A volta A normalidndo poUlica c o Contrato Social — Eugênio Gudin . MÍS3&0 do Economista —● Octáviti Gouvòa dc Bulhoos
Controlo do Proços - Jnyine Magrassi dc Sã
Dooarmamonlo o Política Núclenr
Conupiração contra a Intollgôncia Aloxandic Marcondes Filho
O Engenheiro artiíico do Dosonvolvimonto — Dr. Mário SavcHi
Roíorma Eleitoral - Gustavo Capancina
A volaçrio por Distrito c o Partido Unico — Milton Canípos
Rolombrnndo Teixeira do Freitas, — Prof. Roberto Rosas Constitucionais da Fiscalitação Econòmica-Financcira
Pctlro Bento lie Camargo Josõ Os novos rumos l.\u/. dc Anhaia Melo
O Fortalecimento do Crédito Publico cm íaco da Moderna Finança — Afonso Aliuiro
Pagamento do Diferença do Vencimentos
Antônio Gontijo dc Carvalho
Arnold Wald Código das Soclcdudcs Comerciais
A Soja o n Tecnologia Alimentar Brasileira — Othon Forroira
Um Construtor — Dario do Ahncula Magalhaes
A Minlia Vida .. _
José Ermirio de Mioracs
Paulo Afonso — Um Pólo do Desenvolvimento no Interior Continental do Brasil — Glyeon de Paiva
A Vida do "Dom Rodrigo" om um Sonoto — Antônio Augusto de Mello Cançado
Washington Luis — Uma Grnndo Lição — Francisco Glyccrio Neto
A Porono Oportunidade da Metrologia — Luiz Cintra do Prado
A Inflaçao — Eugênio Gudin
Bibliogrofia
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O DIGESTO ECONÔMICO
ESTA A VENDA
nos principaus ponlos de jo:r.a; do íira li. .10 pn-ro ri**
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Abrir uma conta no Banco Noroeste. Uma das 10 coisas que podem tornar vocé mais feliz. Fnçn umn lisln dns 10 coisas quo lornaTiam vocô muilo. muito lolir.
Casar com n miilhor amada, lor lilhos maravilhosos, morar numo casa dolicioso, vlvor num pais inteligonto 0 fopiolo do possibitidados. passar os lins-do-somana sompro om lugnros intorossanios, tor oxcolontos íimigos, trabalhar om algo do quo goste, tor uma saudo do forro d Bobor oprovoliá-tn, comprar o carro quo vocô quor.
Ponso noquilo quo mois gostaria, mas doixo um" lugar pora algo bom mais acoasivoi: abrir uma conta no Banco Norooste.
O Banco Norooslo dispôo nponas dôsto moío para «judar vocô n encontrar q telicidado.
Ao abrir uma conin no Banco Noroeste, vocâ passa a dispor do todos os sorvíços banedrios do quo nccossita — 0 ntó do um pouco mais. E. quando V. vai Id, ó rodoado por um ambiento ondo V. se sonio bom, ● porquo oncontra outras pessoos feliíos, os funcionários e 03 clionlos. No Banco Norooslo, conseguimos criar umn estrutura do sorviço quo funciona com procisáo matomdtícn pura doixd-lo sempre folíz.
Voed sord trntndo com franqueza e continnçà, E nunca roclnmard qualquer domorn. Pogamonlos, cobranças, cflmbio, tudo 6 (oito rdpidamenle. E bom.
Abra uma conta no Banco Noroeslo. De lôdas as C9Í8B9 quo podem tornar V. lollz. osta i uma dolas.
T’rL: 37-j18-í ‘ PAULICO" (‘;a. S«Kuro't. 128 aro, End. T‘clcgráfic o Cia. A ruKuaia Cia. tle Sf*»ur‘*.s Üe Opera no» «eguinte» ramo»: Incêndio, Acidentes pesio.tis, 'i t.iíir.jjLjnf . ( M.i: itjinRodoviários) Lucros tcssanics Kc pi-nsaldü J I- c : : <»●. :.í; t > I .. t ■ >: : (● .M.c I n < Cfíiisclho ..1' 1- n.i
(Resolução n. 25;o7 de Scííuro.s Piivados;
DIRETORIA: Dr. Nicolau Moraes Barros F. Aranha Pereira — Sr. Caio Cardoso do Almeida — Sr. Roberto Baplisía Pereira de Almeida Filho — Dr. Gasluo Eduardo de B. Vidigal O Dr. Fl.ivio A.
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Sáo Paulo
João
RAFAEL SAMPAIO VIDAL
\nh»N5í) CIunímo i'i‘ C'\uv.\i.uo
RVidal a 11 tle do então provincial.
Culto à ('ièneia leeituitui t> gramle l.atiislau Peter, matriFaeulthule 18S7. tle em n. Pault>. ISbl. .S. em colega
.\K.\KI. de .\breu Sampaio Campina.^, fillu) em ISTth Assembléia na^íffu ,tani*ii‘i. *!i‘ depiit ad< ●Ioa.|uini .lose df !) .Maria \’idal no eológio ('ampinas. oína latinista .It>sé eulando-se. a seguir, mi de Diridtt) de PaebartdtHi-se em ano de .Afránio Melo Kraneo. Antô nio ('arlos, Washington l.uis, Pedro Moaeir e outros. Cma tuima de luda df .Mtnni .Sampait> e das Dores tle Samimio I-'f/, S(‘u emsi) tle luimanida.les
minares, tle gramles professores de Dheilo fomo Peinaltlt) Ptua-hat, Cabi iel de Uezenilo. C:indidt) Mola, José Ulldano. Casou-.sc etmi D. (‘arlota Borges Sanqiaio Vitlal. filha tios Ba rões tio llourados e neta tios Adscon<les do Kio Claro, do ramo paulista <los Alelo Franco.
Km S. ('arlos. vereador municipal, reformou o código de posturas, tor nando modelares ósses serviços, então rotineiros no interior. Orientou os planos, executados iiela municipalidatle. lios serviços dc esgotos. Organipor partidas dobradas a escri turação da'Câmara, método intoivamente sou.
pi‘ovciltn\ ronum-iou ao cargo em 25 .ic abril aIo UHK\ doviilo à sua trunstVrôncia ile domicilio para a Capital.
Km S. C'arlos. tomou parte na ortratii/.aeào tio (,‘lubc tia Lavoura, tendo instalailo Campos dc Dcmtmstraçrio c levantado a ostaiisiica completa da agrifultura tio mimicipio. roíligindo uma monografia tiue a Uevista do Instituto tio Café reiiroiluziu. Autor tle ‘ Contabilidatlo Agrícola”, obra didática digna tle uma recdit,’ão.
Km S, Paulo, abriu banca de advo cacia. com vasta clientela. Foi seu companheiro de escritório, o Dr. Antonio Leme tia Fonseca. Km concurso para lente tle Direito Civil, na Faculdatle de Direito de S. Paulo, tendo et>mo concorrente o juriseonsulto Estevam ilo Almeitla. ijne foi o vitorit)so. reafirmou as suas tradi(,‘ões de jurista e tle fluente expositor. Não venceu porque o advc'rsário cra gi gante tio saber juritlico.
Eleito
Ztui no Patronato em 1911. com a discrimi- }}
Eleito provedor da Misericórdia de S. Carlos, obteve, com a sua tenaci dade. avultados recursos pectiniários e no dia 1 de novembro de 1899 insta lou com toda solenidade o Hospital, dos melhores da região. Reeleito
jmra Câmara Estadual, pelo 7.0 tlistrilo, foi o]teroso o eficiente. Fòz parte das comissões da Agricul tura o Finain,‘as. Possuo várias sepavntas de discursos seus. que teve a .gentileza de me oferecer. Do sua autoria, a primeira lei de caráter social que foi promulgada Brasil, a da críação do A.grícola nação dos direitos e deveres dos co lonos 0 fazendeiros, organização que até bojo subsiste. Mereceu o seu tra balho especial referência em Con gresso do Direito Social em S. Paulo.
f!omo deputado e.Hta<lunl. f»'z paru* ain<la da Comissão de fievi.-ão da Constituição do Hstado, rom <».s nadorea Pinto Ferraz. iJino Bneno. ]Mclo Peixoto. Herculano tU- I-Veitae os deputado.H Carlos de Carnpo.í. Fontes Júnior e Manoel Vilaboim Uma elite. íjue não mais se vé aos dias de hoje. .Mais taide exere‘-u i, car^fü de senador e.Aadual.
Sempre preoí-uparlo í-om a rifjueza nacional (jue é u café. demon^-troji em di.scur.so.s e conferência-:, as van taíjens dos Armazéns tierais, jjara seu financia mento e .sua defesa. Obje tivo, espírito íle iniciativa, fundou, corn o Conrle de Prates e Claro de Macedo, a Companhia ("'entrai de Armazéns Gerais, em San tos, que tão jírandes serviço.s vem prestando ã economia cafeeira. Foi
Tev<* tle acudir «●í.nlar.d* <»m ... propt -.o a dificulda.l i>an.
aprlUI.S !■;' r.iiín, dns ' -nja-f !«-: -,r ‘ >e: .»● ●● '}● ● in «● 1-- . .i!«IP.; a ‘ ● af«I.apjidaça.' ;i « amaia ( .,1 ! « t <>1 '● «● .1 “í n iali ● ● ni<' t ● la ; la .< pr ai am ● *! at ivo I.. ■ ia l''.«'.*« nda, . Iv-ladí» aI. 11 poi.-eé»
^yr::.r'l-: emp: « o!ap>.» d'» . aU'
ílrtrainz*' í a í atxa d«’ Sindical d Z.ação d.a Satíl<- .M.dnia' .|u«iio íM-néiiio p.ditie*. «● ai <h- S. Paul"
(.:.-crituraçã<. lolirad.as, l).r uma part ida.s
das suas j;-raiules financista.
101<‘ito ( representativa da cla.sse da lavoura iiauli.sta.
pnu.cupaçocs como
(guando ;iiniia ‘.^●●cr*-tarn ad<jU!> III pai .a d'» .ranc aç.ario. cuja inaioiia p«-itcncia franec-cs. banqin ir.- ● a . I*an< '> a '-cr di- p;i‘ ;uioo I i|;id<> h*poÍs p.d<* K -tad". nome i’oin do làstado de S. Caixas t t <!<● Bam-o ('ri.ui Paulo j-à-onómicas Ivdaduais. Ins tituiu no tadr> a as 'Pesouro <ii* K-sfundador e presidente ho norário da .Sociedade Rural Bra.sileira. cntidarle
ífovérno de Rodritfue.s .Alves, representante do ^rupo político de nominado os “dissidentes”, renunciou à cadeira de legislador para exercer cargo de Secretário da Justiça o Segurança Pública do Estado, o instituidor da polícia técnica em .S. Paulo, tendo mandado vir da .Suíça o professor Reiss que deu nova orga nização ao serviço de Identificação, instituindo o gabinete de InvestigaCooperou na remodelação da
No fi-dcral. d(.’puta<l(» jirojcto
Nacional fio Café. ílepois <*m lei de Emissão c adversário temível da escola elás.sica. orga1 )epaitanu'nto (<»nv<‘rtblo tempos Xa criação do Banco do nizou o Iveile.scontos. tevr um i-ni .Míirio Brant. o Foi de Ministro la Ocupou o Fazenda na < cargo Presidência <lo l)r. Ar-
A arrecadação liao {-ãmbio thur Bernardes. sofrido grande cpieda, baixa, enorme via estava sempre em dívida flutuante. çoes.
Fôrça Pública, instruída pela Missão Francesa.
Secretário da Fazenda, atravessou um dos iieríodos mais difíceis de S. Paulo, durante Grande Guerra. a
a Levando jiara o financeiro, de longa vida governo um programa idéias amadurecidas em pública, procurou evitar a evasão das rendas e lutou com destemor para
Dji.i sIo luoNÒMirn «
com a Brae:a. pres jn-.^as .●nle pohtiiKi;:ulaii/.t.u
Te>oUI'ii
Siunprc dc fibras para riqueza t ura siilerava uma i uro. TccÍdi'S Xorte l*'èz na Presidente Juta. jiromoveu. no jrrandes plantações. dc
tinaçao dando assim iniciativa lio paÍJí. Socicilade Rural Brasileira eonferéncias sobre n cultura outras fibras. \’arias do earoá. rann e Poutrinava c Foi espirito púl)lieo. ços prestailo.s ao leceii, prestei jíécios lOstatiuais. de Janeiro, um realizava, patriota. de elevado com irrandes servipais. tijuando fana Comissão dos X'ena cidaiio do Rio proito à sua memôo perfil, sob o asum lia. traçando-lhe recto luimano. trabalho que inseri no volume " Knsaios Bio.u;ráfieos*\
<;oliilarieil;uie dc Cincinato idontc do Banco do Brasil, so prcocuiuni com a cul» sacaria, qiu? con do enorme fuila C'ompanlúa do a c(iinpit‘ssão das dosp^.■^as. Km lufvt* a aiTocatlacâ') sul>ia o as dos●aixavam. api-sar do o ambi'■o llu‘ ser adviTSti. :i o«>ntabilitladi‘ di* Xaeiiijial. com a oscrip"i- paí't idas di>bradas. a lei de sua «piandt> depiUad* redi-ral. «pie eruni o eodi^t» de ('ontabilidade da 1 niao. mataria ipu* o »li‘pntadt> .lo>ÍMo de Araújo versou com ^i-amU* eoTUiielêmda b'slab.deci“U a con’.abili dade tnia-ãnica Holi-ritb no Ministi*rio da ^'azenda. sorvido ipu' ilepois fid estendido a outros ministérios o á a«lmitusli-acào <los lOstailos. tjuando ministro. f»)i rudemente atacado por l’d>il:ud»t I'i‘ssoa em "Bola verdade”. Sampaio \*iilal não pertleu a serenidadi" ao defemler-se. (\>nt ou
IA volta à normalidade política e o contrato social
Já < ( á l»js
Omaior jjroblcrna político <ia atua lidade, a cuja .solu^‘ão o-tá u I'rc sídente Médici dando o nielltor dc seu esforço, é, .sem .sombra de dúvirja o da chamada “volta ao regime demo crático*’, com cancelafiieiito do At > Iinstitucional no õ e de alguns Comjdemenlaiars néle i;.iseado.s. ié a meta. !.«●
m*-M<.s
● n.utto do ;. . nial.itr. ● do 1!.' i ● ja o%
- :d. : i ! 1 1 «t'‘ qt:f l‘U Alo n.o õ. ‘U» q nferúncia ao dua uma grantle l'-(I la qilc VPT.ilii rr Ui U pu!- 1 >iiiI"'I t anu !.t'' ● I;.: T)r- ( l->ta a* r. »● lí p..i ilU.ll I p I 'i o. t m ■ iraiii cl
b.a Rcrguntahil".
U'l ' d«-;-t.'si‘ad* l;.i Ilíua o mar. I)ra'il na ihaada ■ .'ijiojila r sufrágio univor. al i- > '.'.'iTi a
IPT. 1 dv I0T.7" rfspt>nsáveis publicou
A Constituição de J0')7, ju-ecÍo.-;o legado do Presidente Ca.stelo Üranco, a que o X^re.sidenle íájsta e Silva prometeu cingir-se, é um doc:uinenl<» de sabedoria política e o maior .‘-erviço prestado ao Brasil pela Kevo lução. n ■ to n<» bc.sitei 4-m lUrnso do tal «'otíu» o pral leriiro Km .seguiíla a tal eoMio 4* (‘on:>tituK*ao dos óigãu.s niars bra: ih-ira Km o ro¬ da im])rensa sultado de uma jie.squtsa ●
Tanto quanto posso descortinar, dois são os principais obstáculos a vencer para atingir aquela meta. O primeiro é o da “guerrülia suljversiva”, que se estende aliás a toda a América Latina; são os movimentos revolucionários pelos assaltos
li;,(Tvlam<*iitltjs 1 )<q)utados, 21)5 dfpulado.s tem capacidatlc e preparo para exercer “de falo amlato, isto é, para esUular e ana lisar ])roblemas e jirojelo.s de inte rêsse nacional. A êsse resjieito apre.sentou ültimamente o ilustre Depu tado Daniel Faraco algumas excelente.s sugestões sobre o regime opera cional da Câmara, com primazia para CJonii.ssoüS e reduçao do tempo destinada ao plenário, nos retórica, menos pinga-fog(, e mais conteúdo.
('úmara te feita na segumlo a qual ‘l^^» aferidos ajienas o I o m que se manifestam aos bancos, pelo se questro de aviões, pelos atentados a bomba etc., que todos visam afinal a deiTubada das instituições. O Governão pode dispensar poderes esiieNão SC pode o “habeas corpus” para Marighúla, Lamarca, como para “ Che Guevara ou Régis Debray e seus comparsas, Mas não parece impos sível contornar o obstáculo limitando a incidência dos poderes especiais ao setor da defesa contra a subversão. no ciais para combatê-los, admitir traballio das o Me-
O segundo obstáculo não é menos complexo. É o do desprestígio do
Os deputados da prestariam muito maior País G a seu iiróprio partido, apre sentando estudos dc crítica constiU" tiva sobre os problemas nacionais de
oposíçãü, MDl3. serviço ao
!*‘li-vânria. qui- aí oslão jiatenlcs aos oUio.s lii- todos, do qui> n-idamaiuio o !'<● alMd<M'ini«-nt i» inuMÍiato tio l'-sUulo <1<' Piri-ito. ni'dida qui* .<om ria jTfpara^ao podoria fav.or-nos Viiltai- á .dlnavão «io tiozombro dc 1008. 't-nâo do inai\’o do lOiM.
rràticanicnto nada.
A inflnçÃo ai a cloixou o govênio anteÜs transportes
I >f uutri) latlo. fõrça o contcssar qUf <● Kxcfutivt) tamlnmi tom sidt) iloticifiitf. quando nát» falho, na solu ção t|Uf Ihf ot>mpolo dos proiticmas rclovãiicia para o pais. "p: oxooção. somi-
V 1>RN() oional ci»ntimia Xas omprêsas
di‘ maior qUi- nos gov<*rnos de ditnt nrinis. » t >
cstà como rior ao Ato n.o 5. for!-t»vi;\rios continuam lastimáveis e o.< tio caliotagem lio carga do país, ocomunia .■^onciais jmra pràt ioa monto inox is tontos. a i:\rKssivAS m-: constmo oo goproblomn das ir * n om rolação ao l'rodiito Naaguartlamlo solução, estatais, om '.^ua quast‘ ti»talidatlo. suhstituom-so uns gonorais por «mtros gono»‘ais tquo vão rooomoçar o apronilizado). mas per sisto a montaiitlailo estatal do “cost froo. tax freo. bankruptoy free (isonçru> do impostos, imunidade con tra a falònoia o iiuliforonça quanto aos custos tio protluçãtA.
So mula disso fôr solucionado, o rosultatlo ilo rogimo do oxceção e do arhilrio, como contrato st>cial, tersc-ti limilatlt) at) combato à subvero tiuo ó um tanto molancólico.
sao.
★ ★
Cabo assim, de um lado. ao Con gresso demonstrar cidade ao pais sua capanao so para restaurar sou como para dar aos traba- Iirestigio
Ihos legislativos a eficiência que o país estil no direito dc csiierar c cabe dc outro lado ao Governo demonstrar o Govêrno. publicas do quanto máiiuina
Pública, que os jiodêrcs excepcionais não lhe foram outorgados cm vão. sòmcnte para censurar, para controlar e para punir, c sim também para dar solu ção eficiente aos problemas nais que aí estão a dcsafiá-lo. a passar etajnis. nacio-
AiíDHW. !H-: DlKhdTOS !●: Sl'.VS IdHlCKi).u)i;s DiR.v.Nri-: i’:m ('kkto iMsKíoDo i:m troca 1)1-: r.M <;R.\M)1-; OOVKRNO. Ks.^a c. em matéria de Ciência Rtditica, a essên cia do Poder Ditatorial. O “camtrato social” é bilateral e não unilateral. No m>sso caso. fôrça é tli/.o!' tjue a sii.sixmsão dos Direitos Fundamen tais í‘ o estatlo do dosassossêgo go rado polo rogimo do arbítrio nã') têm rt‘cobidt) a comi-.ensação tlovida om têrmos do soluçõos dos principais problemas mici umis. Quando o exministro Hélio lUdtrão entrou para l'ê/. várias demonstrações é emperrada a nmceiia da Administração em ([110 os processos chegam por 50, 70 e mesmo .100 coni duplo prejuízo para o ])ais, ])cla tlolonga da solução como pelo dosj)erdicio de funcionalismo. O qiiG há de feito a esse respeito?
MISSÃO DO ECONOMISTA
(õíl-.l.S I»l ibl.H'*»
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« oincidêm ia de . ■-! ano íie fi^rniíitura o j)rim‘*iro d;i outoríía do iTémiíi Nobel a «●l●l.nomistas. A fonce.s.^ãv df» piênii*i a Uatínar Fri.sch '■ Jan Timbergen r**al ça o esforçíi de <juantifieaçãf> d^».- f**nòmeno.s .sociai.s, coiiu» meio <ie tor nar mais segura a análi.-e do.s fato,e menos vulnerável a política e<*onómica à influência flo.s |)reeoní-<*itor.
ana «●quih:igr«u:a cMin 11 ●● ● arit-'. i.a i r aiiu grai.-i* ■ m <Í‘. »> ] : a' ^ (]«● *a> ar ● da U‘- na> ● u<-irj«-z. ma mílnõmia ;i. lii uo» <ii t icilim-nt 1* v.it i>f:itouma :ii'.ali.‘-i‘ que reci;-4-b'i ionaihm na o run.sol íd;t siuios i‘St;i f a um:i o I <-rlll ■ m:ii.
rhfg'am“: Dai a I >a. < ■«mphnm-nlar. pi-rmit (■ í l.-xa c<»m] iiifluêncni' ot imn I’ a v;iI iavoi.-. «●(●riiunnolria tias proeas Infoliziinnitf. acha. 1 (● i d a m < ● M11 ● ainda. prnicos mes(*s an Nesse livro, já se faz as Km muito.s paires (l*-f ifii-nt r-s. falta
'la. outros. iin i'.sialist ic:i. t ísticas sãr» * dr liavcr
ó frerpiento no empr(''gt) nica mat<*niát i<’a (pie a podo nao mas critiTii. a falta <h‘ A pirotre das Sfiues. seiiulora do r mais
(^.roíitiniica rotina f' no campo monetário. Milton
Sem esquecer de seus prcd‘-cessore.-^. lembraílos pelo próprio Heiiry Schult'/.. podemos dizer ter sírio éb* o gr:ind<pioneiro ‘ia econometria. ar) lançar o monumental trabalho .sóbro ‘A teoria e a mensuraçãr) da pr‘)cura”, publicado em 1ÍJ‘Í8. tes de falecer, referência às j)es(}uisas rle Kri.sch c de Timbergcn e o autor, em destariur;. alude à grande cooperação de um es tudante seu que. mai.s tarde, adípiiriu enorme notoriedade por suas jH-sriuisas Friedman.
l’art icii>ação
Kagnar Frísch mantem-se distan ciado do público, são mais destinados aos especialistas, notadamente no complexo camjio da dinâmica, lar, ■ Seus ensinamentos ●ononiista não sc Naturalmentc, o cc aconi))anliar A Imeja (> em ex|ili))urlicipar da contenta cm fatos. car os política econômica. iMivolve-se com ; "A finalida-
Timhergen é mais popupor suas palestras e puldicações, tendo tido a oportunidade de dirigir-se ao público brasileiro, no Instituto de Economia da Fundação Getúlio Vargas.
as finalidades da economia, dc ecrjntõmicu, ‘üz Houlding, faz j)ai te pi-ofissionai do economisMas aipii r> terreno é menos firme. As diricLildades de opção
W da destreza la sao consiT.õ- 1 Há apreciável concordância na compreensão da economia. São as cleráveis. gicamente n Vejamos um exempm. concentração de reeur-
Dn.i sjij l-'.i «»st‘»Mu;o
sos i-in pi'o(iHi;r)i>s soloriais <lo\\* Urai o tlisi-nvolvinifntt> do Ma> siiio uniusliial. a vol\ini«-ntu surtu lia iiuUi>tri; ●●\paii>au da industria
ca>o do .la[)ão
aee 1 um pais.
o rv.sulijiJo di‘ssa ori(.-ntaçai> tem seguinte: i'ãpi<lo projftesso par de <ieploi:ivel desenagneola. surj)reemicnle I jicsada e medíocre 11 ' de consumo.
em sua paiosiia. èlc louva a notável <‘Npansãü industrial das yrrandcs eml)rèsas. Observa, porõiu. que as em presas de lueiuir porte tivessem ob tido mellior assisièneia. o desnível de prialutividade seria monos acentua do f. eonsequentenuMite. maior o desenvolvinieíito e menos desig:ual a distiil>ui(,’ão de renda.
assinala o exiraordi])rogresso do ,Jai)ão. ressalvan do, entretanto, que p:irte aprt‘i'ijivel da popula ção opera de baixa produtividade, em contrasto com os qiie Lraballiam dot adas
As ponderações do j>roressor Kawata merecem reflexão. O estímulo à eficiência da juoiluçào não deve si.‘r limitado a certo mimero ile em presas ou a certos setores produti vos. Impõe-se a generalização ila nuaiida. porque nem sempre a me lhoria de produtividade dependo da dimensão da empresa ou lie detcrmiiKuhis produções. Nos Unidos, por as õOü maiosas industriais produtiviem nível não superior ã pro2Õ0.0Ü0
c:isu du descnvulvimemo d pao V mais interessante. 'I';i(iashi Kawala. d; loqiiiu. 1,-iu j)aleslra proferida no Ins tituto de Kconomia da Fundação tíetulio \*argas. mirio () .la- 4 o j)rofes.«;or I Universidade de
i1'jStailos exemplo, res emprè operam com dado muito dutividade das
em em})rêsas excelente eficiência ])rodutiva. de O N forli; contraste do dutividade motivo du Japão mais 1',-slados Unidü.s e tia União Soviética ao passo que “l)er caiiita pro- E empresas menores, entre da })roiluçãü industrial e a produtivid:ule da produção agrícola, so hou ver diferença, é em favor da segunda. explica ser a elevathi. o protluUvidade a renda global rio Depois dos em lêimos de renda . sua situação é tle vi-
em condições ■»
IJá foi observado quo as invenções o os aperfeiçoamentos técnicos e administrativos não se restringem às gríindes empresas. So estas tém eni seu .favor maior disponibilidade do recursos financeiros e melhores meios de distribuir o risco empresarial, pesam-llies os entraves do eng^randecimento. Quando as empresas crescem clemasiadamcnte, sua administração tendo a um regime burocrático equi valente ao das organizações governa mentais. E no âmbito da “buro cracia” procede a humorística obsergesinu) lugar.
Não fessor SC trata, no entender do KaAvata proexcliisivamcnto um divisor de lOü milhões de habit tes. de anuma j)opulacm sua capaci dade de produção, por falta dc assis tência as empresas de menor dimen são. »ms, também, de çao mal aproveitatla n As afirmações do professor wata Kanão implicam cm condenar a economia do escala. Ao contrário.
Un-» : ● s< l£
Íínanrtua juas,'»' '● 5 J J ‘ ● ●i <● ● lJ</bnixo para iiiéiaí'.; ík' cima para ç.a 'ibrt* a í Uc Buuldin?: vaçao cima sobem a*baixo dcüci m ●● veK ’ i
Essas ob.-irivaç -c." admitir a lonveMér.cia ■ e lunu politica de jiérico de.s meio bora e a ^,'etiera.izavao cialmenU*. trazer menor taxa senvolvimento do que ade recursos e.n íií*’.erm:fia»io
I. íli ii-m .»^ro*
iltf \ a:ai>* I»l‘ ! 4 a<J-: iiij.-K‘»n iií' forla!- 'im-n JP’ de proda^^ao, '-inl»o - a, »!*! d.- d●‘●n* I a ,ao br pro.
< I pr. p. -n. . .4 ‘ ● .:i't*r ●-.■o na ● }.. ■●0-. ● II...r r.4. 4 a* ● .t ■ ‘ r i. li.-. aOoçao . ●;n:cn* \ atipaia ●-..vr-m . oin i> .t«-r:.ar uni ●i:a .‘^iT d.» *pic .:ni'‘Jit I *. 1 pi... .jí.‘ : í < ■ «a. . .1 .(■ I'., a T‘ > 1-. : * .1: a <i<- <1 *a^«-m um ro. . <.iii I I . e em deteimina dução.
A manutenção de um ambn-nte fa forável á multiplií.ddad** de desdobi anicntoH de jjTOda I e.v a.a a ●-:.''rin;í. de > Mt implnar l:.-. ine. me «.b t,'ieubi « o.a e*»n;'id‘-ra«la inicj.ati- i;* * .-liMunaç.. ( » 'í vas, em aeu.s dução, exi^e uma infra-estrutura do mai em Dl a-'il an eca‘laç:m A d>%'i. t.i i:.% compreei» a-» desL-iivok inieuf o usual. pieprm que ; e t em H<í,e, no o 1 do 1. í. lto um pouco diferente da Geralmente, quando infra-estrutura dv » ● . * alcançar falann.»'.' desenvolvimento, e.ilrada/, em de |)i t o>, uma expaiiMo' Ã' I . sem ílaçao. neh'a de das si.stem.a e no riamos taxa
o n-n.o «lificiliiH-rile I ● u penoi a de ina mai.,(»iiomica um iilicass'-mo., tribulo'.-. a par pensamos ein usinas, em em indústria.s bá.sjca.s. mas monetários e fi.scais .‘^ão dos â posição secundária, ou me;-ino completamente omitidos nos quinquenais ou decenais. Mas i>ara a solidez da infra-estrutura tao ini porlantcs são os processos de arre cadação dos impostos e suas reper cussões sóbre o nível de crédito (juanto são os investimentos.
● ;il t'* (Js proble rel(;tíaprnvec.ar
Sc m<" uiTccadar O nu ,nlr.MÍu/.nlar monetário cunscKUi" planos inovaç‘1!-; fiscal, mercado aumentar .ú.'tenia cajdlais. sulisiamialmente no de a a menor pres- seiii n projíiessii ecounifoiine, o surparticiilares e a X ” {●|●^●scena iH‘ mu¬ de <‘xpansao. inflacionária. m.'»if< i„vostinu-nto.s subslaiícialmente
sao mõmico seria
í tí) dos desprodesmedidas, Impostos com incidências porcionadas e isenções empregados com um sistema de cré dito mal dosado, acarretam disturaumenturia renda iicdra
■f (●aiiitu U por (●xpressiva.
■r i t
CONTRÓLE
DE PREÇOS llc
AY.MK M,\t:H.\Ss| 1>K SÁ
'^01)0 um esfõi\*4) acadênnoo tem si»io leito, no àmhito <la Kei>nomia Politiea, para explicar o meca nismo de foi niavàü dos pre\,'OS no mer cado. Desde os pe>tsa»K)res da Kscola fljissica até os tratailistas (pie suce deram a Ke>nes. a (piestno vem me recendo atenção constante. Mais recentemente, com o apo^reu da civi lização industrial o a mudança de dimensr)es (pie dentro dela se têm pro cessado
j>lieita no conceito da “mão invisível de Adam Sniith. ha muito se trans formasse em uma quase abstração. É um fato e não mais uma tose.
Forma de intervenção do Estado nas coisas econômicas ê o eontròlc de preços, que deixou de apresentar-se eonuí ação espúria ou de natureza patol(»jriea até mesmo nas economias ipie repousam sobre o principio da li berdade de iniciativa, que n<>s países em ipie o sistema ca pitalista atinjriu dimensões colossais, a formação dos preços não é total mente livre, ocorrendo o controle quer sob a forma indireta (através do uso dos instru4 Basta dizer niorcè do avanço das ciêne da tecnolojria. as concepçi^ies de preços vêm pas sando por ampla revisão. As deno minadas imperfeições de m e r c a d o. eondicionantes da posição de consumido res e de produtores, bem as influências que a evolução técnica sobro métodos e cias, sobre formação i i mentos ditos de ação indi reta), quer diretmnente em certos casos. sotoi*es ou atividades. 0 policia monto dos como rápida exerce processos de produzir, e, portanto, sõbre os custos de produção, impuseram o reexume mais iirofundo da questão; mais pro fundo c muito mais objetivo.
Paralelamonte. em face da comple xidade crescente das relações entre os indivíduos e entro as nações, a vida social foi impondo formas de ação coletiva, bem como a disciplina de certos fenômenos que alcançam o in teresse pcral. Nasceu daí a inter venção do Estado na economia, que, variando cm forma e grau, ocorre hoje em todas as latitudes. A ação do Poder Público, gradualmente de maior presença, foz com que a plena liberdade da ordem econômica, im-
preços passou, assim, a ser mecanismo exercitãvel c analisável, aceitando-se, porém, que sua aplicação re quer cuidados extremados e instru mentação bastante hábil.
Há controlo de da formação dos i 4
preços e controle preços. Há controle sob formas destinadas a evitar abue especulações contundentes atrnpráticas escoradas em posi ções favorecidas de mercado; e há controle sob formas simples e em píricas de modo absoluto e/ou relativo. Tal como falar-se hoje, de modo gené rico, em intervenção do Estado, falar em controle de preços é abordar algo que pode ter sentidos diferentes a sos vés de comprimir os preços do I ,1
mecanismo» ílistiníon, o (iue inipot-m forçosamente cautela e í|ualiíit açô«-
Modaiidafle de controle ou*' mer*- e respeito é a íjue se procf-.-.-a atravedos instrumentos de poliiíra e<or.ó mica, ditos de ayão indireta poli tíca fiscal, política morielária. poliiica salarial, eic. Ai o Kí-tado a;r<' d*modo a dosar a fasfr conjuntural, a evitar o leilão de falóre-: <■ a inílucnciar, de corto modo, a alocaváo dé.'tes; a disciplinar o consumo, global e setorialmente, a p'-'nd* rar as fiinções-custo e a distribuir de rnoflo mais eqUâninu; a renda .-rjcialm'-nle ^'cra da. Quando tais instrumentus estão ajustados, o controle direto ou é d«-s necessário, ou restringe a casos isolados, (jua.se residuais; em tc'ral, aos decorrentes de concoriéiicia for temente imperfeita.
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Um se;íundo tipo de contróbi ijuc pode ser entendido e aceito é o íjue emerj^e da necessidade de corriííir vi sível indiscijilina de preços, amparada por posições favorecidas no mercado ou por t^raus acentuados de imper feição (léstc, tróie, que só jiode ser direto, rtojuer instrumentos de ação muito bem mon tados e ainda melhor insjdrados c exercitados, para ser eapaz de alcan çar suas finalidades. O controlo do preço final como base de saneamento é totalmente severas distorções, quanto menor o conhecimento dispo nível sòbre a estrutura da oferta. Para uma ação eficaz, são indispen sáveis, entre outros, dois elementos: razoável indexação de preços c satis fatória tabela insumo/produto. Sem isso, o controle direto tende a ser, êle mesmo, bastante imperfeito, pro-
çáo íi(! jireços ; :io c jiara uma atuaçao con.‘o' (2uaI(|U<‘r lij)o de l>a.seia n;i simplo.s
V I «● < a i> > u ;í'Jo ● mf'ino a rcfjui -ito, I «●;ili<iade : i:i) '● I da Ini d'- d; e aqiie i: ha I Míit role -11 n}; < ■ ao (● II..'! e.í.i a-n‘..i çoe.-i lo-m í«-ita 1 j>odom, iiielu: j’.'!' bei.s. «■;ipaz'-: ou. em aUriiii'. ca 'r.'imliém afjui. t ai)*-!a(iuLo .selorializada'● ● ■ tM-m l.-va: :i m* -li ol>. lar q:; jietiaa- i l inauin */pro pi'i *●' a indesavitais l.-m»-iit ■' ji-nt coiiirol.coMt'-nçao '● pc!-i}:< inicdialos, (]Ui*
Mas, nesse caso, o con- (I
qu*' i-e ou I e
' o. »1 a < I o s pressão de jua-ço.s « o.S efeitcjS . medialos ●● í nirrdial amoii! li-prena finan<-<’ira tias situação sepjajtluz. comjirime a evolução einiirésas, ale;mçan i econômica loteo em Mediatannrnte. inibe investisua nioinenlt)
truinte. mentos e i-einvestimentos, o «jue jmdc até impedir a expan- j'esti*in^ir são (Ia oferta, com efeitos perniciosos HÓbre a jiróju-i.-i tendência dos preçoS isso. para não oll » um i)ouco adiantíí. falar nas distorçõe.s <|Ue jirovoea, jiecialmente no emjirêtío fatores, e jmiticnlarmento no datiueles mais escassos.
ilusório, provocando tanto maiores esou uso doS
O mecanismo dos jireços tom sido Insidioso perverso no iludir e ilidir. mesmo, ao levar a deduções simplis tas, que o encaram como instrumentn independente quer de fenômenos glo-
baií-. ti:i
ofe rta. K da
dissimular feuòmeiuts :u>
como *.^âo t)S rilcançados jivhis }olilica-i mom-tari.a. fiscal, clc.. tiuor !cali»ladi“ estrutural dc uma ciainoinia: i- bem assim quaiub*. jH>r r<‘calcitrànciu na alta d*'.*^ preços, indu:: a qiie se o aciiuita como eonseiiüència. apenas, de decisões subjetivas ih»s qUe atu:un m» ãinl>ito d.aninho.
mais profundos, et>mo os que se ori(K'fieiêneias técnicas e de das nniilades di* prodn-
trado que ostá ser u seu exereíeio do certa utilidade na medida em que a instrumentação disjionivel seja. pelo meuos. não tão imiierfeita quanto as imjierfeições (jue busea eorriirir.
e nnaneeira.
aqueles ijue se ju-eocupam mais lirofundnmente i'om os fenôtneé desc('iilu'eido
;:main nas or^ranizaçao ção lados, iindusive i s (emprésasi. ou mn onus acumuos de naturez:i fiscal
I’ara A nos eeoimmieos. nao fato d<* «pie mesmo nos países da economia i'cnt rali/.ada. as concepções sòlire contiõle liireto de preços so frem eontestações de fundo, demonst o
(.'omo fretiuentemento aeouteee nos dominios da economia, as medidas simjdes se ajuesentam atraentes pela faeilidade e ilusétrias pela aparência. Mas. jHu- isso mesmo, fnlu/es ou nc.LTativas. já (jue trazem no bòjo de stia incii>ièneia a inoeuidade ou as distorções. O eoniròle de jueços por I roeessos rudimentares é um caso tipieo. jiois em .uoral escondo, sob ejiisódia contenção, a formação de jiressões ereseentes no sentido da :ilt:i e tendências ativas a desvios na ordem oeonòmiea. É que as maniinilaçòes de omere:êneia tramam sem pre contra a evolução no médio e lon.irt) jtrazos.
Desarmamento e Política Nuclear
Pnmo Rrs*To nr. C.\siAina) /
\ Organi/aif.áo das Nat.ô^-s 1'nitÍa
foj funtl.irln no ília 20 <le outu bro de 10*15, em Sáo Frnmi 'o. fómia, com o objetivo princip.»!, <!'●finido no artigo primeiro da (.'arta t\‘Princípios, as.sinada no m* suu) <lia. d** manlCT a paz e a seguram, i ii»tern;»cional". Para conseguir ésse f)bjelivo com o menor desvi<í p.ara arnuamentos, dos recurso» humanos e ● <.<»nóttii-
COS do mumlo”, conffjrme <» tjuc r*-comenda o artigo 2d da Càírt.a, <!csdc aquela data vem a ONU fa/cmlo .. forços para chegar a um acórtlo it»uu* ‘ dial de desarmuntiifo ctjiiiplcto. conhecendo que r sa medida garantirá paz e a .segurança m»iver‘*al e. alêtn disso, liberará r(.*cur.so.s ejuc ajudarão a promover o enriquecimento fias nações mais pobres, outra condição para a paz e a estabilidade do imindo de hoje.
foJ jV . r.ijí',.1 H. Wi‘ t< tifjfo . th» ‘go*. no’. jH rí'»<l''-. fh-nl‘ '. Ke ' uh'iu « r i!u-lr»vgtind.i lil.ir th>. ;,pr< r;ali- .1 * ' .itlnuíie íf.íte.' -!■ ● pjeti, K* u:e d\ Diz n h 'i'- <● fnn d» e ih r mi ei.í Amêrie.i «< f ^ij'rr.« K .t.nhr, ( rc'-( í udo ( Muudi.i! ●> ] I 'liid II OS í ontimi.mu iit»●.●●giir .iiii. .1 diinimiindx tjue. n » ti>iu« xorã.» r< l.ilia* Iim.-ulo um at.il-]st.i<h)s l*ni(hi' g.idos th- fissão) \ cm
no iiic',ii»o fititío. -I Tial do pr»i. xtun \í*biiciitc. .Sc. j»'»r Itússia dccjtlindo ção Ín»'\itávcl ti\esse íjue de ‘^^nrj)rcs;i aos emprcgamlo i)r)ml»as aifuiiít :is
bqnit' . ● m esriifr» iif.ir
rcde ('.»rf ( )»oim)ms axioes a .ttra\( '*‘‘.iri tin a« morte tlc alse o ●feito algnn.s desses .aviões defesas <● prmtMariaiu gnns riiilbõ' s th' n(»rtc--oiierit nm»''; rnesrno atatjue fôsse Icx.nh' a inctlianle lionibis de bidrogeiiiti (Inunl)as de fusão ou fcrmomit l' ai es) o ima algumas .Sc o ;ila<jue ru.> empregando mais pothao.sas — inissfis intereonIcniiomielcares — ,1
O desarmamento universal e com pleto é, para alguns mn objfMivo utó pico e portanto inatingível; para ou tros, um objeti\'o real, fjnc .será alcan çado se for percorrido o caminho ecr; to. Ambos, porém, concordam cm cpie .são legítimos todos os esforços que fo rem feitos para a consecução de acor dos parciais, visando ' maniento total; rlcv;iri.i rntrro de mortes se dcrzctuis (Ic uiilbõcs. so fôsst: feit( desta v(;z arm.is aviões, Mibitiarinos e cm tíncnlais com ogixas de baixas iiortt -amerieaua.s imillijdie.itlo ]K)i dc ;ilgmuas censempre o desaros primeiros, porcpie vêm nôsse objetivo o alvo que não se rá atingido mas que conduzirá a luimanidade a dias melliorcs, e os úllimo.s o numero .s(;ria mais mna \’c/. dez, f.sto c, seria agora tonas de milhões. ;V contínua da .*cgiinmça uão re tia inaliNÍdado doS defe-sa da Nação, Essa fjtifda nacional do.s Ixstados Unidos porque se .sentem cada vez mais porto da meta final, à medida que conquis tam posições avançadas.
Um dos mais convincentes argumen tos a favor do desarmamento como sulla dc érro.s f)u responsáveis pela sim do aproveitamento sistemáti co e contínuo, por parle da Riissio,
i mas
Kst.idos 1’nidos assnatae.is-
a .sitn.K.'m tlèsso país preiária do ijne a Kslados fnidos. na
desarmamento universal e vez, òsse noso cliegar ao 1-ompU‘to t\ primeira o)>jelivo foi incltndo, como um ileni, na agenda das reuniões. ONU vem tentando, dos roeursos tpic \ao sendo cojujuist.'-dos \-H-hi moderna tecnologia. Se os p.ipt'is M‘ invertessem, di/. o Or. Wieslu r. isto e. se os mis'-em o iis(.t> de relallacao e ■●f m a Kti''si,i, ●■i ri.i .onda mais juesista p.ua os liipt')tc-se anliTior. ,\s doas nações empenhadas na cor< nconlr.nn-se ho|i' aumento conmilit.ir aeompanh; eonliima da segurança Or. \\'iesner tião « \isteinológii a para se as tinas granetmlinnarein a
por meio dt' reuniões de aprt)priados. ri'solver t' ma da paz; des.
I id.i armamenlisla li..iite tle mn tlilema: thmo <lo iH)tlerio (1(1 (la ipiéda P.ira o (
n.ieioiial.
Dtsdi' então a seus órgãos difícil probleapesar de eahiT ãs granpotèncias a maior res^H^nsal^ilidadc pelo êxito tias negtíciacõixs. o grupo de petjnenas nat,‘ões tpie participam das eomissões ile desanuamenlo vom, aos jx)ueos. auuuMitamlo sua participação nas discussões e fxeretmtlo influencia eada \av. maior nas tleeisões: na opi nião tio Sceretário Ceral da (^ganizavão. ê.sse grnpo "pas sou a ser elemento importan te. exercendo o \xipel do moder.idtu- e agente ealalilico. ajuI dando a estabelecer uma pon te para passar sòhrc o abis mo tpie separa as duas posi(,’õt‘s extremas”.
solução tc o problema; des polêtuias stduções no t*am|>< fabricando ar> procurar i1;i l( enologia. cada \;/. ni;tis podiTOsas, sejam de defesa ou de segiir;mça mieioiKil dos países será Para o ilusmas ataque, a dt* cada nm catl I \ ez menor, tre cientista a solução está na reali/.adt' acordo.s ptirciais o limitados (juc visem ;i gradalixa redução do po- (ierio militar das duas jX)têneias. até <juc seja alingidt» u desanuamenlo total. 1'
<) Dr. \á'it'Mu.“r ê datpiêles (pte aevoilitam na paz dc.sarnuida.
Vor mu motivo ou por outro, a Or ganização das Nações Unidas decla rou, cm 1946, que o desarmamento é condição precípua para a conqui.sta da paz c da segurança dos po\-os e, em 1959, durante a sua 14.^ sessão, a As sembléia Geral aprovou uma declara ção dizendo que o principal objetivo da Organização das Nações Unidas é
O Brasil ê membro do I t‘u Nations Desannamenl Com-, (IvN.D.C.) tpie discute os problemas relerenles aos acordos dc dc- , s;u'inainentos e nêle o no.sso País se tem “Isiglite inittce” çao i colocado ;io lado dt>s países denomina dos u<7í> alinhados, isto c, ao pe(pu*nas nações tpie não se alinham neee sãriainente. durante os debates, ao l:ido de qualquer uma das duas gran des potências; o.s problcm.is debatidos no E.N.D.C. são os do desarmamento total e üs chamados problemas colato- ' incluem o afroulado das 1
rais entre os quais se ■xamento das tensões internacionais, redução dos orçamentos militares, a re dução da fabricação do matei iais físseis para fins bélicos c a scs materiais ;i transferência dêspara aplicações civis, a nucleares, a não- suspensão das provas
O íjii'- I' iiiO'trar ,il«- « 'f' p*!.lo ó íjUf o priiit rdíi! di Ofj»an>Zci(,'ão <● pafro'inat <■ ' ■ ii.it < IraballiOs da-, lífalidi s í p<i[il<iitôncias. í-iii '‘-ns (-síor<.o- j>»ra <on«j*ii tar a p.r/ >■ .i sraur in»..i jv>r ni*: (irvarinaiiM-nlo tíilal. 'IVnlas a- <^*nqiii’ Ias parciais, (-orn . o, tratado^ ,j sn,p<*nsão <lo pro*-as ihk I> ar< > « ●» d« no) -prolifíT.u.ão d«scni flihida, fa-a tivo final, mas o rpi.- no, par» fo inai-ínípcjrfanlí* ó fjne (*ss« s a''<»rflos par< iailèin s(*ijs próprios inórilos, isto i', mo rpio <1 dí-sarinam'ntí) tfilal. jimn seja consfítnido, ni<-sjnf) «pn- o d'saimamento soja considerado mna intíênn i utopia dos rfforniadons do ninndo. i suspensão das pro\'as niiclean s difii id tará o crescimento vertlc.d <lo pofliT' > a nfio-proliícra<,ao de a mas rodii/írá a pro!)al)ili*Irule de edosão empregando n arnia miclear, pelo sfmples fato di/ menor o número drt do no gatilho d nm meio
(dt::o > . \ I .OTO .. íit. :
I , '' ii<: I lAd-ral Ah: < n I* : .● ●● ',‘H I :.!f .tain* \ I: < n ■ i I U< M .1:1 {H nhad : i.;,,ptKt,.i (1:11 iIII‘ n■ < o-líie.i I ' Io 1 mt< I ar 1 ii. t I <ai I, .1. (lar apm .1' ● * > Mr.eil I( m so I' pn w nlaio ● >\ III j c 11 111 ●' 11 ■ r dr.. r arni ts tiii' n ai●s tia f íinijiii>ta «Io ( ● I I»>r r ( á >●. c' t ||í ,hj.. I.ll. I-. d . po o II" 1111 p r ‘ II'- 1 «l-r -II h> l'a|. ,;r r\ ( í IIO p- I iiiila s cjll< » .Mihe* iii< nIS m-il''li.ipl« f' !l .(O T*' .1 'll.ll.ldr hrasildfo (’● (jinis as polí’ III i.i ,1 11 ‘óti. ad'piiiaiii p'ir io'ios ptopii'". ( illieiltos |e( ||o]i'i^ji (>'. e os ri lis ne( < ss.’ii |( III.idos í 'gí tifins tilirl' (Vr. ' l/ninhiis deslin.id. liai I Ml i< I' .11 1/ IS < llot I llll Os ( p.r. sej.l. ● III dos grandes e pie lisos il\|s e ( a i ■ assiiiiiain ao iiiesino |eiii|Mi. <> «ompr<* misso fie não ,1. (lestiii.ir posteii.iiinenle a fins ln'lieos. Não *● i''’’" " ' f) 1 ralado e parcee-nos ipi vazao fpie o nosso a^siná-lo. O se dívnlgiie ( iitic rí/.idas, xis; af) eonli;'iiio, vão, procniando, ( dicalmenie
I de um conflito li/ ( e Im pm ( à)x i i Ml> (h ixiIII I iin|rede ípK' fjiie seia navtres com o <hessa arma. A procura d<’ para evitar n di.ssfininação da arma nuclear como sendo uina das roí.díções (●S-..1 i Ti.d.idii nao na(, iMo-iim l( i* d.is apiie.u,(')i s ( íeslimill.I ess.l dixiile.l●iili el.mto. impí tlir r t' a disseminação dos eonle’as l. necessárias p:«ra o desarmamen to univcrsul, xt ni do temjx) em (pie os primeiros csffjrços eram fcálos pela ONÜ para a dixulgução da tocnoloL»'a nuclear tendo em \'isfa suas aplicaçõ<-s civis. Parece qne sendo o desnrniumento total o iil\’o a atingir, a não-proliferaçúo da arma .soja uma das pri meiras providências a tomar, ao lado, naturalmcTite, dc outras que visem a paralização da corrida amiamentista c a tecnologia eimeiiLos e dos meios qne peimifam cpudfpicr nação (pie jiossii.i malêi j.i piiitia t e capacidade ee(m(‘)init.i. arma imelear. Ora, os clcares eoiisli i:o’ eiigenlios níi* -sfui funda.iientalinciite iguais ●> ■ n T.N.l'nm do outro, proiliinclo. a uma bomba dc liklrogênío, < não disliniriK.
t M |li >s s.K 1
SI proil>i(ios.
P'-nnitintlo o pninriio.
somriitr ao IO tlr aimas
jpriiiniiMOt» lU» fa\)i'itMs;ao No <las aplicu” cnoiiiia mu,'U'ai‘ náo
( (jiia-'« 'f n do prc- t as t. a .< '.tol I S is
t<a
n.i paia a aoip*) das aplu a(,õrs ti\is ,.n no mlu-ih nas industrias », it ii Os (● a iii > I (i)inuin alr iilto ponlt» tio litfii-
a^itiiMs ila «.oi-s p lia vttiha'' proilov,'ão'.' 5«.’iuu> maloiial IinníI “wva^Kin implaoLula.s para lins p»\dt' d<M-n\ol\ir a imlúslrii (Io < ><oli«'( iiii' nto a l» I nolo'^ia n» ». i n autih/a(.ão (la clicioi.i
●n'/t'n/n>'* mm* C* r ncv fss.iria à prodiu.áo dc t /<(.;> s ilfstin.ulos ,‘ís oln.is tle cuiitailu-
m(i/«r/tns
.l\f .1 1 ( )i>hd
doi.ai ●
iiuliislnal. isto f. atf a i> oiili ts palas ras. /i.sst/s. ilc proilois tlrstint»s
ii in ilcsfalntlas. |X)is.
pt I ( ess í /, V 11 I >. OO Clll W I (lo t > lia i ivil; fs.sa.s ri’slriv,õ; s nao nu* parodatla a st iiu llum- llllt IK,ão dos . p\s« IS. tinas linhas
(lil< I» iitcs: nio o
O uh I ao 1« \ a-Ios a das aplit at,‘õcs da ialnieat,âo tle i ixis e aimas. (!onm.iteríai> lisseis aplieaeocs ei\'i', laltritae'it> tle l>om* mesimis
< ml I o o \ i' III h stiiiatlos csi lareeer (|ne os à linlia de p 11 a a de serem o** a ohlenvàí* de a (pialidaile <■ ( 1 :ao '.ei \ t lU lias; a|>esar meios O" teeiH>io.i;ieos para primeiro tMso Io do piodulo /is.s<7 estát) eoiulitit>●itamento eetmònú.imhos, no o eiisi nados ao sen aprox* na maioria tias xèzes. èle é snl ]>rodnto da geravão de eh ti ieitl.ule nas eentrais elétrieas mieleares e no sigundo easo, dexv .ser o mais purt) possível, não importando o prt\-o. nvelnudo pm a tlesigna(,'ão espeeial tle “we.ipon linguagem léeniea. O '1’rataeom o euiilado neees1- t () e.
isso gr.ule”, na ilo foi reiligido sário para ([ue as ]>otèiKÍ.is nno-niic/cfí● res não l.ihritpiem nem reeeham de Ima o material iíssil “weapou gradt“’\ m‘in ]>ossain desenxol\-er. por meios própritis ou eom o auxílio de outros, a indúslrii j^ara a lahrieavão da homha, desline-se a iiiis bélieos ou a ohras civis. As po tências signalártns poderão desemadver, no próprio país, tóda a tecnologia ncecssái ia i>ara implantar nma jndúslri i destinada exclusixamente a fins eixis. porém, ficarão impedidas do desenvolx cT os processos da fabricação dn bom ba. As proibições, como vimos, visam
t.a (pif existe entre o « h(i lalniiar tt [uimeiu) lahriear o seüumU'. e o simples eomproinisso do ne«'n/n> e a ínuMseria ti mesmo Tratadt»
ipir passaua a um inteiivões. o tpie ilimimiiria iuconle.stà\elmentc o seu \alòr prátieo. i’ara ijini i)s leitores se ttrtifiipumi ila senullumi,a tpie existe entre os tlois expIiisi\’OS laleuuis. em seouiila. a Irauseri^xu) do ar tigo .18 dti TratatUí de l’roibi^‘ão de Ar mas Niieleares na Amérvea Latina, o ipial. permitiiuh) as explosões nueleavts para liiis pacitieos. pressupõe ipK.- essas explosões 2’ossam ser realizadas einpregandt) engenhos semelhantes às armas nueleari“s:
‘'.\nrK:0 IS — I — As Tartes Contralaulis ^xulem prtrmoxer explosões dc inclu- t'Ugeiilu)s indo expK>sõi\s tpie semellumtes para fins paeilieos — t'mprt'gain eiigtaihos aos usados nas oleares — ou ctilalrorar objetixo, desde tpie o façam de acõrtlo ct>m o xpie loee anuas nu* eom terceiros > elas ostabccom o mesmo
O í( ruus >
êste artigo e outros artigos do ira- artigos 1 c 5.” tadü, em particular os I lUxsumindo, podemos di/.er que tô<ia a indústria de fabricação de íísseis será. a produção ●ade' será proibida; do niato- permitida, porém, weapon gr que kkla a indústria destinada às apli cações ci\'is poderá íicr implantada li-
Ivremente no País, mas a fabrfcaçSo de bombas será privilégio das naçótv íjue já as fabricaram.
Parecc-nos razoável acuclit-ir impedir o d«-svÍo ele rccmvos miclearí = para fins bélicos .v> p^nlrrá í.irdit.ir i canaliz-ivão de niaiop-s r'<ur'- in p-ira as aplicações pacíficas; cle^t.- iii(k1<i. ;!■» nações signatárias prxlerão .umn nt.ir benefícios n<* stiíir íxonõiiii</í, uIiIiaiudo a energia nuclear rle iiuhIo iimis in tenso e especializado.
/● f rflo, fjiir- r* l íhv.imí nlr f.icil j
um I u-»',.*!". *●< .1 u.>:.!'● f!' . iU .
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pj.** ,i jO í. -r* p : njfio .11^.m .;íj< ijii.●'!.». < jvu
um <»í^aunano nnj!!]ii.i' .» <M Iu!'-rii.:< joji.d d'- \0*nm a Aind.i 'olu'- o m* :ii > on .pu- p-.-. rnii l*'.>r í::. in.i p.iT 1 b/ !i. . ípi'- nbj'- Jr. O I : .! .»o. 1 »m.« uiije iur ' «j‘ f I-' .»li/ nv ein ●.:r. ndi .u cnlu.ir m.ii' p.krlc d<»'> rtinlu f i)n :.l'●n« f rs*..iri'>'. .1 indir lrM ‘o.i V ' / um.» I.l.i>.OJIl '*'● ;.i:iil>éni
A Aleinaniii i- o que desemoKcrain de outros 1<h1:í .1 itidnsln.i IhIi’ I * qo»' itifbir 1
J.ipáo são II içôes ou .kd<|uirir.iiii a te( nfj!ni»i,i nuser utili/;ida «-iji crcscimenhi rconõmieíi. aiiiljos.
I \ 1’ . I t.ii.i (Jliv te ● l.l a' liiotiv .n.á ' et IilK>iiih .1 pr«\i 1.1 iio ptep.irad.i p.ira li( os, s>- liou\ « i |y»ssiiir « .«pac nlade fe para .ir( ar « ojii a^ rias ao eiiijir* eiidiiueiito. re-.triçõt-, severas no setor liélico. A Ab inanlia j.i participa do mercado internacional (!«● eentraís elétricas nucle: as ires, c-oiiijxrlimlo i e com ü.s Estados Unidos, CuivmIú
N'ií> < I pai.i lllf-llto |e< lloloLtj( i> ’i-r.i rpie iinj>lantaram muito rnai.s cedo suas indicstria.s nucl TC'S. A I*rança, ao contrário, por motivos políticos, einliarcou no
desellV olv idelobt*r
iitii.i n.■<,.«> de Não-Piopje .xará de .issiiiar o I r.il ado eaj)olÍ- lifi ração. .S"n> r.i/Ties, ou posiçoes n.ie.io .I arseii.i! nm l<‘ar tr.i/«r 1m‘<K-senvol<\eiiicin um prograin.i que pretendia desenvolver, ao mesmo tempo, o setor Ijélíco e o civil, não clu;gando ao resultado esperad nhum dos dois ileeidir tieas ({iie lev'.'iiii niii.i jicla eonstniç.ão <le e a jXísiçã<j adot.iri.i pod ncfíeio.s ou prejuízos par.i vinienlo tia nação. O (àmad.i. jXT pio, que já iiiiplaiiloti dúslria nuclear para capacidade (‘conòinica j>ara aos fins bélic-os, foi um um era o em nesetores; no setor bélico não chegou até hoje a formar um arsenal nuclear, apesar de ter e.xplodido algun bombas atômicas c, no setor civil conseguiu desenvolver, tin bases eco nômicas, reatores dc potência para seu próprio parque energético, apesar de ter construído algumas centrais nucleao
sua j)ropna mfins civis e tem lulè-la
las nao dos prim<‘iros 'IVafado. inostr;uulo países a a.ssinar o com 1S.SO que não crificar a economia da nação, constru indo um arsenal para ter a sua prójjria dissuasão nuclear, O saudoso Prcsidcuse inlercs.sa jKir sares.
Não podemos afirmar, consciência, que a adesão ao Tratado impeça uma nação de implantar com autonomia sua própria indústria nuclear para fins pacíficos, assim como também, com a mão na falandü perante a em março tc Castelo Branco, Escola Superior dc Guerra, de 1967, “ò conta de um depoimento como declarou, assim definiu a posição ff
Dii.i vro
ll.ls
1'’
ileiia atlol.id.í durante O sen govérÍnn>oitanU' aspecto luii .1 intenuu ion.il: "As rc.dkl.ieoieiátii ,In no^ iUMT''^li^pl'sili\o tlr '.eguiauça do Oiidcnl.d. l-'ouiee.-no'. è’e
C;i. o pri ilo: as l.u
tmlüs convencionais. Qvianto à scgiirau>blcma ainda não está resolvi do sognram,\i necessa-
d.i nn-
listmii .is e
III >. < IU medidas p.ira o rmprégo dos explosivos ●m obras eivis ainda obrigam a orçamento dü níveis inaceitáveis. No caso dc
(!( s \ Cl .1111 no elevam o i 1< 11 nsi Cl in iiiii í SI iidn tuu lr.U' ‘
I .issc llio ●
ri.is cK-aves i dcNpe^a-i que projeto a olua.s imI■Hí^■^iveis plosiv C\S ; i-onòmiea fxjdovivos milir que o e n.d si'iia inlinilo:
de realizar com os o\comparação siaia si-mpre favorável aos nneleares. pois seria de ad.'iislk) da opç.ão oonvenciü* ainda neste caso, o
1...I IS klc ismv vneionais. a p-uu o pi iiilihni' f/l' l I i.niios IlICslIlO IclIlilOS. l/lsMU/'f. '/ ll.K ● p.n.i uuchtir p:ópiia e. /« r. M* O a custos d.i segur.mça. mesmo prohiema muito altos, não está resolvido, ixds aS sejam as da cot\tamÍnanmbienle. soj.uu .1-
I io de I10S''0 ( > < de.siMUoK imenlo e^tmòiniula. l'”eli/.menle. o ili'eontiiu-nl.d, asMnndo üciiU n-
eonseqnèneias k,ão radioativa do do abalo sísmico ocasionado ]>or uma ainda são dc difícil p.idiáo ile V de -sf gor.mça le loilo o as ptlsitivo sim i(iitn) o 1 r eonseliMl.il e "áo iinposiliv«»". exjilosão giganli-sca. avaliaç.ão. Mas. sc è^scs problemas aind.i não for.un ri'SoKidos. nao p.if.i acreditar qvii' não o sejam, tiula .1 tecnologia nova. inventada polo lunnein. mais cedo on mais lardc, foi sempre utiliz.;\da i-om segurança cni iu'fii.‘io da humanidade. t.d, jxulerão ‘ aderirem ao as eomo l’c-i eiiiit.ir-s<'-a: n.'io-nuebark's. (jiu reivber os l\á razão n.u.oi-s Ti .ilailo. j/()sõe.s ele.ires pod<-i'áo tórios? ; In-iufieios da.s cx●ngenhi èsM- lim não >' nn- se os « iu'ee.s.sanos pai.i ser produzidos em seus tevr'./ boà eveuluais projctos das signatárias do artigo \\ estabelece condi ções mediantk.' as qnais as potências nucleaii-s poderão lornccer explosivos pa ra grandes obras de engenharia tais co- aberlnra de canais .e de la- . (.'onstrução de áclcrados difíceis rara estimular
l^lu primeiro logar convém eselar*’ulili/.ação prática dèsainda falta demonslr.ir
l’ar.\ atender [Hilèiieias Mõo m/c/ajr«'.v, láalatlo. o (|ue. para a ■m/io.v ei-r sos riigf ■xplosõe.s substituem, com vancxpUísivDS <piímii()s e que que as » tagem, tornam possível obras dc grandi' vulto, ([uais jamais poderiam ser feitas por ●todos convencionais. Na realidade, a os mo. i^ara a gos avliliciais. para porlos om locai.s dc .serem aproveitado.s, p: a produção de <gás c dc petróleo c pua outras obras do grandes dimensões. To- clevcrão ser feitos ae ; univcrsalas a nu soluçã<i clèssc problema implica na so lução tU- outros dois, o do custo das ex plosões, no caso da competição os e.xplosivus cpiínücos, e o da scguwnçii, no.s dois casos acima mencionados. Quanto ao custo, no caso dc grandes obras, coa abertura dc um novo canal liAtlántico ao Pacífico, o custo cons I dos esses projetos acòrdo com mento adotadas um organismo artigo V estabelece que plosivos à nação especificações e sob observação de internacional. O mesmo o custo dos exmo gando o direto da obra seria mais bai.xo do quo caso de serem realizadas pelos mé- compradora deverá no
o menor ixt-sível rlnír i»i (‘ilim «I- ● mio qiialfjiu-r |nríf'Ia p.tr.i pí*Vl«. (jf; |>í.-<jiu<-.i í; flf -v-íi-.í,!'. jejl' I>{‘»
O;ii( lnindo, fjiii-r« iiíO‘; <]{/< t cn< ojilrai/ií,s - -V-' if «■ jx . iti» i íjii»no ‘' iiiójo: ■iniJK. fl . n t « .1 ■: u í :● l! If : \u. I. \ M. V OU IH) ( f:n ' .1' ,i'i V- ● i«
Conspiração Contra a Inteligência
Al l \ \M'IU
^ii (ie JniuMlo >ie Sa>> Paiilo.
pierido l t"ul ijo ile
A eradee"-lbe a gcul ilez.a
M \ia oNi'i s l-'n M<>
('arvalho.
●● l'ma ('onspiraeao C onlra <● obra de David r licencia” ('ampista viila
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Mrll ( í da ofert;\ a Inle-
() peícciment" li-mbrado polilico bingrafia conligure traballio de 1 c 4 ●nt e ●sigiu pescpusas
.\U'xiiiuli(- /rm nmu Jn illumiissini ;: vt'rf(ultu\ hiílí> (tthr.:l, ni<in/>rt! (/<> OrparUnucu/>● .\í/»m'm\íríWMi> <lc S(ii> Ptiult'. Miiiiili.) (/<● ri(thiillii< < (Iti Jusli(,ii. rni i iiiiiis' C ’<>n/i 'í 4-;i( í</,v ííi/«Tníii'í<)n<íí.'-'. { í7íx/íi< n/<‘. íj()/</r< 7 lo aiqiiivt» ilo dos- ‘ ..r/íor </«● livros d*' ditoiio v do pi'UtiO(i. faz eom que a sua ajrora um paei- ii‘staura«;ão. qui* painel iK* mosaicos. <pie dá vida minueiasas. amdise i-olorido íiquela èpoea e áqiiola ji‘onto. Intensa euriosiihule na leitura, do eomei,-o ao fim. sem interrup^jõcs. naapreeimjão (lo sou eserilo apolojíólieo. ruriosidade e omo»;ão. Du rante meu primeiro ano de Academia. f em 1010. trabalhei no Escritório do '4 .Alfredo Pujol. tiue foi o advogado j de Kui Harbosa nos debates da ai)U- 4 raeào do pleito presidencial em que ‘‘j enfrentou o Aíareehal Hermes, ano seguinte, fui secretário parti¬ cular de Rernardino de Campos.
lembrando atitudes, recordando acon- indómito Chefe Republicano que pre sidiu a camiianha civilista. Estive, portanto, envolvido nos esiiuecidos, aid and indo. — o livro parece uma
tecinientos divergindo Cidade Politica.
tumultos da à morte de ■ se.guiu à queda política do Reencontrei no li- J conhecí 'V epoca que se .Afonso Pena e De outro lado, sistematizando a multiplicidade dos elementos colhi dos. traçando a es])inha dorsal atra vés dos tópicos fundamentais, bus cando a interiiretação de sentimentos Íntimos e bordando com lucidez e brilho comentários incisivos, A^ocê desenha pouco a pouco a figura de David Campista e os ambientes que lhe foram próprios, num admirável
● documentos, entrevistas, longa leiparlamenlares e de bistfiria p(‘litica. ]>ara nudlidão di* tatos. opibastid'>res. julga* 1 (ii tnra de anais nossa mentar uma niôcs. pormenores numtos j>essoais, arregí i por isso mesmo o livro jiossue caracleristicas próprias. Pela tiuantidade de pessoas que atravessam ràas páginas, cada iiual transmitindo No pidameute deixando informações, comunicando o indiscrições. jur/.os.
David Campista, vro dezenas de fi.guras que do perto por motivo daquelas fun- ções e das amizades do velho poli- Rui Barbosa. Joaquim X da Banca- tico ]iaulista.Mui’tinho, os componentes dii Civilista e tantos e Tempos “idos e vividos”. Foi isto ’ que me emocionou. Bernardino pas sou quatro meses no Rio dirigindo S\ tantos outros. t l :
Dícii-.ní I'' isAvurn
Iníãto-ia ■ tativa da A vitoriosamente a luta contra a inter venção de São Paulo, ameaçafla j^d Governo P’ederal. Recordei visitaconferências, reuniões polilicas, diáloj;o5, debates, como se os fr assistindo afíora. Período de a^fita çâo e civismo que tra;,'o na inemõ ria visual, por assim dir.er.
<Jti ' ^ talv*-7. d-r* ;
uiit .la -r:.
poder, d.i- um d*
f:,r> fj ■ ●a; -nm m tip ' ● II ifjftat j-ia» NaiiU'". l-uman*' I- lir do riH-n <la ty.-j:i.a^: t 1 t K.IT ● ' >:iii porque adiai.»ani‘-nJ‘. MU áv«d
I 'oi.íri ● ■■ meo I..M naquela época, ao;- líi anos, d'a ter noção exata da profundidade e complexidade das forças em Posso afirmar, entretanto.
;
i!'i
nao p'«- ult :t ,i tin J ' II.: .1 }oi:u qUi? \‘í» ('● conseguiu reproduzir com exatiilão a parecença das pes.^oas e a rrcpüação dos ambientes, porque eu o vi «● M-ntj dc novo, como na época em íju»- pre senciei o rescaldo e as consequémda'' dos acontecimentos que forniam a grande parte final <!o seu livro e representaram mo mentos de apogeu do biogra fado. hi < ;i]i>pl * .1 r* ‘. «● .» I vida. iju:ilida*i‘jrit*dK'«' m i:» ai.t‘ vj a-.
Oavid
I
«»i» t
i"t .t 1 tu-i'». «la e«'f«ladídr‘» r<.nt i<Ía imjIo X X tuali«iad* ■' n.tl i .l.-.hira K l;td: 'a t.o ir. 1 d<A ,S«* i>: ● (i <;ao inti ■a .«●« II.«. <-m;i o 11. «>i ihi.:«ria I >i: eit'» ● iu í ● :u i%'- II ■ o .\nun«ia S«i«dal <“111 a <-i<l«*z <!{● antíodpadaiiu-nt»' ● iiit«uMa(;:io « <|i'M-nv<dvinu*nto o «●|,:urani,a rpa-m :-‘Mitia |»i"‘’u ;i| ar«-'U proala Como Você informa, Campista pertencia ao .Jardim da Infância, ração;
iJM-nto f ti <iue foi de efêmera dn não era Rartido políti uma elite estudio.sa dos blemas na l«-tarÍailo eional, no-4 n'i inl«'iv«-;iça'' pr<-vi«l«-n«M;irioí' <'as )●«) -ti-rinr CO. mas. .sua e prolil«-ma:ambivalf* iicia cí.ntratos c<»l<'tivo.s ● i.Hto éle afirm iva <pie a <*r;i [I! iiu-i[»nl nos.sos proeconômicos. financeiros, .so ciais e poHtico.s”.
Carlos Peixoto, Pandiá Calógeras. lação, cada qual querendo sobrejnijar-sc sem polemisar com o.s outros, a fim de resguardar o prestígio do conjunto.
nos partf ' ic- trab'illi«'. Hcni píilitica a David Campista, Gastão da Cunha. Escola de emu( p'i]
<|U«' agitava as naç<’«es mente a jiolíliea essa a fidção <1«> iniimlo neo — disse «'le
«● «●(●ojioiii lea: eniti-mpo*"! ajii-s (loua el:t .se e Tenho a impressão, caro Gontijo, de que o .Jardim da In fância era
tani em boa parte as trinas meu projinas fii/.em renômem/-l>«‘^<'do científicas fenômeno econômico o o fenômeno social por e.xcelêmna. (jiie todíi.s os outros, como os políti cos, 1’üligiosos, lileiári«>s e aitistico». não são mais do <jue transforniaç«'H’.s”.
Uma afirmativa dessa natureza, num país f;ue havia ajienaH. a poucos aiu>.-^, abolido a escravatura; num país qt>e ainda não po.ssuin o seu 0«5digo Civil «pu* uma e.spécie dc Arcádia, encastoada na Câmara dos Deputa dos. (Ie Redundou para o Brasil momento de brilho e cultura antes, Transcendia, porém, à realidade par lamentar, que — ressalvadas as exce ções de praxe — era de nível intelec tual bem inferior ao dos Árcades. Em num que nem reapareceu. depois, nem
U';-.- a < ’ampi>la
0 livro dcslos pista
inteiro está enriquecido jatos de Uiz que Duvid Cam- meii ver iluVüCÒ de do jrrande hoiucm i’or tudo isso,
Se riq^iilava, no fundo, por leis do loinpi» «ta t’uiõnia; num imenso pais uma simjiU-s iimbna tie i' projetava e que u mosaico com iiue V a'/.i(i, eum figura sonhou a no cenário naeiimal. ● seria um longo enumerar do rulivro doinoristra uma
lirasil 1 t Sr vivacidade etn i'cumr, ri-nd". ei>mo umlndieo da oduna tiuneadu”. Talafinnar até qiie ha música de Siumbert, M- pmli‘sse nci-sa vitla a mieontramos ai duas sinfonias
n iaiali.'nu' aj.ci :n io -- uma atinualiva minam o naluíf/a. d«.●moIl^^J●a t-m Daviu I) luum-m lu- K>lail<>, a q..e viiia a dfViT gramles ra;'- qui nâi» nuu ri‘."se tao mui;o. more tilànoias. o seu *iÍ7. \’ooò, *‘o mausidou t‘xtraordinãria apresentar e interpretar os sentimen tos e raciocínios que >»eraram os lan ces daiiuelc destino. È èste um dos j^randes méritos como biti^írafo.
wv. seus I lU ijue inacabadas: ua iTesiiiéneia «la República, a morte dl- Afonso Rena e a eonjuntuia poli-
ijuamlo
Dario ile Almciiia Magalhães — alto espirito «ie julgador, enfei tado ilc ternura — tem razão., no pre fácio. «luamlo afirma que Você "não e.mluveu pessoalmente o seu grande ln«»grafado. mas, recorda u viua e u carreira, retiramhi-as do esquecimen to imerecido com patente afeto como se se tratasse de alguém ligado ao seu coração”. Ror isso afirmei que o livro é a])ülogético. Mas, Você está com a razão. O historiador pode se aproximava um consugraçao; «luaniia inqu>!3'.'ibili«la«le ile oiuscar seu removeram «la l)i'uimarea riq»resenUição do lírasil em — cenário de apote«>se diph»seu talento — morreu cortaram a liea i«>, inenl»», «» para a h'rança máliea para o a eaminlio de l*arisl
Certos conccdlos de Davitl t'ampista, assinalados no livro, são ma gistrais i>olu exatiilão e realismo, como por exemplo, o lie entender qiie “o menor defeito de uma lei brasilei ra era ser inconstitucional, por haver sempre recurso paru o Supremo, ao passo «lue, contra a sua inconveniên cia nada se poderia fazer”. CJuantos exemplos trágicos poderíam ser incluídos na galeria dessa assertiva! Outra demonstração de sua f«')rça in terior, do seu pressentimento em re lação ao porvir, talvez o vislumbre das grandes guerras, está na decla ração da “necessidade da fé, a fé reli giosa, a fé moral profunda, a fé no futuro grandioso desta pátria, na solidariedade humana para o bem”.
São palavras para hoje, são impera tivos para agora, são roteiros vigen tes da sobrevivência nacional.
ser imparcial no relato dos aconte cimentos, das atitudes exteriores, dos atos docisórios. 0 biografo, entra vai além. Penetra na vida nos estados de consciência, no exame dos complexos, dos impulEntão, sòtanto, interior, sos, dos preconceitos, monte quem quer bem interpreta com motivos conhece os segurança, ocultos, os refolhos, as causas ínti- afinidades que justisenmas. j)orque as fieam o atrativo espiritual ou timcntal, mesmo de pessoas que nao conhecem, acendem luzes nos se gredos da alma humana.
Ê necessário, porém, reconhecer a lionestidade e a imparcialidade com que você traz para aquelas páginas as opiniões contrárias a David Cam pista, certos julgamentos pejorativos se
»●
de adversários poderosos. ob;ei;«'v" i^aves levantadas contra Mias dire trizes, ao mesmo ternj.o <iui- íiá a‘í biografado a palavra fie deí' aplaude as juí-tificativas »ju.: o í»jj entavarn, embora tenlia êbem érro.s e falhas resulta:.tes «ia sua feição doutrinária em vida tâo sr.fjra ainda, não balida pelos <xtr‘-m«i.' d.a realidade, <jue uma expe-rivfu-ia longa e uma vivência mai.-i prorumia talvez houveH.sem evitado.
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a*l»niraça' P«d«- M.i ;i af;rír.;;r u .<●
d«- níi-to . atri vo .:r. liVTo .''*1 \*oCC : »● um i.v..:';a .:UKi ■ I .a il ● s da ... I tá«* foin .. ^'lando ions» p.p. a «●
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C O.(,J J. J4 I '..JJ.-l ● ● j,. .j r.-r . . í-..
Do .seu belo livro, pela rifju«;z:i movirnento.s, rio inHtaniâm.-o.T, cortes da época, dr; r]ua'irrj <j*- ontr»-choque de ambições, rjo {luliih intrigas iirrjvinciana.s. rla.s inanríbr.a de imediati.srno jíolíticrj rjue ai c-u não seria capaz de faz«-r uma análise rnetórlica, de constnir;ãr> crítica. r:«; re<ju«*rjdr» ( é -íit
íi<<; gr;ind«‘: }>i<igi a■ S'*u;; livro.. ; a<í oiua Uc <b- :-.oci'ilogo, íjc pn-ôipg* tm-m uma valio -i ●iina roí. na<» :-o par.a o c^r barccinu nto sa hi;it«u ia, ma ciiatvjr.a.s rpa- ajuuarain a tio.s.sa lii.stória. um .ileiros. i,i goi iador. ('un.''litribu çáo 4 4 da- b; ir ia uus● lias Kstas minha.s observações .são as de um leitor , pi iricipalmcnt» fazer ctímum. .São Kxjiansões ria a Observações singelas.
O ENGENHEIRODO DESENVOLVIMENTO ARTÍFICE
l)u. .\l.\iui> S-Wii.i.i
i;r
priiiuMiii impuls". distintos
Aiviuiietura. cuja função procipua e * idevar aos mais altos padrões profissionais e éticos o exereieio ilas duas . nobres ativiilades construtivas. i que liet crminaçãi> so.ialieio de Taul
filosofti anuivel da eor- o
rol arianos, i tuinidos na assoniIibda semanal <lo cordialidade lonstitui aLrrail;'ivcl cotuxrcjradoia *b> 11 anis (iialidatlc foi o di‘ vos cliamar ludo grato apelativo ili' ('onipanludros; pois. cii. tambrin liv<* o privilégio dc pertínuau' a uma das unidades ila fúlgida constelação rolaria brasileira — a tie Harra do I’irai. na velha I’ro vincia fluminense, (pu' me concedeu a lionra (b‘ ocupar todt>s os postos do direção, o so pimpunha lovar-me ã (lovcu-nadoria do. então. Histrito 118 Sí* l‘U
nao tivesse deixado, ao apfdo <le novos em-argos profissionais, a localidade sedo.
Sei que a tribuna tio Uotary ó sintose. simjdicidatle e sincoritlaile. Aterme-ei a esses prineiinos s:\bios mo Iodos os ila organização após aprosentar-vos a saudação do Instituto de Kn.genharia ilo S. Paulo, entidaile profissional tia qual tenho a lumra ile, por dez anos. ser o Di retor de Cultura, passo ao tema que, generosamonte. me íoi proposto: o Kngenheiro — artífice ilo desenvolvi mento.
CO0, t]
Num muiulo oiule nações detentoras de condições privilogiatlas envolvem no terreno teenolõ.gico com aceleradefinir alucinante Sou, embora pela lembr:
assim, nm lios vo.^isos que — em estada fugaz, iiropieiada ança fidalga do dileto amigo José KugOnio de Paula Assis retorna para vos falar dc um tema dc importância capital j^ara a idenu realização tórico — o da
çao que ousaria — de que decorre contínua ascenção < de jéi elevados jnulrõos do existência ^ ' —. os penetrantes meios atuais de transmudando o comunicação — ecúmono na imensa iUacLuhan mente, disparidade com as que nao marcham na vtin.iyiiarda do progres-so. gerando, pelo confronto, acerba A emulação e insistentes reivindicações de medidas equilibrantes. aldeia global de ostadeiam. agressiva- <lo empolgante ciclo hisarrancada liberatórin integra] do paúl oprobrioso do sub desenvolvimento em febril que c util cntroclioque do ideais, opiniões c tendências, o Brasil está vivendo: contribuição do eng’cnheiro para êsse jirocGsso redentor. a
O Brasil — País de imensas pos sibilidades — decidiu não fazer dêsse sim, estí- E o faço com referência ao “Dia do Engenheiro” — 11 de dezembro, data relembradora da criação, pelo Decreto Fedeixil 23.569 de 193&, cio Conselho Federal de Engenharia e cotejo frustração; mas. mulo.
Por demasiado tempo conformis mo, agravado pelo isolam-i^nto, em prestava sentido idêntico a duas e‘x-
r- »s«.ívufo I » t
pressões: somo- um Pai- nõvo mos identidade nílo é mai.H tob ravel. pn rém; pois, naçõe*? cuja ‘ ;s d., j «● :. l País suMei-tr. volvido. i. 1 A d um o }lr..- «Mi in.:-erça'j mundo civilizado é tão a noKsa. dando>no.s I I i- a o <ju:i:;í exemplo.» «fj jçantes, já atinjílram o.s e;,tá lio avançado» de projfrc.s o. infundada a idé I. i ‘ 4 * ll ifi-i- - 4' ? I «● ●' .i‘ ' ●;.* 1 - príívatop. a de íjue 'UpiTio:●● realizações Hociaí.» e poliii»a.H paÍHe.H tU‘ lon^a . l. Ida <●'caSíbuda Hurífiij. rejH-íindo nurn tar-
dn “C4« “‘SUr .r .1 um diiV> Mundo . ● -.uIq’* ofo*
■ :ti; lado d» jiu-riloí :;ir;i d«5 monu», muito^ ●. :>r'-m ft A nacio» )men^o do CO* a^: ao
niaxiina « <'Xpr* pr-q.:;:. quIih‘-M o: a q ●●r!o ;-«T IUA j< n. ‘o ●ao o:.f I tl* * ? possíveis em nuidade hí.storica :o'' do de.»envo!vÍmento 08 tíbios que se deixam dio mazombismo — influen» iar p«-la pretensio.sas ) . l J ‘ d.-:l.rav;e!-' I > <>.' J na <h» iuaç ( I )i. i .«ça-» .apitar de inod‘-i n«' ● valor «ia previHoe» Nostradarnus munido.» de computa».ores e todos o.s não sensíveis ao riiim» novo e ã pulsação vibrante pela qual se manife.st; reserva» lon^amente e. finalmente, enerííia nacional. ii« r« l.r«i «● «●onfiario, «● >'● t iiiM-nlo taça«> do diear f<irina«l.a suií''ir piumia o sen» afb.ia :il '-o e.*-sa ci* a ●● 1 ●aliai idades e tao a iníccnicji in'*i«» pmlo.!uç«'m*s paru os .Ma- P« I a tm as retidas de afi - ( » qll- ●.■.nmnte liberada» ili¬ da Superamo.H 8emi-cülonialÍHn«i «● «●m M complexo ta”, re»pon»ável pela por soluções medíocre.»; o a '■ I rao no;;:'*':- P'" ,.xced«-n«l»' a«* ● K. Idi-nias nm.ore í misl«'r»‘s <jue lhe tmssos iMigenliei* lignificadora de nosso ●Icniento de vocaçao devomo». agora, empenhado», até fício num plano educacional aos di-cisiva apíTf'-Íç«>ann-nl*>
o Hacn- sao
I<‘Spei-ífi<’‘’'’' calic
H\ut cons- titui, índubitãvelmentc. o melhor do» investimentos, plasmar elite» imbuí das de espírito de superação, que da rão incremento à arrancada balizada, na partida, pelos primeiros grandes empreendimentos vultosas centrais energéticas, a interiorização da Capital, rodovias de penetração, as indústri? automobilística e naval, e, sobretudo, pela busca de moldes novos, justos ro» função n«» homem, não a))'-nas <-«>mo i .»ol»rftudo. como ox- proilução, nias, pre.SHâo .social. Houherem êl<’» balho ou medi his e material. <leí luii';’i 1 );i nieslna com qilo rioj-mas de tra* assistência molodo o bom massas .adotar «ie siderúrgicos, as ral que é dever proiM)i'eíonar as obreiras
as extensas rálria. 0 da dc grandeza is ag-rava com o drado urlianiz.ação — incontr«)lável irronqiida no Rifhanl Arkwrighl :iciomáquina de fiar. iniRcvolução Industrial.
compromisso se mático processo torrente dia em ijuc nou a pidmeiríi ciadora du Como razão primeira para reveren- ciar a contribuição constante e deci-jjl e eficientes para a solução do angus tiante problema agrário, para darmos aguda k razão ao lúcido Malraux sensibilidade assistida por imensa cultura e não obsecado manipulador de estatísticas — quando, deslumbra-
lOn^onharia nas reali])reparatõrias do illar sua significação
“procura do tlesesporada ânsia clc décadas malbaradoscontimiidado progrn’ falta de vocações para empresas de vulto (vocações que. indubitàvelmonte, existem numa lonjro do sua trajetódrama da
\’ivomos o tempo perdido*’, de recuperação tadas i)ela mãtica e não peia siva de nossa na zaç"(‘S pioneiras o passado e res na f.^tuante conjuntura presente, ouso afirmação cato^rõrica <iue a eti* exponencial: lias uma Volve nenhum expressão nr'K'umenlo de qualquer ilesenvoh imentista como convence ilesaceleração (pie últimos tròs lustros. 1 Kação que. ao ria de empreendimentos, alinha figu* Christiano Ottoni, ( Roberto vant a^ens é Ímpeto «●vidiMiciou. capacidade leiros. no I ras como Maná, Klãvio Uchôa. Jorire Street e intenso j^rocesso de foram. m>s ri‘alizmlora <ios hrasiProvamos. meridianamente. si hi lida des que possuímos nas conquistas do rc^riões mais evolviiIlemisfério Xorte, ipio com pela reiteração de u No Simonsen).
I de nossos recursos. ativação por corto, cometidos erros, qual não devemos reincidir, foiain as concessões ao supérfluo em detriOutros. justifipos (●qiiipnraçao as O maior. de no as pri)K'ri*ss<» das dn mento do essencial. provocado eonceito diri^rido nos fazia admisede exclusiva dos superioplexo umlir como res da civilização. .1 delimitação no humana cados pela prover, incvilàvelmcnte. ocorrerão, sePara batida prosseguir, esta as dificuldades que se nos aprede dimensões que estaProblemas bámarcha a »
Hoje, quando contemiilamos o êxito da tarefa titânica de povo jiossuidor de tão eomo o
sentam são mos aptos a superar, sicos que iião encontram remédio, em tolerável prazo, não os temos: postciTitorial.
cias hodiemas ?
naturais limitados rocur.sos japonês, ou. em antítese, o evolver material (embora por um preço que não no.s seduz — o da liberdade) da China Continental como se não quisermos, em deficonformar eom um cinV rfipido extensão maior parte, ainda, smmos enorme nao rica. e. na prosjiectada; desconhecemos ódios de de religião, e. em termos ge. as excessivas diferenças de cnlO grande desafio e propiciar emprego ãs levas numerosas e vigoanualmente se apresentam nossa fôrça de tra¬ pensar nitivo, nos zento segundo plano — em reduzir ritmo dc realizações do Brasil — reservas naturais que exipronta potenciação ante a incrcscida demográfica ? Como I raça e rais tura. .1 o rico de rosas que para ingresso em balho. E essas são caudais humanos a exigir o estugamento do progresso. gom comum { 1 pretendermos, sem apressar o passo, de carena num mundo em vemos um inteiro continente — I posição A ausência de percalços sociais que afligem a outros povos (se nos preavassaladora da à cordura que a África —, varrido por um tufão li bertador, atrair, para a própria esfera do conveniências ponderáveis massas e expressivo apoio de vindos das duas áreas cavermos da praga demagogia) é pro})ícia social, indispensável à de nossas riquezas, que deverá ser intentada pela colaboração, era pro porções plenaraente adeqpiadas ao bem comum, do Estado com a iniciadinamização de capital know-hoAV u convencionou admitir como de que se influência das duas máximas potên-
1); I ' I)
tiva i>riva<ja. poslo.-^ de lado precon ceitos ideolóíficos inadaptávoja á nossas ijeculiaridade.-. <● fazeiaio da ação individual uma fa.-:cj.'.antí- con dição de aventura criaflora, conduzida ]>elo espirito pioneiro t- desbravador que é nossa mais feliz imlir.açáo. expressa no feito emp'»l;fan:e sa lavoura cafeeira — a mai^ir présa aj^rária em t<>do.H íemp<»s riv alizada. num sõ País. no Oib«a f-h-vaçáo d», vida do i*ovo brasileiro — que no transpor do séculi» fh-vrã avizinhar-se das duas milhões — dependa da intensiva i dustrialização, que, fundamentad; imprescindívcd próspera aíçro-pecuária, poderá dar à economia robustez estabilidade social. '●1 ‘:i. . ^ têc●●.*1. q-.nindo p.ditcc; ■ dl K:.colu :■ trianti'● t.i CO* d- p:<'fioua n-..I; «●;* «ío ‘ jn.iií:pli* trlaç.io bdcia-
íinana n:c‘i t<-% Paula ni* a, d'- p.-jN. .M -»« ●. [i /. d.. I:.i . ● ÍI..1 .ii :■ ;ij, 11 < I i-t«n no:-. «●m- j»r«-jpar '< U<- <●;.;● ■ ai ani < on' t j* un.« apta a adi- t j;«i ijor*- d'- Ji'ií o
é jjonto pacífico (jue padrão de ( I c.unpu I ● ri. d‘. qd n ado xodalidiu d*' açao I. d>- ●● ●! j or uin sem num*-! ● avatiça, le-p* d'v <Í«*lin«-a/' roíii ” lediiçáo do int‘-i *:*io «í.tio :» liesco lierta cientifie.a ●● a jia: :ido, e -. a O prim- ir'- jo-radoi' el entrou <'in fun<doiiann-nto etn ad'itando j)rini ijdo.: enum iados séeulo atiles por Ani} Hoje. a ))o;-'quisa lifioil i;i < i. t <1.5. ante n <le (.■entona’^ a? -:r.
ina em apl:<aça<‘ )>rati«a» ti an p ●''ii.ão oiu ■trio ) 1S71. meio estrutura tuj.sHa Xo tarda. garantidora fia
Essa industrialização — impcrativíi incontornável em afluência elevadas ii r»' V ()ersted. pura e si.-^tematica se traduz, porém, urljutif).^. energéticas, e continaos centros seus r(‘.sultafio:;, im|>ar:cnlemento |ir<iti< n. l ransfiuáPessa qiiase n«'ri‘ssidade do exigências transportes desimpedálos gente tecnológico apêlo à Engenharia em todas í dalidades. e os e.s)>crado.s. '.^ãfi, 'l'dos )).'ira as f;ibri<-as .simliifise re.sulla a ft. (mfim. í) capaz. is mo- formação de pessoal t'‘cnico de pa rirão (pKí iiermilr- assimilar de imodiafíj fis progrr*ssos da cii-ncia o a<laptá-l'>s ã produção, para (pie esta se imjionha na competição, Essa convocação, incre mentada cm todo o nosso iirocesso hi.stórico de empreendimentos, teve remoto inicio quando o hábil “mes tre da pedraria” português Tmiz Dias que, em 1540, desembarcava da Armada de Tome de Souza, fundação da Cidade de S. Salvador, c atingiria instante de fulgor gesta ferroviária já assistida pelos primórdios de uma organizaçeão de ensino técnico que remonta a 1811 quando, na Casa do Trem, na Ponta do Calabouço. foi ministrada a pri meira aula da Academia Real Mi litar, que se transmudaria na atual renomada Escola Nacional de Enge-
Só em nosso I’aís são solicitados os registros de cérca de tentes d(> invoní.us por ano. número dá bom a cxpi essão da inten sidade com (pie se labuta na comjuista de vantagens jiroiiiciadas pela coojiei-ação estreita da ciência e da toci'o!ogia na melhoria de j)rodutos e redução de custos. Um exeni]úo bas tará para dar a idéia da carreira do saber tecnológico: no campo do tra tamento do petróleo os avanços noa
15.0(10 pai^sso para a na I
j i uccssos (ii- jti iniuvão si' sucfilem coni laiiidi'/, lai qui- o Piol. Ej^loíl con.●iii<-ia «luc. nos I-'sUuios l'nidos, uma rrliiiaria st- torna oijsolola ao /im ilo »'i!U'o anos ilf instala\,-ao.
(.) t'.'^j)i'tacular dcSfnvi)lvimcnto oÍimiuslrial tlc toiio o urbe, ● ●ntifii’ <iuf culmina na aplicação pratica dos iriunfos da física mic.car o nos cm-
>) ( lançamcnlc-í das naus cs pousam na lua, na ten de dilatar atê os do universo
pi>l)'antcs paciais <iuitativa limiti'S lio nosso mundo, o o conconfionlo entre o poderio conquistas u.s seqüeutc lias ocorriMU onde tonalidade dramática a há mnilo, preocupa informados: o da essas nações dão de assunto quc. os lideres nielh >r lucessidade de formar equipes lêcso destras, ir.as, também. () jiroblema — ê claro aiuescnla carater agudissimo nos ))aises cm impetuoso desimvolvimonto, C’onsidero-so, ainda,
filhos — disputar a posição de pros cênio ontro as Xaçõcs-rotências é inconlcslo iiuc ao engoniteiro e disciidinailiu* do trabalho conducoutc à cminonto meta. cabe a função de irrandc dinami/.ador. Xunca como hi>je. p(uêm. se tornou necessário ao cin'^-onhoirt) ter profunda sensihilidalie luiniana — sonsibilidailo fácil de innpcdernir nas atividades marcadamcnte objetivas quo constituem o seu labor cotidiano.
(>s mci<is maravilhosos fornecidos pela ciliernêtica. se o manipulador é ilospid > dessa nobre sensibilidade, podem tt>rnar-so ofensivos à dignitlaile lias (.'riaturas de Deus.
Perompta está. ante o novo contexto social, a época cm quo para conduzir cmpròsas, captando louvo res. ora sufieionto aptidão para severo comando burocrático ou o vis lumbro do melhor técnica de produ ção. llojc o sempre crescente c justo reconhecimento de direitos gene ralizados traz aos ocupantes dos postos de direção — nós, os engenheiros, os mais solicitados no jnocosso tribuidor dos benefícios da ciência e da técnica ciai e ética muito mais ampla: nicas nao minuiosas. o coini) II nosso. a intima interpenetração das ativida des eient ific-as e tecnológicas com as das segurança nacional.
responsabilidadtí sosiià efi- os valores humanos. on\ suma, inserir perpor ciência da máquina; alma no computador.
O temjiü não permite falar de nossas exigências de ensino técnico-profissional. e entre èlcs artífices dis- Tara estimulo ao esforço deseomunal quc a Nação devo reali zar para criar o contineitte im})elidür do ju-og-resso que são os seus corpos de eiigeiiliaria, citarei dois números: nos próximos seis anos os Estailos Unidos esperam graduar 2ÕÜ.OOO e a União Soviética 500.000 engenheiros.
E onde buscar o exemplo mais emi nente para essa compreensão? isentos dc primarismos não nos deixando enQuando — meufanistas e volver i)olo romantismo que llorbert Hoover. sem aspirar ao paradoxo, diz ser clima da Engenharia dc cordiali- Aqui, em vossa casa dade. onde. acendrado sentimento de cada um a confere a bem sel'^Mr consciência da responsabilidade pelo porvir da Pátria — mento empolgante da própria afir mação, denso de oportunidades e ti conside¬ ramos não utópico nos adestrarmos para em dias não distantes — na queles que, ainda, beneficiarão nossos que vive mo-
COS — e concita h contribuição, irre tratável cf irreatriia. para u inves tida comum contra os inimifo.s d:i concórdia nactonjil ** intcrnarinifu! «*
<lo A priiuip.il arin.x lios iMiuliil.itos. ini c.isos íroipiontos n"iD tom sitio
■ J t otMionm i). o M ii próprio \aIor. ou sor\‘iI.OS pivsf.ulos. m.is o ilinhoiro. Do cK'i-
Ao[. - ilit. ollsi t \ .U,t>. s m.iis. is V !■ tu .11 MS: o omprógo do.ss.i ariiui txnn o\iiUai(t' tlcsprcsoloitorais.
I..IO rm oioiç.io. ^ ai .{niia-nt.mdo. tiUio il.is oaiup.tiili.is
I' sis|( in.i <i.is « li i. õ. s ● "tiu-n: \ p.ii.i .●\ssí-|lll)I,'-i.ls .1 ( .UU.ll.t (Ins 1 )i |>ut.lll«»s f I^isI.ihA .IS. Tmlo o mais ^ t ioiçóos p.ir.i o .Soiiatlo l''oiloraI, ji.iia o podt r vxi*<iiti\o d.i rni.lo o do.s ICstail
ò. .Simplilif.li do .ipurar. .IS o pioi osso dt' \ ()tar o A j-oprosoiiiação pitipüroioooin o \olo miiiiominal. usail.i soinpro foi ,-ntr p.irlioul.ir, não tlílitailt.ua o \t>tt).
2. (> prosonto (raliallu sont.i sol) a lonn.i do > nao so .iprtarligos tl,. li-i, sonu nto mn.i poMplo oonsjsli'. dr iníi io. oonjunlo do basos para a ol.d)orai.ão do jirojolo do loi oonoornonlo á rofonna. T.d projolo, foito dojxii.s das possivoi. posipti.sas dc opinião, doverá dispor so bre a matória com o.s indispensáveis pormoiioros, atpii não indicados.
« r.i um modti tU“ aimuaitar la.i pnxiso sul>sHtui-la pol. oi.d. Mas. n.d tpis> o nos moiliantt' oódnia os o p.ir.i pioioitos o \i-ro.idoros) ixmtinu.irã a rooi r-so pol.i looisl.i^ão \ii;on(o.
ma.s a cormpçaiK i códnla ofilom t‘sia. a oomplioavão do 'oi.ir lojiM o \o(o inaooss{\ol a
I'I\,\Lin.\DKS II. da llKrORMA
As principais finalidades da reforma s.io;
l*azer desaparecer a luta ã tpi(‘ se tr.i\a, entro ocasião
ato ilf or.nulo I.ido. p.nto dt) oloitorailo. Por outro eom eóilnia p.trlienlar voto iminominal difieuUa <‘in extremo oficial. ou t) a iipnravao nas juntas eleitorais e tribunais lej^ionais. O trabalho d iMi- so ]jroIt)iiea, cm todo o numas intormináv ois'.
UÜS e apup.us, por se-
III. SISTEMA ELEITORAL ECLÉTICO
1 . São postulados pri- os sejj;uintes niordiais do nc)\-o sistema:
ispera, os correligionários, das clc“ições. Como se sabe, \igenle sisli-ma elcilond, a deputado federal ou a (hial SC digladiam imiito próprios correligionários do na na 1 ● O.S rc‘prexenlantes do povo na Cá<lo.s Deputados c nas Asseml)léias is passarão a ser eleitos scos candidatos deputado ostamais com os mara Logislaliv; gimdo inn sistema eleitoral eclético, re sultante da eoneiliação do imi conjunto de regras, majoritário e outras oriundas do princí pio da representação proporcional. cjuc com os adversários. E so trata de combate raro secreto c insidioso. O resultado 6 a discórdia constante, com dano ciai á unidade partidária. nao prcíprins do princípio limas essen-
*- (Ias alividacU' « l» iior.ii*-, sistema prop>'-lo o « ttT, fjtie é JXTW-w-r.if tolIlD s;*.t integral n pr* jn«ip-ir«
3. Cada Kstado elr*^-rá a m* laddos seiis deputados {«xlrrais. .r .iiii o-' rno a metade- dos sí-u-. d* pntados « duais, toiiforin» o sjstt in i ni.ijontari-' distrital, e .i taitra J.uito d*‘ , uns como dos outros, «on» «Ji .'-r-. an< i i , do critério pro[>or< i(»n.tl. S<- o oune r*» ^ dos deputados ferli-riis ou <lo^ de puta dos estaduais íor impar, joritaria di‘'trital al)r.iri'ier.'i que íôr aumejitad.i numero inteiro.
í >s SUJI i ttílU» <luai'., <!t)S de t.il luot
» ( , l« s M, a{)ro\iui.H ao imniero de eleitores, dns [Hir iiiii « mnjunlo de eonlígiios. iiieipios
3. 1’aia <“ssa divisão, o d Ideitor.d proeederA )iin. ●nleiidimeiilo e harmonia í partidos políticos, d. A jirimeir.i divi.são trilai eleitoral será feita, lodo o País, dois anos pel antes das clciçoe} ( todos os menos .Sempre que a lei modificar dos dipulados fede rais o dos estaduais, o Tribu nal Regional Eleitoral proe<* derá ú necessária nvisâo dcí.ré'/ A numero sa divisão, com observanci. dos critérios que a dover. presidir.
4. Tanto par.t as < rias distritais c í)ino para r» ?ira ttao ■ se-m-ial J ● I i'. i‘ .»r.«d-injjal/7i( ■( / / >/ ’●// lOS ! \ii.\ ni^i mi i\ riU /-/*.//.% Mil '' n i !( i ! ^ X . J* n.nrs It '' 5 adol 1 -ir.» ii!ár».i ● .1 ! ■ ●● ● d:jii> pr* iuuu -u s ^eg^ <Sr !r:t.ii pr. < 1;...! I leitor.il ifr dlslrUllS disti;’ns esl.ldiu^ , lu.ço* ■ i><u preenche^ dl llll.li. tM CJbs ■\ss< iiibli4 ( ) j I d It ::i al 1 ' 1 l . l ,ir 1' . ■ 11. \ uiii .1 n a III - ● tad- '-I:.! ● ' lii tpr.ie. > .uiln'. bu« 11» t .1 Ill< par.i .1 í<<rni-t<,.*i‘i d tjU |H-la I l' l«..tn m.ii.i ti' 1.- ee.l.tiu .1 m.ijni it .iri-t 1<I J' put l<l"S n. niajiuitaprtipureio as I. ( ), disf I it' 's í(xlet.ús, distiilos 0^4» (b v.i.in ser eonstUt+ n tpie .U|uéi^ ) .piualli.uii entit i.lllieilte. (|UaO|è d<- babil.mtrs e sej.im forn^*.
I )k.I s M> KcDNn.MlC.O
t' tfdeiu i.i
35 i
In ,1
Mlll P U.l
õ. l’aia lad.i ilrii,á<i, r i-oin a anli estaiH‘Uvid.1. inunieip.il. j>or deeisões escrutiuio secreto iionies utu p.ua eandklaei.d p: Io distrito e e.imlidato a seu Miplenl<-, (Inis uutios noiiirs, iiiu depiit.ulo esladu.d nutro }).UM c.uulídalo ●' sen siipii-nte. .\s dei-isén-.s, scmpri^'iii.kI.is pu' nuioiii sinipK-s tle \»»tos. seiãt» eoimuiieaclas á eomissão exciuti\ .1 1 eejon.ll.
l.l C( de todos lepiil u!. 1, (1
ead.l <lj|elon( tnin.ui.is lueib.inle imlieai.i dois nomes candida- ‘'i
● .uidid.it disiiitn
p.ii .1 .1 pel >
(). ( \eeilli\a regiolui eomn s.m
f.ir.i a apuração cl is iiulieacões feitas peins diretórios inimieipais, e eoiisiiler.tra \ itoriosos ns nomes (pie tiverem nblidn. em cada are.i tlistrital. n inaiur para a l aiididalur i partido ti-rá. ])or
iMtcgtiria de candidatos ã Câmara dos neputados c oulia listxi dc nicrcccdtuvs da catcgoiia do i. tos .1 .âssiinlilcia la’uisl.ili\a. Cada lis(luv.ilcrá. pelo menos, at) numero ' os liigarcx; por piix-nehor im 'j ao .seu dobro no masegnnclo a d de cada nome cH)!!!- é .V
eiji'iin.seru,ao, on \imo e si-iá apRxsentada oiili-m alfalictiea pleto.
Ü. .\ãn nimm
nem o seu p.uli rá ser membro do diretório indicado no- ^ \ regional, ornsatiato o terceiro grau, s.iKo se. esti\er inves- t e«'mjtige <m pan-iite giuiiio on afim. on ^xir adoção, tido in) mesmo Também não e.mdidalos da tritai.
mandato pretendido, l^xulerão .ser indicado.s os tdeicão majoritária disdato immero de votos pleiteada. Cada inndo eseolliidn, lecKaal, assim eoino
3. A ixeeutiva regional ^ ás duas lis-eomissao esse par.i cada distrito para cada distrito dará a ile\ ida pulilieklade fa.s all.iliélieas do direlorio as maiUerá afixadas regional, no reeinlo e nas ilemais dependências da stxle da c«nregional. d*' e itadiial. o nome do seu unieo eandi(|m‘r a deputado federal, deputado estadual, assim como o suplente num e no outro es
(|uer .1 uocaso. 'vncao -'seguinte, d. Cniuoe.
[ue trata o item i a eonveucão regio- ●’ <iue. dirigida pelo pre.sidento do I ribiinal Regional Kleiloral. e mediante ar-se-a
7. O regis(rt) dos candidatos feito no 'rrilmnal noventa dias cão. mediante gado compeleiile. nal sei .1 Regional Kleitoral.
V. procedimentos
PRELIMINARES
PARA AS
ELEIÇÕES PROPORCIONAIS
Para a realização da.s poreíonais. adolar-se-ãn procedimentos preliminares: Com a devida antecedeiicia, forma do calendário eleitoral, tüiio regional de cada partido organi zará uma lista de nomes merecedores
]H‘lo menos antes da elei- esenilinio .secreto, escolherá um nomes de cada lista reijuerimento do dele- a um, dentre oftaeeida pelo diretório regional, os no- “●fl ina federal c os da e.sladual, Os nomes do ,● á medida quo os s da lista partidári ims lista partidária c-ada lista .so arrolarão, forem sendo escolliidos, cm ordem de procedência. Cada lista cx^ntení tantos candidatos quantos forem os lugares por preencher mediante o critério pro porcional, mais um terço, de.sprezada a
eleições proos seguintes ei 1. na o dirc-
5. Cada partido, pelo seu compe tente delegado, fará, no Tribunal Re- \ ., gional Eleitoral, o re.gistro das,.;>suas**C^
duav p.r‘.:'!ir toi. á Oániar.i «I'<% candidatais á A - 'jii!»!*':; siitiuU ijj- .iii.‘ ht'- (f.m noiiu i rio . c iiitlifl t?'. joritárias distrit li'-. qr- ' ? í*. t el' I. .1 <: I. -_-i !.!:● , ‘ I' . I f Ml-lp ira um a{wn4t. ,1 !' r i;iI .:-n. mas t
VI. ClUTÍ.IilOS
l l-'<(>UI\
m. c.wnin.vK IS rinlo. I ^ I H ;.t p.ifx) d !■ r 1 í-i/rtuW ilistntos olr». ●. 'i!r:i as li.iSip. !< |- III n.*io N«nt* I sMiluit l;st .s p.irtid.irt-.^y^ O' II I j>or qrtr III lido. \ I ' ● 'III id. tr. Ii tl ■
t \isãí) dos prol)l> III
Coiivrni ía/. r. gilintrs ren^a do pro;' ‘ rios da f sr.oli ii' s!** j> ' oiii r' l.i', 'lO .'i dií' ● p'irf.in‘o íÍ'i. < fit*'1.1 do' (.tiidi'l.it' d ' ‘“j. ( ‘.id* S f ,! I j 'O (. »-'li rl I 11:. I Olll <pi.t-i| -i OI M"'M « 1. F/ fr)r;i de ]ioliti< ' ■ '●'"I l«r. ;rl I 1 . 1. i ‘ 'jnr. liialidatr.-. lii< ' dií' t.Oii iil’ gí-ral, os caiiflid,it<e gislalivos (lrv'-m tação mriral, dr intr» pid de í.-spirito consagrado ú cratic.t r de all; nacionais, o I iiidid iii lo r 1.11 iil II I j I ao' ])' - o,is d,. r<-p'ipatlioti mo. a ( íl< iii ●I s.-r I .1 ● < 'O 11 II .iiJi pi«--.tar i. O 'I'i ilinii.d f.ii.‘i n p' fid.i
e ( slrjaiii \ ipr ul ifl.i, partido por servir,<»s rrli-v.inl< clinavf-is
2. Mas a dif
● I, radio r dos I) ( iiidírl.il tido «● < ( l.ili < ' iido
<● d' ● rpli- IiMli' il a inant* i ,á afix.idi >s. i-lritorais d< c.nla
CSColliIl prriiiitr rni siirfTr ‘tido recrutar. do jirocrs o d" a catl.i p I.hIo, Os nomes en iieri rI -111 por um mais afeitos ao trato eleitores jxilíliro com .os irlonros a c, l>ort.mlt), mais manter, entre eles. a rn-eessária eonstancia partidaria, e, por outro lado, arpielas figuras que, s,.)n d<-i\ ir rhos eleitores constantes vinciilos de apre<;o, capacidad lecnien dos problemas d(? política, de legislar;ão r de governo.
● I' ir;.ão, os nomrs < ção majoritaria m ssr snplciilrs. assiiii rias, com ni<-n<,ao rlaf|iirlrs como d<-st.is. K pi. tl r r ●. M 1 1’1^ iton\* l\. oi.n-il
p-l.i imprriiiioMWs (Ir ttw l.i*lll<‘S o p.lfs» .i :\<i <f'\\ ●s ou inrlr- <!e. t> 1- ' i'- ●' I, corriproniist.()s. II l< M< .UH p.ii.i ipe- inaml,ito \ ,'io tsillcorirT, toilos os rrrintck) di-liit<>. no dia los t .mdid.ilos á rlci^ rlisliito. <● dos .S0\i5 list.is ]>.irtíd;\.„ p.trtidos taut,^
(■niiM> as dns inanter com esti¬ ma c científico on par.i o esliulo e A voTAÇMy /●: \ .\rvn.\çAo vm. \f>ta<;ão c á apuração^ primnrdi;iis as so»
A c-ste re.speilo, algumas rccommdações são essímeiais;
1. Ncnlium candidato será registra do, sem que declare aceitar plenamcntc o.s encargos da candidatura. Êsses tro: n primeiro num dc’})utado fed(‘ral a deputado estadual, na eleição niajorim taria distrital; c o segundo nas duas lis-)
Com respf-ilo á eonstiluern r(“gras Vir. AS C^\MPANIÍAS ELEITORAIS guinles: 1 . Cada ('leitor, no ato de votar, torA dois votos, nm independente do ovi* cios candidatos a (,● num dos candidatos . i
l.is p.irlid.iri.is. .1 f< (lrr.d iti% < I' III a SIM pr ti Triic i.i. 2. n.v.-
I islil M distiii.id
I-Illlf < ( l< >11.1 ]
st.uln.d. <p.U' nn“ntc .i «ioma rins \otos \.dirlos olitidos jirl.is diM-< Hslas. a {inlt ral o a rstadual, tl>- r ada partido, om l ad i l iroimsorivão r It itoial. ni\ itl<df (»nIos os lui^art’s inrsnia oircniiM-rivão.
t. I ' ista a oaractr - -s|- i'IM «● .1 impot làiu ia <! o c\. llisi\ ,1111 iitr 11 simimlo \ oto, pir ('● a ta/r V. . a di'-trilmii âi) propor|>«>r ]>ii'cnc )irr n.i r ii-si' o total pi“lo numero ]ior pnvmduT na Í>ctrMinina-so. as(■I«'itoraI. Somando“Si'
' UIIS, I 1(, ,UI
- p o I id >S lim. 1 I' itoral. )S II I'S
As .rdul .IS SI lão I j( S il,- (,il jnoo rlcitor p issa I \j icssar os m-us
\o|(is. ia/ritdo siiiipl:-' l lllos
siin. o ijuon'«'uto os \ OtvK wilidos olítidos ]KU‘ oad.i lista \ «TÍfii'ado'r
pat tularia. -). rpuicientcs p.utii].irios r t«-i(a a rlistril,ntÍ«,ão di>s rrsa apIii a»,'âo i)o pri>c«'S'0 i nos Iciinos i.i driiniilos prio ii íto <‘Iritor.ll. tr os do ijii I
.lo lionir OII
i ni/ftas nos i-iroii (jiiarli ilatrios com spoiuK*ntrs .1 lista ipir prrfrrir.
●1.0
●Iritor M.*io jKHlriá \’otar. sol) [>' na tlc inilid ulr do srn \(ilo. no candídati
a d: pnt.ulo Icelcr.d de nni p.irtido r no candid.ito a cU-pnt.ulo e-sl.ulnal <lr outro ji.utido; lu-in sol) .1 incsina tainpouiH), na lista fcd< r.d de csl.ulnal de oupriM. Min partido c n.i lista Iro partido.
Si‘ o eleitor \otar validamrntr na.s duas li't.is
.●> . soinriitc mima ou drr.d r a r.sladii.il). sim apurado; sr \ot;ir
O.UVS
tos i‘oni rUondt di- nosso r-sr-;í o nunu'ro dos InaK'.invados jxir cada partúlo.
n. C.ul.i partido pr<'<'nclu‘rá os lana res. rpir tiwr ohtirlo. pvinuaranunl»' com Os seus i-andiilatos \iloriosos na cli icao inajorit.íri.i distrital, (^s demais lurares compiistados prci-nclicr-so-ão t'om os nomes elas rcspi\'(i\as listas parfidarias, s<‘mindo a ordi-ni do precc- <lcm ia fixatla p. la com rm,‘ão r<’<j[ional.
( a fc.Sr ocorrer l^artido ;dc; distrit.d. a liipotrsi' dr ipu' nm rli‘i(,“;u) nujmitária numero <li‘ lugares do o (pu‘ llu‘ Irrá dreonido ela rloir.‘ão proporcional.
<> Sl-tl \<)(o .Si-|-;'l as\'.did;imrnli‘ niriitr num ou nos dois (.‘iinditlatos rlistrit.iis (o Irdci.il c mr<.-, na nmior soo rsl.idual), apura'-paiM a list.i i li-t.is (lo p.irtido coiTrs{>ondrntr. .Sr o rlrílor \otar \'oto t.imhcm prcv.di numero pio]>ojcional. Preencher-s<‘-;i <.'’sse numo-
-sr-a o S( 11 cera o ou as b. >'o com os' ( aiulidalos dislritai.s mais vo tados. \ alichuiirnli' (■l('i<,'rio m;ijonlaria distrit.d c \;did; l(' na clrir,-;"!!) na c(msidi‘r;mdo-sc e.vcinídos o.s do rso nunca s<’ \’crih'c.ira mirnmais. d’;d liípot num sistema de dois partidos. vSonionto podoiaí dar-S(' nos .si.stcmas nmUipartidario.s, quando tal ou qual jxirtido apre.sento acentuada disparidade na di.stribuf(,'ão do.s srns eleitores entre os di.>iritos da mesm.a circnnscric.ão eleitoral. proporciomd, os seus dois '■(lios S(‘rao apurados, primeiro voto tc'n]ia rrcaido elo c o mesmo iinc o sen mun parti- segundo noutro partido.
7. S(“rão desde logo eleitos os candidato ral e considerados a d(‘pnlado fcclc- s a (li'ptitado estadual ela distrito, li\('rem obtido mero de \-otos (maioria relali\'a). O plcnlc registrado rioso será considt‘ra(lo lambem eleito.
8. Para a apura(,-ão dos resultados proporcionais', vcrifica-se nreliminar-
«pie, cm cao maior nn- 11. Os nomes de cada lista, não considerados eleitos, serão os suplentes da representação partidaria. segundo a ordem de preecd(}ncia acima referida. Neste ponto, poder-se-á adotar a sc<Ttlinf« 1'nrín fí fr> . sucoin o candidato \-ito-
1/' I l‘<o^(^Vf1C● .38
■ 5i‘ »ilinSii ■ ; ; l‘C", ; 1,.. í«;'. ti(l>
plentcs «as tais; os nomes d- cada li^ta. por eleitos, serão s^Ip^■^lt*■^. na nrof-m de precedencia pre<slalM-l^eida, nii to dos os cíi-sos de Mjhslitoif.âo otí '.ik»--.* iiãf. ● !« ] )'.{«> ).t !«●»< d l i‘ :i~< < íliJii' nt !;r.il3. lt« d.l }u>> iu-^.ir. pclpi .1.1
lK»r-i',á'i }’■* !*● sãí), íjucr <líis lilulares i l< itos p 1 to majoritário distrital, <jii-r do, < ein listas partidarias, [●'sta si)lin,ão f«-r:.» a vantagem de tlar .onda in.dor \.dor . li.stas partidarias i* t«irnar mais int« do.s no pleito os taiidifiatos ro-las arr >■ lados.
IX. c()\sii)EiiAçoi-:s risMs N.io lO' í p.ir.1% I !■.. iieni jtr.trt. 3 . f ) Ilôso I' I' lo.i
Algumas coieiderac.rH-s feitas: fili.iis devein , , . _ ., p.iilu lias clcu,-^ t- id.r. i.i, < onv» ^dencií r (!.● l‘)TO, . 1- it. ir.il vó dcw (
1. Admitida qnc seja a miulan(,a, ora proposta, do sistnna ch itor.il. reti ficações e alterações das j>resent<-s bases se tornam pj.ssiveis, mediante toes que vierem a ( oiiiec^.ir .1 \iii«ir-ii tb- 11)71. II i\ *'í .1. eiii que. ]i() <liM ori iniili;.t(Ia a iim ■ desde (I inicio d.i po.ssa a jiisltç.i dèjieias pr<-liminares i j.i pro* s« .-'^iv|.u,.io. para jtiiiNiiiia 1« uislalur^ ● leiiot.d dai .»». |iif llie t ompidoiu. as sngirsser ofer i ida.s peUis interessados c peltis t-nlenclidos.
2. O nòvo sistema nãf) deverá, de
A VOTAÇÃO POR DISTRITO
E O PARTIDO ÚNICO
Mn.u>\ C^VNtrns
mlin^-ão il, distrital com lio senfimonto popular rejjrcsontadas ihuic na possam ser com a possível fideli- upart idarisnu) ptuie scr ])en^o- siilnH-tudo Sc SC introilu;',ir o prin‘d>io nmjoritario. vm lu^.n' do propois ahrirjí caminho para sa
Partido único. < I como acontece nos comimislas. paiscs Xo falta dc atual sistmna hipartiihirio. cslrutura
rcpresontai;ão nacional. Mas, evidentes dificuldades, a reforma da própria Constio (jue toilavia não é enibarago iiremovivel ao aprimoramento que se procura, darismo. isto envolve inclusive tui<,‘ão. pi»rciunal.
Kstabelecido o multipartiexcesso de dispersão anterior à Uevoliu^âo de lOtM. mais fácil por na nossa ordem .política, o voto distrital viria sihiiitar
sem o a pos(> enfrmiuecimento da Upocorrentes minoritárias etn
sena manter-se o sistema pro- lH>rciotial e sc justificaria a introduVl si(,'ào, das distrito deveria
A introdu-
ção dos distritos ilontro da tese da proporcionalidade o Conp:resso seria efetivamente o re flexo das tendên cias mais represen tativas das prefe rências do povo. so scr feita dentro da tese da e proporcional idade, com oxistência dc vários Pai'titios.
Tenlio como útil uma reforma da
Lei Üry;ãnica dos Partidos, tido tlc lhes possibilitar a org*anização. A lei vigente, de 19Gõ, já havia evitado a niultiplieidadc de Partidos, cujo resultado, antes de 19G4, fôra negativo, polo abuso do número de agremiações partidárias no sen-
A reforma eleito- lal promovida pelo Presidente Castelo Branco,
colaboração do Supe- ^101 Tribunal Eleitoral e a decisão final do Congresso foi um passo bas tante com a avançado autenticidade da para a correção e manifestação do Íacilitíxndo ao maximo os maus costumes elei torais. povo nos pleitos eleitorais.
— Da mesma forma, a Lei Orgâ nica dos Partidos foi elaborada pelo mesmo processo cuidadoso. É natu ral que, em face da evolução acele rada da realidade política do país imposta pelos acontecimentos, se re formulem estas leis, no sentido de aperfeiçoá-las. Entendo, aliás, que o grande mérito da legislação neste lilntretanto, depois do AI-2 e da Constituição de 1967, as exigênpara formação de Partidos difi- eias eultaram êste objetivo. Constitucional n.o A Emenda 1 atenuou um pouco o rigor, Parece útil atenuar ainda êBse rigor, para que as tendências mais
setor é contribuir para a cf.rrf-vão cí*j:> erros de fiue <> paiB tem Iti’» v Matéria, ron.o ve. <Ío (i-.ii; de l*i’ Corno, entretanto, Íhto nâ<» imobilismo é natural que a expenér.cia vivjíla a toda í.ora procure nova;. formula^'ões e novos camini’.o:-. No momento brasileiní, a idéia inai - de batida é a da votação (iistrital ‘●«Vbre a (jual já me tenho pioninciado. Sempre entendi que ela :-<● imporia no sistema de vários I'arlido3. I’oi> no sistema biparlidári<j corre o pe-
!*.< t»sAvno*^ Dií.»
I
:.lo únkv !v mutU^ ,’/i ; «● «-m paUe«
r«.!.r 'r.-T' e;r a* < -'MU* pa:: experieiicia. mais de costumes < * % institOÁ e;a n*'CW: :c ob5l»' r.íK» Sc f*' 'hvrarquuklc evai:onw. ;Í.U e »● do 1ÍTW t' b «m T»<|-.:o proi^ í -oi.pje. ii.e!‘p:i-;::.ja<:* jaia< u!o a I e!. C]ÍÍte ! ;« a a : a ● N' .4 < 5'' {'■l ll.-iÇ-c a<*;4 ●'1 . -l.v! .Ma ■I p<o; colb.a p'l" aímal :*<.l .1-5 I 1 ■:.* I* í i I >( ●
Relembrando Teixeira de Freitas
Pnor. I\onr.uTO Ros.ks
M isir, nascia na \adlia Balda, “ maior .iurisconsiilto do sou tom-
na expressão di> seu conterrâneo ■■ maior jurisconsulti* Xabuco:
Rui Marliosa. e da A mérica '* seprmulo Ar(;r.s'P() 'i’i:ixkira df frkiTAS,
ria lotrislação omijrraila. l\xorccu-so também, imr meio do “ losbòço”. que imiluuai não houvesse sido aprovei tado oiitro n(').>i. oomo o foi em outras naçòos il>ero-amorioanas. inspir.ui numorosas liisposições do fodiiro Civil {Raizes llistõrioas o So,M',dóg‘icas lio (.'oiliiro Civil Hrasiloiro. p:icr. ItU. Pontos (lo Miramia vorifieou muito hem essa influência, assinalando (lUe IS'.) fontes do atual C\kIí.i»-o Civil são do "loshôço'’ (Fontes e Fvolução do Direito Civil. p. ll'.)). conclu indo (pie “om tudo que se alterou foi Fshòço a fonte princii>ar' (ob. cit. p. -107).
l'ormado <*m Dircdto iuda Academia ii(* Olinda, foi nonueido Promotor em sua terra natal. ]ior um dos chefes <la '■ .Salunada”. e em conscipiència. processado como participante do mo vimento revolucionário. 'rransfcriuse para o Rio. em lS t;i. onde om com panhia do lUontczuma. Carvalho IMor<‘Íra o outros, fundou o Instituto dos o .\(lv(»íi:ad()s Brasiloiros, sendo Prcsi- A idéia da unificação do Direito Privado cida donte dessa jrlnriosa instituição em 1857. cra matéria quase desconheno mundo jurídico, não tendo surirido a nenhum de nossos jurisUis e quase totalmente desconhecida na Furopa.
Fssa Academia colocou Tei¬ xeira do Freitas maior hiurea como patrono da jurid’ca nacional, o ●‘prêmio Teixeira de Freitas”, dido annalmonte conãs mais sifrnif-cativas fÍLnii’as da vida jurídica nacio nal: C](')vis Beviláípia, Eduardo Fspinoln. Pontos do iUiranda. Orozimho Nonato, Soabra T''a.u:undcs, Hunírria. TTaroldo Valladão. Carneiro. IMift-uel Rcale.
Alentou-a Freitas, uniticaçao do direito ciai
Nelson I.cvv
Em IS55. Freitas atin.c,'iu da sua oarroira o apiCG ([liando foi incumbhlo polo Goví^rno Imperial, da solidação das leis concivis brasileiras, ostáíiio inicial da codificação.
pretendendo a civil e comerporque não admitia seleção das Mais tarde, não faltavam adep tos a i)Votensão de Freitas: Carvallio de IVIcmlonça, Lacerda tle Almei da. Coelho Rodrierues. Carlos de Carvalho. Na comissão i,‘cvisora do pro jeto Beviláqua foi aventada a unifi cação, porém, considerada prema tura. leis.
O Anteprojeto do Códi.ao de Obrigrações elaborado pelo Professor Caio Mário da Silva Pereira, adotou a velha idéia de Teixeira de Freitas pola unificação cio direito obrigacional.
Orlando Gomes bem acentuou que a ” influencia do Teixeira cie Freitas não Sc faz ]U’csente apenas através de construção magistral que reu niu o sistematizou os elementos es parsos da desordenada e contraditó- No Esboço (art. 5.o) proibiu a
!'*« «»S! I)i n.
aplicação de leis cHtran^íeiras contrá rias ao direito público e criminal do Império, hoje prcceituada na I.ei de Introdução que cita o iirincípio <ia ordem pública íart. 17).
Inspirado em Savij^ny. fixa o prin cípio da lei do domicilio para a ca pacidade, afastando-o ria nacionali dade, vígorantc em no.sao Uireibr e no Cfjdigo Civil, porém, derrotcado pela Lei de Introdução em 1IM2 íart. 7.0).
trarir» cultura
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a: ;‘:na!aiido «ju não f<.i . lMr-*it<
Uimb‘-m ri .arr: tu firio nõv<i j ai ;í -> I»: cí-trulura : óhoa. <*1 ■T- " I \v
p:udÍ5U 9 %
Jeeira a ● r r a .M;:. Tedn
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.HO.H d;i ti-rnic-a jiiruiaa
béin r» o (●X j)re:nwvi<iad«-, r'-v«-{;i
ílr« lingu.agcm. ceilr» filí»;-i'»fif«, ” at ivo
" o!t rectas ‘enfio tua» di‘ mal«i pela pureu
Não admitia a di.«críminação entre nacionais e estrangeiros çâo de direitos íarts. 'M e prin cípio consagrado na Constituição tlc 1946 íart. 1-11 j c na atual (art. I.õ3. p.-la pn-cisao lio CO^ (lutta (-«dabornçAt ao traço da íirrura «l-- fhaãtas detb lUiS WardiingtoM ih- Harr >s Montoiiv na aqui.sir § 1.0). ii*a/‘»r») .sua obti naciuiml # cMino diqirccndé» jialavras de UCD| cent ans on| date oü It des lois civU«9 été puhlicé; oU# con.sorve cíiicoie, m:tlgi‘é tout los dfvoloi)peni<*nt.s du Dioit intervonui lors une grande valeiir.
ÍDige.sto Keonõmieo analisar a contribuição ao rnumlo juri<ii<(‘.Htrangeiro.
No Esboço já se preceituava a exi gência da transcrição para aquí.síção de direito real sóbre imóvel da (art. 3.7:hõ).
que o Có digo Civil que toimou a trans crição prova suficiente do do mínio. Êste das mos
David: “ Pn-.s jmssés (Icquiis Consolirlat ion fie }*'i’cit.a.s a avançou mais do de la foi mais adianto quando exigia a inscrição no registro para aquisição de direitos reais mesmo por ato judicial.
TEIXEIRA DE FREITAS grande acolhimento de Código Argentino artigos do “Esboço tou-lhe a orientação geral.
O Código Civil Uruguaio teve co mo uma de suas fontes Também na mereceu sua obra no o reproduziu bem como adoque
Encerremos éslt* preito de recon|\®» cimento e justiça ao maior juriscon-* sulto lirasileiro. c(>m as jialavras insigne Mestre Ilabnematm Guimarães:
TEIXEIRA DE FREITAS realizou no ■■ Esboço” uma obra extraordinária, superior à “Consolidação”, (jue só por si o imortalizai ia. Tôda esta obra ê. porém, menor que as virtudes onv jircgada.s para construí-la. Na jirãtica difícil do zélo jiela verdade, do amor de perfeição, do jiaciência. de modé.stia e de lionratlez, eonsumiu-so a vida de TEIXEIRA DE FREITAS (Esboço, Introdução, p. 44 (I Esboço”, para guaia sentiu-se a influência de Frei tas com a adoção do Código Argen tino. o U cultura jurídica b . o Supremo Tribunal Federal por ocasião de seu sesquicentenário (19GG) prestou homenagem a essa figura excepcional, ouvindo-se a palavi’a eloquente e culta do grande magis- XXXV).
Os Novos Rumos Constitucionais da Fiscalização Econômico-Financeira
|uHi 1.11/ m .-\\iiAi,\ Mii.o
xCoiifi iiin ia jin'i<iiilo nii Sfcn tiiriii thi luld ilo /vúía/c (/»● .Sâ(i i’(ndo)
.●\() proprianienlc um técnict> na matéria sôhrc a iiiml. por lumro-.^u cdiivile
Stiu do ilustro Sr. Sooretá-
nu ua rax.otida. a quem me ligam tanto.s laços de ami/ade e u mais conijjlcta admiração, devo iliscorrer. Sei »pio u oonvilo foi feito, sobretmlo, para homenagear a Instituição iiue orgulhosamente presido — o Tribu nal de ( ontas.
Em minha atividade, primeiro como Sul)stituto de Ministro, depois como Ministro e, atualmente, no exercício da 1’residência, sempre procurei, por inclinação intima e jior dever de ofi cio encontrar a raiz doutrinária das cousas (lue a lei me obriga a pratiear e ipie eomo intérprete, devo buscar jiara o cumprimento integral das mi nhas eompetências dades.
Nessa pesiiiiisa permanente sempre desejei e acredito ciue tenha conseguido ligar dois mundos — o jurídico
plicações entre os fatos e os valores, desemboeando nas águas tia normatividade.
Entre os fatos, ressalta o " oconomicus” a exigir a valoração jurídica. Vè-se. portanto, a relação integral c conslame entre os dois elementos tiue estão hoje em tlia à erista de tòiia a fenomenologia luimana. O fato econômico e o valor jurídico dando a roupagem para que ôle em termos políticos possa ser e existir. Feita esta primeira análise, onde o desejo do jurista de
se descobre estar em casa nesse ambiento, pas semos àquilo que so constitui no ponto fulcral desta palestra.
Jã afirmei, tendia o algures, que nao onporquO de um movimento ro.sjionsabili- e revolucionário tiulo que fèz praça sobreom torno de dois pontos fundao combate à subversão e à corrupção, não ter dado aos Tribunais do Contas mentais. e o econômico — (jue. ajiesar de grandes, e {)or isso jiodemlo ser cada vez mais sc imjiosição dos fatos.
O Estado intervencionista, são jã vulgar, tal criou c estabeleceu como necessidado uma posição e um realce à altura dessa mesma filosofia.
Uealmonte. compulsados os textos revolucionários, da legislação ordi nária à constitucional, verificamos, sobretudo no Projeto de Constituição, elaborado pelo Governo da República, um quase menoscabo a essa Instituição. Não fôra a e feliz do Congresso nacional de então Tribunal caracterizado
autônomos aproximam por expresa sua realidade. grande atitude viril imjioriosa novos campos e horizontes onde o poder público deve penetrar, influir, ditar, normar.
Ora, em tôda a atividade do Es tado a legislação deve presidir, legis lação que é sempre a súmula das im.4, e toríamos o como aquela Instituição aparatosa e ' ... inútil que jã apavorava o mestre i Rui. .3
Na verdade, «c os dono» ila filo.iofia revolucionária desejavam mna mudança completa fiscalização, iransformaii.ji» a«j j.!«. <jUfc lhes pareria aicaie-> »● anl.o .aco, ou seja, o si.-^tema <ie atra vés de re^i^tro-T “a priou posterion*’, i)ara a<j.ii cj n minou a aK^ilizaçao, atrav<torias financeiras, abolir um sistema, de outro, quando. deíet.<i já defendi inclusive de Tribunais de Conta.-*, e porque não dizer, coexistência er»tre o.s cjíd.i iii‘’t‘><io.n «it’ fiscalização.
«1 t" juivjull'» : ■■ pablict». M:. ipiand'i a«jq:j;! « jii Iran f«irmam «● ti.ju mu iam nt* I ● l>*i
na«í ;i»* jm.-.ui na sua f«>nt«' <* o 'I'ribunal pi.- o P<»rqii‘-, íiiiii". í»l>i uraií*o <»fi«'Hi t ■●m ' ● v«T a fi 'Mlíz.ioa de pioMi-ir: tii" iin-ii as p I 1»' « 11 \ a ● «● na ●●'UIfiuI a .a'■ 1
n ■ «pn‘ p.>T tratai e vi. ● i«' a base iauçat as pri. na amilise ● teina l;at ].<! vejo poiíjue. a flesp(;«a ao mesm«) tempo recebendo em seu seio o fat«.» econòmitro-financeiro do, analisa-lo em tódas as suas decorrências e efeitos, muros e intra-muros
realizíi-
Kxtra-
.Sena o processamento ideal da fiscalização econòrnico-orçamentária.
Kntretanto, persiíío não esta idéia é mais lei vijícnte. «pie aitnla fi«-a camjjo das elocubr.aO.' I* apenas para çoes doutrinárias.
A priiin i I a ípie iin- j»aro«c .uilta ao‘io uma iristitui«,-à" pai ám*'t ros privad iin-n.^^ão j>rd)li«'a. imento.
ear.i l uisiic* cdiws «piiiii. ai <n>.s aeaniiados uaiiha a «Ij, o >«-u avaiitaja.
Venceu <j , ^ filosofia (la fiscalizaçã economico-financeira "in loco e exercida nas unidades onde gina a .\ão é. neui lO »» feita Se oriprópria despe.sa do Kslado. -- ao Tribunal, r . li¬ Não resta no exercí¬ cio de sua «.» missão constitucional outro meio senão invadir onde as fontes e processam as despesas, auditoria passou a salvação para que o Tiibunal c; A a tábua de ser exerça Tr a sua niis.sao.
A audilfiria cr«-'.-<ia‘U im s«-u «●«»m*eito o no seu piam» d«- ;n.ao podo .s(-r mais um inein «●'>Mlal)il orulo jxintos ta«» s«> finaiui-iios o orça, mcnUirios são eoiisidertuios. Inva, di‘-a lienfazejiiJiKUite «‘ «●«>m toila a timpliliide o sentido <le leoalitlaiie, ^ análise jinidie.a, a pesquisa econô mica, (]Ue vai (les<l«* «> |)lanejanu'nto at('; a sua oxoeiição. poroirroiulo-SQ inclusive os i^rnotos «●aminlios da convoniênciíi, da (jp(»rtunidado, «la ra zão do aor, «la nudlior .solução para 0 problema administrativo, enfim, do todos os asi^ocLos ípio estão a oxiíjir ;-ua:. I aiz<I /
Auditoria, existe desde a época Sumeriana, a. C. na opinião de Lopes de Sá. Audif termos vulgares em r u ('
uina súimila «pie s«-ra a própria tlire triz «laqueKs «pu‘ và«) exeeutar a aiKÜturia. in mio >
Temos ipie la-iirar «l«i bariii uma teoria do «●«●nl r«')!e a íim «ii- «pu‘, ím' la«l«)S os eleinen:i>s. s«- j* 'ssa alra\e.do " jiroi i-ssus ”, atnüloi ia. e.\i-eular uma fistalix; piu 1'i-ila
Veio. ]>oitanto, na plôiailo de audi tores «lue vai para os exames loeo” iKUí apenas o conlador ajH-nas o peito i‘in esi’rilvirai^a*es, o eonlu‘iH'dor das eolunas tli* vievei* c lia\er. i* lidador lU) ra?.ào e do eaixa,
assisli «xpostas «iim elare/.a e laza» Varias e.\j)lanaço«‘s om lóino «la ativi«ia«K- au«iil«>rial. .Ia ouvi fa lar «pu- 1) au«iit«>r «U've ler uma siuna ‘le ipialiila«k‘s jiessoais «pic vão «ia saKaiadade à suspieaeia, «ia iliseriçau lu» ini«'i«), a ««)rae:*^‘m de. ao final, lazer afirmaç«'>es. l’ar«“ee-me «iiu* ehetranuis à luua «le ilefinimlo toilo «.'‘Sle coinjilexo, afirmar, «pu- «> «le «pio nei‘ossÍia «) auditor 0 aeima «lo tiuU» «1«) doean.la
tamlunn «un eonjuntv' o c«'m iilòiibacharol. «Io móccom>mista, mas ti«’a partiidpaçã(», «lo «iie«>. «l«i en.irenludi o. «Í«* i'ijt'im. «K> mvel uniNiusitario por cx«●«●lêm ia. uma v«‘/. «pie a aui!it.>ria na sua passairem para «niiro mundo ganlu>u novas iVnças «● robustez.
!■] por iss«> mosmo. tal a importâneia <pie r«‘Oi>nl;ooom«>s às funçõos «pic «loravanto irão il«'soinporhar «'S aiulit«>ros om sua alia missã«) e«>nstitu«●i«mal. «pio ja pro.s.rramamos. «lo acôr«io «".‘in a ■■ l’'undaçã > (.íotülit) \'ariras”. «» osludo do cursos tão rapitlos ijuanui olovailos. para a especializa ção il«)s «pie irão iles«M'np.onhav a inlumbèiuia, lailo V nunca l«)lalmento «lefiniiio, lal a sua eomplexiilaile o extensão, es pirito púhlii-o. lt«*almeiUe. no exereiei«) «la aliviilaile e«)ntr«>lad«ira, neeessitarji o ei«lailã«» do
u.-à«) ** «planto p«issive '● «●lii-a/.. I
À meditla «pie crescem tis r«‘sponsahiliilades e tivas, deve intele«-tual o as jn’errogacrescer também o nível euluiral «l«>s «^110 são para os variados «lesemum í^raiule esiiiril«) juiblico p«»r «pie de nadti atlianta a constatação «lo fato «le nada aproveita a 4 «●luinuulos penhos. per si, de análise is«>hula «le -.i um ilelermimuU» dado. atividade não «‘stiver se Ltiila essa vestiila «hupiiU)
Mesmo ponpie. nã«) vai se campo «la priamonle «lita. temlemU)
■ tarefa tão projeção e altura Esta
ié a i t«>rias nas ao (pie d«’fim’ e .justifica razão «le ser do cida«lão e e a pi'«)pna «) desejo de Èsle ■i J servir ã causa pública, coito fundamental a lotlas as aç«')es «lo Mstailo o con«pie «leve pre.-^idir mas ijue soliretudo deve estar presente ãs ati vidades (le controle. que a par dessa se ai-entue também uma Daí ponpio. em síntese, no mesmo instante so jtrocura ganhar no desejo de engrandecer a atividade admiem i]ue
1 de uma controlailora, em cuntrapartida mesmos, deveremos fazer a n. ssa profissão de fé dc que tudo será cal cado e plantado numa vocação, a mais entranhada possível, do bem comum. sadia que irá altos desnos $
tarefa das aiidicircunscrever npefisealização pro ntas ao contrário, es-se a ação Cisealizailora já aii«‘ia ás áreas munieipiiis. mister é, ativi«la«le referiila, ação edu cativa a fim de lulostrar os nistradores municipais para as suas resp«)nsabilidades. importante para a formação mentalidade financeira conduzir o Brasil aos seus tinos G por certo o miolo, 0 coração de tôcla a nova concepção econômico-financeira.
IOra vejam, senhorci^. «-m Iíir;;a‘ pinceluflas u mundr> desronherido, eh tranho cf aventureiro que para ser deHconina':o vivalíp por aípi**;-que irão iniciar <-hta in;:enl4: t;-r*'ía misto de educativa «● punitiva. inj.Hto de instrução e exame, eníjm. .Mimi;! de atividade meio e atividade íim
Deve. para tanto, ●> auditor t‘-r atitude critica diante do.s fatoj . verdade, nem interpretar, tar é tarefa que não tem não atende a nenhum po.stuUolo tífico.
>í* :.le. acomí^ :«● .-MTUçâo ' a.;ão da ' taiUç:^, da aj' r . füino - ’-ao de «a-pi.xjtos dn ,i pJ ajrrarna. s , . / r«-. ● I ! «●● < ● .1- -
<a;;r r uma Na ● :r.‘ ●● esmbom con>i . o .‘rjn on»-n sentido «,* eion ● pap.ir . iTJ ado». I ●● .t
Tôdas e.sla.s idéias, conceitos t«j.!os ésler d«. ;-o (jue .sao emitidos a ^íui'za de primeiras contribuíçrie.s para a no posição constitucional da fiscali zação financeira, u idéia
Hoje üs concertos «iovorn «t dinâmico.s, ou .seja. há «ju«- havírr oi ientaçao, interpretação ♦; al«- provism* dos fatos. .i«- ( onu*«●\U'i n«>. u* ● n'. i M. <-i . «b- amlilorifc iM'-!iti- toibi^ as nta» iii<- dos ciiitnif !u ia>. d(»s enjanulações, do;^ :●«' pr«>iflant;i 1 < t«-r oni t'*ria- o«»Mi'» '-j:!!'- : ●● ●.a própria «-om oi ro p*-nh«ís, Hul)i‘nip«-nii'« o (●«nitratos, do; larias, dos fund' antaiiM-ntoH o MJ]>riin «pita.s. ;-ooif«la<l«-.; «he «'xat<»ria.s, «ia., contas municipais da.s contas «lo (J'iv«’rnailoi . dos au.xi« Ii«»H o .sul)vonç«'«os. ap(i.soiitadorias o «lo patrimônio
íla' f vel se casam bem cnn que se tem e, é postulado oi que fjs govérnos devem seguir a regra de rever a cada passo os seus sistemas de contabilidade. í; orientação traçada pelos govérrios que têrn métodos fiscais muito aper feiçoados, como é o caso dos lOstad- Dnidos, da França, dos Países Haixo.s c da Suécia.
alno>\ai o tesuu. «●;q>« oia : - dos JUlU i-nto;-. das autur. entífico, de «■ooitomia nnsta a Kooeitn. da^ «ia )H
De outra parte, devem temas ser éstes siso suficientemente flexíveis, para que as mutações possam
ç«'ies na tentativ.n norma para SC OJ)0- rar ao jôgo dos fatos e ao sabor dos novos
:ilivi<lado expe dirá f) 'PiilHinal «lo < «nitas as Instrude dar diretriz o (;sses coinetimenlos. Vestindo t(‘nla e.ssa
São estas, Senhore.-í, manifestaçeões de de ofícif) (jiic! dcitíir idéias e t('jes para (pie o se possa atender ãs c(jnstitucio7iais.
Na verdade, roconlieeenms (pie nào pode a democracia, que ainda quo não pareça é simÕnimo de governo austero e de grande responsabilidade, viver sem um controle permanente e as primeiras (pie tem por dever acontecimentos. Tudo isto sem que se percam de vista cípios fundamentais continuam a orientar financeira. suges[irocesso se inicie o determinaç«‘)Os os pnnque norteiam e fiscalização a
Abertas as veredas pos.sívcis, é tempo de tentar estratificar o que a auditoria compreende. Grosso modo, ela se insere nos seguintes pontosí exame da escrituração contábil e da do-
● des«'iivolvi«ht Siuu uma
Xao podo um povo .''Ul)ir a seu pro^rrosso e ganhar altamenle politisadia atuante osealaiia ilo a n««monidatura de Cremos que Uevolu(;ão intervém muito mtiis para eiluear do que para alinj4;ir. do que para n\:it:tr desmentiilas voeaçoes
prerrogativas constitucionais dos Estad«'»s num jicrmanonlc esfacelamento tio redime federativo, a filosofia lia
A Iu>ra e o momento em /.aii vida fiiiaUi-oiia
Dai I orepn*. as i>r««pnas «-onst ituivòes luasüeiras. i- elas ai o.stao fartas. inseri“veram mis sims loiras a\antaJatlos «lisposil ivos di' nat iiroza
1’ais tiver acordado ]nira o finanetdra. K que. nunca valorou-so o fato Nunca se importância
P': (pie. Síunonte a^ora apenas através dc de porte eonstitueioa unidade nacional em (pie progresso e tiver em mãos as ferra mentas para tanti' necessárias, tomos o paru nós que as fòri;as quo encar nam o ]'oder desfraldarão eon':sco a bandeira da Federa(;ão. úttieo cami nho. sonho, ventura, desejo do povo brasileiro.
Oxalá os 110VOS rumos aipii ten tados ]Mir trilhos cm meio ao cipoa! levem a hom térmo a idéia-\>asc da um tempo preocupa o encanta, inquieta c seduz. fiscalização que a nova
tanto ipianto h«»jo «'●●oTiômioo como ae^íua. «iou ao opi.síidio financeiro tài» pnande. so liesoobi-i' «jui“ uma le^ds!a(,'ão nal so i)lilo!-;i tõiUKis do luta eonti’a i\ inflaetto. em tênnos de luta contra o de.senvi»lvilUi-nto. através da lei, ainda (pie por um certo ('Siiai^o de tempo, oremos m>s. não se possam ver aten lidas as as nossas fode- niinea ralistas.
O Fortalecimento do Credito Público ^
em face da Moderna Finança
Ird
\o seu fãif o d' (. 1'r.f.
Públi' iS.
ças Mor-elli. I' iiid-
l tifutos íiliatjr < IV
as inais Jinj> atarifi . vida públita excinploi d<inspirad z;i(Ios c;n At' n cWiVr/^
:.
I n<\ 'í f l's. :t» /'
111' a
I .■.-dn.; ■Mod. t D- / Ui' ● K I I li(i i;i(* re-s. jaddlt / is, i,<) e-pl iidor r!<iç;k> « III Iioni.i, rm p' rí'jdo rio.so do l-'s(af!'> Hornano. o. r'MÜ- )
■ «strutuiii j' iT.!. I: a Ku \ il.j» : ri-iii' < it .1, ' :.p( if I ; 4‘ iia piiiii' ir.’ 11.1 n I' - n; *» d. 1 í i j
:.!■
n.i r i.rc f .:il rn.iIIe iil
:n ) ;d nM sino .issiu.i* lar. \ I \ c inos. n (- I > f i ■ .ai > unia tasc de ll.lll fo|iii.iro‘ \Ioliiif , ' d' soulena* de. (jiiaiidri nâo pi' ' ipil.id.is c- linnul* liiaei.is. ( .0)11 OI .1 i.n |ie O' M
na fiví* ão dos car.iítér- . lie.tm I <) ilustre lúof eii\oK irm iito I í.-os, deTiioiistr. liano, o de alleraçõei. it l- 'Sí Jl a ● píofiind 1. iiislitu- p-r íjuc passar.iiii o. tos financ iros no íb eorp r <1< Alc an disso.
Yi (I ,u I"* (enipos. «I ' I oiioinn o iinpul lonai diiialio pioe|, , do e reforiniil.ind
<( acrescenta, a|>rest-iil onaspcf tos p.irlie iil ição
S( '■ n I ú t na niesiiKi época, diferentes f rn r' l:i in-s a varias e ondii ( onóniit '.IS '■ çoes políticas morais dos sociais, povos ao.s fpiais su- aplie-.un”. Já Iíii'4!i Dalton, meira edição do .seu nanças PúlAi.ras, em 1922. aíirm: no campo das falos SC sucedi-m tão no prefác io da
dl n\ oK imeiito I \lr.im. (i'4i( o, I e\ oK eiio imlodos e pioeediliienlos. a alíeíd.id Imm <il.i e iorteliMiili- atineiei.i. .Si-iis doLtinas e princi« ])ios doilirjiiários i.iiiii 11 aeoros.mienl»'. antes inesnio 'pie oiilios s.-j.ini l'\an>s eiii sen Ino.ir.
tade }iva (jiie IS. o, no'. !●: 4< Finanças Públic; ràjiid tni'-nte tempo.s atiiai.s. que o.s csliido.s sóbr realidade desdf; logo resultam do.s, pois SC modifica coiislunti’ forma prJa íjiial sc blema.s pr:'iticos”. F b eminente í'rofessor da làscola e a antít|iianifiitc
njncseiitam os proifiii vcrtlade f|ne o dc Eco nomia (\c Londres. salientava, logo a seguir, que ‘‘certos princípios gi-rais permanecem imutáveis” e advertia com autoridade, que “a ignorância e o me-
'pie a < .ipai íd ●(!(● iii\i iiti\.i ou .i possibilidade e riador.i dos espia i.distai iiao aleaiH.íni aiiid.i t \ l(HÍd.idc exii^ida ]):iia ,i eoni epi.fio, .1 iinjibml.ição. ,i e.\peri('-neia c a adoi,.'io di' no\’os pa drões.
o r
A coJisliitaeão do lenomeno bislórie‘0, reeislro das injpr<-\ isões ]e '.'islativ as. a indieai^ãn <ias coiitros <ú'-ias eio.s técni cos, a caracleTi/aí/fio das niodilicações do.s inslitiifos c da pr(')pría ati\'id;idc fi nanceira, dcvcni scr\ ir coimj elcincnteís básicos dc estudo e meditação do.s e.s1' t.nli
.innlto ;iM<) .» M r p-i^o [irlo proi;rt sso.
,, ilu\HÍ.i O llu llrillto pulíllCO. )●. nrid Mii-i 111 rrssji it) il'>-t.u-.ir ;i sua iiuptitl.uK la \ilal p.ira <■ K-^t.ido. nriu I iilali/.ir as suas llllpIi^ a«.õ'‘-'' «a‘onônú* as. sMi iiis V iitiam-i iias. para juslifirar a prii iridadr di- nirdiilas r pi'0\idriu ias 'i''atidn I) prc'li'^io <■ o lorl.dicinmito jdo ( ifditiI púlili
di>s" <* consolidação da di\'ida pública interna fundada também da rnião. dos l’'.slailos c dos Municí-
pios. () (u upi* < nlão i. dHs im'Os elos
Ma\ b'si* il.i ('ost.i .Santos, liai. (.'.nlos de tònio M.iii/. <1 co. e !' iam-ise <' l\‘ivir.i.
i- a conv<“rsao ("itudo foi u-ali/ado um d<- Tiabalho prcsididi> pelo nirc-tor-Càral ela l-ãizcnela o lituiebi |H‘Ios .sraiiinte.s juristas, técI' ee’ononúst.is: M.uuh'1 M.irtins lu is. K('ainaUlo l''<‘rnandi'.s Nunes. Ilclio EscoAssis Kibeiro. An(di\eha «● Antiniio
Do r\evl<‘nte ao\rinos no .srntisolid
o ile títulos públicos. Xem taniibserie.ão de pKHessos corrcidiret.i e indiri-t.i. iil.tlorio r.elioido pelo 'ininente Consultor ]uridie’0. Prof. C. Assis bibeiro, eli‘staeo. eauno fiel [iiaelro então e\is tente', eausas (pie. a jui/,o ilo Gru po ele' Traballm. pve'jmUcarain Se)lidil pelos dose iiv ob iniellto Is d<‘ uni O «) ,|. d de'e-rit ao el e' jXMieo a ti\os de eoioeae.ão. o i as '>e ailinli-s desses nu’sinos p.ipeis.
() nosso Pais. i'-i ros reeonlieeidos <1 e-in epie pi‘Sein o pa'S.ido. pKioredia irr<-eusà\clnienle nie llior
e\Íste'ncia de a mn tituleis públie'0>. merc.ido d<‘ no Brasil: paoroanizacao. i isealizara iiina eontròle-, eliseiplina. '(.ão e coordt nac.ão da Pi'iblie'a
(( al não mantidos cm i‘i‘ani MUI DíConsolid.icla. scr\ iços dc juros amorli/ação dos \ ida eainiiibava. decidid.miente’ i-;. pa- dar oreanicidade à Politiea do Grédilo Pi’il)lico. de lonu i abran<4eiido a Ibúão. os .Mniiie-ipios.
'm]U'e'stinios: < ra b) ; cotaçeães dearbitràriame'iite' t' s lias is certos tituleis eram vcali'/adas. mnipiais por processos fictísisle’m.ili'/..id
E.stados e os I ●A-
De-nlrc as niinuTosas inicialiwi.s rcve-iatlor; permitiino-Hos rcle’iiibrar pela c-ircmislància. mos ]ies,soaltncnlc de’las mo Din lor-Geral da l'a/cml; A primeira dcl; mn alentado ' aliosas inlonnaçõcs
c‘i(>s: luio e-\istia mn ,-iste'tna ti'onico '.‘ft'ilo ele' 1'olação dos titnnas BeM.sas de- \’alòrcs. lamdo critérios jiara o rcitislre) e c<ilação dos tí tulos estaduais (> municipais. |Xi'S as Beãlsas dc ããileircs não tinham compcle'ncia jiara {nc'liiír e ex cluir. temporária temente, os oficiais,
d) Estados e iNIunicípios faziam constantes, repelidos e descon-
providências de- tal t(Tid('ncia du as apenas e\'cnlual d(' b; luirticipado coa Nacional. cl V (S ]iara lo.s', pouco imifornúdade' i\'er- t*.: [lu' ileu origem a trabalho, repo.sitório dei e dado.s cslatuslico.s', visav.i a li(|uidação de liVla a dí vida fluluanb.- da as ( mi pennanentítulo.s. das cotações b'nião, clo.'^ E.slados e dos Municípios, con.stantc clo.s ehainaJ dos “resto.s a pagar }} e.xcrcícios fin- 0 â
c!«- títidio. d.-í. k I vAní troladfis l.»n<,ameiií«'s muitas (●«ksas einisvõ' s Íiísw-iu. d*' <.nicio»a<l.K a tos oficiais, com tb ó a mais; t I. t' vézes .ipcnas p.ir.i ept" un'di Kst.dw 1< ● Í|M> ●;o <b- ."»<>● m 4 ' I I >d»ll. .1.' ! i'ò I > I ■ lo. I ( » ( .í'ip i : man \ o loiul , .:t imIc ali : V ’ . do t TV» ■i.d li. do M . M r |1M> -tf ll 1; t M- l.d . \‘.il..r r|c 1111 ● r;un estuflad.is. prldos e JK-I»js Municípios, sidarlt^s dos l-Ai I.IS dlVrfiitulos. dr tii' d ) a ívstimul.ir o infcTí-sv público. ' ’ 11 I <'} nuo I if r . to, ) ;● .● ( TctlttO hc.,sd H .»,r I I .í : Slsl< I ii.i 11 I.' ií; I.i-tlo r\ilir 11 1 iti.i\«'4 I 11 ipl' s.ls C ●:.lt ll . ;ií
I ii >h ' > I.Oiilo 1 ●ili.i -K.a' oo*.' ftio . ji.itl' ti b- Sit.d- titulo, l.i- t í) não aprcsc-ntav.im xas de juros comp- nsadciras. rin face da ílc'svalofi/.cc,."io cia mo*o, < 1 < ' n -11 o f11.,iT.. 1.10. ;● t d. T" m , (I I Oll ’ da;
kimfr >ii)imt.imi ●' y*c\ <) Ii.iImI) ,01.1 .*● .1 |0 I' iMo o ditr 1t tontrolc- púbbro em eírr ii)ac..'i > I u ri' 'l.icir ,|n cpiriil > llirt ||«
Ilirs Ir p' l.l .Mllllic ípi< g) não exi.stia ficlenlt* dos títulos e dos títulos resgatados, tlr niodo a ,fpie os tomadorc-s H\c-ssriu eic'-ncia do custo das eniissõi 11I H11>1 t ,ii lol .11 !.rII < i< s I"' 1 p.ir. I l< lo |- ' ' .l< 1 Os P'l i S MI.M >
() .mli p>o)< tc> ( iril|H) dr *1 t .d i.dl i.) !.í'J2. dr
(oin a s' guiiilr
brr a riiiiss.ão < í,ãc» biminccir.i" <i.i rias sobre a da l)i\ida Pidilu.i j>or r' h) não eram lan(,ados titidos cluais c municipais preve-ndo a de.svalorizii^ão da mcieda e, mes mo, eram jxuicos os fc-dcrais fjuc* já adolavíini esse crilrrio; rs( lI 1 (]● .‘■I
I d 1'<t.((!■ ● tol ll iiisfoinudo SI Iniibro d,* 19(^ riiII iil.i ■' 1 JispÔi' }.
Ir litido dr “Ur oiitr.is
miHr# l>rovidi'r ( oiiM'ls.'io r ronsolidaçii IiilrriM 1' lindada’ i) não existia niii planejanic-nlo técnico para efeito dos laii(,aiiií nlos das emis.sões, do modo a cpie os tomadores tives.sem pleno nliccimenlo não só da deslinaçãf) do produto da colocação dos tí tulos como das suas vantagens econômicas, sociais c financeiras;
nã(J existia nente j) iini que bem tomadores dos títulos, onde, quan do e como eram pago.s os juro;-, feitas ainorlizações e os resgn.scrviço pennainfonnasse aos
Assim, soliic inii.idn, lo luenos iv Ic-i. embora, iiifeli/menlc●. a dest^ontt imidadc administi.ifi\.i (● nb.i torn;ido iiiorl.i, mas. n objeti ,i licpiidação dos f* restos a p:igar” c “(‘xereieuv r a consolidação em mu só em ))réslimo eliaiiiado dr “rrenpi‘r;içâo fv naneeira” de todos os empréstimos fe dcTais então exisleiilrs, jiistiliea\'a-sc *' c.mi|).mba saneado de uma poUtb co-
proxidéneia Ic-lr.i \’0 da leí ou .-rja niigerados findos H
])i DSseguimeiilo da va através da execução ea (jrgânica e sisteniati/ada. Com lai fiiialiclacle, nnmia-se, outíç tes;
( ●! II|V
|r Pl.lll íllll). inhm.ulo IV-lo Di-
H toi il.i ( '.i!\a dl- Anioi ti/ai,.*io. Or. H-í.;iualdi> [● 1 I naiidi s ( >nsi II Xuni s ; lo n pu lo N.ii lonal dl- 1'a o P' SI iitaiit<- d< iioiiiM, l)i. l.tii/ S>>u/a l‘i OI iit .id< »i ila l-'.i /I lida M.i I ( >s Hi (tI 11 l)ÍT
'■< .11
( ionirs; pel.! \anon il. Ib. > lo K( picsrutautc da Nai ioual. .o, 1 ( U l.d d.i l- .i/rmu
1 b. ( ,11 li IS I ropusiiitaiilo ua dos <|o
osr Or
Assis Hilnilo. JH‘lll Oldoin ilo» Ad\og.-Ui.isil. Dr. I lii niistoi los M.ii ‘ oiii l« s l '( 11 oil .1 I p- ll <la ( . i' s do Itio dr jam ii<». ll iiiM ns I liiiioi.
IrjUc sriit.iiU, Sllidit.d tl.l BcMs.i dr \’.dol)l. losd Wil UU.il.l
A u-d.M..'io das com-luM’iis drstr (ànpo. H» ou a e ugo do nirsino J. do Assis Kibciio. (pir .ipus<nlou biilli.iiitr r riudila justiliracão IriuikOjiiridic.i tio .intrprojrto da l.ii Oro.iiur.i (lo (ardilo Piiblit ●o.
tl»'s títulos federais, estaduais e luunicipai>i; ileu uo\a disiipliua às BiMsas dc WklÒKN t-, ao mesmo tempo, fixou Norin.iN (U rais (!oereitiva< e uais. assiiu I omo uorm.is jierlim ules. pela primeiri \< / no Itr.ksil. sòlire a presení;áo. \.’io tf\r. t utretaulo. aml.iuuaili' o ]>rojfto. ipu-. l)use.ua. eomo tuua solue.ào lianuòuiea ]>.ua o s;ineaim-nlo o prestigio do erédüo público ii.ks fsler.ks lederal. istadu.il <● uuuú».ipal. atr.i\és da iuslilui(,áo de normas oerais.
Atpirlrs fatòii's ]>rrjutlieiais a (pu’ Ji frrimos. sr multiplicaram, e. as sim. (piamlo loi prouudgada a Coustituiváo de U)(>7 nos Piot. C, I, O M‘u .irtigo (>9. p.iráor.ilo 2.". ilrlrrmiuou o seguinte':
rrl.iliirio loi piiblii.ulo |xl,i I)i
1'a/rmla <● rrpivsriit.i Ikulo ccnijmilo (1.1 loi na li\at,'ão l>irrito bdiiancríKstr ut,'"' (Ural d.i notá\id .subsidio ao rs iii.ilc-ri.i, insjiirado ipu' tias NOrmas (U-rais dr
“Parágr.do 2.'“ — Por pro^visla do Prrsiilru(u tia Ui‘públiea. t) Sena do 1'VtltTal. im“tliautc vcsoliu,âo.
IKxlerá:
lix.ir linuUs globais para o numeonsolid.ula dos t.iute da di\ ida Ksladtis ro. \a \(‘rdadr, ('ssc projeto (pir tomou. Congresso Xarional. o número 1.011. PJ()2. el.issitircm
e Mnniripios:
‘‘eer r alttaar limites de b) r.stalu‘1 lira/.os. \as dr i IIO .1 dÍNÍd.1 pnblir.i; t oinprtrnria casos tias lsrm,'õr distinavão dos critérios ]>.u.i dos litnlos; dr
nnminos r máximos, lujiiros r demais condições das obrig.it,'õfs emitidas pelos lis tados determinou limitações rle tributária; lixou os Trilmlárias, cpianto à empréstimos: pre\ in lanç.nneiito das estabele SC.T dad:is s o Municípios: os e) proibir luentc a eini.ssão c o dt' obrigaçõi's, de ipialcpier Inreza, dos K.stados e Municípios . leinporàriulançamento 11 aon limitar eimssoes c-en as garantias pi‘lo União, pelos Kslados e pelo.s Municípios; del( lagens eabí\-eis aos los; cpie iU“\-eriam
Tnunon as v;mportadores de tíluas operaçõe.s de i'stabeleceii a re.sponsabilidad(' pt'la Di\’ida Pública do Bra sil; criou nm sistema de acordos e con-. xénios para a economia da distribuição
de outubro
do dois anos, de quais-
Decorrentemente, a 23 o Senado regulamentou Optn Market de 1968, nos lérmos daípieits dispositivo.s lilueioiiais, a Re.sailução u.*^’ 5S, dc 1968, ipvc proibiu, x>clo pra/.o a emissão e O lançamento Federal aproiou, cons- 9*
ípKT ol>ng.'i*;t”Kr‘- <!<“. Kst.oi
Ui t ipjos.
mc-ntada, p (la H' -.tdi:<,áo rie.-Mibr-.
IV h'jiu<,*5fi <-'Sa fpj- í ‘i : li tti' (} (,● :itr.:l, .iSr i’-' «i> r.rt-’ ; ;:n J ij ●> t: t,.» i*:- ji-;,» de Ij rarigrt iv limi^ Mnii:- O' e t..-
des* C J-As> s íiij)!'>iii i'. peltj S'II alc.iu:ii.io jiio r‘ alin' n**' iiV) í.i- ult-ir.nu, o eia pr'-5‘íifÍ:dfi p-l.i I.-i 0:_*n.'. t (Jredito luiLli'o, : to i-, uio lXpI< rpic fli'.cipliij > '● í)S ● iiipo'\;i;no> }j1ÍC0.s d‘r t.il iií.iieira [>.irit.iri.i
a:i;< ipie- ■ ’.j.i t‘ t.u,.-' .liíid
I e: ● f; ■ ● J I 1. . e siiln^ ( ■ . ; I I .jUp if.i íjjKírliiiiidad'J-,st dolijião.
K rpi'-- o-S J:;'taílos c .\Immip;o , nâ » podcijdo írmitir le in Imr^ar enijifiAtiiiiOs compulsórios, <710 o- 'pi' m.iincccs-silain do forlab < iiu' nto
ii.i< e lOa 1 «’■; :tl.C. I -i* ;! I II11'. < b,\< ( <1' \ I in .10 ou a( t, s-u 0‘ I re.i!i/a<,.'m
CJrcditü búblif o obras c ser\ if,os piililico.s e. .'-m j.ii, a sua c.slrulnra, ao si 11 d<snixol\nneiifo ccoiióinico c, iiidirel.iiiK iili;, ao íortalocimento das agrícola, portes, dc o. p.ir.i * ;< f a ti.iJ.id. ● u otdo, Mlt' I n.i< i< m.i j 4^1 im I. g ; ( iiijunl I :t. ; 'MtellipoI.Mia d'> pielil .opusltiso. .1 industrial. e-triitura.s pecuária, conuTci.d, de traiicmiimmaf,ocs. i tc.
Atiavé-s dl ". ●● I'i ( .« Principalmcnti- do que di/. ao.s eiiipréslinios compulsórios, tiluição dc IbGT dci.xou claro
resp.-iU) a (.'oiis110 ,s<-u artigo 10, parágrafo b", a União, nidos fjlle SOIlient
lai \crj
● amos íjiii- I 1' tinigio di lojiil.i (.d, os ( .isos cin a l m.io podi' )jQ í,.ir cm])iésliiiio < i)iii[)uls(ii ios. jxiis jí inesnio (onio loinia de lin.incí.uucii de antaI'jiiías, oig.ios « sl.d.iis e socicti de.s d<; economia iiiisl i, lor.im lan«;ad .dgiins cmiiie liiiM’- I <'iiipiilsiirios. J monstraiido-se, <<1111 isso, .1 lr.upuv.av ( ledilu piililtio ri |)re-(-nl.i(Iu pi los prestimos \olimláI ios tedci .iis, estadlU e mniiic ipais. l-isse I’r<ij< to loi amjiL iiM nlc jiislilieado. jurídica e lòcnic» mente.
excepcionais, defícm Lc-i Compli nicntar, instituir cinprcstinio compulsório, que andou bi rn tuinte, uma vcv que compulsórios, prejudicam, talrncnle, a estrutura nos cisos [Míderá no legislador coiisli- o empréstimos fiindainenos 0» c a niecániea do Mercado Financeiro c do Mercado d; Capitais, alcin dc demonstrar cariedado dos
a pro emprestirnos voluntá rios, enfraquecendo estes ainda
mais. . cm 1968, o Jurista C. com a autoridade Diga-.se que, J. de Assis Ribeiro, de relator dos dois citados Grupo.s de TrabaUio, e a convite do Ministro da Ido
A xerdaclc é- <pie <;n(jii.into iam scf do abantionados os Irab.dlio.s c os d plonias orgânicos, qm.‘ podeiiam trair o iortidccíiiicnlo do Ciédito Pnblico, tX necc-.ssário para a União, para o.s Esti -s c para o.s Municípios, como pai
OH.I-STO Kc(ínômico
(.idns i,s países, tomo anotou no sfo li* l iiut /n/riu/ti^õo (i </ii' \ ro ●—
Ministro Aliomar Hab eiro. ]-iiu!u.as
to. Mil)sl.\nliv.\nu‘nlo, mocliíica o conc<-i to d.i t.ix.i (.U‘ niuuL o >1 I rúlílica.
I- loin.i ilfsl.uou. iin tli-furso prr.inte Me^ii sso Anurie.ino. o e\-l’iesiiletite br.uiklin IX lioose\eh, ipn‘ elireou .. .itiiiiMi )pi ri i inii ss.uia ,i iii.u,.io um Miiiisli'-iio Antiuiomo, p.ii.i Ueiir (áedií,) ruMiio. iin f.iee tia mui imi> ( ●. I > o t) ■ impliea»,õe>, |>oitaii( i.i mu as Iniaiu eiiMs. toram sendo multiani'M.mfOOUO sociais. \ eiiuimeiUais. e. inilro»nn. ulto Jo.u> couipnbõiio.s, ●ondicio*
pliead as as pro\ iileiieias ^●''de. ,,,, 1,1 nos. (ai,.n) iH-cess.u i.i delitio
7 i fi i tuí — O l.iiu,'.uiu nto ,sÍ>U nuilico r .tniplu tlc I iiiproslinio'' compulí'*-^!'*’'^ <|Uf 1111 ultima anali'0. publico, .pu- i- o oi.nu nlü oonli-i i. o^ i iupu stiiuos \oliint,iiÍos. *"■ *' ’ i«*nui ilrvnia .ili iuU-r, ap« U’.s ^0
lou o s.imloso jmiscons ealiciia. os cmpiéslimos l.mi^ailos ilimit.ulameulo. ●*
m.ds e\lia\asem cxptTimend.is c aleuoi ias l.unenlc O' prolum Iribntáii-». .dóm do nameiilos. atingem piincipios il.i politic.i l>ro\.ir ipic o Kst.ulo rcipiisitando capioro.uii/.ar, ilisciplinar c aloro.s mobiliáde le.did.ulr brasili ir.i. ■^peii.is p.ii.i a'-sin dar .1 c\lens.'io i- \ i' peii iissáo dos aspectos no\os e dos critérios reccnt*'inenli- introdn/.iilos n i mec.inii-.i np racional, ijuc embora lu^ja ]>lcn.nnentc aceitos, conlr.ui.un frontalnieiite o-, \-i llios jiriiicíjnos oricnt.idon-s da di\ida péiblic.i, exemplo (Ic/. (piestõcs;
tais ii.U) deseja fovt.dci.fr o meiv.KU* dc ipubõrios pi>is o.s i-mpvcstimos prejudicam tòil.is .;s Iransacaios pido tpu.' atingem .1 con nos. pv'up.iui;.i prix.ida.
— !●: repvcsont.Kla pulos cm- . los omomnnerarcí como [irestimos cst 1 .ingciros ou scj.\ p prestimos t'\lcrnos não mais b.isuados oni títulos m.is conslanlos do acordo.
1'rimrini — Trata-si- d, iielária fixada como inador do título ipic estabelece, para lamentos, eriou. 110 Piiblico, lima lonna a com eao mo\anlagcm ao toe ípic. peleis índicOs' ofe-ilo dos coiür.ittis ou comènios. dc Coxerno para Coxfvno ou então di' Cãu cvno p.ira Instiluivao lulcruacioual. nmus também tis liluivòcs Vúblit.is r.'.i|uscaiupo cio Càédilo sendo que são comuprestimos dc Ios* Isnlidadcs piasc que impe ditiva para os Kslados e Municípios lai\c.arem i inpréslimos públicos. ( perante as pois seus orçamentos, geraliuenle deíic-ilários. eomportari.im os émus Ira/.idos Se tipo de comg-ão monetária; laiiumli' Int ernaciouais.
múltiplos cmpiéslimos em tp>e. biMu, dei\audo-se ã margem os publieos c os contratos c' acordos dc Coxènio para Cmérno. ou do Goxèrno para Inslitui(,'ões Inleruaeionais, estabe lecem contudo cláusulas polas Güxcrno Brasileiro intcrxém com o seu a\al, como íiador ou com carta do cony promissü, no qoc diz: respeito ãs obri gações assumidas, pelos tomadores que são ou autarquias ou sociedades dc eco nomia mista, ou fundações.
nau E eonsubslaneiad.i pelos lamtítulos com ese. paralecom a a pretendida paridade eoino lonna do títulos, também moeda estrangeira, tentação dos princí])io qnc era quando, cm 1053, OswaUlo Araiiba pensou cm adotar éssc critério. suscncena impugnado desde o .saudoM) Ministro quais o Sc’gmif/a — Refero-se ao sistema dc correção dos juros que é uma decorrên cia do primeiro critério, e que, portan-
Ser/u
t(>. I'!‘.I.ic!n.il-. ' foniQ I « li' ' ao?» l●lllpr<●'líln'‘●● com tlcslina^ão evjx-ciíica p.ira olir-js j>mblicíLS, fcdíTai’* oti ciijri' t>mIratos só são <!■ fí-ridos pelo-, inutii.jno ínlernacíonaís. qii.iiidf) li-m <l,'iu-ul ; obrigue ao mutuário a d.ir á ]>●- '●'/! <1confiaru;a do mutuaiif''. ,i «xtíiu^á'’ obras assim financiadas ou p' l<» parle delas,
SctiiiKi ●— 'í'rata-se d?»s «-inpo-Uiuioíjue não -sáfi dados ou {Irfrri»|u-, i iii ra zão (ia mo‘-da ou d'- transf«Tí'-uf i i-, <1 numerário, já <jijc Líinipr<4-nd‘-in cificamente inat criais.
I«l.id.,. o I 1 > d.: s fluiu.:llt' . pt»
# ● t' . I. ' uipi» ; I .IO a< > te :n i< r .!> .1' > i !● .1 < al< r.iiii <iu' t d-i . 'jU.
iiM'i .mu .1 ● o b ! 1 u t < r I
niosíra-1.<<. « Sta tu peeqiljp.inienlos. qu.ilj' it- > 1 ,n-.lal;- .i. ●: q-U
cia. Sen U
\ jMib t máquinas c* tudo jmjxjrtado cleíra do <!● i.íi mais qiu- de\e ■.« I o Irali jHUte eiii país (pie (rnipr«--.ta <iu finan I. com en< onit.iino. ( .O ' II.. r eso Jui. O' soliu.ot-. do (O ( .'e ti 11. d ' o li {I I
Oííaca — 'Iradiiz a r«-aliz.u.ão <h- ●●mprestimos, financíuiiK-ntos, v investinu i.tos, rpie são contratachjs. |x»r ●●nlid.td. s aiilárcpiicas, ou socied.idcs de mia mista, não temlo como hase a umr. (lu cruzeiro, nias .sim, ;i nio('da rpie é consideradu como “unidade de pndríu) de capitel , variando, de (.'iitídade paia entidade, a sua noint-nclaliir.i «● loiina de utilização.
K alid.ide IM< ioiial a r.u f' fi«.?i' r «pe ram. d 1 s 11J *; o: n 1' 1 'P
Non« ' 1
I Jr iu U< 7llolJsf r.i l.ulo (h1 II' li' I Ve(.a»ne- .e.
iEmpréstiimjs Esladuab e .Mu nicipais dentro dc critérios técnicos e ju rídicos c.stabclccidos uão mais de acór-
do com as norina.s estabelecidas pelas qiic oulrora eram eoiistitnições dos estados c pelas leis orgânicas dos nicípios, mas, pelas )ho Monetário
iniinornias do CámscNacional, cm cmnprimento não só à Resolução n." 58, do 1968, do Senado Federal, como da Re.solução n.'’ 101, do Banco Central,
ÍJIIO regulamentou aíjucla primeira Rcsolu-
çao.
Décima — Finalinentc, é representada pela forma não precisa, c incsino e([iiívoca, pela qual os empréstimos Públi-
lí' .. M c:. p- i I s .1 ^ >pir .l« pndomiM» ■ t.mos fiK. < mpiôtÚM - » un .» ' V om ● t. < Irias. d' / u.d;t« t iuicntc j . n<< ai mu > i.oi-i .' mplrv.i r* '< da qiu is. dicrrtc» M"i.i r.ua'. R<^ !>I. ( 11- nl.iii . Baií ' p-usas. o ● u i-ncapr^ noim ● pnu' ipi<>s. \áo scUiL li.miad.i . “iih ias '.!< ui-u-»" Iransfo^ niad I', 'III (|'i;oiia > iiiip"ta(i\os, noB .seinpir de .iriiidi> (oiii as < al> oorías ^
!■: de (om.id.is ’.(● \c-| qiu pio\ Klencias i<l.iti\.e. .i ess s .isp('ctç>i (Ia i inaue.t i'ribli( a. atraves dc iuq)0$.»^ ções <lo iiioiuiiit'' ou de (literios nir expet inieiilado-'. quando penetr.unos terreno da a]>Ii< .He“» dos princípios ● das normas postas em \igor. pass;\ y existir um natural <iesc(uu|)asMi entro o (pie JKxh-r-se-ia ( h iiual' ".siliuiçõc> de (í|\ reito” c “as situações de fato”, eomUixi das ípiasaj sempre pela eonjuutura ec'0' lunuico-liuanceíra da Nação. '.eiulo
Ninguém ignoia <pie, no Rrasil, te mos ncccssidadi; iirgi nle dc uma refois iiuilação dü Direito Positivo, mna vci ipie nossos códigos e muitas dc nossas leis, foram elaborados cm épocas qiio já não téni comonáiicía com as necessidades industriais agrícolas c comerciais.
l'.('()NnMu:o
IS iiao si)
ti-iia; mas i ss i rt íoinml.u,á i I. (|uamlo SC pin; rsiof I aut«‘las luuí rsp; i l iis, por priiu ípu>s do ordem iaiubrm. poi principios d?' piatiia. dií ulos pela « xpetieneia, iuti-nuKÍonais e pelti-● trabalham r lutam iuí l< ilono da ptodtieão e nos eampos da cii<ul. u;ao I ilo ( oiiMimo.
\’ã'
ipmnlo uo
Pública e cspccificamento, láêdito Publico, e isto afirmamos, conscienlemeute. p(»is como salientamos, an- t«'j iormeute. demos a nossa contribuição de lioss I juridx . da ímaiK.a ditad. leoru a mas, ordeiu .1 uo campai
na 0 ctcti\assem a Crtilito Público, no pai.í íjue se o s.meameuto do Ihasil.
pelos I OstiilU' s usos dos t|ue jmhIcuu>s desejar, ou pelo menos, trausfonnaçcães. \o rut.mttí. o e se (sossivel sugiTir. jmuder.ir. é tpu' luud.iuças (‘ reb>nmdações. não se pro cessem de modo acelerado, em deseom-
P' essas
● JIOSSIVI'1 '.ao eiii m.itéli.i de jurídicas, pois (1 dii/. I os les. (lc\-c (haiincí oídeiu pi-.itii..i (h N emos, JKM' tialadislas. (jur <,õ< s do direito nrccssidiidi s di- ord
juaU|uer uuproN is i* eri.u,ão de norm is s' jam elas i tnlilicad.is ou uão, diicilo pai.i que re.dmeute pl' seus eb itos uonuali\(»s. s.dutadas ueeessid.ídes de um determinado
positiva» se (pie í//n.s7mncnú)\ e deiamlo. primeiro, faz(“r prâtici, (ju»’r se- eni j.un ditadas po,- priucípio.s pelos princípios ('comnuie «'●ticos. f'2
razão cie
i‘\clusi\ .uueule pass('s. ])ronl.i aplicação ecniais”. muitas das conteúdo, quer técnico. tra/Aiu assim. I in das chamadas “idéias (juais não tendo picr juriclic'o. ‘iia\i's c pr«'jmliciuis coi.o pais. uma vez. cpio implantação, urgia, pvelimimuííc/(ip/<iÇÕ(’S, consinão devemos )( 'vemplo, pela lição dos piase l(‘>das .is alter.isão frutos (le scqucncias para ]ura sua mcnt(\ ( ( fi/.essem (●.VpCTífm’Ml(lp(K\V.
a iniuei- campo da cconoainda ‘iiHiiia a f' um céidi ou de um.i lei.
Ninu,.nn .1..
.Una .l.axa,-
(pic cair principios sem cpie tenhamos segundo. sociais, ipicr "-1 inaneciros c pie a pal coordenada fonnulação de snhstituí-los ('. experiência é M»'- fund; outros para considerando ipie. no mia e da finança, ipiaiscpier ipu' poiicxr sensíveis, pioduz.em reações complexas (un lodo o torriténio nacional, inclusive alterando o ritmo dos merca dos. É (jue liá eutre a l''inauça 1’ública e das cm]irésas privadas e a dinâmica dc (lescuvolvimcMito nacional.
Hslivel a lorça ( as refoi-m-, i . ‘'^i<)inuis estruturais, que. inclusive, pnd.rão ‘●‘-■●tnbuir para uielhor dinamizar o de senvolvimento <‘eo,u'.iuico do país e sal- xaguard.ir a Segurança Nacioiiai.
Num moinciUo toma um
lí o (pic nos c dc. trazcT ao alto ‘pic a tecnologia impulso \crtiginoso, criando novos métodos dc trabalho; estabelecen do novos processos de produção, cm Io dos os terrenos c* fixando mn immd») cm
\iuculaç(ães profundas mecânica a abe, nesta oportunidajulgaincnto deste humilde contribuição
Conselho, como estudo do Cr(klllo Público cm face hora cm ao da moderna Finança, ípic, desaparecem, necessária, muitos condicionaram a aplicação c a interpreta ção dos postulados cconóniico-financoinuina a substituição sem dos princípios que horizontes novo, com novos, para o nosso XJni\’erso llomcni, lògicamcnli contrários às ichn-miilações da Finança complctamcnto
c ])ava o não podemos scr vos.
PAGAMENTO DE DIFERENÇA DE VENCIMENTOS
,\N IOM'; ( H (, , I,, ( M ' M - ●.
ao .“r S*-cn-t;irio da Fa/onda *■ d<» Tesouro do K-tad>. o segundo e.scriturário do I)'-parta mento da liec».ita. <ie-sa .S«er<-tar: sr. Arnaldo Arante-, «-m 2" d*vembro de ÍO.VK o pagamento de djf«rença de vencímentos a que .se julga com direito em face do.s fafo.sínte.‘-e, a .seguii-
tw tnht‘ ' <l“ I h y ,f fr. ●»! í
7" I qn<'. ej,j uai r íjtii' fi.'ur m “I Uta I XJli TIrlK l'l f/< ..hi.tii ti t ilil(iiii!< , I uii> tr.f í a u>iu> l' u> t
a> Arnaldo Arantes era .'>o e-nitujnililii .", rário da extinta ("árnara do^i Deputa do.s. Xa fjualidade <le funcionário jnihlico efetivo. «Io K.stado. a<hava-se ailido â Secretaria d? do. em lOílG. (>
íuncic Ul. I It i Fazenda, quan em virtijfle da fiortari; de 15 de outubro do mesmo ano, baix; da pelo então Secretário da Pa.sta. foi designado 1 .t i-
oiltllbro de ;iti' I 1 u:’.u
mmo ■ le para exercer, em comissaii, I l.a Suh Rec<*it a do precitado Departaas funções de C.Tiefe <1; Divisão da 2.a Diretoria da (Protocolo) mento. «i is cofres ^ vemimcnl# (seiscontíi seu carg* cargo
que era titular, .sem majoraçao de provenfo.s, ao pas.so que — alega o requerente ílesignados para chefes de Divisão a tiveram, c) declara que os seus suj)cr-ores hierárquicos lhe prometeram rar a injii.stiça”, apesar do que nun ca lhe foram pagos os vencimentos devidos pelo exercício das funções extraordinárias outros funcionários
*■) pn-f eilde r'M-el II- r Kstado a difi-rença di í exi.s) ente en ! I *● mi! n’-is) im-n^ais. os (rfetivo. e as ilevidas
exer<-eij em eomissa'») ou um i grat^ ficação compat ivel com a dignidmjl c res|)onsaljilidade do cargo em (\VÊ esteve comis.sionado, i;(iosiMiii de b) passou, pois, o aludidi» cidturário a ó.o esexercer funções superio res às inerentes ao cargo fie a"
de Chefe de SubDivisão.
d) exerceu tais funções, que quali fica de extraordinárias, desde 17 de
O pari‘cer da Pi eura<loria I*’iscal Mstado foi pelo Ín(!eferimenlo do (lido, com fundamento i;o alo n.« 1150, d(; 27 de maio d(“ I0.')8. que de terminou fosse atiilíuido a jmrtir d# 1.0 dc jam.-iro de lOdH, a todos os funcionários (pií* estivessem exercen do em comissão as funções de chefe de sccção o direito do jicrcebcr n (liferença entre os de seus cargos o os ] de chefe de sccção. àfl P^ a rc|)u-
OmusIO Kconônuco
! > i ./ * 1
idladii parocor c]\io nao tondo as funi;i’H‘S de
oxiMvidn ti ri‘*iiU'iaMito chofr dí- siM »,’au o pcdid»! devia sor inM‘}íond>', alias. ^>]iiniao pipariamonto
corente ano. cia
ImU-fcriu-o u ni.d. So l-'a/.onda i‘ons«>ant«.‘ so jatado cin ●’ do c do tiiml tovo cion‘I la-iiuoronlo cm lí' dôsso mos
Nao concordou ArnaUlo A rant os
Ministro da .lusU»,\v torioros. conformo so võ ●i-lõd. vlo 20 do juU\o último, solicita parocor do UcparAdministrativo sòV>ro o
e Xegôoios In do oficio
r N.K. do cm ijuo so lamento sunt o, lit'. do tlccroto-loi tlcicriilo, sr. I)irctor lícial «io da Ucccila ‘■retalio da do Ksiatio pacho dc fls, 7, V astòrmos do § l-O do art. 1-21V2. do S do abril nos c ilo 'rc^ouro vo lio dosabri! dc lÚdÚ, O ora rocorronto dÍ7. quo ■' o pveassonlü legal do sonte recurso tom sou no art. lú. letra a. do citado docrotoloi federal n.o 1202”.
"qui* i‘st;'i de acôrdo com os i> direito", (fls. 10).
Isso pôsto. examinemos o disposi tivo que nossa letra so contém: ro7.a :i letra a em referência: :i decisão. dela rocorriui para com “ sr. Interventor l'\‘doral, que negou iniivimento ao recurso. p;ira conlir●nar. como confirmou, o despiicbo re corrido, fatos o Igualmenti‘ recorrente torventor. presente dente da
Ánão concordou o ora com o desjuicho do sr. Inmotivo pela qual interiiôs recurso para o sr. 1'resiUepública. em 1(> de julho t r a n s a t o. o
"Art. 10 — Caberá recurso, respec tivamente. para o rresidente da Ivepública. ou para o Interventor, ou Go vernador, dos atos do Interventor ou
Govenmdor. ou dos Prefeitos, que: a Constitui- ' a) atentarem contra (,’ão e as leis".
Ora. em face de quanto consta dos autos, não houve atentado contra a Constituição e as leis.
Xão conse- qual foi enea-
. recorrente provã-Io. gmu o ora niinhado a êste requerimento tanto é assim que, no
:^cnda e do Tesouro do Kstado. díz qut "a nomeação rio «uplicanle para exercer, embora em comissão, um carjío de cateí;oria superior ao de fiua efetividade, implicava neci-.-j-ária lic-r-
Ofuie. it;ualdad«- ? Oí.-n a
I >(● . . 1,
i'rinclpio A V“i íl .1
■ ; : ● haveri* a ● atçõca la i;;.» imi * :t. < i>m O di) i :■ J7 dc muí a *■ .● íujM M»!.ai t a 1 dcí-ijfuar tiv<jhI«» I« !!. !: .i‘ : «● ()*●!**■í) ; e consequentemente o din-ito do ceber maiores vencimentos, ou f|uando não, K^raíificação cornpatívíd dííínidade e responsabilidarle d</ Ko”. ífls.5;. 0
pO.iÍM d.3 3 ui» aJ<» j. < > com a '.‘í ● ' - ni m«tn- I^ui II. r.. . ●● du Fft qu<- aUordâ ã l; iiaéiad.-, <!l: jTn.“anéi <Í!v uómç.i'* n**iõrin. .Xrnttlè# a r *' íaino ear eionai < lí.íha d;i cubiaíbCOn«epç;io (I<. de f;izé-Ío
O ato decisório do .sr. Inlervenl Federal " < )i ;o,.i I»ir«-:'., . j.j .je contra a sua }M>I po qnaj<iu«-i do Iv !a<jo a< ● ’ r
O.OF nao contravein ‘‘o piincípio con.stitucional da itjualdade de toiifi. perante a lei". de ÍCCCb«f ■ pretenda Poderk « ● 'na pro% eM.. . titular thi pa<ta Kstarh. de ● ia I''a7.endi atvndiT. oa
Nao assi; t<Aianto.s floíí cofre;' diferença talvez, o e do 'resour<j do ! f ■ ● propn<> peticiíifiái io. ora recorrente, duvida da le^dlimidade do direito que ale^m, não obs tante os fato.s militarem pretensão,
Labora em eníçano o ora recornmle quando o afirma.
Os funcionário.s que receberam di ferenças de proventos aludidos curso em
I»aite. a<» alionando-llie blíTC ”, isso é assunto de .Mia peda cpial ]lu‘ caiie re,o>lver. pedi<i do ● >ra recorrent#., jri a 111 n-açn«» " prii la« cujo " qiiaiit um ” fi.varía. Mu no reseus (li- exame, tinham nlçada. razão reitos tjarantidos mentais e a por atos ííoverna.sua situação era bem como juii (|ue é ílos serviços prestados pelo re« ferido funcionário. outra que não a do ora recorrentí;.
Código das Sociedades Comerciais
Amm>1 n«> WAi.n
de adminisf juristas im-
unanime enn>eiiM' . \ também não susciembara lrud*ires, m» sentidi* tle presv-imlivcl a ^Tula as sociedades que o esl:i ent rando empresários
As idéias mestras quo ilevom ins pirar a reforma Iam grandes <liveri;éneias. não haja unanimiilade quanto a for ma a ser dada aos prineipios. reeonhooem a oporlunidado ile pirantir uma informação mais completa adeipnula ao acionista, ter o sen eonhoeimento ila empresa limitado aos dailos suscitos.
>t-r necessária e revisão da lei que reToilos No anônimas.
Deereto-lei n.o no seu tri^^ésimo momento mn LM'.27 ano de vi^rémda. é evidenU' 'lUO a economia Inasileira sofnm no último e Èste não pode abstraesotéricos dos Diretoria. século transformações tao importantes <pu' o U“^rislador não as |Kul«‘ i^rnorar por mais temp**. imiumdo-se. pois. uma imediata n^visão dos prim-ipios }i:erais outrora estrutura dos i)iira a soidedatlo anônima famia moemliar e (lue estão uUrapa.s.sados e obsoi vida nacional rfipiih) desenvtdcapilais. em valores em cionando como arma lelos na atua! fase d; caracterizada pelo vimento do mercado ^reral. e das bôlsas particular.
tos e algumas vèzes halanços e relatórios da informação é. som dúvida. Ihor forma de policiamento da prèsa e tle defesa dos acionistas, fnn]>reventiva e como meio de seleção do investidor e evitando as eventuais frustrações a posteriori.
A proteção das minorias e sua llior representação nos óvjíãos sociais, som restrinjrir a eficiência do traba lho da ilivetoria, representa reivindicação a ser consajrrada novo diploma legal. Já há a uma fórmula de compromisso que atende aos vários interesses aparen temente conflitantes, consistindo^ na critiçâo de um conselho de adminis tração, como órgão intermediário en tre a Assembléia Geral e a DiretoNo referido conselho havería me-
Na realidade, importantes ficaçóes já sofi-eu modioutra a legislação espe cifica sobre a matéria cm virtude das disposições constantes da lei do mer cado de capitais e no respeito das resoluções nor mas. ino espirito das vá rias normas existentes sôbre o as sunto nao é o mesmo, dependendo da época em que foram elaboradas, e. assim sendo justifica-se a elaboração dc um nôvo texto. O diploma a ser aprovado manteria as linhas mestras da legislação anterior incorporando as inovações legais o jiirisprudenciais construtivas e dando sistematização ao todo, para permitir que o direito se torne um instrumento catalisador do desenvolvimento brasileiro. inativas do Banco Central, contestável mento
vo nas niaos
na. representação tanto da maioria, como da minoria, permitindo-se uma maior interferência dos acionistas minou- , J da sociedade, sem tários na gestão prejuízo de manter o podei' executi- do grupo majoritário, a fim de lhe impor a responsabilidade decorrente.
AfÍvofc'a-.‘^f*. iíiínb‘-m. nm crínírõ;*mais amplo, rápido autí<ridade.H .sól<re a- ● o^-ioda-iinimas. eonlrólo do-iinado a o
< ,' ÍK I í.oXsVe! < - c, í* ‘.a .. ● a:.«>- ;in Jj... f.. i' .r*. a.s fraude.H ●● fietermiiiario t:jei d<peculaçõe.s, mas fju.. j,-,,, ou re.slrin^íir a at Jação fia não iifjflenflr» tran.sfoi mar freio hurof-rátiro
a.;'’jm:.
« n'.pr«- .1 o .n. tf Tri ma ]' ! Ia*.-. rmprr a n;m af* livrr tir.‘-«'iiVí»l I o fb» (■««mrrrjo aflmini;-?raíiva *»tj a? 1 av«.1 f : :i." o A.* ● c- que *● or^ãni:! n«t .:..mr:-.tar M .. « ●■:-.tí.il r por om
í'o'Irr ( fj; iiõ:.-
Ufis orpa-( <»dq:o fia ífaJiflf» tófia? a ir.i ● vimento fia inflústri; (^uer flf natureza exf-rciflff por urna autarfjui i prla ou por uma comí judiciária, trai.
ão mi-ta esj)-ri*tlmenic constituí<la jjara fim, nomolde.s da Icíri.slação franc.'-! a. tal controlo ó improsciriflívrl para evitar coitas ospeculações coliflontc.s com a li.sura imporante no mer cado do açõos.
nao Ii● ij III m
I ma roíi o;al.u;:i . ■
mat iv.a «jo .ai a*
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M) í) I ●: ● ● !'t <isA: íirindo ^iando Junto énatéria.
● tore*m :r. anhÍM 4 i ● cont \ : o' ● :.oi. ;ro 9UI| ● dadf é
I o.i* r:a . . nndrrj-.entnr ● Soi :.r!r eoMjjn» aç..r,> lo>.»aÍ
● ● ro;'ii!ainr::taj-i‘s exi^ ●õilo o assunti Na ifah-iaflr a exp<^
Ao larlo do.s t it Iirincípios loífais aplicáveis às sociedades, torm
i-se nca forma ce.ssário fixar que deve ter a letrislação referente às empre sas comerciais. Discute-se atualmente devem ser incluídas se no Códijío Co mercial, no CódiíTo das Obri^íações on ate no Códitro Civij. Pimsamos fpic seria o caso de elaborar simplesmente um C(3ditfo das Sociedades, mente, a reforma abranger não apenas anônimas, mas também des por quotas de respon.sabil idade limitada e as outras formas típicas de empresa. Acresce que havería interesse prático c didático cie reu nir num diploma único não só as nor mas gerais referentes às socdcdades comerciais, mas também o direito es pecial aplicável a empresas que fun-
I irto ia Ifi a -ili-ira foi M ●'●ntoifi dr eriar eodijffl tnprr qiii* dctcf' minado as>unto asstl> mia t.al ínip<>r!àneia ni vifla narjona) que sua pi*r:-rnea conio simplea eajdtiilo do ('odicTo Civil iiáo mais so justificav» Assim, tivemos sucos
sivaim-nt<‘ o ( fniii.r'i fif .Minas, o Co ligo fi(- Águas. f> ('odigo I''lori*stal, « Código ,i(. Caça. c ainda
alme.;af!a as sociedades I (.'eve e as socieda/ 0 í merecer hoje uma ii
( o CfMÜgo (Ic l'osc» o (àbligo dc .águas Minorai? <* o Código Drasilciro A imjioitánci; Efetiva- d<* Aiimontos I crcscimfc <la aviação das comunicações ensejaram a aprovação do (Código Hrasileiro do Ar e do Código Hrasileiro dc Tele comunicações e. no Direito Público, foram aju-ovados o íVidigo J-lIeiíoral. Código Naci'jiial de Trânsito o o Código do Contabilidade. O direito societário está disciplina própria, mediante a pro mulgação de uma lei sistemática, co-
IMfVo ● i*
íirindo lõdas ^iando cm-rêneia e Junto dc uiirmas énatéria.
No projeto I çõc.s, n-ceiit einent < presidéiieia Nonato, a jiarte aos emprrsarios o as alnan^jendo cciva de arli^;(ts. Som, todavia.
Ho mosnio iibulo quo a revolução leenoló^ioa exi.iíiu a ciiação ilo Di reito tia Proprieilado Industrial o do Uiridto Airr;irio. ê tempo para reconheeer os lundamentos eeoitòmieos e soeiais que jusiit'ieaiu a autonomia lio Dindto das Soeieilades. que meroee um tratamento destacado tanto ou mais do que o direito dos sosíuros ou o ilireiti> espaeial.
as afi-as da i‘mpre>-a < unidade ao eon «●xislontes sbre a \ ir t o ülto das Obriga idalHoado sob a M inist ro Orozimbo tereidra sr ri‘feria s eiedadi’S. (luat rocentos fixar nortoeanU" ãs v;itio . i mas rspi-cia rias formas de soeiedades espeeializadas em virtude de sua funçãft (financeiras, baneos baneos d<* drposUo. baneos no t eomereiais. fir inve-^ete . ). ^’erifica-se ia>is. que um tratament» pleto da matéria te. mais de (UK) (seisecntos) artiirns, justifi<'ando-se assini de um cõdiK^o timentos. seefuradoras ' eomeertamen- <‘N ipnna, elaboração a propno, como. aliás, qviando a l.ci u.o fôz na I'rança. se de r.G.nd?. rxaustivamcMiic i'vp:ulamentou matéria dr (|uinbontos artinros. a em eerea i’ava as i>ropnas Direito, seria oporlun Direito Comeivial, ●‘'aeuldades de '●^‘í^taear o a fim de dar lhe a ncce.ssaiia tiiitonomia e reeonhe a sua imiiortâm-ia cor <’>'oseoiito para a omprõsa o sua rosontido dc domocratização da formulação no atender ãs nocossidados melluir atuais do croscimcnto definindo. iuvostidoros, papel eminentemente propulsão pais c garantir o o desenvolvimento da nomia. o seu nossa eco-
A revisão ila lei sobre sociedades anônimas tem sido estudada pela comissãi> incumbida da elaboração dos cõiü^os. mas tatnbém tem provocado oportunas ponderações o su;^cstòes lia classe emi>rosarial pelos seus ór fãos competentes e do próprio Daiteo (.'entrai ao qual a matéria está afeta em virtude ilas disposições da le.uislação sõbre o mercado de capitais e também pela repercussão econômica que o nõvo diploma poderá ter em todo o jiais. 'raive*/, fôsse o momento de unir os esforços e de dar a es trutura adequada à empresa, medi ante a elaboração de um verdadeiro rõdi.uo das Sociedades Comerciais, lei dinâmica que pudesse incentivar a democratização da socieiiade anô nima e liar segairança o confiança tanto aos dirijientes das empresas nacionais e estran.ueiras. como tam bém aos outrossim. o catalisador do Estado na da vida econômica nacional.
A SOJA E A TECNOLOGIA
ALIMENTAR BRASILEIRA
(>ni< 1» mu ti' \
I’.";4;ido; ii-i-ivai
A soja, como f;rande foriii- de mentos nutritivo.s e cotnpiova/ia mente aprovcdtável em finalidade: industriais, reprc.senta hoje fahri* . i-li*. i la ● f.-iva. í«- :.»:nento ft ■" ou p««. ' cabr&tf «r.ia.se 7;>*. 2::dustr»* .a ● <u!tivada « ‘ a nmion dl. Sul, r, ur.idades { ‘.jjiano< o iiiaj eiiiju ●●● '.i j.r:-.. ao R;o (iraiidi- d< > i ;:<íl(r<- o total da Alualnienti- .a
li U<i I! !o < J: ;i í-ao I’auio, o . .1
uma es perança no campo da tecnologia ali mentar brasileira. Só a partir do de 1951 começaram os primeiros dados informativos bre a produção de soja, embora j.i existissem pequenas áreas cultivarias e os técnicos e estudiosos <lo proldema alimentar viessem reconienrlando ami .^el,. I»lantar;M« r.an;i e firudir/.rin a medi.i ij» '.'S'. mente, o |Ji<. (irarei.a partieipaçan fie sii' , a sur^cij- nrj j)ais HÔ-
grande
A exemplo dos traasiálicos produtore.s
ne.ss.a are;i o i-ntir ia .m tia plíint.'i. fae.- a; eonsnnio iiititix I .f
Sf»
Sul ruanl^ e é intCM pelo cuitn-s p'.:-;;;bllidades 4 iiiei< :i io i-xteri« í r,> a utilização do cereal comr» fonte protéica. dicionais países e dos Estados Unirlos, estanio.s cul tivando 0 feijão soja com singulare.s índices de crescimento veítamento
IlAtiluçúo (Ias i-olhcilas e seu aproindustrial através do toitas, farinhas e (31co já atinge alto grau de de.senvolvimento. iJestacam-se, ainda, outros cações da leguminosa, campo da alimentação humana e de
antmais e aves, como em setores in dustriais não alimentares, último caso, de.stacamos o emprêgo do cereal na fabricação de óleos bustíveis, lubrificantes Neste come SGcativos, indústrias de sabões e velas, cola seina, explosivos e glicerina.
● ie atiniri u<) fim é oii jHiuco aeinia Opiniões otimistas eliegam i as safras usos e apliTiao S(*j nt) ehogarno i em vista « plantadas e di tecnologias tV
ca-
Entretanto, na área alimentar evjdencia-se o maior api-oveitamento do vegetal, devido às comprovadas quulidade.s como suplementação à dieta de gorduras. Isso, com a intensidade da preferência e do consumo desse tipo de óleo, fez surgir no país vá-
A produção luasilcij-.caieulada em mai.s de lada.s, coni jierspeeiivas HOO mil 10(50. afirmar (jue 000 mil toneladas, tendo aumento das jireas aj))icaçrio de nova.s cultivo, Há dez antKS passatlos. i de .-loja 7('0 mil toiK
tinhanuv apenas uma produção do niil toncladas, área dc 1 l-l mil hectares e um rendimento méfiio do 1.22S quilo? por ha. Verifjoa-.so, período a cultura da substancia] crescimento.
assim, que no ●soja atingiu evoluindo para mai.s 371% ou quase quatro vo zes acima da quantidade de 1969. Com relação aos registros do desen- I volvimento da área cultivada c resáf
(i3 l-,( I (Ni »MU i * Om.i''|‘
todo teiTÍtório brasi- oídiivadt) um loiro, pois o lavoura do clima tropi cal o tontporado. ada]itando-se bem solos convonionlos aos feijões e )>lanla aunu-ntos.
A i-voliica" lia ciiUtna da s<tja no ]iaÍH aprc-^^eiila o vrj^ninle ipiadio. relativo a<> ultimo doconi":
^●■nliimcMto. vem a pí-ctiv aprcSioiluiuio , iit u lonl". vai ;avcis as q-.:an(I iM*ni imios son«lu. titiadcs roprcsrntalivas om ipiilos pi>r aos ao milho, não ontondomos porque até a luosonlo altura a fava de soja não foi levada às reconhecidas faixas fér teis lio norte o nordeste do pais. hectare
|●H()m C\n HK \SlI.!:iU.\ DI-: SOJ A
Anoa
1 iJãÜ iín;o IDfíl Hldl»
Rcn clitiicf.to ikO tm) A rc.i ( 1000 h.i I 1000 ton.
líHM líHiõ líHir. 10(57 10(iH( ) 1 r>'d 1. :>i!s
Responsável pela maior parce la da produção interna do vcfíetal, a lavoura gaúcha extende de atto para ano suas collíeitas. com o fim de uivelar-se às necessidades de consumo do pais e às oportunidades do comér cio exterior.
7-1(5 800 ●10 l (512 (520 das nossas - - Previsão - ; da Agricultu ( ) soja ra
Ronle: Ministério l U 171 271 :Mã :52;5 2J1 1 ;t-in don ●122 hXportação nacional de soja dof) o eoméreio externo brasileiro de soja etn y:rão eom variações para mais e para menos, é de um poueo mais de oOO mil toneladas, no valor de 20.2 milliões de dólares. Na pauta veiuias internacionais a em semente aparece intercalaudo-se entro oito ou dez países com pradores. destacando-se, pela ordem ilc importância, tal, Raisos Baixos e Itália. No ano de lOtUi o primeiro pais chegou a par ticipar com cereal brasileiro, com 28,õ7ó. r,-e>. nof)
Observa-se que no decênio 1959/68 exportamos a soma dc S12.4S6 toneUultts dc cereal no valor global de 79 Nota-se, por crescente exportaa (jual não atinge o mvül dc 1 mil toneladi Estado de Mato Grosso 0 \s. vem desen volvendo .suas plantações de soja, ten do já atingido ladas, inclusive registrando bons ín dices de colheitas e rendimento em mais de 2 mil tonequilos por hectare. Em Minas Gerais a cultura da fava se desenvolve lenlamcnte, sendo das mais baixas entre os Estados produtores.
Tratando-se de cereal que pode ser milIiõGS de dólares, outro lado, uma çno entre üS anos de 1966 e 1967, sendo que neste último ano o comér-
A urodução do ''vgotal, referimos, concenlra-.se país. sendo o Rio Grande laiiá c São Paulo jã noa sul do tio Sul, Pu- ,4- oiaiore.s centros ,|„ phintio. Com iJeqimmm quantidu- „0S aparecem baata Catarina, Jhuo Grosso, Haliia c Minas Gerais. no a Alemanha Ooidon■:Á das compras do surgindo a Itália Na área nordestina apenas [lequcna lavoura baiana se conhece n Os preços médios das exportações dc fiivas de soja, como se observa no quadro das vendas para o exterior, são de US$ 87,3 por tonelada, tendo se mantido cm níveis estáveis nos últimos cinco anos.
cio atinj^iu o rtconie <Ifc í>JÍ.51.'i tone ladas. Ern entrelaiito, as vr:.<las da Íe;'uinÍMo.-a (lc.-;ceni a ●).'>
ídí/ :.%'a <ie duranti' o ai.o í, em vi ta eiii aíiísh;^ inc. coi.c<>i: eiitcNteiJia de
I).-
●;i*.ina:í c-SlA' «X|lOt rtj'. i?U!ioos w *;t . k p' >' 5 e I {.' > iM« rí.-; loiselada.s, hav maiore.s embaiquen 1000 e jjerif.d'» .sub.-:equ‘-ní da rcduçã.j <j».- saíra.-^ ca d os interíiaídonai.s A comtreia 1 izavão la c faiolo <ic dc i .i:.o lio 1.^ ● n- 102 '< 'a 9, de ú ●● ‘ia; rx^ooí^' m ‘O jan.x J-. ; n..:; ;j.-;a.}a , i . * iare ●, í>. tr..iiad.-' (> Uo .-^oja vem firmando anualmontif. ad‘. ● :a fava « :;(>;>{ oÀUW’ ■ omW '● e;i‘.a aSfa ' ■ diçêoA . 1 dema» |.:;í ; ja , ●» ne aproximando de 250 mil tonedadas a .soma dos dois subprodui-^s do cereal olea^fino.so. ?:; 10 '-●●.t.-: :ai :n<rj ; i lan.if. oj)'»;} uj.j.i.o:. e;%*. l ;or a
● >i ip.-in nua a nicrc.-iiin nania im-di;i d«nelad.a:. anuai-, 2 aOi) (ioiar j>rnced<-níe i * proponç* ‘pni e V mi! %. ] no v*V numérica <ia evoluç*ã<í externo brasileiro de soja a corn detalhes no (jua<ir
e/juivalenl e ij** totalidarie 1 "nido.s. es. Sendo ^I Kstadr i U< IS o 1 a seguir;
Exporf açao
EXPORT..\f;.^0 Kancba , IiK.\SILElIC\ í’Avas de SO.IA
AnoB To 1 neladas
7*al aconteci mento é ba.stante .sj;.'njficativü I »í»;» toiisidí-rando lUi.yi rjue 1 ) aitproiUiJo ’ r.tiqreir a ^ '●ntrur .ni no«i-* ' í do ano de tações doH as e.xjiordois produto.s apena.s reí^j.stravam 2.101 tonelaflas, rio valor de lG'j míl dólares. A situação do comércio está express
D1-:
ton.
A.s vemlas dt; ●soja em favas pap. o exterior têm a interferência medí de 00% das
eollu.-itas do Ki() tJran3 lílÕO
‘12.070 (Io Sul, daí saimlo,
c(m'.<eiiuentcment» jiaicejas das exportaçõ^ j atravé.s do.s jxu tos da re^rião. Assicr 1 de 204.542 ciadas nos o iiroduLo 217.221 as maiores í
toneladas de favas nogv ' nu*i cados intc*rnacionai> gaúcho 1903 paiM leipou COB (ILie significí 71,2'%. Xo ano de 1908, ctuu o coiiiór cio e.xtcrno de soja eni baixa cadoria gauclia permaneceu mo nível de iiarticiiiação. comércio exterior de derivados do soja pelo mesmo Estado — farinha
- Pontes: CACEX e IBGE
tomdadas, o I
, a merno mosQuanto ao
I '
Sd1> o lado da imlustrializa*,’fu> 3a‘spomkMitos às safras expoiloiudatias. da soja ^rauoha. cordo 10*13/01 A ültinius " anos. porspoc- boas viuificam-so tU'senvi>lvimontt' ijuanto as aproveilamonlo.
oomoroializacão e a (iuinz<- países, {eiuos uma tação nuiiia <!»● 1-1* mil w ff.sultad" de ví-iuias três
lOdT/dS. livas ilc div<‘rsas fases de
O Uio (Irande iu Siii. ‘●'uno j^randi9, prodiiioi' mal*'!' n-ntri. industrial d; Somente di- soja. e responsjive rx^ooí^' almstecimento nitern-i do ;;rão e dos realixando \ bastaria pido creseimon* SUbprorintos, eom <éiva de K* uniibules niçao. .^íuidt» San 1'aulo tro de ennsiimo. s<>>,'uiil i^ami
K;ipida an:'iliso comparativa jun a t ompia»vaj* intensivo
CiUima década, c-oniercialix.açao cereal >rauebo situavã^^ comereio fedeto dessa atividade n.a Xa safra Ulã‘.V*'b. a e industrialização d<‘ apresentavam tem toneladas):
I 1 da o p:rande pelo Pa¬ sepruinte t > a
<'om))ias pelas imliisliias locais ('oinpras pidas indústrias di('apacidadi' meeànica (')lco
í produzido no I.’sta<lt e torta no l‘'.stado
Pr*MÍnção di‘ farelo 120.000 055 150.350 10.007 72.-130; outros Estados anual da imhistria local . . .
safra <1«- l 007/OS. passam ao <‘st:'i}xio (pie se sep:ue: na
Compras pelas indústrias — Compras pelas imlústrias de — Capacidade nucànica
— (')leo
locais 250.000 20.000 ●100.000 40.000 1S7.500 outros .Estados . . . anual ila imlústria local ... indduzido no Estado i‘ro(luçao (le farelo e torta no léstado (.'omo loiío Si, <is índices do <-ializavão e '■«■rifiea, em dez. ano.-: farelo e óleo o. em partieular. a ex portação sob a forma dos três pri meiros subprodutos. Xota-se. oiuretanto, transformado em óleo
<‘*'escimento da comor'iidiistrialização da soja no Kio Grande do Sul iicentuados. foram bem principalmento o deseninlenso eonsumo tio produto alimentício. volvimento da anual (Ias indústrias locais. capacidade farelo na principalmentc Desta maneiintemecamea assim como a torta e o alimentação animal, na engorda de suinos. ^'onsumo aiiarenle ra. tom se verificado enorme rêsse entre os agricultores do sul do pais em e.xteiidor a plaiuaçao do vepropriedades, visando a melho/ Nao obstante as recomciulações da soja como alimento vegetal de I '^lonais (lualidades nutritivas, ' ‘●^Umo brasileiro é bastante reduzido, \sobretudo nas regiões nordestinas, ^^nde o cereal é (iuas<? desconhecido, exploração nacional da planta liniit getal em suas excej)o con- a obtenção do forragem e do solo, qualidades i'ia c conservação também inerentes à fava de soja. Pelos cálculos, temos que o consu mo ai^arente nacional médio dc soja é de um pouco mais da metade da SC ã fabricação do farinha, torta. a
produção do coroai, valendo Halienlar indústrias
ao óleo e a parle No ejiiiiii I <lo a li.-tendência
K.la.l I 'unjol:ia-il
< 'ana<];i '1'ais olí-nn-ni de lú.')!» a (●;-i)eramÍ<> anos siibs<*i|uentes ti-mIkí )»i-ofun(lamenle lirasileiro, d(; Mo.ssa do vcK<’tal em anfilise v a do consumo interno de <d<'o. nao a* tiali/ada apen* ● pí.-in- .. Hra.'i‘ iiiiernac-n-nal d« set*
zandu «» aunn-nl'* da; jdantarjM.'iiún«das « ipjii ●> («-M-al i. «● apl nai;< n● as'> da Ar;;*-tiliiia Taia^f iai Xl«o. f exI amjiu lios ● oino no Mea g^rande absorçao p‘das de óleo e farelo, principalrnenle daCalcula-se. de outra iridustrialiúltimas safras. maneira, que no .setor da zação da semente no.s c< nacionais, cabe 25/ó restante de Tõ^c ao faredo. tanto, com a t^rande aceilaçao óleo alimentar orij^inário da .soja «● implantação <le novas indú.'-^trias neficiadoras, observa .-e a de crescimento dé.ste '.^ubprodul Embora o óleo de soja encontre a forte concorrência de similares, o do milho, do doim e mais três ou «juaii"aceitação ossibilidaíles enlatados, ●litros fal>ri-i Inforin.açoe'
»<ínc'»in* iio mcrca<i' .-oja. jior rji«Jí-ni d.- nnpnr’aia la. epiiitai' (I im-rcad<i «●hin*- -, p‘U' falta d* dados:
<r- : «● r^●fl●r<●m ;»o I c* l'-'. pi-riod»' que noí alienuP nierca.i'' ampliaçâ» lransf.»rmaçã'' ●xpaiisã' l.õ' ● ; I* (J, <-omo *< ● tdrassol. do ainen .sulia p<I - iç:io t em viiln j<- da imliist ria no ie produto externh; a nua consumo interno, com p de vendas externas de afora torta e farelo. de existência do conicrcuo a Soja — expansão da indfr^trla nacional de óleo.
A.spectos da produção mundial ^ óleo!- ('abe acentuar qm- eiilrc os alirnífiitieios imlustriali/.ados no p*"'' soma miA produção mumlial clc soja o de Sf*ja se díístaea íie tradicionais humanos, duto da scmiente oi‘a analisada como siieedani'' jirodiit os eonu‘sl A i)roduçáo dêsse subpf'^* voiv. presentemente mais ou menos IhÕes de toneladas Brasil no locandoentre sete se o CO terceiro luí^ar, dos principais produtores, os países asiáticos fossem plantadores do cereal, os Estados Unidos tomaram-lhes hoje os maiores cultivadores, onde a planta foi introduzida a partir de 1804 e teve sua intensificação no pe ríodo de 1910 a 1919. Além dos paí ses que integram o grupo de maiores produtores, existem outi^as que veem dando grande importância cultivo da soja, tendo em vista suas reconhecidas qualidades nutritivas e recursos de amplo aproveitamento inPor isso já se toma conhe-
Kmbora antigos so^ registrando seguidos aumentos os aspecUís de ajiroveitamento. mercialização c con.sumo. No decor rer de dez anos, a j)rodução iiulUí' trial de óleo, em alta constante, ati"* giu mais de 70 mil toneladas estando maior mento mais eofrente e são a com o Kio Cirande do Sul índice de transformação da se oleaginosa, (Ic 70% sôbre a soma o nações ou seja um jjouco <la imlustrii^lização geial. Acresce, ainda, que e referido Estado conta com maior nú mero de unidades industriais dediou das u transformação c beneficiamento da soja, regdstraiido 21 fábri. cas e mais algumas programadajs ao dustrial. cimento que alguns países da América Latina, além do Brasil, vêem rcali-
Atv a data da- ul.nnas n;to! ma\,‘-f>.
Contava ** pai;- i»>m ;;;v rmnir>as fa bricante- d«- <>]<●<● «● ^foi duras vi-^:e tai.M. cab'-ii«l«' a" Ki<* (itandi- «●<' Sid a participaçao «i«- ●>l', Ha Mona i;eríil dessas .soen-iiad*->. ap^-nas 10 se <Íedi>'ani rrrolai a industiua lízação da chn e no
toila -
s«>ja. na area ^au Sao Pau!»». As I >l» -o- ao
K. 'lado (itdemais ex ploiam oui romesmo tempo com a soja, lais c"mo aniend«)in». ‘●ai‘oç'i <ii- al^odao. mil)i»>. t;er^;elim ●● mais alnuti- li|io> tie se mentes alinientnias
Outrt) a.specio a .sri analisatlo e o (|iie H(? refero a n laçao entre a imlustrialização e a )>J"du4^ao <le soja mu arnu. ()s ealeiilos indicam que no monienlíi e.siamo> in.lust rializamlo da proiliiçao pela fal>rica(lois ou 11 ês sul»proilu de ItOà'.' a a soja sòl>re do cereal ■■ in natnra”
rocenlos. o Uio do abastecer o sido a mais im-
Xos aju*s mais f ● dande do Sul. alêm nu-itado Uuuil. li‘m pojtante n>nte do suprimento de soja do Ksíutlo ile Sao Paulo. fabricas a-< l>rocedente do raraiui Cabo
Outra parle c i- «lo propiio mercatlo paulista. pt»r em i-vidència ipio o óleo do soja imlust «‘iali/.ado em São Paulo destina-se sobreiiulo ctuisumo ile ali-
tmnta»,'ão, i*mpjanto pequena quanti dade <'tu-aminlia-se para as fábricas »le tintas e vernizes. Por outro lado, os resitiuos t' faroK» obtidos se liestinam às imlustrias ile raç«'»es e co operativas a^rrieolas.
São Paulo, quo re^rislrava em lll»8 uma pn»ilução do õ2o toneladas de »»Iei> de siíja. passou a quase 5 mil. <‘m e lu»je já atiuiíc mais ou menos ú mil tonoladas. A eapaeidaile diária das fábricas paulistas varia dt' 2t' a 100 t<'nehulas do nràos. pi‘rlazt‘nd<» uma um ])Ouco mai; «U- lude favas r»-pre.-.-nta.la çao de óleo »● tos. No «Ic-etir.s,, participação profluçãi» manteve a s(-^uinte d<- eapaeidade total de áOO toneladas por Alp:umas <las unidades fabris
oleo »1»‘ a apr»*xinuulamente dia. p»>siçao:
operam et>m a soja apenas cm deter minadas fases dti ano. ordinariamente (luamlo diminui
i*uom (;ão |)p: l'.\\ AS iMn'sTui.\ hiç o mercado abasteoodi»r de outros oleaginosos alimenta res (Em lomí tonoPuias)
1959
19(;o
19(51
19(52
19(5:5
19(54
19(55
19(5(5 1907
I908(==’)
F a V ,T a . como o amendoim e o girassol. ^ erifiear-se-á que São ndaçao ao Uio Cirande do Sul, mantendo
Paulo, cm vem um indii'o do imlustvialisoja muito abaixo atingindo 20*;^ da produA produção paulista, envem se firmando do ano ano, eom acréscimos bem elena transformação cia semente.
152 ● ) ^.ação do óleo ilo dêsle. 2íH5 271 ;5-i5 :52:? ;Ui5 52:’> 595 74(5 í ● >'> nao çào .gaiieha. trelanU). para vados \ 2(5 :U) :u 4(5 8.8 10.4 Devemos ainda destacar, como ponto fundamental ao desenvolvi(52 (57 9,0 ; 800 8,7 70 mento da economia da soja, a con cessão de ;financiamcnto e incentivos à cultura
i ('») — Previsão industrialização do pro- e
duto, atrjivéa de órKãos K'>vernamentais e setores fia iniciativa particular, em face da compreensão que hoje .se nota quanto a alta importância do vegetal na alimentação humana.
«uhproduto-, ●●>; no .‘iul ílfj pai.' V. cm cm outras ;irca,-. atia*.«- < caçao de «dcn. margaiina vegetal, farelo «● farmiia gafJa. rpier na alim<t)taça'> quer na animal, a ;u)ja vem o em>nne aceitação, interna valetidí/ .siihlinliar sua.'na 1 idades na.s indú: | rias t;i re.“
í»-
Numa sequência de e.sluflo.s e i>lanos, o problema alimentar brasileir«j tem sido uma constante dos homen.s públicos, técnicos e e.stuflifisos. A situação, no entanto, não foi ainda objetivada com reaiismí>, faltamlf) medidas essenciais à renif»çãfj fie al gumas dificuldaíies. flovérmis pa.ssados constituiram diver.sas comis sões e efjuipes para o estudo «la dieta proteica da nossa população, no sentido de fomentar o beneficiaf 5 «deo. de umiflade <* -l.d' d(-
(*c»nn> repet-<- a litejat .ja que írílt* das qiiaii<Iades nutritiva;- e econômi cas de sfija, um (juil<» <ie cereal cní grão corrosptjjidc- í-ni t<M.r lie protei* nas a 2.U <|UÍlos ti<- í-aine fre.-íca. dúzias de ovos e a I litros de leite, de vez «pie o pi'í)«luto jossui ll.-l'» fie cdemenlos jji'oteic«is, IX.li', de <1«; liifJ n M-a rlionadcjs. sais minenú?
7.9'r mento e a industrializaçãofie alimen ● tos. Lembramos, entre outras, fias sugestões apresentadas pela T.AUK, das recomendações íIo Plano SAI/nO, dos trabalhos fias Comissões Mistas Brasil-E.stados Unidos, resumirías no ■Relatório AbVnnk. e, finalmente, as indicações de Klein & Sacks, om 1Ú.Õ4. Para uma população que cresce nu ma média de 2 milhões de habitan tes anuais, não podemos descurar de pôr em prática os meios de equilí brio entre a população e os recursos indispensáveis para atender as ne cessidades alimentares, particular mente da área nordestina onde a carência de proteínas é das mais
ÍU‘ (luaso ã base da soja, tais coino y acentuadas.
Dispõe o país de uma vasta li.sta de plantas úteis à alimentação hu mana, particularmente pelas possi bilidades que oferecem à industrialiA soja zação de alimentos básicos, destaca-se realmente como alimento impressionante e fonte de múltiplos
■í.lk
Nos Ksta«l(»s T’nido.s. maiores produtoics do cereal. <i apioveitamonto o afilicações sfui realiza«l«>s c««m »»’ Lensiflade. sobretudo no eampo da id*' mentação. Iloje, uma das grandes preíK-upaçõcs do.s técnicos nutricio nistas daipiéle j)aís é adajUar os ele* tnontos da loguminosa à aparêncit*sabor c consistência dos mais diver sos iirodutos alimentartís, criando es|)écies fie alimontfis teiramente farinhas especiais, ])ebidas, salada?salsichas, ]>rodutos do confeitaríã. temperos e muitos outi'os, como com ponentes ou não. A soja tom ainda J nesse país o emprego na indústria ^ panificadora, fabricação tle macarrão, preparo de carnes, afora o nso | no campo não alimentício.
No oriente, em muitas regiões, | constitvil \uwa tnuUçuo o uso do j de soja, inclusive como coalhada. Ka 1 alimentação infantil, principalmentw 1
íiüS casf».s a!«T>:ic«i.s fava e«umi sultado.H po.^-iÜN t».H. Jajião. um du.s muns é «» Hoja c fio an <>●/..
a-> b-ite animal, a ."uh.^^titulu vimi «lando rcSabe-.-íc «pic nu alimcnti» mai.s eo■*mi.‘*<>”. i«‘itn :« baM; «ia
●Stija — importância economica e social ei>s e jírivados .
\
tecnologias aperfeiçoadas nos diver sos setores da atividade, dando-se ên fase aos aspectos da produtividade, rciluçao tios custos, modernização do maquimirio. implantação de silos e sistema aperfeiçoado de sem estiueeer o adicionamento de rentes de armazéns, ‘●i corestimulüs íinaitceiros públi-
cailos subprodutos o interferência na
C«»mo cultura *la em várias rcgi«s.‘s tudo nas jircas país, de bai.No alimentares. s<-m pi iM uranios piMle a a sua marcante alimentação humana prestigiada ainda pelas imlustriais de produtos suj;; anima).
A soja. enfim. com seus diversifiib-moiistrar. «liveisifii’uii:i brasileiras, subre(lii norte imrde.-itc «l«i «●iiii.sinno <lc j)ro«lut«»5 que is.-ío p««ssa oca«●«●oMomia lios pro I sul «lo território.
aplicnçr>e5 c alimentares. nm> eultura representa uma fpie não podemos descurar lios proeessos tio s\ui «lonar pre.pnzos a dutores situados m expansao em lodo o território, assim como do apri moramento do atual estágio de de senvolvimento l’ola sua e social.
0.>s múltiplos e.-^ludu.s realizados sobre sua grande capaeiinleriu) i* jjerspecerescenU- mercado externo, conta «lue «> produto cereal atestam dade fie consumo livas de levando-se em não tem limitações de to. partimlo do emprêgo na çãü íis mais dustriais. integrais alta escala só sucedidos através
área sul do país. na real importância a planta situa-se entre os economica produtos agrícolas buir eoni que podem contrios maiores índices do pav- na indústria de alimentos do pais. inclusive elev; méivio externo aproveitamenalimentu- ticipação variadas aplicaçêies inh”; certo «lUe oS objetivos de exiiloração da soja cm serão viáveis e bem da intrf)ilução de -U* o nosso cúna parte referente ao -is-i)rimas e mernossa a.grimercado de mntérij oadorias originárias de cultura. r
rSTA é uma mariifesta(;âíj de aíi.-to, de apreço e fie aflmiraçã»*. í; antes de tudo. porém, um te.-^icniu* nho de aíçradecimento.
Aqui nos reunimos para aKiafierervo.s, como hrasileirfi.s, os serviços (jue o Brasil vo.s fleve. Si'. José Krniirio de Moraes — serviços do maior re levo e expressão, jirestados ao fufí^ íjresso, ao eniif}uecirnento, ao poder e !i à independência do país e do seu pfivf>.
;iao, (juc com a —a iimaiia. * ohra (jUi- a \ o';.a ●●n'*iK'a, a v»>5M capacidade, a vo..ra dcrnnio. veSí4 intrepidez, o \o .-o e;,j)irito. hn»Ç«>f ^ e músculos erpuejatn s<’ii*ie ,, .<(>lu Brasil.
K. ao í calizanno'; «-..ta i ●●< (»n.slitiU‘ çao. e a<> dclcnno.'^ «*s oüios si"»hre marcos (|ue as.i^inalam no prc-.^entc * a projetam '.oMuc <> futuro, parlict' pam<».s, como vo'.^siis atuipos. e sob*^‘ lOíT* tudf> c(*nm brasileiros. di> vi*sso timo oi*gullio sultaram da vossa fórça tor <.● do vosso ânimo
E porque os benefícios da vossa di latada ação cfjnstrutiva são dc âmbi to e repercussão nacionais, esta lifuiuínagem não {loderia ter sido apofias regional, embora a manifestação de São Paulo já fó.sse por si só consagradora. Não tem outra explicação, senão esta de assinalar o caráter na cional do tributo de reconhecimento jielos frutos (|ue constrUreal iziub'^ de uma aiu'^* est rut m a indust rial. cntrinde 1 di¬
Da íionte de c(>mand embriorniria astes um impi-rio. ta e (piatro (|ue congrega disseminadíi^ sul ● dt' . f empresas, por doze Estados, de pais, diveisifiead cimento, aiuminio, ferro, tendendo-se vários núcleos agrícolas. norte a as na produção zinco que vos é prestado, a e.scolha do in térprete convocado fora das fr teiras desse formidável e t'5a usinas de açúcar e ^ on¬ de centro ação e de traljalho, que haveria constituir o cenário adequado desenvolvimento de vossa vida dinâ mica, fecunda, múltipla, inten.samente vivida. de 1 rinta mil tialmlhailor es eoopcrâ"' nessa ot’ganizaçao. íuitre tiós d(> povte dominador.
para o e de vulto saliente avançado desenvol- (jualquer país de vimonto. Na pausa que êste encontro cordial propicia — um dos fugazes e raros momentos de pausa na existência de trabalhador que ainda desdenha ao assinalarmos uma
Bsses (lados permitem estimar (pa' pessoas -uma cidade do certa
Se sustentam diretameiito jiclo tiaibaIho propiciado pelas vossas enqjrêstis. ^ é possível imaginar o (|uc repi'o- ^ sentam elas como centros de j)ropulsão econômica, pelos efeitos mediato?^ ^ ou indiretos, que produzem como nú,. fl cleos de fomento de riqueza c J 150 mil do a iiopulação envergadura —● um o repouso — no curso de uma cao comum dos hodata expressiva minhada, que, para seria exaurente e debilitante, E mens, lançamos convosco, senhor José Ermírio de Moraes, um olhar sôbre o passado, reconstituindo na nossa vi-
consumi*. *● rnn*.«-> <Íf tiili.:l'*-^
:il):isti-oitiu*nto
o mais im|Hirtant»' «● qvu- não líiis sati>fri'n a inirusa fonstrução r*-ali/.aiia. A i'rK'nni>:a«,'ao. qiu* »o alimi-tiia
rito <● aimia as ^'Uas fronU-H
i-nconlrais a recompensa quo mais \(*s toca ã scnsiliilidade. t'om 1 *
!●: senhor t ramiüilidade.
M i\a ia
da do \ OSSO eSpj\'o;"a t ômpi-ra, mult iplica iniriati\a>, ahrc novas trahallio. aperfeiçoa os i«'-rniros. para apurar
seus p!0(M-ss a prmlut iviiiaiio. num ilinamismo som intíTmit(●mias. pois a vossa filosofia de omprccnilciior luciilo sc lastroia na consciêmia
ne.sta hora
e s t á i o l●l●on(lmu●o. mais do <|nc nunca. estairna(,'rio sitriiifica ret roccHSo c dciTot a
●losí* í‘;rmirii' de Moraes, jiodeis repe lir. lu» plano material e moral, uma palavra cclchre: " Ku pertenço à raça dos (juc c(>nstroem
!●: uma ventura poder balancear o contemplar a maiíostosa cottstrução realizada no ostiulo de espirito om qui* vos encontrais, ainda em plona posse da f(')rça de trabalho e no vigor da vontade e da alma. ao atingirdes uma etapa da vida. em que a vossa tlisposição do ânimo e a vossa tôm|iera estabelecem o contraste de um des mentido com 0 impla cável registro ilo lendfirio. de ●V, que. nest<<te n deve jubilosa p a r a plena vast o !●: ser afpi 1 assinahulo, mente, empia-ender, em cíinfiança. êsse programa de jirojeçao para o futuro, tendes a ventura do contar com a capacidade jíi expe rimentada lios vossos dignos fillios e continuadoros. que não se amoleceram nem se perverteram contrário, exemplo caqllc.
Porque, em verda de. polo que fizestes, pelas lutas, pelo vosso labor estrCmUví, pelas preocupa ções e responsabilida des suportadas, gran de ])urte dos anos da vossa vida tio batalhtidor sem repouso deve ser contada triplo, em confronto vossas no em dobro ou em com o curso do gôzo da riiiueza. mas. ao honram fielmente o vosso <le trabalho c resjionsahilidadc. c sob tempo para os que optam pela exis tência amena, rotineira e passiva. Nascestes o vivestes sob o signo do combate. ■ a vossa insjiiraçao estimulante já niostraram se [i
(jualificados para tomar suas mãos as alavancas de co piando do com})lexo de empresas, ^'Om a consciência do ciue reiirosentam ^●Icis hoje um patrimônio econômico ‘lü Bi*asil. K estamos certos do que Possa garantia do sobrevivência e do progresso da obra que realizastes,
Sois um combatente por decreto nominativo da ProvidênSempre amastes a luta, a conisentistes cia. lietição e atraído pelas tarefas difíceis. Os de safios lançados na nossa foram excitantes imprescindíveis da A vossa o risco, e vos caminhada vossa energia e decisão.
peraonalidaclc i^ntiu nece«.HÍda<le <ic afirmar-se e cie enrijecer-sc na flua contextura fazendo fac*e íis rcfre^ías cjUe envolvessem perigos e rcclanias8C'm bravura e audácia inlimíjrata. no lipo(;ada d<- onomia ni>>!Íi;.]a. rtn qut ^ inflaçá<i alf'aiir‘«a <● d'-*o’.Hti»ni)lar!*<' são imlu'’lrial «-r-tav.mentísi-versivr = ● riai.pnr expfl" vi!t'-sa. moí 4 ● recarsf «●inproond Ma ■>:n Só um hc^mem de caráter dimo RÍjínificado da palavra deria afrontar os caminhos e a.s si tuações a que fizestes face.
campo *-ni de- taca, rr« op. enl r«11 TIN .‘-cXüo concclxíis, mesmo tran.sitòriamente. frute na fartura, com .sombra e água fresca.
Sois o ÁM proprio.'- í oim* ●● revé.-í, nele . a;-í ii;al.im numí ro.sas indú^t i ia- d*- apr<>vi-itament do.*< mim-ri":- tj.. no 1 » Sm .h-^oUt antihurgués pi.»r excelénc a É nenhuma a vossu vocação para o hedonismo. . \ (»TOKAN‘ . hrasilciro-' em |iosiçá<i (jotin nadi >t ;i, pondo Cl prjitic-a a v«*;eui pnqmçao r-.nsllintut ili/.açãí» d'c 1(0 reciirflOí sedr. volu
que a vida sc de.spela minerais VEÍi/>KN jamais vos podejjara fixar <>
A viíla sem-
einprei-a ijii«- nao o enipre.“aria<i«» iiaeit»nal, me ílc que <-nvídve 1‘íiçâo <|ue lhe possa pr(»pieiar dores, e s<-nipr<-
na tomar como modtdo perfil da classe pre foi pe ( » ocio.sa. capital para vos um comprtuni.sso que é i>recis<j honrar no cum- sério, primento pontual da missão recebida da Providência. Pertenceis ao mun do do caidtalismo produtivo e fe cundo, legitimado pelo trabalhij, <* não do capitalismo passivo sitário.
íjue reclama, pela alf* e pela demorada nudu* e inerí-ntf. até *1^^ lesultatUíS rompens*'
iiiseg^iiros
K I>or issíj mesmii .'eni para vos senh<»r .lo.sé I-Jrmírio dc .Mm-aes. hon ra (● í»rgulho a olira considcríivel r<-alizasteK nesse terreno h;isico. ^ «jue (unpresta a vossa palavia auto ridade peeuliar. (piando ílefesa da nossa - defesa <|ia* só sc (]uando vosso siijK-radas as fraiiuczn'^ da nossa economia c* atendidas ns técnica. ou para-
O dinheiro sempre foi nas vossas mãos apenas de criação. K aquêle que, tem da sua fortun de perdê-la. um instrumentíj olhais com desdein pronun- como disse RIVAROL. a apenas o nictio Sc riqueza ntiverificar» cxeiiip^'
em -
sali-
São da imjio.siçoes
ase ca-
cia em neral (íficientemente fór seguido, Quem examina o (juadro das prêsas do vosso grupo, verifica como nele se refletem esses traços entes tia vossa individualidade, quase todos empreendimentos que tr zem a marca do pioncirismo, racterizum pelo risco que oferecem, reclamando inversões vultosas e de ao mesmo tempo que. prudentenicntc, lenta recompensa, além de exigirem deveria fazer face aos t-feilos devasaperfeiçoamento tecnológico constante tadores da inflaçãí) desapoderada. o e oneroso. Não há no elenco dessas vosso complexo industrial emborq organizações nenhuma cfue se dedique apresentasse resultados positivos, jogos da especulação e do para- deixou de distriliuir dividendos desssitismo econômico quase imperiosos numa fase prolon-
E é de assinalar-se (pie. jiara to mar o risco (lêsscs empreendimentos sob a sua exclusiva responsaliilidadc.
as tão sedutores de 1902, para inverter todos sos mobilizáveis, no seu recLirfortalecie 1
mental, ●●vn^ut.aM .●●■i-nira »● Jia oriaVão de n«iv..^ ●«●ntfes de traballu'.
O.-, ehaniado,. '●le-mens de otnpreud<> ni»s países de eeopatrani o irihuto a inconiprec-nsa*» e a hostilidade qm* os ressentinienti.s .● a inveja germinam. Aos predicados ípie «U-veni possuir, huo de juntai' :.e, assim. «>S de eorjiífcni e emT>.cia moral, para enfrentar as j)revc-n<,‘oo'' <]ue nao raro llies emharavíim o> movimentos e as inicia tivas.
eos de vontade e aspirações estaria merjrulhadu na melancolia c no pauperismo ilos mundos primitivos.
Kssu ambição caminhos, domam natureza, transformam tiva, criam novos mundos, operando como upinas tjeradoras dc proi^resso e dc elevação do homem, no seu bem estar dos que rasgam tí transfiguram a a vida colesas nomia deld >
e im sna dignidade, transcende do plano pessoa! da cupidez e do egoisnu) dos gnuules realizadores no ■ ? I. CHiupo ccononiico.
Só mesmo a iin-ompreensão maieporém. a obra lU gramle i-mpreiuidedor etuislrutor ● por uma escohiça do ganho
Si* ésle fossi* o móvel rosêsses gigantes da UlUH vi>la podi- explicar, um autêntico
um
treita o i-goistica pessoal, tríto. eeilaim-iito ação reali/uíiora parariam a certa altura <>R seus árduos trabalhos
livrando-st' do jiòso esma- e lutas, gador tias prcoeuiiaçoes e fadigas, pois jil teriam alcançadt) pecúlio mais do que suficiente para o uma exi.stêneia de fartura, tável e tranquila.
Sem dúvida, a força tiuc impele êsses construtores o realizadores ex cepcionais, movendo-lhes a vontade, sustentando-lhes e multiplicando as energias, inspirando-lhcs a imagina ção, é uma ‘Unhição fecunda e 'imbição de realizar e de criar, cumbrindo o destino ciue lhes foi traÇado. 13 essa ambição, essa “gana fazer, como dizem os espanhóis — ‘leve ser louvada e exaltada, mesmo ^luando se mescla com uma benfazeja Vaidade, porque sem esse fermento criador a multidão dos apáticos, dos frouxos, dos resignados, dos anêmi-
íSOMH.-VKT. no seu estudo sobre o burguês, rcproiluz êste depoimento de WALTHEU KATilENAU: “Eu nunca vi um homem de negócios fa zendo do ganho o principal objetivo de sua atividade, e eu posso afirmar iiue aquêle que aspira ganhar dinhei ro apenas para si próprio nunca se tornará um gócios *’.
grande homem de ne-
Ao fixarmos a personalidade e a obra do nosso homenageado, ficamos a imaginar a
desfrute de arrancada que experi mentaria o nosso desenvolvimento se a Providência nos brindasse com uma safra de duas dúzias de Josés Ennírios de Moraes, muito confor-
Êsse presente valeria mais do que quantos planos a falácia burocrática engendra. Por que a experiência nos ensinou a acre ditar,
poderosa ambição — uma fecundante —, antes de tudo, na capacidade humana e no poder fecundante da li berdade criadora. Os Estados Uni dos se transformaram na sua fisio nomia econômica, entre 1890 e 1910, quando tiveram o privilégio de reu nir uma plêiada de gigantes da am bição e da criação, que se chamariam CARNEGIE, FRICK, VANDERBILT, PIERPONT MORGAN. JAY GOULD, ROCKEFELLER. FORD. Foram
Ijdica púiilno. llrasil. la! d' as vezç rojm- ● >p:nr c «●:(; :'«-t vor “ in*f!i-an:«*nto: es.ses
midos nos seus inipeto., e excesso;que ríiSífaram. revoluci>Uiaríainent‘'. 03 Iiorizontes da economia do .««-u
A- i.-d: t $ amor inanif<<●'●5 t.a mc.-mo tji- < s ■●f!‘-lidas 4 ])aÍ8 e armaram as ha.ses rjo .seu de senvolvimento, .sob o .si^no drt t*'-«-nica e da c'ficiéncia. ijeiniitindo, atravé.s das vicissitude.s e abalos que o sistema sofreu e <lominou. reajus tando-se, que os Kstarjos Uniílo.s, s-<Tn partidos socialista, trabalhi.sta ou comuni.sta, sem influéncda de (juahjuer filosofia i)olítica ou social fjuejdista, pude.ssem fíjrmar uma classe média do mais altfj líUflrãrj rh; vida. e ^íarantir aos seus milhões d<; trabalhadores um bem estar inatinííido em íjualquer outro pais.
jio.-içao cai -. CMiii <t a t d'«r Vf)S“o lernjiei .irneij! \
naciotia 11 t:i ●●m qu'- vo-j cc f I afjq.:»-,:; a: :t fna'-ivo.
í-'. im;ivel eoíifianç.a <● ti%'0 <jue <ju;i -e no.H no.'^so;i ^M)\'eiji". c-f»tivo<‘ado a vo; . ;i as tarefas mai' ;irdua traçáo. e nas (piaibuiçáo l<-iia ciTlamc-nte alcance <los fruto:; rolhiíins na ciativa i>;irt i<-iilar
Essa experiência reproduzida em outras nações comprova que o capi talismo é apenas um método, c não um si.stema dogmático, e a democra cia é também — ambos instrumentos flexíveis, se credenciam pelo critério tico da eficiência e dos resultados produzidos. E a dinâmica social ace lerada pelos homens de ação de gran de porte vai destruindo qualcjuer pre conceito ortodoxo, como sistema e método superiores que conduzem ao objetivo que deve ser perseguido numa sociedade sadia: elevação da produtividade e o pleno emprego, para que o maior número participe equitativamente do esforço coletivo, como integrante de uma economia que eleve o homem, e não o avilte e o degrade na opressão, nem atormente na angústia da insegu rança.
Senhor Senador José Ermírio de Moraes:
A obra que realizastes não se ex-
Sõniente de maneij'a fu^raz. e hora conlurb;uja par.i as inieiativ*<. e o trabalho fe<-uii<hi. fostes niohilizado j)ura o ex<‘rcieio í|e funções pu idieas.
Mas a vos.sa insopit;\vel vocaçãc para assumir resptmsaliilidades r.o c|ua<lr-o dirigente vos impeliu a dis I>utai’ essa paidieipação, tium terror.c (pie nãrj parecia o mais itidie.ado Jiars a.s vossas ajilidões de homem de açãe e de decisão.
I'hifrontast(‘S o jdsco e os inc()modos de (lispuLai* o mandato de senador pedo vosso Estado natal, Entrastes (le.sajeitadamente na iiolítica niimjv ])artida difícil, com tcÕdas as defici-.. êncías do um calouro, lançando-se» num mundo desconhecido. imjn‘egm\... do de venenos e de espírito diabólico, Mas o fizestes fiel ao vosso tempo... ramento e personalidade: com coru... gem c firmeza, de peito aberto, des., cendo ao campo da luta para cTar batalha, e vencê-la, sem receiar
Oií.i^ro !●> ONÒMK o i;'
<‘ilíi(Ías 'iji aiivcr.-.ui:nlo r os projui2«s c «●onliatoinpos quf poiioriam re sultar para ^rramli- omp tos;iru>.
inU‘i'õsscs dtí I ● s ^ o s ●s foi l‘SS ipu* iicti‘vc as ida o das sionaiia. compiistasti*s iicicndostt's. pola elevação i*xcr<'cstos.
desontemlinu-mos iniciais, alcançaslos na t'âmara AUa uma posição tlostiicada ili* aiUori»iade e ]>rosti}xio. K a circunstância, som dúvida.
maquinações da violènpaixões, em quadra convulres^uardando o mandato que na disputa eleitoral, e Investiiio íi<> mandato e passando a atuar om moi»> quo vos er;i estranho — essí-ncia 1 mente di.'^cursivo. vota<lo ●is conlroversias a vossa .idaplaçao a i-sse que se fala muilo mais leeide. foi «1<»S (hd>ates e rápida
que s«- aire i-
aml)ienie em com que o d( .V experiência politiea. .'^ubmeteste'.< vida nacional, vossa personalitlade. giu integra e imlefornmda.
\'o Senado, conquistastes, siun demoi-a. aut<u i<i;uie e respeito pelos mé todos que senq*r<’ vos iMuuluziram: o ●Senso (h’ i-espons;iliilithule. o trah:»llio sério, a ilediiação plena ã tarefa. ex(-r‘ci(la eom ;i plieaçao «‘X em piar.
a que vos em fase anômala da confirmou a fibra da que dela emer-
Depois do sofrê-la. duradouramenti*. ptuleis enfrentar os vossos oloitores e conciiladãos de cabeça ergui da, falar-llies a mesma linguagem franca, na prestação de contas, e estonder-lhos as vossas mãos honradas e marcadas polo trabalho, cober o testemunho de mento que vos é devido, õleus senhores:
aeonti-e<‘ na lonjura e no O (|Ue civifo (U- .rrasili:i »’● rt‘gistrado (lefieiência pela imMas. apesar <lisso, sal)cr. embora sem Cl ino com esenssi-z iprensa do país. para rcroconheoi- todos piidi-rain a extensão (pie meiandani, das vossas i'Xi>osiçõt*s no plenário e i-siudos nas comi.ssões — frequentes dos vossos traiialhos todos fidtos eom oserúpulo. Ineorroríamos sável em omissão inescue em grave injustiça se não esteiulessemos mpetência e zêlo. Não vossos pronunciamentos ipiestões pessoais, analisastes apenas os fnndaniontais do Hrasil, críticas, razomlo sugest(~>es, tudo com base na vossa expe riência e observação, e com lastro estudo.s honesta e dedicatlamcnte realizados.
gravidade, co Versaram os assuntos fiiteis ou l>i.scutisLes Jiroblenias formulando esta homenagem ã digníssima senhora .losé Ermírio de Moraes. O batalhadov, em tôrno do qual nos reunimos, lar o abrigo de a fonte de estímulos tempera, absorve encontra no seu paz, a solidariedade, em que se ro çada dia, para a faina que as horas de quem não tem a mínima propensão para os diverti mentos e o mundanismo.
Êsse comportamento, essa sorieda^Je, essa compostura e responsabili'bulo posta.s no desempenho de man dato vos impuseram ao respeito e 'I admiração de vossos pares, dos Quais recebí o testemunho generali zado do que, vencendo prevenções e
Nosso caro amigo Sr. José Ermí rio de Moraes.
Alinhamos, de maneira imperfeita e omissa, que as circunstâncias ex plicam, os numerosos motivos por que esta reunião de afeto, apreço e
admiração, traduz, antes de tudo, um testemunho de agradecimento.
Destes ao lirasil muito mais do que déle recebestes.
Kstamos seguros, porém, de quif éste encontro não marca uma reti rada.
K.
com o Hr:i:dl aioíbí i.a*- i-xauríc por isso. ja i:<iaín''< a.pji ante* oipaiuJo o r<-cíittii<*ij!n*-n t.. naciona. pí'laH r<*aü/.aç<*<-H <jn«- ainda vüperainí».H íla ví.<ií-;i cí.jnpcldm-ia, d(* voíiy j»atri<j*isTUo i- da vo- .i ●.■iK*aí^âo dt
O vosso compromisso para con.strutor
A MINHA VIDA
■dtMimo m NbmM s < isl
M'.'iii««T<‘,s ugradiadnicntos. dt* todo mmi intimo, nela K-nibrança do.^í meus amigos em me ofereia’rem éste alrnoç<i Sabeis <iuanlo prede todos vos »● ({Uanto os que lutam por um
munieipios vizinhos acontecia o opostt».
M<*u pai era ilesceiulonte dos lUoraes. ile Inhaman. Município de Iga- ; rassu. quo do l;\ sairam para Nazaré " em virtude da revolução Prtiioira re- ’ sultaute da queda do Gabinete Li beral. no zo a ,ami/.a<le admiro aquel lírasil melhor, aqui representado por l rabalham eiun «bmodo. Segundo Império, no dia dl de março ile 18-18, enquanto outros membros ila gerações <|Ue cí)m eiuagem ílesenvcdvimi-nto. vontatle judo e eom mesma família emigra ram jiara os Kstados Unidos. nosso vos aijui juesentes. j)oss(» numa me faltou a es<-oragem i* a tU‘U*rminncnfreutai' «* nosso destino. U-seeiulemos i‘ que somos (● dc realizações na verdade não jms('orno afirtmir (jm-
Minha mãe, Malari, .-UbuqiUMque. conforme descreve Gil berto Freire no seu livro ‘‘Casa Grande Soitzjtla". aprendeu desde moço a ter um senso fabuloso de tra balho, jionsabilidade. fillm de Serafim de chefe ila familia Pessoa de |)erança. a ção (Io N()S (jue < liomens <le trabalho — trabalho (jUe sa de um divertimento lítil e nao um feito jirovoeado juda ambição desen^ dedieamo-^nos a èle como nosso cérebro. com firmeza, decisão o reslodos lutaram do sol ã sol e não temeram freada um dev<?r arraigado em assumir responsabilidades, convicções próprias. como eu pertenço, porque tinham (‘ luimildade. mas 'rrabalho realimelhor compreensão e Kvitamos amitqn cujo íntimo cama diversão, aliada ao orgulho, orientação sadia. entusiasmo s<’ivilismo. com não com líles pertenceram, ao Brasil que acredita em si mesmo, '■ (jue síibe quo somente com muito tra balho, boa educação e saúde esta Na ção poderá ter o conceito que merece junto ãs nações civilizadas do mundo, lí foi zado com a não com imj>rovisos. zades ociosas, peia em vez ílc uma ■■ nosso ambiente que me criei. Consideravam as pessoas mais proominentes quando competentes para que assumiam e venciam maiores dificuldades; e para demonstrá-lo, apesar de residi rem numa região velativamente seca, sempre venceram todos os obstáculos. Lembro-me bem das sôcas do Nor deste, onde os retirantes aos milha res, saiam do sertão e nos engenhos doavam os seus filhos àqueles que sorte de nascer no meio Tive a humilde, num i'ecanto onde só existia o senhor dc engenho. 0 de trabalho inten.so, que pregava aos seus filhos, desde a infância, que aquele que se levantasse depois do sol nascer não tinha guarida naquela Gente simples o cargo dentro das região. Razão porque no meu Na zaré, colocado na região da Mata Seca de Pernambuco, todos tinham os seus "pés de meia”, enquanto em alguns
puflesHtiii í;riá-!oM. poiü d<.- uulra for ma morreriarn iU: fome.
Não (●hoííuei a (tonhecer meii pai, pois rjuaníio éle faleceu eu t.inha j»ou* CO mais íle 18 mé.ses de idad‘*, nha mãe, porém, nãr» se retirou dos ílois enjíenlio.s fjue éle deixou; ao c-ontrário, dedicou-se à ílíreção dos mes mos. I.evantava-se reflo. antes da.s 5 horas, e íjuando eu criniplelei 7 anos também rne chama%'a para estar ao seu lado. mandando-me <iar reca dos aos íjue a aju davam no trabalho diário dos en^fenhos. Às 7 hojas eu saía de casa, diariamente e ia à cavalo para a escola.
Apesar de ser seu único filho homem, e estando com pou co mais dc 10 anos <le idade, minha mãe autorizou-me a seguir para os Estados Unidos es tudar, conforme re comendação de meu pai dias antes de falecer. Ela tinha i in € n s a confiança em mim e, feliz mente, não a decepcionei.
● :i;o: <● at>«-rif;oa <. iiom<-m d<●u ;n ri-<i:to do
^;<-nfro-U'lad*«u- fi!}..-: ]>:ii :i a i-::a di/ia-m*- <{-:●● PcUS rediMVíi na rn*-!li'>r produ■.r;»b:ilj)*> i,;i parti* > i < i « br‘. j:o! mal ach»maiM forlalocide do dia S'-mprf tr os seuf ‘ía a niaier
rn.atihã. poj ■> ?-«● inai- .abitado fias pf ifin-ira: I or;i' ot ijni.^-la. paj'a*. ;i di.ii laIl:»● traballlador<●●af^i^'a Mi- '●OflKi *ivi«iade (U í ● d.-l i ● a < > a< i'cditava. como .11 nao acr<que um cucarifo licm fc;lo e df ●rto vulto p ido s«r rca 1 iz;ido com faoiii* d.ade sem saorifi* dit r <'HlS.
em cni i-ar c<int;itn com o povo csluv* W(H)dr»i\v Wil.son na lainpanha sua segunda t t afnerjc:mo, paia i-oelei<'omceei, desa apreciãpolo (pie èle <!*■ zia. K bojo. coino antes, leio magnífieo livro “A UUOSSROADS OK ÇflO de então lo sou o
FUIÒEDOM”, fios os hi-a.sileiros (ievem
Dizia êle em Sea (íirt, New .Jersey. em 7/8/1912: cujos iiensamentos tooonhccer. Ao regressar formado como enge nheiro de minas, em 1921, ela man dou-me resolver o que eu C{ueria fa zer; ficar nos engenhos ou seguir a carreira. Decidí seguir a
minha minha profissão c só então é que ela vendeu os dois engenhos, indo residir
Sua casa estava sempre em Recife, cheia de parentes menos abastados, contando com sua que a procuravam
O período di! nossa infância Já passou. Precisamos enfrentá-lo com lal)or, com decisão o com inteligência, para nos tor narmos uma nação que possa concorrer com todos os seus competidores mais adiantados^’.
Os l'!stados 1'nidos estão co- .lciM->. \»'W { ÍÍ'«U« «-: liT em em nu\'ando a ver uma nova JTC- ir>/N liMu: que não será uma jiovnsim. rai;ao. 1,'ão de empre^ailos. mas. unm jreiavão tle emprey:adores. eriamio suas prõjuàas listando triunfantemeníe para rni- K>t aiiov .\f:ol;» l’"' ‘ aei ●●ditam na sua eapaeinali\a. na Mia inleli>rên.loidéias. UUile >●●11-1 dons. êles serão acredita!' em si ajMsai' dos tempos l U'veeja e no^ que seus homens formem seus prt'»]>rios Hileres. oídjrinando, assim, um pioeesso da sua pró pria imhistiia e tia sua pró pria vida. Tenho a certeza que nunea vci-cmos o ilia em quo esta nação permitirá que outros tomem eontji dela ou quo seja patronizada ]>or outros”. capaze.'' mesmo.'. difieei- que passauios. mos ter liabilidadi- como tiUn a de m<*ç«*s tiadnados licutados. a fim de ipic i‘Spcciali,\ b-maliba. b.-m < I r taiito nasça Zfiçáo luos”. precisa- »|Ut‘ tl«‘
If M im‘:ipolis. cm no í 'lub < 'onicrcial, ti» 18 1»/1P1LÍ:
●'Uma das razões ipu' nie <'auii-pi'cssào são dl- hoje. as riri‘unsde não podeiiionu-ns dc sam ‘ tâiu-ias contar-vos (piaiitos negócios imimciontos têm coniuui<'ado sua opinião
cm Lincoln, Xobraska, em 0/10/1912:
"Modo existe no Exterior de um Estados Unidos livre. Há homens <pic não têm coragem dc iniciar emprêsas porque que serão esmagados.
sahem
IT:í homens que não têm cora gem de falar francamente sua me sobre à mim situação no pais.
●t iculai niente t- confidencial-
Eles têm nunlo ile alêles têm medo de cxopiniào. pois snl>em que serão boicotados nos círculos de in fluência, desenvolvimento de a sua pai monto. no seu crédito, no seus negó- guom. ternar a sua opinião pública mente. o (|UO significa que não senhores da nossa opiIsto é uma coisa alar-
CIOS . + ★ ik- somos nião.
manle. América
Porciuo um homem na tom modo de falar
A razão é que vários desonvolviOS nação ? líderes do nosso mento econômico não vêm uma
Em 1922 ingresdireção corta a seguir”.
Ao regressar ao Brasil, cm janeiro dc 1021. iniciei meu trabalho como livre? Porque o engenheiro do Estado de Minas Ge rais. onde trabalhei um ano viajando todo o norte daquele Estado, à cavalo, fazendo levantamentos g*eológicos e minerais da região, sei como engenheiro de minas na Saint John dei Rey Mining* Co., que de ouro de pais num homem tom medo dc exprimir verdadeiros interesses da
em New Hoaven, Connecticut, em 25/0/1912:
ja possuía as minas Morro Velho e um imenso potencial de minério de ferro nos seus 300 km2
HO I ín;i.s I *»
dc terra, no» arredore.» de H<do Ho rizonte.
Chamado por telejcrarna para K<cife. em junho (ie 102'j. a fim íle Rumir a ^<eréncia da l.'»jna Aliança, em virtude do estado íle saúde do m cunhado, lá permanecí até hro de VJ2i, íjuanilo vim j)ara Paulo irahalhar com
I ' «‘SOMA <
Ih o. <-i|ij« açá' itoimldad'- uIht rêiScrojxTt aprend« rarite ^ |i<jn''aiti!;(iu>l<‘ ●● f«»i »í c \ jM-í i« ro i.i !● ir.a i fi'»»:,-. pí :i,i ijiji inatit^Tjdo. fj a :- ● t;.j acitna a iira.HÍltdadiA'pjj I ● t* mui»* Tivt ‘●u annij im- dez<-m.Sá(i ‘^^';;ulhatls'^ ofriim-n* I «●ni j» = ● ●'iir ♦ ● al«'pria poreS e íir '●■ndí> oa<> ajuda > S< inpr«- fonK*j |^●.afi^* àot semjT»* nieza o meu futuro soífro. Antonio Pereira I^mácio. portuííué.s que veio menino fie líaltar, homem inteliííente, lutador, tente, que não e.scondia ori^íem de
Uí-íMlana... '●‘*111 a4'<»nl4'cnn'-i:* < a na um OH m<*ntí- (jij*. r*-;tídver ílifi< i|Jíl;,,i.otimistas, tí-mpti.H ciénri;i tramjuil: dl I I<-nt ● ● < j j per.Hi.-ssua humilde aceitamos e o enfi‘entam<... í I sapateiro, era para êle motivo de ^ulho. lio contrário, gramle or‘●«●m a conS* I’l'0(-iM anir».s ix*íol* I. ver os nos.Ho.s prol*leni;i' Iirofundidade lindo :t i nipre co# 'lisi-eiiiiiiicntt). rcsis* nndcído.s inil^
Durj.ssimo.s foram os anos lie 1Í125 anos em íjue somente pou cas empresas conseíçuiram equilil a sua situação. e a lUtií) — aílaptaçao (le I'<*i assim (|iic form;imos ● sejaveis. nossa família. >rar
A luta pela criação de riíjuezj é senão uma luta pela liberdade, vontade de
a nao a independente, para nao viver a sombra de outrem. Isto. conforme tenho dito inúmeras vezes, ningruém realiza sem uma cfjuipe bem formada, que entende as verdadeiras necessidades da emprêsa. Essa cíjuipe, posso afirmar, Muitos dos que -ser dos i I píilavra parasitas e inúfeis. do a soicira g<*>eií)s. níSs a Ao completar I CO- (le vida. como e.sta po.ssuimos. compoem aípii nieçaram de calças curtas, aqui estu daram e aqui realizaram
Scmjire esjiíritfis de (;X(;inpl«j Pre^rava .sempic fu^^ircni d pofíjue esta inculipiid meus fillu nieu.H a humildade ne? ● >’. seguindo antepjtssudos. ejíüismOe orqfiiuiria .lanmis. :io pis»'»" meu lar. tratei ile tvv
loje os im-us 70 am>í numa reunião tão aniig** , desejo agradecíulavras enterneeedoras dos tre.s amigos Dr. iJarío de Almeida Mngalhaes o Nicolaii Kilizola e aos que ridos amigo.s que aíjui compareceram. a as P«* nu!us ilus- 0 seu ideai. Não é uma acumulação de lucros para gozo pessoal, é para dar ao país o direito de ser alguém, ser respei tado e admirado no conceito das na-
21 netos, minha dedicada esposa — e eu, felicidade de poder transmitir a êles o que julgamos ser o melhor: traba-
trazendo-mc o sou a])oio o a sua nêste dia ípie Jigradeço ã aqui estar ]u*esente. Kogo ao Onij)otente, com tóila reve- Aqui em São Paulo casei-me e renda, pela felicidade pessoal de cada aqui nasceiani os meus 4 filhos e os um de vós, fazendo votos para que Aqui tivemos, Helena em vossos lares semjirc exista saúde, a bondade, educação e austeridade. É esta a felicidade que almejamos, j é este um bem positivo do mundo. ü ções civilizadas. Considero-me, por isso, um homem amizade, Deus em ))oder I
( ; U.i! ‘ : i:ei I <
Paulo Afonso - um Pólo de Desenvolvimento no Interior Continental do Brasil
Cl ^( oN 1*1. r.\i\.V
-.«■u tl.ib.illio
(I. que l.io i;rm-J nN.iincntr i.».'. o meu nonu', jiiai do ●<*:. fimu* motivo dc .imi.Mdc, in.i'. n.'t«) i'omo motivo dc cnvaideruiM-nto. i^oríjuc bem sol qii.il M mlidi.i ino<lc;.t.i paftlru>U(.'ão cm tudo o que íol ícito n.uiuclc "lioU* <!c dc'.cnvol\tim*nt<*" do Nor<lcstc. N*a \-«id;tdc, íu; apciKi.'; msltumcnti* (● animatlof. iio.triiMii-ntci, <)u.indo o l’rcM(lcnti- V.iifM;. adiuitiu qtic plancj;i.*;se tal .ijirovi-it.imciito c propusesse ^ ko;i’-lat.Mo que tive a honra dc iclcrciuiar.
dizado, .Sob a orientação superior ca- ,J biilmento inieressada dèsse eminente * homem de Kstado. *
Acha-se Paulo Afonso u -lOO km "* ao Norte ile Salvador (1 hora e 2U minutos em vôo CKSNA) e km do Atlântico. Inverteu a CHESF nesse jionto, quase limite ociilontal tia zona ecumênica do Brasil na lati20Ü a tiule. no último quarto de século. S5 .4 milliòes ile ilolares de poupanças pró- ^ pri:is (cèrcji de 20 iniliiõcs) e de poii- 1 internacionais emprestadas aplicando-as patiças tcèrca ile 05 milhões), eonstnição do aproveitamento hiilrelétrico, das linhas do transmissão im íle
e cm população assim como da lhe para o aproveitamento imno último Governo
Kui .inim.nioi, {|uando, junto ao atnipo l’H;.Klcntc Dutra. pude ira/íT*lhc m<‘u entusiasmo c o mcii .ipoio à obia (juc sc dceicliu rcah/ar e rcali/.ou. Sem dúvitla, tOi o lOcsidi-ntc Dutra cjuom eupI aulo At'on.s<i os primeiros com que abriu c-nininlios pai'a o que veio depois. K o fô/. ajjo.sar de (tuo os planos e a le^ji.slacáo aiilorí/ativa tivessem sido promoN' idos pelo CíovCnno anterior, {iamio assim o exemiilo aos tpio Mieedeiam. O meu jjaiiel loi. jiortanto, muito modesto. Apura. h ironte da administ racão da Emprôsa, con tinuo sendo o quo você viu: o animador dos propramas, em que coloco tòda minJm alma de nor destino o todo o meu imfriotismo cic brasileiro.
IHII k\V. progframa tle soerp:uimento da ancilar de Paulo Afonso, população satélite. Incidia ospecificamentc sobre o po tencial enci-frético existente em Paulo Afonso, até então desperdiçado, a mo tivação ciíulo no fiiular do Governo Dutra e cristalizado Vargas.
Apolonio Snles Conhecem todos o RelaHonrou-nie sobremodo, convidjiiulo»íie para visitar Paulo Afonso, e lá Avaliar a influência do aproveitamen to do Rio (la Unidade Nacional sôbre região, o Presidente da CHESF — Companhia Hidro-Elétrica do São Franciscí» —, Ministro Apolonio Sales. A visita durou dias, plenos de apren-
Não que o Rio São Francisco íôsse extranho à preocupação dos governos ^ anteriores, tório llalfeld sôbre o São Francisco, Iruto de levantamentos feitos no líltimo quartel do século XIX; os su cessivos estudos do Ministério da Agricultura (Serviço de Forças Hi dráulicas do antigo Geológico; os da modenia Comissão do Vale do São Francisco.
Procedeu a 1 iiritaino-nto cnK‘'t‘h‘:iro Hi<Íri'iu)icaH. :iia‘!ja*. na rc- n-:i tíião, quando asnda Serviço de Fórças década 19:í0-1980, o primeiro Í'm- ;
% ● Ita :-. j*ai4 ♦ :ji; apr-*\ima»i** I- a:.u*
A* iai,*.!' o <a» «!o ● ●rj I t. f.a 1 <i'* ra», a- va ,- qin n.oMant*-; iii dente da CHI'2SF, Antonio Jo.-.é .V.v*--. de Souza. Foi kc-u toijó^írafo Hora< Williams. in
Kra tal a {j‘-i rnamuile cri-.e «-ind' ííélica ní> Norde.ste, nos ano,^ qw;i renía-í imjüenta, rju*- os líflere-, p-,litico.s. entre os quais Apolonio '.'‘ales, determinaram ínsf>i>iláv(d movinn-tito para o apJoveitam<-nto fie Paulr> Afonso,
Meref-em cf,»rnentários p(d'> niftio.s trê.s a.spectos funda mentais de i'aulo Afon.so. Ila maneira comíj tratados, po dem-se tirar lições paia entendimento do jU'oces.so de ocupação do território brasilei ro, tarefa já (juatro vézGS secular:
a) O ajiroveitamento hidrelétrico em
Xinj^"»i'a'íl‘< .\ foM: t> 11 a i)a ri« a . Ibo ( )l'hr<t ..... Sobiaflinhf» c*
jiaieiida.if.s 1’aido .Arhani mmente e;ipl .●\ fon.si». em eonipaf ivel eom O ffilço < silriro e opel Io Kovêrno briO ●ando re^^ime de mobilizaC*^^ imediata ã.õ', da P*;'' rclobal (Io no trecho Sobrailinho ^ L(* ncia ' .laeent (● vai de Xin^ó, Diminuirá, o percen tual SC* pr(*sente possibilidade donioPS* irada peda l)arrap:*-nn de d'rés Marias de suljstancial arinnzenamenlo das clic-ias do São Fm*'* si;
b) A educação téc nica da mocidade local no Centro de Treina mento de Paulo Afoni\ so;
c) A aííidcultura científica, alta mente capitalizada da Fazenda Es cola. f
Foram elevados os dois últimos itens .'pelo segundo Presidente da categoria de objetivos tao importantes ciuanto o primeiro, do qual eksencialmente se ocupou o seu primeiro Presidente.
cisco, regularizando-lhcí a vasão jiara cifras mais altas.
É de 12 milhões de k\V o poten cial hidráulico do Rio São Francisco, no bordo oriental do planalto brasi-
Porque não considera fora de pmjjüsito o limite superior de iioteiieinl hidráulico dc 20 milhões dc* kW Presidente Apolonio Sales cifra Qno .significa duas vezes o potencial atualmente aproveitadcí om todo o Brasil.
O custo do aproveitamento parcial CHESF a 0
Dk.í.siu 1'a 4»n<’)mu «' i5*.'
dô.sHo ponto i.solado *0 1’m-ntal d< milhões < Impõo●^o pain,‘as, pn>.'iv«.*!nionto i-ntro 12 o Ihóori
»t«-
ospi‘i’a. o apioveitapolomua! do Ki«> Sao oonsid^-ratla. do .●\vantaja a tõ<ia piMipança menti» dr qUi' sileiro.
riiU* pola inos^oiãvol sêilo esíatii^.anlo.
lU.'' oiosoi-ra siihitamcnto pj»ra k\V
('■'m a piHixiina foli/. oonclusfio ila 1'sitia. o potonoial aproveitado 1..189.000 om vi‘/. dos aluais (vlõ.OOO, ins-
talados nas duas primeiras usinas. O [)oii-ontual do ã.5', subirá então para 1-' . . oiunplotamlo-se ilèsse jeito o primeiro oitavo do aproveitamento do roourso natural di> Kio São V'ranoÍscü. na sua queiia brusoa para a jdanieití litorânea.
pida sna caparida<ie de .-\b»>iiiemos a^tira o soijundo obje tivo tie Apoh>nio Sales:
inloriiu’ ot»nIlra.^il r ri*poliinos. do Sã io d<daros api oxijuadamonlo. ●iidavia aoimudo do pou:i i>id<dair>, «● poitanlo. mais lie nioio ;a-ouln nu*nl<» oalial Franoi.sro na nuriai[uantia aoima sôbro anual para iiivosiic oapa/ o (íovôni < Hrai fít nrnariona I motít o fa moso liil>ular o sou (juaso insuportável
desenvolvinumto quamU conlòrno feidiado Sc mexperiencia jo- a
Dá boje a OHKSF especial Cmfase às atividades ile fi'rmação e aperfei çoamento de pessoal, nas áreas de en sino primário e nível médio. Busca preparar n futura mão-de-obra qua lificada necessária a expansão dos serviços, à renovação dos quadros e a qualificação dos recursos bumanos da reirião franeiseana.
Km lí)i»8. foram realizados 4G pro jetos de aperfeiçoamento de recur sos humanos, interessando (501 parti cipantes c oxiiiindo um esforço de Õ52.719 horas-homem. Trata-se de incremento dc 108'i sòbro os esforços do ano anterior.
suficientemente elite r<‘sponsável, a na militar, (pie so^nirança naessencialnumte da li- V, i-oeiirsos humanos (lualuiade com que o pais da mera posse fisica, detcumiinado recurso
taxa pfiVO. hoje. de eslali/ação em em lie\ela is.^o taml>ein a alta taxa T iu«.‘ se ema>ntra o do esloqiK’ ^rlobal pais. eerea de eajiital da Ks.sas eoiisideiaçiies sao IlUtas paia Icnt idão do pi'o- mo.strar a extrema ee.Hso de tenta pratii'a-h) em eomo o pretemlc' vem do Brasil. Xão <mtrou compreensão <la eivil e a cional (kqiende derança sõlirc <>s de alta i^onta, o nao ospecifica. de natural.
Deram-se. no Centro de Treina mento de Paulo Afonso, 15.4ÜS horas de aulas práticas e teóricas para 58S alunos, com a participação de 32 pro fessores e instrutores. Em dc* p,'ovêrno eomo o É um redime nosso, maniindador absoluto da poHtica monetária, da política tributái'ia 0 da política cambial, de tal ma neira senhor da vida da omprêsa pri''ada, ciiie é inteiramento dcsnecessáí’io qualquer prática adicional a tíUilo de segurança, que passaria a timperrar a reação econômica produ tora de bens, serviços o fornecedora do enorme volume de imimstos
19G9, matricularam-s<? 120 alunos, do 14 a anox. todos coiu O curso priniái'io completo.
Orientam-se, para as profissões de Ajustador me de automóvel, EleV 17 conforme escolhem. cãnico, Mecânico tricista instalador e Eletricista enroA duração dos cursos é de lador. 15 mosos. rcqlití-
itiicial-
O*.» gradusido.n encontra in mente remuneração entre ií a -i ^a.a rioa mínimo.s, o cjue dá ídeia do poiier multiplicador do ensino ministrado ● ui Paulo Afonso no que tange a utili tlade dü indivíduo para a cornpaidiia c para a .sociedade regional.
Teve como embrião a Seção <le Do cumentarão Pedagógica I’ranco-|{r;isileíra. criada em e.ssa ini<iativa, Até líídd. foi orientada ●● dii» gida pelo I^rof. Jean IJêvre, expr«samente chamado da França para le var a cabo es.na missão, dela são evidentes.
Hoje testem unhamf>.s
P.inlo
Afonso um exemplo da livre importação tão subrepliciamente hostilizada dias que correm, mo.s vivenflo no Brasil uma tiva destinada ao fracasso, (jual seja
a<(j! >*●' 1 i.jni» ■« lO- apa t dr a pa» < I u * .1 a - ● <● fir doJ ●● <-I vn;«. to.j.. o«d*'J !va»J< f <; e r ;i!»<●! ● p I o t j,; 11 a auton.ovrj<●: 11 a ngr 11 a I ‘rodii t o I iidosl 0«- r:ore-, científica .1.origeiij 1H'.< em ● ● ●
S-i a fahrioâç**' ,. ;u 'i'. aim-ntc atMm-ntou iial vi^frnol».
t » 1 a- apeiia. A nid;i genbai ia sive ano uma Dl a -il,
O.s fnilo.H agora |iI o| o.*‘itO tecnif^ a aino.iÇ* conc<>r do à llo fio ie 1 erva de nierea U) para seu.-. a.'u<ieia«l'»:-. sem protetora <lo eomairniihir 'ie réneia saneadoia. vérno legl.slaç.ai» inipf*rlaçÍM) lodo.s de orgaiiizaçao lamlo au povo lua.‘<iI«dro a dadi* do crescimento i:ipido rlutividade rjue .Sfi :i livre eonc eia .sabe prfipieiar.
Atualmente, a a?
do alto mériifí de tecmdogia i-onseguiu rest rit iva nos Pois parece estalenta- leemdogia e liC e gerência, oportuni* da P»''’ ..,rrèn* fie a de desenvolver o país em regmie de portas fechadas, participação no suprimento do cre dito dos bancos estrangeiros no iirnsil é de apenas 3'/.
Ainda assim. K vivJ» désse.s esforça'
procura-se cercear a açao bancos, num esforço para reduzir a zero contribuição da maior imjiortancia, e que seria mais evidente se o crédito fôsse .suprido em 10 ou lõVo por poupanças do Exterior, todo o estoque de capital dc empresas estrangeiras no Brasil mal atinge 1% do estoque brasileiro de capital. No venta e três por cento dêsse estoque pertencem a nacionais e aos Governos, falou tanto
Dêsse nuidfi. sem capital para * gi‘aiiíl<;.s mujirésas e l eemilogia pcfkr-.sc at> Jb’asil <|Ue faça ti (Ie avançar fhr pés e mãos amanaulo^ a posiÇJ»'-' teat^' ülõd possuis'
Também, I t t
Pois bem, nunca se em desnacionalização, aparentemente propósito de reduzir a zero o apitai anteriormento
não se
Passa o Estado a tomar definitiva de protagtmisla no econômico, Fie (lue em apenas 3% do esl.ofiue de capital hru* sileiro, joasson a 1'/' em 1050. c ^ nVc em 10G5, provàveimotitc 30' hoje. É evidentemente dinheiro hi‘U* rido da empresa privada por via ée impostos e do merctulo de capit‘"^ o chamado “capital do Estado".
com o estoque de c siportado ao Brasil. pela ● ‘i r percebe que no Infelizmente, a poupança exterior é o veículo das
O povo de Píiulo Afonso é exttomamente grato a Jean Liévre obra que deixou e pelo instrumento poderoso de criação de riqueza qual se transformou o Centro de b
I'.iulo tipo lirvffia si*r jmiUipli() I’ri‘siiliMUc
A pol»)iiio Sali‘s, homi-m ilf ai;ao. omim-smo varinho iispi-nsa as u>iaas lü-
1 S
Treinanu-nio dr iie ginasic» qmca<lo pi'b» HraNil alora nn-;si-'. -Hcholnr e uin da um so- prosla ;m < rnlid e cuidado rpi.* (Irelétrica>
() tiuiadro
Afon.sii e a ta-se de i-niprésa de l.ão berlares. atinga regional, dirani vesllmento
PaiiU* 'rraI alto IXcola. |ionto Fa/enda ue agrieida i*m terreno conquistada a casôlirc o <iual inci70(1 (Miii ei u/.eiros novos dc in♦ ‘in dois anos.
7.1'S ptnianlo o valor da terra nua Nonhuai sentido farã portanto uma j reforma ajrrãria meramente íundiáiaa, ^ desejada pelos impulsos cepos de in- S leleetuais sejn vivC»ncia com o campo, jj sob pretexto ilusório de justiça ciai. a ipiaUpier preço e seja qual fòr ^ a consequência. 1
Apricultura. na observação da Fa- j ●/.eíula 1'iscola de Faulo Afonso, quanlio se tem a fortuna de compreende- -i la sob a orientação de Apolonio Sales, exipe alta c.apitalização, técnica, ^ perència e residência na Fazenda dos seus responsáveis iliretos. ■,
C‘X igido depois planejado, agora per.ado por profissiocrimi nm centro dc intensiva, forncfrutas. Iciti’. ovos, Ic galinha o dc coc-
1 serve a.s u.sinas
F.sse investimento, do cuidadosanHuUe têcnicamente o nai.s (io oficio, produçãf) agricfua cendo verduras, carne dc poico. Iho à população (ie li.OOO jiessoas qiic > de 1'aulo Afon.so.
mimais sao cm Fazenda Dêsse inútil, 0
As rações para os i grande parlt» prmluzulas na Escola. mcMlianti’ modo, rodeado fk* ao jueço de apreciável investimento, leguminosas irngaçao. caatinga
Jamais tcria chance do sucesso, principalmeiUe em região árida ao menear en\ estabelecimei\to desse ti po o lavrador analfabeto. Demais é sorte da Xação que as poupanças de todos se encaminhem para que aque les poui‘os que dispõem de qualidades gerenciais. técnicas e operativas. Fossem eqüitativamente distribuídas, como pretendem os simplistas, seriam malbnratados cm consumo supérfluo.
É enfim, Paulo Afonso, demons tração viva da natureza de processo de ocupação produtivo do interior não exemplo apli- estendem-se gnimineas. e milhares de fruteiras integrando a esplêndida inieiativa. Fazenda, estábulos, a])iários. residências dos técnicos ecumênico do Brasil, oável aos (> milhões de quilômetros qua- ^ drados da área brasileira de alta concinentalidade.
No centro da pocil- aviarios. Amazônia principal- 'i mente. Jamais tal área será ocupa da contimiamonte, senão mediante polos de desenvolvimento, em tôrno ' a gas e a Escola Kural.
Tem condições para faturar 1.600 cruzeiros diários a unidade agrícola Escola, além de produzir do recursos naturais importantes, que possam tornar competitivo com o litoral, que nesses polos se possa exercer.
economia especializada a Evidencia, de resto, a Fazenda Es cola que a atividade rural produtiva no Brasil exige alta capitalização, 1.000 dólares por hectare, várias vê-
E se concentrará a atividade eco nômica apenas em tôrno desses polos, cedo transformados em pontos de atração turística. Tudo mediante da Fazenda altos benefícios sociais indiretos — educação e exemplo.
aplícaçõcK maíiça.H lU: <aj»iial «● tecnolfí^fia, jjrecí:<ÍifiaH pf»? ir»vf''* {'a çôe» ci<?rjtifif;aH iir<rparat‘/ria‘ pré-investi munto» ru*<cssários, Não se eonstrói pólo M*- >a r.attj </,nio o o í«*rro ‘●m
Ní» !●or^}'■ '!'● » apta«i‘- a « ii;«- ■ «●h‘Tif»a «j«- ;pi ● .‘oreza, como i'au!o Aíon.-o, mant^anés fio Amapá, fomo da Sena de Carajá- no Cará inversões íla ordí-ni de lOá nidh -'de dólares por pólo, pelo menos.
O que foi criad‘4 no Kio São I* iai.cisco neste quarto de .'^éculo j;eroij poderoso campo local da tcravitavao econômica, para éle atraind<» a rala população em tórno. ariteriormerP o dispersa, a íjual. maciçamente se acomodar em eiílaíie satélite, es pécie de Í'aulo Afonso Kxtra-Muios. É pràticarnente uma povi.»ação viços essa cidade de liO.OOO habitantes.
Fácil é <lelinear-se o perfil ve! do futuro nesse final do do Médio São Francisco e <'m Kio.
ji.ar.aii*' t ai aimcnt# ● j . ■ !.l I av’áo ■ i.- KW: uvo «i«- jfiafjtji. ÍM-;.-,:a lursítirâ ro.i«-a<Í‘- «!.● ja»?«'T: ajfií‘!iilura fi' ●●ntiítíii »Í4- alta rapjlah/.ui^ao 5upn* íjora «h- ov, «as::*-, vriiiumíf fruta' <● uma ● «-«jin-ja':.! <j4- prijacixâl <-i«ja‘j*'.; protjijtoi a' <1«- ilc n'*m", <i«- ;a'.j<l‘‘ r '!'● ●●<lu«’a«;a4*
Kran* Sai outio la>io. >-i eo. alii-rt :i jo-1 tila>)● ra «lo j^fratidi- riiimi Allántieo, eondiçoe-. «● plemlida'- para indu'd riai'->, : <*j vida > poi- pórto. ^;ia el«'-fr iea, : a! <● pi-tride»' floras ile manufatura; par:i o te e N’«»rte <lo lir;isi! láuxo ●tit*-met)ti- a b*f' I I ..forí<* eidiíilíí cticrforiu*co\.>riK'S' veif> de ser-
Kneont ra-se jjrfivatrecim toílí» o em iesenvolvinu*tf pelo I r f
^-ot‘ledor. na alva lunii-a oiuleanle 1-1 eaminlta. e prossejíiu- i-mhehido na dor de austero eelehrante e esqueeido.
1 )ei\a Heisa que \'ai. tu so, nessa túniea
ifSso:ir em tòrno o hárharo alarido, vòe o pó da ti-rra em tòrno. Adianto! ealmo e liom, ealmo e triste, envolvido ide:il de sonhos alvejante.
,Sê. iK“sta renúncia e da paz. sem ruido da pi-rpassando
eseuridào do mundo, o paradi^‘ma uma sombra e um enijxma a eaminho do Além.
K só deixes na terra uma reminiseéneia; a de aleuém que assistiu às lutas da existência, triste o só. sem fazer nenluim mal *> a nmtfuom
●Dom” Kodri^o de Andrade percebe ri’tratü está fiinteiro e de alnm intercetos ennias ip:ualnhas. Sabará, Diamantina. Caeté, Nova Lima. São João d’El-Key... ConsUtuia (iucm 1-onlu‘ceu Mello Franco com nitidez que seu xado, de corpo tcíjra. nesses (piarleios e charcudos <le m>stalp:iíi. nientc traçaílos todos, como um mapa luimano, de linhas e coordenadas, do tmiuipéla^o» hemisférios de poesia
autêntico asceta, apenas pola alma vertical, mas igaialnao mente polo corpo del.u,'ado e discreto, cujo remate era a fínura feita de sen- . .r sibilidade e do moiléstia. ) Viamos nêlo o austero celebrante ●■ j íle um ritual do amizade que se vai ; desdenhando e esquecendo, mas tamàs coisas pretéritas pura. a Rodrigo, É que fidaluo em toda a bêm dc um amor impcrecíveis que. como um sortilégio, longo de suas andanças por êste País, animado pela honra de servir e jamais pela cobiça Dom Apus um Se trata de um extensão c profundidade do vocábulo. Também o o aprisionavam, ao podería situá-lo Dom dentro das Igrejas de Minas Gerais, em Ouro Preto, Tiradentes, Congo- dc ser servido.
HH
< aristíícrata do t-spiriío. Nao deslumbrado de bra.sõe.i. K jci.Henqire, ehtret**»->do jul^á Ifeiam c;tn Knííano d'a!nia ledo i' Com efeito, quem não .so rcdedicou. outro «audo.‘-o mort^j. Ki-h)M
o '-t .. .i. ●●rca tle Wi tejnp*’ram«-nt«* d«- que Hoin* í í;»m-.. h’.- .va :ramii ^ cojilo-t c:i4*o!h«' a lenu* tumuht «●!<● f.ila da nuTlc ’** Kra um que fósse quase de encabularnentoH.
Ví" ●o-u Iivr<» de lira ín**no-i piopjia j-ara 'ia vida: \'idorio I n-jior- ija-' blicitlado ap' -.;ir d«’ viv«-f niisantropo.
O * « ceífo; corda dos ver.soH que lhe }.foqoij jamais dc pO* mel nosM certo dia o Manuel Bandeira?
U esta palavra
('orno melhor definir amizade” ?
fJí-ijiro Oe uma ‘-pn-a tonu* a ‘●m que talvez .H(j na tjije, u<. con:-ij.fa v<t jiara< >> '●xííocioni on" ●● tanto ‘'Hamla” ilc ('bico
Xomeando o urni^o exemplar M o um jiüiKt ● ^ o “farolciro qu«- '●ontava vantancHá.ir a literatura ver ressurnnoviilo^ — Rodri;ro M. F. de Andrade. .Mas, não pr<‘cj; (> qm* eslíi 11".^ livro-.^, ji.ira jíir. rlianlc de im.ssíi.s olho.s c« a fij^ura «b* Podri^:r> .M«'llo l'’raiu*o.
K -sabe-se me.smo como .se enfur*cia Kodriíço quando alguém, ousasse fazer restrirão a na sua pnS* Hasta ladancea rmos pri.a sala-fle visil.as ou ,sala-< (piem op<‘roii o mila^rre ;i nossa li>-jantatde reju* presença, qualquer de seus companheiro.s neste l" vale de pere^frinação riue e o nosso.
Dif.t-m<> l')< oNÔsjicií I ^ ^
veriesí’!*!' »> qmmente vcllio. jo^:a■i tãos e pol <>rirulhosajn«-nl«finos. c(»ni<i aivas caíleiras imporiais. rócns. <’oino lampiôe.'relótrio.s <iuc pns.HUíio e a>.:ora brÍM nas paitales as licas” de i-ertas
ja/.ia ineniediàvclo poi' ai. nos Soora se reim»u^;ura como cnnapes ^rãjoaninas, eonu» coim* camas bar
" psici>dê- vcx.es ●» munsors .
Kodrivrt», com seu víraiule
Foi I)«>m SPHAN r sau<i»'sistiàs. ou pareciam para tios no marcam horas fc
Mas. sim. perpetuar preservando. ' roci*nslituÍmlo. É possivel que. nai- á ^um sobrado colonial, tombado, possamos, ili* repente ver surjrir a doce j, fijíura tic “sinbàzinha” ao piano, ou à janela de >ruilhotina. olhatido íur- '●i livumente o bem-amado que Ibe acena o leti(;o, . .
Kra um Poeta. t’om Carlos Drummoml ile Andrade. Uodrijío afirma ria se)»uramente: "Xosso nejrôcio ê a contemplaerio tia núvem*'.
Talvez o di^am um Poeta bissexto, porque ê comum so citarem dôle .■ " (\le Pessimista”. Mas. cra um 1 Poeta nato. A exatidão, contudo. manda tiue se explique por que. É tpie Cde fèz um PiK'ma de toda a Uojn Uodii^o quem passou a sua vida. inenarnivel a tudo
pri‘slitii^:itnt;m‘s
Tudo sao artes ou «le um mau»' eíjuipe. paiccia do a roclia «iura castália lia inspirarão. uu mairíco «juc. com sua Moiscs transforman do llorcb na fonte
l'*(d um bem-(iuei-er quanto fa/.la ressurgir.
a(|Ucloutra «pie se cm um opi«:rama «le Murilo como prota.ii'«)nista o Hrasil. A proii«'>sito dessa .sa. H«> contamlo encontra Mendes «● l<‘in II Imiunador
inHdhe e Sehillor diziam: ” Fazo de tua liov um iioema”. Rodrigo fèz um poema ilo toilos os seus 70 anos. K ternura tão ci >-
sua poesia era uma túnica incorisútU: ã medida que ôlo também : os espaços do sua presença « presença quo foi sem- ^ pre alta e nobre. Não foi tecida de i muitos versos. Mas. não jíostamos ●) c com vazão, quo as poesias que perpetramos são justamente aquelas que jamais .il fixaremos — ai de nós! — no papel .5 efCunero dos in-fólios? crescia, dilatava no mundo < t)
É o caso ipic. «pKuul«> fmam comu1’edro (pu‘ "desse o tempos eram outi'os. eslava triunfante nicar a Dom fora”, (pic os que a Re})úl)lii‘a admirável Hrajiança eonvidou entrar, tomar eafé. de proclamar, melhores —, o c.s participantes a 0 tomar eonta também ora deles: — ’'ém, meus meninos, que não me bulani nas obras completas de Victor Hupo. . . ” (lo Paliieio. (pie tudo Só iieço. po- F qual o conteúdo dos seus poeSem nuis que não foram escritos? dúvida, oram as "ratas sing;ularidados dos tempos idos c vividos.
Pois “Dom” Rodrigo também só bediu, desde 19‘U5 até 19()8, que nao ^Hilissem nas belezas antigas quo ôle (í 0 seu “Patrimônio” iam rcdescobrindo aos brasileiros, em geral tão distraídos. Tombar, para ôle. não era deri ubar. Nem deixai* estagnar. eram como perfume em prosa im-
As páginas poéticas que, contudo, vigilância. ^ conseguiram iludir a sua a sua uuto-crítica feroz, que era unia ])olitica de tempo integral — brotavam nem comum da métrica e da rima. nao floresceram na forma K Vi-
|{r;i ;1 tio l’;»- -^-lf«: pn*irna‘la
Monumentos Híhtõriíoi »● I t:r»nt< I'● 1 7 I. is .iin ● li.iT^ 5ua» 'j«'< .ti:.4 I I lio:it}% a ;.;i :J :i a-í r».:. iii‘-ira f ● i ●Rio Hrafu'»» ●● í >a -tao (10Õ2|; ft aKico; da í'uiiha”. e ● .1 .\riii-ta .● < ‘üo:. nurz/.f.
“ Dom*
l:odi:;'-. M. : :;j d«*poj . I j .i: ● ■ P;»!. ●
Andrade, droít de .V niirmik u>rn:di.«U.
Kodiifcío Mello Irai.-'. «;● ‘■])om" *{●»*● se «lirta par naíssance i-l <le ron(|Uete. nasceu em Oui»j Prélo, « de Alhuquerq.f - hêi y./ (!<● ; i-u .«j a*f."j'a«jo % dade reJU* luofumld t i>*' i j i j o I í ● 1’. -i' I a '● o lio í^ír' II e ( I j«-, |e »J ‘II., foi ■ s*' aí Jl liia-oo M ●' nao bur^;o <le \ ila lia a Paracalu ii« ta me .● \ iro do i'atIMMol;l<> * 11 ● ‘ \; o i o I i a I
nem em jjlorio.sos aritejia.-!-aibj.-lielo Horizonte iju»- '.●ui;;ia < omo cl entre a Anlitíuidade e a .Motj«-i naia de. Kra IH <ie a;íó.-to d<ma-. em : > -;. 11 o 1 ■' I j T a ● reeitnh*'< i-r a toti»-:- Iho « oi.j'«-riamos iiao queria ■●aulorivU'
Do.S 12 ao.s 12 ano.-, estudou em Mas, foi nesta ( apitai da na
Ida um pi oprio, ijUe
«|e ● ● \ ei I-! (;i va O pH* Tr>positiva f Vre Paris. Poa Viagem, por entre man^nolla.'!●! um e;-r ravo que vilej.‘io «● a .alepiia de er\ir a fÍÍi;áo naipJllo qUe ela e. et imolotrie.ameni e. ent r«qra ao iaquebe-- lien.. rjU«- a> l ra^MiS n**-' nem o.‘- la«ir"e> loubtU'. ruas e roseiras nas cre.sceu em idade e bém no líósto — - «pie lhe desconhííceu
prai;a.->. que e.e sabe ioria, e tam muita prente . ptdas coisas do dono df» SPH.^N”
sente < rievi-m rofi
●Sem embaiqro Sim, esporte, torcia, em Pelo Horizonte, jjelo (’Iul>e
Atlético Mineiro. Cliej^ou mesmo a participar da sua <lÍretoria. idos de 1917 o vice-presidente da nas o detestar o cOlinUl* oquipe. pardo, organizou ex* rtiordiiiai ia de que <lâ<» testeiminh los Hrummond de Andrade e os metU' Nacional. o nosso !●: n<js suipreender va mos bros do Instituto llistoiieo de (jue í'ia sócio moflelar. 1'ertenceu ti Aea<leniia
Helas Artes <le PortUK^al o (,’omiLé Kxeeiltivo do ( o turnacional de M u.seus. ]*'úz parle do ronselho l-cderal Cultura.
a^remiacao que, coordenadas do tempo e cio es- .\ac ioiKil inteCf^^u nselho iria sacudir em explosões de paço, entusiasmo coletivo os campos, os estádios e, finalmente, o extraordináfoot- rio monumento erguido ao Ijall”, no recanto <lu Pampulha, que Minei rão” na voz do povo, “Governador Magalhães Pinto íí se chama
Assinale-sc, de passagem, que em 1910 Virgílio de Mello Franco e Ccsário de Mello Franco figuram tamjogadores do Atlético, lado deste outro espírito de escol foi Annibal Machado.
c-át<-dra rotulach*(Ic-nsa e rica ●— titulo (lo
K professor sem e mestre tic vida foi-lhe conferido, um dia, o Doutor ■■ Ilonoris fhiiisa” pela Pu** vcrsiclude Federal de Minas Gorais. mas no texto da lei.
Aliás, seria longo enumerar as fi guras de relevo social que, na priti Rachel de Queiroz escreveu que vida é ruim, mas é curta também’’... Contcstamlo a g)’aJide romancista e cronista, diremos <iue a vida é breve, mas tom grandeza. Depende de nós. a bém entre os ao que à
Ora. ●● .|iii-in, ou <|ue vala. nu‘liu>r.
Mas. eomo saldemos que as pes soas !íão morvom: ficam encantadas’ para " lííiin
jlu.'^tíar no^sa ‘«●sr, âo t|Uf ’ 4* sua ol*ra'.‘ arlt‘S. as rirrauas o Ili''toria Pais fieatu
As lrtra>. a-^ subreludu a mais |H»lires Franr»> dr ** 8f*l dos mortos”.
pianiio
Uixlri^o Mello «●ntra na vrlúiia.
t<HÍos nos nos sentinms n\ais ricos do exemplo de dignidade que nos Ic^rou aquèle que ^rostaria de ter pnssado pelo mundo "sem ruiilo a caminlu» lio Alêm. env<»lviilo apenas na iimiea ideal de sonhos alvejantes”. ● ●
A ndrad<- m
WASHINGTON LUÍSUMA GRANDE LIÇÃO
Avigoro.sa e invulgar |i«'r.*mmtltda- de de Wa.‘<híngton Iari« já tem íjiseutida
HÍdo estudada rnaÍH variado.s podería caber faceta, ainda não focalizada j.or amigos, correligionários at** a<lver«ários polílic‘KS.
..l.t«T . que *● qte: am;a t<'fidia
do“ e ãnguhjS e a inirn não o exatfUf (ie ijualquer .seu: tf então ao irrnito bíi*
Jic.sta-m f. singela ao gramie desapareeiilo. simo aniversário ba de ser prirslo (la I euinpndas: nai» é●io v«*rifi<’ar «ju»-. nem im-smo eoin fõta a«juinho'«'“''' .Magistrado jironm.s.sa. Primei I <●11 .HfmpM-H f I JHMO |●Nta<)o! rado.
3
Ni 11/ I n‘.M isí 11 ( .!.>» » IO< ● l eu pt* '
P‘, que, «-í^-t s va mente r:i. eoiií jdelit jet» <-oi religjonai Jo:. 4* pateííio. algum tulare I , «● ru ja profUrt .. l,;4 ii%4'. divcr#<< ^ aimg'*;. «ie mcu «juais ai g4'- junl**
dãivera proinc.^í*-* .. nn-u dcsãnin'^ um* alt.e t adua! tl4Í-!mí<oi a v«'rno arolhid< ; f»nalidad<-:-. 4-u .so « <1 a<|uelas poi' porém, o eaminliO da horneiiagoni que ora cujo i.M-ntéd<; nas<-irnento ai-atão juslament** eomcino-
A respeitosa admiração que eu tinha por aquela imponente figur-a, tão familiar aos paulis tas, acrescentei desde 1924, sentimento de minha alojl*^ ao saber, assiim*^'' f"Í C^ual a M.ao entanto, fói a Hurf»r<'.su, no dias d(*pois. (pndeeix*to prcsiilencial que nomeíiva funeiomirio de rept'’’ criada m' o nie uma enorme o gratidão.
Àquela época, ainda estudante de preparatórios e com poucos recursos, Gu o procurei, cm audiência pública, antigo Palácio Paulo, para colocação no auxiliasse a ! Direito; retirei-me, porém, muito der sanimado, porque metido.
cursar a nada me fôra proser tado, cuja severa a todos que se crescido em mim respeito pelo Dr. Washington Luís; mas, diminuira, consideràvelmente, a r*. / i
Nova tinha sido minha emoção ao recebido pelo Presidente do Es- atitude se impunha lhe acercavam, tendo a admiração e o tiçâí» {íúldica Kstado.
Não foi somente a nomeaçao, toib' via, que me tornou. i)Iena mente, grato ao Di'. Luís, cuja memória semiire recentcmenti* e sincen»* Wasliington do Govérno dc S. no lhe solicitar ijualqucr Serviço Público, que me Faculdade de revercn* ciarei.
Agradeço-lhe, também, a lição coalida naquele ejjisódio de rotina aa vida dc um chefe de govérno, e qa<-' procurei adotar cm tôdas as funçü<?s públicas que exercí, bcni como na nunha vida profissional; aprendí a nun ca prometer, sem condições para cumprir.
Por fôrçH de diversas circunstân cias, somente pude revê-lo e falar-lhe ã volta do exílio, no dia de sua che-
gaila ai» Ui>' d*- «'ndi' da exlruordin:ii'ía e menagem ●●in:»n:ui:i terra.
Trinta corrido lhe devi. ainda, urna das niai'ues minha viila.
jniiicos ani’> hav am di'a minha nessa einocMes lávicas di‘>de nomeaçao e oeasiáo unica. de
foi alvo ionv.agradora ho de povo .<0:1 decidi-
lios quuis fazem parte ile atual Diretório ^rovornista local, óir.cju votar: mas aclio que u preciso mais, ô preciso o u*abaliio eleitoral e para los a isso, creio que cartas ilo ' l»al. lílvcorio. empenhando-se. 's seriam de valor”.
por oi-asiao ilo transeeiitenario
Ültiinamente curso do 1 ●● cimento. viMo mão.H uimi e.u ta poi lõ de noviunhro íle l*'aiia. presLigiosí no interior d'» em resposta a que >rreligi<*nári»> de seu naspor aeaso às minhas èle dirigiila. ein <le isqq. ao Dr. João eheli* politie » São Taulo. recebera daquele Xi‘ssa carta, l.uis. então qui* extucia a pi*ode Hatatais. a in-
Infelizmente. não teve o resultado * esperado aquela primeira convocação de Washington l.ui.^. ]u\ra o serviço do ^ povo foni dos limites ilo município de Hatatais. onde jã se distínguira no exercicio de funções do maior relevo.
1'hnhora eleito, não foi recoitheciilo cm consequência de manobi*ns po líticas pouco recomendáveis e que. lamentavelmente, não constituíam àquela época casos muito raros. Comentamlo fatos semelhantes, tempos depois, iliria o Deputado Herculano de I*N-eitas. em memorável discurso, que íai.s “ depurações bater a carteira do i']sla<lo dlf: amigo (● ei r Wasliington jovem advogado fissão na dicação <k‘ deiia de i Paulo e, entre i-arátei* politicti. dizia íle sua Prancisco agi-adeeia ■% t eulmie seu nome para uma cafedernl por São oiilras informações de que o sucesso candidatura depender ia de Glvcerio.
cinco anos de distãndestino que o ser\'iilor kqiendessG datiuCde (pie, como liUvoura, acreditara, razão, necessitar do ile meu avô!
'.i r:lepiitadi equivaliam cidadão. }} n
iísse insucesso não impediu Wa shington Luís. poi'ém, de ser chamado a ocupar os mais elevados cargos rro lOstado de São Paulo, para enfiiu atingir ã
Com vinte e suprema magistratura da Nação; entretanto, talvez fôsse a cadeira de deputado federal o único ^ liüsto por êle realmente desejado... i portanto, iiuisera o início de minha carreira do público ( candidato <la com ou sem apoio ]ioUtico
Destaco, do mencionado docuincnl-o, o seguinte trecho, bastante ex pressivo:
Com o término da revolução de o e exilado: desou silêncio exemplar, edifiaté o apoteótico regresso
1930, foi êle depost pois, 0 cante, Pátria. a
Aqui em Batatais, a Lavoura será grande maioria, maioria que chegará sem dúvida às pro ximidades da unanimidade se os antigos companheiros do Ge neral Glycerio nos auxiliarem. Êsses companheiros, alguns
E hoje, como sempre, a memória de Washington Luís, será venerada por todos que distinguem os verdadeiros valores e sabem seguir o exemplo de quem, com tanta dignidade e resigna ção, sofreu o amargor do exílio, como aquele ilustre e excepcional patrício!
II V
j . . j
l.i 1/ l'l' M" (-la ÍT.A
'eho.s f nietli<las 1 ba fm e-inierc j» 1 i. <i-r.i'la. m*-‘ r<*!op:a .●* a» r .● i»t ij.riiuu3 e ^ Caraclcr»' a q J.tiib‘do{-.-ij paja .'o-nipio
Muita.s, f(dizm»*nto, oh que roro* nhecern o paiK-! fia metrolo^/ja na marcha do jjrojfre.H.so ;íeral. J're**-n (le é.stc trabalho fortalecer tal <’ofi vícçao. e .su.scitar o interés.se daquele que ainda não deram ao asHuntíj a merecifla atenção.
Oefine-.se metrolo^íía como a ciêticia fla.s mediçõe.s.
dado «pe¬ arnboi jM-]a
* n a fat a 1 d«- toda «● setniedor lí (om)irador exatniao da-- qoantiilad^ iilcia àt
11 an au;aii, e 0 c;U-
A qin-m %'en«b- na< lienefjciai uit ann-rite a ao conipr» lona em «juer rccebí»' & d<»r, <-ritrej,:andu nic»c-a< (^uctii conipia na«i nn-no.s do «jue tc-m diiauto. j)elo preÇ'»' combinado.
HO, interésses roti~ .si- coiicili*** «● feita pelo valo* dois l )H vergem e nal uralniciil ●● rpiando a transaçao exalo (liipíUcHi- ideal!) da quantidade em cau.sa. A«» mesnui tempo, t*){i«-radoi-. (»xisic o ,’ra!.
Para o grande público, meliadogia lembra imediatamente '♦; j)e»o.H e me didas”, e faz jienstir num c(jnjunlo de norma.s e preceito.s. objelo.s e instrumento.s de medir, tudo jj'.»rém rc-ht cionado poder como um m« apenas com o comércio de na vida corrente. / asjiecfo nun^al dos Meg<»cios em l-:m pn»' ●ador demercadorias zéio pela .iu.stiça o compí <● outro, ciii Jt'' (jUe e o cíjiiíi, o vendedor e É certo, contudo, (jue a metrologia se estende bem mais longe, em outro.s campos, onde aliás veis refinamentos venarn pensar, um mais Uísar o jiarceiro. comporta notátjue são inúteis para os negócios. Ela tem importân cia primordial desenvolvimento de tudo ns transações í»-' dc objetos, (losdc Como nem tôdas baseiíim em número na descoberta e no 00- tempos imemoidais surgiram no mércio os “pesos e medidas presentações materiais, pràtic-aniotito (●«mstiiiite, (It; eerta.s diinensões em eorresiiomlêneia ))ossíveis mercadorias. Nessa expivssão binômia, j)e.sos e inedidn.s. o pri meiro térmo designa porções determi nadas <le o que constitúi cabedal ou aplicação da ciência, pois o conhecimento de tôdas as coi sas somente é satisfatório, ” perfeito por assim dizer, quando éle pode se exprimir por números e relações en tre números. Esta observação é paráfj’ase de uma célebre assertiva dc Lord Kelvin, muitas vezes repetida, metrologia domina toda prática, a necessidade do.s re'●í (juaiit idades ou c-om b ● N (|uantidade de (ijue o autor massa ou matéria; tais Assim, a ciência; na conhecimentos numéricos, com certo apuro, atinge também a tecnologia e a indústria. it U a pesos do pi-csentc trabalho já })ropôs píts~ sassem a denominar-se " massores”) possibilitam medir mercadorias, í .ly. - tí U pesar com auxílio do balanças. n \ in\
(> ilo moilir nue invi^lam scvfamiliu-
sfKmalo triin ' a loii «'s incciir aliruma K;is <'U nu* iria,, niun.'»; as %aras trfjia i- a Hilhanu- ariTÍ*i<i para a m«‘Hsma<;ao ●ly liípiitios. prnvfti-s ilr lal>oralorií)s. os iiivtiiiuTtis raliltrados para inaic*riais pulvriulriitos.
mrilielas, apl r.i-M* >n^tnii*Íi>s para as cNlrMsoi*s das roiIsNrinplos oo>.:ratl',iadas lias h>.ias. a «●ailria di> airiniu-nsor. o va
tninuMílos vi«;v> noslo iiltimo oampo sao a ^onle: ba\aiu;i's . hitlròmotros. moiUdores de l K rcs a ioiia !Íos tipos irasolina. oto. >
Xole .“>e d<- passa>.:i‘m qui* imi portu^iiê.H. ci.iuo aimlojíamente em outias lin^íiias lalmas, o vmaduílo "nuMiida" pode taml»«'un si^rnificar medição ou alo de medir. Mas, tta i-ostumeii'a expressão '■pesos e medidas”. <U'SÍi4;na piòpiãaiueiile ;is alu d idas ri*present açoes certas ^rande/.as, lin^ua in^lêsa. pido eoiitráido, existem dois ino.s distintos reinent <● meastire para cada uma da<pielas ac<.’pções (ia mesma palavra di‘ n(>sso idioma: nuuisuretticnt siy^nitdca o alo de medir; measure coiiixspon auxiliar ao resultado destas laml)ém tmeeiro sentido do
Ja na t ê rmeasu-
A nu'troloiria aplioaila ao oomóroio tamhõm so tionomina " loiral", porque tom a in^rorôncia ilo po<lov público e a colu-rtiira da Lei. As prescrit^õos ^'ovornamentais. com as respectivas faixas de tolerância, relativamonte
estreitas, lidade
servcju para dar tranquicomprador, ijue se sente {frase
>: de ol »jet o das medições, ou (que é têi-ino vernáculo). ● ) ao
Através do.s tempos, eom o jiro«resso das técnicas, fortim apare<’en(lü c continiuun a sor inventados os ●●instrumentos de medir”, .simples ou complexos. Substituem muitas Vezes, eom vnnlagxmi, os }>esos ou as oiedidas; outras vezes, realizam me dições (lue não seriam sequer exe‘luíveis eom o simples recurso dos pesos e medidas (é o caso dos reló gios, por exemplo). Tais instrunicnto.s são empregados em numerosos campos, além do comercial. Os ins-
protegido contia a fraude expressiva ipie cito do memória, sem todavia lembrar o autor). l'or outro ão lado. ao vendedor convém j>ossuir medidas e instru mentos que estejam eorretamente aforidos. a fim de t\iie èle não venha a ter juejuizo nos nejíücios. Xa metrolo.uia eoincreial. o aspecto precípuo é a (piantidade «global das mercadorias, cuja deter minação dispensa yrrande rijíor. a não ser excepcio nalmente (pedras precio-sas, metais de alto custo, etc.). Em outros campos, a meti'olo.c.'ia entra, em relação com diversas grandezas do mesmo objeto, pois visa ã sua qua lidade global, e exi.ge, por isso. maior rigor nas medições.
2. Metrologia do qualidade
Assim. na indústria, faz-se aplica ção da metrologia tendo em vista o controlo tia lírodução. Os objetos fa bricados ou aperfeiçoados pelos pro cessos industriais tem dc possuir for mas, dimensões e outros requisitos, justamente aqueles atributos que tornam capazes de prestar certos ser- V -'i J os
*’l r*-f« r*●!.■ *● <:« ' mI.i »r a .« víços ou preench
Por txemplo, o f|ímen.njonam«rnl». jirrcí»o <las peça« ●: ●> qu«* ^;íirarll<' cíonamcnlí; corr<-'to »!o l«'leíí>fa* au*-' mático, <)a.s máquinas tU’ de calcular, dc inúmero- outro hj« temaH. Na.n próprias in-talaçoi manufatureíra» e na.s máquinas < tu Kcral, há peça» que naturalnu nt^' «● desgastam ao.H pouco.s ou podom íjia-brar-ae em u.so; a uniformidad** na “geometria” do.s detalhes. írulu«iví* OH seu.s tarnanhoH. eis a condição HÍne íiua iu»n para que o.h «obre-i.síi lentes tomem normalnient<* o lugar das peça.s primitivas. Oh efpnpamen tos para utilização da água. da gás. <* deinai.s er . I íun- . jjijmv*
R(
● ● i'onh«eiêi , : ●('.iiinetios. M hisiirosU«iafiriK funç*'-
íj i.- j .4i. I!.. a tcnUçi* * d«' ai .» r< 1 Ilicri# 11 í'“rtevt’r ou M> únkà ● *-Mr;u I rgai a o« ●.«■iiío.ir
ijuanto in;u‘ da banhrira drsr«ihrill qilr rxpei imeiitada pol ih' ser igual a<» pr-o logo ( rle. trícidade. do análogos, 8e adaptam uns aos outros fusos, etc.: ●rU eorpo da agua í-as«»s incluem componentes f|ue - pararegistros, artefatos. ■onehiiu (|ue .se lo<’ada. toni.'iss<* uiii Moío d<' ouro !■: utro ^ e o porcas, coneçoes, todoH estes variados ia eoro*. prata, eoni pr.^^o.s iguais «' de no\a» pe.saa.se os I ró.s deiit i'o d ngu®- .susrrpt iveis de pral.a fôra cvCH* ouro ao ( que são reproduzidos milhares ou mi Ihôes de vezes, devem possuir formas do conid>t<*r números ina e dimensõe.s constantes, trário. revelar quanto <ie tual nient<‘ sub.sti tuida ao Ato címtínuo. tomado da mesma eUÍ^‘ nossos dias. doiiiii'* õste eheg» invesl ig-açãti t rab**' gr«n* fora,
í*avifi<» fiaud«- n.i íu .o* fi«' c»ur<* po» ,1. t p»»r piata .Viqum.»;i <-h.ovo d'* pi '»ld«-ji»a dia pitrtnoilai no-ntiónria. :i(i !oio:ii banli". poria! atofj^-ao a»» fat rorpo tanto man uma ‘ ti.wto nicUl rmamtroc a* piaful *. nu» v; f«di/. para n f prestou I ir que O * parivia pcrxkt | iiiirr .o íi*-ava na apu* Nuni 1'rlatiee genUl a fóiça a ■it*i‘neion>' linh» dosi I 1 1 i i ).r
pois não poderão entrar*^ em viço, provocando prejuízos. Hcratrazo.s, parada.s Não precisarei multii>licar a ilustrar a imporc: ria que, ainda eni inn pos<juisaflor (juamio resultado de unia Ihosa. conta-nos a lenda que o do Arquinu-des, exultante, pula da Inuihcdra e. esrjUCí-iilo de sua luulox. sái a correr peda c'i(la«l«' ri*petindo famoso grito de “eur<‘ka, oureka''!.o.s exemplos par tãncia do fliniensionamento.
Há também, tão da qualidade requerida materiais. na indústria, a quespara <ís Ora. tais exigências de qualidades mecânicas, físicas ou íjUÍmicas, quase sempre podem ser defi nidas e expressas pelo valor numérico de certas grandezas características. Assim, para verificar a qualidade, recái-se nas medições... Exemplo ba nal, a pureza na composição das subs tâncias pode-se testar e comprovar por experiências de análise. Um caso pitoresco, aliás bem antigo, que ilus tra as correlações possíveis entre quantidade g qualidade, em se tra0
ftste é um dos niuilo.s exemplos oin permite verificar no caso, a pureza por meio de medições (lue a metrologia uma qualidade — do ouro — grandezas. I ile
Nas nações progressistas, a repu tação das indústrias, no mercado iuterno c no internacional, tem por base a boa qualidade dos produtos manu- ^ faturados, o.s (|uais devem satisfazer |
nir.»-sTO I*'.c iis.‘iMn «»
KxisliMU outroíísim .● ‘11 t ● »Í*“ ri*
f «● -ji- i i! !● aç
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OS :i iio quisil* liioin a A roní»>rini<l-««l»-. ; :
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I .● 'i'i ‘ t ;\ .v> .V >: -
j .1 .íl;« .íim nt «● í.-t.-
ívforèmMU matorinis de rt-fiTruiT materiais^, que nà" ● òotorminrtuas j faci*
● ina
«●ri t ;i « i>n‘-l;»r.i'ía ii-nt 1 lii' i'*'!'
nui' mei*> do ● n -ai" do ● >11 dos a iloiiloii - ● 1 ai da> dino-ii: '« .> I do matei iai-- raneia. ». a e a^' drtiiai
● ie que a uuiforiuidade tm iiuiu>trial favtireee a I- m-rma'.' sa-' I r ailt ad' ●> «Io-- rulilfrrrule'
A fíjn dr <|iiaiid<i r ●●III I jilr « tante. tas mafi^as do>: ao passo que. pt'r ovUro tliversidadt' nos sistemas i. e unidadi's tem ihulo tirigem a eerta relação t'rll iir. i riit*' rpo.-a .. M*jam ]>ara lerrm rm sajos. lugarr 4 lit l‘r >1 «●omparavri-senlidi»! píiclro»-" eordar !r\'i'm «!r - apoiar-M’ tuu 1'rnnili' mr le tidr<iurn0-i.s ■■ |»adi ors matri ia!> dr disputa de exelusividadi' em aos mereados eonsumitlori‘s.
''i-aiani unidades o sim >ut"Uua'ias. lilar. i- q\u‘ servem para em iiimlquiT l\ígar o vinaUpu-^^ «■)Hu-a. a laedi/.açào tlo ensaios. tcH t--" d,- qualidade e lamhêm experifueia> metr«dogieasl.embro ainda a id»servaçao euiiu -j produç5U> aeeilação consou nu’smo prerereneial. de eoi * ^ tio vibjelos manufatvívalado, u de medidas ..x poj
>ao ri’preiiTta> grannirt riras. que aeeitas oU tais romo o \olt, i*le. qlie switaçoes des.
Kxeminiimoras pios bem eonheeidos são as aparelhos que podem pos- x- geral. fi-ira^ r.'-' uvidade.-. iidol adas, piílogiauia.
sa< > sisti-mas. oll
● das subsfiieialuciito das lorma'^. padioos são Os zes grande tâncias. no ag* <las clinu‘nsoi‘s o. motlo
(ilijotos, as \H’oonslruidos eom
ftibriea- na al>uri niais na fixação geral, na racterístieas que «le tòdas as 4‘a realização ptissibilitam a tais sistemas 1'i‘presenlarem as alto de "exati razoa vid in variabilidade (ibviamenle. objetos ou unidade.s. eom dão no esjiaço o u<) liunpo. nâo «li‘Vi'm scr
maqumas o suir parai'ust's. ou " roseas’* em qmq- dinumsiouadas em eorresi»oiab’m a oficialment r mUimetros . melro. «> tiuer em “polegadas". t'om I.» progresso tias teenol.'gittS 0 lias indústrias, os produl<'s dos liuulem a se tornar sempre perfeitos, (.'oueomilantemento. o onu- , trolo do sua ipialidntle passa a oxigit* medições sempre mais refinadas o pailròes semiH’e mais rigorosos. Numa palavra, o progresso tecnológico \ r‘ industrial aearreta o progresso nto- ^ trologieo. sobretudo quando temlo qiie as imlúslrias de um pais outros aclo internacional.
(● coni so pre- . confiimlimcdiilas. |)adrõi‘S os do IHissam compotir com as dos com os simples posos o valiosos serviços no paisos, no mero prestam que nã',) possuem, nem jMirem comercio, precisam possuir os reciuiiUes de (puilidade de uin vi-rdadeiro jaulrao.
('iência e tecnologia ● > . da antiga ● ^ qual os Som ir até o oxagêro destinados a pro«.luzir relação com o i‘0ímlústria; outros desUfinalidades científicas e tecnológicas, <le que falarei logo mais. escola de Pitágoras, para números e suas propriedades oonsti- túiam o fundo de tôdas as coisas, é J iiulubitãvelmontc através dos númepodemos obter nitidez na, . a Há padriões efeitos legais, em niércio e a iiam-sc a ros que
üjirtíení-ão <h‘ fcnónií-fi»» prC'l;ií;ão o;i ■ 1<-p; Km íju;»!<j‘j<*r análihf; do fat*.: cftta jitira «t bílidado d<f que h(; vcrífjra cia» fi.-iía» <● ^ica.-:, foriiíj
i<at ara; ● U<● a . ;i‘í '!*i *[■.*■ a ● : iií‘'djr I íiíi*:*-/.;; 'lo/nif;:'» *: .'i'i 'Kl 4' -
. : .i na «rx«;r .i f i . S K ' !, *
< apirí«Mv'''»‘ .ti umonU^í -enlíki’ . Sevuk' r.í .í o a. ‘ J . ●( «● ? J . .t II.' ● *● ;;; j»or j;í i.'i! j.o ■ }> n *● <● iri.'*!.* ● J.4- . I . .i ● i ● ● íia :> 4 % I .S‘J í * i mun^jii feijõíia-; tíirnbeiii .^e ija e'>m econóniico:-. n.‘ * ;n«'in ri.« t I ■doj^ns
pai ● a 1 a r, « .. i..‘ ;fa a. ; .j} I!■ ■ 3 !.● 'iIII ii M a II. ■ t.'ia»» elar* ,/a ;i'< i'.m f-v11 a I' ● p I ● 11 <; a .‘'i;rr*ifi';i medii llietl (; I *● I>. rimM. t«'pI ● MKl11 ain. a h I'flf Ioi » ● fit I " '
Krn .stJiua. oprecÍHão, x \ i:i íil<-aneo «● svidado ) ;id r«. do S: ' n i ;i a<iui-)o no.ssos eoiiheeiniiriito. . cusa» ]●: tK> rpio »● I"')a jri.d;tót..ia ( oi;\en\*av' tiu t I .dojji* ■ d,as. 0 . .Mt'naeioiiaií :le jiailrõrs. ● outros metro* X I .\ ,M.a ... i!' ; i f bu.sear tiuinoroH ti < nj'-a; 'to servir-Ko da AKKÍrn uáo Hójm-iit<● tria, '●l«●^l I fiea iPiroa u I n * «-I iiaiMoii.i j .iiria'|ti'’ traiam d;i fi''va;, dofnii';' de IJO ejil a ' le I-e. u »s ( iii‘*li olo;;ia er,in«'.rcj«» ap!i<-a-;-‘* e ;i indu;-a<> lie.-eiivolvi <● da.s teenolo;'i;t;-, lal ra I o I,o. <-oii f e< <;a' > IIII idadeI 4 ● I * mas í (● muita!) mento <ias idéncia» bem < ● »!●: tl4- ( coino maniílade eain po aoK errande.s feito» da ini ‘iolas dependem, a utilizaçao da enere-ia atdinir.a. a.s
llo < p 11; a lojricii
Tal como rorecentes viat^ens até mocierno.s modos de comunicação en tre o.s homens, e tantos outros pios.
A Metjidopia <i !■ II t i I iea tem, iiio priiieipal la/.ao de ewite li^or doM demais entificriH tmi jceral. <>-s (;a do pnqrio re<iLiei'<*r sempic exatiiifio ” nas medivo<*s. de ciência a scrvi(,’<» u;i ciência.
cix'S a Lua, tofio.s os sci-. I r;ilKilh(>s oi* o ijiiai.s. jmr fôr* <?xemti passjnn ))i-o;rresso, mais altos ni\’ois <ío
Os alt'is niveis a íjUí' têm chetítido ciência e os tecnoloííia deao jioder do e, por outro lado, à dos meios de incliiBasrecpiintados graças à catódicoK, computadores, capaxes de realizar rapidamente determinações c cálculos, podendo atingir extraordiná ria precisão. os diversos diferentes setores da ramos da l': um pnipt'*'* U vem-se, por espírito humano qualidade observação sive taria um lado, f
tijicufeiçoamcnto contínuo so pode bcnefii iar ;is deimiis iitilixaçõc'-^ da metrologia, na imliislria e no oomêicio, que realmentc não necessitam <le tanto idgoi-, mas assim se tornam sempre mais seguros.
Recajiitulando .o sumajiíimlo: confi nada inicialmente ;io comercio, a me trologia foi-se estondemlo ao artesa nato, à indústria, e hoje penetra cm todos OH setores da ciência e dti tecno logia. Sendo êstes os fatores decisivos crescente experimentação, os in.strumentos de medir, relembrar e os aparelhos desenvolvid' eletrônica; oscilo.scópios scintilômetros. sealers, que sei ? JS aparelhos
Du.l M (» i'.í < iNi’»Ml« < > ÍU»
|n ni: r*—í Xr)í,>o Mimam i'c niio 1 >a ● liseiva«,’a»>. «lualipier nie’ rolo^fia. t|Ue out 1 o, t >Ue pai pferisa pom ‘●«tii ● le na<> Simples a
Outras om iua“paro poilerão eoni‘in prosse>íuinu’ntiK para i'oali,'uns aspeeios do assimlo e para mostrar omuo tem parlioipailo tia metrouniversal
‘Ici (|« ● s í ● n %● I > 1 %■ 111 u ● n l ([aalijufr cuiu luir i|m- a rlfiiuMilo iin}>ori-miHira ni-in iiv‘viiiaajtii i na marriia «a* i-asa raj«vi- «jar mais ih‘So. nem roívininais justa nualiJa. sirva iK* ao }M 1‘sente lral»aUto. nota> ora triiniir. raliiuuom no:^sa liura o Hrasi! loi,'ia Mi liivar teeho na-, im !●' M- —(● íiielri>íi arai < -m U it n i tiinii-, nn-nt-’
A INFLAÇÃO
lií.f.j.Mo (JijJi.a
■NTÂr) é <om prazoi' fpir so oporm restrições à admifiistraçã*^ <le um ministro como o fM'íjf{,*ssor Xeto, cuja notável Íntoli^íéncia. indis cutível cornijeténcia e rara oaijaridade de trahalhf» tanto o recortiondam para o exercírio <jfi cai-tco.
I «aflIUr nislro nidatjr tríliuiça* ru larao ijr flrtrinirfjt r/imíps
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a jpi <p\<1 ’ ;hap ;i uporti» in Mi.sta tli?
1 I ( M.i.
IÍ..S KsiaJct favti* «●m
Jr ● ● p. a' ● I n-lfiiti dr roírioil a tai iíiipõ' t● t a<iiia! i!o <'***■ m'-r< arioi la <> Mii p t a in ia imliist rial izapi'p.
í^ratulp- i [●at.-Hip.- in<iu-1l ia lizaifc Srja ijua! fõ)- n impó.stfi frdrrai du:-tr-iali/.ail «■stadual S.\0
Um dos setores ern que sua admi nistração mais suí destacou lup arm passado foi o fias exjjortaçõtjs, r-ují» valor deve tí*r atinjfido a cifra re corde de 2 1/2 bilhões de riõlares. O ílè 9^ ■ l’i'pduto.s I**' miMii- p|m- se ^11 (1 [' I I inuilaçap)
I.MHOSTOS IH-:
i*oK(in-: (ii ivM OS r \(; \ roNsr.MiDou. aiiianta do CfMisiimidoi-, !●; (|ue o consumidor i*A(;ri-: i.Miqõsro f)r'i K() i:sr.\i)().
O proilut ppr (j sru valor atp' rc.aplmi.sí'»'-*** j.^^tadCn i;s r.\ ur.vL fOSSr inipôsto cppMsumidor narp p um p|p' emprés timos de PítAZOS CURTOS, JUROS ALTOS e até OBRKIACÂO
COMPRAR AO PRKSTA.MISTA. Xão fôsse o incremento das
D1-: expoj-tações alcançado pelo Ministro Delfim Xeto. não sei onde estaríamos. l.nlhanW Ar» iado dc topjp) r‘SSr’ Ativo, nai) SC* pode rieixar dc* laiuou* iiiistro < dias.
De especial e destacada importân cia é o coeficiente de aumento do Produto Interno Bruto, senta o produto das atividades nómicas do país e que em lÜGO deve ter ultrapassado a taxa cie 87 , rara mente atinífída entre nós.
tar o ])oiu-(» caso com (|U(* o m a Inflação, mais uma rias
cm f|Uc* é niostrr* (<● t[ue lhe* assejiu rariam sucesso nos riebntes parlamen tares), disse o ministro: trata soltando Há poueos ●● Inuitadcs ciue repreeco-
Outro setor em que sua adminis tração resultados é o da arrecadação tribu tária, cujas, cifras, mesmo em tc;das mais animadora:^.
veria ser pa^-o pel<p s<Mi ])i-oprÍo Kstado (imposto de Vt*U* ; das). impí” I - <pu ap il- '!<● ( I (■ M ). (oNSl M^t .f O serviço dc nossas dividas no exterifir é especialmente pesaílo. atinKind* 23õ> das expoitações. e<»ntra média mundial em torno de Temos sido imprudentes de endividamento, tomando I a uma 10';. em matéria
cU Si! eu lesolvcsso acabar, noite jiara o dia, com a ção, podoria até* ser capa TIMK. Mas isso não represen taria jiara o Brasil uma poh ^ tica cie terra arrasada”? t/: tem apresentado excelentes inflado mos reais, sao 0 que se pode lamentar é que, com podêres de que dispõe no atual
■ 'vr lor ? !’!f n.Nt‘íMU I)
A ro-.^poí-S a a jnini~U' ● ■it-p- iali-
● '--a i"o «i** ilus»i>> ju-ntuio iU‘
● I 1 f -jn>niir a >ua «'Xpi\'ssan iro tcmp" '■ tlia” Sr rssi‘ prrji»■’inr>r,-.‘‘, .-ris, «li*/.. Il^-I.rs .-uPrt' o -.-is
"ila noilr j>ara < «Io foSM' (Ít»zr. toma
Ue anasailiv”. sintoma òo
lo à ■■ jíulilioa <io torra vt’/. (|Uo a infhu;ào õ o TM A DKM ANDA .MONKl ÁKIA IN- -J SA lISl i-.ITA. ISTO !■:. KXt KSSlVA J <lo moroatlo- í 1»()1)AK ÊS- *:
I ● Hasta para aoabar oom rrp.'1 aola. talo srr muito
pit(t<-riam .Ma- vi(dí-ntas ●) dia” .ia tiw' ocasião tlc citar aqui not:'ivcl trabalho do atual Ministro da : o I PP.-S. Upo cascp síu ia
aj)onas
hi'rr<aitr. .Aliviariamos
A taxa il*' Í!u i*'in'-niip it<‘ deria baixa: nin pppiu-pp durantr <>s t >
rrrTÍmr ilr alia
l'r>piluto potnuo muito)
a m >s ; a tambrm .irnamrs. uma taxa pouco dai por didc dosonvolinscjrura. um SCI la .sempre;;o niaiipr. ante. vimcnto
Imagine sr econômica
l''azoiula. publÍca<Ío no Jornal dt> Bra sil dr 25 do fcvoroiro ílo ano pastaxas
taxa de ilosatlo. cm ipic. confrontando às dc inflação com as taxas de desen volvimento eoonòmiiH* do -lo paisos, oS dôsscs pai-
cio mostrava que nos ses em (lue a i‘xcedera tio 7'. í do P.N.IU fòra do (>Vó passo uuo nos õ restantes, de alta 1 ^ Ma.mant ri rxcelriilr P' alta de preços ao ano. o nao incremento iiuums ao r a
M O
—oOo sosahirios!
<‘U 1 ona qllr passauma vc/ Ir lcnlas as cona-ções moiudiirias ‘le tôdas as disinitas hre aumentos pie Uhoííaria a paip-ccr ^'ol depois di“ tantos amis. iic-se o estimulo imra os emproendiuuíntos de pra/o lonpo. iudusivo 'ie novas indústrias, com uacionul pitul estranhei i‘<>. pi'estíp:lo no --América
1909 a alta do custo foi de 24,27o DE 1968. a difeKm Guanabara uicritlc vida na lii>’eiramentc SLU*ER10R à Por Imapimais liftoira que seja lamentável nao ter os é decerto declínio acentuado que capital rença havido o se ainda.
Imap-ino-se
J*Uxtorior de um ]iais da Latina <iuo tivesse rlc fato
úobelado t a com mais do 7'?é do proços, o do ,P.N.H. não passou incremento ílr rmmos a p;p>7,ar. libertários de
I inflação! com ca- mais c. podoria esperar. 0
Delfim Neto tem hoje Governo, 0 Ministro .i>Tande prestígioreclamar (em nome do no um ])ara poderBrasil) de seu colegas dos Transpor tes, da Agricultura e da Indústria e Comércio as medidas de fomento eco nômico de que larRamcnte dependedesenvolvimento.
acainflação, om 2 ou 3 anos, levá- técnica ao
Um declínio substancial da taxa se concilia da cxMas o pro'le inflação dificilmcnte t.‘om euforia a curto prazo liansão do jiroduto real. fessor Delfim, (lUc 6 mestre na ma téria, sabe tão bem ou melhor do que c]ualquer cio nós que para bar com a não é preciso parar o pais nem a a A taxa de nosso _ , substituição do transporte rodoviano pelo marítimo (normalmente 10 vezes mais barato), a vigorosa assistência agricultor e a melhoria cia
U>2 I )t<.l s |o IVí»S«
I>ro(lutivi(Ía(J(i dii Indústria Na''i<>nal podem faze-r muito mais pi-lo incromenlo de nossa taxa «Je doí-onvolvimento do rjue as nn-didas da alçafla do Ministério da Kazonda O Brasil está cansado da infla^áo
* '●●rno I*or l a; I hjr«i:i |H> i<’<l <> 1. -a.l.. 1 a«abarmi^ ar ● <)a \'iclrui^ Ic tia '!*● a* r IJ1. i.i ●- :in J.ara a«ai*ar d<-ti:a: A Í.-O .1 ● ● Uiit \ '!*● a \n:n::,
BIBLIOGRAFIA
npinioi-s xihri- I) livro " l onspiravao ( ojiti a a l ntl●li^réIu●ia (U‘ Anlô ni<i (li»ntiio ii«- Carvallio
Dv I) llclcna Campista, viuva de I >a\ id ('anqiista i''illu>
Rrozado Ainij.ro.
I )ep<>is do nosso (li as. Senti uin renovar os meus b('*m pola sua, alias telefonema, de h;i jrraiule (U‘si\io di* vir [trofiindos e tammeiis sinceros ajrradeeimenlos ja tão do meu conlic<‘iinento. jrentile/.a <● seu (bdieado j;esto t‘nviando-me a sua obia. totalmenestilo sutil,
LTiatuli* osta<li>ta brasileiro, espolluula ticlmcntc eni sua obra.
111
Do Senadoi- Milton Tampos
é bem unm fc impre^riiada d(.‘ seu franco. bonest i.
●in todos os seus trabalhos, atraentes o de serem levt‘ eomo soe e aconteemhalos êles fransbordantes dos ( s(‘in (‘xce(.-ao anseios livro. apreciados
Lamento para (luem os possiie. profundamente, amijro e meu (lueenlro
você traça de creia. que rido m').s. o seu jiTande marido não esteja (|tie pudc‘sse nuiilo mollioi e eertamente do traba-
Uocebi rom especial aw:ra(lo sou livro sôbre David Tampista. iiue cspeiava com o maior interesso. Já o li e eonfirmon-se rninlia espoctativa. O titulo — ●● Uma t'onspiravào Con tra a lntelip:ència síntese tia triste páíritia da nossa his tória republicana que foi o episódio da candidatura Campista à presidên cia da República na sucessão ilo Afonso Rena. Creio ipio foi essa a p;iande encru/.ilbaila da nossa evolu(,‘âo política, e. infeliznientc. nao soulunnos tomar o rumo certo. O mais importante de seu [)orém. é o jierfil (jue Dtivid t'ampista. como ])crsonalidade e como homem tie estado, preito que faltava e (lUe o dom díi amizade, a que se refere o Dario no excelente iivefácio.
Era o você reali\. mais V- ))ara zoii com (Io (pie eu expressar voz a excelêiieia do iiK-orporado à coleção dos viva Iho ac:oi’a tíHcritos tão suaves da sua ]iena briiHanto.
IV Do escritor Elmano Cardim 1, Queira o amipo receber a expresmaior dos meus apradecimentos. Qizcndo votos, para (lue sua bola carreira de escritor continue a de leitar atpiêles que tem o boni gôsto do apreeiã-lo. Com os meus votos de um feliz Ano-Novo.
Uma U mãos 0 seu a Inteligência”, assentada, perdurando pela excelência Que estudo bem feito! Chep’ou-me às t.1 Conspiração contra (lue li de uma a minha ailmiração da obra. Quanto sai das suas páginas engran decida a figura do grande brasileiro, despeito e a mesqui- 1 II que a inveja, o nhez não permitiram que o fôsse sua a posteridade e o bem do país! Pa rabéns pelo seu livro, valorizado pelo É um prêmio a memória daquele j’usto e magnífico prefácio do Dario. Do governador de Minas Gerais Israel Pinheiro
tompto !.f 1: :< trnbat< ■ ●) I ● ou. *● a r J ?
1)0 estritor Iva»i Idn-
Corn urna felicitá-lo pelo seu óli»no liviu rí,i,n.-
David f‘aTnpista, <juí- acabo d<- l»-r íle uma assentada <● nie foi rerm-liilo pelo nosso fjueriflo lJari<» «b- Alnud la Majcalhães.
.1.- < r.na . ,.n. .lO.í çat», fi
Pc- Aldo A'/.ev»,’do 1 1.- pul, ;i%
Kstou terminamJíj a leitura tje .-eu último estudo \>\<H'Víií\ro, és.se tríun»» vente livro, que é KAÇÃO rOXTRA CIA”. U a qilo Soma da vitla d«- l oI ● ●*1:MA ríjXSlMA ]N'rKU(íí’:.\'- Parabón I filho; \I1
< ot r»’‘’pond«’!i< .a ta-. ;.<● últiim* ‘« aiiali. a obj*’tiV:d;ui«’ I ip I«' 'íuvida, a iitia)i<la«!i- in:.\;iiia })i‘'loriadur dt-íiiio ● — ha. . I VI
● ● 11nia<l'I ● tIMMl I n '● <u ia
● ●i>r.l«-jMi.oiaí rojn ílc^ Im-. :d « ampiít». tui' i ● t TI I -O !a, < u. imlitui UlUi sont ,io um i : .» (|u^ aniijr<i: por uma n.’tt,’ao o ● mai' fininontíí
Como de outras vezes, foi um pr; zer acompanhar sua docuimnt.ada descrição da vida dessa fijíura impar da política mineii-a, através <Ie sua proeminente atuaçã»> no j»rimeiro íjuartel da República. Mas, observo uma motlificação no modo de apreciar os seus ilustres biojfrafados:
João Pandiá (*alój.^eras. meiro trabalho desse conhecí, há o predomínio de
I)u I.uis 'l'*’n«iii. i<- lírito anho ])o'.-:fio muitos anos i|ii<’ aotimpi a (-víduçat) «lo ^ iias aliviiladoS campo da i(pii:-a, ib* «p:o re.sultaram a<pi«’’b’S f;im<»st)S p*?*"* Iiisttu-ii’(» liioirrafioos no ile fis alitlnd^-'^ lir.’isileiro. laidtis ilust.i os porson do mundo político corn absolut.ti snco>so íçenero que eu aj)ifcitidor(*s desse põnoru fom ■' Rtiui ^’ernalldes e haver vocé atiiuriiio as uma no toma ftisoinani o, em porém. ' (Jma (‘onspi ração íi liitelijrcncia” vocé tc*m escrito, pedo volume, mas ptda contém, pela Ijtdeza dti frtise. perftdção dos eoiiooitos emitidos — em o pri- os parti iiterãn^’; cuiminãmdi'^ um indisfarçável sentimento de amizade admiração, convivência oriundo talvez do mais cheíçada; Já Raul Fernandes, essa interpretação subjetiva, posto que ainda perceptí vel, é menos evidente, pois a do cumentação abundante ab.sorvc a res ponsabilidade do testemunho de louDavicl Campista, sua de biógrafo é mais objetiva,
Kne:tináiti'i''^' C()!iti’a ant'» Não siipbinLou (;i’andi‘ livro, essêm-in pela (pi
jnireza da erudição. Difícil fôra deslac-ar esta ou aquela correr da Rnvor; mas. cm posição não obstante o entusiasmo com que atividade extraordinária Talvez a apreciação anotada no tura. menciona a daquele ilustre mineiro, explicação se encontre no fato de não ter sido contemporâneo e não ter conhecido pessoalmente o biografado; llm jirazer esi)ij-itual do mais alto (luilate, notadamenlc para (iiiem teve ventura de conhecer pessoalmcnte numerosas das figuras lá retratadas. a
Du.iMo ii
Mffoff aiiuia rtíiuáiititt' «ia taram ●●ia: a rovivfiii '■ iian● 11la11' suas maiavilho^a ,-iMiltuno ai i>
]"n-;i *'|n <lUf ● ● "IIII’ '■n.u a a*>
aiíi- Sl' hojf i felix a lunj.ro <lt‘ l■^l●o
)«ar.ina>
I)aviti rampi>.ia t iu-oiit r-oi qm-ni lluí ropara^ra’ as injiistiv;ar; tl'“ ‘lUf vitima. \'iiu:aòa . '>ia a sua <hi tTUfMadi’ t|Uc miíicu no dom ila inlflij.:riuia do t|Ui‘ tadt».
l.ioixrafia \W Daviil Tampista. da pena »K* Antt'iiio («onlijo tÍo (.'avvalho. Nãi» pi'diTÍa lor sitio nuiis llia. rn'n:ijt> iii“ ('arvall.o ê uma iia> ^raiuU-s fip:uras ilo sua jrovat,'ao. rospeiladü
fuUura. atlmiratlo piua sua probitlailo intidoctuai. api*ea quom pt'ia riatlo )H’lo sou bom i;òsto. tio Almoiila Mai albães. om lupri“fáoii'. fòz ostrita justi<^’a. K um rotralt» ilo oorpo intoiro e mosnu» tompí' uma ratlioprafia oorat,’ão tio (.Jonlijo tio t’arvallK> para amizailo não ô um voojibulo ftd moiuona
suprom* t-ra do Pano mim»st‘ do \ lll n oomt> outri* iiualtjuor o a quom a fraso tio Oljra Cam(,'omo faz bem l)í» bamiuoii ii .1. M, Sampaio t urioa so Os seus ohorilos foram somjua' p<*r mim muilo aprooiailt»s a rospoilo viila potlo apliear pista, por tdo oitada: à jronto não ilosoror tios onlros . A.urradecentlo o fazemlo votos do feliz Ano Nòvo soíihoros diretores, meu !’ai t- por e tjuantas võzos Iho faloi do seu erudito estudo sôbro a de I*andi:i ('abijjforas.
Pois bom. tratanilo do Pa\ itl t amtana jiontiloza da oferta
a oatla um dtis sul>Sfi‘t‘Vo-mo pi.sta. ósso iusitriio minoirt) tos serviços prestou no i- alí demonstrou qUi' r.iasil. Vofô real Atonoiostimonte. Kdiiíird Kaptista Rercirtt b)i o maximo aoitlado mente a sua inop,'ual:’ivol onp de ])es(|UÍSíulor, ordomulo de suas obsorvaçõ(‘s t' » crilor finda
exptisitor osX lelicioso lamenta tiuando .\tademia Mineira de Letras Sessão ortlinãria de 15 do janeiro ([iie a u'entt‘ umti páeina.
Uma Conspiração ConObra Ao Conselho Diietor dti COMPAN111A AN'PA R('TlCA 1'AUL1STA
Av, Presidente Wilson, 27-1 í‘iipital
b^ortim anottulas ofertas de livros. l'm dêlcs tra ;i Inteliiíênciu — Vida e de Uavid Campista”, do sr. Antônio Gontijo do Carvalho, foi alvo de pala vras especiais do acadêmico VivaUli Moreirti. Após acentuar que é (lotatlo de excelente estilo, dono váIX
Senhores T)irelores. o autor tle linguagem apurada, citou os^ rios traballms que publicou em torno de pcrsontilidades ilustres, como ‘ Ca- lóg-eras”, "Rui Estudante”, “Raul Servidor do Brasil”.
Entendendo, (jue a mais uma vez '^^elhor nianeira de ol)Scqniar os amipor ocasião do Natal é oferecerlhes trabalhos literários do valor, a Antarctica Paulista, cujo prestígio diz hem dos serviços que vem prestando ao país, Fernandes, um Biógrafo, ensaista brilhante, o Gontijo de Carvalho, mineiro cado há vários anos em São Paulo, sr. vadideu preferência esto ano à
100 Di. i:.
presta rcdevanle .-.crvivo adentro da sohricMlado <lo í-siilo tiivcd ev‘)ca(,'ão i\o pá^jina** da brasileira”. dis»<r o orador, lizar a aim^Hí-nlação do livro.
b-trj.r, »■ lc« vi(la a<> fina
piV;j t.-.,.. a»ju«d*-
fi.<- ! ●●icfn .t' = - por t‘ ■ ^ - lia nd"’ *a<> y ij i f «-fn 'id'i !e:‘ ji .1 ,ii mx-idade
í|a <niJo jurisc-unsultfj \'itor Niine- I.e.-il
‘efji I (Trecho tio
unia í-arta a A»i»óni<i fiontijo de ^'arvalho)
po.itiea iitineii:i ant<-ni>r aj ri-riadii foi o Iivi apre- w.. niideeinienlos ipie da. A alejír a fia hdtiira fie ditada ao autor e mónias. Ve .-●●r er«-af> ine.stre fio ceriA é.ste, pf»rfjue flisse fie >on- Ve] hf» >lfi III Mii-i I n tijo de Carvalho. ‘.rn palavra.' lafii dares que não sabennj.s e.screver. tufh# quanto .seus
<:«● ho 1I ’« íia ● >;a;n ta<- j"Oir'* nll ● pi t) 11 n a dl- !.● -.-"a inteira nu urna c<K ● í dar a vi a U‘J0. Tí leitura íi a d«' 1 >.ai a<|Ui os a>?r* i-'- M I ● t foi ni:n;ai tnirii Ter* 'Ia XI Pata f‘M a da po]it II a. lanle *-rii iniidia vida
fdh“ P«d M >í o afimiraílf>res e ami^fiH você, porque, além de XIII A pensamos, prestar dêst« país. atforu amarrada a política .séria
um scTviço I).. l'.iii)iaixaflor IkirlK" 1'ádnmid
))esf|uisa, de critérif) s<*- iet.vo. enfim, ,ic fólc«o ,le historhulor.
Silva à iiolitiquice no mesmo pelourinho, flosvfd aos seus devotos, fabulosa ci{ ncia fia brasileira. da ■ni Mfu '■aru I );ij io_ niais uma vez. a sua vifla rcpuldicana (.ampista f(>i o pret<fxto para esse Hbow de conhecimentf» capacidade de 'J'cnIio io tlontijo ípie leve a Imndad.- dc eiiviar-nu‘ em mafis f» t ralialla dc I latia a siia cont nbiiiçaii pC-scinprc lúcida c prf»fuiida. tis.sim dizer.
livrvv bio* e o vi no dois estudos por gráficos, fio I lavid ( ampista
Recebí e li de oce uma assentada
Vida e Obra de David Campista
Mfis.so caro (íot11 i ji o Xll flf> (Quanto » scii dcjifiimcnt o tem um ^*1'' lhe éste, nificadi, í^rezado Dario, f) esjiccial, p(ds \' moral, fixando para post(‘ros a essência do cai;iLcr e per sonalidade; d(*.sK(* homcni I tem medf) d(. admir; tar tanilié
í|ue Você teve retrato a os o it M (lo Gontijo de CJarvalho, a gentileza de me mandar. imo lom. (pH* ir c s() faz exalIni dc l)om entro podem
É bom que, vez por outra, alguém resolva remexer nessas cinzas da velha polí tica e seus homens. m o ([ti<; (|Uc, dcntia; seu po\-o. contribuir |)ai'a formar um lastro histfbdco fic; imenso valoiatjuêles
Na hora pre sente, tendo livros como êste, é tor nar-me sempre e cada vez mais ãs minhas grandes admirações da ado lescência. que continuavam de pé. O trabalho do Gontijo é seguro, bem escrito e de quem conhece as fontes. Faz justiça à figura de David Cam-
for paru a maçao das gerações futuras. Sou-lhe muito grato jiclos momen tos de imenso jn^azer intcdectual quo a sua introdução e o trahadio do nosso caro Gontijo me proporcionaram.
\1\-
Ao ilustii' I)r Ibuio <1« Almeida
M aualhã»'s
l’aulii ( havras
Cumprimcnla c a^;radcct-. simsibilizado. a remessa do nolav<d livro ilo Anlòniii (ieiiliji* de ('arvallio a proIM')SÍti> da vida de Da\id ('ampista, tao iniíiatamentc ignorada ptdos minoir«>^, lie li»>je.
J. ller<-ulauo Pires ila Noite)
I lavid ('ampista
O fez-se K colocou tôda ('ampista 1 lavid carioea mineiro pelo corai.'ão, sua inte!iy:êmia e tòiia a sua sen«ibilidade a lo Brasil, através .\Uerosas foi a servn,-o i n Pais (Ias de Minas, o ninho de condor dêsse espirito de <”ivaleiro niedieval, blasonado de )íenflenian da lransi(,‘ão. com um jh; no ‘●^éculo dezenove v outro no séeiilo m')S e tão do.-\nt()nio Cion-
I>:irio lir Alnu*iiÍM Ma^rnUiãos. lan«,'Uilo pola l’!ilitòra Artonova. do Rio.
Kmlnu-a nasrido na ('òrto. Pavid Tampisia on^soou i>m Juiz ilo Fora dosdo os dois anos do idado. Formou sou ospirito na oidtido imperial que morocora. <lo Artur Azovodo. o titulo di‘ Atonas Minoira. " Madnijrou nas lotras”, afirma tíonlijo. conviveu com as jnaioros fiiruras da nossa inteli^rôncia do fim do século sondo discipulo do ('arlos l.aot o contoinporàneo do 'roi\oii‘a Mondes Jio ('oIóítío Pe dro II. l'\)rmou-so om Oíivito e ini ciou sua carreira })(ditica em Minas, tondii rompido ctun a tradição monarquisía da família desde cedo para lanvar-so à jiropajratula republicana, (.'onstituinto mineiro om 1801 e depulado ostailual K'tro a sop:uir, secre tário da agricultura do ^●ovôrno Afon so Pena om 1802, comissário do }?ovòrno do Rias b^ortos na Itália, por
foi a de um campeão vinte. Tão proximo dt‘ lorosamente esquecido!
tijo d(.
Heus ●● l-hisaios Bio;vráficos
Carvaibo llu* féz instigai cm de 1051. ensaio S(‘>l>re David Cainpistn. pur ^bieiativa de Aliomar Ba’eeiro, foi Posteriormenle editjuio em soparata P^la Câmara b^ederal, sob ;i presidêndo Carlos Cirilo Júnior.
Aííora esse ensaio reaparece em o, mas prandemente ampliado c ^bri(jutíci(lo. (Jonlijo dedicou-se pos^tiriormente a pes(|uisas mais ]irofunsobre a vida. a personalidade e b obra dêsse campeão republicano bijustiçado pela nossa História. Des iti investigação paciente e abnegada Slirge o livro: “Uma Consiiiração Contra a InUdigôncia”, com prefá cio bvilhantemonte esclarecedor de
Gontijo procura
ftstc ó uin livro que nao David Campista, mas sointeligência. apenas a bretudo ao Brasil e à livr XVI
escolha de Franeiseo Sá, estroiou na tribuna da Câmara Federal do male.gislatura de Dai por diante a svia carreira da inteligência a serviço do mais juiro humanismo. Artista e jornalista, deixou vasta obra esparsa, que arrancar dos anais c dos arquivos, faz justiça neira retumbante, na IPOJ.
iUin sincero abraço ])cdo brilhantismo
David Campista, de ver, assim.
Do professor Garibaldi de Mello Carvalho de parabéns, da biografia de Acabo de lê-la e mais uma vez, como você conhece profundamente, de fato, a nossa história política.
K< I»M*» I t 1
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IJ. (le urn fó!»-;''» ração Contra a OV^ra fie lJavi«l í.ainpi.sta ínteresHantíssirno, leitura fácil «● dutora, assunto paliiitanl". Iirav<jh! .. V IfT* uiilo juV^BL ●ivaiiUd* }}
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Ku mesmo não tinha coniiecimcfít.f. pleno fia jírande firma *ão injjsti çada. Você <lefiniu muito hem de "Conspiração Contra a ínt<rlirétn-ia” — o conluio <}a meflifariflafle sem pre arrerimentaíla nas inve-tidas contra os verdadeiros valoMrs huina nos. Salvou-se, no casf>, o vt-to (i«Rui. Mas éle nasceu de motivos per sonalistas (jue nã<í ahonam a isenção do Konial brasileiro.
Mais uma rraiide contrihui(,ão sua. meu caro Oontijo. íjue a históiia politica brasileira lhe fica devendol
|>ai a r f.'< jf.í* i n;..' no. infoi Mí-a, f.!.i ao ♦ ju«* »●}»«●{'.itj a d‘- !JHí líai ;i'.
afina!
Excelente o prefácio íIo Ibirío de Almeida Magalhães, tíssimo, o conceito inicial: não desfruta fio privilé^fio da amixade de Antônio Gontijo de Carvalho não j)ode dizer rjue conhece seja amizade”. .iU'tiçn. ●<
. a !»»»■ vids f ■< .tii '» - >-u ! r. I > í i< a II ;● liidia t I o:n ■. d:i } *do nn-iio .. f anipi'-1 a ju!rá-l‘>. e ;i -u;, . |i 'r*Tniinam<>da n P"’^‘ ddica 0 leitura, G®**’ de -● ap:" I ● I a p
mana. a lijo, est i-eniecid":- p< i uma .tdmiiaçan [i-lo .e j inriteri aoca. sia.sinadoH jh-Io ipie re;ili/.i»u i|ue rí-alizaiam at<‘- ine'-m'i uS rivais iia ptd ít iea e n i ■ (‘ai los I Ndxotn. pi i iici pa I mciite n<it iveis
lot am os brasil Io nosso cniu0 pP*® ●u’tura ^ t íi- rccorihecendo (pie e.-^.sas rui'as <ia I a Iie)MÍl>l ica íla<ieii'o.s est aípH-adores desse f;m (●|●escimeill o acelei-a<io i século XX Í2.a metade).
Justo, jus■■ Guem nosso
XVJil de rec-onlu-eei* samos o
Do escritor Gilberto í>eite do Barros — e reverenciarmos a sua
Precisamos urr< nlemente- c-in país. Gontijo, de rente como \'.. fOpt'* de admiração o ti'al)alho de o fjiic par» disposição histórica, » de e pesipiisa rim de (|ue. todos miis l)rasileii'os, p^f* desempenho ilustres coinpatriotas. como (himpista memória
Seu David Campista revelou-me um mineiro e brasileiro dc porte internacídadão do mundo, cuUo oncdonal, um e elegante, à altura de qualquer Ma- Um intelectual, um sarylc europeu.
Do seu estilo, simples e preciso, não necessito falar; V. sahe <pie contro em seii.s livros o escritor QUe não ])rccisa pensar para luiscar a jialavra certa.
Mes nõo pofco renipo, pois, poro reduzir o inipõslo dc rendo, deduzindo do rendo brulü 30=?'o dos importâncios
VOCÜ opiicodos ● desde que empregue esso subscricõo do oções do mporlõncio
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