cada módulo (sócio recém-formado e acadêmico) Coordenador: Paulo Yataro Kawakami CRO 43505 - Especialista em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial - Mestre em Implantodontia - Todos são professores do Curso de Implantodontia do Centro de Qualificação Profissional Biomet 3i. Objetivo do Módulo Cirúrgico: Capacitar o cirurgiãodentista nos planejamentos e execuções das cirurgias básicas e avançadas na implantodontia com a utilização do sistema BIOMET. Objetivo do Módulo Protético: Capacitar o aluno a gerenciar riscos e complicações restauradoras através do conhecimento de oclusão e biomecânica em implantodontia, tipos de próteses sobre implantes, seleção de componentes protéticos, técnicas de moldagem e manutenção peri-implantar. Professores: - Luis Macedo Mangueira CRO 39556 Especialista em Periodontia Mestre em Implantodontia - Maurício Duarte CRO 37157 Especializando em Implantodontia - José Luiz Takashi Yassui CRO 16623 Professor do Curso de Implantodontia do Centro de Qualificação Profissional Biomet 3i. - Julio Kawakami CRO 25231 Especialista em Anatomia Cirúrgica da Face Mestrando em Ciência da Saúde - Sabrina Hatayama CRO 85337 Especialista em Periodontia - Ricardo Mitsuo Saito CRO 71392 Especialista em Prótese - Claudia Barreiros Pera CRO 55251 Especialista em Implantodontia - Paulo Hitoshi Ueda CRO 48276 Especialista em Implantodontia - Edson Yassuo Bajou CRO 36339 Especialista em Cirurgia Traumatologia Buco-Maxilo Facial Especialista Ortopedia Funcional dos Maxilares - Odair Borghi Especialista em Implantodontia - Tânia Umequita Suzuki - Peter Shiu CRO 48154 Mestre e Doutor em Dentística - Luiz Carlos Suzuki CRO 48810 Especialista em Prótese
16 | APCD SAÚDE | jan | fev |mar | 2009
2009
- José Marcelo de Moraes Salles - Especialista em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo Facial Curso Avançado em Endodontia Clínica Início: 4 de março de 2009 Dia da semana: quartas-feiras Horário: 17h00 às 20h00 Carga Horária: 60 hs/aula Vagas: 8 Natureza: teórico / prático / demonstrativo com atendimento a pacientes Duração: 5 meses Valor: 5 x R$ 300,00 (sócio efetivo) 5 x R$ 150,00 (sócio recém-formado e acadêmico) Coordenador: Prof. Dr. Sergio T. Maeda (Especialista, Mestre e Doutor em Endodontia pela FOB – USP); Ministradores: - Prof. Dr. Marcio B. Lauretti (Especialista, Mestre e Doutor em Endodontia pela FOUSP); - Prof. Dr. José Lauriere H. Guimarães (Especialista, Mestre e Doutor em Endodontia pela FOUSP); - Prof. Ms. Kleber K. T. de Carvalho (Especialista, Mestre em Endodontia pela UMESP); - Prof. Ms. Sergio K. Kamei (Especialista, Mestre em Endodontia pela UMESP); - Prof. Ms. Luis M. Mansi (Especialista, Mestre em Endodontia pela UMESP); Profs. Colaboradores: Dra. Deborah Calvo e Dr. Keiji Nishikawa (Especialista em Endodontia) Conteúdo Programático: Conceitos e parâmetros da instrumentação rotatória de NiTi; Sistemas rotatórios: K3 r Twisted files (Sybron Endo), Race (FKG), Protaper (Dentsply), Densell, Driller (WORKSHOP e HANDS ON); Localizadores eletrônicos foraminais (Root II, Triauto ZX, Sybron, NSK, NOVAPEX). Obs.: Atividade pré-clinica (hands on) – Para o treinamento em dentes naturais das técnicas dos sistemas apresentados serão oferecidos gratuitamente todos os instrumentos rotatórios de NiTi e motores elétricos e pneumáticos. Curso de Atualização e Aperfeiçoamento em Endodontia Clínica Início: 4 de março de 2009 Dia da semana: quartas-feiras Horário: 19h às 22h00 Carga Horária: 120 hs/aula Natureza: teórico / prático / demonstrativo com atendimento de pacientes Duração: 10 meses Valor: 12 x R$ 250,00 (sócio efetivo) 12 x R$ 125,00 (sócio recém-formado e acadêmico) Coordenador: Prof. Dr. Sergio T. Maeda (Especialista, Mestre e Doutor em Endodontia pela FOB – USP); Ministradores: - Prof. Dr. Marcio B. Lauretti (Especialista, Mestre e Doutor em Endodontia pela FOUSP); - Prof. Dr. José Lauriere H. Guimarães (Especialista,
1º SEMESTRE Mestre e Doutor em Endodontia pela FOUSP); - Prof. Ms. Kleber K. T. de Carvalho (Especialista, Mestre em Endodontia pela UMESP); - Prof. Ms. Sergio K. Kamei (Especialista, Mestre em Endodontia pela UMESP); - Prof. Ms. Luis M. Mansi (Especialista, Mestre em Endodontia pela UMESP); Profs. Colaboradores: Dra. Deborah Calvo e Dr. Keiji Nishikawa (Especialista em Endodontia) Conteúdo Programático: Anatomia interna dos canais radiculares relacionando-a com as diversas fases do tratamento endodôntico; Diagnóstico Clínico e tratamento das alterações pulpares e periapicais; Técnicas de instrumentação manual, oscilatória e rotatória; Medicação intra canal e Medicação sistêmica; Urgências em Endodontia; Obturação de canais radiculares – materiais e técnicas convencionais e termoplásticas; Tratamento de dentes com rizogênese incompleta – polpa viva e polpa mortificada; Localizadores eletrônicos foraminais; Reintervenção endodôntica; Considerações clínicas sobre a complementação cirúrgica ao tratamento endodôntico. Curso de Aperfeiçoamento para Clínico Geral – “Estética e Função Odontológica baseada em Evidências” Início: 6 de março de 2009 Dia da semana: sextas-feiras Horário: 17h às 22h00 Carga Horária: 190 hs/aula Natureza: teórico / prático Duração: 10 meses Vagas: 8 Valor: 12 x R$ 250,00 (sócio efetivo) 12 x R$ 125,00 (sócio recém-formado e acadêmico) Ministrador: Prof. Dr. Luis Ide (Mestre em Periodontia - USP) Colaboradores: Luiz Carlos Serrano Lima; José Maria de Oliveira de Castro; Luiz Afonso de Souza Lima; Wagner Moreno; Valsuir José Vezzoni; Alzira Kyomi Suzuki e professores convidados. Objetivo: Oferecer conhecimento científico e clínico para planejar e executar o tratamento odontológico. Serão submetidos a treinamentos personalizados para que possam aprender com mais eficiência e com total segurança. Prepará-los para ter um bom relacionamento ético e profissional. Orientá-los claramente a importância da Prática Odontológica Baseada em Evidências, para auxiliar o processo de decisão, conduzindo a melhores resultados para os pacientes. Curso Básico de Ortopedia Funcional dos Maxilares Início: 24 de março de 2009 Dia da semana: terças-feiras Horário: 20h às 23h Carga Horária: 40 hs/aula Natureza: teórico / prático / laboratorial Duração: 4 meses Vagas: 21
Maiores Informações Tel./fax: (11) 5078-7960 E-mail: contato@apcd-saude.org.br Site: www.apcd-saude.org.br Valor: 5 x R$ 175,00 (sócio efetivo) 5 x R$ 87,50 (sócio recém-formado e acadêmico) Coordenador: Prof. Dr. Auro M. Minei. Professores: Dra. Maria Regina de Campos Brandão; Dr. Eduardo Sakai e Dra. Arne Guirar Ventura. Programa: Histórico da O.F.M.; Princípios Fundamentais da O.F.M.; Leis Planas de Desenvolvimento; Tipos de Aparelhos; Casuísticas-Bimler, Planas, SNs;Diagnóstico Gnatostático Sintomatológico Planas; Análise de Bimler; Confecção de Aparelhos Planas e Bimler (confecção de pistas indiretas do aparelho de Planas, Técnica Dr. Minei). Curso de Aperfeiçoamento em Cirurgia Oral Menor Início: 12 de março de 2009 Dia da semana: quintas-feiras Horário: 19h às 22h30 Carga Horária: 62 hs/aula Vagas: 16 Natureza: teórico / prático / demonstrativo com atendimento de pacientes Duração: 5 meses Valor: 5 x R$ 350,00 (sócio efetivo) 5 x R$ 175,00 (sócio recém-formado e acadêmico) Ministradores: - Prof. Dr. Glácio Avólio (Doutor em Ciências pela Escola Paulista de Medicina – UNIFESP e Mestre em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial pela FOUSP); - Prof. Dr. Marcelo Marcucci (Doutor em Ciências pela Escola Paulista de Medicina – UNIFESP e Mestre em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial pela FOUSP). Objetivo: Trata-se de um curso eminentemente prático que visa o desenvolvimento e aperfeiçoamento do aluno no âmbito da cirurgia oral menor. Serão abordados aspectos referentes ao diagnóstico, planejamento, técnica cirúrgica, complicações e terapêutica medicamentosa, priorizando o tratamento cirúrgico dos dentes retidos. O objetivo final é habilitar o aluno no planejamento e execução da prática cirúrgica nas mais diversas situações possíveis de ocorrer em consultório. Curso de Acupuntura: Básico e Avançado Início: março de 2009 Dia da semana: Carga Horária: 80hs/aula Vagas: Limitadas Natureza: teórico / prático Duração: 5 meses Valor: 5 x R$ 290,00 (sócio efetivo) 5 x R$ 145,00 (sócio recém-formado e acadêmico) Ministrador: Prof. Dr. Robson Campos Gutierre (Vice-presidente da World Federation of Chinese Medicine Societies, Beijing – China (2004 a 2007); mestre e doutorando em ciências pelo Departamento de Morfologia e Genética da Escola Paulista de Medicina; diretor geral do Primeiro Conselho do Journal of World Chinese Medicine). Objetivo: Fornecer as bases teórico-práticas para
a utilização da acupuntura auricular como método terapêutico; Compreender as bases da acupuntura sistêmica; Entender o contexto medicina/chinesa e sua utilidade como técnica complementar aos métodos terapêuticos ocidentais. Programação: Histórico da medicina tradicional chinesa/acupuntura; Interação medicina tradicional chinesa e métodos terapêuticos ocidentais; Bases da legislação brasileira; Compreendendo os termos Tui-na, Shiatsu, Do-in, Qigong, Auriculomedicina, Fitoterapia, etc; Bases teóricas da acupuntura; Diagnóstico sindrômico energético em acupuntura; Diferenciação das síndromes energéticas; A acupuntura auricular como terapêutica; Tecnologia em acupuntura auricular; Bases da acupuntura. Obs. Todas as aulas terão atividades práticas e teóricas. Curso de Auxiliar de Saúde Bucal (reconhecido pelo CFO/CRO) Início: 16 de fevereiro de 2009 Dia da semana: segundas-feiras / quintas-feiras Horário: 19h às 22h30 Vagas: Limitadas (25 alunas) Natureza: teórico / prático Duração: 6 meses Valor: R$ 110,00 - mensal (inclui material didático) - uma vez por semana. Valor: R$ 155,00 - mensal (inclui material didático) - duas vezes por semana. Ministradora: Profa. Dra. Arne Aued Guirar Ventura (Especialista em Ortopedia Funcional dos Maxilares, Membro da Equipe de professores do curso de Ortopedia Funcional dos Maxilares da EAP, Colaboradora Voluntária no Concurso “A Saúde Bucal”). Programa: Atividades Privativas de ACD - Funções Complementares - Riscos Ocupacionais e formas de Prevenção - Noções de Secretariado e Administração:agendamento de consultas, atendimento (de visitas, vendedores, cobradores, etc.),controle do material (estoque, compra, reposição, validade), organização de fichas clínicas, guias, arquivos, serviços bancários).Assistência em Clínica: preparação de equipamentos (de bandeja clínica, instrumentais, manipulações de materiais), técnicas atuais para: higienização, limpeza, manutenção, desinfecção do material, instrumentos e espaço odontológico. Instrumentalização e auxílio efetivo ao Cirurgião Dentista - Atualização em relação social com o paciente-recepção na sala de espera com noções de normas sociais, encaminhamento e acomodação do paciente à sala de atendimento.Noções de biossegurança. Curso de Ortodontia – “Técnica Straight Wire” Início: março de 2009 Dia da semana: quintas-feiras (quinzenal) Horário: 9h às 18h Natureza: teórico / prático / clínico Duração: 24 meses Vagas: 16
Valor: 24 x R$ 400,00 (sócio efetivo) 24 x R$ 200,00 (sócio recém-formado e acadêmico) Coordenador: Prof. Dr. Cidney Hiroaki Cato (graduado FOSJC-UNESP, mestre em Ortodontia - UNICID, doutorando em Radiologia Odontológica pela FOSJC-UNESP, especialista em Ortopedia Funcional dos Maxilares - CFO e membro do programa de aperfeiçoamento continuado - PROAC - da FOSJC-UNESP - disciplina de Ortodontia); Professoras Assistentes: - Prof. Dra. Cristiane Y. Shimura - Prof. Dra. Andréa Kato - Prof. Dra. Patrícia Takahama Programa: Cefalometria Análise de USP; Cefalometria Análise de Mc Namara; Análise de modelos; Análise de Bolton; Análise de Superposição de Arcos; Etiologia e correção das Maloclusões; Typodont – Técnica Roth; Clínica (aparatologia removível e fixa). Curso de Ortodontia – “Otimizando o tratamento ortodôntico em Sistemas Straight-Wire: uso de recursos auxiliares da disciplina de Alexander, técnica do arco segmentado (TAS) e ancoragem absoluta com mini-implantes” Início: maio de 2009 Dia da semana: quintas-feiras (quinzenal) Horário: 9h às 18h Natureza: teórico / prático em typodont / clínico Duração: 12 meses Valor: 12 x R$ 400,00 (sócio efetivo) 12 x R$ 200,00 (sócio recém-formado e acadêmico) Coordenador: Prof. Dr. Cidney Hiroaki Cato (graduado FOSJC-UNESP, mestre em Ortodontia - UNICID, doutorando em Radiologia Odontológica pela FOSJC-UNESP, especialista em Ortopedia Funcional dos Maxilares - CFO e membro do programa de aperfeiçoamento continuado - PROAC - da FOSJC-UNESP - disciplina de Ortodontia). Ministradores: - Prof. Dr. Rogerio Ferrante Cardoso (graduado FOUSP, membro do programa de aperfeiçoamento continuado - PROAC - da FOSJC-UNESP - disciplina de Ortodontia, aluno do curso de especialização em Ortodontia do Instituto de Ensino e Pesquisa de Cruzeiro – IEPC); - Profa. Dra. Suzana Nakamura Cardoso (graduada FOUSP, membro do programa de aperfeiçoamento continuado - PROAC - da FOSJC-UNESP - disciplina de Ortodontia, aluna do curso de especialização em Ortodontia do Instituto de Ensino e Pesquisa de Cruzeiro – IEPC); - Profa. Dra. Cristiane Yano Shimura (graduada FOUSP, membro do programa de aperfeiçoamento continuado - PROAC - da FOSJC-UNESP - disciplina de Ortodontia, aluna do curso de especialização em Ortodontia do Instituto de Ensino e Pesquisa de Cruzeiro – IEPC). Programa: “Otimizando o tratamento ortodôntico em sistemas Straight-Wire: uso de recursos auxiliares da disciplina de Alexander, técnica do arco segmentado (TAS) e ancoragem absoluta com mini-implantes”.
APCD SAÚDE | jan | fev |mar | 2009 | 17
Odontopediatria
Goiaba, mamão e camomila são aliados da odontopediatria Pesquisadoras da Faculdade de Odontologia da UNINOVE, UNIMES, UNICASTELO e UMC apontaram vantagens no uso de produtos naturais no tratamento de lesões de cárie em crianças.
G
oiaba, mamão e camomila agora são utilizados no tratamento e prevenção da cárie. A novidade vem da Odontopediatria e foi divulgada durante o 27º Congresso Internacional de Odontologia, no Anhembi. Sandra Kalil Bussadori, doutora em Odontopediatria (FOUSP) e professora do programa de mestrado em ciências da reabilitação (UNINOVE) explicou que o verniz feito a partir do extrato da goiaba, patenteado recentemente pelo grupo de pesquisa do mestrado, por exemplo, é um recurso eficiente no tratamento da doença, quando ela atinge apenas o esmalte do dente. O gel à base de casca de mamão é outro produto natural usado com sucesso pelos dentistas quando a lesão de cárie atinge o dente, especialmente em lesões profundas de cárie. Outros produtos naturais que aparecem no tratamento odontopediátrico são a camomila e a pasta à base de caseína, proteína extraída do leite, conforme explica a profissional. “A camomila presente em lenços umedecidos tem efeito no processo de cicatrização. Já a caseína tem ação protetora no dente. Ambos são indicados para lesões causadas por cárie em estágio inicial, para remoção do biofilme, assim como para o tratamento de aftas e mucosites”. Além desses produtos, a Odontopediatria tem optado por
18 | APCD SAÚDE | jan | fev |mar | 2009
técnicas menos invasivas de tratamento. A professora Sandra Kalil conta que o ultrassom, a remoção química, o uso de ozônio, o laser e o selamento de lesões de cárie estão entre as principais. Estes métodos também são defendidos pela doutora Elaine Marcílio Santos, mas ela questiona a forma de aplicação. “Atualmente esses procedimentos têm sido utilizados de forma padronizada, mas é preciso entender que a doença se manifesta diferentemente em cada paciente. Os profissionais devem indicar conforme a necessidade, escolhendo um tratamento individualizado para cada caso”.
Próteses
Apesar dos benefícios trazidos por estes tratamentos, eles ainda não excluíram o uso de próteses dentárias. Elas são indicadas quando ocorrem lesões graves nos dentes da criança, que têm menos esmalte e dentina que os de um adulto. “Isso pode acontecer no período de aleitamento, devido à permanência das substâncias do leite materno por muito tempo na boca da criança. Outro motivo é o consumo de doce, já que algumas mães, ao adicionarem mel na chupeta, por exemplo, aumentam a quantidade de açúcar ingerida pelas crianças”,
exemplifica a doutora Sandra. Elaine relata que o uso de próteses tem diminuído nos consultórios. Porém, ainda há grande demanda no âmbito da saúde pública. “Neste caso, há um fator sócio-econômico que indica que pessoas com menos acesso à educação não praticam a higienização bucal de forma correta”. Neste sentido, a profissional enfatiza a importância da realização de programas educativos. “Além disso, ações como a fluoretação da água em âmbito nacional e outras medidas efetivas que previnam tanto o aparecimento de doenças, quanto a evolução daquelas pré-existentes são extremamente necessárias”.
Outra preocupação recorrente dos pais diz respeito à possibilidade de diagnósticos, ainda na infância, de possíveis doenças as quais as crianças estariam vulneráveis. A professora Sandra Kalil explica que testes salivares e biópsias podem detectar a probabilidade de uma pessoa ter algum mal. “Mas é importante salientar que o melhor mesmo é seguir as dicas dos programas de prevenção”. Esses recursos e ações têm colaborado para que ocorra melhoras nos dados referentes aos problemas bucais em crianças. As três últimas pesquisas do Ministério da Saúde sobre o assunto datam de 1986, 1996 e 2003, respectivamente, e indicam queda do índice CPO, que mede a média de dentes permanentes cariados, perdidos e obturados em crianças de 12 anos de idade. “Os números caíram de 6,7, em 1986, para 2,8 em 2003. É uma redução importante porque a meta da Organização Mundial de Saúde (OMS) para o ano 2000 era de, no máximo, 3”.
APCD SAÚDE | jan | fev |mar | 2009 | 19
Departamento social
Festa de Confraternização de final de ano No dia 13 de dezembro, às 20 horas, aconteceu na sede da APCD Regional Saúde, Festa de Confraternização de final de ano, com a participação de associados e familiares. Logo na entrada, o dr. Ossamu Massaoka fazia a recepção aos convidados. Durante a festa, Papai Noel, dr. Gilberto Coimbra, Pureza e dra. Júlia Uchida distribuíram vários presentes às crianças.
A sinergia e a alegria entre os convidados se fez notar antes, durante e depois da confraternização.
20 | APCD SAÚDE | jan | fev |mar | 2009
Algumas crianças deram trabalho aos pais, no afã de conseguir rapidamente o seu presente.
APCD SAÚDE | jan | fev |mar | 2009 | 21
aniversariantes
22 | APCD SAÚDE | jan | fev |mar | 2009
Aniversariantes de Fevereiro 1....WILLIAM ROGERIO DOMINGOS DE OLIVEIRA 2....HIROSHI MIASIRO 2....ALCEU MEIBACH ROSA JUNIOR 2....SAMUEL MORAES CECCONI 3....ADALTO MASSANORI TOMA 4....LUIS FERNANDO FROELICH FERREIRA 5....HELENICE FORMENTIN IKEGAMI 5....FILIPPO CALIMERA 5....DEISE DANIELA NAKAMURA 5....PATRICIA HATSUE MAKINO 6....ANGELA BEATRIZ CHAVES DE AGUIAR VANNUCCI 6....MARYLENE DE CRESCI EIRAS PIERI 6....IRAI BARSANTI DE CAMARGO 7....CARLOS DINIS DOS SANTOS 7....DANIELLE MONSORES VIEIRA 7....MARCIA YURIKO UENO 8....INDAIÁ SOARES LEIBOVITCH 8....ALEXANDRE BITTENCOURT PINHEIRO 8....TANIA FUJIKAWA 8....CLAUDIA ROBERTA SANTOS AZUMA 9....MARY ONO FUKUDA 9....PAULO FRANCISCO CESAR 9....FABIANA SILVEIRA MARQUES FERRAZ 9....LISSANDRO YAMATO 9....JULIANA SIMOES
l Lo
n ya Ja
ta
Be
ra he
1....ELIANE TAKARA 1....THELMA REGINA OLIVEIRA FONSECA FERNANDES 1....KARENINA SAMANTHA KATONA 2....SATIKO FUJIWARA 2....JANETE ALINE NOMOTO 2....DEBORA JUNKO OKA 2....WAGNER NASCIMENTO MORENO 2....SERGIO KOITI KAMEI 2....IONE IUKIE TOMITA 2....JUDITH CAMARGO NETA 2....CARLA LURIKA SANO 3....ELIANA PASSOS MOLINA 3....LIVIA FARAH TEMER BARBOSA 3....CAROLINE GOMES PAIXAO 4....HSU HUI MIN 5....SEVIM DENIZ ASLAN DE GENNARO 5....ROSANA CASTANHO SANT’ANNA 5....FERNANDA ORNELAS VIEIRA 5....RENATO TETSUO YENDO MINOWA 5....PAULA DORNELLAS DO NASCIMENTO 6....JULIA HICAE UCHIDA 6....ERNESTO KARL SHIDA 6....ANA CLAUDIA AZEVEDO 6....TATIANA COSTA RIBEIRO 7....THELMA KEIKO YNAMASSU 7....IVONE M. CARVALHO 7....MITIE KOBAYASHI 7....DIEGO GABRIEL GOMES GIL 8....QUEIJI MIASIRO 8....RENATA DORIGUELLO FRANCISCO GOMES 9....MERCIA LULI NISHIOKA 12..ELAINE MARA PIERDONA 13..YOSHIRO HYAKUTAKE 13..SIDNEY RYO KOMATSU 14..VIVIAN RUMI TABATA 15..MARKO MASSAO NISHIOKA 15..RAFAEL ESPINHA MARQUES DE OLIVEIRA 15..CAIO FELLIPE GOMES LIMA 15..TATIANA HOSHIKA 16..MOON WON CHANG CARVALHO DA CUNHA 16..MARIA LUCIA MONTEROSSI 16..REGINALDO LUCCHESI 16..SERGIO DO NASCIMENTO 17..RENATA DE OLIVEIRA GUARE ROMANO 18..ANTONIO ALBERTO DE CARA 18..MARA REJANE BARRETO A ROCHA 18..DANIEL DE BARROS ITIKAWA 18..ALEXANDRE SERRANO LIMA 18..ANDRE HAYATO SAGUCHI 18..FLAVIO AUGUSTO IRIKAWA 18..ALEX JUN AOYAMA 19..FRANCISCO EDUARDO FERRAZ AMARAL 20..AURO MASSATAKE MINEI 21..VIVIANE MIE LOVERRO ARCAS 22..ROSELENA GODOY RODRIGUES
22..FERNANDA BANDEIRA DE OLIVEIRA 22..THAIS DE CASTRO PUGGINA 23..MARIA CRISTINA PANOSSO MACEDO 23..LUIZ HENRIQUE DE SOUZA JUNQUEIRA 24..EDEL FUMELLI MONTI 24..MONICA STRUFFALDI DE VUONO 24..MAURICIO TAKANO KUNITAKE 25..ALIX MARIA GREGORY SAWAYA DE CASTRO 25..ELZA GLORIA INOCENCIO 25..JUCIANE GIBRAN 25..DOMICIANO CESAR PROTETTI 25..ELSA HELENA SCHNEIDER CHADUD 26..NEUSA MARIA ALVES LESSIO 26..ANA PAULA FREIRE 26..ACHILLES NICIDA SOARES 26..KARINA OKURA 26..CLAUDIA MARA MARASCO 27..OSCAR NISHIHATA 27..VALERIA DA ANUNCIACAO VILHENA 27..ANTONIO CESARIO DE LIMA HORTA JR. 27..RODRIGO ANICELLI SAID 28..GIUSEPPE MANNIS 28..GUSTAVO VARGAS DA SILVA SALOMAO 29..PERSIO GOLONI 29..ANDRE LUIS SCHMIDT DE CARVALHO 30..TATIANE JACOBSEN MACHADO 30..DANIEL REZENDE DE MAGALHAES CASTRO 31..ALEXANDRE VIVIANI TURCI 31..FABIANA MONTE CALLADO
s ue rig od R a
Aniversariantes de Janeiro
10..VITOR HUGO FARINA 10..MARTA TASHIRO 11..OSMAR ANTONIO PEIXOTO 11..ANA AMELIA DE OLIVEIRA VALENTE 11..MARIA HAYAKAWA 11..NILTON ALVES 12..RAGDA EL ANDERE 12..DAVI NICOLINI BREANZA 12..FLAVIA ZORTEA 13..ANA CECILIA COQUEIRO MIRANDA 13..JOSE ANTONIO PAGLIUSO DE PAGLIUSO 13..ERIKA OCCHINERI ALBERTIN 13..GLAUCE RITA DE OLIVEIRA 14..SILVIA CRISTINA RAMOS COIMBRA 14..ANDREIA CERVERA 14..ANA CAROLINA DOS ANJOS PEREIRA CASTRO 15..LENA KOKOZIAN 15..FABIANO FUNARI VIVOLO 16..THAIS CRISTINA GARCIA 17..FELICIA SATSIKO SASAKI 17..FABIANA NARDELLI DO AMARAL 17..RAQUEL YOSHIE YASUKAWA 17..SUELI TAKAGI 19..JOAO CARLOS VIEIRA DE SOUZA 20..TAKASHI YAGUI 20..MARIA LUIZA MARCONDES DOS S. INOUE 21..LUIS IDE 21..MARCOS VENTURINI FERREIRA 21..ANDREZZA DE ABREU QUINTANILHA 22..FABIO MONTEIRO KUNINARI 23..FERNANDA DIODATTI DIAS DE OLIVEIRA 24..TOSHIRO FUKUHARA 26..POMPILIO DE CASTRO 26..JAQUELINE FERREIRA MASCARENHAS 27..TATHIANA SOUZA MELLO 27..ANGELICA MASSUMI WATANABE MARUBAYASHI 28..KARIN MAYUMI KAWAKAMI 29..RODRIGO AVERALDO GUIGUET LEAL
Aniversariantes de Marรงo 1....PHILLIP JANCU 2....RICARDO YUDI TATENO 3....HIROMI EDUARDO SAKAMOTO 3....MARJORY DE ARAUJO GRACA 3....LAERCIO DA SILVA DOS PASSOS 3....GUILHERME MARQUES TEDESCO 3....MILENE MANEO DE OLIVEIRA 3....RENATA MERLY GONTIJO 4....MICHEL FARHAT JUNIOR 4....MARCILIO ROGERIO BUENO TITO 4....ANA KARINA PINTO DE ANDRADE 4....VIVIAN NAVARRO 5....FRANCISCO ANTONIO SAMMARTINO 5....FELIPE OTO BALIEIRO 6....TOSHIE ONITSUKA ISHII 6....RICARDO TORRES NETO
7....JOAO CARLOS FERREIRA PRATES 8....DEBORA TOKAREWICZ 9....ROSARIA LAURENTI 10..WILSON BATELOCHIO 10..PRENTICE SIDINEI DE OLIVEIRA 10..DENIS MARCOS MACCARE 11..LUCIANA TERADA NAKAMURA 11..ARIANE SHARA PIERI 11..CRISTIANE YURI NAGASHIMA 12..PAULO TARCIO DA SILVA 12..RODRIGO BRAGA MARCONDES 12..CRISTHIANE HATSUSHIKA YAMAMOTO 14..MARY GRACE UZUM 14..MARCOS MARTINS CURI 15..MARCIA NAKAMURA 15..THAIS LIGIA SALES DE SOUZA 15..FELIPE AUGUSTO RODRIGUES ROSSI 16..EDISON DE AVILA VILHENA 16..ROBERTO MERCANTE JUNIOR 16..ADELIA JEAN MALUF 16..ADAILDES FERNANDES PINHEIRO ZILLI 17..NATALIA AMADO GAMBA 17..MARINA SILVEIRA PRADO 19..PAULO ALCEU AVILA RAMOS 20..MIRELA DEODATO DE OLIVEIRA BINELLI 20..RICARDO KOMOGUCHI OGATA 21..DILSON DIAS DE OLIVEIRA 21..RUBENS WATARU NISHIMURA 22..TOMOKO OTTA 22..INGRID ORELLANA PANOZO 24..RAUL FELIPPE MARQUES 25..NEUSA ETSUKO UTIAMA 26..CARLA ALVES DE SIQUEIRA ALCIATI 26..LUCIANO RUSSO 26..CIBELLI HITOMI SUMIDA 27..DANIELA CRISTINA LEAL TEIXEIRA 27..SIMONE CUNHA CESAR 27..THIAGO AUGUSTO PICOSSE MILANI 27..DANIEL MAURICE FRANCO 27..CAROLINA LUIZ MAURO 27..LUCIANA CRISTINE CARVALHO GONCALVES 28..DANILO ANTONIO DUARTE 28..MAIANE CARDOSO DE ALMEIDA 28..JULIANA YUKI HAYASHI 28..GABRIEL PAGLIUSI CARMONA 28..REGINALDO CESAR SOUSA DE CARVALHO 29..JOSE ROBERTO SPILIMBERGO 29..ROSA TSUNEYO YANO 29..SONIA MARIA MORAES CECCONI 29..IVANISE DE JULIO RIZZO 29..FABIO DE MORAES PUGLIANO 29..EDUARDO YAMAGUTI 30..MARA COPPOLA RUSSO 30..LUCIANA MARY KAWAGUCHI 30..LUIS ALBERTO SADALLA 31..DIOGO CARMONA
Teod o
ra Vla
icu
APCD SAร DE | jan | fev |mar | 2009 | 23
mercado
Administrando sua carreira: perspectivas futuras para acadêmicos
C
omo começar a falar de carreira sem lembrar-se da nossa? O que me levou para odontologia foi uma série de fatores comuns para quem se formou faz mais de 20 anos: autonomia de tempo, trabalhar com pessoas, curando-as; sucesso financeiro... Bem, não entraremos no mérito dos meus sonhos de acadêmica. É muito bom ser dentista e receber um “obrigado”. Verificar que você fez um trabalho excelente naquela sala de emergência em que a paciente estava completamente desesperada - criança, adulto com dor ou fratura dental anterior. Cuidar de idosos com a paciência que alguns não dispõem mais para ouvi-los; ensinar “aquele” adolescente a cuidar melhor da sua saúde bucal. Acadêmicos estão com as mãos no diploma, e agora? Férias? Trabalho já em janeiro? Clínica de parentes? Em qual direção eu gostaria de dirigir minha vida? Meu destino profissional está claro? Tenho tempo e dinheiro para me dedicar à evolução da minha carreira? Quê recursos preciso? Atualmente temos duas grandes possibilidades: trabalho assalariado e consultório próprio. Trabalho assalariado: Clínicas, Serviço Público, Serviço militar, Sindicatos, Empresas, Docente em área da Saúde, Pesquisador, Divulgador, Consultor, Trabalho por conta própria. Para realizar esta pesquisa entrei em vários sites de empregos, com palavras de busca como: odontologia, clínica e vagas (todas juntas): www.google.com.br, www.catho.com.br, www.manager. com.br, www.curriculum.com.br. Encontrei ofertas no Brasil todo, inclusive muitas clínicas que empregam estagiários que ainda estão cursando odontologia, o que pode ser bom para experiência profissional ou simplesmente trabalho de uma auxiliar. Deve-se verificar qual a finalidade na entrevista. O acesso ao serviço público tem tido uma boa oferta de vagas devido ao Programa de Saúde da Família - PSF, que está formando equipes para trabalhar em todo Brasil, algumas prefeituras oferecem vagas através de concursos públicos associando o salário base aos benefícios do PSF. O serviço militar tem o mesmo caminho para acesso através de concurso, porém tem também a prova de aptidão onde o candidato irá realizar exame físico. Seguir a carreira militar pode ser um caminho para um jovem que pretende construir uma carreira com emprego sólido. Alguns sindicatos ou empresas têm consultórios odontológicos dentro de suas instalações. Este dentista que irá trabalhar nestes locais em regime de 20 horas pode ser funcionário direto da instituição (empresa ou sindicato) ou pode ser um funcionário terceirizado e trabalhar para um seguro saúde como convênios odontológicos que servem estes funcionários. Para complementar a renda de quem quer montar consultório, é 24 | APCD SAÚDE | jan | fev |mar | 2009
uma boa oportunidade. A aptidão para docência é descoberta ainda nos campos da Universidade. Começa-se com a monitoria, o estágio e daí para professor assistente é um caminho natural. Com o número reduzido de alunos nas faculdades de odontologia temos a opção de lecionar em áreas afins da saúde. Tem que ter o dom de estudar, aprender cada dia mais e saber passar seus conhecimentos e experiências aos alunos. A pesquisa tem sido um campo novo tanto para o cirurgiãodentista, como para em outras áreas da saúde. Estar ligado a um laboratório farmacêutico ou a uma instituição de ensino é primordial. Desenvolver um projeto de pesquisa onde se tem como objetivo descobrir as qualidades de um material ou realizar uma pesquisa na área de epidemiologia, entrevistas e exames com a população. A partir daí conseguir verba em instituições que fornecem incentivo a pesquisa e trabalhar por alguns anos em cima destas respostas. O divulgador estará ligado a grandes empresas que fornecem medicação ou material para área. Este profissional vai ser o elo que liga a empresas ao profissional que trabalha diretamente com os pacientes. Vai realizar visitas em consultórios e introduzir novos produtos para o profissional liberal, por exemplo, medicamentos ou resinas compostas. Tem que estudar e ter vontade de trabalhar fora do consultório. O consultor pode fornecer seus conhecimentos odontológicos num processo de apresentação de um novo equipamento a empresas ou clínicas. Pode dar sua opinião sobre determinado material sem estar ligada diretamente a empresa que o fabrica. Também pode exercer a função de coadjuvante dentro de consultórios odontológicos para melhorar a qualidade dos serviços prestados, quando já tem uma experiência maior e detecta áreas onde podem ser incrementadas técnicas que aumentarão a qualidade dos serviços do consultório. O profissional que trabalha por conta própria, “free lancer”, deve desenvolver uma especialidade e trabalhar em consultórios, quando da sua necessidade. Por exemplo: realizar implantes para outros profissionais, auxiliar em cirurgias de grande porte para o cirurgião buco-maxilo. Tem que ter flexibilidade de horário e disciplina para manter uma renda mensal. Consultório próprio, o desafio de montar um consultório era um dos principais alvos dos dentistas que se formavam alguns anos atrás. Novos fatores alteram este alvo. O numero crescente de clínicas e consultórios, o alto custo da montagem de um consultório e o tempo de formação de uma clientela que mantenha este consultório em pleno funcionamento fazem pesar na balança: trabalho assalariado ou consultório próprio. Quais as providências para montar um novo consultório?
Equipamento, Instalação, Imóvel, Contabilidade (regularização do consultório). As possibilidades para viabilizar este custo inicial são uma sociedade entre outros profissionais ou incentivos bancários como o da Caixa Econômica Federal que dispõe de capital para empréstimos de montagem ou reforma de consultório. Devemos verificar como ficará este incentivo em períodos difíceis. Existe a alternativa de comprar um consultório já instalado, sempre verificando a causa da venda. O custo mensal de um consultório pode ser calculado da seguinte maneira: • Aluguel, condomínio, IPTU...................................... 1.500,00 • Secretária registrada............................................. 1.000,00 • Dental..................................................................... 300,00 • Protético.................................................................. 500,00 • Água, luz, telefone.................................................... 380,00 • Divulgação do consultório (cartão, folder, site)............ 250,00 • Total mensal (R$)................................................. 3.930,00 Este gasto ocorrerá faça chuva ou sol, você trabalhando ou não, portanto, mantenha o consultório funcionando, alugue horários para outros profissionais ou divida as despesas, cada um tem a sua sala, mas os custos do consultório são divididos.
Podemos verificar que temos grandes e boas possibilidades de se iniciar a carreira. Devemos tirar um dia e verifica se tomamos um rumo ou o outro ou os dois trabalhando como assalariado meio período e dedicando-se aos seus clientes em outro. O trabalho voluntário é uma possibilidade de conhecer novos caminhos que não devem ser desprezados. Sobreviver e prosperar, aprender com as dificuldades, pedir ajuda aos colegas e saber ajudá-los. Boa sorte!
Dra. Maria Teresa Ratto Formada pela Faculdade de Odontologia da UNISA em 1986. Especialista em Dentística Restauradora pela APCD. www.clinicamteresaratto.com.br
APCD SAÚDE | jan | fev |mar | 2009 | 25
Indicador PROFISSIONAL icador PROFISSIONAL INd dor PROFISSIONAL indica PROFISSIONAL indicador FISSIONAL indicador pro SIONAL indicador profis NAL Indicador PROFISSIo Indicador PROFISSIONAL icador PROFISSIONAL INd dor PROFISSIONAL indica PROFISSIONAL indicador FISSIONAL indicador pro SIONAL indicador profis NAL Indicador PROFISSIo Indicador PROFISSIONAL
Dr. Admar Kfouri Periodontia Implantodontia
Rua das Glicínias, 49 Tel. (11) 2276-0001 / 2276-4166
Dr. Arnaldo B. Ferreira Jr. Odontologia Estética Implantes Rua Joaquim de Almeida, 478 Planalto Paulista Tel. (11) 5583 -3005 / 2577-0812 dr.arnaldojr@uol.com.br
Dra. Arne Aued Guirar Ventura CROSP 15.186 Ortopedia Funcional dos Maxilares / Ortodontia Av. Pedroso de Moraes, 677 Cj. 83 - CEP 05419-001 Tel. (11) 3564-6892 arneguirar@gmail.com
Dr. Auro Massatake Minei Clínica Geral Especialista em Prótese Dental e Ortopedia Funcional dos Maxilares Av. Sen. Casemiro da Rocha, 693 CEP 04047-001 - Tel. (11) 2577-4599 minei@apcd.org.br
Dr. Carlos Teruo Itabashi Cirurgião-Dentista Rua Lourenço Nunes, 72 Tel. (11) 5564-7057
Dr. Cheng Te Hua CROSP 21421 Cirurgião-Dentista Rua Santa Cruz, 1838 CEP 04122-002 - Vila Gumercindo Tel. (11) 5062-0380 Fax (11) 5063-3757
Dra. Claudia Bosquê Schneider Crefito 11747-F Fisioterapia em DTM / DOF / RPG Mobilização Articular Av. Cursino, 422 - V. Gumercindo Av. Ibirapuera, 2907 - Sl. 415 Tel. (11) 5061-1841
Dr. Durval Paupério Sério Endodontista Rua Rio Grande, 785 CEP 04018-002 - Vila Mariana Tel. (11) 5579-1108
26 | APCD SAÚDE | jan | fev |mar | 2009
Dra. Helenice Formentin Ikegami - CROSP 25639 Cirurgiã-Dentista Rua Padre Raposo, 171 - Moóca CEP 03118-000 - SP - Tel. (11) 38817399 / 2698-5443 / 9846-4905 heleniceformentin@yahoo.com.br heleniceformentin@zipmail.com.br
Dr. Luci Finotti CROSP 21700 Periodontia / Implantadontia / Cirurgia Plástica / Periodontal/ Estética Dental (tratamento a laser) Av. Prof. Noé de Azevedo, 208 - Cj. 22 (Metrô V. Mariana) Tel. (11) 5572-5605
Dra. Luciana Kfouri CROSP 58635 Endodontia Rua das Glicínias, 49 - Vila Mariana CEP 04048-050 Tel. (11) 276-0001 / 276-4166
Dr. Luis Ide - CROSP 20811 Periodontia Implantodontia R. Afonso Celso, 1.173 CEP 04119-061 - Vila Mariana Tel. (11) 5589-3269
Dr. Luiz Afonso Souza Lima Cirurgião-Dentista Rua José Antonio Coelho Lima, 281 Paraíso - CEP 04011-060 Tel. (11) 5572-9445
Dr. Luiz Carlos Serrano Lima CROSP 20445 Ortodontia / Odontologia Estética Rua Pedro de Toledo, 897 CEP 04039-032 - V. Clementino Tel. (11) 5083-5690
Dr. Maurício Bento da Silva CRO 60.980 Cirurgia Buco Maxilo Facial Rua Vergueiro, 2045 - Cj. 507/510 Vila Mariana - São Paulo - SP Tel. (11) 5579-5172 bento_mauricio@ig.com.br
Dr. Mauricio Fazzura - CROSP 52126 Ortodontia / Clínica Geral R. Ramon Penharrubia, 130 - Cj. 303 - Paraíso - Tel. (11) 3285-0973 Av. Cupecê, 6062 - Bl. 04 - Sl. 02 Jd. Miriam - Tel. (11) 5623-7632 / 6856-0717
Dr. Mauricio Nishimura CROSP 14862 Cirurgião-Dentista Rua Napoleão de Barros, 599 Vila Clementino Tel. (11) 5571-0031 / 5572-4481 yau.n@uol.com.br
Dr. Nicola F. Bempensante Cirurgião-Dentista Rua Augusta, 2192 CEP 01412-000 - Jardins Tel. (11) 3082-5275 bempensante@uol.com
Dr. Samuel Moraes Cecconi CROSP 74351 Ortopedia Funcional dos Maxilares / Clínica Geral Rua Santa Cruz, 690 - Vila Mariana CEP 04122-000 - Tel. (11) 5579-6262 familiacecconi@ig.com.br
Dr. Sergio T. Maeda CROSP 8256 Endodontia Cirurgia Parendodôntica Av. Iraí, 393 - Cj. 12 - Moema CEP 04082-001 - Tel. (11) 5543-3985 sergio.maeda@metodista.br
Dr. Sergio Yunes - CROSP 20563 Ortodontista Av. Prof. Noé de Azevedo, 208 - Cj. 73 (Metrô Vila Mariana) Tel. (11) 5083-6943 / 9684-5765 syorto@globo.com
Dra. Sônia Maria Moraes Cecconi CROSP 12998 Pacientes com necessidades especiais / Odontopediatria Rua Santa Cruz, 690 CEP 04122-000 - Vila Mariana Tel. (11) 5579-6262
Dr. Takashi Yagui CROSP 20637 Cirurgião-Dentista Rua Lourenço Nunez, 72 Cidade Ademar Tel. (11) 5562-3765
APCD SAĂšDE | jan | fev |mar | 2009 | 27
28 | APCD SAĂšDE | jan | fev |mar | 2009