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Taça da Liga Feminina 2022-23
A Taça da Liga Feminina de Futsal é disputada pelos quatro clubes melhor classificados no final da primeira volta da primeira Fase do Campeonato Nacional Feminino (Liga Placard feminina) da referida época.
Esta competição veio reforçar ainda mais a importância da classificação no final da primeira volta da liga feminina Placard, visto que apenas as 4 primeiras classificadas garantem a presença na final four da competição. O SL Benfica cumpriu a primeira volta só com vitórias e apurou-se assim como o primeiro classificado. O GCR Nun’Álvares concedeu um empate e uma derrota, mas garantindo o segundo posto. Sporting CP garantiu o 3ª lugar vencendo 7 dos 11 jogos realizados. Por fim a Novasemente Cavalinho que juntamente com o Santa Luzia ombrearam lado a lado até à última jornada da primeira volta. Ambas as equipas conquistaram os 20 pontos, levando vantagem no confronto direto a equipa de Espinho. Estavam assim encontradas as quatro equipas (SL Benfica, GCR Nun’Álvares, Sporting CP e Novasemente Cavalinho) que a 28 e 29 de janeiro disputavam a terceira edição da taça liga feminina no pavilhão multiusos de Gondomar.
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Encontradas as equipas, que viesse agora a tão aguardada competição com transmissão televisiva (CANAL 11) dos 3 jogos femininos e com inicio a 28 janeiro. No primeiro jogo das meias finais defrontaram-se o SL Benfica (1º classificado) comandadas pelo mister Alex Pinto e a equipa da Novasemente Cavalinho (4º classificado) liderada por Ricardo Rodrigues. No final a equipa que viajou de Lisboa venceu por 3-0, garantindo presença pela terceira vez na final da taça da liga feminina.
O segundo jogo das meias finais colocou frente a frente o GCR Nun’Álvares liderada por Pedro Nobre e o Sporting CP lideradas por Márcio Marcelino. A equipa de Fafe venceu a partida por 6-2, dando-lhe acesso a final onde iria encontrar o SL Benfica, reeditando a final das duas edições anteriores. Na Final da terceira edição da taça da liga estava o SL Benfica que até ao momento venceu todos os jogos realizados nas competições internas e o líder isolado da liga placard feminina. No outro lado estava a equipa do GCR Nun’Álvares que nos últimos anos tem ombreado com o SL Benfica pela conquista das competições nacionais, acabando por vencer a segunda edição da taça da liga e taça de Portugal da época passada.
O SL Benfica foi o grande vencedor da terceira edição da taça da liga feminina de futsal ao vencer o GDR Nun’Álvares detentor do troféu na edição passada por 4-1 na final, com os golos do Benfica a serem marcados pelas internacionais portuguesas Fifó (2 golos), Janice e Raquel Santos, o tento final do Nun’Álvares foi apontado pela internacional portuguesa Carla Vanessa. Com este triunfo, o Benfica destaca-se no palmarés da prova, com dois títulos em três edições, contra um do adversário deste domingo.
Quinta dos Lombos eficaz carimba passaporte para as meias finais
A primeira partida da competição colocou frente a frente duas formações organizadas e competentes.
O Ferreira do Zêzere de Rogério Serrador acusou um pouco a menor experiência neste tipo de fases finais e sentiu a ausência da sua incrível massa adepta que acompanha a sua equipa para todo o lado, mas que não marcou presença em grande número, devido ao facto de o jogo se ter disputado às 11 horas de uma quinta feira. Disso se aproveitou a equipa da Quinta dos Lombos que, sob a batuta de Jorge Monteiro, entrou melhor e abriu o marcador logo ao sexto minuto, por intermédio de Tiaguinho.
Os ferreirenses equilibraram o jogo e dispuseram de algumas oportunidades, mas o “muro” Schutt foi segurando o placard a favor da sua equipa, que ao minuto 16, através do seu capitão Eddy, dilatou o marcador, numa primeira etapa onde ambas as formações tiveram diversas oportunidades para marcar. Se na primeira parte, o golo madrugador catapultou a Quinta dos Lombos para a frente do marcador, a etapa complementar iria ser precisamente igual, com o pivô Willian Carioca a bater Gui e a fazer o terceiro da sua equipa. Os pupilos de Rogério Serrador reagiram e o golo de Buzuzu deu animo aos “Achigãs” presentes que, por momentos, acreditaram que poderiam ir atrás do jogo, mas Murilo pouco depois ampliou o marcador e deu novamente vantagem de três golos à sua equipa. Serrador, como é seu apanágio, arriscou e colocou Costelinha como guarda redes avançado, mas o bloco defensivo da Quinta dos Lombos revelou enorme entreajuda e quando não conseguiram travar as investidas contrárias, lá estava o guarda redes Schutt a fazer toda a diferença.
Perto do final, Telmo, fez o quinto golo para a formação de Jorge Monteiro, estabelecendo o marcador final em 5-1. Vitória justa da formação da Quintas dos Lombos, mas por números exagerados e que castigam em demasia a formação que viajou desde Ferreira do Zêzere.
Taça da Liga de Futsal Placard Quartos de final
Pavilhão Multiusos de Gondomar
Árbitros: Tiago Silva e Maurício Couto
Terceiro Árbitro: Alexandre Costa
Cronometrista: José Moreira
SC FERREIRA DO ZÊZERE: 1
Guilherme Oliveira, Nicolas Tomé, Costelinha, David Costa, Romário Pontes (Cap.) - cinco inicial - Nilton, Diogo
Simões, Tiago Pereira, Rui Fontes, João Baptista, Buzuzu e Xisto
Treinador: Rogério Serrador
Golos: Buzuzu (28)
Ação disciplinar: cartão amarelo para Costelinha (29)
CRC QUINTA DOS LOMBOS: 5
Schutt, Eddy (Cap.), Rodriguinho, Milton, Murilo - cinco inicial - Moreira, Babau, Nascimento, Kaká, Danny, Willian Carioca, Tiaguinho, Vicente e Telmo
Treinador: Jorge Monteiro
Golos: Tiaguinho (6), Eddy (16), Willian Carioca (23), Murilo (32) e Telmo (39)
Ação disciplinar: cartão amarelo para William Carioca (14) e Tiaguinho (19)
Ao intervalo: 0-2
“Fizemos uma primeira parte, toda ela assente nos nossos princípios, só que um jogo deste nível, com um adversário destes torna-se mais difícil. Acabámos por sair um pouco penalizados e isso apaga a imagem da qualidade organizativa que tivemos até determinado período. Foi uma questão de pormenores e eficácia, penso que até determinada altura a eficácia foi fundamental.
É o nosso primeiro ano na Liga Placard e tivemos oportunidade de chegar à final eight. Vínhamos com a ilusão de jogar a meia-final, não fomos capazes. Os Lombos foram um justo vencedor.”
Rogério Serrador (treinador do Ferreira do Zêzere)
“Acho que o resultado é muito dilatado para aquilo que foi o jogo, mas posso considerar um resultado justo. Tivemos uma capacidade de entrar fortes na segunda parte e foi algo que abanou a estrutura do Ferreira de Zêzere. Hoje fizemos história, nunca tínhamos estado numas meias-finais da Taça da Liga. Numa competição destas tudo é possível, mas nós acreditamos sempre. Agora teremos que perceber quem vai ser o adversário para nos preparamos e depois fazermos um jogo de final.”
Jorge Monteiro (treinador Quinta dos Lombos)
Sporting carimba passagem na primeira parte
Os pupilos de Nuno Dias estavam alertados para as dificuldades que os comandados de João Freitas Pinto lhes iriam colocar. A formação de Ponte de Sor jogou olhos nos olhos e não se limitou a estacionar o autocarro em frente à baliza.
O equilíbrio foi tendência, com natural ascendente dos leões, mas Diogo Basílio e Guitta foram travando os momentos de perigo em ambas as balizas.
Curiosamente a partida viria a ser desbloqueada por Diogo Santos, um jogador que inicialmente iria ficar na bancada, mas que teve que equipar para render Tomás Paçó que se lesionou no aquecimento.
Jogava-se no minuto 16, quando o jovem leão fez balançar as redes de Diogo Basílio. O exemplo dado por Diogo, foi, no minuto seguinte seguido pelo “matador” Sokolov, que dessa forma fechou as contas do marcador. Na etapa complementar, os alentejanos não baixaram os braços e tudo fizeram para encurtar a desvantagem, mas tiveram pela frente apenas o melhor guarda redes do Mundo, “São Guitta”, que com intervenções de grande qualidade, deixou o Eléctrico a zero.
O Sporting de Nuno Dias foi um justo vencedor da partida, carimbando a passagem à meia final com todo o mérito, apesar da enorme qualidade apresentada pelo Eléctrico.
Taça da Liga de Futsal Placard Quartos de final Pavilhão Multiusos de Gondomar
Árbitros: Wilson Soares e Bruno Araújo
Terceiro Árbitro: Gustavo Pereira
Cronometrista: Tiago Silva
ELÉCTRICO FC: 0
Diogo Basílio, Rúben Freire, Ferrugem (Cap.), Tiago Cruz, Daniel Airoso - cinco inicial - João Silva, Peixinho, André Cardoso, Telmo Lourenço, Simi Saiotti e Ygor Mota
Treinador: João Freitas Pinto
Golos: nada a assinalar
Ação disciplinar: cartão amarelo para Simi Saiotti (20) e Daniel Airoso (32)
SPORTING CP: 2
Guitta, Erick, João Matos (Cap.), Cavinato e Pany - cinco inicial - Bernardo Paçó, Diogo Santos, Zicky, Pauleta, Sokolov, Merlim e Esteban
Treinador: Nuno Dias
Golos: Diogo Santos (16) e Sokolov (17)
Ação disciplinar: cartão amarelo para Sokolov (10) e João Matos (11)
Ao intervalo: 0-2
“O jogo de hoje foi o que tivemos menos capacidade de causar perigo. Aproveito para dar os parabéns ao Sporting que fez um excelente jogo, controlou bem as nossas forças. Também tivemos que gerir menos jogadores, sete jogadores a rodar. É um resultado que nos deixa tristes. Tenho que reconhecer que temos que trabalhar mais para contornar uma equipa tão forte como o Sporting, mas também deixar uma palavra aos meus jogadores que foram incansáveis.”
João Freitas Pinto (treinador do Eléctrico)
“Houve mérito na forma como o Eléctrico joga, pois gere bem a posse de bola, mesmo em espaços mais apertados e com a pressão adversária. Acho que, se tivéssemos adormecido nessa altura, podíamos ter sofrido algumas finalizações, mas não me recordo, tirando os livres, de nenhuma finalização do Eléctrico na primeira parte, que se liga à nossa postura defensiva e como encaramos os duelos. Conseguimos criar algumas vantagens e fazer golos nessas oportunidades. A partir daí, mesmo com a posse de bola que o Eléctrico conseguiu ter, nunca foi, ao contrário do que é habitual, algo objetivo, tirando uma ocasião com o cinco para quatro. Anular o Eléctrico, na maneira como joga, não permitir grandes situações de perigo, diz da seriedade e qualidade que apresentamos.”
Nuno Dias (treinador do Sporting)
Braga a todo o gás afasta Caxinas
Foi um Braga completamente focado e determinado, aquele que entrou na quadra frente ao Caxinas. Rapidamente os pupilos de Joel Rocha demonstraram que queriam muito carimbar a passagem às meias finais e logo no primeiro minuto, Allan Guilherme inaugurou o marcador perante o desamparado Tiago Sacramento.
Este primeiro momento de euforia para os bracarenses motivou a equipa a ir em busca de mais, enquanto a formação superiormente comandada por Nuno Silva tentava recompor-se e assentar o seu jogo, mas a “locomotiva” bracarense, comandada pelo internacional russo Robinho estava determinada e a carburar a alta velocidade. O “quarentão” mostrou toda a sua qualidade e elevou o score à passagem do quinto minuto.
A partir desse momento, Deivd e Tiago Sacramento brilharam e superiorizaram-se aos ataques, negando alguns golos de forma superior.
O Braga revelava fibra de campeão e procurava incessantemente o terceiro golo, mas esbarrava numa equipa caxineira que tinha uma alma gigante e procurava reduzir a diferença no marcador.
Bem perto do descanso, Robinho voltou a faturar e a praticamente “matar” o jogo, quando na cara de Tiago
Sacramento atirou a contar, levando o jogo para o intervalo com uma vantagem tranquila de três golos.
Na etapa complementar, voltaram a brilhar os guarda redes de ambas as equipas, negando as diversas ocasiões de golo que foram surgindo.
Até ao final da partida, mais dois lances a merecerem realce. O duplo amarelo a Felipe Leite (33 e 37) que deixou a sua equipa a jogar com menos uma unidade e que foi aproveitado pelo capitão Tiago Brito para elevar para 0-4. O canhoto internacional português aproveitou a rápida circulação de bola para, ao segundo poste encostar e encerrar a contagem.
Vitória justa da equipa que foi melhor e mais consistente ao longo de toda a partida. Apesar da diferença no marcador, destaque para Deivd, guardião arsenalista que simplesmente “fechou a porta” e deixou o Caxinas em branco!
Taça da Liga de Futsal Placard Quartos de final Pavilhão Multiusos de Gondomar
Árbitros: Rui Ventura e Toni Pereira
Terceiro Árbitro: Filipe Almeida
Cronometrista: Maurício Couto
ADCR CAXINAS: 0
Tiago Sacramento, Raúl, Gustavo, Filipe Leite e Rúben - cinco inicial - Bruno Silva, Léo, Pepe, Simão, Simão, Zezinho, Preto (Cap.), Manuel e Sévio
Treinador: Nuno Silva
Golos: nada a assinalar
Ação disciplinar: cartão amarelo para Raúl (17) e Felipe Leite (33 e 37).
SC BRAGA: 4
Deivd, Tiago Sousa, Tiago Brito (Cap.), Robinho e Allan - cinco inicial - Leandro, Rudi, Ricardo Lopes, Tiago Correia, Rodrigo Rêgo, Rúben Santos, Bruno Soares, Gaúcho e Samuel Marques
Treinador: Joel Rocha
Golos: Allan (1), Robinho (5 e 18) e Tiago Brito (39)
Ação disciplinar: cartão amarelo para Rúben Santos (17) e Allan (20)
Ao intervalo: 0-3
“Marcar um golo cedo e estar na frente do marcador é muito importante nestes jogos e nós claramente pagámos um bocadinho pela inexperiência na gestão destes momentos. Não fomos nós que entrámos em campo e fruto daquilo que o Braga conseguiu fazer logo desde início tornou o jogo muito mais difícil. Só com o decorrer do jogo é que conseguimos estabilizar, mas depois tornou-se muito mais complicado porque já tivemos que ser nós a ir atrás do resultado. A qualidade, a gestão e a forma como o Braga joga, torna tudo um bocadinho mais difícil. Pagámos essa entrada em jogo e a demora que tivemos em perceber como é que temos de competir nestes jogos.”
Nuno Silva (treinador do Caxinas)
“Foi um Braga eficaz, pragmático e muito consciente. Uma vitória justa e muito controlada. A partir de agora é recuperar e preparar o jogo de sábado. Estou plenamente satisfeito fizemos um score de 4-0 e mantivemos a baliza inviolável. Estivemos muito bem do ponto de vista ofensivo e defensivo. Tivemos bons comportamentos coletivos e estratégicos e cumprimos o objetivo principal que era vencer e chegar às meias-finais da competição. Vamos à procura de poder vencer no próximo sábado.”
Joel Rocha (treinador do Braga)
Benfica carimba passaporte para as meias finais
A formação de Pulpis tinha pela frente uma das mais complicadas equipas da liga e a tarefa antevia-se difícil para os encarnados.
Os atletas que viajaram desde Porto Salvo entraram muito bem na partida e tiveram boas oportunidades para abrir o marcador, mas Léo “iceman” Gugiel, revelava uma frieza e concentração gigantes e negou categoricamente as primeiras investidas dos comandados de Mário Silva. Quem também mostrou uma enorme frieza, mas na hora de concretizar, foi o “assassino silencioso” Bruno Cintra que, ao sexto minuto de jogo inaugurou a contagem, dando uma vantagem que o Benfica ainda não merecia.
Léo Gugiel e André Correia mostraram até bem perto do descanso, o porquê de serem dois dos melhores guarda redes da Liga e com um punhado de enormes intervenções, foram adiando a festa do golo aos seus adversários. As redes só voltaram a balançar a três minutos do descanso, quando Jacaré atirou a contar, dando vantagem de dois golos ao Benfica. Vantagem justa mas exagerada, face ao que havia acontecido nos primeiros vinte minutos da partida.
Tal como na primeira parte, os Leões voltaram a entrar muito bem e os encarnados voltaram a marcar contra a corrente do jogo. O internacional brasileiro Diego Nunes fez o terceiro golo, decorria o terceiro minuto, revelando toda a sua classe. É um jogador completamente diferenciado e claramente um dos melhores da liga portuguesa. Dez minutos volvidos, os encarnados voltaram a marcar e a dar uma vantagem extremamente exagerada. O internacional russo Ivan Chishkala foi o marcador do quarto golo. Nos últimos cinco minutos da partida, destaque para mais três golos. Wendell reduziu para 4-1, com Diego Nunes a bisar a três minutos do final. O mesmo Wendell voltaria a marcar no último minuto, minimizando o score que transmite uma facilidade enganadora, visto que o Leões de Porto Salvo foi uma formação à imagem do seu técnico, Mário Silva, com personalidade, caráter, entrega e muita qualidade.
Taça da Liga de Futsal Placard Quartos de final
Pavilhão Multiusos de Gondomar
Árbitros: Francisco Costa e José Gomes
Terceiro Árbitro: André Franco
Cronometrista: Jaime Martins
SL BENFICA: 5
Léo Gugiel, Gonçalo Sobral, Arthur, Lúcio e Rocha - cinco inicial - André Sousa, Afonso, Bruno Coelho (Cap.), Chishkala, Bruno Cintra, Jacaré, Carlos Monteiro e Diego Nunes
Treinador: Pulpis
Golos: Bruno Cintra (6); Jacaré (17); Diego Nunes (23 e 37) e Chishkala (33)
Ação disciplinar: cartão amarelo para Carlos Monteiro (13), Afonso (19), Bruno Cintra (27)
CR LEÕES PORTO SALVO: 2
André Correia, Cary, Mamadú, Wesley e Ré (Cap.) - cinco inicial - Martinho, Andre Marques, Ruan, Bruno Pinto, Hiroshi, Chico, Wendell, Tátá e Djaelson
Treinador: Mário Silva
Golos: Wendell (35 e 39)
Ação disciplinar: cartão amarelo para Bruno Pinto (26) e Mamadu (37). vermelho direto para Bruno Pinto (40)
Ao intervalo: 2-0
“Creio que fizemos um jogo muito sério com uma das melhores equipas da Liga Placard. Foi uma primeira parte muito igualada, decidiu-se positivamente para nós porque conseguimos abrir o marcador com duas ações. O terceiro golo no começo da segunda parte deu-nos mais tranquilidade, permitiu-nos jogar com mais fluidez. Jogámos muito bem, com inteligência.”
Pulpis (treinador do Benfica)
“Foram duas partes muito distintas, uma primeira parte onde conseguimos estar mais perto daquilo que queríamos para o jogo. Aquilo que nós nos comprometemos a fazer esta época é fazer crescer uma equipa a aproximar-se destas que disputam a UEFA Cup. Durante a primeira parte, por falta de competência nos últimos metros, nós levámos um resultado negativo que me parece injusto. A segunda parte torna justa a vitória do Benfica. Disputámos este jogo com uma equipa que é melhor do que nós e que tem obrigação de ser melhor do que nós e que nos 40 minutos mostrou isso e é merecida a vitória.”
Mário Silva (treinador Leões Porto Salvo)