ANO XVI - Nº 204 - OUTUBRO DE 2013
“A Palavra de Deus é Viva e Eficaz.” Hb 4,12
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
Editorial “Façamos o elogio dos homens ilustres, que são nossos antepassados, em sua linhagem. O Senhor deu-lhes uma glória abundante, desde o princípio do mundo, por um efeito de sua magnificência.” (Eclo 44,1-2) Nascido aos 24 de janeiro de 1950, em Santa Catarina da Serra - Leiria – Portugal, filho de José Carreira e Maria Justina, renasceu das águas batismais aos 28 de janeiro do mesmo ano; por volta dos 10 anos, emigrou para o Brasil, com sua família, passando a morar em Jundiaí, onde foi crismado em 26 de julho de 1964. Naquela diocese, desenvolveu sua vocação, até ser ordenado diácono, exercendo o ministério de outubro de 1976 a março de 1977, na Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus. Tendo sido ordenado presbítero em 19 de março de 1977, foi nomeado vigário paroquial para a mesma paróquia. De 01 de agosto de 1977 – 1983, foi vigário cooperador na Catedral Nossa Senhora do Desterro. Foi Pároco de junho de 1983 a dezembro de 1984 na Paróquia São Sebastião – Itupeva; Em 29 de agosto de 1984, foi nomeado Administrador Paroquial da Catedral Nossa Senhora do Desterro; Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senhora do Carmo, em 11 de março de 1986; Vigário Paroquial Catedral Nossa Senhora do Desterro em 29 de junho de 1986. Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senhora do Rosário em 09 de outubro de 1988 -– Campo Limpo Paulista, para iniciar a Paróquia de São Francisco de Assis; e Pároco Catedral Nossa Senhora do Desterro, de 07 de junho de 1992 a 15 de agosto de 2000. Eleito bis-
Dom joaquim justino carreira
um pastor segundo o coração de Cristo po em 24 de março de 2005, recebeu a ordenação episcopal em 21 de maio do mesmo ano, assumindo a função de bispo auxiliar de São Paulo, pela região episcopal Santana, até ser nomeado pastor da Igreja de Guarulhos, em 23 de novembro de 2011, tomando posse em 22 de janeiro de 2012. Seu lema episcopal é Pax vobis! – A paz esteja convosco; a saudação de Cristo Ressuscitado. Era graduado em Filosofia pelas Faculdades Anchieta, SP; em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana, Roma; fez formação pastoral complementar pela faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, SP, e Mestrado em Matrimônio e Família pelo Pontifício Instituto Lateranense, em Roma. Faleceu serenamente no dia 1º. de setembro de 2013, às 23h45, no Hospital AC Camargo, SP, após meses de duríssima enfermidade, acompanhado pelas preces e pelo carinho do Povo de Deus, de seus familiares e amigos. No brevíssimo mas intenso período durante o qual pastoreou a Igreja de Guarulhos, Dom Joaquim testemunho a alegria de Cristo Ressuscitado, Mestre, Profeta, Sacerdote, Guia e servidor de seu povo, impulsionando cada cristão a viver sua missão de ser sal da terra, luz e fermento, convocando cada batizado, na sua vocação específica, a viver a tríplice dimensão da missão cristã: ensinar, santificar e governar/servir, como Cristo, sacerdote, profeta e rei. Sua presença trazia sempre o ardor do Espírito Santo, e conclamava a todos a abandonarem o caminho das trevas, renunciando ao pecado, e a
Enfoque Pastoral Iniciamos agradecendo a solidariedade e carinho manifestado por todos os diocesanos neste momento tão difícil e doloroso que passamos com a morte de nosso querido Bispo Dom Joaquim Justino Carreira, que em uma breve passagem conosco tanto fez em nosso favor, em favor de nossa Igreja. DEUS abençoe a todos. Nossa Assembleia Diocesana foi suspensa, ficaremos na expectativa da chegada do nosso novo Pastor para a vivenciarmos.
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trilharem o caminho da luz, confiando na intercessão da Santa Mãe de Deus, a Virgem Maria. É impossível falar de Dom Joaquim sem nos lembrarmos de alguns de seus ensinamentos simples e sábios: Só temos hoje para fazer o bem! Façamos o que deve ser feito! Deus nos criou por amor – ele é meu Pai – ele me ama – e só seremos felizes fazendo os outros felizes! Sim, Dom Joaquim, nosso amado pastor, o senhor nos fez muito felizes – e por isso somos imensamente gratos aos céus; agora seja feliz eternamente na bem-aventurança celestial. Elevemos ao Pai das Misericórdias nossa súplica filial para que Dom Joaquim seja acolhido pelos anjos e santos no festim da eternidade, pelas mãos da Virgem de Fátima. Que ele ouça dos lábios do Cristo, Pastor dos pastores, o convite: vem, servo bom e fiel, e entra na alegria de teu Senhor. (cfr Mt 25,23) Receba a coroa da glória eterna por ter combatido o bom combate e guardado a fé, numa vida de intensa dedicação a Deus e ao seu povo santo. Configurado ao Senhor Jesus, Sacerdote, Profeta e Rei, pelas Sagradas Ordens, participe agora do banquete celestial, e alcance a visão bem-aventurada. Padre Antonio Bosco da Silva “mensagem lida na celebração de corpo presente de Dom Joaquim Justino Carreira”
A diocese não para
seu trabalho pastoral continua
Queridos irmãos e irmãs, a Diocese não para. Ela continua e continuará o seu trabalho pastoral. Não podemos desanimar, precisamos sim nos animar, nos fortalecermos no Senhor e continuarmos o nosso trabalho. Contamos com cada um de vocês amados diocesanos para que nossa Diocese continue crescendo e se santificando no nome do Senhor. Observe o nosso calendário, a nossa agenda, quanta coisa a ser realizada na Diocese, na sua Paróquia. Vamos, continue o seu trabalho. Logo chegarão as ordenações, grande festa para todos nós, mais padres, mais diáconos para servir a Igreja de Guarulhos. Iniciaremos em outubro as reflexões e celebrações sobre as Missões. Compreenda que
todos nós somos missionários. Ser missionário é buscar fazer a vontade de Deus, se realizar em nossa realidade; no nosso dia a dia, ir ao encontro do irmão e anunciar o Senhor. Seja missionário em sua casa, com sua família, em sua Paróquia, em nossa Diocese, faça o Senhor parte da vida de todos. Celebraremos santa Teresinha, São Francisco, São Judas Tadeu, missionários gigantes que como nossos intercessores nos impulsionam para a missão, lembremo-nos deles com carinho e na oração.
Que o Espírito Santo ilumine a todos! Que a Virgem interceda sempre por nós! Padre Francisco G. Veloso Jr.
Dom Joaquim: um Semeador do Pai entre nós “Eis que o semeador saiu para semear E ao semear...” (cf. Mt 13, 3-8).
Assim foi e fez Dom Joaquim em nosso meio, Num tempo tão curto, mas tão intenso e fecundo, Como incansável semeador, noite e dia, literalmente. Semeou com ardor e sem cansaço, testemunhamos. Crendo que a figura deste mundo passa, porque o tempo é breve, Fez ressoar as palavras do Apóstolo Paulo. Visitas Pastorais em todas as paróquias e capelas, Exortando-nos para o essencial e indispensável, Para que nossa fé seja mais luminosa. Reuniões, formação, motivação, retiros, pregação, Bebendo na Sagrada Fonte da Palavra Divina, Motivando-nos para que também o mesmo façamos, Para que nossa esperança não se torne uma ilusão, Da vida, fuga, ausência de compromissos, evasão, mas Caridade autêntica vivida, do Reino de Deus participando. Semeou palavras que caíram em nossa mente E fincaram raízes profundas nas entranhas do coração, Frases que jamais serão esquecidas por nós, hoje repetidas: “Deus nos ama e nos criou por amor, Para sermos felizes fazendo os outros felizes” Nisto acreditou, e mais que proclamou, realizou. Semeou e regou o coração de padres e agentes Para a realização da tríplice missão que nos é confiada: Santificar, ensinar e governar a Igreja que somos.
Semeou as sementes do Espírito, os indispensáveis sete dons, Para não sucumbirmos às armadilhas dos pecados capitais Que nos escravizam, roubam nossa alegria e dignidade. Tão pouco tempo entre nós para ficar para sempre! Fez história muito mais pelo que virá das sementes lançadas, Do que as flores e frutos visíveis e saboreados.
Um Adeus ao Pastor Carta do Vaticano pelo falecimento de Dom Joaquim
Dom Joaquim semeou no chão de nosso coração. Agora cabe torná-lo fértil, e não beira de caminho, Terreno pedregoso e espinhoso, com a força da Oração. Se não viu, no chão da Igreja e da cidade, o jardim florescer, Teve a coragem, como Pastor do rebanho, a ele, pela Igreja confiado, A melhor semente lançar, para que não dominem as trevas do pecado. Se não viu, no chão da Igreja e da cidade os frutos produzir, Não teve medo de assumir a vocação profética em todos os âmbitos, Fazendo a Luz Divina reluzir, em atenção à ordem do Senhor. Não viu quase nada do que aqui plantou, Mas no céu, cremos, vê e contempla nossa caminhada, E espera tão apenas que não recuemos. Coragem, nos dizia, palavra ão simples e forte. Que a sua memória seja para nós a motivação necessária Para o bom combate da fé e esperança e caridade viver. Amém! Pe. Otacilio F. Lacerda Pároco Santo Antônio - Gopoúva
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Bíblia
No evangelho de Lucas o seguimento a Jesus é um convite à todos. Ele vem trazer a salvação para todos. A promessa se realiza a cada dia e “hoje a salvação entrou nesta casa”, ou seja, a salvação é para os leprosos, para os samaritanos e não apenas para os judeus. O seguimento a Jesus exige renuncias e desapegos. É preciso tomar a decisão se seguir o Caminho com Ele. No caminho, Jesus transmite seus principais ensinamentos a seus seguidores e seguidoras. Seguir Jesus exige deixar-se mover pela compaixão e aproximar-se das pessoas marginalizadas e excluídas. Esse foi o caminho de Jesus, e o da pessoa cristã não pode ser diferente. Todo o evangelho de Lucas convida os cristãos à missão. Maria, após dizer o “SIM” da fidelidade ao Deus-Amor torna-se a mãe de Jesus. Em Lc 4,18 Jesus declara a missão ao qual foi enviado, após ser ungido pelo Espírito de Deus, ele anuncia que veio para curar as feridas, libertar os presos, dar vistas aos cegos. Convida os ricos a converter e a se desapegar dos seus bens, para que possam mudar de vida e acolher o apelo urgente do Reino de Deus. É para a cidade de Jerusalém
Liturgia A presença do Cristo Ressuscitado na primeira comunidade os obrigou a rever sua atitude frente à morte e ao sofrimento. No primeiro dia da primeira semana após a cruz, é o próprio Cristo que vem ao encontro dos discípulos, que estão reunidos, mas tristes e com medo, e lhes diz: a paz esteja convosco! E depois a comunidade vai até Tomé e lhe testemunha: Vimos o Senhor! Oito dias depois, é na comunidade que o mesmo Tomé encontra o Senhor e revigora sua fé. Por isso, nossa resposta ao sofrimento e à morte precisa tornar-se uma resposta comunitária, orante e solidária. Ninguém cura ou se cura sozinho. Jesus deixou isso claro quando disse: tua fé te curou... A ação de Jesus é sempre comunitária, e ativa na mente e no corpo da pessoa que crê numa atitude de esperança e na vontade de viver. Falar da morte, a partir da nossa fé, é falar de esperança de vida, de renovação, de ânimo. É falar da fragilidade da vida, mas perceber que a vida é como água: se encontrar um obstáculo, desvia e segue em frente, sem parar... Enfrentar os desafios da luta pela vida, pela cura, é enfrentar com dignidade tudo o que Deus nos propõe, sabendo sempre que a decisão de ser feliz é sempre nossa. Mas se a comunidade se faz presente, o sinal é muito mais visível e sensível. Essa é a liturgia que acreditamos: na vida e no sofrimento de cada dia o Senhor caminha conosco, como em Emaús partilha nossas lágrimas e as enxuga e Ele mesmo se dá em alimento para retomarmos o caminho.
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a missão
no evangelho de lucas que Jesus caminha. Sabemos que a cidade representa a centralização das decisões políticas e religiosas. Que cada pessoa sinta-se convidada a anunciar as maravilhas de Deus em sua vida, cada batizado possa se abrir ao impulso do Espírito Santo e incentivar nas comunidades o desejo de viver em estado permanente de missão. No tempo de Lucas, as comunidades viviam perdidas, inseguras e sem rumo. Havia uma forte crise de identidade. Atualmente as ofertas da modernidade tendem a confundir o Caminho certo no seguimento a Jesus e ao Reino de Deus. Jesus propõe a vivência em comunidade, por isso envia dois a dois. A Igreja no Brasil, através de diversas iniciativas, procura motivar o retorno da vivência em pequenas comunidades, o Papa Francisco tem motivado constantemente os cristãos para viver sua fé com ânimo, com coragem, amor e solidariedade. Não faltam oportunidades para que cada batizado viva intensamente sua fé. E você já pensou nisso? Celia Soares de Sousa Teologa Leiga
A Vida é presente de Deus
e merece ser bem vivida
Nos rituais da Igreja se afirma: é necessária a unção dos enfermos, mas também sua assistência pastoral. O rito da unção é mais do que uma visita de um ministro. Quando acontece na presença da comunidade, ela é também presença de Cristo. A experiência de vivenciar o rito da unção como uma de uma ação comunitária, tem sido muito eficaz e frutuosa. Vivenciamos isto neste ano ao acompanhar muitos enfermos e realizarmos a unção na presença da comunidade ou do grupo e familiares. Percebemos como a ternura do Senhor vem nos abraçar, sua bondade infinita vem nos perdoar e curar, para sermos seguidores dEle. A escuta da palavra de São Tiago: “a oração da fé salvará o enfermo...” provoca a fé e a esperança no grupo, que acompanha depois a oração do ministro. Ao ungir carinhosamente as mãos e a testa da pessoa enferma pede: “pela sagrada unção e pela infinita misericórdia de Deus, o Senhor venha em teu auxílio, com a força do Espírito Santo, para que recebas o perdão dos pecados, o dom da salvação e alívio em todos os teus sofrimentos”. O carinho e a presença da comunidade são um alívio, principalmente se esta presença continua com um telefonema, outra visita, a oração pela pessoa na celebração da comunidade. Tudo isso é a Páscoa de Cristo que nos perpassa, transforma nosso modo de pensar e agir e descobrimos uma força imensa, que não é nossa, mas está sempre presente. Cristo não dá o passo em nosso lugar, mas nos ensina que com ele e nele somos fortes. Ao se fazer presente na dor e na mor-
te, afirma a fé na ressurreição, no Senhor que venceu a morte e está conosco todos os dias, até o fim do mundo. E quando a vida terrena desvanece...? A semente da vida eterna chega ao fruto maduro, mas esta semente de vida já está em nós desde o batismo! Fomos batizados na morte de Cristo, com o sinal da cruz de Cristo, para participarmos de sua vida, da vida do seu Reino, que é eterna! (Romanos 6, 3-5). Acompanhando a vida e a morte com a oração e solidariedade da comunidade, percebemos que, para quem crê, está tudo ligado, é um movimento só. Estamos todos enxertados na videira verdadeira que é Cristo. A comunidade, ao se fazer presente na doença e fragilidade, afirma a fé no Senhor que dá a vida. Ao celebrarmos a memória de nossos falecidos, voltemos ao ritual de exéquias, para fazer desta memória uma celebração pascal, onde afirmamos com os salmos: o Senhor é minha luz (Sl 27), é meu pastor (Sl 23), nos entregamos Senhor em tuas mãos, e esperamos por tua salvação (Sl 31). E por isso rezamos na eucaristia por todos os que partiram para a vida eterna, pois somos uma só igreja: Cristo cabeça, nós o corpo: o papa, os bispos, o povo fiel e todos os que buscam a Deus de coração sincero; e ainda os santos e os nossos falecidos. Participamos do Corpo de Cristo, seu corpo místico, Ele glorificado e nós aqui ainda militantes do seu Reino... Pe. Jair O. Costa Assessor Diocesano da Pastoral Litúrgica
jovens
Educação
Educação e fé Educar as novas gerações na fé é uma grande e fundamental tarefa, a que toda a comunidade cristã é chamada, e que, por ser “especialmente difícil, é mais urgente do que nunca”. A certeza e a alegria de que somos amados por Deus devem ser palpáveis e concretas para cada um de nós, sobretudo para as novas gerações que estão entrando no mundo da fé. É de suma importância que as novas gerações experimentem que a Igreja “é como um grupo de amigos no qual se pode confiar realmente, que está próximo de nós em todos os momentos e circunstâncias da vida, (...) que jamais nos abandonará, nem sequer na hora da morte, porque leva consigo a promessa da eternidade”. Os jovens e os adolescentes, “devem ser libertados do preconceito que se está difundindo de que o cristianismo, com os seus mandamentos e as suas proibições, põe muitos obstáculos à alegria do amor; de modo particular, impede que o homem e a mulher gozem com plenitude daquela felicidade que encontram no amor recíproco. (...) Os dez mandamentos não são um conjunto de “não”, mas um grande “sim” ao amor e à vida. O amor humano precisa ser purificado, amadurecer e ir mais além de si mesmo: somente assim pode ser totalmente humano e tornar-se o começo de uma alegria duradoura e verdadeira, para responder à exigência de eternidade que leva dentro de si, à qual não pode renunciar sem trair-se. Esse é o motivo substancial pelo qual o amor entre o ho-
mem e a mulher realiza-se plenamente somente no matrimônio”. Outra “dimensão da fé é a de confiar numa pessoa: não em qualquer pessoa, mas em Jesus Cristo”, que “preenche o nosso coração, dilata-o e enche-o de alegria, impulsiona a nossa inteligência para horizontes inexplorados, oferece à nossa liberdade seu ponto de referência decisivo, libertando-a das angústias do egoísmo e fazendo-a capaz do autêntico amor”. Frequentemente apresenta-se em contraposição às afirmações da fé, provocando confusão e tornando mais difícil que a verdade cristã seja acolhida”. Nesse sentido, que o diálogo entre a fé a razão, quando é feito com sinceridade e rigor, oferece a possibilidade de perceber de forma eficaz e convincente o caráter racional da fé em Deus - não em qualquer Deus, mas no Deus que foi revelado por Jesus Cristo - e, além do mais, mostra que em Jesus Cristo encontra-se o cumprimento de todas as autênticas aspirações humanas. Além da experiência da fé, existe um espaço privilegiado em que se realiza esse encontro de forma direta (...): a oração seja assídua e que adoremos a Cristo vivo na Eucaristia, que é o nosso irmão e
amigo verdadeiro, o Esposo da Igreja, o Deus fiel e misericordioso que nos amou primeiro. Dessa maneira, os jovens estarão preparados e disponíveis para acolher o seu chamado, se os quiser totalmente para Ele, no sacerdócio ou na vida consagrada. Na medida em que nos alimentamos de Cristo e nos deixamos guiar por Ele e sentirmos o estímulo de levá-Lo a outros: a alegria da fé não a pode guardar só para nós, mas devemos transmiti-la. Isso é especialmente necessário e urgente perante o esquecimento tão estranho que hoje há de Deus, em tantas e tão amplas partes do mundo, e de certa forma também em nossas relações cotidianas. Profª Laiz Balzani Pastoral da Educação
oração do Professor Dai-me, Senhor, o dom de ensinar. Dai-me esta graça que vem do amor-Ágape. Mas, antes do ensinar, Senhor, dai-me o dom de aprender. Aprender a ensinar. Aprender o amor de ensinar. Que o meu ensinar seja simples, humano e alegre, como o amor. Amor de aprender sempre. Que eu persevere mais no aprender do que no ensinar. Que minha sabedoria ilumine e não apenas brilhe. Que o meu saber não domine ninguém, mas leve à verdade. Que meus conhecimentos não produzam orgulho, mas cresçam e se abasteçam da humildade.
Que minhas palavras não firam e nem sejam dissimuladas, mas animem as faces de quem procura a luz. Que a minha voz nunca assuste, mas seja a pregação da esperança. Que eu aprenda que quem não me entende precisa ainda mais de mim e que nunca lhe destine a presunção de ser melhor. Dai-me Senhor, também, a sabedoria do desaprender, para que eu possa trazer sempre o novo, a esperança e não ser um perpetuador das desilusões. Dai-me, Senhor, a sabedoria do aprender. Deixai-me ensinar para distribuir a sabedoria do amor-Ágape. Amém!
Pastoral da Educação da diocese de Guarulhos, parabeniza os professores pelo seu dia.
A Pastoral da Educação da diocese de Guarulhos convida você Professor (a) para participar da
MISSA de ação de graça pelo dia do PROFESSOR dia 15/10 na Catedral nossa Senhora da Conceição ás 8h, 12h e às 19:30
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a criança
Falando da Vida Em que situações você se comporta como criança? “Minha vida não tem sentido, acho que não gostam de mim, não sou valorizado no meu trabalho, as pessoas não me entendem, tudo dá errado comigo”. Quantos de nós nos comportamos como crianças queixosas e expressamos sentimentos de auto-piedade visando atrair a compreensão e o consolo de quem nos ouve? As queixas de um adulto depressivo revelam sentimentos negativos de ordem psíquica como dúvidas perturbadoras, medos exagerados, fobias, imaginações desagradáveis, preocupações com saúde ou de ordem somática como dores em todos os lugares do corpo, cansaço, alergias, falta de ar, nevralgias, etc. Tudo é sentido como real, mas são manifestações neuróticas da criança interna. A hipnose através da autossugestão já demonstrou o quanto a imaginação humana é capaz de produzir em termos de fenômenos corporais. Porque nos queixamos? Queixar-se é a manifestação visível do sentimento de tristeza e autopiedade. A autopiedade, por sua vez, é um mecanismo de defesa dos mais importantes. Através da queixa a pessoa invoca várias vezes a causa de sua autopiedade. Esse comportamento de vítima gera certo conforto à pessoa que sofre, além de atrair para si a atenção do outro num comportamento regressivo que lembra muito a
busca da criança pelo afeto. O outro se transforma, então na mãe, na psicóloga, no médico, na enfermeira, etc. E por mais que tente, nunca conseguirá consolar a “criança” que insiste em se queixar das mesmas coisas de sempre. Nada está ou estará totalmente bom para ela, pois, em última análise não é um adulto inteligente e racional que está se queixando e sim a criança dramática. A autopiedade não está ligada às condições externas. É possível que uma pessoa de fé que freqüenta a igreja, em ótima situação financeira, bem casada, com filhos maravilhosos e cheia de amigos, ainda se sinta infeliz e reclame de seus infortúnios. Quem nunca sentiu a neurose do feriado ou a depressão do domingo a tarde? Depois de uma overdose de felicidade vem a melancolia ao cair da tarde. São sintomas que evocam os sentimentos de tristeza da criança interna que se sente só e desprotegida quando perde o afeto. Existe, pois, dentro de nós uma criança que ainda não cresceu, embora sejamos adultos. Provavelmente esta seja a base da maioria dos problemas emocionais e está presente em quase todas as queixas que levam o indivíduo a buscar ajuda psicológica. Podemos fazer uma auto-observação e tentar encontrar a criança dentro de nós. Basta analisarmos nossas queixas e identificarmos os sentimentos onde nos colocamos exageradamente como vítimas indefesas. Isto feito, podemos “conversar” com esta criança, dramatizando as suas queixas e corrigindo corajosa-
Aconteceu Pascom diocesana
curso de Psicologia da Comunicação Agentes de diversas pastorais de serviços da Diocese de Guarulhos, participaram do curso “Psicologia da Comunicação”, no Serviço à Pastoral da Comunicação (SEPAC), na Vila Mariana, dia 31 de agosto. Este evento, coordenado pelas Irmãs Paulinas foi Assessorado pelo padre Antônio Francisco Ribeiro, responsável pela Pastoral da Educação, Ensino Religioso Universitário e PASCOM região Lapa. A atividade, na qual padre Marcos Vinícius Clementino divulgou o 8º Mutirão Brasileiro de Comunicação, de 27 de outubro a 1º de novembro em Natal, objetivou capacitar equipes para Pastoral da Comunicação de paróquias, dioceses e comunidades, com conteúdos teóricos e práticos. Pela manhã, os participantes, que foram agraciados com ilustre presença do Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Pedro Scherer, tive-
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ram abordagem sobre psicologia da Comunicação, pelo sacerdote Antônio, no auditório dessa instituição. À tarde foram divididos nos frutuosos laboratórios de livre escolha sendo eles: Planejamento e produção de eventos, com Dario Vedana; Música na Liturgia, Comunicação da Palavra, com Ir. Helena Corazza, e Expressão corporal e vocal com Luiza Albuquerque. Lourdes de Oliveira PASCOM Diocesana
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dentro de você mente as nossas atitudes infantis. Porque estou reclamando? Será que isto é realmente um problema? Devemos aprender a tomar posse das nossas dificuldades, do nosso sofrimento e evitar o pensamento negativo que só atrapalha a nossa vida conduzindo-nos a uma visão de autopiedade. O sofrimento pode ser um caminho de cura e libertação que nos leva a conhecer o melhor de nós mesmos. Romildo R.Almeida Psicólogo clínico
iam entrega lenço missionário “Aquele que não ama missões é possível que nunca tenha encontrado Cristo.” Com muita alegria, no dia 31/08/2013 a Infância Missionária da Paróquia Santa Rita de Cássia – Jd. Cumbica – Guarulhos, realizou a entrega do lenço missionário à dois de seus membros: Lucas e Rebeca Marsola. O evento aconteceu durante a missa dedicada á Santa Mãe de Deus realizada todos os sábados ás 08:00 h; a turma da infância participa desta missa uma vez por mês, onde fazem as leituras, ofertório e coleta. Ativos nos encontros missionários, Lucas e Rebeca estão aptos para continuar sua missão evangelizando a outras crianças. A Palavra de Deus é algo que desde a infância deve fazer parte da vida da criança. Deus é eterno e Sua palavra não passará, isso influenciará na formação de um bom cristão; pois acolhe com amor a palavra do Pai Criador desde pequeno. Novos membros serão preparados para também receberem o lenço e assim permanecerem e se desenvolverem em sua caminhada missionária. “De todas as crianças do mundo, sempre amigos”! Cleide Souza Rodrigues Assessora da IAM – Paróquia Stª. Rita de Cássia - Jd. Cumbica
paróquia N. Sra. de Fátima
vila Fátima
Aconteceu
Jubileu de ouro seis Comunidades, que compõem a nossa Paróquia. Após a saudação inicial, houve a entrada solene da imagem da Nª. SRª. de Fátima, acompanhada pelas crianças da catequese, que coreografaram alegremente o canto. Motivados pela leitura do livro do Levítico 25, 8-13, a qual revela todo o sentido em celebrar um jubileu, com toques de trombeta e cantos festivos, para anunciar um ano da Graça, marcamos profundamente, a abertura do ano jubilar, que será celebrado até dia 17/08/2014. A programação foi elaborada pela equipe de coordenação pastoral, analisada pelos Conselhos das Comunidades, e oficializada pelo nosso Conselho Paroquial de Pastoral. Venha participar conosco desta linda história de amor e de fé!
A semana nacional da Semana Nacional da Família,se encerrou com a reflexão sobre a importância da transmissão e educação da fé cristã na família. À luz do tema: 50 anos e Evangelização, com o lema: “O Senhor fez em mim maravilhas”,
iniciamos a celebração do ano jubilar, em decorrência dos 50 anos de criação da nossa Paróquia, no dia 15 de agosto de 2013, às 19:30h, com a Santa Eucaristia, presidida pelo nosso pároco Pe. Tarcísio, e com a participação do povo de Deus das
O Senhor fez em nós maravilhas êê O Senhor fez em nós maravilhas êa! Bençãos e Graças, louvor gratidão Nossa Senhora nos dê sua mão!!! Lucy de Oliveira
1º congresso Mariano O primeiro Congresso Mariano da Paróquia N. Sra. de Fátima, na Vila Fátima, iniciou suas atividades do Jubileu de Ouro, pelos 50 anos de criação da nossa Paróquia, (deletei ) com o objetivo de revelar o sentido da nossa devoção a Maria, conhecer melhor a realidade da época, e do lugar em que ela viveu. A Santa Eucaristia de abertura do Congresso, aconteceu no dia seis de setembro com a participação das seis Comunidades, presidida pelo Pe. José Francisco, da Paróquia São Geraldo, que refletiu conosco, sobre a coragem de Maria, que aceitou e assumiu o plano de Deus em sua vida, em favor da salvação da humanidade. No sábado, dia 07/09, houve um encontro de estudo sobre os Dogmas Marianos, coordenado pelo Pe. Otacílio, da Paróquia Santo Antonio de Gopoúva, que com muita sabedoria, esclareceu-nos sobre os dogmas, que são verdades de fé da Igreja, sendo eles: Maria mãe de Deus, Perpétua virgindade de Maria, Imaculada Conceição de Maria e Assunção de Maria.
No domingo dia 08/09, as Comunidades, homenagearam e coroaram as imagens de Nª. Srª. nas missas e celebrações. Na segunda dia 09/09, com a colaboração das irmãs da Congregação da Caridade de Otawa, refletimos sobre a devoção, o terço, o rosário e os mistérios. Na terça dia 10,/09 a irmãs nos ajudaram a entender sobre a presença de Maria, no evangelho de Lucas, o difícil contexto de pobreza e escravidão em que vivia o povo na época, e que ela acreditou no projeto de Deus. Na quarta dia 11/09, houve a reza do terço em todas as Comunidades. Na quinta dia 12/09, houve a Celebração Mariana, onde os participantes, cada um com sua bagagem de intenções, ofereceram flores à Maria, manifestando nosso agradecimento e carinho, em todas as Comunidades. Concluímos o congresso na sexta feira dia 13/09, com a Santa Eucaristia, presidida pelo nosso pároco, Pe. Tarcísio, que em sua homilia, relembrou-nos os temas refletidos durante a semana do
congresso, ressaltou a importância do SIM de Maria, que serve de estímulo para nós darmos também, o nosso SIM à Deus. A Celebração também foi muito festiva e bem participada, e, agora, ao olharmos para Maria, nossa admiração e devoção são mais intensas, pela sua humildade, coragem, solidariedade, pelo seu testemunho de fé, e por manifestar a presença e Jesus vivo no meio de nós. Lucy de Oliveira
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Aconteceu Evangelizar a partir de Jesus Cristo o mundo da saúde, como Igreja discípula, missionária e profética, á luz da fé; para que seja mais humanizado o tratamento para com os pacientes. A Pastoral Diocesana da Saúde, revestida da luz que brota da escuta da Palavra de Deus, tendo conhecimento dos grandes desafios que nos cercam, vê-se impulsionada a dar uma resposta sempre mais autêntica ao Evangelho de Nosso SenhorJesus Cristo: “Estive doente, e tu vieste me visitar”. Faz-se necessário a Igreja, isto é, seus membros ocuparem os vários areópagos em que a vida humana se encontra descuidada; é urgente, como nos fala o Documento da Conferência de Aparecida realizada em 2007, que sejamos missionários da alegria e da esperança. Recentemente, o Santo Padre o papa Francisco em sua primeira Carta Encíclica Lumem Fidei nos afirma: “A fé deve caminhar junto com a verdade”. Se verdadeiramente temos fé, devemos ser coerentes naquilo que escolhemos viver; disparidade entre aquilo que eu confesso e entre aquilo que eu
Vai Acontecer RETIRO DIOCESANO DE LITURGIA O Retiro Diocesano de Liturgia deste ano será dia 20 de novembro - Dia da Consciência Negra na Casa de Retiros Santa fé das 8 às 17 horas. Saída as 07 horas da manhã da Cúria Diocesana. O tema será: “ANO LITÚRGICO COMO FONTE DE ESPIRITUALIDADE” com a assessoria da Irmã Penha Carpanedo da Rede Celebra. Logo estará disponível em sua paróquia as fichas de inscrição e o valor da taxa que inclui alimentação durante o dia e o transporte. Este retiro é aberto a todos os agentes da Pastoral Litúrgica e de outras pastorais que queiram se retirar para rezar e se alimentar da Palavra de Deus fortalecendo assim a sua caminhada de Igreja. Informações: 11 2408-0403
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curso de capacitação
novos agentes da Patoral da saúde vivo, seria uma esquizofrenia total. Se esforçando em ser uma Igreja sempre mais missionária, é que a Pastoral Diocesana da Saúde realizou entre os dias 06/08 - 13/08 - 20/0821/08 - 22/08 - 27/08 - 28/08 e 29/08 no Auditório Madre Gilda no Hospital Stella Maris, o curso de Capacitação para novos membros da pastoral da Saúde (Visitadores dos enfermos). Ao todo, foram 23 pessoas que concluíram tal reflexão, entre elas: as Irmãs da Arca de Maria, que visitam os hospitais de padre Bento e Hospital Geral. Ao final do curso, cada participante recebeu um certificado direcionado para o hospital que escolheram para se integrarem a equipe da Pastoral da Saúde. Os temas que foram abordados nesta formação, são de essencial importância e atuais para um trabalho mais profícuo na dimensão da evangelização no campo da saúde; como segue: A Missão da Igreja / Pastoral da Saúde Agentes da pastoral da Saúde / Psicologia do doente A doença, o sofrimento e a morte, a luz da fé Jesus e os doentes / O Sacramento dos doentes
Desejamos que nossa Pastoral da Saúde seja sempre mais firme e presente em nossos hospitais, para sinalizarem a esperança divina, trazida por Jesus a terra onde se encontra o mais horroroso do desespero humano, principalmente, na circunstância mais crucial de nossas vidas, isto é, na enfermidade quando nos deparamos com nossas limitações humanas, e percebemos que vamos morrer. Portanto, é missão da pastoral da saúde, “estar sempre pronta a dar razão da esperança, a quem pedir” (1 Pd 3,15). Com as bênçãos de Deus e intercessão de São Camilo de Lélis, patrono dos enfermos, e da Virgem Maria Stella Maris, a estrela que nos impulsiona a ir sempre iluminar a escuridão da dor e do desespero de cada irmão doente.
Pe. Salvador Maria Rodrigues de Brito Capelão do hospital Stella Maris e colaborador da pastoral da Saúde.
unção dos enfermos
o sacramento de esperança cristã Vamos, nesta edição, refletir sobre a Unção dos Enfermos, antigamente chamada de Extrema Unção. Trata-se de um sacramento muitas vezes desconhecido, mas de grande sentido teológico-pastoral. A Igreja Católica professa e ensina que a Unção dos Enfermos é um dos sete sacramentos eclesiais, especialmente destinado a reconfortar os que se encontram sob a provação da doença (CIC 1511). Esse sacramento foi instituído por Jesus Cristo, insinuado no Evangelho de São Marcos (cf. Mc 6, 13), recomendado e promulgado aos fiéis por São Tiago, com estas palavras: “Algum de vós está doente? Chame os presbíteros da Igreja e que estes orem sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor. A oração da fé salvará o doente e o Senhor o aliviará; e, se tiver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados” (Tg 5,14-15). A Tradição viva da Igreja, refletida nos textos do Magistério eclesiástico, nos afirma: “Com a sagrada unção dos enfermos e a oração dos presbíteros, toda a Igreja recomenda os doentes ao Senhor sofredor e glorificado, para que ele os alivie e salve, e exorta-os a unirem-se livremente à paixão e morte de Cristo, e a contribuírem assim para o bem do Povo de Deus” (CIC 1499). Aprofundemos os significados dessas palavras. A doença faz parte da vida, mas é sempre uma experiência dolorosa: ela nos enfraquece, baixa nossa autoestima e revela nossa impotência, nossos limites e a fragilidade de nossa vida. No entanto, há muitos modos de enfrentar a doença: pode-se vivê-la com amargura, revolta, espírito derrotista ou, pode-se vivê-la como uma ocasião de amadurecimento, de reflexão sobre a vida e, para um cristão, a doença pode aparecer como um modo de participar da paixão do Senhor em benefício de toda a Igreja e da humanidade. Aqui entra a Unção dos Enfermos, trata-se de um sacramento que tem como efeito a graça de trazer reconforto, paz e coragem para vencer as dificuldades próprias do estado de doença grave ou da
fragilidade da velhice. Esta graça é um dom do Espírito Santo, que renova a confiança e a fé em Deus, e dá força contra as tentações do Maligno, especialmente a tentação do desânimo e da angústia da morte. Esta assistência do Senhor pela força do seu Espírito visa levar o doente à cura da alma, mas também à do corpo, se tal for à vontade de Deus. Além disso, se ele cometeu pecados, ser-lhe-ão perdoados (CIC 1520). O magistério da igreja destaca que a graça especial do sacramento da Unção dos Enfermos tem como efeitos: a união do doente à paixão de Cristo, para o seu bem e para o de toda a Igreja; o conforto, a paz e a coragem para suportar cristãmente os sofrimentos da doença ou da velhice; o perdão dos pecados, se o doente não pôde obtê-lo pelo sacramento da Penitência; o restabelecimento da saúde, se tal for conveniente para a salvação espiritual; a preparação para a passagem para vida eterna. O ministro deste sacramento é unicamente o sacerdote (bispo ou presbítero). Os fiéis (em particular, os familiares e os amigos) devem animar os doentes a chamar o sacerdote para receber a Unção dos enfermos (CIC, 1516). A unção pode ser administrada em qualquer pessoa batizada, que tenha alcançado o uso da razão. É importante destacar que a Unção dos Enfermos não é sacramento só dos que estão prestes a morrer. Por isso, o tempo oportuno para recebê-la é certamente quando o fiel começa, por doença ou por velhice, estar em perigo de morte (CIC, 1514). Se um doente que recebeu a Unção recupera a saúde, pode, em caso de nova enfermidade grave, receber outra vez este sacramento. No decurso da mesma doença, este sacramento pode ser repetido se o mal se agrava. É conveniente receber a Unção dos Enfermos antes duma operação cirúrgica importante. E o mesmo se diga a respeito das pessoas de idade, cuja fragilidade se acentua (CIC, 1515). Para receber os frutos deste sacramento requer-se do fiel a prévia reconciliação com Deus e com a Igreja, pelo menos com o desejo, inseparavelmente unido à intenção de se confessar, quando
irmãs operárias
da santa casa de nazaré A nossa Congregação nasceu no ano 1900, em Botticino Sera, Brescia, Italia. O nosso Fundador Santo Arcangelo Tadini, foi um sacerdote segundo o coração de Deus. A urgência da caridade, o amor para com a juventude, o sonho de uma presença cristã e religiosa no mundo do trabalho, foram a força motivadora para fundar a nossa Congregação. Hoje estamos presentes no Brasil, no Burundi, na Itália e na Inglaterra. A nossa espiritualidade tem como modelo a Sagrada Família
de Nazaré: vida de oração, família, trabalho, partilha. Como mulheres trabalhadoras, queremos fertilizar no cotidiano o amor que gera a vida transformando todo o nosso esforço em semente do reino. Somos mulheres consagradas, escolhemos como lugar de missão e apostolado o mundo do trabalho, ser o bom fermento do Evangelho para a promoção humana e social; entramos nas fabricas carregando as fadigas e problemas daquele mundo, queremos ser companheiras de libertação,
O Chamado
for possível, no sacramento da Penitência. Por isso, a Igreja prevê que, antes da Unção, se administre ao doente o sacramento da Penitência e da Reconciliação. Por fim, convém ter presente esta indicação da Igreja: No caso de dúvida sobre se o doente alcançou o uso da razão, se sofre de uma doença grave ou já faleceu, administre-se o sacramento (CDC, cân. 1005). Na próxima edição, vamos refletir sobre o sacramento do Matrimônio. Até lá! Rodrigo Lovatel Seminarista, 2º Ano de teologia
Vida Religiosa testemunhando com a nossa vida que oração e trabalho se tornam caminho para a santidade. Contato: Endereço: Av Coqueiral, 321, Cidade Serôdio, Guarulhos, SP. - Tel: 24670101. E-mail : irmaserafina@yahoo.com.br
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Programe-se
CALENDÁRIO outuBRO - 2013
dia de Finados
DIA
HORÁRIO
ORGANIZAÇÃO
ATIVIDADE
LOCAL
02
09h30
CODIPA
Reunião
EDM
04-06
19h30
ECC
1ª Etapa
Pimentas
04-06
19h30
ECC
1ª Etapa
Cecap
05
14h30-16h30
IAM
Reunião de Assessores
05
14h30
Dízimo
Coordenadores paroquiais
CECAP
05
15h-18h
Sobriedade
Reunião do FOMAD
Adamastor
06
15h
Batismo
Formação para agentes
Tranquilidade
Cemitério São João Batista (Centro) Horário: 08h - Pe. Antônio Bosco
06
08h-1h7
RCC
Formação de Fé e Política
Sede RCC
12
9h
Vicentinos
Conselho Central
Cumbica
Cemitério do Bonsucesso Horários: 08h – 10h – 14h – 16h - Pe. Carlos
12
Pastoral da Criança
Missa - 27 anos da Pastoral
Horários das Missas Cemitérios da cidade Cemitério São Judas Tadeu (Picanço) Horátios: 07h30 - 11h - 15h - Pe. Cleber Leandro Cemitério da Vila Rio Horários: 09h - 11h – 16h - Pe. Cleber Leandro
Cemitério Vertical Horário: 15h - Pe. Gildarte Cemitério Parque Primavera Horário: 10h - Pe. Welson
Ordenação 07 (1973) 13 (1984) 19 (1986) 19 (1986) 25 (1964)
Pe. Valdocir A. Raphael Pe. Francisco Gomes Pe. Jair Oliveira Pe. Cristiano Aparecido de Sousa Pe. Marcelo Dias Pe. René Lima Pe. Giovanni Banchio Pe. Aparecido Gonçalves Pe. Valdocir A. Raphael Pe. João Miazzi
8h-17h
Pastoral Familiar
Setor Pós Matrimônio
Jd. Palmira
16
09h30
Cons. de Presbíteros
Reunião do Clero
Seminário
17
19h30
CFP
Forania Imaculada
Sto Antônio – Gopoúva
19
14h30
Catequese
Catequese e juventude
Seminário
19
14h
SAV-PV
Reunião
Catedral
19
15h-17h
Sobriedade
Reunião ordinária
N. Sra. da Pureza
Pastoral da Criança
Encontrão de líderes
A definir
19
ANIVERSARIANTES Nascimento 01 (1951) 08 (1974) 12 (1968) 12 (1984) 26 (1977)
13
19
14:h30-16h30
COMIDI
Reunião da Coordenação
Cabuçu
20
8h-13h
RCC
Escola Paulo Apóstolo A
Sede RCC
20
9h-13h
PJ
IV Escola Bíblica
Paróquia São José
20
14h30
Pastoral da Saúde
Encontro Diocesano
A definir
23
19h30
CFP
Forania Fátima
Jd. Cumbica
25
19h30
CFP
Forania Aparecida
Cecap
27
8h-13h
RCC
Escola Paulo Apóstolo B
Sede RCC
27
PJ e Setor Juventude
DN Juntos
A definir
25-27
ECC 2ª etapa
Forania Imaculada
A definir
25-27
ECC 3ª etapa
3ª etapa
A definir
26
COMIDI
Vivência Missionária
Cocaia
SAV-PV
Encontro Vocacional
Catedral
27
14h
28
SOLENIDADE DE SÃO JUDAS TADEU
29
19:30
CFP
Forania Bonsucesso
Bonsucesso
31
9:30
Colégio de Consultores
Reunião ordinária
CDP
Santuário São Judas
ATENÇÃO COLABORADORES - Enviem suas matérias até o dia 15 de cada mês, contendo no máximo 30 linhas, com corpo 14. Caso venha com um número maior de linhas, faremos a redução proporcional do conteúdo.
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O encontro
entre o discípulo e o Mestre Eis que D. Joaquim pôde ouvir do próprio Cristo “já não te chama de servo, mais de amigo” (Jo 15, 1517); A partir do seu sim à vocação a que foi chamado, permitiu-se ser escolhido e enviado pelo Espírito Santo para um caminho sem volta, cheio de desafios, prisões, local fixo ou hora, podendo hoje, conhecer tudo que Cristo havia ouvido do Pai. Recebeu como missão: “produzir frutos”; claro, não quaisquer frutos, mas, “frutos que permaneçam”; E é desta forma, com os muitos frutos produzidos, que será lembrado entre nós; Entre os diversos ensinamentos (frutos), dois especiais: - Aquele que nos ordena a não desistir de jogar as redes quantas vezes seja necessário; - Apresentado em cada encontro que tivemos, revelou-nos que seguir a Cristo é estar com quem realmente necessita de uma palavra, de um abraço, de esperança. Com muita sabedoria, antes de cada reunião D. Joaquim instituiu a oração da liturgia das horas, lembrando que as decisões poderiam ficar sem soluções, não ter um caminho, mas, colocando Cristo junto a nós através dos Salmos, um caminho segundo a vontade do Pai seria revelado. Buscando seguir os bons exemplos de nossos Santos e Mártires, mostrou-nos quão belo e necessá-
Vida Presbiteral
rio é praticar a visita pastoral, visitando as paróquias e capelas, ouvindo nosso povo, rezando com eles, indo a suas casas, presenciando os lindos trabalhos realizados, evangelizando de forma tão bela e sábia que nos deixa um convite, quase que uma ordem: “continuem o trabalho, mantenham as Igrejas abertas em oração, pois, uma igreja sem o povo de Deus, nada mais é do que um templo vazio”. Para nós presbíteros que estávamos conhecendo nosso bispo, foram passados vários ensinamentos, pois o padre deve estar na presença de seu povo, rezando, escutando, visitando, abençoando. Se não for assim a capela nada mais será que de fato, um templo vazio; irá perecer, acabar. Pouco tempo de convivência, mas, uma herança de sonhos importantes para nossa diocese. Com a primeira rifa dos carros ele nos ensinou que podemos mais do que pensávamos, a princípio um susto, mas no final, várias provas que este era o caminho certo. Logo, é fato que podemos sonhar com nossas capelas, pintadas, com salas de catequese suficiente, celebrações animadas e participativas, tendo como cabeça e centro de tudo isto Nosso Senhor Jesus Cristo. Diversos momentos de evangelização realiza-
Jesus nos chama e nos envia
para sermos felizes Estamos no mês missionário, o qual é um chamado a refletir a missionariedade em nossas paróquias, nas suas diversas pastorais, movimentos e organismos eclesiais. A missão não deve ser lembrada somente no mês de outubro, mas, durante toda a nossa vida. Falar de missão é falar de Jesus Cristo e de seu Reino, pois quando esquecemos a missão, podemos dizer que nos esquecemos de anunciar aquele encontro que tivemos com o Mestre. Neste mês somos convidados a rezar pelos missionários/as que estão por todo o mundo, homens e mulheres que se entregam diariamente ao mestre através dos irmãos e irmãs necessitados. Falando em rezar pelos missionário/as é preciso conhecer e saber onde estão os missionários de nosso país, que países eles trabalham. Isso pode-se encontrar nas revistas missionárias: “Mundo e Missão” e “Missões”, como também nos sites missionários, os quais nos fornecem os endereços para conversarmos com estes irmãos que estão em diversos países. Durante este mês vamos pedir ao Espírito Santo que nos anime e nos dê a cada dia o desejo pela missão, a qual não deve acontecer somente dentro de nossas paróquias e diocese, mas que nos chama a ultrapassar as paredes de nossas paróquias e irmos ao encontro de tantos filhos e filhas de Deus que ainda não tiveram um encontro com Cristo. Mas para que isso aconteça se faz necessário que nós agentes engajados possamos ser missionários alegres, homens e mulheres que refletem a graça de Cristo em nossas vidas. Precisamos levar a todos a alegria de ser discípulos e missionários, pelo contrario não vamos conseguir nem perma-
necer na nossa Igreja. O missionário não deve mostrar uma Igreja pesada para se carregar, mas deve viver e mostrar que somos leves como penas, as quais são conduzidas pelo Espírito Santo. Somente assim mostraremos ao mundo que vale a pena seguir a Jesus Cristo. Falando em seguir a Jesus Cristo, o documento de Aparecida nos mostra que isso só é possível através do encontro com o Mestre. “No encontro com Cristo queremos expressar a alegria de sermos discípulos missionários do Senhor e de termos sido enviados com o tesouro do Evangelho. Ser cristão não é uma carga, mas um dom: Deus Pai nos abençoou em Jesus Cristo seu Filho, Salvador do mundo”. (DAp 28). Algo muito necessário hoje é mostrar a todos que é bom ser cristão católico, mostrar que somos pessoas realizadas e felizes no seguimento do mestre. Mais uma vez Aparecida nos diz: “Desejamos que a alegria que recebemos no encontro com Jesus Cristo, a quem reconhecemos como o Filho de Deus encarnado e redentor, chegue a todos os homens e mulheres feridos pelas adversidades; desejamos que a alegria da Boa Nova do Reino de Deus, de Jesus Cristo vencedor do pecado e da morte, chegue a todos quantos jazem à beira do caminho, pedindo esmola e compaixão”. (DAp 29). Que neste mês de outubro possamos refletir o lema: “A quem eu te enviar, irás” (Jr. 1,7b), em nossas pastorais, encontros de catequese, grupos de rua etc. assim saberemos qual é o verdadeiro seguimento a Jesus Cristo; que é levar as pessoas ao conhecimento dele. Peçamos isso ao Espírito Santo o protagonista da
dos com sua presença, mas com certeza os dois maiores foram sua ida já enfermo ao ginásio Thomeuzão, buscando forças na palavra e na eucaristia para ir ao encontro de suas ovelhas, levando esperança em uma oração curta, com poucas palavras, mas que nos abençoou e incentivou a seguirmos em frente, amando e deixando-se ser amado. Também, lançando-se de muita força e fé em Deus, na missa de envio da JMJ, foi ao encontro dos jovens, dos futuros agentes de pastoral, padres e religiosas de nossa diocese; encorajou nossos jovens a lutarem sempre, e buscarem no Cristo um modelo a ser seguido neste mundo tão confuso e sem direção. Muitas saudades, mas lembrem-se todos que por inicio, meio e fim, repetiu-nos varias vezes: - Presbíteros, “quando o padre está feliz, as pessoas ao seu redor serão felizes”. D. Joaquim o pastor, que veio para semear, tendo como adubo a palavra de Deus, a força de trabalhar vinda da eucaristia e do orar e vigiar; Um fruto a ser colhido? A FÉ, a ESPERANÇA e a CARIDADE. Pe Paulo Leandro Representante do Clero
Vocação missão, pois é ele quem prepara o terreno da missão. Assim ao termino de nossas reflexões possamos ter a certeza de que: “Conhecer a Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com a nossa palavra e obras é nossa alegria” (DAp 29). Santa Terezinha e Francisco Xavier, rogai por nós. por Heichili - Seminarista
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a esperança do novo
Juventude
animam uns aos outros a fazê-lo?”.
As perguntas simples e interessantes do Papa e de Dom Eduardo merecem uma reposta que vale a pena achar junto aos próprios jovens de nossas comunidades, grupos e movimentos. O caminho Pós-Jornada em nossa diocese será norteado pelo esforço de respostas às perguntas acima. Como vamos fazer isso? Um caminho em 3 etapas:
Na carta mensal de setembro dirigida aos Bispos e aos padre, Dom Eduardo, Presidente da Comissão Episcopal para a Juventude, escreve que “a Jornada no Rio já terminou, e nossos jovens ainda estão “voltando para casa”, na esperança do novo! Estão entusiasmados e desejosos de darem mais de si, fazendo a diferença nos espaços eclesiais e sociais: Mas suas experiências e sentimentos estão sendo ouvidos com atenção? Nossas Comunidades eclesiais e nossos ambientes educativos estão interessados, realmente, neste novo que eles carregam como verdadeiro tesouro a ser partilhado? Que abraços e olhares eles estão recebendo?
Na celebração eucarística de encerramento da JMJ, no Rio de Janeiro, o Papa Francisco conclamou todos os jovens à Missão para que a bela experiência do encontro com Jesus feita nos dias da Jornada testemunhando a alegria da fé, não fique escondida. O Papa exortou os jovens e disse: “Não tenham medo de ir e levar Cristo para todos os ambientes, até as periferias existenciais, incluindo quem parece mais distante, mais indiferente... A Igreja precisa de vocês, do entusiasmo, da criatividade e da alegria que lhes caracterizam!”. E acrescentou: “Eu lhes pergunto: querem construir a Igreja? Se
A primeira paroquial: Está sendo preparado um subsídio para encontros com os jovens dos grupos, dos ministérios os que são engajados nas diferentes pastorais paroquiais. No MÊS DE OUTUBRO, em cada paróquia os jovens serão convidados, em encontro específico, para fazer uma reflexão sobre a realidade, anseios e sonhos da juventude.
Coleta Óbulo São Pedro 2013 N.S.FÁTIMA - V.FÁTIMA
R$ 3.282,00
N.S.APARECIDA - COCAIA
R$ 2.500,00
S.TEREZINHA - CUMBICA
R$ 1.698,35
S.RITA DE CÁSSIA – J.CUMBICA
R$ 1.663,65
S.JUDAS TADEU - TIBAGY
R$ 1.594,80
SÃO GERALDO
R$ 1.575,15
N.SRA.DA CONCEIÇÃO - CATEDRAL
R$ 1.510,00
S.CRUZ - TABOÃO
R$ 1.503,35
N.S.ROSÁRIO - V.ROSALIA
R$ 1.300,00
N.SRA.DO BONSUCESSO
R$ 1.265,00
S.FRANCISCO ASSIS - NAÇÕES
R$ 1.250,00
SÃO PEDRO APOSTOLO
R$ 1.150,00
S.CRUZ –N.S.APARECIDA - P.DUTRA
R$ 1.130,35
S.ANTONIO - GOPOUVA
R$ 1.120,00
S.FRANCISCO - GOPOUVA
R$ 1.100,00
S.VICENTE DE PAULO
R$ 1.085,00
A segunda será por Foranias: no MÊS DE NOVEMBRO haverá uma convocação abertas a todos os jovens em cada Forânia para partilhar as reflexões coletadas nas reuniões paroquiais e elaborar pistas de ação pastoral para e com a juventude.
SANTA MENA
R$ 1.055,00
S.RITA DE CÁSSIA - PALMIRA
R$ 1.036,00
N.S.FÁTIMA - TRANQUILIDADE
R$ 924,50
S.ANTONIO - V.AUGUSTA
R$ 900,00
SANTA ROSA DE LIMA
R$ 854,00
A terceira etapa será o 3º CONGRESSO DIOCESANO das Lideranças Jovens a ser celebrado no começo de 2014.
SÃO ROQUE - CECAP
R$ 822,00
SANTO ALBERTO
R$ 806,95
SANTA LUZIA – MIKAIL
R$ 800,00
S.JOÃO BATISTA
R$ 762,85
SANTA LUZIA – ALVORADA
R$ 675,00
SÃO JOSÉ - J.PAULISTA.
R$ 600,00
S.ANT.MARIA CLARET
R$ 546,00
S.FRANCISCO - UIRAPURU
R$ 535,00
N.S.LOURDES - ITAPEGICA
R$ 475,10
N.S.LORETO
R$ 447,60
S.ANTONIO - PIMENTAS
R$ 400,00
S.ANTONIO - PARQUE
R$ 379,40
SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
R$ 350,00
S.JUDAS – JD.ALICE
R$ 321,75
N.S.FÁTIMA – ARACILIA
R$ 316,10
Cabe ao Setor Diocesano da Juventude encontrar pessoas, motivações, estruturas, projetos, ocasiões propícias para promover e desenvolver o ardor missionário provocado em nossos jovens nestes últimos tempos, mas cabe aos jovens se tornarem protagonista da evangelização de outros jovens e da história como bem disse o Papa no Rio de Janeiro: “Jovens, por favor, não se ponham na «cauda» da história. Sejam protagonistas. Joguem ao ataque! Chutem para diante, construam um mundo melhor, um mundo de irmãos, um mundo de justiça, de amor, de paz, de fraternidade, de solidariedade. Jogai sempre ao ataque”. Setor Diocesano da Juventude
N.S.APARECIDA - J.V.GALVÃO TOTAL
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CORREIOS
R$ 3.7734,90