Enfoque Pastoral
Editorial
Deus vive na cidade
Alegria Vocacional
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esta edição com reflexão especial sobre as diversas vocações é possível perceber inúmeros desafios a serem enfrentados em cada um dos chamados específicos, mas que não podem sufocar a alegria vocacional. O papa Francisco através da exortação sobre o amor na família é o primeiro a nos motivar dizendo: “A alegria do amor que se vive nas famílias é também o júbilo da Igreja. Apesar dos inúmeros sinais de crise no matrimônio “o desejo de família permanece vivo nas jovens gerações”. Como resposta a este anseio, “o anúncio cristão que diz respeito à família é deveras uma boa notícia. A família é um bem de que a sociedade não pode prescindir, mas precisa ser protegida. A defesa destes direitos é “um apelo profético a favor da instituição familiar, que deve ser respeitada e defendida contra toda a agressão”, sobretudono contexto atual em que habitualmente ocupa pouco espaço nos projetos políticos. As famílias têm, entre outros direitos, o de “poder contar com uma adequada política familiar por parte das autoridades públicas no campo jurídico, econômico, social e fiscal”. Às vezes as angústias das famílias tornam-se dramáticas, quando têm de
enfrentar a doença de um ente querido sem acesso a serviços de saúde adequados, ou quando se prolonga o tempo sem ter conseguido um emprego decente. “As coerções econômicas excluem as famílias do acesso à educação, à vida cultural, e à vida social ativa. O atual sistema econômico produz diversas formas de exclusão social. As famílias sofrem de modo particular por causas dos problemas relativos ao trabalho. Para os jovens as possibilidades são poucas e a oferta de trabalho é muito seletiva e precária. Os dias de trabalho são longos e frequentemente sobrecarregados por muitas horas gastas para o deslocamento. Isso não ajuda os familiares a reencontrar-se entre si e com os filhos, de maneira poder alimentar diariamente as suas relações”. (Amoris Laetitia 1.44.45 ) Todas as vocações nascem no seio de uma família e por isso devem ser cultivadas e valorizadas. Resgatar a importância da família em todos os aspectos é fundamental para se obter a verdadeira alegria vocacional. Parabenizamos todos os pais e mães, sacerdotes e diáconos, religiosas(os), leigos e leigas consagrados, leigos e leigas catequistas pelo sim dado a Deus com alegria.
FOLHA DIOCESANA DE GUARULHOS: Diretor Geral: Pe. Marcos V. Clementino - pascom@diocesedeguarulhos.org.br Jornalista Resp.: Diácono Rodrigo M. Lovatel - MTB. 46.412 - SP Secretária: Caetana Cecília Filha Orientação Pastoral: Pe. Otacílio F. Lacerda Editoração Eletrônica: Luiz Marcelo Gonçalves - 11 991346144 Impressão: Gráfica Marmar - Fone: 11 99961-4414 Cúria Diocesana - Av. Gilberto Dini, 519 - Bom Clima - Cep: 07122-210 Contato: 11 2408-0403 - Email: folhadiocesana@diocesedeguarulhos.org.br Tiragem: 30.000 exemplares - www.diocesedeguarulhos.org.br
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Folha Diocesana de Guarulhos | Agosto de 2016
“Eis a tenda de Deus com os homens Ele habitará com eles; eles serão o Seu povo, e Ele, Deus-com-eles, será o seu Deus”. (Ap 21, 3)
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m pleno mês vocacional, reflitamos sobre a vocação do discípulo missionário do Senhor, à luz do que nos disseram os Bispos na Conferência Episcopal da América Latina e do Caribe, em Aparecida (2007): “A fé nos ensina que Deus vive na cidade, em meio às suas alegrias, desejos e esperanças, como também em meio às suas dores e sofrimentos. As sombras que marcam o cotidiano das cidades, como exemplo violência, pobreza, individualismo e exclusão, não nos podem impedir que busquemos e contemplemos o Deus da vida também nos ambientes urbanos. As cidades são lugares de liberdade e oportunidade. Nelas, as pessoas têm a possibilidade de conhecer mais pessoas, interagir e conviver com elas. Nas cidades é possível experimentar vínculos de fraternidade, solidariedade e universalidade. Nelas, o ser humano é constantemente chamado a caminhar sempre mais ao encontro do outro, conviver com o diferente, aceitá-lo e ser aceito por ele.” (DAP - n.514). Deste modo, as sombras, a obscuridade do quotidiano (violência, pobreza, individualismo, exclusão...), não são suficientes para ocultar a presença divina, através daqueles que, impulsionados pela fé, esperança e caridade, comprometem-se com um mundo novo, com um novo céu e uma nova terra, a nova Jerusalém. O autor do Livro do Apocalipse nos diz: “Eis a tenda de Deus com os homens. Ele habitará com eles; eles serão o Seu povo, e Ele, Deus-com-eles, será o seu Deus. Ele enxugará toda lágrima dos seus olhos, pois
nunca mais haverá morte, nem luto, nem clamor, e nem dor haverá mais. Sim! As coisas antigas se foram!” (Ap 21,3-4). Urge que vivamos nossa vocação batismal, na fidelidade a Deus, que vive na cidade, com suas marcas, contrastantes (elites econômicas, sociais e políticas, a classe média em seus diferentes níveis, e a grande multidão dos pobres), que fazem multiplicar os clamores que sobem aos céus, incessantemente, e Ele espera de nós sagrados compromissos de superação para uma nova realidade. Entretanto, nossa vocação somente será fecunda e sinal do Reino, se, com a luz do Espírito Santo, que nos dá sabedoria para vivermos coerentemente a Palavra e os Preceitos Divinos, colocando em prática o Projeto das Bem-Aventuranças, que Jesus nos comunicou, no monte Tabor, anunciando e testemunhando Sua presença entre nós. E ainda que por si não resolva todos os problemas, a proximidade das eleições nos oferece o desafio de viver a vocação política na cidade, empenhados em que esta seja mais humana e fraterna, pois, afinal, Deus vive nela e conta conosco para transformá-la. Se desafios não nos faltam, muitos também são os instrumentos que podem nos ajudar no revigoramento da nossa vocação, como resposta a Deus que nos ama, chama, acompanha e fortalece. Dentre eles, a vivência das obras de misericórdia corporais e espirituais. Sigamos em frente, em estado permanente de missão, evangelizando a nossa cidade com amor, zelo e alegria, nutridos pela força que encontramos nas Mesas Sagradas da Palavra e da Eucaristia. Pe. Otacilio F. Lacerda Coordenador Diocesano de Pastoral
Celebrar
Agenda do Bispo 09h – Pastoral Carcerária 06 07
19h30 – Missa com. Bom Jesus paróquia NS Aparecida – Cocaia 11h – Missa Catedral e 15h Missa no XI Viva a Vida no Clégio virgo Potens 09h30 – Economato 14h30 – Atend. Cúria
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20h – Leitura Orante – Bonsucesso paróquia Sta Cruz e NS Aparecida 09h30 – Reunião Geral do Clero Seminário Lavras
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14h30 – Reunião Equipe de formadores do Seminário – Lavras 19h30 – Inic. Cristã de adultos paróquia São Francisco – Nações 09h30 – Reunião da Comissão Episcopal Representativa Sul 1 – São Paulo
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13h30 – Reunião CNLB Sul 1 – São Paulo 19h30 – Bênção da pedra fundamental Capela São Paulo – Vila Barros
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09h30 – Atendimento Cúria e 15h – Enc. seminaristas – Lavras 20h – Leitura Orante - Aparecida – CDP
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08h-11h – Presença no encontro diocesano de coordenadores IAM – Tranquilidade 15h – Reunião com as equipes que assistem o povo de rua – CDP 07h30 – Missa Catedral e 18h – Missa paróquia São Roque Congresso Eucarístico Nacional em Belém do Pará 14h30 – Atendimento Cúria 20h – Missa paróquia Santa Rosa de Lima 19h30 – Missa Novena NS do Desterro Casa Branca 07h – Missa e Reunião Propedêutico
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09:30h – CDAE e 14h30 - Atendimento Cúria 19h30 – Visita Pastoral par. NS Aparecida – Jd Vila Galvão
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14h30 – Atendimento Curia e 19h – ADCE -SP
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08h-17h – ADCE-SP 08h – Missa NS do Bonsucesso
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11h – Crisma par. Santo Antonio – Vila Augusta 16h – Crisma par. Sagrado Coração de Jesus
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14h30 – Atendimento Cúria e 19h30 – Visita Pastoral - par. São Francisco – Gopoúva 14h30 – Atendimento Cúria
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19h30 – Visita Pastoral - par. NS Fátima – Tranquilidade
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com discernimento espiritual e pastoral
enho visto crescer em nossa diocese o número das chamadas Missas por cura e libertação. Elas acontecem em eventos que têm títulos variados como Cerco de Jericó, Sete banhos de Naamã etc. Não se tratam títulos ordinários do Missal Romano, mas se encaixam no âmbito das Missas por diversas necessidades. É verdade, todos nós, devido a tantas circunstâncias necessitamos de cura e libertação. Para a cura de doenças e enfermidades, Jesus Cristo instituiu o Sacramento da Unção dos Enfermos que, antigamente, tendo o nome de Extrema Unção, era entendido que deveria ser administrado na iminência da morte. Para tantas outras bênçãos temos o Ritual de Bênçãos que, como diz o Decreto de promulgação “ocupam lugar destacado entre os sacramentais instituídos pela Igreja para o bem-estar pastoral do Povo de Deus. Como ações litúrgicas que são, tais ritos elevam os fieis ao louvor a Deus e os dispõem a alcançar o efeito principal dos sacramentos e a santificar as diversas circunstâncias de sua vida.” Temos ainda o Ritual de Exorcismo e outras súplicas para casos extremos de atuação de Satanás, cujo o uso está reservado exclusivamente ao bispo diocesano ou a presbíteros exorcistas instituídos por ele. Não entram nesta exclusividade os exorcismos rituais previstos no batismo de crianças e na iniciação cristã de adultos. A Igreja, em sua doutrina, nunca negou a existência de Satanás, inimigo de Deus, dos homens e da obra salvífica de Deus. O pecado entrou no mundo e com ele a morte, por obra do “pai da mentira”. As consequências do pecado em nossas vidas e no mundo são desastrosas e nós, às vezes, não nos damos conta disso. No entanto,” a vitória do Filho de Deus (cf. 1Jo 3,8) os atos de todos os espíritos imundos e sedutores (Mt 10,1; Mc 5,8; Lc 6,18; 11,26; At 8,7; 1Tm 4,1 Ap 18,2). Embora “uma árdua luta contra as forças das trevas perpasse toda história dos homens”, luta que há de continuar até o último dia”, Cristo, por seu mistério pascal de morte e ressurreição, “nos arrancou da servidão do diabo e do pecado” (cf Gaudium et Spes n. 37), destruindo o seu poder e libertando todas as coisas da influência maligna.” (Proêmio do Ritual de Exorcismos). Não precisamos ter medo do diabo, pois é exatamente pelo medo que ele nos faz escravos (cf. Hb 2,14), e muito menos viver em função de um “demonologismo” fanático. Por outro lado, não devemos nunca negar a existência de Satanás e seus anjos. Ainda que de forma rara, pessoas podem ser atormentadas pelo demônio ou até mesmo possessas.
“Como a ação prejudicial e contrária do Diabo e dos demônios atinge as pessoas, as coisas e os lugares e se manifesta de formas diversas, a Igreja, ciente de que os dias são maus” (Ef 5,16), sempre orou e ora para que os homens se libertem das insídias do Diabo” (proêmio do Ritual de Exorcismos). Portanto, nada de incorreto rezar por cura e libertação. No entanto, precisamos fazer uma caminhada de reflexão sobre o ritual destas celebrações das missas por cura e libertação e a sua prática pastoral. Para não me alongar, quero aqui assinalar a prática de no final destas celebrações, acontecer a realização do chamado “passeio com o Santíssimo Sacramento”. Apesar de não se enquadrar em nenhuma forma de Culto Eucarístico fora da Celebração da Eucaristia, não é algo de todo incorreto. No entanto, as manifestações que acontecem podem beirar ao fanatismo, histerismo, gestos de desespero e emotividade desnecessária. Acontecem fenômenos que podem ser confundidos como manifestações diabólicas ou presença atuante da força de Deus. Precisamos discernir bem as coisas. Quero chamar a atenção para algumas coisas que presenciei e que beiram ao fanatismo e histerismo: Pessoas que dão mais valor ao “passeio com o Santíssimo” do que a própria celebração eucarística. Acredito que falte em alguns casos uma devida catequese. Pessoas que passam a mão nos ombros e nos braços do ministro que conduz o Santíssimo Sacramento, como se do ministro saísse uma força curadora e libertadora. Pessoas que tentam e outras que conseguem colocar a mão no ostensório. Outras que esfregam no ostensório chaves, carteira profissional, fotos, celulares com fotos de pessoas. Pessoas que soltam gemidos e gritos – geralmente mulheres. Como bispo, por enquanto, não estou proibindo a realização destas celebrações. Peço, por ora, que sejam evitadas estas manifestações que causam um certo estardalhaço, principalmente estas que citei no chamado “passeio com o Santíssimo”. Quero, outrossim, enfatizar que sei do bem que estas celebrações fazem a muitas pessoas e como muitos têm retornado à vida da Igreja. Em vista deste conjunto que repito: precisamos de um discernimento espiritual e pastoral. +Edmilson Amador Caetano, O.Cist. Bispo Diocesano Folha Diocesana de Guarulhos | Agosto de 2016
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Vocação Diaconato Permanente
Vida Presbiteral Padre
na Diocese de Guarulhos
o primeiro dizimista
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abemos que além da cura das almas, somos responsáveis por toda administração financeira de nossas paróquias. Padre Marcelo Dias assessor diocesano do dízimo pediu que eu, Padre Paulo Leandro, como representante do clero escreve-se sobre o papel do padre na Pastoral do dizimo. Monsenhor Aguinaldo em um artigo para revista Marketing Católico, trás várias pistas de como nós sacerdotes podemos e devemos agir frente aos desafios da conscientização sobre o papel do dízimo na vida da Paróquia. Nós, Párocos e vigários, somos chamados a falar abertamente e regularmente sobre a devolução e consagração mensal do dízimo, em nossas celebrações, reuniões e informes paroquiais. Pois constantemente temos que estar falando e organizando festas, quermesses, bingos, rifas, almoços, etc. Agora se tivéssemos uma maior conscientização em relação ao dízimo não precisaríamos de tantas festas. Não devemos ter receio, timidez, dificuldade, preconceito ou até medo de tocar neste assunto. É de nossa responsabilidade a manutenção da paróquia perante todas as despesas, se não expressarmos com firmeza
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e retidão a importância do dízimo não temos como manter a paróquia e comunidades abertas diariamente, bem como materiais necessários para evangelização. O pároco deve dar o testemunho pessoal sendo ele dizimista da paróquia, não de forma escondida, silenciosa ou entregar a contribuição na secretaria. Se existe um momento de entrega dos envelopes o padre deve ir até o local como todos e depositar seu dízimo. Faz necessário uma conscientização dos coordenadores e membros de todas as pastorais a serem dizimista, é comum a frase “ não sou dizimista porque já contribuo com meu trabalho”. O trabalho exercido é fruto de uma vocação, onde a pessoa realiza porque tem o dom para isso, sendo assim não pode ser visto como contribuição, mas como assumir e por em prática. Precisamos deixar claro que a paróquia e todas as melhorias pertencem àqueles que frequentam regularmente, recebendo os sacramentos e participando das celebrações. Não é um ir e pagar por um serviço, toda a vida desde o nascimento com o Sacramento do Batismo até as exéquias estão inseridas na vida da paróquia, assim com o dízimo, ajudamos na caridade e na ajuda aos irmãos carentes e necessitados. Por fim, podemos incentivar os que são dizimistas fiéis darem testemunho nas celebrações, das graças em suas vidas depois que se tornaram fiéis ao seu dízimo. O Monsenhor acrescenta que neste ano da Misericórdia nos é propicio, para conscientizarmos o nossos irmãos em serem dizimistas fiéis a Deus. Fonte: Revista Marketing Católico nº 21/2016 Pe. Paulo Leandro Representante dos Presbíteros
Folha Diocesana de Guarulhos | Agosto de 2016
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REQUISITOS FAMILIARES
“ vocação é condição basilar e primeira de todo o processo de escolha, seleção e formação dos candidatos ao diaconado, pois os demais requisitos virão em decorrência de tal pressuposto.” (CNBB 96, n.130)
As outras motivações e critérios de seleção dos candidatos estão sujeitos ao discernimento vocacional, pois antes de ser um serviço, o diaconado é uma vocação, um dom do Senhor à sua Igreja. É a pessoa que sente esse chamado e se propõe a um discernimento por parte da Igreja. Não é o bispo, o padre, outro diácono, um seminarista, uma freira, a comunidade que determina quem vai ser diácono. Cabe à Igreja acolher e discernir. “Essa vocação é acolhida por homens concretos, cada qual com sua história, limitações e qualidades.” (CNBB 96,132) “No período de discernimento sejam levados em consideração os seguintes critérios objetivos: requisitos pessoais, eclesiais, familiares, comunitários.” (CNBB 96,137)
REQUISITOS PESSOAIS 1. saúde física e psíquica e equilíbrio afetivo-emocional; 2. situação civil e profissão compatíveis com o ministério diaconal; 3. independência econômico-financeira; 4. escolaridade equivalente ao ensino médio; 5. capacidade de liderança e espírito de equipe; 6. capacidade de autocrítica, de renovação, de formação permanente. REQUISITOS ECLESIAIS 1. maturidade de fé; 2. visão de Igreja solidária com a realidade atual; 3. capacidade de comunhão eclesial para ouvir, dialogar e acolher; 4. consciência apostólico-missionária; 5. vida sacramental e busca contínua de conversão; 6. espírito de oração e de contemplação; 7. espírito de serviço, principalmente aos mais pobres; 8. interesse pelo estudo e aprofundamento da Palavra de Deus e da doutrina da Igreja.
1. aceitação, consentimento e colaboração efetiva da esposa e dos filhos; 2. estabilidade matrimonial; 3. envolvimento da família na caminhada da comunidade; 4. vida familiar em coerência com os ensinamentos da Igreja; 5. mínimo de cinco anos de vida matrimonial. REQUISITOS COMUNITÁRIOS 1. consciência de que será diácono da Igreja e não apenas de um grupo ou comunidade determinada; 2. engajamento pastoral de cinco anos; 3. visão do ministério como dom e serviço, superando possíveis tendências utilitaristas e autoritárias; 4. sensibilidade para os desafios que se apresentarem na comunidade; 5. comunhão com bispo, presbíteros, diáconos e todos os organismos do povo de Deus; 6. capacidade de inculturação; 7. capacidade de perceber e valorizar outros ministérios e lideranças da comunidade; 8. visão de pastoral de conjunto e abertura missionária; 9. capacidade de diálogo ecumênico com outras denominações cristãs; 10. aceitação pela comunidade e pelo presbitério. O PERÍODO PROPEDÊTUICO Atendendo aos critérios estabelecidos pelo doc. 96 da CNBB, n.143-147, nossa Diocese de Guarulhos iniciou em 2016 o período propedêutico para os aspirantes ao diaconado permanente, com duração de um ano, através da participação nos encontros formativos próprios para instrução, oração em comum, reflexão , visando o discernimento vocacional, livre de pressões externas ou internas. Após o período propedêutico, os candidatos admitidos realização os estudos de teologia, bem como matérias complementares, com duração aproximada de cinco anos. Os candidatos que sentem esse chamado de Deus são denominados aspirantes e deverão apresentar-se ao próprio pároco, que os encaminhará por meio de diálogo e carta escrita ao bispo e à equipe formativa. Pe. Antonio Bosco da Silva Equipe de Formação Diaconal
Falando da Vida Meu herói, meu bandido
Formação O 3º Milagre
A importância do pai na personalidade dos filhos
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epois de ler esse artigo os genitores masculinos não precisarão mais competir com as mães no quesito carinho e afeto. É verdade que nos últimos tempos houve grandes mudanças na estrutura da família e com isso os pais perderam um pouco da sua importância na educação dos filhos. Esse fenômeno produziu uma crise de identidade na função paterna fazendo com que o homem fosse colocado num segundo plano assumindo o papel de mero expectador da relação afetuosa entre a mãe e o seu bebê. Nesse contexto, os papeis materno e paterno se confundem e o modelo padronizado de pai, fica muito próximo daquele exercido pela mãe. Tentar dar ao bebê o mesmo carinho que é natural da mãe é competir num campo desigual onde a figura materna sempre se sobressai deixando o pai numa posição secundária. Não significa que ao pai seja vetada a participação afetiva sob a forma de carinhos e afagos ao bebê. O toque físico, as carícias, os mimos paternos são sempre bem vindos, todavia, não é esse o seu principal atributo. Lembram-se daquelas lutinhas de mentirinha em que o pai fingia estar lutando de igual para igual com a criança deixando-a vencer? Aqueles jogos em que pai e filho rolam no tapete da sala simulando uma competição? Pois isso foi objeto de estudo de Psicólogos britânicos que descobriram nesse comportamento muito mais do que um simples jogo de herói e bandido. Segundo esses pesquisadores, crianças que brincam de lutinha na infância com o pai, têm um desenvolvimento cognitivo mais rápido, melhor aprendizado escolar e melhor adaptação social comparado com outras que não brincaram dessa forma. De fato, esse contato entre pai e filho parece ser um contraponto à presen-
ça gentil e afetuosa da mãe que desenvolve outras competências na construção da personalidade da criança sendo para ela modelo de carinho, delicadeza, afabilidade, gentileza, etc. O pai comumente associado àquela figura desajeitada que mal consegue segurar um bebê contribui com qualidades específicas não menos importantes, sendo modelo de coragem, determinação, fibra, vigor, intensidade, etc., desenvolvendo a agressividade construtiva tão necessária nos vínculos sociais. Todavia, há que se considerar um ponto: Nem sempre os adultos devem fingir a própria derrota deixando a criança vencer a todo momento as disputas lúdicas. Essa postura pode desenvolver na criança uma falsa ideia de poder. Experimentar a vitória é muito bom, pois isso eleva a autoestima, mas provar, de vez em quando, o sabor amargo da derrota, faz parte da vida e é um bom aprendizado. Um aspecto interessante da personalidade infantil é sua compulsão em querer identificar-se com a figura do herói, do mais forte, pois o princípio do prazer é a característica principal dessa fase da vida. No entanto, é através dos jogos lúdicos que surge a oportunidade de educá-la fazendo-a lidar com perdas e aceitar a derrota já que na vida real ninguém vence sempre. Em resumo, a função do pai com as sua características originais é de suma importância no desenvolvimento da criança. Tanto meninos quanto meninas necessitam travar contato com a figura masculina para crescerem com equilíbrio e segurança. O papel do pai não deve ser o de mero assistente da função materna. Ser pai é carregar uma missão que não pode ser negada, minimizada nem substituída. Romildo R.Almeida Psicólogo clínico
de Santa Gianna Beretta Molla
anta Gianna foi beatificada em 1994 e canonizada em 2004 por S. João Paulo II sob o titulo de “ Mãe de Família”, uma nova categoria de santas, ao lado das Virgens, das Religiosas e das Santas Mulheres. Nascida em Magenta, perto de Milão (Itália) em 1922, formou-se como médica em 1949 e trabalhou como pediatra em Mêsero, sempre perto de Milão. Casou-se em 1955 com o engenheiro Pietro Molla. Com 39 anos, no decorrer da gravidez do quarto filho, foi diagnosticado um tumor maligno no útero, um sarcoma. Entre a opção da retirada do útero, com consequente morte do nenê, e preservar a gravidez com altíssimo risco para a própria vida, Gianna não hesitou em escolher esta segunda opção, dizendo “cuidem do meu nenê, que Deus vai cuidar de mim. Façam tudo para que a gravidez chegue ao fim”. Submeteu-se à cirurgia para a retirada do sarcoma, mas preservando o útero e o feto. No dia 21 de Abril de 1962, Sábado Santo, Gianna deu à luz a filha, Gianna Emmanuela, e sete dias depois do parto, no dia 28 de Abril, morreu em casa, no seu leito de esposa. “Excelente profissional médica e extraordinária mãe de família” estava escrito na medalha da beatificação. “Para dar a vida a sua filha sacrificava, com imolação meditada, a própria” assim definiu o Papa Paulo VI a decisão heroica desta mãe, que na participação diária a Eucaristia encontrava a força para a sua missão de mãe e a sua doação como médica. Junto com S. João Batista que sacrificou sua vida em defesa da fidelidade matrimonial, S. Gianna foi declarada padroeira da Pastoral Familiar em defesa da vida. Os dois milagres, da beatificação e da canonização aconteceram no Brasil. O da beatificação se deu em 1977, na diocese de Grajaú no
Maranhão, em favor de uma mãe evangélica, Lúcia Silva Cirilo, que, depois de ter dado à luz um natimorto, arriscava também ela de morrer e os médicos não davam nenhuma esperança. As religiosas do hospital que tinha sido construído e organizado pelo frei Alberto Beretta, irmão de Santa Gianna, missionário capuchinho e médico, rezaram pedindo a intercessão da então serva de Deus e a jovem mãe Lúcia no dia seguinte recuperou plenamente a sua saúde. O milagre da canonização aconteceu no mês de fevereiro do ano 2000 em Franca, estado de S. Paulo. O Bispo, Dom Diógenes Silva Matthes, foi chamado para consolar uma mãe, grávida de três meses, Elizabete Arcolino Comparini (Betinha), para a qual os médicos estavam propondo o aborto, pois já havia perdido todo o liquido amniótico e seria impossível que aquela gravidez continuasse. O Bispo que já conhecia a história da Beata Gianna Beretta Molla, logo passou para Betinha e o marido, Carlos Cesar, um livrinho com a história e a oração da Beata, pedindo que rezassem e pedissem a intercessão dela para que a vida do nenê fosse salva. O aborto, que foi marcado quatro vezes durante a gestação, não aconteceu. A gravidez continuou e no mês de maio nasceu uma menina, que Dom Diógenes batizou com o nome de Gianna Maria em homenagem à Beata. No dia 16 de maio de 2004, o casal, Gianna Maria, e os médicos, que tinham proposto o aborto, estavam em Roma participando da canonização de Santa Gianna Beretta Molla celebrada por S. João Paulo II, estabelecendo o dia da morte da Santa, 28 de Abril, como dia de sua memória litúrgica. O terceiro milagre também aconteceu no Brasil há poucos dias atrás. (2ª Parte no próximo número da Folha Diocesana)
Pe. Berardo Graz
Folha Diocesana de Guarulhos | Agosto de 2016
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Aconteceu
Semana Diocesana de Formação
PASCOM Diocesana promove 5° Mutirão de Comunicação
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om o tema “Comunicação e Misericórdia – Um Encontro Fecundo” a Pastoral da Comunicação realizou, na tarde deste domingo, 03/07, o 5° MUTICOM, na Cúria Diocesana – Bom Clima. O evento recebeu a presença de profissionais da área da Comunicação que ministraram oficinas sobre Mídias Impressas, Mídias Digitais e Fotografia, além da oficina de Fundamentos da PASCOM, conduzida pelo Pe. Marcos Vinicius. A 5° Edição do Mutirão de Comunicação recebeu ainda a presença do Doutor em Comunicação João Elias Nery, Professor da FAPCOM – Faculdade Paulus de Comunicação e da Jornalista Maria Cristina Angelini, produtora do programa Profissão Repórter, da TV Globo.
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O Pe. Juarez de Castro, que encerrou o evento. Ele contagiou a todos que puderam ver de pertinho seu carisma e com mensagens simples nos fez refletir sobre nossa caminhada de fé e nosso trabalho pastoral. “A palavra Comunicação tem a mesma raiz de Comunhão, porque a comunicação é de fato estar em comunhão com o outro, os meios são apenas extensão do que realmente é preciso mostrar as pessoas”, declarou. Para Verônica Salvador, agente da Pascom Santo Alberto Magno, o 5º Muticom foi uma experiência ótima. “Participei da oficina de Mídias Digitais, que acredito que irá ajudar no meu crescimento pessoal, pastoral e profissional. A presença dos Padres Marcos Vincius e Juarez de Castro tornou o encontro dinâmico e enriquecedor”.
Folha Diocesana de Guarulhos | Agosto de 2016
Reunião com as famílias que utilizam o Método Billings
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conteceu a Reunião com as famílias que utilizam o método Natural de Planejamento Familiar, Método Billings, no Centro Social da Paróquia Santa Cruz do Taboão, dia 10 de julho. Foi um momento de trocas de experiências, sonhos e alegrias… o próprio Deus que se manifesta nas famílias e nos impulsiona a ser luz no mundo de uma sociedade que não estimula o autodomínio . Conforme nos diz o catecismo: “ou o homem comanda suas paixões e obtém a paz, ou se deixa subjugar por elas e se torna infeliz”(2339). Viver o método de
Ovulação Billings é um meio de se obter a paz e dizer nosso sim a vida. Venha fazer parte desta família você também. Venha conhecer e obter mais informações sobre este meio de se planejar sua família! Núcleo Cenplafam Guarulhos Ivaldo e Bernadete - 97968-5799 Marcos e Este - 99942-6501 Mariano e Priscila - 94831-4091 Sávio e Raquel - 11 94829-8018 Wanderley e Flávia - 96975-7883 Email de contato: cenplafamguarulhos@uol.com.br
2° Congresso Missionário para Seminaristas
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ntre os dias 29 de Junho e 03 de Julho, nossa Diocese acolheu o 2° Congresso Missionário para Seminaristas do Estado de São Paulo, promovido pelo COMISE do Regional Sul 1 da CNBB (Conselho Missionário de Seminaristas). O tema central das conferências foi “Formação Presbiteral para uma Igreja em Sa-
ída”, respondendo ao apelo do Papa Francisco: “A partir do testemunho de alegria e serviço de vocês, façam florescer a civilização do amor”. O objetivo deste Congresso é animar, fortalecer e aprimorar a formação dos futuros sacerdotes para uma consciência missionária em vista de autêntico espirito missionário. Entre os palestrantes, tivemos a presença de dom Esmeraldo Barretos de Farias, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial, Pe. Jaime Carlos Patias, missionário da Consolata e secretário nacional da Pontifícia União Missionária, Pe. Antônio Ramos do Prado, salesiano e assessor nacional da Comissão
Aconteceu Episcopal Pastoral para a Juventude da CNBB, e do padre Leonardo Lucian Dall Osto, da diocese de Caxias do Sul (RS). Todos com suas experiências como presbíteros e missionários puderam enriquecer intelectualmente e serem testemunho de amor e missão na Igreja. Marcaram presença Dom Edmilson, Bispo de nossa diocese, Dom José Luiz Bertanha, bispo referencial do Conselho Missionário Regional, diversos padres de nossa diocese, padres ligados a formação dos seminaristas e a articulação das missões em diversos níveis. Agradecemos generosamente ao Padre Carlos e Padre Thiago, do Santuário Nossa Senhora do Bonsucesso e ao Padre Salvador da Paróquia Santa Cruz e Nossa Sra. Aparecida, eles que com muito empenho sediaram e colaboraram neste evento. Toda nossa gratidão as famílias acolhedoras que hospedaram e cuidaram dos seminaristas. Imploramos bênçãos generosas sobre todos os que trabalharam com dedicação e carinho. Sem. Douglas Fernando
Vai Acontecer D
Semana Nacional da Família na Diocese
como escola de misericórdia, em preentro dos exercícios do Ano San- paração ao nosso Congresso Dioceto extraordinário da Misericórdia, as sano da Pastoral Familiar. famílias também são chamadas a viverem a graça da misericórdia tan- Em três foranias ocorrerão missas esto dentro da própria família como no peciais para as famílias: âmbito da família Igreja. Tudo começou no dia 27 de dezembro de 2015 Forania Imaculada dia 20/08 às 17h no com o “Jubileu da Família”, onde as Santuário São Judas Tadeus - Torres Tibagi. famílias fizeram a experiência de pasForania Aparecida dia 19/08 às 20h na sarem pela Porta da Misericórdia, re- Paróquia Nossa Sra. Aparecida - Cocaia. fletindo e rezando a misericórdia de Deus como instrumento de perdão, Forania Fátima dia 20/08 às 20h na Patestemunho e salvação para todos os róquia Nossa Sra. de Fátima - Aracília. membros da família, agora dentro da Semana Nacional da Família, as famíTodos são convidados. lias do Brasil são chamadas a viverem Traga sua família para a misericórdia como dom e missão. E juntos celebrarmos. para nós de Guarulhos, ainda somos chamados a experimentar a família Folha Diocesana de Guarulhos | Agosto de 2016
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Social Obras do Rodoanel
Espiritualidade Experiência Espiritual D
o nascer ao morrer, somos afetados pelas experiências que naturalmente, a existência humana é levada a fazer; no transcurso desta vida, fazemos belíssimas e diversas experiências humanas: como do nascer, crescer, adoecer e morrer; todas elas, podem ser transformadas em experiências de fé e espirituais. Como por exemplo, também, a experiência profissional e científica, mas, embora sejam elas todas significativas, nenhuma delas, substitui a mais edificante, a experiência espiritual: “Eu te louvo ó Pai, Senhor do Céu e da terra, porqur escondestes estas coisas aos sábios e entendidos e as revelastes aos pequeninos” ( Mt 11 25). Nos diz o Santo Doutor, Santo agostinho, que é necessário que nós tenhamos consciência de quem somos, ou seja, do nosso nada, para podermos nos aproximarmos com fé do Tabernáculo do grande Rei: “Conhece-te, aceita-te, supera-te” (Sto agostinho). Experiência espiritual é o modo pelo qual, Deus se deixa conhecer na vida das pessoas; as experiências pelas quais passamos, nos marcam profundamente! As circunstâncias, os fatos nos fazem mudar o olhar da unidade. A vida espiritual inicia-se com a experiência de Deus, há sempre um tempo para o salto, o tempo da emergência. Tem um tempo em que a experiência de Deus marca profundamente a vida da pessoa, experiências significativas. Em nossa vida, como é que estamos experimentando isso? Do ponto de vista cristã, experiência espiritual, experiência mística. Na experiência ascética está a ação do homem, isto é, onde fazemos o exame de consciência. Para santo Inácio um dia nós recebemos uma graça de Deus que marca toda a nossa vida; quando pensamos ter chegados aos fim do poço, este é o momento oportuno, onde nos vemos sem respostas, diante muitas situações, daí, melhor nos dispomos para a oração e a ascética. Estamos no mundo da pluralidade, em que se auto valoriza muito
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a experiência pessoal. As experiências ás vezes, veem como que surpresas porém, elas podem acontecer de muitas formas diferentes. Quando queremos entender nossa espiritualidade e de outra pessoa, temos que perguntar: Qual experiência tenho de Deus? Cada experiência de espiritualidade tem um centro, um núcleo. A pessoa humana tem um centro, uma opção fundamental a partir da qual vai consentir toda a sua existência. Qual a experiência espiritual fundamental da minha vida? Como Deus tem se revelado na minha vida?. Para São Francisco Deus é: “Encarnação, Despojamento pleno”! A missão nasce da experiência pessoal de Deus. “Deus, está nos intervalos”. Deus me revela muitas coisas; os momentos de oração são outros (Sta Teresinha). O Concílio Vaticano II, GS 11 afirma: “a presença do Espírito está em todas as realidades. Na experiência da fé, o todo deve ser alcançado pela misericórdia Redentora de Cristo, ou seja, somos matéria e forma, e ambos são afetados pelo Espírito de Deus! Vamos ganhando forma; devemos deixar que o Espírito vá amalgamando, nos formando, até chegarmos a “estatura do homem perfeito”, como afirma o apóstolo Paulo. Espiritualidade, uma forma de ser e de estar no mundo como experiência de fé; tudo que se passa no mundo, eu devo olhar pela luz da fé. Cuidado com uma mentalidade reducionista da espiritualidade: Ex; se agarrar só a alma ou só o corpo. Quantos cristão que vivem em nossas Comunidades, até trabalham muito, mas, sem fé, sem uma vida de intimidade com o Senhor. Deus lhe abençoe, e que tenhamos uma fé amadurecida que nos permita chegar ao fim de nossa caminhada terrena, com fé, estar na Igreja com Fé, nos entregar definitivamente ao Pai naquele dia, com fé. Maria Santíssima, Mulher de fé, Rogue por nós.
Folha Diocesana de Guarulhos | Agosto de 2016
Pe. Salvador R. de Brito Vigário Forâneo - Bonsucesso
transtornos para moradores da região do Cabuçu
D
esde o início das obras do Rodoanel, em Março de 2013, moradores da região do Cabuçu, em Guarulhos, reclamam dos transtornos causados pela sua construção. Na tarde de terça-feira (05/07), no salão cedido pela Igreja Católica, no Santuário Bom Jesus da Cabeça, moradores da região, representantes da prefeitura, representantes da DERSA (Desenvolvimento Rodoviário S.A.), representante da OAB, advogados, ONGs e políticos, entre outros, para uma reunião objetivando encontrar soluções para os problemas, que vêm se agravando cada vez mais. Os moradores foram ouvidos durante a reunião e os responsáveis pela DERSA se comprometeram em dar atenção redobrada aos problemas apresentados e solucioná-los o mais rápido possível. Os representantes da DERSA informaram que existe uma verba própria para esses casos de danos, que teria
sido repassada para a Prefeitura de Guarulhos. Esclareceram, ainda, que alguns problemas apresentados, como segurança, iluminação pública e asfalto, não são de responsabilidade da DERSA. O padre Pedro Nacélio, Reitor do Santuário Bom Jesus da Cabeça, acolheu todas as pessoas e permaneceu com elas até o final das conversações. Ele acompanhará, pastoralmente, o desenvolvimento das conversas entre os prejudicados e a construtora do Rodoanel.
Em Agosto haverá nova reunião, no mesmo espaço da Igreja Católica, no Santuário Bom Jesus da Cabeça, que também contará com a presença do padre Pedro Nacélio, para observar a evolução das negociações. Por Karoline Cardoso Toneloti
Liturgia
Liturgia e Catequese
E
m nosso tempo, muitos catequizandos desaparecem da comunidade após a celebração da primeira comunhão ou crisma, mesmo se tiveram a melhor das catequeses. Muitos deles, quando chegam à celebração dos sacramentos, não aprenderam a se envolver pelo mistério celebrado. Na sua formação, eles pouco participaram nas celebrações da comunidade, e vivem poucos momentos celebrativos durante a sua formação. Constatando isso, perguntamos: como motivá-los a perseverar na comunidade? O que fazer para que as celebrações tenham sentido para os catequizandos? A resposta não é simplesmente “tornar as celebrações mais acessíveis”, porque somente celebra bem quem caminha na fé. A questão mais profunda é: como despertar a fé de quem celebra. O despertar da fé, numa ligação entre liturgia e catequese, era mais evidente no princípio das comunidades cristãs. Por exemplo, no caminho de Emaús o Cristo Ressuscitado começa a despertar a fé dos discípulos quando eles falam da vida, ilumina a vida deles pelas Escrituras, se revela na partilha do pão, e depois os impulsiona a voltar para a missão e o anúncio (Lucas 24, 13-35). Instrução e celebração fazem parte da experiência com o Senhor. O livro dos Atos dos Apóstolos confirma esta ligação: “Eles mostravam-se assíduos ao ensinamento dos apóstolos, à comunhão fraterna, à fração do pão e às orações” (Atos 2, 42). Assim, o que acendia a fé dos cristãos era a interpretação da Palavra, o testemunho da caridade, a Eucaristia e oração em comum. Viver a fé significava: testemunhar, celebrar, partilhar e rezar esta fé. A palavra “catequese” ficou reservada
para a instrução na fé fora da celebração sacramental, para a instrução dos catecúmenos ou catecumenato, enquanto a “fração do pão” designava a Eucaristia. O catecumenato se consolidou logo após a era apostólica, onde os simpatizantes da fé cristã eram introduzidos na caminhada da comunidade, com momentos de instrução, seguidos de celebrações específicas. Estas celebrações aconteciam conforme os candidatos estavam prontos para se comprometer com o Evangelho. Esta proposta, por muito tempo esquecida, foi restaurada no Concílio Vaticano II, amadurecida na caminhada da Igreja no Brasil, e agora é reproposta em nossa diocese, para que nossa pastoral seja mais frutuosa, costurando a vida da comunidade, a liturgia e a catequese, num verdadeiro mutirão de evangelização. Catequese e Liturgia são momentos diferentes e complementares na caminhada de fé. A catequese é instrução sobre a fé, num diálogo entre catequistas e catequizandos, utilizando conversas, textos bíblicos, testemunhos, dinâmicas e recursos audiovisuais. A liturgia celebra a fé recebida, num diálogo entre Deus e o seu o Povo, através de ritos, símbolos, cantos, leituras e preces. Ambas partem da Palavra de Deus, da vida das pessoas e do testemunho da comunidade, mas cada uma a seu modo expressam o Mistério Pascal. A celebração torna-se um ponto alto do que foi experimentado, A catequese depende dos ritos litúrgicos para consolidar a fé. A liturgia depende da instrução catequética, para que os ritos tenham verdade. O desafio que se apresenta a nós é: fazer um caminho costurando liturgia e catequese, de modo que os catequizandos, conforme assimilam a fé, aprendam a celebrar a fé que adquiriram. Neste caminho comum, aprendam a oração pessoal e a oração comunitária, como escutar a Palavra, como responder à palavra, e a liturgia seja um jeito natural de expressar a fé aprendida e vivê-la em comunidade. Pe Jair Costa Assessor Diocesano de Liturgia
Bíblia O Vinho na Bíblia II à vista dos meus inimigos; ungistes com óleo a minha cabeça; a minha taça transbordou» (Sal 23,5). Mas, no fim dos tempos, esse banquete, onde tomariam parte os Patriarcas e os Profetas, seria mais direto e íntimo com o Deus da Aliança. Estes últimos vêem os tempos messiânicos como um tempo em que os povos se sentarão nesse banquete preparado pelo Senhor.
5. O vinho do banquete messiânico O vinho produzia alegria nos convivas e contribuía grandemente para aumentar o júbilo e o clima de festa. Bebido no banquete, o vinho era símbolo da amizade e do amor entre os comensais. É com este sentido profundo do amor que aparece no Cântico dos Cânticos: «Os teus amores são mais deliciosos que o vinho.» (Cant. 1,2; ver 1,4; 4,10; 5,1; 7,10). Por detrás destes textos, encontramos o tema da Aliança, do amor entre Deus e o seu povo, que é o tema central da Bíblia. No ambiente oriental, era costume passar uma taça cheia pela qual todos os comensais bebiam. A taça do vinho do banquete é o selo da Aliança não só entre os comensais, mas também com o Deus da Aliança, porque todas as realidades tinham um caráter mais ou menos sagrado. Foi isso que Jesus fez na última Ceia, com os Apóstolos, pois, com o Cristianismo, o vinho também subiu ao altar, à mesa da Eucaristia. Nos banquetes, sobretudo nos banquetes que faziam parte dos sacrifícios de comunhão no Templo, os participantes antecipavam, de algum modo, o banquete messiânico, o banquete do fim dos tempos, com o Deus da Aliança. Ao comer uma parte da carne imolada no Templo, acompanhada com a taça do vinho, os comensais já comiam, simbolicamente, com Deus. O Salmo 23 exprime esta ideia de modo muito claro: «Preparais a mesa para mim
6. Jesus inaugura o banquete messiânico Com Jesus começa já o banquete messiânico, onde o vinho novo tem um lugar importante. Jesus utiliza o simbolismo do vinho novo para falar da novidade que Ele traz ao mundo, em relação com o Antigo Testamento. É este o sentido fundamental do texto das Bodas de Caná (Jo. 2,1-12). O vinho bom das bodas de Caná, guardado até agora, é o sinal da chegada do Messias, em Jesus de Nazaré. Com Ele, chegou o tempo novo, a Nova e eterna Aliança, em que tudo deve ser diferente (Jo 4,23; 5,25). Tudo isto indica que a nova etapa do povo de Deus – o Novo Testamento, em oposição ao Antigo – é a época da alegria e da festa, as quais assentam no perdão e no amor de Deus-Pai, que se revelou em Jesus Cristo. Portanto, a festa deveria caracterizar o modo de viver e de celebrar a fé cristã. 7. O Vinho da Eucaristia: O Sangue derramado por muitos E porque o vinho estava ligado ao sangue e à vida, tal fato preparou o mistério da Eucaristia, pelo qual, Jesus tornara presente o dom do seu Sangue pela oblação e transubstanciação do vinho. «Tomai e bebei todos». Disse Jesus, até «ao dia em que beber o vinho novo convosco no Reino de meu Pai» (Mt.26,27-29). Pesquisa: Pe Antonio Bosco da Silva,
colhido na internet e adaptado, sem indicação do autor.
Folha Diocesana de Guarulhos | Agosto de 2016
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Programe-se DIA
HORÁRIO
ORGANIZAÇÃO
ATIVIDADE
Agosto 2016 LOCAL
6
15:00
PASCOM
Reunião
CDP - sala
6
14:30
Dizimo
Reunião núcleo
CDP - sala
6
16:00
Past. Operária
Coordenação
Centro Social - Taboão
7
RCC
For. Min. Crianças
CDP - sala
7
SAV/PV
VIVA A VIDA
a definir
7
Terço - Homens
Romaria Estadual
Mãe Rainha - Atibaia
6 -13
PJ
Semana do Estudante
6-7
8:00
PPI
Capacitação
Sta. Mena
9
9:30
Economato
Conselho
Cúria Diocesana
10
9:30
CP
Reunião Clero
Seminario
10
14:00
Past. Criança
Ass. Anual
Jd. Cumbica
13
14:00
Past. Criança
Ass. Eletiva
Taboão
13
14:00
SAV/PV
Reunião
Catedral
13
14:30
IAM
Reunião
Catedral
13
15:00
CDDV
Reunião
Catedral
13
14:00
Carcerária
Reunião
Catedral
13
15:00
Sobriedade
Reunião
CDP - sala
14-20
Semana Nacional da Família
Paróquias
15
20:00
Past. Sociais
Coordenação
Sede Pastoral Criança
17
8:00
Past. Criança
Enc. área 5
Uirapuru
Familiar
Missa Famílias
Imaculada
PPI
Reunião
Sede Diocesana
18
Familiar
Missa Familias
Aparecida - a definir
19
Familiar
Missa Famílias
Bonsucesso - a definir
20
Familiar
Missa Famílias
Fátima - a definir
Pres. Dutra
Baile das Famílias
CDP
PPI
Retiro
Seminário
17 18
20
9:00
19h-23h
20 20
8:30
Vicentinos
Conselho Central
Cumbica
20
15:00
Catequese
Missa
Capela São José
19-21
ECC 1ª Etapa
Encontros Casais
S. Francisco Gopoúva
19-21
ECC 1ª Etapa
Encontros Casais
Sta. Rita - Cumbica
19-21
ECC 1ª Etapa
Encontro Casais
Escola Maimoni
21
8:00
RCC
Form. Básica A e B
CDP
21
14:00
CRB
Dia Vida Religiosa
Pres. Dutra
21
14:30
Saúde
Agentes
a definir
23
10:00
Past. Criança
Reunião
Sede da pastoral
25
9:30
CDAE
Ass. Economicos
Cúria Diocesana
27
8:30
Catequese
Escola
Foranias
IAM
Gincana
Maia
27 27
17:00
Terço Homens
Missa
Bonsucesso
27
19:00
Bonsucesso
Missa Forânia
Bonsucesso
26-28
ECC 1ª Etapa
N.Sra Fátima
Tranquilidade
26-28
ECC 1ª Etapa
N.Sra Lourdes
Itapegica
10
Folha Diocesana de Guarulhos | Julho de 2016
26-28
28
15:00
27-28
ECC 1ª Etapa
S. Francisco Uirapuru
CEU Ottawa
PASCOM
Forania Fátima
Pimentas
RCC
Cong. diocesano
Virgo Potens
27
15:00
Escola Diaconal
Encontros dos aspirantes ao diaconato
Escola de Ministérios
27
19:00
For. Bonsucesso
Missa Forânea
Bonsucesso
28
15:00
SAV
Enc. Voc. Masculino
Catedral
Aniversariantes Nascimento 01 (1973) 14 (1950) 15 (1951) 17 (1959) 19 (1945) 28 (1962)
Pe. José Alexandre Pe. José Ferreira Borges Pe. Aparecido Gonçalves Pe. Edivaldo Medeiros Pe. René Lima Pe. Renato B. Duarte
29 (1982) Pe. Fabrício B. Lopes 29 (1969) Pe. Francisco Veloso
Ordenação 03 (2002) 05 (2012) 06 (1977) 15 (1982)
Pe. Marcos Vinícius Pe. Vinícius M. Sampaio Pe. Lázaro Nunes Pe. Jorge Apró
Vai Acontecer
Procure a secretaria de sua paróquia e adquira as passagens e a camiseta da romaria.
Missa em Louvor a Deus pela Graça de ser Catequista 20
agosto .sábado.
15 horas
Jesus respondeu: “Muito mais felizes são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática”.
Local:
Encontro Vocacional
Capela São José Av. Gilberto Dini, 595 - Bom Clima - Guarulhos
Informações: na nossa página do facebook: catequese.guarulhos ou pelo email: catequese.dioc.grs@gmail.com
Em clima de união faremos uma confraternização após a celebração. Agradecemos a gentileza a todos que puderem trazer um prato de salgados/doces ou bebida. 2016_08
“O fundamental da vida humana é relacionar-se. Clara e Francisco, namoraram, olhos nos olhos, um crucifixo Glorioso. Iluminaram-se de preces, a linguagem mais expressiva de quem ama. Os dois abraçaram a Pobreza na riqueza de Amar. Na paz fecundante de São Damião. Os sonhos floriram e amadureceram.” (Frei Vitório Mazzuco). A Chama de Assis convida a todos para o encontro com o Frei Vitório Mazzuco que realizar-se-á no dia 21/08/16 das 14h às 17h na Paróquia São Francisco de Assis, situada na Rua Francisco Polillo, n° 24 Gopoúva – Guarulhos / SP. Com a celebração da Santa Missa às 18h. Folha Diocesana de Guarulhos | Julho de 2016
11
Especial
A
vocação é chamado de Deus e resposta do homem (Ex 3; Is 6; Jr 1; Mt 4,18-22; Lc 5,111). Ela não é instantânea e sim um processo de escuta e cumprimento da vontade de Deus em nossa vida. Ela é respondida na fé e a partir do sim daquele que é chamado (Lc 1, 26-38). Para isto é preciso reflexão, meditação e tomada de decisão. Para este momento de encontro e resposta a Deus, isto é discernimento vocacional, temos os encontros vocacionais como caminho de descoberta e amadurecimento vocacional (1Sm 3,1-19). Estes encontros possuem como objetivo auxiliar aqueles que sentem chamados a tomarem uma decisão madura e consciência e em comunhão com a Igreja. Todo rapaz que pensa em ser padre já se fez as seguintes perguntas: O que eu sinto? Quero ser padre mesmo? Será que é verdadeiro ou coisa da minha cabeça? Que tipo de padre quero ser? Quero ser padre diocesano? Estou pronto para entrar no seminário? Estou disposto a viver o celibato e a obediência? O que faz um padre no seu dia a dia? Como é a vida de um seminarista? O que se faz no seminário? Será que devo deixar o namoro e a família? Devo casar ou ser padre? Tenho idade pra entrar no seminário?. Todos estes questionamentos devem ser vistos por nós como parte deste processo vocacional, que antes de tudo
QUERO SER PADRE é humano. Todo ser humano, ao amadurecer, é chamado a fazer escolhas e tomar decisões que se referem a sua própria vida e assumi-las. É normal passar por tudo isto, porém, quando temos um auxílio podemos enxergar a realidade e a nós mesmos de outra forma e ou conhecer melhor aquilo que almejamos. Os encontros vocacionais são este auxílio para quem se sente chamado ao sacerdócio. Os encontros vocacionais não são para entrar diretamente no seminário, mas pra ajudar o vocacionado a se encontrar como pessoa, como homem, e responder da melhor maneira ao chamado de Deus. Na prática, muitos jovens decidem seguir em frente, após a devida aprovação da Igreja, e fazer a experiência de seminário, todavia, muitos também reconhecem que o seminário não é o seu lugar, mas outras vocações dentro da própria Igreja, tais como os diferentes trabalhos pastorais e movimentos, a vida família ou até mesmo a religiosa.
são informadas as regras e orientações. Por mais que pareça distante a entrada no seminário, este tempo de encontros é necessário para animar, discernir e consolidar a vocação. Se você que lê este jornal se sente chamado participe do próximo encontro e escute a voz do Senhor que diz: CORAGEM! ELE TE CHAMA. LEVANTA-TE (Mc 10,49). Caso, vocês seja alguém que conhece alguém que está em dúvida e ainda não tomou iniciativa, motive e estimule as vocações sacerdotais. Divulgue o nosso trabalho de animação vocacional. Informações no Seminário Propedêutico, diretamente comigo, padre Edson. Pe. Edson R. dos Santos Reitor do Seminário Propedêutico Santo Antônio
Este processo dura o tempo que for necessário e varia de acordo com a pessoa com suas escolhas e grau de maturidade e discernimento da Igreja. Em nossa diocese, o nosso Seminário Diocesano Imaculada Conceição realiza estes encontros mensalmente em nossa igreja Catedral (matriz), localizada no centro de Guarulhos. Os encontros vocacionais acontecem na forma de encontro, partilha, testemunhos, oração, retiros e acompanhamento direto com os padres formadores. Nossa diocese acolhe para os encontros vocacionais rapazes com idade a partir dos 15 anos. No encontro, além dos jovenzinhos participam rapazes com um pouco mais de experiência de vida com nível superior ou que já tenham alguma profissão estabelecida. No início da participação dos encontros, logo
CORREIOS
ATENÇÃO COLABORADORES:
IMPRESSO ESPECIAL 7220993744 - DR/SPM MITRA DIOCESANA
Enviem suas matérias até o dia 15 de cada mês, contendo no máximo 30 linhas, com corpo 14. Caso venha com um número maior de linhas, faremos a redução proporcional.
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Folha Diocesana de Guarulhos | Agosto de 2016
Sugestões e críticas: padremarcosvinicius@gmail.com