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O Havai é um dos 50 Estados dos Estados Unidos da América. Localiza-se no meio do Oceano Pacífico, sendo considerado o Estado americano mais isolado em relação ao resto do país. A capital e maior cidade, Honolulu, localiza-se a mais de 3.800Km de distância de qualquer outro Estado americano.

A sua economia está baseada primariamente no turismo. O arquipélago que forma o Havai é conhecido historicamente pelo nome de Ilhas Sanduíche. Em tempos o arquipélago era povoado por polinésios, sendo que a região era governada por vários chefes polinésios locais, até 1810, quando Kamehameha I centralizou o governo e instituiu uma monarquia. É o único Estado americano onde existiu uma monarquia como forma de governo. Em 1894, o arquipélago tornou-se uma república, e quatro anos depois, em 1898, foi anexado pelos Estados Unidos, tornandose um território americano em 1900. Desde então, grandes números de pessoas de descendência europeia, bem como imigrantes asiáticos, instalaram-se no Havai, dando à população local um aspecto multicultural.


Primeiros habitantes Nativos polinésios viviam no arquipélago havaiano muito tempo antes da chegada dos primeiros europeus. Não se sabe ao certo quando é que estes primeiros nativos desembarcaram no arquipélago. Entre cerca de 1,5 mil e 1,2 mil anos atrás outro grupo polinésio, vindo do Tahiti, desembarcou no arquipélago.

Os actuais nativos havaianos são descendentes deste último grupo de polinésios. Não se sabe exactamente como que estes polinésios chegaram à região, embora muitos assumam que eles tenham sido transportados em canoas e pequenos barcos a vela Um dos primeiros exploradores europeus a desembarcar em terras havaianas foi o explorador britânico James Cook, em 18 de Janeiro de 1778. Cook nomeou o arquipélago de Ilhas Sanduíche, em homenagem ao Duque de Sandwich, um lorde britânico, nome que é ainda utilizado em alguns atlas. Graças à descoberta e à posição geográfica do arquipélago, este tornou-se um ponto de escala frequente de navios europeus, o que levou ao aparecimento de doenças contagiosas, causadas por micróbios transportados pelos marinheiros europeus e com as quais os nativos locais nunca tinham tido contacto. Estas doenças mataram dezenas de milhares de nativos polinésios na região ao longo do século XIX.


Sistema Politico Em tempos o arquipélago havaiano estava fragmentado, ou seja era governado por uma série de tribos lideradas por um chefe indígena. Algumas ilhas eram governadas por uma única tribo, enquanto que outras ilhas eram ocupadas por tribos diferentes. Essas tribos polinésias não eram amistosas entre si, e estavam constantemente em guerra entre si. Em 1782, um líder indígena, Kamehameha, iniciou uma longa guerra, que durou 13 anos, contra outras tribos polinésias da região. Auxiliado por armas modernas, comercializadas com os navegadores e comerciantes europeus e americanos que utilizavam ilha como escala nas suas viagens, Kamehameha uniu todo o arquipélago, com excepção das ilhas de Kaua‘i e de Ni‘ihau, em 1795. Kamehameha comandou duas invasões contra estas ilhas, em 1796 e em 1803, que fracassaram devido a uma rebelião e a uma epidemia, respectivamente. Enquanto isso, Kamehameha instituiu um sistema de administração política baseada em padrões de governo do Ocidente. Instituiu uma monarquia no Havai, e apropriou-se de todas as terras do arquipélago, cedendo lotes de terra para famílias rurais. Cerca de quinze anos depois, em 1810, Kaua‘i e Ni‘ihau concordaram em unir-se pacificamente ao Reino de Kamehameha. A dinastia Kamehameha governaria o arquipélago até 1872. Ao longo do século XIX, a economia do Havai prosperou, com a venda de madeira de alta qualidade para a China, com a venda de água potável e suprimentos para, com a venda de cana-de-açúcar, e de abacaxis.


Em 1820, o governo americano enviou um grupo de missionários e professores brancos protestantes, que converteram a maior parte da população do Havai para o protestantismo. Criaram também uma forma escrita para o idioma havaiano e fundaram as primeiras escolas no Havai. Missionários católicos romanos espanhóis e franceses desembarcariam pela primeira vez em 1827. Os católicos não foram inicialmente bem recebidos pelos nativos havaianos, que então já eram em sua maioria protestantes. Em 1831, os havaianos forçaram a pequena população cristã de descendência europeia a sair do arquipélago, enquanto que cristãos de origem havaiana foram na sua maioria presos. Cinco anos depois, em 1836, uma fragata francesa bloqueou o porto de Honolulu, e obrigou Kamehameha II a libertar os cristãos aprisionados e a permitir a liberdade de expressão religiosa.


Em 1840, Kamehameha II criou a primeira constituição do Havai, e um sólido governo central composto pelos poderes executivo, legislativo e judiciário. O governo americano reconheceu o Havai como um país independente. Em 1874, Kalākaua tornou-se rei do Havai. Porém, a população, especialmente agricultores, não gostavam dos laços políticos e económicos que Kalākaua tinha com o governo e comerciantes americanos. Entre outros actos, Kalākaua permitiu que os americanos construíssem uma base naval em Pearl Harbor.

Quando Kalākaua morreu, sua irmã, Lili‘uokalani, tornouse rainha do Havai. Lili‘uokalani apoiava a população havaiana no seu descontentamento contra a população de descendência europeia e asiática. Contudo naquela época, comerciantes e agricultores americanos já controlavam muito da economia do Havai. E em 1894, numa revolução, tropas americanas e grupos militantes liderados por americanos, alemães e britânicos, tomaram o Havai e depuseram Lili‘uokalani. A invasão americana causou grande descontentamento entre a população, o que fez com que o próprio presidente americano à época, Grover Cleveland, aconselhasse que a rainha tivesse o seu trono de volta. Tanto Lili‘uokalani como os principais líderes desta revolução recusaram. Lili‘uokalani foi a última monarca do arquipélago.


Ainda em 1894, uma república foi instituída, com um americano, Sanford Dole sendo presidente. Em 1898, a república foi abolida, o Havai foi oficialmente anexado pelos Estados Unidos, e em 14 de Junho de 1900, o Havai tornou-se oficialmente um território dos Estados Unidos.

II Grande Guerra A localização estratégica do Havai, no meio do Oceano Pacífico, fez com que o governo americano iniciasse a construção de uma base naval primária no Havai, através de uma grande expansão das facilidades portuárias de Pearl Harbor, durante a Primeira Guerra Mundial. A 7 de Dezembro de 1941, a base naval americana de Pearl Harbor foi atacada por aviões da força aérea japonesa. Este ataque destruiu vários navios, aviões e instalações militares, bem como causou a morte de mais de 2,4 mil pessoas, fez com que os Estados Unidos entrassem na Segunda Guerra Mundial ao lado dos Aliados. A Lei marcial foi declarada no Havai., que só foi revogado em 1944.


Geografia O Havai localiza-se no Oceano Pacífico. O arquipélago possui 132 ilhas que se estendem por 2045km. Porém, a maior parte do Estado concentra-se no sudeste do arquipélago, onde estão concentradas as oito maiores ilhas. Estas são as únicas ilhas habitadas do Estado. Todas as ilhas são de origem vulcânica, que lentamente cresceram do leito do mar, através do que é descrita através de uma teoria geológica como ponto quente. A teoria mantém que à medida que a placa tectónica no leito de muito do Oceano Pacífico move-se em direcção ao noroeste, o ponto quente mantém sua posição (ou seja, não move-se juntamente com a placa tectónica), lentamente criando novos vulcões. Isto explica o fato de que são apenas os vulcões do sudeste do Havai que continuam activos. O mais recente vulcão em formação é Lō‘ihi. O Havai abriga o Parque Nacional dos Vulcões do Havai, considerado Património Mundial.


Clima O Havai possui um clima tropical, sendo quente o ano inteiro.

Transportes e telecomunicações O Havai é o único Estado americano totalmente isolado do resto dos Estados Unidos da América (o Alasca está ligado com os restantes 48 Estados americanos contíguos através de estradas que cruzam o território do Canadá). Nenhuma das ilhas está ligada entre si por pontes ou túneis. Cada uma destas oito grandes ilhas possui seu próprio sistema rodoviário (administrado pelo Estado), mas as pessoas que querem deslocar-se para outras ilhas só o podem fazer através de barco ou avião O modo de transporte de passageiros mais usado é o avião. A Aloha Airlines é a maior companhia aérea da região, e o Aeroporto Internacional de Honolulu é o principal do Estado. Já o transporte de carga é feito primariamente através de navios. O Porto de Honolulu é o principal do estado.


Oahu é totalmente ocupada pelo Condado de Honolulu, onde se localiza a capital e maior cidade do Havai, que fica ao sul da ilha. A região norte é conhecida como North Shore, onde se encontra as principais praias do arquipélago, entre elas a praia de Pipeline e a Baía de Waimea, dois dos pontos mais procurados pelos amantes do surf para viverem fortes emoções. Famosa por suas ondas com assustadoras formações tubulares, Pipeline esconde sob suas espectaculares ondulações mortais bancadas de corais. Apesar de perigosos, os corais garantem o perfeito recorte das ondas nesta região do arquipélago havaiano. É nesta ilha que se situa o famoso Pearl Harbor.



Honolulu é a maior cidade e capital do Estado americano de Havai, bem como um dos quatro condados do Estado, ocupando toda a ilha de Oahu. É incerta a data em que chegaram a Honolulu os primeiros emigrantes polinésios. Há teorias que avançam que foi fundada no início do segundo milénio antes de Cristo por uma comunidade oriunda da Polinésia. O que está claro é que algumas descrições verbais e artefactos indicam que no século XII haveria uma comunidade no local onde está hoje a cidade. No entanto, quando Kamehameha I conquistou Oahu na batalha de Nuuanu Pali, mudou a sua corte real para Waikiki em 1804. O capitão William Brown, de Inglaterra, em 1794, foi o primeiro estrangeiro a desembarcar no que é actualmente o Porto de Honolulu. Em 1845, por decisão do rei Kamehameha III, Honolulu torna-se na capital do Reino do Havai, substituindo a cidade de Lahaina, na ilha de Maui (que era capital do arquipélago desde 1820). Durante o seu reinado e o dos seus sucessores, Honolulu transformar-se-ia numa capital moderna, com a construção de edifícios como a Catedral de Santo André, o Palácio 'Iolani e Ali'ōlani Hale. Ao mesmo tempo, Honolulu tornou-se o centro do comércio nas ilhas, com a fixação de grandes empresas na baixa, dirigidas pelos descendentes de missionários americanos. Apesar do período turbulento dos fins do século XIX e princípios do século XX, com a queda da monarquia, a anexação por parte dos Estados Unidos e o ataque Japonês a Pearl Harbor, Honolulu permaneceu como a grande capital e o principal porto e aeroporto das Ilhas Havaianas.


Geografia O distrito de Honolulu esta localizado na costa sudeste da Ilha de Oahu, entre Makapuu e Halawa. A grande maioria do comércio e indústria da cidade localiza-se numa estreita mas relativamente plana costa, enquanto que inúmeros vales localizamse no interior dividindo a área residencial de Honolulu em distintos bairros, alguns espalham-se ao longo do vale, enquanto outro sobem os cumes. Dentro da propriedade de Honolulu encontra-se muitos cones de vulcões, tais como: Punchbowl, Diamond Head, Koko Head Koko Crater, Salt Lake, e Aliamanu Honolulu e Juneau, no Alasca, são as únicas cidades dos Estados Unidos que não podem ser alcançadas por estrada a partir dos restantes estados. As ligações directas para estas capitais só podem ser feitas por barco ou avião.

Clima Devido à localização próxima à Linha do Equador, Honolulu possui um clima tropical, com altas temperaturas mesmo no pico do Inverno, entre Janeiro e Fevereiro, os meses mais frios da cidade. No Inverno, as temperaturas chegam aos 27°C ao dia e raramente são inferiores a 20°C à noite. No Verão, a temperatura máxima pode superar os 30°C e a mínima fica nos 23°C. A temperatura média anual da cidade é 25°C. Honolulu é uma cidade que chove pouco, principalmente no Verão.


A cidade Centro O centro de Honolulu é actualmente a parte histórica da cidade tem como limites a oeste o ribeiro de Nuuanu, a este a Avenida Ward, a norte a Avenida Vineyard a sul o Porto de Honolulu Nesta parte da cidade encontra-se lado a lado edifícios históricos e moderno bem como os complexos entre os edifícios mais importantes está o Registo Nacional de Locais Históricos. O centro de Honolulu pode ser subdividido em 04 zonas, cada uma com o seu centro e a sua mistura de edifícios. Estas áreas são o Distrito do Capitol, o Distrito de Negócios, Chinatown e o Waterfront Capitol – O distrito do Capitol, ou Centro Cívico contem a grade maioria dos edifícios federais e governamentais, todos centrados no Edifício do Capitol, o Palácio Iolani e no edifício da Câmara. Está aproximadamente delimitado pela Richard Street a este e a oeste pela Ward Avenue. Palácio Iolani Localiza-se no distrito do Capitol, no centro de Honolulu. É um Palácio Real usado como residência oficial do monarca reinante. É um edifico considerado património histórico. Dois monarcas governaram a partir deste palácio, foram eles o Rei David Kalākaua e a Rainha Liliʻuokalani. A estrutura que actualmente existe é na realidade a segunda. A estrutura original, construída durante o reinado de Kamehameha IV, era uma estrutura de um só andar, era uma estrutura muito simples no design, sendo muito mais um casa de abrigo do que propriamente um palácio. Serviu como residência oficial da monarquia.


O rei Kamehameha V foi o primeiro a visionar um palácio digno de um reino moderno, como era o Havai. Ele encomendou a construção do Ali ‘iōlani Hale, para ser o palácio oficial de monarquia Havaiana. O edifico era construído do outro lado da rua, da estrutura original do Iolani. Naquela altura o governo do Havai necessitava urgentemente de um edifico novo, visto os edifícios do governo eram pequenos e velhos.

Por fim o Ali’iōlani Hale tornou-se mais um edifico administrativo do que um palácio, abrigando a parte jurídica do Reino do Havai, bem como outros ministérios. Na altura que o rei David Kalākaua assumiu o trono o Palácio ‘Iolani estava em muito mau estado. Ele ordenou que o palácio fosse demolido Kalākaua foi o primeiro monarca a viajar pelo mundo. Enquanto visitava os países do mundo ele reparou nos grandes palácios que os reis desses países tinham na altura. E como Kamehameha V, ele sonhou com um palácio real digno do Reino do Havai.


O novo edifício ficou completo em 1882 e serviu como residência oficial da monarquia, ate esta ser derrubada em 1893.

Outros edifícios significantes que se encontra nesta área são: • Edifício Advertiser • Aliʻiōlani Hale • Bishop Estate Building • Edifico Municipal Frank F. Fasi • Capitol • Estátua da Liberdade • Honolulu Hale • Esquadra da policia de Honolulu • ʻIolani Barracks • Quartel dos bombeiros de Kakaʻako • Edifico dos correios Kamehameha V • Igreja Kawaiahaʻo • Edifício Leiopapa a Kamehameha • Edifico do Príncipe Kūhiō Kalanianaʻole • Washington Place


Distrito de Negócios – Centrado na rua Bishop é o distrito onde se localiza a grande maioria dos escritórios das grandes empresas nos arranha-céus. Edifícios nesta área são: • Edifico Alexander & Baldwin • Edifico Armstrong • Army e Navy YMCA • Bishop Bank • Igreja Catedral de St. Andrew • Catedral de Nossa Senhora da Paz • Edifico C. Brewer • Edifico Dillingham dos transportes • Universidade do Havai e Pacifico

Chinatown - Localizado entre o riacho Nuʻuanu e a avenida Nuʻuanu, Chinatown de Honolulu é o centro da cultura chinesa na ilha. Nesta área esta o mercado a céu aberto A área ao redor de Nuʻuanu Avenue tornou-se o centro das artes, muito por culpa da renovação do Edifico do Teatro Havaiano. Os edifico nesta área são: Teatro Havaiano Lum Yip Kee Mission Memorial Nippu Jiji Mercado Oʻahu Wo Fat


Waterfront – O distrito de Waterfront em Honolulu centrase na Torre Aloha. Foi, em tempos, o edifico mais alto no Havai, local onde os barcos atracavam. Actualmente este desembarque faz-se no Porto de Honolulu. Hoje o complexo em torno da Torre esta a ser revitalizado

Kakaako – É a nova zona de Honolulu, que fica entre o centro e Waikiki, e que levou uma grande intervenção e esforço de revitalização, na década passada. É o local dos dois maiores centros comerciais, Ward Warehouse e Ward Centre. A escola de Medicina, John A. Burns, parte da Universidade do Havai também esta aqui localizada.


Waikiki O mais famoso distrito turístico de Honolulu. Está localizado entre o Canal de Ala Wai e o Oceano Pacifico. Inúmeros hotéis estão localizados ao longo das avenidas Kalakaua e Kuhio, aliás a grande maioria dos hotéis na ilha de Oahu. A mundialmente famosa Praia de Waikiki atrai milhões de turistas por ano. A oeste de Waikiki está o Centro Ala-Moana, o maior centro comercial a céu aberto do mundo.

Cabeça de Diamante É o nome de um extinto cone vulcânico, conhecido, em Havaiano, pelo nome de Lēʻahi. Faz parte de um complexo de cones, fendas e erupções que são chamadas pelos geólogos de Série de Erupções Vulcânicas de Honolulu, que para alem de ter criado o cone da Cabeça de Diamante é também responsável pela formação de outros cones entre os quais Punchbowl Crater, Hanauma Bay, Koko Head, e Manana Island A cabeça de Diamante é muito mais nova do que a Montanha principal de Koʻolau Enquanto que Koʻolau Range se estima que tenha por volta de 2.6 milhões de anos, a Cabeça de Diamante é estimado que tenha por volta de 200,000 anos.


A explosão que originou esta montanha foi, provavelmente, muito pequena, durante não mais do que alguns dias. Actualmente o cone vulcânico é uma atracção turística, juntamente com a praia de Waikiki, sendo mesmo um dos postais de visita do Havai.

Bairros Manoa e Makiki São distritos residenciais localizados nos vales, mesmo no interior do centro da cidade e Waikiki. Manoa é o local onde esta o grande maioria do campus da Universidade da Havai Nuuanu e Pauoa São distritos residenciais da classe média-alta de Honolulu, no centro de Honolulu. O Cemitério Nacional do Pacifico localiza-se na Punchbowl Crater, de frente ao vale de Pauoa


Punchbowl Crater É um extinto cone vulcânico. É actualmente o local do Cemitério Nacional do Pacifico. A cratera foi formada entre 75,000 e 100,000 anos atrás, durante o segundo período de actividade vulcânica em Honolulu. Embora existam muitas traduções para o nome Punchbowl, em nome Havaiano "Puowaina," o mais comum é “Monte do Sacrifico" Esta tradução deve-se ao facto de que o local era um altar onde os Havaianos ofereciam sacrifícios humano a deuses pagãs

Waialae e Kahala São distritos onde habita a alta sociedade de Honolulu. O preço das habitações nestes distritos é elevadíssimo. Nestes distritos estão localizados o Waialae Country Club e o Kahala Hotel & Resort Este Honolulu Inclui as comunidades residências de Aina-Haina, Niu Valley e Hawaii-Kai. São considerados de classe média-alta Kalihi e Palama São distritos onde habita a classe trabalhadora. Kalihi, próximo ao oceano é um distrito industrial Salt Lake e Aliamanu São, na sua maioria, áreas residenciais construídas sob extintos cones vulcânicos, ao longo da periferia do Distrito de Honolulu, não muito longe do Aeroporto.


Jardins

Jardim Botânico de Foster Localiza-se próximo da Chinatown. Este jardim é único, pois localiza-se numa área densamente urbana. É o mais antigo do Havai, foi criado em 1853 quando rainha Kalama arrendou alguns acres a William Hillebrand, um botânico alemão. Muitas das árvores que crescem actualmente no jardim, foram ainda plantadas por Hillebrand. Em 1884 a propriedade foi vendida a Thomas e Mary Foster, que continuaram a desenvolver o jardim. À sua morte, em 1930, Mary Foster doou o seu terreno à cidade com a promessa que a cidade preservava para sempre os jardins, tornando-os públicos e a dar o nome ao jardim de Parque Foster. Dr. Harold Lyon, o primeiro director do jardim Foster, apresentou mais algumas novas plantas ao jardim. Foi ele que começou a famosa colecção de orquídeas. Paul Weissich, director entre 1957 to 1989, expandiu o Jardim Foster Garden O jardim também contém dois interessantes memoriais: uma pequena replica de Daibutsu de Kamakura que comemora os 100 anos da imigração japonesa para o Havai, e um memorial que assinala o local da primeira escola Japonesa em Oahu, onde um escudo antiaéreo explodiu no auditório cheio de crianças durante o ataque japonês a Pearl.


Museus, aquários, zoológicos, e centros culturais O Museu Bishop é o maior museu no estado do Havai. É o lar de milhares de espécies de história natural e artefactos relacionados com a história do Havai e do Pacifico

A Academia das Arte de Honolulu foi crescendo ao longo dos anos, tornando-se o maior divulgador privado de programas de arte e cultura. Tem em seu poder uma permanente colecção de mais de 40,000 trabalhos de arte de todo o mundo.

O Aquário de Waikiki e o Jardim Zoológico de Honolulu estão localizados em Waikiki no parque Kapiolani.



Kauai é a mais antiga e a quarta maior ilha do Havai, também conhecida por “Ilha Jardim”. Localiza-se a 170km, através do Canal Kauai, noroeste de Oahu. De origem vulcânica, o ponto mais alto desta ilha é Kawaikini a 1,598m de altitude. O segundo pico mais alto é o Monte Waialeale, perto do centro da Ilha, a 1570m de altitude. No existe nenhum significado por detrás do nome Kauai. De acordo com a tradição nativa havaiana o nome está ligado à lenda de Hawaiiloa — o navegador polinésio a quem se atribuiu as descobertas das ilhas havaianas. A história relata que ele deu nome à ilha do seu filho favorito, Kauai, por isso uma possível tradução de Kauai é “sitio à volta do pescoço”, que significa o modo como um pai deveria levar o seu filho.


Historia Durante o reinado de Kamehameha, a ilha de Kauai, juntamente com a ilha de Niihau, foram as ultimas a juntarem-se ao reinado. Durante anos estas duas ilhas resistiram as tentativas de conquistas por parte do Rei Kamehameha. O Rei Kamehameha por duas vezes preparou uma armada de barcos para conquistar as duas ilhas, e duas vezes ele falhou. A primeira vez devido a uma tempestade e da segunda vez devido a uma epidemia.

Ao enfrentar a ameaça iminente de uma invasão Kauai decidiu juntar-se ao reinado de Kamehameha, evitando assim um conflito. A cidade de Līhuʻe, na parte sudeste da ilha é o lugar do governo de Kauai. A segunda maior cidade da ilha é Kapaʻa, na costa dos Cocos (local de uma antiga plantação de cocos). Waimea, antiga capital da ilha de Kauai foi o primeiro local no Havai a ser visitado pelo explorador britânico James Cook, em 1778. A cidade Waimea localiza-se a norte do rio com o mesmo nome, que forma as mais famosas ravinas do mundo. Com 900m de profundidade, o Waimea Canyon tem sido apelidado de “O grande Canyon do Pacifico” Em 1992 o furacão Iniki causou alguns estragos no ecossistema da ilha. Alguns afirmam que durante o furacão uma quinta com galinhas foi destruída, o que fez com que as galinhas fugissem, e que algumas delas ainda hoje sã avistadas. Contudo, e independentemente da origem da história, a ilha é actualmente a casa de inúmeras galinhas e galos selvagens


Cidades Importantes

Lihue Hanalei Poip큰 Princeville Waimea Wailua Kapaa Kapahi Haena

Locais de Interesse

Alakai Wilderness Area Jardim Allerton Hanalei Bay Templo de Iraivan Praia Kee Parque Kokee


Rio Wailua O tranquilo Rio Wailua avança através de maravilhosas quedas de água, luxuriantes paisagens. É o único rio navegável no Havai, e um dos mais populares. É alimentado por duas quedas de água: Opaekaa e Wailua. Existem inúmeros passeios de barco, o mais popular é o que passa pela Gruta de Fern Grotto, uma gruta feita de lava, abrigada por fetos. Esta área romântica é uma popular “avenida” para casamentos. Waimea Canyon Waimea Canyon é uma ravina que oferece espectaculares vistas panorâmicas. A vista prolonga-se por quilómetros, o que faz com que este local seja apelidado de “O grande Canyon do Pacifico”



A ilha de Maui é a segunda maior do arquipélago, e a maior do Município de Maui. As três outras ilhas deste município são Lanai, Kahoolawe, e Molokai. As águas costeiras de MAUI são um dos principais pontos de encontro para as baleias do Pacífico, sendo o pico atingido entre os meses de Janeiro e Março. A costa oeste entre OLOWALU e MAKENA é a zona mais favorável a avistamentos de baleias, constituindo as águas pouco profundas da baía da MAALAEA uma das principais áreas de nascimentos e cuidados com as crias.

Historia

Polinésios do Tahiti e das Ilhas Marquesas foram os primeiros a chegar à ilha. Os polinésios introduziram o sistema de “Kapu” (tradução: proibido), um antigo sistema de leis muito rígido, que infligia muitas vezes castigos corporais ou espirituais, a quem não respeitasse as leis. Em 1778, o capitão James Cook tornou-se o primeiro europeu a ver o Maui, não chegou a explorá-lo pois não conseguiu encontrar um ponto de atracagem seguro. O primeiro Europeu a pisar o Maui foi o Frances Jean Francois de Galaup de La Pérouse, que atracou, a 29 Maio de 1786, no que actualmente se chama a Baía de La Pérouse.


A história moderna desta ilha começa quando o Rei Kamehameha I fez de Lahaina a sua residência, e mais tarde a capital do Havai, após ter conquistado o Maui em 1790, na sangrenta batalha de Kepaniwi No ponto alto da época da baleia (1840-1865), Lahaina foi o maior centro, onde cerca de 400 navios por época visitarem a cidade

Geologia

Maui é uma ilha formada por dois vulcões, que se sobrepuseram um com o outro formando um canal no meio dos dois. O vulcão do lado ocidental tem sofrido consideravelmente com a erosão, formando os picos das Montanhas do Maui (Mauna Kahalawai). Pu'u Kukui é o ponto mais alto. O maior e mais novo vulcão a este, Hakeakal, eleva-se a mais de 3050m acima do nível do mar. A última erupção ocorreu em 1790, dois dos rios de lava estão localizados, 01 em Cape Kina'u, entre a Baía de Ahihie a Baía de Perouse, e o outro no Makaluapuna, na Baía de Honokahua. É considerado um vulcão adormecido pelos especialistas. Maui é abençoada por uma variedade de paisagens, das quais resultam inúmeras combinações de topografias, clima e geologia. A ilha do Maui é umas das 04 ilhas que, em tempos formaram uma ilha muito maior a Maui Nui, que submergiu, há cerca de 200,000 anos atrás, estando agora a 500m de profundidade. As outras 03 ilhas que formavam esta pré-historia ilha são Lana'i, Moloka'i e Kaho'olawe.


LAHAINA É a maior cidade da ilha e a porta de entrada para os famosos Kaanapali e Kapalua, os resorts situados a norte da cidade. Antes da anexação por parte dos Estados Unidos, Lahaina era a “Capital Real do Reino do Havai”, como o sinal à entrada da cidade ainda proclama. O nome de Lahaina significa “sol cruel”, na linguagem Havaiana, devido à seca que afecta a região. Foi o centro da indústria da pesca da baleia, com muitos navios ancorados em frente à cidade Em Lahaina o centro de toda a actividade é ao longo da Front Street, desde 1820. Tem inúmeras lojas e restaurantes, e está normalmente cheia de turistas. A Praça de Banyan Tree tem uma excepcional e larga Arvore Banyan, plantada em 1873, na comemoração do 50 aniversário da chegada dos missionários. É também o local das ruínas do Forte, construído em 1832. Antes da unificação em 1795, a cidade foi saqueada por Kamehameha. Foi a capital do Reino do Havai, entre 1820 e 1845.



Esta ilha é o oposto de OHAU, ou seja, é marcada pela calma e pela ausência do turismo. A paisagem é diversificada – o lado oeste, vulgarmente designado por KONA COAST devido a sua cidade principal e única, tem uma aparência lunar, a paisagem é dominada por mantos negros de lava originários de diferentes erupções. O lado este da ilha é um autêntico paraíso luxuriante, com vegetação tropical e no qual se localiza a capital da ilha HILO. Mas o grande fluxo de turistas é encaminhado para a costa ocidental na qual se localizam os resorts de nome A ilha em si é a maior de todo o arquipélago, só a superfície é aproximadamente o dobro da área de todas as outras ilhas juntas.

Fauna e Flora O estado da fauna e da flora é muito mais selvagem e natural do que aquele que pode ser encontrado em OHAU. A não perder também é espectáculo dos mergulhos nocturnos com as mantas gigantes, quando estas se aproximam da costa para se alimentarem de plâncton. Para quem não quer mergulhar aconselha-se o jantar no KONA SURF RESORT, que com o intuito de atrair o plâncton, e por consequência as mantas, foram instalados holofotes potentes que ilumina as águas. É indispensável na ilha, um mergulho a um dos famosos fundos de recife de coral.

Transporte A ligação de ilhas é feita por carreiras de aviões que partem de 30 em 30 minutos, sem lugares marcados. O aeroporto de KEAHOLE é construído sobre um enorme manto de lava negra, e os edifícios estão todos abertos, lembrando uma estação rodoviária. Os serviços de terra revelam uma eficácia impressionante, pois não demoram mais de 30 minutos a desembarcarem com a bagagem e regressarem a OHAU, com novos passageiros


Kona Coast

Na KONA COAST existem imensas actividades para o viajante, se estiver instalado num resort (não é muito aconselhável) eles arranjam sempre maneira de ocupar o tempo; se tem espírito de iniciativa a sugestão passa por arranjar um hotel em KAILUAKONA e daí organizar a sua visita à ilha. A cerca de 50km norte de cidade de KAILUA-KONA estão dois dos mais importantes parques petrolíferos do Hawai – WAIKOLOA e PUAKO. Para lá chegar é pela higway 19 que percorre uma planície de lava, à direita erguem-se os 2 picos mais elevados do arquipélago, o MAUNA KEA e o MAUNA LOA e à direita vê-se o contraste da lava negra com o azul cristalino das águas. Ao longo da costa pode ver-se mensagens, ecológicas e não só, deixadas pelos habitantes e visitantes mais extrovertidos, as quais são escritas com pedra branca de coral morto, sobre o fundo negro da lava. Pouco a norte da placa da milha 91 existe um tubo de lava o qual se formou devido ao arrefecimento mais rápido da torrente de lava que solidifica 1º, continuando a lava a correr no interior até o tudo ficar oco. Os 2 parques ficam perto um do outro: o parque de WAIKOLOA fica junto do complexo comercial de KINGS SHOP e tem um acesso bastante fácil: o de PUAKO é o mais difícil acesso, sendo aconselhável levar calçado apropriado, contudo o esforço é compensado pela contemplação das figuras gravadas no solo vulcânico. Julga-se que estes desenhos foram feitos por antigos por antigos havaianos e contam cenas de guerra e caça.


Parque Nacional dos Vulcões Na costa sul da ilha fica o Parque Nacional dos Vulcões, mais ou menos – a duas horas e meia de carro desde KAILUAKONA. No caminho existem paragens que valem a pena, são elas: em CAPITAIN COOK recomenda-se a visita à baia de KEALAKEKUA, onde o explorador perdeu a vida num confronto com os nativos. Depois da visita à baia recupera-se forças com uma chávena de fina safra do famoso KONA COFFE na loja do CAPITAIN COOK COFFE COMPANY.

Retomando a estrada a próxima paragem é em HONAUNAU para uma visita ao Parque Histórico de PUUHONUA O HONAUNAU, que significa em havaiano – o local de refugio em HONAUNAU. O parque é construído sobre ruínas de uma antiga aldeia havaiana, estende-se junto a uma baía de águas calmas. Pode-se observar réplicas de jogos tradicionais havaianos, canoas, cabanas familiares e um santuário com figuras de deuses locais de madeira contemplando a baía. A construção do templo remonta a 1650 e conta a história que nele estão enterrados os ossos de 23 chefes, o que confere uma dimensão espiritual ao local. O templo localiza-se no final de uma muralha de pedra que dividia a aldeia em 2 zonas: a zona da plebe e a zona da realeza.


Regressando à estrada, o próximo destino é KA LAE (South Point). KA LAE fica fora da estrada principal e é o ponto mais a sul não só do arquipélago, mas de todo o terreno dos EUA. É uma zona muito agreste, com ventos fortes e mar revolto. Saindo da estrada principal e até chegar a KA LAE, observam-se moinhos de vento modernos alinhados em campos verdejantes. Na cidade e KA LAE a grande atracção é a visita a GREEN SANDS BEACH, uma praia de areias verdes devido à deposição de cristais de Olívia em grandes quantidades. A partir de KA LAE é rumar directamente ao parque dos vulcões.

No extremo sul da ilha entramos no território da Deusa do Fogo Pele, que, segundo a lenda ainda habita os vulcões ainda activos do MAUNA LOA e do KILAUEA. Este último teve uma erupção em 1924, e desde então tem-se verificado uma actividade vulcânica intermitente. Actualmente o KILAUEA mantém-se activo através de uma torrente de lava que corre para o mar, teve início a 03 Janeiro de 1983 sendo a maior e mais longa que se tem conhecimento.


Uma visita ao Parque dos Vulcões demora pelo menos 1 dia, o que se recomenda uma estada de uma noite nas acomodações existentes. O parque possui 2 vulcões ainda activos e paisagens diversas. Existem 2 itinerários a não perder – A Crater Rim Road, estrada que circunda a cratera do KILAUEA; e A Chain of Craters Road, que desce desde a caldeira do KILAUEA até ao mar. Crater Rim Road

Percorrendo-a num sentido contrário ao dos ponteiros do relógio podem-se observar sucessivas vistas panorâmicas da caldeira do vulcão. Ao longo do percurso existem vários pontos de interesse, tais como: as fumarolas de enxofre que saem das rochas fumegantes e de aparência amarelada. A beleza do local contrasta com o cheiro a ovos podres. Mais à frente estão as fumarolas não sulfurosas que não tem esse cheiro, mas também desprovidas de beleza visual. A próxima atracção é a cratera de HALEMA’UMA’U, localiza-se no interior do KILAUNEA, até à erupção de 1924 esta cratera era um imenso lago de lava que atrai milhares de visitantes. Em 1924 a cratera explodiu numa chuva de pedras incandescentes que, quando terminou, a deixou com o dobro do diâmetro. Desde então é considerada a casa de Pele, e é comum ver-se depositados na beira da cratera colares de lei como oferendas.


Segue-se o trilho da destruição (Devastation Trail), um percurso com cerca de 800 metros através de uma área de florestas de chuva destruída por uma erupção de uma cratera subsidiária do KILAUEA. Nesta zona com ramos queimados pela lava, um solo negro pode encontrar-se casais de Nene, um ganso negro endémico do arquipélago, ave símbolo do Hawai. A ultima paragem é o tudo de lava de THRUSTONE, para se lá chegar atravessa-se uma floresta de Ohi’as (árvore frutífera e endémica) com fetos gigantes que atingem os 6 metros de altura, pássaros, avistando-se algumas raridades locais como tentilhões, l’iwi, ‘apapan e ou amakihi. A Chain of Craters Road Desce através da encosta sul do KILAUEA até à PUNA COAST. Devido à torrente de lava ainda activa a estrada está interrompida à milha 23, pouco antes de se chegar à Praia de KAMOAMOA que também foi recentemente destruída pela ocorrência de lava. Perto da costa pode-se visitar um vasto campo petroglifos em PUU LOA, um local em que os antigos havaianos enterravam os cordões umbilicais dos sue recém-nascidos, convictos que este ritual trazia uma vida mais longa aos seu filhos. No fim da estrada podemos observar a torrente de lava ainda activa que larga uma espessa nuvem de fumo ao entrar em contacto com o mar.


O lado Este da ilha Contrasta acentuadamente com as paisagens inóspitas vulcânicas, sendo constituído por uma exuberante floresta húmida minada de riachos e cascatas. Duas áreas merecem destaque neste lado: o VALE DE WAIPIO, uma versão moderna do Jardim do Éden, com verde vegetação e quedas de água. O vale é de difícil acesso, pode-se contemplar a cascata de HIILAWE, com 30 metros de altura é a maior do arquipélago. A outra área de destaque é o PARQUE ESTADUAL DE AKAKA é mais acessível que o anterior. As quedas de água encontram-se a uma altura de 30 metros (KAHUNA FALLS) e 130 metros (AKAKA FALLS) e a vegetação é luxuriante

A capital da ilha HILO, está a poucos quilómetros de AKAKA e a distância pode ser percorrida num passeio panorâmico à beira mar da PEPEEKEO SCENIC DRIVE.


HILO é ainda das poucas cidades típicas pouco alteradas pelo turismo. Este facto fica a dever-se de HILO apresentar uma das mais altas taxas de pluviosidade conhecidas, chove cerca de 278 dias por ano, o que por um lado não lhe permite competir com a costa solarenga de KONA, por outro explica a vegetação luxuriante.

A não perder também é o PICO DA MAUNA KEA (4139 metros acima do nível do mar), mais alta do planeta. A esta altitude o ar é rarefeito com apenas 60% de oxigénio ao nível do mar, pelo que a subida deve ser cautelosa e prudentemente lenta. É aqui que se encontra um dos mais famosos observatórios astronómicos e foi também aqui que foram testados os veículos lunares das missões da Apolo – o nome do vale é MOON VALLEY. A subida na estrada permite vistas deslumbrantes e atravessa-se mesmo a camada de nuvens. No entanto termina antes de se atingir o pico propriamente dito, o acesso a este só pode ser feito através de veículos todo o terreno.


Outras Ilhas do arquipélago: Kaho‘olawe É a menor das oito ilhas vulcânicas do Havai, possuindo uma área de 115,5 km². O pico Lua Makika é o ponto mais alto da ilha, com seus 452 metros de altura. Não possui habitantes permanentes. Lanai O seu nome oficial é Lāna’i é a sexta maior ilha do Havai, possuindo uma área de 364 km². Lanai também é conhecida como A ilha do Abacaxi. Molokai O seu nome oficial é Moldova‘i é a quinta maior, possuindo uma área de 673.4 km². O monte Kamakou é o ponto mais alto da ilha, com seus 1.515 metros de altitude. Os primeiros europeus a visitála foram os membros da expedição do capitão George Dixon. Niihau O seu nome oficial é Ni‘ihau tem uma área de 179,9 km². O pico Paniau é o ponto mais alto da ilha, com seus 381 metros de altura. Possui cerca de 230 habitantes, sendo que a maioria são nativos havaianos, que falam a língua havaiana e vivem numa economia de subsistência agrícola.


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