O Sinal Eterno 27 de dezembro de 2015 Viamão-RS Diógenes Dornelles João 17:1-3 Jesus falou assim e, levantando Seus olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a Teu Filho, para que também o Teu Filho Te glorifique a Ti; Assim como Lhe deste poder sobre toda a carne, para que dê a vida eterna a todos quantos Lhe deste. E a vida eterna é esta: que Te conheçam, a Ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a Quem enviaste. Isaías 7:14 Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um Filho, e chamará o Seu nome Emanuel. O Conhecimento Que Concede a Vida Eterna Jesus disse que a vida eterna está baseada em um determinado conhecimento, e este conhecimento é sobre Deus e o Seu Filho. Ele disse que saber Quem são esses dois significa ter a vida eterna. Se o conhecimento que alguém alega ter sobre Quem são esses dois não ecoa com o Urim e o Tumim, que segundo o irmão Branham é hoje a Bíblia Sagrada, essa pessoa não tem a Vida eterna. Esse conhecimento de Quem é o Pai e o Filho não é um conhecimento intelectual, pois o conhecimento intelectual gera morte. Não há vida nele. O conhecimento intelectual só produz orgulho ao invés de humildade; soberba ao invés de modéstia; divisão ao invés de união, rebelião no lugar de subserviência. Essa palavra “conhecer” foi traduzida do grego “ginosko”, que significa “chegar a saber”, “vir a conhecer”, “obter conhecimento de”, “perceber”, “sentir”, “tornar-se conhecido”, “entender”, “expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher”. Quando o anjo disse que Maria conceberia um bebê, a fim de cumprir a profecia de Isaías 7:14, ela a principio questionou dizendo que nunca teve conhecimento de homem, e a palavra que foi usada lá no grego foi “ginosko”, porque nesse caso se refere à relação sexual. Portanto se esse conhecimento não poderia ser pela razão, então só poderia ser por meio da fé revelada, que é o que o irmão Branham chamava de fé divina.
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