Proposta João Pereira

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CAMPUS VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

PLANO GESTOR 2012 – 2015 FORTALECER O ENSINO TÉCNICO E CONSOLIDAR O ENSINO SUPERIOR COM QUALIDADE: UM PROJETO PARA O CAMPUS VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

PROFESSOR JOÃO PEREIRA DA SILVA FILHO “Consolidar, inovar e avançar com experiência, compromisso, trabalho e seriedade”

VITÓRIA DE SANTO ANTÃO / MAIO DE 2012

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APRESENTAÇÃO O Campus Vitória de Santo Antão do IFPE, ao longo de sua história, passou por diversas fases. Da antiga Escola de Economia Rural Doméstica, depois Escola de Magistério e Economia Rural Doméstica e, posteriormente, Escola Agrotécnica Federal de Vitória de Santo Antão, o hoje Campus Vitória. Ao longo de seus quase 58 anos de existência, dedicou-se exclusivamente à oferta de cursos voltados ao setor primário da economia, perfil institucional que sempre fez questão de ostentar. Durante esse tempo, muitas foramas transformações ocorridas. Inicialmente localizada na zona urbana da cidade, foi, posteriormente, transferida para a zona rural, o que lhe possibilitou a oferta de cursos do setor primário. A Escola cresceu muito, constituindo-se num dos centros educacionais mais importantes da região. Nos últimos oito anos, essas transformações foram ainda mais aceleradas graças a dois fatores importantes: primeiro, a eleição e posse de um presidente de origem popular e democrática, que se caracterizou como aquele que mais investiu em educação profissional na história do Brasil; e, segundo, a posse de uma gestora eleita com o voto direto e democrático de todos os segmentos da comunidade escolar, o que possibilitou o cumprimento de uma série de compromissos assumidos, resultando em investimentos na melhoria da estrutura física da Escola, ampliação e capacitação do quadro de servidores, ampliação do número de alunos e dos cursos ofertados, entre outras mudanças. Hoje, com a condição de campus do IFPE, ampliaram-se as possibilidades de expandir o leque de oportunidades aos jovens da região onde está inserida, com a diversificação e verticalização da oferta de cursos, notadamente os de nível superior. Entendemos, então, que é chegado o momento de se consolidar esse crescimento, ampliar as conquistas e avançar ainda mais naquilo que consideramos prioritário. Nesse novo cenário, a eleição para uma nova Direção do Campus constitui-se num fator de extrema importância para essa consolidação e avanço. É necessário continuarmos investindo na estrutura física, na isonomia e valorização dos servidores, na ampliação da oferta de cursos, na manutenção das políticas de inclusão, no respeito às diferenças e à pluralidade, na garantia da verticalização do ensino, ampliando a oferta de uma educação profissional e superior focada no mundo do trabalho, mas sem perder de vista seu perfil histórico bem como seus

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compromissos com a sustentabilidade social e ambiental. Urge, também, avançarmos, ao mesmo tempo e com igual empenho, com a inovação do modelo de gestão, garantindo-se, portanto, uma administração aberta, transparente, democrática e participativa. O presente projeto de gestão é um instrumento com o qual selamos um compromisso com a comunidade do Campus Vitória de Santo Antão para os próximos três anos e meio.

VISÃO DO CAMPUS O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco - Campus Vitória de Santo Antão consolidar-se-á como uma instituição de referência na oferta de uma educação profissional de nível básico, técnico, tecnológico e de graduação voltada à formação do homem-cidadão crítico, criativo, ético, aberto à pluralidade e consciente de sua responsabilidade social e ambiental.

PRINCÍPIOS GERAIS DA GESTÃO A gestão do Campus Vitória de Santo Antão se pautará pelos seguintes princípios: Gestão comprometida com um modelo democrático e participativo, com a garantia de que todos os segmentos da comunidade escolar terão a oportunidade de opinar e decidir pelas políticas, pelas ações e pelas prioridades a serem desenvolvidas na Instituição;

Gestão comprometida com um modelo ético e transparente, com a garantia do respeito aos princípios da gestão publica, à lisura das ações e no trato do ente público, o respeito à dignidade da pessoa humana e a publicidade de todos os atos administrativos. Gestão aberta ao pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, compreendendo a educação como um fenômeno múltiplo, plural e complexo. Gestão comprometida com a pesquisa e a inovação, como forma de sintonizar o Campus com as novas demandas e com os avanços científicos e tecnológicos, as transformações e reconfigurações dos arranjos produtivos da região.

Gestão comprometida com a sustentabilidade social e ambiental, em que as políticas

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implementadas garantam a convivência harmoniosa entre o homem e o meio ambiente. Gestão comprometida com a inclusão, o respeito às diferenças (pluralidade), garantindo-se que mulheres e homens, negros e brancos, indígenas e mestiços, crianças e jovens, adultos e idosos, urbanos e rurícolas, pessoas com necessidades educacionais especiais, enfim, todos tenham oportunidades ao acesso e permanecia com direito às políticas implementadas pela Instituição. Gestão comprometida com a isonomia e a valorização social, humana e profissional

de todos os servidores, garantindo-lhes o direito ao acesso a um ambiente de trabalho harmonioso, à atualização e à capacitação profissional, ao lazer e à flexibilização das condições de trabalho; Gestão comprometida com uma educação técnica profissional e superior de qualidade, com a garantia da consolidação da verticalização do ensino, que venha oportunizar aos estudantes uma formação em sintonia com as demandas do mundo do trabalho;

Gestão comprometida com os avanços e a diversidade na oferta de cursos nos diferentes níveis e modalidades, mas sem abrir mão da identidade institucional historicamente construída, como escola voltada prioritariamente ao ensino agrícola;

Gestão comprometida com a indissociabilidade entre as ações de ensino-pesquisaextensão-produção como garantia de consolidação da qualidade da educação ofertada.

Nas páginas que seguem, estão elencadas as propostas, em dez áreas de exercício da gestão, que agora apresentamos para apreciação da Comunidade Acadêmica e, desde já, afirmamos o nosso compromisso com a sua realização. A execução de tais ações nortear-se-á, impreterivelmente, pelos princípios aqui apresentados.

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1 Gestão Administrativa GESTÃO PRO-ATIVA, ÁGIL E COLABORATIVA Partimos do princípio de que as pessoas, os departamentos e demais setores da Instituição são competentes para gerir suas ações e assumir suas responsabilidades, vamos procurar: Centrar as ações do Campus nas atividades fins, buscando rever os atuais meios e métodos e implementar novos modelos de gestão que possibilitem simplificar o dia-a-dia das pessoas, catalisando a energia de seu quadro de servidores e de estudantes para o cumprimento da missão do Campus Vitória. Implementar políticas de interação entre os setores administrativos, objetivando mais eficiência das ações por eles desenvolvidas. Modernizar e otimizar os trâmites e os procedimentos administrativos, com a desburocratização e agilidade na tomada de decisões e resolução de problemas. Estimular a participação de representantes dos setores solicitantes de bens e serviços nos processos licitatórios. Utilizar os indicadores gerados pela Avaliação Institucional como ferramenta para nortear a gestão das atividades meio e das atividades fins, bem como de seu capital humano. Criar e institucionalizar as normas e rotinas administrativas do Campus Vitória, visando à eficiência dos serviços. Dar transparência aos dados e decisões do Campus, bem como informar online sobre a utilização dos recursos financeiros através da Internet. Estabelecer parâmetros para a distribuição equilibrada e eficiente de recursos entre os cursos de ensino Técnico e Superior, respeitando suas necessidades a partir das especificidades inerentes a cada curso.

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GESTÃO TRANSPARENTE E PARTICIPATIVA Visando garantir a publicidade do orçamento institucional e o acompanhamento do mesmo pela comunidade como um todo, desenvolver-se-á análises e estudos, coordenados pela Direção Geral e pela Diretoria de Administração, objetivando a criação de rotinas e, se for o caso, de normas e de procedimentos acerca da publicidade do orçamento institucional e de sua evolução mensal em formato que possibilite a compreensão das informações apresentadas. Considerando que a gestão democrática vai bem mais além da eleição dos dirigentes institucionais, respeitar-se-ão os seguintes indicadores: O direito de todos a ter acesso às informações necessárias ao acompanhamento da aplicação dos recursos destinados à Instituição. A publicidade do orçamento incluindo, além dos recursos provenientes da arrecadação própria, os recursos arrecadados mediante projetos especiais, assim como os fins aos quais se destinam. O fortalecimento das estruturas colegiadas e a publicidade dos atos da administração, bem como o desenvolvimento de ações administrativas educativas visando aperfeiçoar o funcionamento das mesmas. A garantia da participação dos alunos, através de suas representações nas plenárias, para a elaboração da proposta orçamentária do Campus, assim como do Plano Diretor de Infraestrutura. A promoção do desenvolvimento de projetos estruturantes, unindo professores, estudantes e técnicos administrativos e visando à atualização das instalações físicas (modernização das salas de aulas, laboratórios, equipamentos esportivos e áreas de apoio). Apoio às iniciativas para a descentralização da gestão, empoderando os diversos setores na relativa autonomia que lhes compete. Implantação de um modelo de planejamento participativo, incluindo diagnóstico, planejamento, operacionalização das ações, organização de projetos, acompanhamento, monitoramento e avaliação dos resultados. Implantação de um núcleo de planejamento, visando otimizar os recursos orçamentários e

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financeiros de uma forma transparente, para a viabilização do desenvolvimento e controle dos planos, programas e projetos institucionais. Integração e expansão das Tecnologias de Informação e Comunicação para todas as atividades administrativas e financeiras do Campus. Adoção, como prática permanente, do processo de planejamento e de plano de metas em todos os níveis da gestão. Promoção de ações para orientar a otimização de parâmetros de avaliação interna e externa, em sintonia com as políticas públicas.

EXPANSÃO E REESTRUTURAÇÃO FÍSICA DO CAMPUS VITÓRIA A valorização do ensino técnico, a expansão dos cursos superiores nos IF’s e a abertura das Instituições para cumprir seu papel social nas regiões onde estão inseridas, exigem um novo olhar para a estrutura física e organizacional dos Campi. Faz-se necessária a imediata expansão do número de salas de aula e de laboratórios e setores administrativos, buscando dispor de melhores ferramentas de trabalho para a eficiência dos seus servidores num ambiente mais adequado, estético e funcionalmente harmonioso e colaborativo. Para uma condução democrática dessas soluções, acreditamos numa gestão participativa por meio de consultas a todos os segmentos da comunidade acadêmica para compor um Plano Diretor de obras e aquisições de grande vulto, respeitada a missão da Instituição e norteado também pelos resultados das avaliações institucionais. Para compor este Plano Diretor, comprometemo-nos com as seguintes ações: Estruturação, com a participação da comunidade acadêmica, de um Plano Diretor de obras necessárias para o Campus. Implantação de um Programa de Gestão da Segurança, utilizando-se de novas tecnologias e valorização dos recursos humanos já existentes no Campus para atender à nova realidade e ao aumento do número de alunos nos três turnos. Modernização dos equipamentos de trabalho da vigilância do Campus Vitória, com aquisição de Sistema de Circuito Fechado de Televisão para as portarias, os laboratórios e as áreas externas dos alojamentos, consolidando o serviço de vigilância motorizada e com

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rádio para comunicação. Recuperação estética e ambiental dos espaços externos do Campus. Adaptação das condições estruturais para a promoção da acessibilidade em todo o Campus de forma sistêmica, em observância às leis e às diretrizes da educação inclusiva. Ampliação do número de laboratórios de ensino e de salas de aula e da infra-estrutura necessária ao bom funcionamento dos cursos técnicos e superiores do Campus. Contratação de empresas para manutenção preventiva e corretiva das salas de aula e salas administrativas, dos equipamentos em geral e dos laboratórios. Reforma, modernização e expansão do espaço físico do Setor de Transporte e a criação de espaços para convivência para os motoristas e vigilantes. Reforma, ampliação, modernização e climatização dos alojamentos masculino mediante a divisão dos atuais apartamentos em módulos para atender no máximo quatro alunos e criação e instalação dos ambientes para sala de estudos. Consolidação e ampliação da oferta de internato feminino mediante a construção de um novo prédio moderno, climatizado, confortável e seguro. Renovação dos maquinários e implementos agrícolas, visando oportunizar as atividades práticas aos alunos dos cursos técnicos e superiores. Recuperação e modernização da infra-estrutura da Casa de Ração e do seu funcionamento para as atividades práticas dos alunos dos cursos técnicos. Ampliação, modernização e aparelhamento do prédio da Agroindústria (salas de aula e laboratórios) com a finalidade de manter o padrão de excelência dos cursos técnicos e propiciar condições para o Campus Vitória oferecer cursos de nível superior na área. Execução do projeto já existente de construção de alojamento para visitantes e servidores residentes em municípios distantes. Execução do projeto já existente de reforma e modernização das instalações do Refeitório, bem como sua climatização para possibilitar maior conforto e atender padrões de higiene para alunos, servidores e visitantes. Contratação de empresa para projeto e execução de cabeamento estruturado (rede de

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computadores, telefonia e CFTV) para todos os ambientes do Campus Vitória. Aumento do link da Internet Banda Larga para 20 Gb, propiciando maior agilidade nas atividades administrativas, assim como possibilitando melhoria na utilização dos recursos multimídia para o aprendizado dos alunos.

2 Gestão de Pessoas Um novo modelo de Gestão de Pessoas é aquele que possibilita estar sensível ao perfil do servidor, promovendo avaliações sistemáticas, a fim de encontrar a atividade certa para ser desenvolvida por ele, consolidando um modelo dinâmico e democrático de gestão. Para modernizar a gestão de pessoas propomos as seguintes ações: Reestruturação do organograma institucional de modo a possibilitar a adoção de um modelo gerencial descentralizado, buscando a eficiência da administração e a obtenção de resultados satisfatórios. Empreendimento de ações institucionais junto à Reitoria, visando recomposição os quadros de professores e de pessoal técnico-administrativo. Viabilização de cursos/seminários de atualização e qualificação para o pessoal técnicoadministrativo. Discussão com os departamentos sobre implementação de uma política de médio e longo prazos para a qualificação e titulação dos seus quadros docente e técnico-administrativo. Elaboração de um programa permanente de qualificação e de desenvolvimento pessoal e profissional dos servidores e gestores. Promoção de iniciativas de educação continuada e permanente para servidores. Estímulo ao envolvimento de servidores ativos e aposentados de notório saber em atividades de formação.

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Criação de oportunidades para a participação dos servidores em atividades científicas, culturais, esportivas e de lazer. Implantação do Programa de Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e de Segurança dos Servidores. Capacitação dos servidores do Campus na Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS), visando ao atendimento ao público específico. Desenvolvimento de ações que promovam sentimento de equidade e pertencimento dos servidores. Promoção de ações que favoreçam a motivação no ambiente institucional, estimulando a comunicação e o bom relacionamento interpessoal entre todos que fazem o Campus. Promoção de ações que potencializem a valorização pessoal e humana dos servidores, buscando o reconhecimento do seu trabalho. Promoção, nos setores de trabalho, de uma divisão justa de tarefas e responsabilidades, visando resolver problemas de excesso de trabalho de uns em detrimento de outros e a descentralização para que todos do setor saibam realizar as atividades. Criação de um espaço de convivência, visando estimular um clima amistoso. Disponibilizar o Setor de psicologia da Escola para promover aconselhamentos breves aos sujeitos que procurarem esse serviço, atenuando angústias, favorecendo o bem estar e mediando relações de conflitos entre membros do trabalho e/ou setores.

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3 Gestão Patrimonial Cuidar da “casa” que nos acolhe diariamente, resguardando princípios éticos e estéticos norteadores de um exercício de zelo que garantam tanto conservar o patrimônio que é de todos, enquanto povo brasileiro, quanto criar as condições favoráveis a um trabalho de qualidade é imprescindível. Para tal, estamos comprometidos com realização das seguintes ações concretas: Recuperar estética e ambientalmente os espaços externos do Campus. Efetivar a aquisição/adaptação de ônibus com acessibilidade para locomoção dos estudantes e/ou servidores com necessidades especiais. Disponibilizar sinalização em todos os ambientes do Campus (mapa tátil, piso tátil), incluindo espaço físico determinado e adequado para a sala do NAPNE (Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Especiais). Ampliar e equipar os laboratórios de ensino com infra-estrutura necessária ao bom funcionamento dos cursos do Campus. Cuidar da manutenção sistemática e permanente das salas de aula e administrativas, dos equipamentos em geral e dos laboratórios. Realizar a manutenção e melhoria do mobiliário da biblioteca, a ampliação e atualização do acervo bibliográfico, contemplando as diversas áreas do conhecimento e cursos oferecidos na Instituição, incluindo a aquisição de livros em Braille e Audibooks para atendimento de alunos com Necessidades Educacionais Especiais e ativação das salas de estudo individual. Criar e manter um espaço físico para eventos, proporcionando a convivência harmoniosa e o bem-estar da comunidade no Campus. Reformar, ampliar e modernizar e climatizar os alojamentos para internato masculino.

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Consolidar e ampliar a implantação do internato feminino com a construção de um ambiente adequado, com conforto e segurança para as alunas. Renovar e ampliar a aquisição de maquinários e implementos agrícolas, visando à melhoria da qualidade da formação técnica dos alunos. Ampliar o número de salas de aula no bloco central. Recuperar e modernizar a infra-estrutura da Casa de Ração bem como equipá-la para possibilitar seu funcionamento adequado. Implantar um centro de equoterapia ou zooterapia, visando ao atendimento do público, consolidando o trabalho de extensão e oportunizando as práticas zootécnicas para os alunos dos cursos técnicos. Garantia da imediata licitação da construção do prédio das licenciaturas para viabilizar o início de sua construção. Ampliação e reforma dos espaços destinados às práticas esportivas (quadra poliesportiva, quadra de areia, academia, salas de jogos) e construção de uma piscina semi-olímpica para consolidar um complexo esportivo, incrementando as práticas esportivas no Campus.

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4 Gestão do Ensino Pensar o ensino na formação básica e profissional, no tocante aos seus conteúdos curriculares e percursos formativos, requer uma reflexão atenta e apurada, pois implica compreender o ensino relacionado às concepções em torno do trabalho, da sociedade e da educação baseadas em princípios político-filosóficos divergentes. Dessa forma, desconsideramos e não recomendamos pensar uma educação profissional atrelada a uma perspectiva compensatória e assistencialista, como uma educação pobre para os pobres. Também não concordamos com uma educação profissional voltada para a racionalidade técnico-instrumental, com formação focada apenas para satisfação das mudanças e inovações do setor produtivo, baseadas nos princípios do mercado. Acreditamos ser possível construir um modelo de educação profissional norteado pela ideia de uma educação tecnológica/profissional que vise à formação de trabalhadores como sujeitos coletivos e históricos, vinculando formação técnica e uma sólida base científica, numa perspectiva social e histórico-crítica, integrando a preparação para o trabalho à formação de nível médio, pois entendemos a formação para o trabalho como uma das dimensões educativas do processo de formação humana, como um direito social a ser incorporado por todos nós, que corroboramos direta ou indiretamente no processo de recontextualização da política pública, da educação voltada para a formação profissional.

PRINCÍPIOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS Explicitamos, abaixo, os princípios que nortearão o quefazer pedagógico no processo de implementação das propostas que defendemos: Compromisso com a transformação social; Sintonia com os movimentos sociais, com a sociedade civil organizada; Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais;

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Valorização e aproveitamento da experiência extra-escolar para a formação técnica e profissional; Educação como processo permanente de formação e transformação humana; Formação continuada dos educadores (professores e técnico-administrativos) e criação de ambientes pedagógicos coletivos; Respeito à liberdade, à pluralidade e apreço à tolerância nos processos do aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, compreendo a educação como um fenômeno múltiplo, plural e complexo; Qualidade da educação em todos os níveis de ensino; Cultura de paz como elemento fundamental para prevenir, diagnosticar e combater a prática do bullying (Lei 13.995 de 22 de dezembro de 2009); Inclusão como fator de integração e humanização; Gestão democrática com participação de todos os envolvidos no processo educativo, estimulando a corresponsabilidade; Concertação dos processos da gestão administrativa e da gestão acadêmica, de forma que trabalhem juntas no processo educativo; Igualdade de condições para o acesso e permanência no Campus; Sustentabilidade sócio-ambiental como horizonte articulador do pensar e do fazer enquanto instituição educacional. Considerando as concepções e os princípios acima delineados, visualizamos, no processo eleitoral a ser realizado, um momento ímpar de apresentar as seguintes propostas: Criar um grupo de trabalho para redimensionar pedagogicamente a parte técnica e tecnológica dos cursos integrados de agroindústria e agropecuária, bem como de todos os cursos subseqüentes, objetivando a melhoria de sua qualidade; Constituir outro grupo de trabalho para redimensionar pedagogicamente a parte concernente à formação geral, no sentido deste ser contextualizado mediante a realidade

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das representações sociais dos discentes e de seus contextos culturais e sociais, bem como aproximar essas disciplinas ao ambiente das disciplinas ministradas na área técnica; Promover, após ou em paralelo à realização dos grupos de trabalho, discussões e debates para uma reforma curricular que promova um currículo mais coerente com as demandas da comunidade acadêmica no contexto atual; Propor discussão com a comunidade acadêmica sobre a reimplantação da Pedagogia de Projetos nos curós de formação técnica, tanto os integrados como os subseqüentes e PROEJA; Propor discussão com a comunidade acadêmica sobre a viabilidade técnica e pedagógica da reimplantação da Pedagogia de Projetos nos cursos técnicos, tanto os integrados como os subseqüentes e PROEJA. Implantar, a curso prazo, as coordenações pedagógicas das áreas de Agroindústria, Agricultura, Zootecnia e Informática, e dos cursos superiores de Química, Agronomia e Engenharia de Alimentos, esta última para viabilizar a implantação. Realizar levantamento das condições de infra-estrutura pedagógicas presentes no Campus a fim de serem propostos novos recursos didáticos, reequipando a biblioteca e, sobretudo, as salas de aula, nas aulas teóricas e práticas. Estimular a realização de cursos de aperfeiçoamento para docentes nas suas respectivas áreas de ensino, tratando-se especificamente dos usos de novas linguagens e suas tecnologias. Estimular a participação de eventos científicos (congressos e seminários) relatando suas experiências de sala de aula, através de relatos. E proporcionar processos permanentes de formação continuada. Reorganizar os horários dos cursos técnicos integrados, possibilitando aos discentes oportunidades para que possam realizar na própria escola momentos de estudo individualizado das matérias. Nesse aspecto, o Serviço de Orientação Educacional e a Assessoria Pedagógica terão papel relevante na orientação e acompanhamento dos estudantes. Proporcionar

cursos

extracurriculares

aos

discentes,

para

poderem

aprofundar

determinados temas ministrados nos seus respectivos cursos, viabilizando a realização de intercâmbios com outros Campi agrícolas dos IF´s instalados no Brasil;

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Possibilitar a organização dos professores do Campus por áreas afins, proporcionando perspectivas do trabalho conjunto e integrado; Propor um grupo de estudos visando à reestruturação dos atuais e implementação de novos cursos de PROEJA, atendendo prioritariamente às demandas das comunidades rurais, realizando os módulos por meio da perspectiva da pedagogia da alternância e, se possível, parte das atividades serem desenvolvidas nas próprias comunidades rurais atendidas pelo Campus; Viabilizar curso de nivelamento com os alunos ingressantes no Campus, a fim de subsidiálos na organização de sua vida acadêmica, proporcionando melhores indicadores de aprovação e reduzindo o tempo de permanência e dos investimentos de custeio nos cursos, propiciando a possibilidade de atendimento de um número maior de beneficiários. Ampliar o acervo bibliográfico para alunos e servidores, focando nas especificidades de cada curso técnico e superior, incluindo bases eletrônicas de livros e periódicos. Desenvolver estudos e pesquisas relativas ao acesso discente, consolidando a inclusão social que sempre foi característica do Campus Vitória. Estimular a utilização dos laboratórios como espaços privilegiados para ações de ensino, pesquisa e extensão. Fortalecer as ações da Biblioteca com atividades culturais que estimulem o hábito da leitura e o prazer de frequentar esse ambiente, visando à disseminação do conhecimento à comunidade escolar (servidores e discentes). Fomentar Programas de Monitoria e Iniciação Científica Voluntária no Campus. Redimensionar e fortalecer ações de orientação educacional e promover um efetivo acompanhamento do processo ensino-aprendizagem. Incrementar e ampliar as ofertas educacionais, primando pelo caráter público e gratuito e pela qualidade socialmente referenciada.

Otimizar a organização acadêmica para facilitar a ação integrada entre ensino, pesquisa, extensão, produção e assistência estudantil. Apoiar ações do NAPNE, valorizando a educação inclusiva e multicultural. Forjar estratégias que possibilitem a redução efetiva da reprovação e da evasão escolar. Implementar programas de pós-graduação gratuitos, interna e externamente, tendo como base os

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grupos e linhas de pesquisa consolidados na Instituição. Favorecer a inovação nos conteúdos e métodos pedagógicos para a formação de pessoas, adaptando-os às necessidades do mundo contemporâneo. Aprimorar o programa de estágios supervisionados para facilitar a inserção do jovem no mundo do trabalho, por meio de uma maior interação com as empresas e organizações. Formalizar um contrato anual para aquisição de livros, para que as demandas dos docentes sejam atendidas de imediato, sem que haja a necessidade de se esperar por novo pregão eletrônico.

Promover no início de cada ano letivo espaços educacionais para que os alunos possam se inteirar e compreender todo o processo licitatório e pregão.

5 Gestão da Extensão Os princípios basilares dos Institutos Federais (IF’s) colocam, no mesmo plano de relevância e igualdade, o ENSINO, a PESQUISA e a EXTENSÃO. É o famoso tripé a partir do qual articula o seu protagonismo institucional. Partindo da compreensão da indissociabilidade entre estas três dimensões, a ação extensionista nos IF’s – assumida como princípio educativo – apresenta-se como o tempo-lugar da relação dialógica entre os conhecimentos sistematizados pela comunidade acadêmica e os saberes da comunidade mais ampla, numa relação que se pauta pelos princípios comprometidos com os valores democráticos, inclusivos e afirmativos da cidadania plena. A nossa gestão, no campo da extensão assumirá o desafio de, a partir de uma relação dialógica com essas Comunidades, especialmente com as rurais, num respeito ao seu protagonismo, valorizar seus conhecimentos e considerar suas demandas, promovendo uma troca de saberes que concorra para o desenvolvimento local/regional. Nessa direção, em diálogo com as organizações existentes, afirmando o associativismo e potencializando o processo participativo, assumimos o compromisso com a implementação de ações afirmativas nas mais variadas áreas programáticas apontadas pelo Plano Nacional de Extensão, especialmente as que coadunam com a identidade específica do Campus. Para tal, defenderemos e

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promoveremos as seguintes iniciativas, entre outras: Intensificar as atividades de extensão, mediante o estreitamento das relações com a Comunidade, sobretudo com os setores produtivos; Potencializar a integração Campus x Municípios, Campus x Comunidade e Campus x Instituições públicas e privadas; Implementar parcerias com SENAC – SEST – SENAI – SENAR – SEBRAE para potencializar a ampliação da oferta de cursos de formação inicial e continuada; Estimular o incremento da pesquisa aplicada, especialmente comprometidas com a agricultura familiar, o desenvolvimento local e a sustentabilidade sócio-ambiental; Implantar espaços e atividades para atendimento do público da melhor idade; Implantar um projeto para oferta de atividades de Equoterapia ou Zooterapia, favorecendo o cumprimento do papel social enquanto instituição a partir da vocação específica do Campus; Realizar sistematicamente minicursos, oficinas, cursos de aprofundamento e eventos voltados para os egressos, considerando as novas demandas do contexto em que estão inseridos e apoiar os seus encontros; Envolver os estudantes universitários do nosso Campus em ações extensionistas, como preparatórios para os processos seletivos das graduações que ofertamos organização de eventos cinetífico-culturais e intercâmbios com outros campus universitários. Incrementar visitas técnicas e potencializar as iniciativas voltadas para o Estágio dos nossos estudantes. Colaborar na formação cultural das novas lideranças das Comunidades onde o Campus desenvolve ações de pesquisa e de extensão, viabilizando o debate sobre os grandes temas nacionais e/ou regionais que, direta ou indiretamente, dizem respeito à sua realidade. Criação do Memorial Histórico do Campus Vitoria de Santo Antão visando o resgate da memória histórica do ensino agrícola da Instituição. Fortalecimento das ações de captação de vagas de estágio junto às empresas para encaminhamento de estudantes.

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Criação de um “banco de talentos” com acesso através do site do Campus, disponível para ser consultados por empresas previamente cadastradas, funcionando como intermediador de estudantes e egressos e essas empresas. Consolidar as atividades do Programa Mulheres Mil no Campus ampliando sua extensão à comunidade, em atendimento às políticas institucionais do Instituto Federal de Pernambuco e do Governo Federal.

PRINCÍPIOS GERAIS DA EXTENSÃO Na implementação das iniciativas acima elencadas, considerar-se-ão os seguintes princípios gerais: Indissociabilidade entre extensão, pesquisa e ensino: prática pedagógica integrada à pesquisa e ao ensino.

Inter-transdisciplinaridade: práxis que integra diversas áreas do conhecimento e diversos níveis de ensino.

Promoção da cidadania: ação que prioriza o combate da exclusão social e propicia a conquista da cidadania.

Desenvolvimento local e regional: fomento ao desenvolvimento respeitando as peculiaridades e potencialidades da região.

Responsabilidade sócio-ambiental: compromisso com a sustentabilidade ambiental e o desenvolvimento social.

Difusão de conhecimentos: promoção da compartilha dos saberes científicos, técnicos, experienciais entre outros.

Capacitação técnica, operativa e instrumental: capacitação de pessoas para a ação empreendedora.

Assessoria técnica e extensão rural: articulação da assessoria técnica e extensão rural que prioriza o pequeno produtor.

Arte e cultura na construção da identidade regional: valorização da arte e da cultura com vistas à consolidação da identidade regional.

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6 Gestão da Pesquisa Promover novos intercâmbios e cooperações com instituições e empresas para fomentar a pesquisa no Campus; Apoiar iniciativas de estudantes no que concerne à participação e realização de eventos, em particular com a apresentação de trabalhos; Manter e estimular alunos e servidores para a realização de trabalhos científicos que resultem na publicação em periódicos de elevado fator de impacto, através da ampliação das bolsas de pesquisa; Aumento no número de casas de vegetação priorizando a inserção de projetos voltados à pesquisa no campus; Ampliar as parcerias com a UFRPE, UFPE, IFSERTÃO Pernambucano, UNIVASF; Aumentar o número de bolsas de PIBIC Técnico, PIBIC Graduação, PIBIC AF, BIA; Criação de fórum de Pesquisa do campus;

Criar convênios com Instituições de Pesquisa como CETENE, FIO CRUZ E ITEP, a fim de oportunizar parcerias que resultem em trabalhos científicos com utilização de alta tecnologia;

Ampliar a Semana da Ciência e Tecnologia do Campus Vitória com chamada para público externo apresentar trabalhos científicos; Oferecer cursos de elaboração de projetos de pesquisa para os discentes e servidores do Campus Vitória; Ampliar a oferta de bolsa para pesquisador destinada ao desenvolvimento do projeto de pesquisa; Oferta de cursos em espanhol e inglês instrumental para servidores e discentes de graduação do campus; Implementar programas de pós-graduação Lactu Sensu (especialização) gratuitos, interna e externamente, tendo como base os grupos e linhas de pesquisa consolidados na Instituição; Aquisição de equipamentos e materiais para os laboratórios de Fertilidade do solo, microbiologia e físico-química dos alimentos visando resultados mais expressivos das pesquisas realizadas no campus; Subdividir o Laboratório de Fertilidade do Solo em: sala de pesagem de solo, sala de reagentes, sala de recepção e preparo de amostras para análise; sala do espectrofotômetro de absorção atômica;

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sala de aula.

7 Gestão da Produção PROPOSTAS PARA O SETOR DE AGROINDÚSTRIA Reformar, ampliar, modernizar e aparelhar o prédio do Setor de Agroindústria, com a construção de mais salas de aula, laboratórios de pesquisa, laboratórios de produção, salas individuais para professores, auditório, biblioteca setorial, sala de coordenação, copa, banheiros e vestiários para alunos, viabilizando a implantação, a curto prazo, do Curso de Engenharia de Alimentos e de pós-graduação, de forma que todo o complexo agroindustrial constitua-se num Centro de Ciências dos Alimentos do Campus Vitória. Desenvolver um programa paisagístico do Setor de Agroindústria, com a criação de praças e jardins no entorno do prédio central. Planejar para integrar as atividades dos setores de Agricultura e Zootecnia com as dos setores de Agroindústria e Refeitório, de forma que, de uma maneira ordenada, se possa disponibilizar matérias-primas para beneficiamento e consequente distribuição aos alunos; Reestruturar a parte física do Abatedouro e das demais Unidades de Processamento (de vegetais, carnes, leites e massas) quanto ao piso, parede, teto, bancadas, conforme as normas sanitárias vigentes; Climatizar todas as áreas de processamento de alimentos; Realizar mudanças de layout no Abatedouro e nas demais Unidades de Processamento, seguindo um fluxograma operacional, com vistas a facilitar os trabalhos de produção, de higienização e de controle da qualidade dos produtos processados; Redimensionar a rede elétrica do setor de Agroindústria, considerando a expansão da demanda por mais produtos e equipamentos;

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Expandir o setor de Agroindústria com a construção de mais laboratórios, a citar: Laboratório de Análise Sensorial, Laboratório de Análises Microscópicas, Laboratório de Análise de Sacarose e Laboratório de Biodiesel; Instituir o Programa de Prevenção contra Acidentes no setor da Agroindústria; Adquirir mais equipamentos e efetuar manutenção periódica dos existentes ou sempre quando solicitado, para não causar prejuízos na dinâmica de processamento e integração com os demais setores; Adquirir uma caldeira, para geração e acúmulo de vapor, empregado nas operações que exigem aquecimento durante as operações de processamento; Implantar mais câmaras de congelamento, de maneira que em cada câmara seja armazenado um produto específico; Criar condições para o aproveitamento dos resíduos agroindustriais para fins de compostagem, elaboração de rações para animais, produção de biomassa para geração de energia ou mesmo para fabricação de novos produtos destinados ao consumo humano; Desenvolver um sistema de escoamento de esgotos e de águas, interligado a um adequado sistema de tratamento ou reaproveitamento, de acordo com as normas ambientais; Implantar uma biblioteca setorial, composta por materiais didáticos (livros e periódicos) voltados para a área agroindustrial; Expandir os vestuários, feminino e masculino, tendo em vista o aumento considerável do número de alunos; Implantar uma lanchonete, para atender aos alunos, estagiários, funcionários terceirizados e servidores; Criar ambientes individuais para os professores, de forma a otimizar o atendimento aos alunos.

PROPOSTAS GERAIS PARA A ÁREA DE ZOOTECNIA Implantação de um Núcleo de Reprodução e Melhoramento Animal, para realização de cursos de inseminação artificial em bovinos e caprinos; programas de acasalamento

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genético animal; cursos de manejo reprodutivo para pequenos produtores, formalizando parcerias com fazendas e outras instituições de ensino, pesquisa e produção, de forma a criar um ambiente compartilhado de suporte operacional. Esse núcleo, integrado aos setores de Animais de Pequeno Porte, Animais de Médio Porte e Animais de Grande Porte, constituir-se-ão no Centro Zootécnico do Campus Vitória de Santo Antão. Criação de uma Incubadora de Empresas com o objetivo de estimular ideias inovadoras para criação e desenvolvimento de micro e pequenas empresas por alunos, ex-alunos e comunidade, oferecendo suporte técnico e gerencial, apoiando-os nas primeiras etapas de implantação do empreendimento; Implantação de um Centro de Reprodução e Melhoramento Animal, para realização de cursos de inseminação artificial em bovinos e caprinos; programas de acasalamento genético animal; cursos de manejo reprodutivo para pequenos produtores, formalizando parcerias com fazendas e outras instituições de ensino, pesquisa e produção, de forma a criar um ambiente compartilhado de suporte operacional; Buscar Parcerias com fazendas e empresas agropecuárias, viabilizando aulas práticas, estágios e inserção dos alunos no mercado de trabalho; Implantação do “Sábado Zootécnico”, evento a ser realizado uma vez ao mês, que deverá ocorrer como uma espécie de dia de campo, com palestras, minicursos e outras atividades, aberto aos alunos e comunidade; Disponibilizar um técnico em agropecuária em cada setor da zootecnia para auxiliar nas aulas e atividades práticas e, principalmente, servindo como suporte técnico para otimizar e qualificar a produção de cada setor.

PROPOSTAS POR SETORES: Reativação e reestruturação da Fábrica de Ração para permitir aos alunos dos cursos técnicos participarem da elaboração e preparo das rações fornecidas aos animais dos diversos setores que formam a Zootecnia; Modernização do setor de Avicultura de Corte e reativação e modernização dos aviários da Avicultura de Postura;

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Reativação, reestruturação e modernização do setor de Coturnicultura; Reestruturação do setor de Cunicultura (aquisição de gaiolas, sistema de bebedouro automático e outros equipamentos, além de introdução de material genético superior para melhorar o plantel existente); Setor de Apicultura – aumentar o número de colmeias do Campus; construção de ambiente para beneficiamento do mel; beneficiamento e processamento da cera; criar parcerias com apicultores de Vitória e cidades vizinhas para troca de conhecimentos, além de proporcionar apoio aos produtores no beneficiamento de seus produtos; Setor de Piscicultura – construção de mais viveiros e aquisição de novas espécies, incrementando a reprodução e a produção; implantação de programa de reprodução induzida em espécies de piracema; reativar a incubadora, recuperar os tanques já existentes e implantar tanques redes; Setor de Suinocultura – reativação da maternidade; modernização de todas as áreas da criação (reprodução, maternidade e terminação); aquisição de balança; melhoramento do rebanho (aquisição de reprodutores – machos e fêmeas e descarte de animais zootecnicamente inadequados); implantar ação conjunta com o Setor de Agroindústria e Refeitório para regularização da saída do produto (suíno terminado) para que ocorra rotatividade em todas as fases da criação, permitindo que todas as turmas tenham oportunidade de vivenciarem as práticas necessárias em cada fase de produção; Implantar uma estação de tratamento de resíduos para a Suinocultura e Abatedouro; Reestruturação do setor de Caprinos e Ovinos com a aquisição de reprodutores; construção de instalações para formação de grupos de acordo com a categoria; formação de piquetes para implantação de pastagens de melhor valor nutritivo, com irrigação visando à interdisciplinaridade (adubação de correção, formação da pastagem, irrigação, etc); Reestruturação da Bovinocultura com a reforma do curral e do brete de contenção; construção de tronco de contenção individual para inseminação artificial; modernização do estábulo e sala de ordenha; implantação de bezerreiros individuais no sistema de casinhas individuais móveis; aquisição de reprodutor; melhoramento das capineiras e pastagens em parceria com o Setor de Agricultura do Campus;

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PROPOSTAS GERAIS DA ÁREA DE AGRICULTURA Apresentamos abaixo as propostas para a área de agricultura para avançar não apenas nas atividades de produção como também otimizar e melhorar a formação profissional dos estudantes dos cursos técnicos: Proporcionar de forma mais intensa a criação de mini cursos fora da Instituição visando a Escola indo ao encontro das demandas das comunidades e possibilitando a democratização do saber e a transposição do conhecimento; Regularizar os mini-cursos de extensão com ênfase no desenvolvimento local; Criar meios e condições para que os movimentos sociais se aproximem do campus e dela usufruam de seus serviços; Incentivar a criação de Incubadoras, de Associações e de Cooperativas; Incorporar o modelo de produção de acordo com os princípios agroecológicos no campus; Resgatar a formação do Posto de Venda na perspectiva de Cooperativa como instrumento pedagógico e do trabalho social útil - ensino; Incentivar e fortalecer o posto de vendas e Agremiações Estudantis que visem incrementar a formação profissional dos estudantes; Definir estratégias a serem implantadas para a modernização e ampliação da infra-estrutura existente, otimizando os recursos para melhor atender as demandas do ensino agrícola para a nova realidade; Articular a criação de um programa/fundo (como política pública) de apoio e financiamento específico para atender o ensino agrícola; Reestruturar o sistema Escola–Fazenda com objetivo de transformar os setores de produção em unidades de experimentação participativa; Criar programa específico de bolsas para recém-formados da instituição “primeiro emprego técnico”; com ela o bolsista irá atuar fortalecendo o processo ensinoaprendizagem nos setores de ensino, pesquisa e produção, atuando ainda em projetos institucionais de extensão; Efetivar convênios de cooperação técnica com organizações que trabalham com inclusão

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social, visando oportunizar o ingresso na escola e no mundo do trabalho, através de estágios, emprego, cursos e treinamentos; Informar e difundir, através dos meios de comunicação, cursos de qualificação, feiras tecnológicas, semanas e seminários, dias de campo, exposições, projetos de pesquisa e extensão de forma a promover a integração da escola com a comunidade; Transformar as Unidades Educativas de Produção efetivamente em laboratórios didáticos para o desenvolvimento e execução de práticas agropecuárias de ensino; Trabalhar o espírito do associativismo nos alunos, como determina o estatuto da criança e do adolescente, como forma de difusão dessa prática entre os produtores rurais; Integrar as atividades pedagógicas (aulas-práticas) com o calendário produtivo da CGP, de modo a permitir melhor organização e planejamento dessas atividades;

SETORES DE PRODUÇÃO (AGRICULTURA) Criar um grupo de trabalho para desenvolver um estudo sobre as necessidades técnicas de implantação de um Centro Interdisciplinar de Referência em Ciências Agrárias e Ambientais na propriedade localizada na área denominada de Agricultura III, na qual deverão constar salas de aula, laboratórios de pesquisa e produção, mini-auditório, alojamentos, copa-cozinha, salas para coordenação e professores, objetivando dotar a estrutura necessária para a melhoria e fortalecimento do Curso de Engenharia Agronômica e futura implantação de um Curso de Engenharia Ambiental. Promover um estudo e levantamento das áreas existentes e ociosas no Campus visando ao planejamento da implantação de diversos projetos agrícolas, implantação de criadouros para peixes e de capineiras e pastos. Desenvolver um planejamento visando à ampliação do plantio de mandioca no Campus, de modo a oportunizar práticas diversas no setor de Agroindústria e ampliação da área com cana-de-açúcar, implantando coleção de genótipos desta cultura com as cultivares mais utilizadas em nossa região; Inserir nas áreas de Fruticultura as práticas de conservação do solo e da água; Melhorar os tratos culturais as áreas de produção frutícola, visando o aumento na produção de frutas no Campus destinada à agroindústria;

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Reestruturação da área de produção de uva do Campus; Instalação em todas as áreas de produção frutícola de sistema de irrigação automatizado; Criar um projeto piloto para a difusão das práticas de conservação do solo e da água; Adquirir aparelhos GPS de navegação, nível de luneta, mira falante, nível de mangueira, nível de pé-de-galinha, clinômetro tipo Abney, nível ótico; Ampliar a oferta mediante a aquisição de vários equipamentos, como trenas, nível de pedreiro, trado, cavador articulado, enxada, pá reta, enxadeco, tesouras de poda, pá; Ampliar a oferta de Teodolitos para as aulas práticas de topografia do Campus; Construção do galpão de mecanização para máquinas e implementos agrícolas; Destinar a lenha produzida no Campus, exclusivamente, para o aproveitamento interno, utilizando no setor de Agroindústria (Destilado e Casa de Farinha, principalmente); Replantar o bosque que existe próximo ao setor de Zootecnia I; Ampliar área com horta e diversificar as culturas, de modo a otimizar as aulas-práticas nesse ambiente; Ampliar e modernizar o sistema de irrigação do Campus para viabilizar o desenvolvimento dos projetos agrícolas; Reinstalar pasto na área próxima ao açude do mulungu, recuperando e promovendo a reutilização do açude nela existente e criar sistema agroflorestal em parte daquela área. Recuperar a mata ciliar do córrego situado na entrada principal do Campus. Implantar uma capineira ao lado do Setor de Suinocultura; Combater, com medidas alternativas, os nematoides da área do Projeto MANDALA (PAIS); Recuperar o setor de produção de mudas, reparando as estufas e reestruturando seu sistema de irrigação, adquirindo bancadas para as estufas, de modo a melhorar, sobretudo, as atividades de pesquisa nesses ambientes, viabilizando o aumento da produção de novas mudas, com o material já existente e dar uma destinação social e ambiental à sua produção. Implantar um Sistema Hidropônico de Produção no Campus. Implantar centro demonstrativo de materiais utilizados em construções rurais. Recuperar e promover a manutenção constante da produção de flores, permitindo a entrada dos alunos na área, oportunizando o aumento das variedades de flores e com uma melhor disposição. Estabelecer parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco para a aquisição de novas variedades para a produção de mudas no Campus e melhorar a disposição e

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formação de canteiros. Realizar manutenção dos tanques do galpão (Packing House), para o processo de póscolheita das flores e permitir maior acessibilidade aos materiais necessários para uma boa produção e aprendizado dos alunos, como ferramentas, adubos e outros. Implantar do projeto paisagístico em todos os setores do Campus. Implantar uma praça de convivência “ao estilo do teatro grego” em frente à marcenaria do Campus, visando disponibilizar um espaço aberto e acolhedor para a promoção de eventos artísticos e culturais, como lual, palestras, voz e violão, etc.

8 Gestão Ambiental Elaboração de um programa de gestão ambiental que afirme o Campus como instituição ambientalmente e socialmente sustentável, sensibilizando os atores institucionais quanto à responsabilidade socioambiental e ao uso racional dos recursos naturais, estimulando o desenvolvimento de hábitos saudáveis em relação ao meio ambiente. Realizar diagnóstico da fertilidade do solo nas áreas produtivas do Campus como estratégia para o planejamento da produção agrícola. Criar reserva florestal na área denominada de Agricultura III, de modo a permitir atividade de ensino, pesquisa e extensão. Realizar mapeamento para uso das áreas do Campus de acordo com a capacidade de uso e aptidão agrícola da terra. Incrementar um sistema de demarcação e de proteção das áreas de mata do Setor denominado de Agricultura III do Campus Vitória. Implantar sistemas de conservação do solo nas áreas produtivas, incentivando o desenvolvimento sustentável no Campus. Incrementar um sistema de demarcação e de proteção das áreas de mata do Setor denominado Agricultura III do Campus Vitória.

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Encaminhar as necessárias providências legais para a instituição da área da agricultura III como Unidade de Conservação. Levantamento florístico e fitossociológico do extrato arbustivo-arbóreo da área denominada agricultura III e das áreas de bosque do Campus. Criação de um núcleo de Educação Ambiental para desenvolvimento de ações inter e transdisciplinares, tendo a participação das comunidades circunvizinhas e público interno (docentes, discentes, técnico-administrativos e terceirizados). Gerenciamento ambiental mediante o: Mapeamento georeferenciado de todo o Campus Vitória: Planejamento para a reordenação do uso e ocupação do solo do Campus; Definição das APPs e área de Reserva Legal; Recuperação de áreas degradadas; Produção de mudas florestais; Estudo detalhado sobre a cobertura vegetal da área do Campus visando à criação de áreas a serem utilizadas como “laboratório vivo”; Reordenamento da arborização do Campus, priorizando o uso de espécies vegetais nativas do Bioma da Mata Atlântica. Elaboração de materiais didáticos de divulgação dos programas e projetos desenvolvidos no Campus e com distribuição inclusive para as comunidades circunvizinhas; Criação de um Centro de Estudos Agroecológicos.

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9 Gestão da Assistência Estudantil Definir dotação orçamentária anual, própria do Campus, para consolidar e ampliar os programas de assistência estudantil. Otimizar as ações da assistência estudantil com vistas a assegurar o acesso, a permanência e a conclusão dos estudos dos alunos, em especial, àqueles em situação de vulnerabilidade social e econômica. Ampliar o Programa Nacional de Assistência Estudantil – PNAES, mediante a aplicação do Decreto nº 7.234, de 19 de julho de 2010, com bolsas destinadas à pesquisa, ao ensino e à extensão e implantar ações de assistência estudantil no tocante à moradia estudantil, alimentação, transporte, atenção à saúde, inclusão digital, cultura, esporte, creche, apoio pedagógico, e acesso, participação e aprendizagem de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades e superdotação, dando continuidade à integração das áreas acadêmicas, atualizando os valores das bolsas, seguindo os reajustes dos órgãos de fomento. Implantar transporte circular no Campus em diversos horários ao longo do dia viabilizando a locomoção dos estudantes, sobretudo para os setores de produção. Implantar um sistema de guarda-volumes para beneficiar os estudantes de todos os níveis. Buscar soluções de moradias estudantis para alunos dos cursos superiores e de licenciatura mediante construção, locação, aquisição e outras medidas que se fizerem necessárias e urgentes. Apoiar as ações relacionadas ao acesso, acompanhamento e permanência dos estudantes, em especial daqueles vinculados aos programas de Ações Afirmativas. Investir em programas de esportes capazes de contribuir para a formação dos estudantes e desenvolvimento de suas aptidões.

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Fortalecer e incentivar as atividades esportivas, artísticas e culturais para os estudantes, mediante a instalação de ambientes próprios para essas atividades, aquisição de equipamentos e instrumentos e contratação de pessoal de apoio. Fomentar Programas de Monitoria e Iniciação Científica Voluntária no Campus. Expandir programas e projetos de inclusão, acessibilidade e desenvolvimento acadêmico. Implantar programas e projetos de atividades de esporte, cultura, lazer e complementação da formação acadêmica em cursos de idiomas e inclusão digital, a partir das demandas do Campus. Consolidar a instalação e funcionamento Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas - NAPNE - como referência a atendimentos técnicos especializados a estudantes com necessidades educacionais especiais, no Campus. Ampliar o apoio aos eventos acadêmicos e assessoramento às representações estudantis, estimulando sua organização. Incentivar a prática esportiva, a realização e participação em competições estudantis nas suas diversas modalidades e níveis. Implantar sistema de comunicação em áudio no Campus para possibilitar a democratização da informação e oportunizar aos alunos o desenvolvimento de seu potencial comunicativo. Captar recursos mediante as leis de incentivo à cultura e estabelecer parcerias com outras instituições para a viabilização de projetos culturais no Campus. Difundir e valorizar os movimentos culturais dos estudantes, incentivando a pesquisa e a difusão da cultura prioritariamente popular. Estimular o surgimento de novos grupos artísticos e culturais na instituição mediante a oferta de apoio e espaços para apresentações das produções, bem como a difusão dessas produções na comunidade externa. Instituir uma Comissão de Atividades Culturais com a finalidade de coordenar as iniciativas autônomas dos três segmentos da comunidade escolar. Implantar um parque temático com campo de futebol, quadra de areia e piscina visando oportunizar aos alunos o desenvolvimento de suas aptidões esportivas e promoção da saúde por meio das atividades físicas.

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Apoiar a participação dos alunos em eventos esportivos, científicos e culturais, como complemento à prática educativa e de socialização. Fortalecer o serviço de proteção à saúde dos estudantes no Campus, modernizando as instalações da Enfermaria, adquirindo mais e novos equipamentos e envidando esforços para a realização de parcerias com outras instituições de saúde do município. Ofertar Bolsa Auxílio de Alimentação, Transporte e Moradia aos estudantes da graduação que, comprovadamente, necessitem permanecer dois turnos na Instituição ou residam em municípios distantes. Ampliar o horário de funcionamento de setores que prestam atendimento aos estudantes (Reprografia, Secretaria, SOE, Refeitório, etc); Criar uma ouvidoria através do site institucional ou urnas, para que os alunos possam apresentar sugestões, fazer críticas, tirar dúvidas etc, instituindo canais para respostas aos questionamentos. Criar fóruns acadêmicos presenciais e virtuais de estudantes, permitindo sua maior participação no desenvolvimento do Campus, usando diferentes mídias sociais e tecnologias multimídias.

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10 Gestão da Tecnologia da Informação Construir um Prédio em uma área central do Campus para instalação de um Núcleo de Tecnologia da Informação, como ação estratégica para apoiar as atividades Gerenciais e Pedagógicas do Campus Vitória. Reestruturar o organograma da Coordenação de Tecnologia da Informação criando 03 setores ou áreas principais: Coordenação Geral de TI, Gerência de Redes e Suporte, Gerência de Softwares. Alocar orçamento plurianual, delegando seu planejamento ao Gestor de TI para a área de Tecnologia da Informação. Desenvolver softwares e ferramentas computacionais para auxiliar a gestão participativa do Campus. (Ex: Site para Consulta pública). Expandir a oferta do link de Internet para atendimento a todos os segmentos da comunidade escolar. Ampliar a oferta de Internet sem fio (Wireless) para uso pelos alunos em todo o Campus, inclusive nos alojamentos e setores de produção. Liberar o uso de redes sociais pelos alunos no Campus. Fornecer Base Tecnológica para o suporte do uso do Portal da Capes pelos alunos, professores e técnico-administrativos. Desenvolver estudos e pesquisas de demanda visando à implantação de curso técnico, superior ou pós graduação na área de Tecnologia da Informação voltado ao Agronegócio. Implantar um Sistema de Biblioteca On-line para uso pelos alunos e servidores visando à ampliação dos espaços para a pesquisa. Implantar um Sistema de Gestão Institucional para automatizar os Setores de Recursos Humanos, de Patrimônio, de Transporte, Almoxarifado, Secretaria de Registros Escolares e

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outros. Campus. Promover treinamento constante na área de Tecnologia da Informação para professores e demais servidores do Campus como estratégia para um melhor desempenho profissional. Incluir no calendário escolar a realização anual da Feira de Tecnologia para que alunos e servidores possam ter acesso às tecnologias e expor produções na área de TI e TI verde. Adquirir lousa digital para equipar as salas de aula do Campus e possibilitar um melhor desempenho dos docentes. Fornecer Website/Espaço em disco individual para todos os servidores e alunos do Campus. Implantar e-mail institucional para todos os alunos do Campus visando à melhoraria da comunicação institucional com os alunos e sua família. Desenvolver parcerias com empresas de tecnologia para possibilitar descontos na compra de equipamentos de tecnologias para servidores e alunos. Renovar os equipamentos de TI e aquisição de impressoras a laser para possibilitar melhoria da qualidade de impressão em todos os setores do Campus. Adquirir quiosques para favorecer consulta aos sistemas acadêmicos pelos alunos. Renovar os equipamentos de Tecnologia da Informação na sala dos professores mediante a aquisição de impressoras a laser e de qualidade profissional. Disponibilizar cotas mensais de impressões de trabalhos escolares para os alunos do Campus. Disponibilizar um laboratório de informática para os alunos durante os três turnos para a construção de trabalhos escolares, acesso à e-mail, websites, etc. Disponibilizar computadores com acesso à internet nos alojamentos masculino e feminino. Modernizar a sala de jogos com vídeo games, computadores e ferramentas interativas para uso pelos alunos.

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